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Controle Digital - CDG Prof. Cesar da Costa 2.a Aula – Modos de Controle (Parte 1)

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Controle Digital - CDG

Prof. Cesar da Costa

2.a Aula – Modos de Controle (Parte 1)

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Modos de Controle

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Controlador de Ação Direta

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Controlador de Ação Direta Supondo set point constante, se a variável controlada tende a subir, o sinal de entrada da caixa “Modo de Controle” tenderá também a subir, e a correção idem, como mostra a Figura 74.

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Controlador de Ação Direta

Um controlador é dito de ação direta (AD) quando um aumento de sinal da variável medida (variável controlada) provoca um aumento do seu sinal de saída.

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Controlador de Ação Inversa

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Controlador de Ação Inversa

Supondo set point constante, se a variável controlada tende a subir, o sinal de entrada da caixa “ Modo de Controle” tenderá a descer, e a correção idem, como mostra a Figura 75.

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Controlador de Ação Inversa

Um controlador é dito de ação inversa (AI) quando um aumento de sinal da variável medida (variável controlada) provoca uma diminuição do seu sinal de saída.

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Ações de uma válvula de controle Devemos pesquisar o melhor conjunto de associação para que se consiga alcançar o controle pretendido. Deve ser considerada a situação de segurança para a qual o sistema tem de evoluir no caso de falta de energia. Por exemplo: na ausência de ar, a válvula AA fechará, enquanto a válvula AF, na mesma situação, abrirá.

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Modos de controle

É a maneira pela qual um controlador faz a correção em resposta a um desvio da variável controlada.

Os modos de controle são quatro:

Duas posições (on-off) Proporcional Integral (reset) Derivativo (rate ou pre-act)

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Modos de controle

Industrialmente os controladores convencionais são construídos com os seguintes modos:

Duas posições (on-off) Proporcional Proporcional + Integral (P + I) Proporcional + Derivativo (P + D) Proporcional + Integral + Derivativo (P + I + D)

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Controle on-off

É o mais simples e mais barato. Este modo de controle só permite duas posições do elemento final: aberto/fechado ou ligado/desligado.

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Controle on-off Seu uso fica restrito a processos que apresentam grande capacitância ou a processo em que a oscilação não seja prejudicial. É um controle muito utilizado em sistemas de segurança.

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Controle on-off com zona diferencial Um refrigerador, por exemplo, com set point em 5°C pode ligar quando a temperatura chegar a 7°C , e desligar quando cai a 3°C. Existe aí um diferencial ou zona morta de 4°C. Esta zona diferencial pode ser ajustada de acordo com a necessidade..

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Controle proporcional

Neste controle, a amplitude de correção é proporcional à amplitude do desvio. O elemento final se move para uma determinada posição, para cada valor de desvio.

A informação de variação do processo chega ao controlador, onde é constatado o desvio do valor desejado. Neste momento o controlador começa a dar uma correção proporcional a este erro, mandando abrir ou fechar a válvula, para que a variável possa retornar ao valor desejado.

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Controle proporcional

Como neste modo de controle a correção é proporcional ao tamanho do erro, a válvula reagirá para determinada posição, que causará uma nova situação de equilíbrio ao processo, diferente da anterior.

Após este equilíbrio, verifica-se a presença de um erro final chamado de off-set ou erro de regime. Este erro torna-se limitante para o uso do controlador puramente proporcional.

Vale ressaltar que este erro pode ser minimizado e não eliminado automaticamente, o que pode ser feito através de um ajuste do controlador proporcional.

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Controle proporcional

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Ajustes de um controlador proporcional

Faixa proporcional (ou banda proporcional)

Faixa proporcional pode ser definida como a percentagem do range do instrumento que corresponde ao curso completo do elemento final de controle.

A faixa proporcional é normalmente expressa em percentagem. Porexemplo: se a banda proporcional (BP) é 20%, significa que uma variação de 20% no erro produzirá uma variação de 100% na saída, ou seja, a válvula se moverá de totalmente aberta para totalmente fechada ou vice versa.

Se a BP for maior que 100%, não promoverá o curso completo da válvula.Veja a Figura 80.

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Ajustes de um controlador proporcional

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Ajustes de um controlador proporcional

Ganho ou sensibilidade

É um outro conceito para expressar a proporcionalidade.

Ganho é a relação entre a variação de saída do controlador para válvula e a variação da entrada do controlador (variável).

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Ajustes de um controlador proporcional

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Ajustes de um controlador proporcional

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Influência do ajuste da faixa proporcional (ou do ganho)

Um ajuste indevido no controlador pode provocar oscilações violentas ou respostas lentas demais.

Características do ajuste:

Quanto maior for o ajuste do ganho, menor será o off-set deixado pela correção, porém maior será a instabilidade (oscilação).

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Influência do ajuste da faixa proporcional (ou do ganho)

Quanto menor for o ajuste do ganho, menor será a instabilidade (oscilação), porém maior será o off-set deixado pela correção.

Nota-se que o erro aumenta, apesar de o controlador agir corretamente. Significa que o controlador está agindo em demasia, levando o processo a uma “instabilidade” (Figura 82).

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Influência do ajuste da faixa proporcional (ou do ganho)

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Influência do ajuste da faixa proporcional (ou do ganho)

Isto representa um ajuste inadequado da BP, ou seja, uma BP muito pequena (ou ganho, muito alto).

Nota-se que o sistema está “criticamente estável”. Esta resposta representa que houve um aumento da BP (diminuição do ganho) em relação à resposta (instável) (Figura 83).

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Influência do ajuste da faixa proporcional (ou do ganho)

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Influência do ajuste da faixa proporcional (ou do ganho)

Nota-se que o controlador levará o processo a uma estabilidade. Quando o sistema parar de oscilar, restará o off-set característico do controlador proporcional.

Esta resposta representa que houve um aumento da BP (diminuição do ganho) em relação à resposta de oscilação contínua (Figura 84).

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Influência do ajuste da faixa proporcional (ou do ganho)

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Exercício:

Observando o sistema de controle abaixo. Supondo-se que a faixa de medição do PT seja de 0 a 10 Kgf /cm² e que a pressão no reservatório seja 5 kgf /cm², a saída do controlador estará em 50%. Num dado momento, a pressão do reservatório aumenta para 6 kgf /cm² (60% da faixa), o que aconteceria com a saída do controlador? Sabe-se que o controlador possui banda proporcional igual a 125%. Determinar também a ação do controlador.Obs: A válvula é do tipo “Ar para fechar” (N/O ou AFA)_ Controle Proporcional.

5 Kgf/cm²

Tipo Ar p/ fechar N/O - AFA

Saída do controlador Sc = 50%

0 – 10 Kgf/cm²

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Solução:

Ação proporcional:

( )cS G E B

Onde:

Sc = Saída do controlador;

G = Ganho (constante de proporcionalidade entre o erro e o sinal de saída);

E = Erro (diferença entre o set point e a variável de processo);

B = Bias (polarização do controlador – sinal de saída para um erro nulo).

(Ação direta)

( )cS G PV SP B (Ação reversa)

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Solução:

Dados: a)Válvula do tipo “Ar para fechar” (N/O ou AFA)

A ação é proporcional reversa, pois como a válvula é do tipo “Ar para Fechar”, ou seja, N/O . É preciso aumentar Sc para fechar a válvula.

Antes Num dado instante

Pressão no reservatório:

5 Kgf/cm² 6 Kgf/cm²

Sc Bias = 50% 50% (SP e B) 60% (PV)

Sc =? SP=50%

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Solução:

Banda Proporcional = 125% = 1,25Ganho:

10,8

1,25G

Ação proporcional reversa:

( )

60 50 500,8( )

100 100 1000,58

58%

c

c

c

c

S G PV SP B

S

S

S

(abertura direta para que a válvula feche)

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Controle proporcional + integral

Tem-se aí o melhor dos dois modos de controle. O modo proporcional, que corrige os erros instantaneamente, e o integral, que se encarrega de eliminar, ao longo do tempo, o off-set característico do modo proporcional.

Neste controlador, o modo integral executa automaticamente o reajuste manual que o operador faria para eliminar o off-set.

A ação integral ocasiona uma correção tal que a velocidade de correção é proporcional à amplitude do desvio. O modo de correção integral não é utilizado sozinho, pois corrige muito lentamente (Figura 85).

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Controle proporcional + integral

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Ajuste de um controlador integral

Taxa de reset ou tempo integral

O ajuste do controlador integral é descrito pelo tempo integral (reset timeou TI) em minutos, podendo ser ajustado através do botão existente no controlador.

Define-se como sendo o tempo necessário para que a ação integralrepita uma vez o efeito da ação proporcional.

A taxa de reset (reset rate ou R) é uma outra maneira de definir o tempo integral e expressa-se como sendo o número de vezes que a ação integral repete o efeito da ação proporcional no tempo de 1 minuto.

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Ajuste de um controlador integral

Taxa de reset ou tempo integral

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Ajuste de um controlador integral

Características do ajuste:

Quanto maior “R”, mais rápida será a correção, devido à ação integral;

Quanto menor o “Ti”, mais rápida será a correção, devido à ação integral;

Quando se altera o valor do ganho em um controlador P + I, alteram-sesimultaneamente as correções do modo proporcional e integral;

Quando se altera “R” ou “Ti”, altera-se somente a correção do modoIntegral;

Para se eliminar a ação integral, leva-se o “Ti” para o valor máximo.

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Ajuste de um controlador integral

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Exercício 2:

Supondo o controle mostrado na figura a seguir, considere:

TIC com set point = 40%Range do TT = 0 a 100°BP = 80%Válvula = Ar para abrir (N/C)Taxa Reset = 1, 2 RPM (Repetição por minuto)Ação = ?

Num dado instante, a temperatura de saída do produto está em 40°C e a saída do TIC = 50%. Nesse momento o set point do TIC é alterado para 50%. Qual o valor da saída do TIC, após decorrido 1 minuto? Considerar que durante este tempo não ocorrerá nenhuma variação de temperatura do produto.

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Exercício 2:

Figura:

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Solução:

Ação proporcional e Integral:

Onde:

Sc = Saída do controlador;

G1 = Ganho proporcional;

G2 = Ganho integral;

TI = Tempo integral (minutos)

E x dt = Erro vezes o tempo;

B = Bias (constante).

21

0

t

c

GS G E E dt B

TI

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1

80% 0,8

1 11,25

0,8

BP

GBP

Dados:

Re 1,2Taxa set RPM

1minTI

Antes Num dado instante

TIC SP = 40% SP = 50%

Sc Bias = 50% Sc = 50% Sc = ?

PV PV = 40ºC PV = 40ºC

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Solução :

Ação = P + I (Proporcional e Integral)

Obs:O controle proporcional é direto, pois a válvula é do tipo “Ar para Abrir” (N/C). É preciso aumentar Sc para abrir a válvula.

21

0

1

[ ]

1 ( Re )( ) [ ]

100

t

c

c

GS G E E dt B

TI

taxa set TIS G SP PV B

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Solução :

50 40 1 (1,2 1) 501,25 ( ) [ ]

100 100 100 1002,2

0,25 0,1 [ ] 0,5100

0,125 0,022 0,5

0,647

64,7%

c

c

c

c

c

S

S

S

S

S

11 ( Re )

( ) [ ]100c

taxa set TIS G SP PV B

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Controle proporcional + derivativo

Resulta da associação entre o controlador proporcional e o derivativo. O modo derivativo acarreta uma correção proporcional à velocidade do desvio .

Quando a variável se afasta do set-point, o modo derivativo faz com que a saída varie mais do que ocorreria somente com o modo proporcional. Como conseqüência, a variável tende a se aproximar mais rapidamente do set-point.

Quando a variável está retornando ao set-point, o modo derivativo exerce uma ação contrária, reduzindo as eventuais oscilações e diminuindo o tempo de estabilização, diferente do que se houvesse somente a correção proporcional.

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Controle proporcional + derivativo

O efeito estabilizante do modo derivativo permite que se utilize uma faixa proporcional menor, ocasionando um off-set menor.

Note-se, entretanto, que o modo derivativo não é capaz de eliminar ooff-set, visto que não exerce qualquer ação quando se tem um desvio permanente (Figura 86).

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Controle proporcional + derivativo

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Ajuste de um controlador derivativo

Tempo derivativo

É definido como o tempo em minutos em que o modo derivativo adianta o efeito do modo proporcional. Quanto maior o tempo derivativo (Td), mais forte é a ação derivativa. Este tempo é expresso em minutos.

Características do ajuste:

Quando o Td tende a zero, vai-se inibindo a ação derivativa;

A ação derivativa pode ser considerada como um amortecimento paraa resposta da variável controlada;

Quando se altera o valor do ganho em um controlador P + D, alteram-sesimultaneamente as correções do modo proporcional e derivativo;

Para se eliminar a ação derivativa, leva-se Td para zero.

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Ajuste de um controlador derivativo