controle biológico de pragas

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Relatório de conclusão de curso referente ao Controle Biológico de pragas realizado na Unioeste-Cascavel-PR

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAO PROFISSIONAL

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAO PROFISSIONALPEDRO BOARETTO NETO

LUANA ANTUNES PRATA

CONTROLE BIOLGICO DE PRAGAS

CASCAVEL2014

LUANA ANTUNES PRATA

CONTROLE BIOLGICO DE PRAGAS

Relatrio de Estgio Supervisionado Obrigatrio apresentado como requisito parcial ao cumprimento da disciplina de estgio supervisionado do curso tcnico em Meio Ambiente, do 4 Ano na modalidade Integrado do Centro de Educao Profissional Pedro Boaretto Neto, CEEP.

CASCAVEL2014

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAO PROFISSIONALPEDRO BOARETTO NETO

LUANA ANTUNES PRATA

CONTROLE BIOLGICO DE PRAGAS

Trabalho apresentado no Curso de Meio Ambiente, como requisito parcial para obteno do ttulo de Tcnico em Meio Ambiente, sob a orientao da Professora Eloisa Antunes Pereira.

BANCA EXAMINADORA

___________________________Professor (a) Orientador (a)

___________________________Professor (a) Avaliador (a)

___________________________Professor (a) Avaliador (a)

SUMRIO

1INTRODUO...........................................................................................................12 FUNDAMENTAO TERICA................................................................................12.1 Tecnicas controle biolgico....................................................................................22.3 Benefcios do Controle Biolgico...........................................................................32.3 Vantagens e desvantagens do controle biolgico..................................................33DESENVOLVIMENTO...............................................................................................43.2.1CARACTERIZAODA EMPRESA...................................................................43.2.2PROCEDIMENTOS DO ESTGIO......................................................................53.2.3 Manutenes da Criao de Percevejos (Euschistusheros)...............................53.2.4 Peneiramento de Substncias retiradas de avirios...........................................63.2.5 Esterilizao e utilizao da bancada de Fluxo Laminar....................................63.2.6 Raspagem de Fungos.........................................................................................73.2.7 Preparo de Meio de cultura.................................................................................73.2.8 Autoclavar Materiais e Meio de cultura ..............................................................73.2.9 Separao de ovos de Bicho Pau(Ctenomorphachronus)..................................83.2.10 Isolamentos de placas e tubos..........................................................................83.2.11 Preparo de experimentos com Erva-Mate.........................................................83.2.12 Avaliao (Dermanissus Gallinae).....................................................................93.2.13. Verter meio de cultura......................................................................................94 Concluso................................................................................................................105 Referncias..............................................................................................................11

1 INTRODUOEste relatrio refere-se ao estgio obrigatrio do Curso Tcnico Em Meio Ambiente, Tem como finalidade mostrar as atividades que realizei no decorrer do estgio, o qual foi desenvolvido no laboratrio de biotecnologia da Unioeste de Cascavel-PR A pesquisa referente ao controle biolgico de pragas mostra quais so as tcnicas de aplicar seus benefcios vantagens e desvantagens.Tem como objetivo mostrar a importncia do controle biolgico na natureza mesmo em muitos casos ele sendo considerado como invivel, pois o controle biolgico considerado como um processo que e no tem toda a agilidade como a maioria dos agricultores encontra nos agrotxicos e no pode ser realizada a sua aplicao em qualquer poca do ano por esses motivos ele tambm no to conhecido e utilizado.

2 FUNDAMENTAO TERICAO controle biolgico de insetos definido como a ao de inimigos naturais sobre uma populao de praga, a fim de mant-la numa densidade populacional que no cause danos econmicos cultura, ele aplicadoemculturasperenes ou semiperenes e florestas. Esta uma estratgia particularmente interessante para ser includa nos programas de controle de pragas de qualquer propriedade agrcola. Utilizam-se predadores, parasitoides (pequenas vespinhas) ou patgenos, nativos ou exticos, multiplicados no laboratrio e liberados posteriormente nas propriedades para controlar as pragas-alvo das culturas.O termo Controle Biolgico foi empregado pela primeira vez em 1919, por H.S. Smith, para designar o uso de inimigos naturais para o controle de insetos-praga. Posteriormente essa expresso foi usada para designar todas as formas de controle, alternativas aos produtos qumicos, que envolvessem mtodos biolgicos. Assim, o Controle Biolgico denominava tcnicas to diversas como o uso de variedades resistentes, rotao de culturas, antecipar ou retardar as pocas de plantio e colheita, queima de restos de culturas, destruio de ramos e frutos atacados, uso de atraentes e repelentes, de feromnios e de armadilhas.O controle biolgico um componente fundamental do equilbrio da Natureza, cuja essncia est baseada no mecanismo da densidade recproca, isto , com o aumento da densidade populacional da presa, ou do hospedeiro, os predadores, ou parasitos, tendo maior quantidade de alimento disponvel, tambm aumentam em nmero. Desta maneira, os inimigos naturais causam um declnio na populao da praga.Segundo Parra (2002) Controle biolgico um fenmeno natural que consiste na regulao de plantas e animais por inimigos naturais, os quais se constituem nos agentes de mortalidade bitica.2.1 Tcnicas de controle biolgico O controle biolgico consiste em utilizar um organismo para controlar a populao de outro organismo. A forma mais comum desta tcnica consiste em introduzir um inimigo natural extico nos agroecossistemas afetados por uma praga. Este sistema denomina-se: Controle Biolgico Clssico. Espera-se com esta tcnica que o inimigo natural se estabelea de forma definitiva na rea onde foi introduzido. Controle Biolgico Aumentativo consiste na introduo de inimigos naturais que ocorrem naturalmente na rea, mas que no tm condies de se manter no local durante todo o ano ou no apresenta densidade populacional suficiente para minimizar a populao da praga. Esta introduo pode ser inoculativa ou inundativa, que consistem em soltura de um pequeno nmero ou em grande nmero de exemplares, respectivamente. O Controle Biolgico Conservativo consiste em manipular o ambiente para favorecer a populao dos inimigos naturais, como, por exemplo, permitir o desenvolvimento de plantas que ofeream abrigo ou alimento para estes organismos.O controle biolgico uma tcnica aplicada reduo da populao de uma espcie-alvo que tem potencial de provocar dano econmico, alm de ser recomendado para reduzir as populaes de insetos pragas, e combater plantas daninhas, patgenos de plantas, nematoides, entre outros (MELO; AZEVEDO, 1998; ROMEIRO, 2007).De acordo com Van Den Bosch (1982), o controle biolgico um fenmeno dinmico que sofre influncia de fatores climticos, da disponibilidade de alimentos e da competio, assim como de aspectos independentes e dependentes da densidade.Atualmente, h outras formas de controle biolgico como, por exemplo, a introduo de indivduos estreis junto populao que se deseja reduzir (h reduo da taxa de crescimento populacional da praga). O uso de armadilhas contendo hormnios atrativos tambm tem sido muito empregado. Alm disso, atravs da bioengenharia, diversas substncias tm sido produzidas; algumas delas inibem a reproduo.2.2 Benefcios e riscos do controle biolgico Risco: Algo em que o resultado incerto. Quando se faz alguma coisa com um fim esperado, sabendo que h a possibilidade de aquele fim no ser atingido. Benefcios: a vantagem ou privilgio que se faz a algo, algum.A principal forma de atendermos a demanda por alimentos seguros, sem resduos de agrotxicos para reduzir as populaes de insetos pragas o controle biolgico. Para que a tcnica do controle biolgico se torne mais popularizada necessrio que os rgos financiadores aumentem o investimento nesta rea, uma vez que estes organismos so reconhecidamente eficientes em muitos programas de controle de insetos nocivos.2.3 Vantagens e desvantagens do controle biolgicoA vantagem do controle biolgico que, alm de reduzir a densidade populacional dos insetos pragas, este apresenta baixo impacto ambiental. Ao contrrio dos agrotxicos, esta tcnica especfica para os organismos-alvo sem impactar significativamente os aplicadores e a qualidade dos alimentos produzidos. Outra vantagem a possibilidade de se tornar permanente pela presena dos patgenos ou insetos controladores na rea. O controle biolgico tambm essencial quando os mtodos convencionais no funcionam adequadamente (CAMPANHOLA; BETTIOL, 2003). No entanto, alguns riscos esto associados ao controle biolgico. O principal deles que a introduo de um organismo controlador se torne, em futuro prximo, uma praga por afetar demasiadamente a populao-alvo ou afetar, de forma direta ou indireta, outras espcies nativas. Por estes motivos a introduo de uma espcie extica para o controle biolgico deve ser precedida de estudos que avaliem possveis impactos nas espcies nativas. Possui um efeito mais lento, no de to fcil aquisio, nem sempre pode ser aplicado em qualquer poca do ano.

3 DESENVOLVIMENTO3.2.1 CARACTERIZAES DA EMPRESA A UNIOESTE, um rgo publico e de grande porte em perfeita sintonia com a realidade das regies que a acolhe, atende as necessidades e expectativas do desenvolvimento regional. Cada Campus. em 23/12/1994, foi criada a Universidade Estadual do Oeste do Paran, UNIOESTE. Com a integrao do Campus de Francisco Beltro, a Unioeste se consolidou como uma Universidade regional, multicampi, focada no desenvolvimento regional e social, abrangendo as regies Oeste e Sudoeste do Estado do Paran, com Campus nas cidades de Cascavel, Foz do Iguau, Marechal Candido Rondon, Francisco Beltro, Santa Helena e Toledo. Alm dos campi universitrios, a UNIOESTE conta desde 27/12/2000, com o Hospital Universitrio do Oeste do Paran (HUOP) Instituio pblica de pesquisa e ensino superior atua como agente de integrao, de difuso do conhecimento e de promoo do desenvolvimento humano e social, orientando suas aes aptides regionais nas reas de sade, de biotecnologia de alimentos, de turismo, de energia eltrica, de conservao e preservao dos recursos naturais, de assistncia social, de agropecuria, entre outras. O Laboratrio de Biotecnologia Agrcola est inserido no projeto BIOAGROPAR, financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (FNDCT)/FINEP, rgo federal ligado ao Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao. A proposta denominada Rede Integrada de Biotecnologia Aplicada ao Desenvolvimento Sustentvel da Agricultura Familiar no Contexto do Agro-negcio Paranaense envolveu todas as Universidades Estaduais poca (Unioeste, UEL, UEM, Unicentro e UEPG), alm da UFPR que coordenou a execuo da proposta, aprovada em dezembro de 2005.Seu objetivo foi de implementar uma rede integrada multi-institucional (chamada Rede Bio-Agropar) como forma de potencializar o desenvolvimento do agronegcio paranaense, em especial as atividades produtivas ligadas agricultura familiar, de forma a se ter produo de alimentos com aplicao de ferramentas biotecnolgicas modernas, garantindo a melhoria da qualidade ambiental. Coube Unioeste desenvolver alternativas biotecnolgicas produo, como pesquisa de alternativas para o controle de pragas com entomopatgenos e extratos vegetais e para a nutrio de gado leiteiro.A construo do Laboratrio de Biotecnologia Agrcola (LaBiotec) iniciou-se em meados de 2007, e foi finalizada em 2009. O prdio possui 110 m2e para seu pleno funcionamento foram ainda aportados recursos da Fundao Araucria e Fundo Paran, ambos vinculados Secretaria de Cincia e Tecnologia do estado do Paran (SETI), que somaram, no conjunto, aproximadamente R$ 500 mil.LaBiotec, sob a coordenao do Prof. Luis Francisco A. Alves, so desenvolvidos projetos de pesquisa naslinhas de controle biolgico e alternativo de pragas de importncia regional da cultura da erva-mate, mandioca e tambm de avirios de frango de postura e de corte e tambm, de avaliao de riscos de estratgias alternativas de controle para entomopatgenos, todos vinculados ao Programa de Ps-Graduao em Conservao e Manejo de Recursos Naturais. Para tal, tem se contado com financiamento da Fundao Araucria e CNPq, que apiam projetos de curta e mdia durao.3.2.2PROCEDIMENTOS DO ESTGIO3.2.3 Manutenes da Criao de Percevejos (Euschistusheros)A Criao de percevejos foi utilizada para pesquisa de um mestrando, aps a realizao da pesquisa continuou a criao dos percevejos porem sem nenhuma finalidade concreta. Durante o estgio eu realizei a manuteno na Criao duas vezes na semana onde foi realizada troca de alimentos e gaiolas, foi sugerido como dia de realizar manuteno dos Percevejos (Euschistusheros) na Tera e na Sexta-feira.Na Tera-Feira se tivesse ovos da troca anterior, apenas adicionaria uma vagem pequena,pois logo elas iriam eclodir,os que estivessem em estado de ninfas de 1 e 2 instares,troera realizada apenas a troca da vagem no precisava colocar gros somente a partir do 3ao 4 instares-trocar a vagem e os gras(Semente de girasol,soja amendoim ).Na gaiola de adultos era colocado um pedao de pano onde so depositados os ovos,os Adultos eram transferidos de gaiola e realizava a troca do tecido com os ovos(deve ser colocado outro tecido limpo) ,realizar a troca das vagens, retirar os ovos do tecido e coloca-los em uma gerbox apenas com um quadradinho de papel higinico,sem nenhum alimento,Na troca das gaiolas deve-se colocar apenas uma folha de papel toalha ao fundo com uma tampa de gerbox para os graos quatro vagens grandes e transeferir os Percevejos com uma pina de uma gaiola para outra. Quando a criao estiver com uma quantidade muito grande e indeseja deve congelar os percevejos e lembrar de retira-los do freezer na proxima troca,aps a realizao da manutano deve limpar e lavar todo o material utilizado.

Imagem 1:Recipiente de criao de percevejos(Euschistusheros)

Fonte:Luana Antunes Prata(2014)3.2.4Peneiramento de Substncias retiradas de aviriosO peneiramento um mtodo de separao de partculas Despeja-se a substncia que foi retirada do avirio, que a mesma encontra-se armazenada em pequenos baldes com amnia, e despeja-se na peneira, retira as larvas que caram da substncia na bacia que ficou a baixo as larvas devem ser retiradas com pinas entomolgicas.

3.2.5 Esterilizao e utilizao da bancada de Fluxo Laminar1-Ligar a chave geral2-ligar a chave do motor e a luz3-Limpar com lcool 70%4-Depois desligar o motor, luz e ligar a luz UV por 15 minutos a 30 Minutos.5-Aps esse perodo desligar U.V e ligar o fluxo e utilizar de forma adequadaO Fluxo deve ser limpo no inicio e no fim de cada atividade e em alguns casos durante a execuo para evitar a mistura e contaminao de substncias.

3.2.6 Raspagem de fungos.Osfungos(Fungi) so um vasto grupo de organismosheterotrficos.Aps o fungo ser inoculado no meio de cultura aps certo tempo alguns devem ser raspado e colocado dentro do enpendorff para ser colocado no banco de fungos, primeiramente o fluxo deve ser esterilizado a cada placa que for raspada para que no haja contaminao de um fungo com outro a raspagem realizada com uma esptula que deve ser esterilizada com lcool 70 e realiza a flambagem que consiste no aquecimento direto do material a ser esterilizado em uma chama de bico de Bunsen, depois de esterilizado a esptula deve-se raspar e coloca-lo dentro do Ependorff e assim repetir at o final de todas as placas.

3.2.7 Preparo de Meio de cultura20 gramas de agar;4,5 gramas deMix10 gramas de dextrose5 gramas de extrato de levedura01 itro de gua3.2.8 Autoclavar Materiais e Meio de cultura,A autoclave um equipamento muito eficiente para a esterilizao de diversos materiais e meios de cultura. Consiste no tratamento trmico mido sob presso, em geral, a 121C por quinze minutos. Como exemplos de uso da autoclave tm-se a esterilizao de placas de Petri, ponteiras, meios de cultura lquidos ou contendo gar, papis toalha, materiais contaminados, pipetas manuais, etc. .No entanto, como medidas de segurana ou para evitar estragos com os materiais e meios de cultura, alguns cuidados devem ser tomados, como por exemplo: acomodar bem os materiais e no encher demais a autoclave; deixar sair todo o vapor para ento fechar a vlvula de segurana; estar atento temperatura marcada na autoclave e sempre medir o tempo transcorrido; assim que desligar a autoclave, esperar a temperatura abaixar para ento abrir a vlvula de escape do vapor e, quando todo o vapor sair, a autoclave pode ser aberta e o material que foi esterilizado retirado.A autoclave pode existir de diversos tamanhos e configuraes, dependendo da sua finalidade3.2.9 Separaes de ovos de Bicho Pau (Ctenomorphachronus)Os ovos de Bicho Pau (Ctenomorphachronus) so separados para aguardar a ecloso dos mesmos,para aumentar uma criao j existente.Os ovos estavam eu um recipiente todo misturado com as fezes e folhas, teve que separa-los para colocar em recipientes umidificado com gua para aguardar a sua ecloso, e aps a ecloso deve ser colocado em um recipiente fechado com folhas de ara.

3.2.10 Isolamentos de placas e tubos realizado com vaselina coloca-se vaselina na seringa e aplica nas bordas dos tubos e placas de Petri e utilizado para experimento de conteno de caro.3.2.11 Preparo do experimento com erva mate Experimento preparado com o intuito de avaliar a sobrevivncias do caro fora do seu habitat natural no caso a arvore de erva-mate.Preparo de hidro gel: abrir o pacotinho de hidro gel e coloca-lo dentro da gua destilada e esperar ele inchar coloca-los dentro de um pacote plstico e amassar at ficar em pequenos pedaos depois da desfragmentao deve ser colocado nas gerbox.Para Realizar a preparao do experimento deve ser colocado o hidro gel Desfragmentado e coloca-lo dentro da gerbox ,as folhas devem ser colhidas e em seguida as folhas devem ser limpas com um pincel ou at mesmo lavadas e secadas com papel toalha e cortadas em discos e coloca-las dentro da gerbox com hidrogel e enumera-las para facilitar na transferncia de caros.

Imagem 2:Experimento com caros em folha de erva-mate.

Fonte: Luana Antunes Prata (2014)

3.2.12 Avaliao de DermanissusGallinaeEsto sendo testados isolados diretos e indiretos para matar o acaro, A avaliao realizada para saber qual o melhor mtodo para conter o acaro os mtodos de conteno foi papel filtro, papel pardo, papel ondulado. A avaliao serve para mostrar qual o melhor abrigo e qual melhor se adapta.

3.2.13 Verter Meio de CulturaAps o Meio de Cultura ser preparado e auto clavado deve ser mantido na geladeira e dessa forma ele se solidifica e ento preciso derret-lo no micro-ondas para verter nas placas, aps ele ficar liquido deve-se esterilizar a cmera de fluxo e derrama-lo na placa de petri e estar pronto para inocula fungos.Imagem 3:Meio de cultura para ser invertido na placa de Petri.Fonte: Luana Antunes Prata (2014)

4 CONCLUSOA Realizao do estgio curricular obrigatrio foi de suma importncia para o meu desenvolvimento e crescimento intelectual, sendo que o mesmo tem ligao com algumas matrias s quais tive acesso no decorrer do curso, Envolve-se ento a matria de gesto de resduos a qual aprendi sobre o uso, riscos e os problemas ambientais que os agrotxicos podem causar na natureza e tambm na disciplina de biologia, pois o controle biolgico um processo que ocorre comumente em todos os ambientes e muitas espcies pertencentes a diferentes txons participam da manuteno do equilbrio dos processos biolgicos.A realizao dessa pesquisa foi de suma importncia, pois aps o estagio existiram alguma duvida como o porque o controle biolgico no to utilizado no lugar dos agrotxicos e foi possvel concluir que a falta de incentivo e realizao de pesquisa o principal responsvel por ele ser to pouco utilizado principalmente no Brasil. Sendo que como suas vantagens alm de reduzir a densidade populacional dos insetos pragas, este apresenta baixo impacto ambiental. Ao contrrio dos agrotxicos, esta tcnica especfica para os organismos-alvo sem impactar significativamente os aplicadores e a qualidade dos alimentos produzidos.

5 REFERNCIASVENZON, M.;PAULA JUNIOR, T. J. & PALLINI, A. Avanos no controle alternativo de pragas e doenas. Viosa, EPAMIG/CTZM. 2008.

NAKANO; SILVEIRA NETO; ZUCCHI, 1991; MELO; ANEVEDO,2000; ONOFRE, (2001)Ao de fungicidas sofre o crescimento do fungo entomopatgenicos 2011 ERTHAL JUNIOR,MILTON. Controle biolgico de insetos pragas IFF Guarus 2011

Parra, J. R. P.; BOTELHO, P.S. M.; CORRA-FILHO, B.S.; BENTO, J. M. S. (Eds). Controle biolgico no Brasil: parasitoides e predadores. So Paulo, Ed. Manole. 2002.

Disponvel em: histrico da empresaAcesso em: 10/07/2014 13h36min

Disponvel em: O termo Controle Biolgico foi empregado pela primeira vezacesso em 30 jun. 2014 16h39min.

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