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Sugestão de proposta de: CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA CONTÁBIL FINANCEIRA E DE APOIO À CONTROLADORIA PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL Que entre si fazem, de um lado como prestadora dos serviços a empresa ., com sede em ................... , à rua com CNPJ ............................., neste ato representada por , doravante denominado simplesmente CONTRATADOe de outro lado, como receptora dos serviços a empresa com sede em ................. à rua com CNPJ ............................., neste ato representada por , doravante denominado simplesmente CONTRATANTE, tem ajustado este contrato que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes: CLAÚSULAPRIMEIRADO OBJETO O objeto deste contrato é a prestação de serviços pelo CONTRATADO de CONSULTORIA CONTÁBIL FINANCEIRA (levantament/indicação de ângulos a receberem melhorias) e APOIO À CONTROLADORIA (acompanhamento das melhorias) PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL da CONTRATANTE, compreendendo os serviços descritos na cláusula Segunda; CLAÚSULASEGUNDADOSSERVIÇOS ASEREMPRESTADOS 1.SERVIÇOSDECONSULTORIA CONTÁBIL FINANCEIRA INICIAL EMENSAL 1.1ANÁLISECRÍTICA, PLANILHA-SÍNTESE ECONTABILIZAÇÃO A CONTRATADA fornecerá/autorizará o CONTRATADO a fazer uma primeira ANÁLISE CRÍTICA de seus balanços preferencialmente três mais um balancete recente, para fins de indicação de ajustes, se necessários, às formas de contabilização da empresa, especialmente com base na Lei 11.638/07, preenchendo uma primeira PLANILHA-SÍNTESE-DE BALANÇOSe, após os AJUSTES confirmados pela CONTRATANTE, o CONTRATADO fornecerá os itens abaixo conforme modelos anexos: 1.2AVALIAÇÃO INICIAL composta dos relatórios: 1.2.1 POTENCIAL DE GANHO OCULTO e SÍNTESE-GRÁFICA 1.2.2 PERFORMANCE SETORIAL 1.2.3 INDICADORES DE COERÊNCIA/CRÉDITO E VALOR DE VENDA. 1.2.4MATRIZ PARA GESTÃO CIENTÍFICA (Gráfico 31 de todos os períodos analisados) 1.3INDICADORDEPONTOSPOTENCIAIS e sua sub-divisão em: ALTÍSSIMOS (100); ALTOS (75); MÉDIOS (50) e PEQUENOS (25), com parecer em cada um deles, contendo os alertas” que se fizerem necessários e um PARECER CONCLUSIVO FINAL sobre a empresa, com uma síntese do DIAGNÓSTICO e PROGNÓSTICO. 1.4=DIAGRAMA DUPONT-DETALHAMENTO 113

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Page 1: CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE … · Professor César Abicalaffe 117 CAPITAL DE GIRO - MAIOR NECESSIDADE EMPRESARIAL A . CAPITAL DE GIRO Este capítulo merece uma especial

Sugestão de proposta de:

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

CONSULTORIA CONTÁBIL FINANCEIRA E DE

APOIO À CONTROLADORIA PARA GESTÃO CIENTÍFICA

EMPRESARIAL

Que entre si fazem, de um lado como prestadora dos serviços a empresa ., com sede em ................... – , à rua com CNPJ ............................., neste ato representada por , doravante denominado simplesmente “CONTRATADO” e de outro lado, como receptora dos serviços a empresa com sede em ................. – à rua

com CNPJ ............................., neste ato representada por , doravante denominado simplesmente “CONTRATANTE” , tem ajustado este contrato que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes:

CLAÚSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O objeto deste contrato é a prestação de serviços pelo CONTRATADO de CONSULTORIA CONTÁBIL FINANCEIRA (levantament/indicação de ângulos a receberem melhorias) e APOIO À CONTROLADORIA (acompanhamento das melhorias) PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL da CONTRATANTE, compreendendo os serviços descritos na cláusula Segunda;

CLAÚSULA SEGUNDA – DOS SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS

1. SERVIÇOS DE CONSULTORIA CONTÁBIL FINANCEIRA – INICIAL E MENSAL

1.1 – ANÁLISE CRÍTICA, PLANILHA-SÍNTESE E CONTABILIZAÇÃO A CONTRATADA fornecerá/autorizará o CONTRATADO a fazer uma primeira ANÁLISE

CRÍTICA de seus balanços – preferencialmente três mais um balancete recente, para fins de indicação de ajustes, se necessários, às formas de contabilização da empresa, especialmente com base na Lei 11.638/07, preenchendo uma primeira “PLANILHA-SÍNTESE-DE BALANÇOS” e, após os AJUSTES confirmados pela CONTRATANTE, o CONTRATADO fornecerá os itens abaixo conforme modelos anexos:

1.2 – AVALIAÇÃO INICIAL composta dos relatórios: 1.2.1 – POTENCIAL DE GANHO OCULTO e SÍNTESE-GRÁFICA 1.2.2 – PERFORMANCE SETORIAL 1.2.3 – INDICADORES DE COERÊNCIA/CRÉDITO E VALOR DE VENDA. 1.2.4– MATRIZ PARA GESTÃO CIENTÍFICA (Gráfico 31 de todos os períodos analisados)

1.3 – INDICADOR DE PONTOS POTENCIAIS e sua sub-divisão em: ALTÍSSIMOS (100); ALTOS (75); MÉDIOS (50) e PEQUENOS (25), com parecer em cada um deles, contendo os “alertas” que se fizerem necessários e um PARECER CONCLUSIVO FINAL sobre a empresa, com uma síntese do DIAGNÓSTICO e PROGNÓSTICO. 1.4 = DIAGRAMA DUPONT - DETALHAMENTO

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2. SERVIÇOS DE APOIO À CONTROLADORIA PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL – INICIAL E MENSAL, compreendendo:

2.1 – ORÇAMENTOS

O CONTRATADO analisará ou supervisionará a análise dos ORÇAMENTOS/PREVISÕES E EXPECTATIVAS da CONTRATANTE e sua divisão em “REGIME DE COMPETÊNCIA” (ECONÔMICO) e “REGIME DE CAIXA” (FINANCEIRO/PRAZOS DE RECEBIMENTOS, PAGAMENTOS E INVESTIMENTOS) e/ou orientará para que sejam feitos, efetuando os treinamentos que se fizerem necessários, a funcionários indicados pelo grupo, em especial os da CONTROLADORIA.

2.2 – BALANÇOS MENSAIS E ANUAIS PROJETADOS

O CONTRATADO conferirá, analisará ou supervisionará a análise dos balancetes MENSAIS (em formato de BALANÇOS) E BALANÇO ANUAL PROJETADOS (ATIVO – PASSIVO – RESULTADOS E EXTRAS) fechados a cada mês e anualmente, ou orientará para que sejam feitos, efetuando os treinamentos que se fizerem necessários a funcionários indicados pela CONTRATANTE em comum acordo com o CONTRATADO (face às suas áreas de atuação), em especial os da CONTROLADORIA, quando existir e, em caso de não existir, sugerindo sua criação para atender a CONTRATANTE.

2.3 – COMPARATIVO DO “PREVISTO X REALIZADO” E AJUSTES

O CONTRATADO analisará, supervisionará ou executará os estudos comparativos feitos entre os ORÇAMENTOS e BALANÇOS PREVISTOS x os REALIZADOS, sugerindo AJUSTES para correção de rumos, se necessários, com base nos relatórios financeiros e balancetes (em forma de balanços) mensais, treinando funcionários indicados pela CONTRATADA.

2.4– REUNIÕES MENSAIS

O CONTRATADO se reunirá com dirigentes e executivos indicados pela CONTRATANTE a fim de apresentar todos os relatórios contendo alertas e sugestões.

CLAÚSULA TERCEIRA – DOS HONORÁRIOS

1. Pelos serviços de ANÁLISE CRÍTICA E CONSULTORIA INICIAL E MENSAL Pelos serviços iniciais com base em – no mínimo – 3 BALANÇOS, fica estipulado o valor de R$

( mil reais) por Balanço anual e/ou balancete e pela análise

periódica, o valor de R$ ( ) por análise apresentada;

2. Pelos serviços de CONSULTORIA/APOIO À CONTROLADORIA MENSAL

Pelos serviços de apoio à Controladoria, compreendendo Análise, Supervisão e/ou execução de orçamentos e balanços/balancetes projetados, e debates em reunião com diretoria da CONTRATADA: R$ ( reais) por hora trabalhada. Serviços executados após as 18:00 horas ou em finais-de-semana ou feriados, sofrerão um acréscimo de 20% (vinte por cento).

CLAÚSULA QUARTA – DOS PAGAMENTOS

Os pagamentos serão feitos contra apresentação e no mínimo dentro de 5 (cinco) dias úteis dela, mediante fornecimento da respectiva Nota Fiscal.

CLAÚSULA QUINTA – DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

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Os serviços poderão ser executados por preposto formalmente indicado pelo CONTRATADO sob sua supervisão e responsabilidade.

CLAÚSULA SEXTA – DA RECIPROCIDADE

A título de reciprocidade o CONTRATADO oferecerá à CONTRATADA, enquanto durar este contrato:

1) Orientação gratuita para INICIAÇÃO AO BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL, sua

publicação, certificação e possibilidade de participação em Ranking divulgado na imprensa;

2) Orientação gratuita ao CONTRATANTE sobre como iniciar o “PROJETO

SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA” – com clientes e fornecedores, através da realização de RANKINGS de maiores e melhores clientes/fornecedores, com fornecimento de senhas secretas a cada um, de modo que só o CONTRATANTE e o respectivo cliente ou fornecedor saibam em que lugar do Ranking se encontra em cada um dos indicadores do Ranking, valorizando com isso a Ciência da Riqueza que poderá passar a ser utilizada da mesma forma como o CONTRATANTE vem fazendo, em benefício mútuo e de todos os envolvidos (STAKEHOLDERS) com o CONTRATANTE e especialmente as comunidades onde estão inseridos.

CLAÚSULA SÉTIMA – DO PRAZO DE VALIDADE

O presente contrato terá validade até o fechamento do próximo Balanço do CONTRATANTE, ou do ano seguinte, caso restem menos de 6 meses para o encerramento do ano, o qual será comparado com o Balanço anterior ao ano em curso, verificando-se as melhorias ocorridas especialmente no Resultado do Exercício, a partir do qual sua continuidade - nas mesmas bases atuais ou outra - poderá ser discutida pelas partes.

CLAÚSULA OITAVA – DA SEDE E FORO

As partes elegem como sede e foro para eventuais procedimentos legais, a cidade de ......... - .. . E por estarem justos e contratados, firmam o presente contrato na presença de duas testemunhas.

......................, ..... de .............................. de 2.....

CONTRATANTE CONTRATADO TESTEMUNHAS:

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MODELOS ANEXOS

1.2.1 - POTENCIAL OCULTO DE GANHO SÍNTESE GRÁFICA

................ 1.2.2 - PERFORMANCE SETORIAL 1.2.3 – INDIC.COERÊNCIA/CRÉDITO/VLR. DE VENDA.

1.2.4– MATRIZ PARA GESTÃO CIENTÍFICA (Grf. 31 de todos os períodos analisados)

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1.3 – INDICADOR DE PONTOS POTENCIAIS e sua sub-divisão em: ALTÍSSIMOS (100); ALTOS (75); MÉDIOS (50) e PEQUENOS (25), com parecer em cada um deles, contendo os “alertas” que se fizerem necessários.

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1.4 = DIAGRAMA DUPONT - DETALHAMENTO

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2. SERVIÇOS DE APOIO À CONTROLADORIA PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL – INICIAL E MENSAL, compreendendo:

2.1 – ORÇAMENTOS

2.2 – BALANÇOS MENSAIS E ANUAIS PROJETADOS (com ANÁLISES e DEBATES)

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PARECER

CONCLUSIVO FINAL

Diante do estudo realizado, conclui-se que:

1) Se a empresa implementar as melhorias apresentadas pela Consultoria - em cada um dos ângulos – obtidos através do software INDICARE – extraído de mais de 200 fórmulas selecionadas dentre mais de 3.000 testadas em centenas de empresas durante 50 anos de pesquisas do prof. César Abicalaffe, responsável técnico pela análise e cujo planejamento das melhorias poderá ser feito através de:

2) Orçamento Econômico-Financeiro-Patrimonial com projeção de balancetes mensais e do BALANÇO PROJETADO e

3) as previsões sendo acompanhadas mensalmente (Controladoria) por Administrador, Controller Interno ou o próprio empresário em parceria com este Consultor,

4) comparando-se o Previsto com o Realizado e 5) imediatamente efetuando os ajustes que se mostrarem necessários, ela terá a garantia científica de poder atingir seu Potencial de Ganho Oculto, estimado, conforme fórmula criada pelo Prof. César Abicalaffe (www.cesarabicalaffe.com.br) em:

R$................................. em 5 anos,

além de dotar a empresa de uma infra-estrutura contábil-financeira necessária à sua Sustentabilidade e então se dedicar ao objetivo máximo de obter a “Triple botton line”- Resultados Econômicos, Sociais e Ambientais demonstrada em Balanço Social e Ambiental e que poderá ser sugerido à toda sua cadeia produtiva, resultando numa Sustentabilidade Corporativa tão necessária quanto exigida pelo planeta e representada no Pacto Global firmado pela ONU com as maiores e melhores empresas de 191 países, entre as quais esta e seus stakeholders poderão se fazer presentes, colaborando com a restauração social e ambiental do planeta, o objetivo máximo da Ciência da Riqueza e da Prosperidade para todos e sintetizadas na frase: “Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância”...

Em .....................

Consultor Credenciado e apoiado pela RENACCON – Rede Nacional de Consultore(a)s/Controllers Contábil-Financeiro(a)s, sob Nº ........................ que conta com a supervisão do Prof. Abicalaffe

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Professor César Abicalaffe

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CAPITAL DE GIRO - MAIOR NECESSIDADE EMPRESARIAL

A . CAPITAL DE GIRO

Este capítulo merece uma especial atenção. Tratará do problema mais comum às pequenas e médias empresas: A necessidade de "Capital de Giro" e seu Planejamento.

QUE É CAPITAL DE GIRO? "CAPITAL DE GIRO" é um termo bastante familiar aos empresários, banqueiros e

pessoas ligadas às lides financeiras. Sempre que se menciona CAPITAL DE GIRO, a expressão nos lembra o Ativo

Circulante e o Passivo Circulante, com um conceito geral de que o Capital de Giro é a diferença entre os dois.

Surgem então três definições que apresento abaixo, para fins de raciocínio. Admi- ta-se o seguinte Balanço:

ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Circulante Circulante Disponível 1.300.000 Credores 3.600.000 Realizável C. Prazo 2.850.000 4.150.000 Exigível L. Prazo 2.100.000 Realizável L. Prazo 2.250.000 Passivo Real 5.700.000 Subtotal 6.400.000

Patrimônio Líquido

Permanente Capital e Reservas 5.500.000

Investimentos 400.000

Imobilizado 4.400.000 4.800.000

Total 11.200.000 Total 11.200.000

Encontramos as três situações:

CONCEITOS DE CAPITAL DE GIRO ou CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO – ("NET WORKING CAPITAL").

SITUAÇÃO 1(que poderíamos denominar: capital de giro global) ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL LONGO PRAZO (-) PASSIVO REAL... donde: KGG = 6.400.000 (-) 5.700.000 = 700.000

SITUAÇÃO 2(que poderíamos denominar: capital de giro médio) ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL LONGO PRAZO (-) PASSIVO CIRCULANTE donde: KGM = 6.400.000 (-) 3.600.000 = 2.800.000

SITUAÇÃO 3(que poderíamos denominar: capital de giro rápido / CCL/próprio) ATIVO CIRCULANTE (-) PASSIVO CIRCULANTE ... donde: KGR = 4.150.000 (-) 3.600.000 = 550.000

... E QUAL A FINALIDADE DESTES ITENS? • Inicialmente para comparar com a regra geral de que é conveniente financiar os

ATIVOS PERMANENTES, inclusive o REALIZÁVEL A LONGO PRAZO, com fundos per- manentes, isto é, DÍVIDAS A LONGO PRAZO e CAPITAIS PRÓPRIOS.

Cumpre assim um dos mandamentos fundamentais do sucesso de um empreendi- mento: “NÃO IMOBILIZARÁS TEU CAPITAL DE GIRO.”

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Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

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PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE CAPITAL DE GIRO

Existem várias maneiras de se estimar as futuras necessidades financeiras.

Um método simplificado é o que se denomina:

PREVISÃO FINANCEIRA PELO MÉTODO "DIAS-DE-VENDAS"

Parte do princípio de que a PREVISÃO DE VENDAS é a mais importante variável causal na deter- minação das necessidades financeiras e relaciona as VENDAS com as contas do ATIVO e do PASSIVO.

Este tradicional sistema para se estimar as necessidades financeiras de uma firma expressa as

necessidades em termos do NÚMERO DE DIAS-DE-VENDAS mantidos em cada item do Balanço.

Uma empresa poderá necessitar, por exemplo, de 5 dias-de-vendas em caixa, 40 dias-de-vendas em

contas a receber, 50 dias-de-vendas em estoques e 60 dias-de-vendas em ativo fixo.

Do lado do passivo, contas a pagar, podem apresentar 30 dias-de-vendas e, outras dívidas, 20 dias-

de-vendas. Se o Patrimônio Líquido da firma é de $ 10.000 (milhões) e as vendas são de 200.000 por dia,

a informação acima é bastante para nos dizer de imediato que a firma necessitará obter $ 11.000.000 de

recursos adicionais, conforme se vê pelos cálculos abaixo:

BALANÇO (em $ 1.000)

Caixa 1.000 ( 5 x 200) Contas a Pagar 6.000 (30 x 200)

Contas a Receber 8.000 (40 x 200) Outras Dívidas 4.000 (20 x 200)

Estoques 10.000 (50 x 200) PATRIMÔNIO LÍQUIDO10.000

Ativos Fixos 12.000 (60 x 200) Fundos Adicionais 11.000

TOTAL 31.000 TOTAL 31.000

Este exemplo demonstra que há relação entre VENDAS e os itens do Balanço e que há um vínculo

necessário entre previsto e suas necessidades financeiras.

O método "DIAS-DE-VENDAS" é um processo relativamente simples. O difícil é estabelecer rela-

ções válidas.

O processo para se determinar os "dias-de-vendas" dos componentes do Balanço, para uso na

previsão das necessidades financeiras, segue o seguinte esquema:

INSTRUÇÕES:

1ª. Divida as vendas anuais por 360 dias;

2ª. Divida cada item do Balanço pelas vendas diárias;

3ª. Estime as vendas diárias futuras;

4ª. Multiplique as vendas diárias futuras pelos dias-de-vendas de cada conta do Balanço;

5ª) Mantenha constante o montante dos capitais próprios, com exceção dos lucros

reinvestidos, subtraia as obrigações e o Patrimônio Líquido do Ativo. A DIFERENÇA

corresponde às necessidades financeiras previstas (Fundos Adicionais).

Este método é frequentemente encontrado na literatura contábil e financeira. Ele implica que UMA

PERCENTAGEM ou PROPORÇÃO DEFINITIVA das vendas da firma será necessária como investimento

básico, através do qual estas vendas são geradas. O investimento necessário será em forma do Ativo

Circulante ou em forma do Ativo Fixo.

O uso da "percentagem de vendas" para se estimar as necessidades financeiras tem a vantagem de

retratar as necessidades financeiras diretamente.

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Professor César Abicalaffe

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ATIVIDADES

EXERCÍCIO

DIAS DE VENDAS - BALANÇO

ATIVO

PASSIVO

CAIXA 1.000.000 Contas a Pagar 6.000.000 Contas a Receber 8.000.000 Outras Dívidas 4.000.000 Estoques 5.000.000 PATR. LÍQUIDO 10.000.000 Permanente 6.000.000 TOTAL TOTAL

Vendas Anuais = $ 72.000.000. Diárias: $ 200.000

Dias-de-Vendas do Balanço acima: (Preencha seguindo as instruções)

Caixa (1.000 : 200 = 5) 5 PREVISÃO

Contas a Receber Contas a Pagar Vendas Futuras

(8.000: 200 = 40)

Estoques

40 Outras Dívidas Anual

144.000.000

Permanente PATR. LÍQUIDO 10.000.000 Diárias:

Balanço "Projetado" (Dias-de-Vendas de cada conta X Vendas Diárias Previstas)

ATIVO PASSIVO

Caixa

Contas a Receber

Contas a Pagar

Outras Dívidas

Estoques PATR. LÍQUIDO 10.000,00

Permanente Fundos Adicionais TOTAL TOTAL

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

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PLANEJAR A melhor forma para se calcular as necessidades de CAPITAL DE GIRO é, sem sombra de dúvida, o

PLANEJAMENTO e a melhor maneira de uma empresa planejar suas necessidades é através da utilização de um “ORÇAMENTO ou ESTIMATIVA”.

Este método responde, de certa forma, a uma ou ambas as questões seguintes:

RENTABILIDADE QUANTO lucro poderá você conseguir no próximo mês ou

no próximo semestre ou mesmo no próximo ano?

LIQUIDEZ HAVERÁ suficientes recursos para a concretização de seus planos?

A resposta para a primeira pergunta é obtida pelo ORÇAMENTO OPERACIONAL, também denominado: Econômico, De Rentabilidade ou Projeção de Resultados, ou Plano de LUCROS/”BUDGET”. (Regime de "Competência")

A segunda exige uma previsão de caixa (Orçamento de Caixa ou Financeiro – “Cash Flow”), a qual pode ser desenvolvida com base no resultado das operações, considerando todos os elementos que representam “entradas” ou “saídas” de recursos, mas somente NO MOMENTO EM QUE REALMENTE OCORREM. (Regime de "caixa")

Este assunto será tratado no capítulo a seguir.

B. ORÇAMENTO

Este capítulo contém as maneiras mais práticas para se cumprir os dois principais "mandamentos" de todo responsável pela área de FINANÇAS:

1º. CONSEGUIR OS LUCROS ... RENTABILIDADE 2º. FORNECER OS MEIOS DE PAGAMENTO ... LIQUIDEZ

ORÇAMENTO Já se disse que a capacidade de planejar distingue o homem do animal. Uma afirmação menos

contestável seria a de que o planejamento freqüente, com acompanhamento mensal, estabelece diferença entre o fracasso e o sucesso empresarial.

Incentivando a pensar no futuro de forma coordenada, o processo orçamentário é um instrumento

da administração, útil em todas as fases de operação das empresas.

Os orçamentos não apenas permitem aos dirigentes prever os problemas futuros, como também servem como padrões de avaliação da eficiência à medida que a empresa se desenvolve.

Não há um modelo único suscetível de ser aplicado a todos os orçamentos, detalhes ou períodos abrangidos. Cada sistema orçamentário deve ser estruturado para uma situação específica, tendo-se em mente as características da empresa, sua posição e a natureza dos planos. De um modo geral, o sistema orçamentário deverá ser mais detalhado no que se refere às operações mais importantes ao êxito da firma.

Se os recursos de caixa forem pequenos, o Orçamento de Caixa deverá receber a maior atenção. Se a propaganda for a chave mestra do êxito, o orçamento de propaganda deverá ser preparado e examinado com especial cuidado.

Uma empresa muito pequena pode fazer seu orçamento numa única folha de papel. Ao contrário, o orçamento anual do Governo compreende volumes que chegam a milhares de páginas. O período abrangido pelo orçamento variará segundo a natureza dos planos e o grau de precisão possível na preparação das estimativas.

ORÇAMENTO DE CAIXA Um orçamento de Caixa é instrumento essencial para o diretor/gerente financeiro no que se refere ao

seu objetivo: liquidez. Baseia-se no orçamento de produção, de estoques e de compras, os quais, por sua vez, derivam do orçamento de vendas.

Pela previsão do fluxo de fundos que entram e saem do reservatório de caixa, o consultor contábil- financeiro será capaz de determinar o montante necessário de fundos externos e o período em que serão necessários. Por outro lado, poderá prever o excedente de caixa passível de utilização rentável na própria empresa. A eficiência de seus planos ficará finalmente patenteada na Demonstação de Resultados Projetado e no Balanço Projetado.

Orçamento Empresarial – Planejamento do Orçamento Empresarial e Seu Controle Como Instrumento do Consultor Contábil-Financeiro

ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO A administração NECESSITA do PLANEJAMENTO? A experiência demonstra que as empresas de maior sucesso são as que têm os OBJETIVOS DEFINIDOS

e PLANOS BEM DELINEADOS para sua realização. Uma administração CONFUSA é certamente uma Administração INEFICIENTE.

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OBJETIVOS:

PLANEJAR E PREDIZER:

Possibilita a determinação de normas e políticas de ação. Preparação das melhores estimativas

possíveis.

COORDENAR:

Assegura que uma empresa seja operada como um conjunto unificado.

CONTROLAR:

Cumprimento de responsabilidades e medição dos resultados, para poder alcançar as metas.

ORÇAMENTO E PLANO DE CONTAS CONTÁBIL

A Nomenclatura usada nos orçamentos deve coincidir com a do Plano de

Contas Contábil (facilidade para controle).

Dados utilizados devem ser os MESMOS, e, fundamentalmente, as DATAS

de início e término do período devem coincidir.

VANTAGENS:

a) Exerce influência notável no uso mais econômico do Capital de Giro.

b)Impede o desperdício, regulando os gastos com autorizações fixadas pelos dirigentes da

empresa.

c) Fixa especificamente a quem incumbe a responsabilidade para cada função na empresa.

d) Facilita a coordenação obrigando todos os Departamentos a cooperar para alcançar os resultados

fixados no orçamento.

e) Atua como SINAL DE SEGURANÇA para a alta administração pois indica a diferença entre o

"PREVISTO" e os "RESULTADOS REAIS OBTIDOS".

f) É a força mais potente nos negócios em relação à CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS, já que

REGULA OS GASTOS, mantendo-os dentro dos limites da RECEITA.

g) ÚNICO meio de predeterminar QUANDO e QUANTO será preciso obter um FINANCIAMENTO.

h)Obriga a Direção a fortalecer-se com uma CONTABILIDADE DE CUSTOS, uma Contabilidade em dia,

e registros financeiros adequados.

i) É de grande valor para a Direção, na determinação dos EFEITOS das NORMAS e políticas adotadas

para as VENDAS, PRODUÇÃO e FINANÇAS.

Deve ser lembrada a importância do CONJUNTO DE ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS como

MECANISMO DE CONTROLE.

O CONTROLE ORÇAMENTÁRIO (PREV. x REAL), analisado cuidadosamente pela direção, poderá

mostrar:

a) Pontos fracos nas finanças.

b) Pontos fracos na estrutura administrativa.

c)Atividades mensais expressas em QUANTIDADES, $, e Despesas Realizadas, possibilitando estudo

da PRODUTIVIDADE.

ORÇAMENTO E ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA EMPRESA

Os Orçamentos Empresariais devem ser elaborados desde os níveis mais INFERIORES até à CÚPULA

da empresa.

A existência de um organograma funcional é necessária para o CONTROLE DE GESTÃO pelo método

ORÇAMENTÁRIO.

PERÍODO ORÇAMENTÁRIO: CURTO

PRAZO: Até 1 ano

MÉDIO PRAZO: Até 24 meses

LONGO PRAZO: Acima de 24 meses (projetos e atividades).

Obs.: Quando num período inflacionário não controlado, o prazo deverá ser o mínimo.

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Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

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ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

A Administração do Orçamento deve ser de responsabilidade de um órgão central da empresa, com

autoridade suficiente para determinar as providências a serem tomadas.

FUNÇÕES DO ÓRGÃO ORÇAMENTÁRIO CENTRAL

a) Elaborar Normas e Instruções Orçamentárias.

b) Coordenar com os demais órgãos da empresa a elaboração dos orçamentos setoriais.

c) Submetê-los à aprovação da Alta Administração.

d) Divulgar os orçamentos aprovados.

e) Realizar os controles orçamentários antecipados e a posteriori.

f)Preparar relatórios periódicos e extemporâneos, ilustrando-os com GRÁFICOS.

TIPOS DE ORÇAMENTO

a) Econômico

b) Financeiro.

ECONÔMICO: Receita e Despesa quando são GERADAS, inclusive DEPRECIAÇÃO ... (competência)

FINANCEIRO: Recebimentos, pagamentos, empréstimos etc ... $$ (de caixa)

ORÇAMENTOS A PREÇOS CONSTANTES/CORRENTES:

CONSTANTES:

Escolhe-se o ano-base (1º da série) e projeta-se os demais com os mesmos preços unitários utiliza-

dos para o ano-base.

CORRENTES:

Inflaciona-se cada ano da série com a tendência da Economia.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ou Índice Geral de Preços (IGP) são indicativos para o problema,

mas na prática costuma ser usado o índice oficial indicado pelo governo. Melhor ainda se os orçamentos

fossem dolarizados.

ELABORAÇÃO DOS ORÇAMENTOS

I.Orçamento Econômico ou Projeção de Resultados. Operacional

– Referente programa de atividades da empresa. Extra-

Operacional – Fora do programa de atividades da empresa.

Este Orçamento considera a RECEITA e DESPESA no momento em que elas se verificam ou se

constatam (SÃO GERADAS), enquanto o Orçamento de Caixa (ou financeiro) considera no momento em que

a receita é efetivada e a despesa liquidada.

Observe-se adiante que certas Despesas ou Receitas previstas no Orçamento Econômico não estavam

previstas (inscritas) no Orçamento de Caixa (DEPREC. – 1/12 SEGUROS, 13º etc.).

QUADROS (ORÇAMENTOS) AUXILIARES DO ORÇAMENTO ECONÔMICO

A) Orçamento de Operação

1. Orçamento Vendas.

2. Orçamento de Produção

• Orçamento de Volume Físico da Produção.

• Orçamento de Estoques de Produtos.

• Orçamento de Material Direto.

• Orçamento de Compras.

• Orçamento de Mão-de-Obra Direta.

• Orçamento dos Custos Indiretos de Produção ou Despesas Gerais de Produção.

3. Orçamento das Despesas Administrativas.

4. Orçamento das Despesas de Distribuição nas Vendas.

B) Orçamento Extra-Operacional

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123

ORÇAMENTO-LAR

Antes de entrarmos no estudo dos orçamentos empresariais, será interessante que você preencha um

"ORÇAMENTO DOMÉSTICO", que chamo de "ORÇAMENTO-LAR".

Se você é casado(a), seria melhor ainda se convidasse seu cônjuge, para, juntos, preencherem o

formulário. Comece pelo mês seguinte ao atual. Se estamos em abril, por exemplo, comece a preenchê-lo a

partir de MAIO.

Se for um "ORÇAMENTO ECONÔMICO", você deverá prever em cada mês 1/12 (um doze avos), por

exemplo, do que você pretende gastar nas férias

Se for um "ORÇAMENTO FINANCEIRO", você deverá prever a saída de dinheiro das férias no mês em

que você for gozá-las. A mesma coisa com relação, por exemplo, aos presentes para terceiros.

Há três colunas estreitas com as letras:

E = ESSENCIAL S = SUPÉRFLUO SS = SEMI-SUPÉRFLUO

Inicialmente faça uma "seleção". Anote com um "X", nas colunas citadas, o que você(s) acha(m);

ESSENCIAL (coluna I), SEMI-SUPÉFLUO (coluna do meio) e SUPÉRFLUO (coluna 2).

A seguir, os valores "previstos" de ENTRADAS e SAÍDAS.

A propósito, para que o Orçamento-Lar não ficasse incompleto, inclui o item "EMPRÉSTIMOS/DESP.

FINANCEIRAS", que desaconselho.

O Orçamento empresarial segue, de uma certa forma, a mesma dinâmica.

São previstas as "ENTRADAS" (Vendas e épocas de recebimento) e as "SAÍDAS" para despesas,

compras, dívidas etc.

Numa empresa grande, várias pessoas de cada Departamento se reúnem e estudam seus gastos etc.

Depois tudo é centralizado num órgão orçamentário que engloba, efetua contas etc.

Exercício:

Assim que for sugerido, comece:

Forme um grupo de 2,3 ou mais pessoas conforme a quantidade de pessoas em sua sala e juntos

debatam e preencham um mês de Orçamento (previsão). Decidam o valor dos ganhos do casal, a quantidade

de filhos e comecem lançando as “Receitas”.

Nos gastos primeiramente coloquem um “x” se julgarem o gasto “E”, “S” ou “SS”. Em seguida estimem

o valor de cada gasto, etc. Terão 20 minutos para este exercício.

- Entre no site: www.renaccon.com.br e faça um “download” (baixe) o programa em excel:

“ORÇAMENTO FAMILIAR”

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125

FICHA "1" - ORÇAMENTO FINANCEIRO - PREVISTO

Discriminação E ss S Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 SOMA PRÓX.

1 = RECEITAS BRUTAS 39 39 39 39 39 39 234 1.1 = D E L E(A) 13 13 13 13 13 13 78 1.1.1 = GANHOS FIXOS 3 3 3 3 3 3 18 1.1.1.01 - Salário/Pró-Labore 1 1 1 1 1 1 6 1.1.1.02 - 13º Salário 1 1 1 1 1 1 6 1.1.1.03 - Outros 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2 = GANHOS VARIÁVEIS 10 10 10 10 10 10 60 1.1.2.01 - Comissões 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.02 - Gratificações 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.03 - Lucros/Dividendos 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.04 - Rendtºs.Aplicações 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.05 - Ajudas de Custo 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.06 - Aposentadoria 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.07 - Retorno Plano Saúde 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.08 - Vale Transporte 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.09 - Vale Alimentação 1 1 1 1 1 1 6 1.1.2.10 - Outros 1 1 1 1 1 1 6 1.1 = D E L A(E) 26 26 26 26 26 26 156 1.1.1 = GANHOS FIXOS 6 6 6 6 6 6 36 1.1.1.01 - Salário/Pró-Labore 2 2 2 2 2 2 12 1.1.1.02 - 13º Salário 2 2 2 2 2 2 12 1.1.1.03 - Outros 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2 = GANHOS VARIÁVEIS 20 20 20 20 20 20 120 1.1.2.01 - Comissões 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.02 - Gratificações 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.03 - Lucros/Dividendos 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.04 - Rendtºs.Aplicações 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.05 - Ajudas de Custo 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.06 - Aposentadoria 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.07 - Retorno Plano Saúde 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.08 - Vale Transporte 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.09 - Vale Alimentação 2 2 2 2 2 2 12 1.1.2.10 - Outros 2 2 2 2 2 2 12 2 = (-) DESC. E DEDUÇÕES 18 18 18 18 18 18 108 2.1 - D E L E(A) 9 9 9 9 9 9 54 2.1.1 - Impostos 3 3 3 3 3 3 18 2.1.2 - Outros 3 3 3 3 3 3 18 2.1.3 - Poupança X 3 3 3 3 3 3 18 2.2 - D E L A(E) 9 9 9 9 9 9 54 2.2.1 - Impostos 3 3 3 3 3 3 18 2.2.2 - Outros 3 3 3 3 3 3 18 2.2.3 - Poupança X 3 3 3 3 3 3 18 3 = RECEITA LÍQUIDA (1-2) 21 21 21 21 21 21 126 4 = GASTOS TOTAIS E ss S 11 11 11 11 11 11 258 4.1 = GASTOS FIXOS 11 11 11 11 11 11 168 4.1.1 = SOBREVIVÊNCIA 11 11 11 11 11 11 66 4.1.1.1 - CASA 11 11 11 11 11 11 66 4.1.1.01 - Alimentos/Superm/Feira x x x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.02 - Aluguel x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.03 - Condomínio/Jardinagem 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.04 - Empregada(s) x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.05 - Telefone/Celular x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.06 - Luz x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.07 - Água x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.08 - Consertos x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.09 - I.P.T.U. x 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.10 - Dízimo/Partilha ? 1 1 1 1 1 1 6 4.1.1.11 - Outros x 1 1 1 1 1 1 6

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Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

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4.1.2 = SEGURANÇA 17 17 17 17 17 17 102 4.1.2.1 - TRANSPORTE 6 6 6 6 6 6 36 4.1.2.1.01-Combustível/Lubrificante 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.02-Pneus 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.03-Manutenção/Trombadas 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.04-IPVA/Seguro 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.05-Ônibus,metrô,taxi 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.1.06-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.2 - EDUCAÇÃO 3 3 3 3 3 3 18 4.1.2.2.01-Colégio/Faculdade 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.2.02-Balé,Linguas,Cursos 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.2.03-Material Escolar/Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3- SAÚDE 8 8 8 8 8 8 48 4.1.2.3.01-Plano-Saúde/Médicos 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.02-Dentista 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.03-Remédios 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.04-Exames 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.05-Analista/Fisioterapia 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.06-Sauna/Ginástica 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.07-Veterinário/Animais est. 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.08-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.4- ROUPAS,BELEZA,etc 3 3 3 3 3 3 18 4.1.2.4.01-Homem/Mulher 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.02-Filhos 1 1 1 1 1 1 6 4.1.2.3.03-Cama,mesa,banho,etc 1 1 1 1 1 1 6 4.2 = GASTOS VARIÁVEIS 15 15 15 15 15 15 90 4.2.1 = SOCIAL 5 5 5 5 5 5 30 4.2.1.1 - GASTOS EXTRAS 5 5 5 5 5 5 30 4.2.1.1.01-Presentes para família 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.02-Presentes para terceiros 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.03-Festas(Aniv.casamento) 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.04-Pequenas viagens 1 1 1 1 1 1 6 4.2.1.1.05-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2= STATUS 10 10 10 10 10 10 60 4.2.2.1 - DIVERSÃO/LAZER 7 7 7 7 7 7 42 4.2.2.1.01-Restaurantes/Macs.Ds. 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.02-Cinema,Teatro,Vídvd 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.03-Clube(s) 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.04-Livros,CDs,Revistas/Jorn 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.05-TV a cabo 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.06-Férias/Turismo 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.1.07-Outros 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.2 - DESP.FINANCEIRAS 3 3 3 3 3 3 18 4.2.2.2.01-Juros Bancários/CPMF 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.2.02-Anuids.Cartões Crédito 1 1 1 1 1 1 6 4.2.2.2.03-Outros 1 1 1 1 1 1 6 5 = L U C R O (3 - 4) X -22 -22 -22 -22 -22 -22 -132

6 = EXIGÍVEIS 11 11 11 11 11 11 66 6.1 - BANCOS,FINANCEIRAS X 5 5 5 5 5 5 30 6.1.1 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.2 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.3 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.4 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6 6.1.5 - ...................... 1 1 1 1 1 1 6

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6.2 - LOJAS & CARTÕES X 5 5 5 5 5 5 30

6.2.1 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6

6.2.2 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6

6.2.3 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6

6.2.4 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6

6.2.5 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6

6.3 - DÍVIDAS C/PARTICULS. X 1 1 1 1 1 1 6

6.3.1 - ....................... 1 1 1 1 1 1 6

7 = S A L D O ( 5 - 6 ) -33 -33 -33 -33 -33 -33 -198

8 = IMOBILIZAÇÕES 9 9 9 9 9 9 54

8.1 - IMÓVEIS 2 2 2 2 2 2 12

8.1.1 - Para viver 1 1 1 1 1 1 6

8.1.2 - Para renda 1 1 1 1 1 1 6

8.2 - AUTOMÓVEIS 3 3 3 3 3 3 18

8.2.1 - Dele 1 1 1 1 1 1 6

8.2.2 - Dela 1 1 1 1 1 1 6

8.2.3 - Deles 1 1 1 1 1 1 6

8.3 - OUTROS BENS 4 4 4 4 4 4 24

8.3.1 - Móveis, Eletrodomésticos 1 1 1 1 1 1 6

8.3.2 - TV, Som, Hometheater 1 1 1 1 1 1 6

8.3.3 - Jóias 1 1 1 1 1 1 6

8.3.4 - Outros 1 1 1 1 1 1 6

9 = S A L D O ( 7 - 8 ) -42 -42 -42 -42 -42 -42 -252

10 = MOVIMENTO FINANCEIRO 50

10.1 - DISPONIBILIDADE 100

10.2 - EMPRÉSTIMOS

10.3 - RESGATE DE EMPRÉSTS.

10.4 - PARA APLICAR -50

11 = SALDO FINAL (9 +/- 10) 8

PARA BALANÇO PROJETADO:

A T I V O PASSIVO ANTERIOR

Disponibilidades: Item 11 mês 06 Dív.Bancos

A Receber Dív.Financs e Facts

Para o próximo período Cartões de Crédito

PERMANENTE ANTERIOREste Per. TOTAL Dívidas com Imóveis

INVESTIMENTOS Outras Dívidas

Aplicações em Fundos

Jóias de valor

Outros investimentos

IMOBILIZADO

Terrenos

Casas

Apartamentos

Automóveis

Outros bens

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ORÇAMENTO - FAMILIAR “BAIXAS” OU REAL

1A.SEMANA

2A.SEMANA

3A.SEMANA

4A.SEMANA

5A.SEMANA

TOTAL

** E N T R A D A S ** * R E C E B I M E N T O S * D E L E (A) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13º Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajudas de Custo Aposentadoria Outros GANHOS ADICIONAIS Vale Alimentação Plano Saúde D E L A (E) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13ª Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajuda de Custo Aposentadoria Outros * R E A L I Z Á V E I S * VALORES A RECEBER Valores a Receber de Diversos ** S A Í D A S ** *G A S T O S F I X O S * S O B R E V I V Ê N C I A C A S A e ss s Alimentos/Supermerc./Feiras Aluguel Condomínio/Jardinagem Empregada(s) Telefone Luz Água Consertos Impostos Dízimo/Partilha Outros Exigíveis (Dívidas CASA) INVESTIMENTOS CASA) S E G U R A N Ç A TRANSPORTE Combustível/Lubrificantes Pneus Manutenção/Trombadas IPVA/Seguro Táxi, Metrô, Ônibus Outros Dívidas TRANSPORTE INVESTIMENTOS TRANSPORTES E D U C A Ç Ã O Colégio/Faculdade Balé, Línguas, Cursos Material Escolar/Outros Dívidas EDUCAÇÃO

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Professor César Abicalaffe

S A Ú D E PAMS – Caixa Outros Planos de Saúde Farmácia Exames/Seguros Analista//Fisioterapia Sauna/Ginástica Veterinário/Animais estimação Outros ROUPAS / CALÇADOS / BELEZA Homem Mulher Filho(s) Filha(s) Cama, mesa, banho / Outros Dívidas VESTUÁRIO etc.. * GASTOS VARIÁVEIS * S O C I A L GASTOS EXTRAS Presentes para família Presentes para terceiros Festas (Aniv.casamento) Pequenas viagens/Outros Dívidas EXTRAS S T A T U S DESPESAS FINANCEIRAS Juro Bancários e CPMF Anuidades Cartões Créd./Taxas Dívidas de Empréstimos e Juros DIVERSÃO / LAZER Restaurantes Férias/Turismo Cinema,Teatro,Locação vídeos Clube(s) Livros/Discos/Assinats/Revistas TV a cabo / Outros *I N V E S T I M E N T O S* AUTOMÓVEIS Consórcio/Leasing/Prestação IMÓVEIS E AÇÕES Casa/Apto./Terreno/Cxa.Econ. Ações, POUPANÇA e outros MÓVEIS, JÓIAS E OUTROS Móveis e eletrodomésticos Outros * E X I G Í V E I S * DÍVIDAS REF. GASTOS ... ... ... ... Imposto de Renda * * * * * S A L D O* * * * * * D I S P ON Í V E L * C A I X A S Caixa de Casa Caixa do Marido Caixa da Esposa BANCOS Caixa Econômica Federal Banco ............................. Banco ............................. Banco ............................. * * S A L D O F I N A L * *

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ORÇAMENTO - FAMILIAR PREV X REAL

PREVISTO

REALIZADO

DIFERENÇA $

DIFERENÇA %

COR

** E N T R A D A S ** * R E C E B I M E N T O S * D E L E (A) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13º Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajudas de Custo Aposentadoria Outros GANHOS ADICIONAIS Vale Alimentação Plano Saúde D E L A (E) GANHOS FIXOS Salário/Pró-Labore 13ª Salário GANHOS VARIÁVEIS Comissões sobre ... Gratificações Lucros/Dividendos Ajuda de Custo Aposentadoria Outros * R E A L I Z Á V E I S * VALORES A RECEBER Valores a Receber de Diversos ** S A Í D A S ** *G A S T O S F I X O S * S O B R E V I V Ê N C I A C A S A e ss s Alimentos/Supermerc./Feiras Aluguel Condomínio/Jardinagem Empregada(s) Telefone Luz Água Consertos Impostos Dízimo/Partilha Outros Exigíveis (Dívidas CASA) INVESTIMENTOS CASA) S E G U R A N Ç A TRANSPORTE Combustível/Lubrificantes Pneus Manutenção/Trombadas IPVA/Seguro Táxi, Metrô, Ônibus Outros Dívidas TRANSPORTE INVESTIMENTOS TRANSPORTES E D U C A Ç Ã O Colégio/Faculdade Balé, Línguas, Cursos Material Escolar/Outros Dívidas EDUCAÇÃO

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S A Ú D E PAMS – Caixa Outros Planos de Saúde Farmácia Exames/Seguros Analista//Fisioterapia Sauna/Ginástica Veterinário/Animais estimação Outros ROUPAS / CALÇADOS / BELEZA Homem Mulher Filho(s) Filha(s) Cama, mesa, banho / Outros Dívidas VESTUÁRIO etc.. * GASTOS VARIÁVEIS * S O C I A L GASTOS EXTRAS Presentes para família Presentes para terceiros Festas (Aniv.casamento) Pequenas viagens/Outros Dívidas EXTRAS S T A T U S DESPESAS FINANCEIRAS Juro Bancários e CPMF Anuidades Cartões Créd./Taxas Dívidas de Empréstimos e Juros DIVERSÃO / LAZER Restaurantes Férias/Turismo Cinema,Teatro,Locação vídeos Clube(s) Livros/Discos/Assinats/Revistas TV a cabo / Outros *I N V E S T I M E N T O S* AUTOMÓVEIS Consórcio/Leasing/Prestação IMÓVEIS E AÇÕES Casa/Apto./Terreno/Cxa.Econ. Ações, POUPANÇA e outros MÓVEIS, JÓIAS E OUTROS Móveis e eletrodomésticos Outros * E X I G Í V E I S * DÍVIDAS REF. GASTOS ... ... ... ... Imposto de Renda * * * * * S A L D O * * * * * * D I S P O N Í V E L * C A I X A S Caixa de Casa Caixa do Marido Caixa da Esposa BANCOS Caixa Econômica Federal Banco ............................. Banco ............................. Banco ............................. * * S A L D O F I N A L * *

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Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

ORÇAMENTO EMPRESARIAL - 6 MESES

EXERCÍCIO PRÁTICO

Orçamento Semestral

Observação: Este exercício tratará de uma empresa comercial, com uma estrutura de custos

bastante reduzida.

O objetivo é exercitar a mecânica da elaboração de orçamentos.

As percentagens usadas são hipotéticas (embora procurem aproximar-se da realidade) e alguns

valores poderão estar arredondados para maior facilidade no preenchimento.

ATIVIDADES

EXERCÍCO

ORÇAMENTO

Suponha que a Diretoria de uma empresa determinou que VOCÊ elaborasse um ORÇAMENTO

ECONÔMICO e seu respectivo ORÇAMENTO FINANCEIRO, para o período de 1º de JANEIRO a 30 de

JUNHO.

HIPÓTESES

1 - ORÇAMENTO ECONÔMICO ("Apropriação")

Foram obtidos os seguintes elementos

A. Vendas

REALIZADAS: NOV. 14.000.000

DEZ. 12.000.000 ABR. 40.000.000 PREVISTAS: JAN. 16.000.000 MAI. 50.000.000

FEV. 28.000.000 JUN. 20.000.000

MAR. 24.000.000 JUL. 18.000.000

DEDUÇÕES DA RECEITA (Impostos Diretos)

$ 1.000

JAN.

FEV.

MAR.

ABR.

MAI.

JUN.

VENDAS

(–) CMV/Consumo

16.000

6.400

28.000

11.200

24.000

9.600

40.000

16.000

50.000

20.000

20.000

8.000

= SALDO 9.600 16.800 14.400 24.000 30.000 12.000

( * ) ICM: 16% 1.500 2.700 2.300 3.800 4.800 1.900

( * ) Alíquota estimada. Foi também admitida a hipótese de compras e vendas no mesmo Estado.

B. Despesas

1. "Variáveis"

1.1. DE PRODUÇÃO

CMV (Consumo) ............................................. 40%

1.2. COMERCIAIS

Comissões ...................................................... 10%

1.3. FINANCEIRAS

Juros e Despesas Bancárias ........................... 5%

1.4. TRIBUTÁRIAS

ICM ................................................................. 16% sobre vendas (-) CMV (arredondado)

1.5. IMPOSTO DE RENDA

Imp. de Renda (cf. Orçamento Econômico) ... 35%

2. "Fixas"

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133

Professor César Abicalaffe

[ $ 1 ]

ATÉ DE MAIO

F I X A S ABRIL EM DIANTE

2.1. DE PRODUÇÃO (CUSTO (M/P/S)) 1.250.000 1.420.000

Salários 720.000 840.000

13º Salário (1/12) 60.000 70.000

FGTS s/Salários (8%) 57.600 67.200

FGTS s/13º Sal. (8%) 4.800 5.600

Prev. Social (20%) 144.000 168.000

Aluguéis (rateio) 160.000 160.000

Depreciação 100.000 100.000

Outras 3.600 9.200

2.2. ADMINISTRATIVAS 1.150.000 1.320.000

Salários 480.000 600.000

13º Salário (1/12) 40.000 50.000

FGTS s/Salários (8%) 38.400 48.000

FGTS s/13º Sal. (8%) 3.200 4.000

Prev. Social (20%) 96.000 120.000

Pró-Labore 400.000 400.000

Previd. Social 40.000 40.000

Aluguéis (rateio) 20.000 20.000

Depreciação 30.000 30.000

Outras 2.400 8.000

2.3. MERCANTIS (COMERCIAIS) – –

2.4. FINANCEIRAS – –

.

2.5.DESPESAS NÃO OPERACIONAIS1.060.000 1.060.000

C.M. Conquista de Novos Mercados 1.060.000 1.060.000

II - ORÇAMENTO FINANCEIRO

A. Vendas

As vendas são efetuadas em média: À VISTA = 20%

À PRAZO = 80%

B. Vendas a Prazo

São recebidas, em média:

– No 1º mês depois da venda (30 d) 70%

– No 2º mês depois da venda (60 d) 30%. Não há atrasos.

C. Estoque Mínimo

Um estoque básico de $ 10.000.000 (custo) é mantido constantemente (Quando o saldo chega

nesse montante, a empresa praticamente "esquece" que ele existe. Não conta com ele no planejamento

das novas compras).

A política de compras da empresa é a de adquirir mensalmente a mercadoria que será consumida no

mês seguinte.

D. Pagamento das Compras

As compras são pagas com 30 (trinta) dias de prazo, fora o mês.

E. Mínimo em Caixa

Outra política da empresa é a de manter um mínimo em Caixa e Bancos de

$ 1.000.000 mensalmente.

F. Financiamentos

Todo financiamento necessário será múltiplo de $ 1.000.000.

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134

Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

G. Despesas Mensais – Pagamentos As despesas mensais serão pagas conforme a seguir:

ICM : Recolhido no mês seguinte ao gerado

FGTS e

PREV. SOCIAL : Recolhido no mês seguinte ao gerado.

13º SALÁRIO : Em JUNHO e correspondente aos primeiros 6 (seis) meses.

IMP. DE RENDA : Será pago no ano seguinte.

FINANCEIRAS : Serão consideradas – neste exercício – como sendo "pagas em cada mês",

não se reduzindo dos EMPRÉSTIMOS (Líquido de empréstimos) ou não se acrescentando ao RESGATE

DE EMPRÉSTIMOS (Empréstimos + Juros) para que estes sejam melhor observados.

Obs.: "Na prática", se fará a comparação entre o que foi inicialmente previsto

(Desp. Mensais – Apropriação) e as que seriam realmente devidas em razão do

tempo entre os EMPRÉSTIMOS e os respectivos RESGATES DE EMPRÉSTI-

MOS, fazendo-se então os ajustes nas "hipóteses" e suas conseqüências. Mesmo

que as Despesas Financeiras possam ser pagas "no final do prazo", seria conveni-

ente criar-se um "fundo mensal" para elas depositando-se mensalmente em conta

especial".

DEPRECIAÇÃO : Não ocorre "saída de caixa". Obs.: "Na prática", também seria conveniente criar-se um "fundo mensal", depo- sitando seu valor mensalmente. Seria, de fato, um fundo para "recompletamento ou renovação de bens", por isso os bens não deveriam ser apenas corrigidos mone- tariamente, mas pelo "valor atual de compra".

DEMAIS DESPESAS : Serão pagas nos próprios meses.

H. Valores do Período Anterior

As DUPLICATAS A RECEBER serão recebidas, conforme informação do Chefe de Contas a Rece-

ber em:

JANEIRO : $ 10.080.000

FEVEREIRO : $ 2.880.000

As DUPLICATAS A PAGAR (FORNECEDORES) serão pagas, conforme informação do Setor de

Contas a Pagar em JANEIRO.

EMPRÉSTIMOS : $ 7.314.000 em Janeiro

$ 5.000.000 em Março

OUTROS VALORES

A PAGAR : Deverão ser pagos ou recolhidos em Janeiro

III - BALANÇO DE 31 DE DEZEMBRO

ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE 30.600.000

Caixa e Bancos 1.240.000

Dupls. a Receber 12.960.000

Estoque 16.400.000

PERMANENTE 14.400.000

Móveis e Utensílios 16.000.000

(–) Depreciação (1.600.000)

CIRCULANTE 20.000.000

Fornecedores 6.400.000

Salários a Pagar 500.000

Prev.Social a Recolher 290.000

FGTS a Recolher 96.000

C/C Pró-L:abore 400.000

Empréstimos 12.314.000

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 25.000.000

Capital Social 25.000.000

TOTAL 45.000.000 TOTAL 45.000.000

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135

Professor César Abicalaffe

DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS (DE 31 DE DEZEMBRO)

RECEITA OP. BRUTA

89.000.000

(-) Deduções / Impostos ( 8.500.000)

(=) RECEITA OP. LÍQUIDA 80.500.000

(-) Custo Vendas (M/P/S) 39.520.000

(-) Desp. Comerciais 8.900.000

(-) Desp. Administrativas 3.620.000

(-) Desp. + Rec. Financeiras 4.450.000

(=) LUCRO OPERACIONAL 24.010.000

(+) RECEITA NÃO OPERACIONAL - o -

(-) DESPESA NÃO OPERACIONAL 3.180.000

(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 20.830.000

(-) PROV. IMPOSTO DE RENDA 7.290.500

(=) LUCRO LÍQUIDO 13.539.500

EXTRAS

Vendas a Prazo 71.200.000

Compras a Prazo 47.720.000

Compras Totais 47.720.000

Dividendos Pagos - o -

Integralização em Dinheiro - o -

ESTOQUE ANO ANTERIOR (-1)

8.200.000

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136

Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

ATIVIDADES

IV= "IDÉIAS"DOS SÓCIOS

Compra de uma máquina, em 30 junho, por

$ 15.000.000 para pagamento em 3 vezes, a partir de 30 dias da compra.

Pede-se:

1) Elaborar os Orçamentos: Econômico e Financeiro.

2) Projetar um Balanço Semestral e o Demonstrativo de Resultados Projetado.

Modo de Fazer

Este exercício teria condições de ser realizado, com algumas folhas de papel e algum raciocínio,

dentro de um certo tempo.

Todavia, se usarmos "fichas" (formulários) próprios, ele se tornará bem mais fácil, porque seguirá

um método objetivo.

Adiante apresentaremos um jogo de fichas que deverão facilitar a elaboração dos Orçamentos, e

que poderão ser adaptados para uso em qualquer empresa.

FICHAS

FICHA 1 : ORÇAMENTO ECONÔMICO ou PROJEÇÃO DE RESULTADOS ou ORÇAMENTO

DE RENTABILIDADE ou PLANO DE LUCROS ("BUDGET").

FICHA 2 : RECEBIMENTO DAS VENDAS DESTE PERÍODO.

FICHA 3 : CONSUMO – COMPRAS E ESTOQUE.

FICHA 4 : DESPESAS VARIÁVEIS.

FICHA 5: DESPESAS FIXAS E TOTAIS.

FICHA 6 : VALORES DO PERÍODO ANTERIOR – DO ATIVO CIRCULANTE (RECEBIMENTOS)

E DO PASSIVO (PAGAMENTOS).

FICHA 7 : CÁLCULO DE EMPRÉSTIMOS E RESGATES.

FICHA 8 : ORÇAMENTO DE CAIXA ou ORÇAMENTO FINANCEIRO ("CASH-FLOW")

FICHA 9 : ORÇAMENTO DE ATIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

FICHA 10 : BALANÇO PROJETADO e DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS PROJETADO.

FICHA "1" ORÇAMENTO ECONÔMICO

Esta ficha é, portanto, o ORÇAMENTO ECONÔMICO, também chamado Orçamento de Rentabilidade,

Projeção de Resultados, Plano de Lucros ("Budget").

Nela se lançam as RECEITAS (Vendas) e as DESPESAS, quando são geradas, não importando quando

serão recebidas ou pagas. Quando há a venda, ela é considerada a RECEITA do mês. As DESPESAS, da

mesma forma, serão lançadas no mês em que são geradas. Inclusive 1/12 do 13º salário entrará em cada

mês. (Já, no Orçamento de Caixa, o 13º salário será registrado no(s) mês(es) marcado(s) pela empresa para

pagamento).

Aqui, no Orçamento Econômico, serão registradas, dentro dos respectivos grupos, as DEPRECIAÇÕES,

1/12 em cada mês. Já no Orçamento Financeiro, elas não serão registradas pois não há "saída" de Caixa.

Outro Exemplo: Um prêmio de seguro que tivesse seu pagamento previsto para o mês de janeiro.

No Orçamento Econômico, entraria 1/12 em cada mês, de vez que cada mês tem uma "parcela de

culpa" na despesa. Já no Orçamento Financeiro, ele seria registrado totalmente em janeiro.

NOMENCLATURA DAS CONTAS – A MESMA DA CONTABILIDADE

As contas ou grupos de contas desta ficha deveriam seguir a mesma seqüência e nomenclatura do

Demonstrativo de Resultados. Procuramos aproximá-las o máximo possível disto, apenas fazendo uma

separação em DESPESAS VARIÁVEIS e DESPESAS FIXAS, para facilitar o cálculo posterior do "Ponto de

Equilíbrio".

Preenchido o 1º mês e o TOTAL ... Preencher os demais.

Após o preenchimento da ficha: Transferir toda a última coluna para a ficha 10: DEMONSTRATIVO DE

RESULTADOS PROJETADO e o LUCRO para somar ao LUCRO ACUMULADO (Patrimônio Líquido).

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Pro

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r Césa

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RA

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O D

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ES

ULTA

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S =

(FIC

HA

"10")

137

FICHA 1 $ 1.000

ORÇAMENTOECONÔMICO(ouDERENTABILIDADEouPROJEÇÃODERESULTADOS/”BUDGET”/ouPLANOANUALDELUCROS)

DISCRIMINAÇÃO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. TOTAL PRÓXIMO

PERÍODO

= RECEITAS TOTAIS 16.000 178.000 (*)

(–) IMPOSTOS DIRETOS (CV) 1.500 17.000(*)

1 = RECEITAS LÍQUIDAS 14.500 161.000(*)

2 = DESPESAS TOTAIS 11.200 112.980

2.1 VARIÁVEIS 8.800 97.900

2.1.1 CUSTO VENDAS (M/P) 6.400 71.200(*)

2.1.2 COMERCIAIS 1.600 17.800(*)

2.1.3 FINANCEIRAS 800 8.900(*)

2.2 FIXAS 2.400 15.080

2.2.1 CUSTO (M/P) VENDAS 1.250 7.840(*)

2.2.2 COMERCIAS _

2.2.3 FINANCEIRAS _

2.2.4 ADMINISTRATIVAS 1.150 7.240(*)

3 = LUCRO OPERACIONAL (1 – 2) 3.300 48.020(*)

4 (=) DESP. NÃO OPER.(C.M./CF) 1.060 6.360(*)

5 = LUCRO TRIBUTÁVEL 2.240 41.660(*)

6(=) IMPOSTO DE RENDA (CV) 784 14.581

7= LUCRO LÍQUIDO 1.456 27.079(*)

(*) Transportar para Demonstrativo de Resultados Projetados (Ficha 10)

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

138

RECEBIMENTO DAS VENDAS DESTE PERÍODO

A partir desta ficha, todas as demais serão fichas AUXILIARES para a elaboração do Orçamento de

Caixa (Ficha "8").

Esta tratará do recebimento das vendas a prazo deste período. Por enquanto não vamos nos preocupar

com as vendas do período anterior. (Daquelas nós trataremos na ficha própria: Ficha "6").

No lado esquerdo desta ficha, colocaremos o valor das vendas a prazo de cada mês, conforme descrito

nas hipóteses para o Orçamento Financeiro, segundo as quais 80% das vendas são a prazo.

À frente dos meses, preencheremos as colunas correspondentes aos meses de recebimento, com os

valores também mencionados nas hipóteses, ou seja: 70% no 1º mês depois da venda e 30% no 2º mês

depois.

Assim teremos, das vendas a prazo de JANEIRO: $ 12.800.000: 70% deverão ser recebidos em

fevereiro: $ 8.960.000 e os restantes 30% em março: $ 3.840.000.

Das vendas a prazo de fevereiro: $ 22.400.000, receberemos 70% em março: $ 15.680.000 e o saldo

em abril: $ 6.720.000.

E assim sucessivamente.

PARA O BALANÇO PROJETADO = (FICHA "10")

Ao se encerrar o Balanço, em 30 de junho, os valores vendidos no 1º semestre e cujos recebimentos

permaneçam em aberto para serem recebidos depois, deverão aparecer no Balanço em qual conta?

Resposta: Duplicatas a Receber. OK. Então, a soma dos valores que ficaram para ser recebidos depois:

$ 28.000.000 poderá ser transcrita já no Balanço Projetado (Ficha "10", no item "DUPLICATAS A RECEBER").

PARA O ORÇAMENTO DE CAIXA = (FICHA "8")

Para transferirmos desta ficha valores para o Orçamento de Caixa, primeiramente precisamos "fechá-

la", ou seja:

1º. Somar o Total do Recebimento das Vendas a Prazo, totalizando cada uma das colunas.

2º. Preencher o item 2 da Ficha: Recebimento das Vendas a Vista e que, conforme as hipóteses,

corerespondem a 20% do total de vendas de cada mês. Assim teremos em JANEIRO = $ 3.200.000 e, em

FEVEREIRO, 20% corresponderá a $ 5.600.000, e assim por diante.

3º. Preencher o item 3, referente a TOTAL DO RECEBIMENTO DAS VENDAS. Esta linha é que será

transportada para o Orçamento de Caixa, cujo local será no item 2.1.1. RECEBIMENTO DE VENDAS.

Obs.: Somente após ter feito as transferências para as fichas "8" e "10", passa-se ao preenchimento

da próxima ficha.

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Professor César Abicalaffe

FICHA 2

$ 1.000

RECEBIMENTO DAS VENDAS DESTE PERÍODO

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--

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$ 1

2.8

00

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$ 2

2.4

00

MA

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= $

19.2

00

AB

R.

= $

32.0

00

MA

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= $

40.0

00

JU

N. =

$ 1

6.0

00

1. TO

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2. R

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3. T

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EC

EB

IME

NT

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--

--

8.9

60

3.8

40

15.6

80

--

6.7

20

--

--

--

--

--

3.2

00

3.2

00

8.9

60

5.6

00

14.5

60

19.5

20

(*)

24.3

20

28.1

60

38.1

60

41.6

00

FIC

HA

8

FIC

HA

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O

4. D

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(+) 5

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7. R

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(=)

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0

12

.80

0

--

12

.80

0

12.8

00

22

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0

35

.20

0

8.9

60

26

.24

0

26.2

40

(*)

Dup

lica

tas a

Rece

be

r (p

/Ba

lanço

Pro

jeta

do

= F

ich

a 1

0)

CONSUMO = COMPRAS E ESTOQUE

Nesta ficha preencheremos o item 1 do mês de JANEIRO, pois representará o ESTOQUE INICIAL,

ou seja, o estoque com que a empresa iniciará o ano. E aonde iremos buscar tal valor?

O estoque inicial de janeiro deverá ser, evidentemente, o mesmo estoque final de dezembro ou do

Balanço: $ 16.400.000.

O estoque inicial de fevereiro será o mesmo estoque final de janeiro.

O estoque inicial de março será o estoque final de fevereiro e assim por diante.

Item 2 - CUSTO VENDAS (Mercadorias) – (Consumo): De acordo com as hipóteses para o Orça-

mento Econômico, quando tratou das DESPESAS, no item 1.1 = "De Produção", menciona que o CMV

(Custo das Mercadorias Vendidas ou Custo de Vendas das Mercadorias) seria de 40% das Vendas.

Considerando que ao atingir $ 10.000.000 ela praticamente não "conta" com ele, passamos a

139

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

140

preocuparmo-nos com o quanto comprar.

Item 4 - COMPRAS: É política de empresa comprar o necessário para o consumo do mês seguinte.

Assim, ela comprará em janeiro $ 11.200.000, que será quanto deverá consumir em fevereiro.

Item 5 - ESTOQUE FINAL: Será o valor do saldo mais o valor das compras. Tínhamos um saldo em

janeiro de $ 10.000.000 e compramos mais $ 11.200.000, ficamos então com $ 21.200.000 de ESTOQUE

FINAL que será o ESTOQUE INICIAL de fevereiro.

Em fevereiro, a mecânica se repete.

Item 6 -PAGAMENTO DAS COMPRAS: Também de acordo com as hipóteses para o Orçamento de

Caixa - item "D", está previsto o pagamento das COMPRAS com 30 (trinta) dias de prazo, fora o mês.

Assim, os $ 11.200.000 comprados em JANEIRO deverão ser lançados em FEVEREIRO.

E na coluna de janeiro colocaremos: ZERO. (Alguém poderia perguntar: Mas e as compras de dezembro?

Não entrariam ai? Calma. Para as coisas do período anterior, temos a ficha "6". Aqui, só as "coisas" deste

ano. Certo?).

PARA O BALANÇO PROJETADO = (FICHA "10")

Para o Balanço Projetado, projetaremos desta ficha o valor correspondente ao ESTOQUE FINAL em

JUNHO, pois será o estoque de Balanço, quando este for "fechado" em 30 de junho. Seu lugar: ESTOQUES,

no Ativo Circulante.

Transportaremos também a dívida para com FORNECEDORES e referentes às compras feitas em

junho mas que só serão pagas 30 dias depois. Seu lugar: FORNECEDORES, no Passivo Circulante.

PARA O ORÇAMENTO DE CAIXA = (FICHA "8")

Para o Orçamento de Caixa transportaremos os valores correspondentes ao Pagamento das Compras.

Seu lugar: na (ficha "8"): 4.1.1. Pagamento de Compras.

Observação: Somente após ter feito as transferências para as fichas "8" e "10", passar para a

próxima ficha.

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Pro

fesso

r Césa

r Ab

ica

laffe

141

FICHA 3

CONSUMO – COMPRAS E ESTOQUE $1.000

DISCRIMINAÇÃO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. TOTAL PRÓXIMO

P ERÍODO

1. ESTOQUE INICIAL 16.400

2. CUSTO VENDAS (M/P)(CONSUMO) 6.400 11.200

3. SALDO (1 – 2) 10.000

4. COMPRAS 11.200

5. ESTOQUE FINAL (3 + 4) 21.200 (*)

6. PAGAMENTO DAS COMPRAS - - 11.200 FICHA 8

7. IMOBILIZADO (Ficha 9) -- -- -- -- 15.000 FICHA 10

8. NÃO OPERACIONAIS 1.060 FICHA 8

FICHA RAZÃO

9. FORNECEDORES - INICIAL

10. (+) COMPRAS

11. (=) SUB-TOTAL

12. (-) PAGAMENTO COMPRAS

13. (=) FORNECEDORES FINAL

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142

Planejamento e Análise Financeira

DESPESAS VARIÁVEIS

Nesta ficha lançaremos as saídas de dinheiro correspondentes às Despesas Variáveis, à exceção do

consumo de matérias-primas, cujas compras e respectivas saídas de dinheiro (pagamentos) foram previstas

e já lançadas na ficha anterior.

Aqui haverá necessidade de muita atenção, devido à variabilidade das despesas e também à época

em que o dinheiro correspondente efetivamente sairá. (Conforme descrito nas hipóteses para Orçamento

Financeiro, letra "g").

Nas Despesas "De Produção", este exercício prevê apenas o Consumo de Mercadorias Vendidas,

que já foram registradas na ficha anterior. Não há outras Despesas sob este título.

Quanto às Comerciais e Financeiras, estão definidas as percentagens sobre vendas. Para preencher

a ficha, devemos considerar as épocas dos pagamentos de tais DESPESAS MENSAIS, conforme

mencionado no item "G" das hipóteses para o Orçamento Financeiro. Lá se observa que estas despesas

serão pagas no próprio mês.

As Despesas Tributárias e que neste exercício se referem apenas ao ICM (deduzido das Receitas no

Orçamento Econômico) aqui têm seu recolhimento previsto para o mês seguinte ao do fato gerador.

Já o IMPOSTO DE RENDA tem sua época prevista para o ano seguinte.

TOTALIZAÇÃO DAS DESPESAS VARIÁVEIS

A soma das saídas de dinheiro referente às Despesas Variáveis será feita em cada coluna, "para

cima". O resultado será colocado nas respectivas colunas defronte ao item 1. DESPESAS VARIÁVEIS.

Os totais aqui encontrados serão somados aos totais encontrados da mesma forma na ficha "5", item

2. DESPESAS FIXAS, e o resultado de tal soma será nela inscrito, bem abaixo, no item 3: DESPESAS

TOTAIS.

são:

PARA O BALANÇO PROJETADO = (FICHA "10")

Desta ficha transportaremos, para o Balanço Projetado, as dívidas geradas neste semestre – e que

ICM A RECOLHER e IMPOSTO DE RENDA A RECOLHER.

Observação: Somente após ter feito a transferência para a ficha "10", passar ao preenchimento da ficha seguinte.

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FICHA 10

FICHA 10

Pro

fesso

r Césa

r Ab

ica

laffe

143

FICHA 4

DESPESASVARIÁVEIS $1.000

DISCRIMINAÇÃO

JAN.

FEV.

MAR.

ABR.

MAI.

JUN.

TOTAL

PRÓXIMO PERÍODO

1. DESPESAS VARIÁVEIS 41.800

1.1 DEPRODUÇÃO(Exceto Matéria-Prima)

LUZ E FORÇA CONSERVAÇÃO COMBUST. E LUBRIFICANTES MANUTENÇÃO DE MAQUINÁRIO FRETES E CARRETOS OUTRA

1.2 COMERCIAIS 1.600 17.800 COMISSÕES

1.3 FINANCEIRAS 800 8.900

DESPESAS BANCÁRIAS DESCONTOS CONCEDIDOS

1.4 TRIBUTÁRIAS - - 1.500 15.100 IMP.DIRETOS(DEDUTÍVEISRECEITA)

1.5 IMPOSTO DE RENDA

(*) ICM a Recolher (p/Balanço Projetado = Ficha 10)

(**) Prov. Imp. Renda (p/Balanço Projetado = Ficha 10)

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

144

..........

..........

DESPESAS FIXAS E TOTAIS

Nesta ficha laçamos as saídas de dinheiro correspondentes às Despesas Fixas.

A atenção maior deverá ser dada à época em que os pagamentos serão feitos (conforme descrito

nas hipóteses para Orçamento Financeiro, letra "g"), e a mudança de valores ocorrida no mês de MAIO e

relativa à alteração salarial nesse mês (salário mínimo e também no caso – coincide o mês de reajuste

semestral).

O 13º Salário receberá as somas dos 6/6 avos. Na prática o correto seria o valor da METADE da

Folha de Pagamento, Contabilizando-se “AJUSTES”.

Acontecerão casos, como Previdência Social e FGTS, cujos valores incidentes sobre a Folha de

Pagamentos sofrem alterações no mês de MAIO - porém como o recolhimento será feito somente no

seguinte, em JUNHO é que se registrará o valor modificado.

Para o próximo semestre (JULHO), ficarão dívidas "projetadas", correspondentes a despesas gera-

das em JUNHO, cujo recolhimento se dará depois de encerrado o "Balanço Semestral".

Tais valores serão transportados para o Balanço projetado e, como se tratam de DÍVIDAS, irão,

evidentemente, para o PASSIVO CIRCULANTE.

Deverão ser, antes, somados os valores que correspondem às mesmas conta, e que são:

FGTS A RECOLHER ...............................................................................................

Somar: ADMINISTRATIVAS + DE PRODUÇÃO

FGTS s/Salário FGTS s/Salário

+ +

FGTS s/13º Sal. FGTS s/13º Sal.

PREVIDÊNCIA SOCIAL À RECOLHER ..................................................................

Somar: ADMINISTRATIVAS + DE PRODUÇÃO

Previd. Social Prev. Social

+

Previd. Social

s/Pró-Labore

Observação: Somente após ter feito a transferência para as fichas "8" e "10", passar para a ficha seguinte.

Recado:

ATÉ AQUI ESTÁ TUDO “CLARO”?

SE TIVER DÚVIDAS ENTRE NO SITE: www.renaccon.com.br

e-mail: [email protected]

ou

Telefone para o Prof. Abicalaffe que terá o maior prazer em lhe atender.

Lembre-se: Você precisa “dominar este assunto”.

Vale a pena! Você verá!

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Professor César Abicalaffe

145

FICHA 5

DE

SP

ES

AS

FIX

AS

$1.0

00

PR

ÓX

IMO

P

ER

ÍOD

O

DIS

CR

IMIN

ÃO

JA

N.

1.7

86,0

883,6

720,0

- -

- -

--

--

--

160,0

3,6

902,4

480,0

--

--

-- -

400,0

--

--

20,0

2,4

--

FE

V.

MA

R.

AB

R.

MA

I.

JUN

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L

13.8

05,6

6.9

74,4

4.5

60,0

380,0

297,6

--

744,0

--

960,0

32,8

6.8

31,2

3.1

20,0

260,0

201,6

--

504,0

2.4

00,0

200,0

--

120,0

25,6

--

2.

2.1

DE

SP

ES

AS

FIX

AS

DE

PR

OD

ÃO

SA

RIO

S

13º

SA

RIO

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4 +

70 X

2)

FG

TS

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FG

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SA

RIO

S

13º

SA

RIO

(4

0 X

4 +

50 X

2)

FG

TS

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ALÁ

RIO

FG

TS

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SA

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PR

EV

IDÊ

NC

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OC

IAL

PR

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AB

OR

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GU

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SP

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+ 2

)

(*)

(*)

(**)

(X)

2.2

(*)

(*)

(**)

(**)

(X)

2.3

2.4

--

--

4.1

86,0

0

55.6

05,6

3.

(*)

FG

TS

a R

ecolh

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(p/B

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SC

ER

” ..

.

VALORES DO PERÍODO ANTERIOR

BAIXAS DO ATIVO CIRCULANTE (RECEBIMENTO)

A 1ª parte desta ficha trata das importâncias que serão recebidas neste período, mas que provêm do

período anterior.

Neste exercício, temos apenas um item que deverá ser preenchido. Trata-se de Duplicatas a Receber,

cujo valor constante do Balanço do período anterior deverá ser "baixado" conforme mencionado nas hipóteses

para o Orçamento Financeiro, letra "H".

A soma dos itens do ATIVO Circulante será transportada para a ficha "8" – Orçamento de Caixa, item

2.1.2. Recebimento de Baixas do Realizável.

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Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

146

FICHA 6

VA

LO

RE

S D

O P

ER

ÍOD

O A

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ER

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AS

DO

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S)

$ 1

.000

RE

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R A

NO

AN

TE

RIO

R

PA

GA

R A

NO

AN

TE

RIO

R

BAIXAS DO PASSIVO (QUITAÇÕES) A 2ª parte da ficha trata das dívidas que deverão ser pagas neste período e provenientes do período

anterior.

Os valores das dívidas são os constantes do Balanço encerrado em 31 de dezembro

As épocas em que tais valores devem ser pagos estão descritas nas hipóteses para o Orçamento

Financeiro – letra "H".

A soma dos itens (1 até 11), feita na última linha da ficha, será transportada para a ficha "8" –

Orçamento de Caixa, item 4.2. QUITAÇÃO DO EXIGÍVEL.

A 3ª parte da ficha é “O Razão” de Duplicatas, Fornecedores e Empréstimos

Observação: Só depois de feito o transporte para a ficha "8", passe para a próxima ficha.

Atenção: O objetivo das fichas é ir elaborando o Orçamento por etapas e chegar ao Balanço Geral e Demonstrativo de Resultados

Projetados.

PR

ÓX

IMO

P

ER

ÍOD

O

FIC

HA

8

FIC

HA

8

TO

TA

L

--

12.9

60

12.9

60

500

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96

--

--

400

6.4

00

12.3

14

--

--

20.0

00

JU

N.

MA

I.

AB

R.

MA

R.

FE

V.

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CR

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S

10

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FIC

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Professor César Abicalaffe

147

CÁLCULO DE EMPRÉSTIMOS E RESGATE DE EMPRÉSTIMOS

Quando atingir esta ficha, certamente a próxima, de nº "8", estará quase que totalmente preenchida

com os valores que para ela vieram sendo transferidos de cada ficha anterior e mais a DISPONIBILIDADE

INICIAL de JANEIRO que será a "final" de DEZEMBRO e consta do "BALANÇO".

Restará apenas verificar se haverá sobra ou falta de dinheiro.

Se houver falta, a empresa deverá fazer uso de "EMPRÉSTIMOS". ("Na prática" ela poderá ter outra

escolha, como, por exemplo, obter tais recursos com os sócios através de integralização de capital ou

então, para não se endividar, poderá optar pela venda de alguns bens ociosos ou, ainda, pela prorrogação

de suas dívidas junto a fornecedores, por exemplo.)

Quando houver sobra, deverá efetuar o "RESGATE DE EMPRÉSTIMOS".

Usando a ficha "7", tais cálculos serão facilitados, pois, além de seguirem uma seqüência lógica,

também não se pode esquecer que esta empresa tem uma política de "MÍNIMO EM CAIXA".

Uma vez encontrado o valor do EMPRÉSTIMO ARREDONDADO (pois, de acordo com as Hipóteses,

todo empréstimo será múltiplo de $ 1.000.000), tal valor será transportado para a ficha "8", item 2.2.

EMPRÉSTIMOS no mês respectivo. Quando se preenche "com valor" o item "EMPRÉSTIMO", coloca-se

"zero" na item 4.3. RESGATE DE EMPRÉSTIMO e vice-versa.

Uma vez encontrado o valor do EMPRÉSTIMO ou do RESGATE, correspondente ao mês de janeiro,

é feita a transposição para a ficha "8" e ela deverá ser "FECHADA". Só depois de "fechado" o 1º mês, é que

se encontrará a "DISPONIBILIDADE FINAL" de janeiro, que será a DISPONIBILIDADE INICIAL de fevereiro.

Somente depois de conhecer a DISPONIBILIDADE INICIAL de fevereiro é que podemos voltar a

preencher a ficha "7" e novamente efetuar os cálculos para descobrir se a empresa deverá tomar

"EMPRÉSTIMOS" ou se existe sobra para fazer "RESGATE DE EMPRÉSTIMO" e de "Quanto"?!

Março só poderá ser preenchido nesta ficha "7", após ter "fechado" o mês de fevereiro da ficha "8" e

assim sucessivamente.

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Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

148

FIC

HA

7

LC

UL

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13.2

80,0

14.5

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26,0

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CR

IMIN

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GA

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ND

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O

Page 41: CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE … · Professor César Abicalaffe 117 CAPITAL DE GIRO - MAIOR NECESSIDADE EMPRESARIAL A . CAPITAL DE GIRO Este capítulo merece uma especial

Professor César Abicalaffe

149

FICHA 8

ORÇAMENTO DE CAIXA (ou FINANCEIRO)/”CASH-FLOW”

$ 1.000

PR

ÓX

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P

ER

ÍOD

O

DISCRIMINAÇÃO

JA

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1.2

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1.2

74,0

MA

R.

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MA

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N.

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TA

L

1.2

40,0

1

DIS

PO

NIB

ILID

AD

E IN

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L

2

2.1

2.1

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2.1

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2.1

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ND

AS

DE

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20.2

80

13.2

80,0

3.2

00,0

10.0

80,0

--

--

--

162.9

60,0

2.2

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ST

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00,0

3

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21.5

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4.1

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4.1

.2

SA

ÍDA

S

PA

GA

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NT

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MP

RA

S

DE

SP

ES

AS

TO

TA

IS

20.2

46,0

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46,0

--

4.1

86,0

1.0

60,0

15.0

00,0

156.7

65,6

126.7

65,6

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ÃO

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20.0

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--

10.0

00,0

5

DIS

PO

NIB

ILID

AD

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INA

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4)

1.2

74,0

17.4

34,4

F

ICH

A 1

0

ORÇAMENTO DE CAIXA

Enfim, chegamos! E o Orçamento de Caixa veio sendo preenchido desde a ficha nº "2".

Ao final, acabou sendo preenchido juntamente com a ficha "7".

Uma vez concluído, restará verificar 2 (duas) coisas:

1ª. Se houve saldo entre EMPRÉSTIMOS e RESGATES, pois seria uma DÍVIDA PROJETADA a ser

lançada no Balanço Projetado.

2ª. Qual a DISPONIBILIDADE FINAL no último mês – JUNHO – pois este será o valor das Disponibilida-

des em Caixa e Bancos a ser lançados na Ficha "10" – Balanço Projetado!

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Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

150

ORÇAMENTO DE ATIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Para preencher esta ficha, registramos inicialmente os valores do período anterior.

Na 2ª coluna, registraremos dos valores do período atual, inclusive. Depreciação e Lucro do Exercício nos

respectivos locais.

Na 3ª coluna, o resultado do somatório das colunas anteriores. Os valores desta 3ª coluna é que irão para

a ficha "10" – Balanço Projetado, exceto aqueles já transferidos para lá.

FICHA 9

ITENS

Valor

original

do Período

P/Balanço

Projetado

ATIVO PERMANENTE 14.400.000

INVESTIMENTOS SUDAM Participação Acionária Marcas e Patentes

IMOBILIZADO 14.400.000

Terrenos Prédios Instalações Máquinas e Acessórios Matriz e Formas Ferramentaria Móveis e Utensílios Veículos

SUBTOTAL 16.000.000 (–) DEPRECIAÇÃO (1.600.000)

1. TOTAL

14.400.000

ITENS

Valor

original

do Período P/Balanço

Projetado

Valor Corrig. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital Social 25.000.000 Reserva de Capital Lucros Acumulados + Lucro do Exercício

LUCRO ACUMULADO (p/Balanço Projetado)

2. TOTAL 25.000.000

RESULTADO DA (1 – 2)

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151

CÁLCULO DE VALORES “MÉDIOS” (P/”ANÁLISE”)

SALDO DOS MESES DE Estoque Dupls. a Receber Fornecedores JANEIRO 21.200 15.680 11.200 FEVEREIRO 19.600 26.240 9.600 MARÇO 26.000 25.920 16.000 ABRIL 12.000 37.760 20.000 MAIO 18.000 49.600 8.000 JUNHO 17.200 28.000 17.200 JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAIS 114.000 183.200 82.000

BALANÇO GERAL PROJETADO E

DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS PROJETADO Esta ficha recebeu valores vindos das fichas anteriores.

Da FICHA "1" vieram: ...................................................... ITEM

RECEITA OP. BRUTA

(–) Deduções/Impostos

= RECEITA OP. LÍQUIDA .................................... 1

(–) Custo das Vendas ......................................... 2.1.1. + 2.2.1.

(–) Desp. Comerciais ......................................... 2.1.2. + 2.2.2.

(–) Desp. (+) Rec. Financeiras ........................... 2.1.3. + 2.2.3.

(–) Desp. Administrativas ................................... 2.2.4.

= LUCRO OPERACIONAL ................................. 3

(–) Desp. Não-Operacional (CM) ........................ 4

= LUCRO TRIBUTÁVEL ...................................... 5

(–) Prov. Imposto de Renda ................................ 6

= LUCRO LÍQUIDO ............................................ 7

ATIVO e PASSIVO

Da FICHA "2"

AC = Duplicatas a Receber ................................. 1 (próximo período)

Da FICHA "3"

AC = Estoques ..................................................... 5 (junho)

PC = Fornecedores .............................................. 6 (próximo período)

Da FICHA "4"

PC = ICM a Recolher ............................................ 1.4. (próximo período)

PV = Provisão Imposto de Renda ....................... 1.5. (próximo período)

Da FICHA "5"

PC = Previdência Social a Recolher 2.1.5. + 2.17 + 2.2.5.

(próximo período)

PC = FGTS a Recolher 2.1.3. + 2.1.4. + 2.2.4.

(próximo período)

Da FICHA "8"

AC = Caixa e Bancos ........................................... 5 (junho)

OUTROS VALORES A SEREM INCLUÍDOS NO BALANÇO PROJETADO

AP = Ações ........................................................... Não existe aplicação em Ações

AP = Móveis eUtensílios Permanece o mesmo do

Balanço de DEZ.

AP = Máquinas Compra de uma, a prazo (item

IV das Hipóteses) + CM (2.5)

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

152

AP = DEPRECIAÇÃO

De Produção ............... (item 2.1 da Hipótese) 100.000/m x6 meses = 600.000

Desp. Administrativas ...(item 2.2 da Hipótese) 30.000/m x6 meses = 180.000

SUB TOTAL ...............................................................130.000 x 6 .......... 780.000

Depreciação Acumulada - até JUN. conf. /balanço..................................... 1.600.000

Depreciação Acumulada .......................................................................... . 2.380.000

.

PC = FORNECEDORES

Compra de uma máquina a prazo......................................... 15.000.000

+ Fornecedores conf. ficha "3" item 6 = próximo semestre) 7.200.000

FORNECEDORES ............................................... .............. 22.200.000

ELP = EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

Não houve financiamentos de Longo Prazo.

PL = CAPITAL SOCIAL

Não foi aumentado. Permanece o mesmo do Balanço

de Dezembro. A Correção será lançada em Reserva de

Capital.

PL = LUCROS ACUMULADOS

O Lucro Acumulado existente no Balanço de Dezembro

+ Lucro do Exercício, conforme Demonstrativo de Resul-

tados e/ou ficha "1", item "7" – TOTAL ................ 27.079.000

LUCROS ACUMULADOS .................................... 27.079.900

TOTAL DO ATIVO deverá "fechar" com TOTAL DO

PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO !!!

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Professor César Abicalaffe

153

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FICHA 10

BALANÇO PROJETADO EM 30 DE JUNHO

ATIVO

CIRCULANTE

DISPONÍVEL

Caixa e Bancos

REALIZÁVEL C. PRAZO

Dupl. a Receber

Estoques

REALIZÁVEL L. PRAZO

Diversos

PERMANENTE

INVESTIMENTOS

Ações

IMOBILIZADO

Móveis e Utensílios

Máquinas

(–) Depreciação A.C.

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CIRCULANTE 39.175.400

Fornecedores 15.000 + 7.200 = 22.200

Prev. Social a Recolher 328.000

FGTS a Recolher 166.400

ICM a Recolher 1.900.000

Prov. Imp. Renda 14.581.000

Empréstimos - o -

EXIGÍVEL L. PRAZO - o -

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 52.079.000

Capital Social 25.000.000

Reserva de Capital (CM)

Lucros Acumulados 27.079.000

TOTAL 91.254.400 TOTAL 91.254.400

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITA OP. BRUTA

(–) Deduções/Impostos

= RECEITA OP. LÍQUIDA

(–) Custo Vendas (M/P)

(–) Desp. Comerciais

(–) Desp. Administrativas

(–) Desp. (+) Rec. Financ.

= LUCRO OPERACIONAL

+ RECEITA NÃO-OPERAC.

(–) Desp. Ñ-Operac.(C.M.)

= LUCRO TRIBUTÁVEL

(–) Prov. Imposto de Renda

= LUCRO LÍQUIDO

DEMONSTRAÇÃO LUCROS ACUMULADOS

SALDO INÍCIO PERÍODO

Correção Monet. Saldo Inicial

LUCRO Líq. do Período

SALDO FIM PERÍODO:

NOTAS EXPLICATIVAS:

Entre no site www.renaccon.com.br e faça o download do

Orçamento Semestral

(inclusive fichas 11 e 12)

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154

$ 1.000 Fixas 50.096

2.1.1

CUSTO DE MERC./P/S/ VENDIDAS

25.096

Salários 14.400

13º Salário (1/12) 1.200

FGTS s/salário (8%) 1.152

FGTS s/13º salário (8%) 96

Previdência Social (20%) 2.880

Seguros (1/12) 500

Depreciação (1/12) 800

Outros 4.068

2.1.2

DESPESAS COMERCIAIS

500

Diversos 500

2.1.3

ADMINISTRATIVAS = DESP. ADMINISTRATIVAS

22.000

Salários 6.000

13º Salário (1/12) 500

FGTS 480

FGTS s/13º salário (1/12) 40

Previdência Social 1.200

Pró-Labore 5.000

Previdência Social s/Pró-Labore 400

Seguros (1/12) 400

Depreciação (1/12) 1.000

Outras 6.980

ORÇAMENTO - 12 MESES

a) De Rentabilidade ou Econômico.

b) De Caixa ou Financeiro

PROBLEMA

I. HIPÓTESES PARA ORÇAMENTO DE RENTABILIDADE ("BUDGET")

1. RECEITA

1.1 Vendas – (Em $ 1.000)

Mediante uma previsão "Interna" feita pelo chefe do Setor de Vendas, após consultar os pedidos

existentes, sua equipe de vendedores e os clientes habituais da empresa chegou-se à conclusão

de que as vendas atingirão em média, no próximo ano, a: $ 250.000,00 mensais no 1º semestre

e $ 300.000,.00 no 2º semestre em diante: a) Persistem os mesmos preços; b) Não existem

variações "cíclicas".

2. DESPESAS MENSAIS ("APROPRIAÇÃO")

Analisando e comparando as Contas de Resultados do ano corrente, e, com base na previsão de

vendas para o ano seguinte, estimaram-se as seguintes despesas que serão "apropriadas" nos meses

correspondentes, embora os "pagamentos efetivos" possam ocorrer em meses diferentes.

2.1

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Professor César Abicalaffe

155

2.2 Variáveis (dados 1º mês – calcular – 7º mês) 168.471

2.2.1 CUSTO DE MERC/ P/S VENDIDOS 92.500 Matéria-Prima (32%) 80.000 Luz e Força (2,3%) 5.750 Conservação (0,5%) 1.250 Combustíveis e Lubrificantes (0,5%) 1.250 Manut. Máquinas (0,4%) 1.000 Fretes e Carretos (1,20%) 3.000 Outras (0,1%) 250

2.2.2

DESP. COMERCIAIS

17.500

Comissão (7%) 17.500

2.2.3

DESP. ADMINISTRATIVAS

30.000

Imp. Diversos (12%) 30.000

2.2.4

DESP / REC. FINANCEIRAS

15.000

Despesas Bancárias (3,5%) 8.750 Descontos Con. (2,5%) 8.250

2.2.5

IMPOSTO DE RENDA

13.471

30% sobre o lucro 13.471

II. HIPÓTESES PARA "ORÇAMENTO DE CAIXA"

1. ENTRADAS

1.1 Vendas

As vendas são totalmente a prazo.

Os prazos concedidos pela empresa são 45 dias (70%) e 75 dias (30%).

Entre o vencimento e as datas em que efetivamente ocorrem as "baixas" das duplicatas, há

uma defasagem de tempo de 15 dias.

1.2 Contas a Receber

Conforme balanço de 31/12, 50% deverá ser recebido em janeiro, 40% em fevereiro e 10%

em março.

1.3 Depósitos a Prazo Fixo

Conforme balanço, em maio do próximo ano.

1.4 Empréstimos

De acordo com as necessidades. Todo empréstimo será múltiplo de $ 10.000.

1.5 Compras

As compras são efetuadas, trimestralmente, adquirindo-se no mês anterior à necessidade

prevista, o necessário para o trimestre seguinte.

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156

Despesas

13º Salário – Pago totalmente em novembro FGTS – Recolhido no mês seguinte Previdência Social – Recolhido no mês seguinte Seguros – Pago total no mês de janeiro Depreciação – Não ocorre "saída" de caixa

Matéria-Prima – Pagas em 60 dias Luz e Força – Pagas no mês seguinte Comissões – Pagas no mês seguinte Impostos – Pagos no mês seguinte Imposto de Renda – Será pago no ano seguinte Demais Despesas – Pagas no próprio mês

2. SAÍDAS

2.1

FIXAS

VARIÁ-

VEIS

3. BALANÇO GERAL DO ANO ATUAL "BAIXAS"

ATIVO

Ativo Disponível 20.200

Caixa 5.000

Bancos 15.200

Realizável a curto prazo 1.150.000

Depósitos a prazo fixo 80.000 Mai./Próx. ano

Contas a Receber 790.000 Jan. (50%), Fev. (40%), Mar. (10%).

Estoques Mat.-Prima 280.000 Pelo consumo mensal

Ativo Circulante 1.170.200

Realizável a curto prazo 0

Ativo Permanente 884.000

Investimentos 66.000

SUDAM 4.000

Part. Acion. 47.000

Mar e Pat. 15.000

Imobilizado 818.000

Máquinas e acessórios 510.000

Matriz e formas 100.000

Ferramentaria 24.000

Móveis e Utensílios 33.000

Veículos 47.000

Instalações 40.000

Prédios 220.000

Terrenos 84.000

SOMA 1.058.000

(–) Depreciação (240.000)

TOTAL 2.054.200

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157

PASSIVO

Passivo Circulante 1.541.500

Impostos Diversos 13.000 Jan.

Sal. a Pagar 25.000 Jan.

F. e Luz a Pagar 6.500 Jan.

C/C Diversos 100.000 Jan. (50%), Fev. (50%)

Fornecedores 275.000 Jan. (40%), Fev. (60%)

Financiamentos 480.000 Jan. a Dez. parcelas iguais

Dupl. Desc. 372.000 Jan. (50%), Fev. (40%), Mar. (10%)

Títulos Descontados 270.000 Jan. a Mar. parcelas iguais

Exigível – Longo prazo 172.000

Financiamentos 172.000 1º semestre de 20X2

P. Líquido 340.700

Capital 270.000

Lucros acumulados 70.700

TOTAL 2.054.200

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITA

Vendas 2.600.000

(–) DESPESAS

FIXAS

CMV 300.000

Administrativas 205.860 505.860

VARIÁVEIS

CMV 832.000

Comerciais 300.000

Administrativas 700.000

Financeiras 191.440 2.023.440 2.529.300

Lucro do Exercício 70.700

Imposto de Renda - o -

Lucro Líquido 70.700

OUTROS DADOS

Estoque ano anterior 280.000

4. DISPONIBILIDADE

A empresa deverá manter um mínimo de $ 10.000,00, em caixa, mensalmente.

II. PEDE-SE:

1. Elaborar Orçamento de Rentabilidade (ou Econômico).

2. Elaborar Orçamento de Caixa (ou Financeiro).

3. Elaborar Balanço (Projetado).

4. Analisar ambos os Balanços (Real e Projetado).

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AD

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158

1 – ORÇAMENTO (OU RENTABILIDADE OU PROJEÇÃO DE RESULTADOS)

DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS

RECEITA BRUTA TOTAL (VENDAS) 250.000 250.000 250.000 250.000

300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 3.300.000 RT

(-) Impostos (30.000) (30.000) (30.000) (30.000) (36.000) (36.000) (36.000) (36.000) (36.000) (36.000) (396.000)

1 - RECEITA LÍQUIDA 220.000 220.000 220.000 220.000 264.000 264.000 264.000 264.000 264.000 264.000 2.904.000

2 - GASTOS 218.567 218.567 218.567 218.567

255.267 255.267 255.267 255.267 255.267 255.267 2.843.004 CT

2.1 - FIXAS 50.096 50.096 50.096 50.096

50.096 50.096 50.096 50.096 50.096 50.096 601.152 CF

2.1.1 De Produção (CMV) 25.096 25.096 25.096 25.096

25.096 25.096 25.096 25.096 25.096 25.096 301.152

2.1.2 Mercantis 500 500 500 500

500 500 500 500 500 500 6.000 DC

2.1.3 Administrativas 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 22.000 264.000 DA

2.1.4 Financeira 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 30.000 DF

2.2 - VARIÁVEIS 138.471 138.471 138.471 138.471

169.171 169.171 169.171 169.171 169.171 169.171 1.845.852 CV

2.2.1 - De Produção - custo m.vend. 92.500 92.500 92.500 92.500 111.000 111.000 111.000 111.000 111.000 111.000 1.221.000 CPV

2.2.2 Mercantis - desp. com. 17.500 17.500 17.500 17.500 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 231.000 DV

2.2.3 Financeiras 15.000 15.000 15.000 15.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 198.000 DF

2.2.4 IMPOSTO DE RENDA 13.471 13.471 13.471 13.471 19.171 19.171 19.171 19.171 19.171 19.171 195.852 I R

3 - LUCRO LÍQUIDO (1 – 2) 31.433 31.433 31.433 31.433 44.733 44.733 44.733 44.733 44.733 44.733 456.996

PE = CF =

601.152 = 601.152

PE = RE = RT - CV 3.300.000 - 2.241.852 1.058.148

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Pro

fesso

r Césa

r Ab

ica

laffe

159

mês da venda

mês do recebimento

2 – RECEBIMENTO DAS VENDAS DO PERÍODO

JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV.

DEZ. TOTAIS

JAN. = $ 250.000

FEV. = $ 250.000

175.000 75.000

175.000 75.000

– . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

MAR. = $ 250.000 75.000

ABR. = $ 250.000 175.000 75.000

MAI. = $ 250.000 175.000 75.000

JUN. = $ 250.000 175.000 75.000

JUL. = $ 300.000 210.000 90.000

AGO. = $ 300.000 210.000 90.000

SET. = $ 300.000 210.000 90.000

OUT. = $ 300.000 210.000 90.000

NOV. = $ 300.000 300.000

DEZ. = $ 300.000 300.000

1 = Recebimento Vendas a Prazo 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000 (*) 690.000

2 = Recebimento Vendas a Vista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3 = Duplicatas a Rec. = mês 250.000 250.000 250.000 250.000 250.000 250.000 300.000 300.000 300.000 300.000

4 = Duplicatas a Rec. = Acumulado 250.000 500.000 750.000 825.000 825.000 825.000 875.000 925.000 975.000

300.000 300.000

(-) Recebimento 175.000 250.000 250.000 250.000 250.000 250.000 285.000

= 5=Saldo a Receber 575.000 575.000 575.000 575.000 625.000 675.000 690.000

T O T A I S Recebimentos (1 + 2) 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000

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13 (=) Fornecedores FINAL – o – – o – 240.000 240.000 – o – 288.000 288.000 – o –

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160

3 – FICHA ORÇAMENTÁRIA – TABELA AUXILIAR

CONSUMO/ESTOQUE/COMPRAS

DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS

1 - ESTOQUE INICIAL 280.000 200.000 120.000 280.000 200.000 120.000 328.000 232.000 136.000 328.000 232.000 136.000

Próximo

ANO

.

CUSTO VENDAS (M/P) 2 - (CONSUMO)

80.000 80.000 80.000 80.000 80.000 80.000 96.000 96.000 96.000 96.000 96.000 96.000

3 - SALDO ..... 200.000 120.000 40.000

(suficiente?Não compra) é pouco

4 - COMPRAS – . – – . – 240.000 288.000 1.104.000

5 - ESTOQUE FINAL 200.000 120.000 328.000 232.000 136.000 328.000 232.000 136.000 328.000

6 - PAGAMENTO DE COMPRAS 240.000 – . – – . – 288.000 – . – – . – 288.000 288.000

7 = NÃO OPERACIONAIS

8 = IMOBILIZAÇÕES (Ficha 9)

FICHA RAZÃO: FORNECEDORES DO PERÍODO

9 - Fornecedores INICIAL – o – – o – – o – 240.000 240.000 – o – 288.000 288.000 –o. –

10 + Compras – o – – o – 240.000 – o – – o – 288.000 – o – – o –

11 (=) Sub-Total – o – – o – 240.000 240.000 240.000 288.000 288.000 288.000

12 (-) Pagamento Fornecedores – o – – o – – o – – o – 240.000 – o – – o – 288.000

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4 – DESPESAS FIXAS

DISCRIMINAÇÃ0

JAN.

FEV.

MAR.

ABR.

MAI.

JUN.

JUL .

AGO.

SET.

OUT.

NOV.

DEZ.

TOTAIS Próximo

ANO

1 - DESPESAS FIXAS 50.248 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560 45.560

1.1 - CUSTO M. VEND. 24.468 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500 22.500

Salários 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400 14.400

13º Salário – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

FGTS s/Salário – . – 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152 1.152

FGTS s/13º Salário – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

Previdência Social – . – 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880 2.880

Seguros 6.000 – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

Depreciação – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

Outras 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068 4.068

1.2 - DESP. COM.

500

500

500

500

500

500

500

500

500

500

500

500

Diversas 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500

1.3 - DESP. ADM. 22.780 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060 20.060

Salários 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000

13º Salário – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

FGTS s/Salário – . – 480 480 480 480 480 480 480 480 480

FGTS s/13º Salário – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

Previdência Social – . – 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200

Pró-Labore 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000

Prev. Social s/Pró-Labore

– . –

400

400

400

400

400

400

400

400

400

Seguros 4.800 – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

Depreciação – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

Outras 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980 6.980

1.4 - FINANCEIRAS 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500

Diversas 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500

+ =

Pro

fesso

r Césa

r Ab

ica

laffe

161

4 – DESPESAS FIXAS

FGTS =

Prev. Social = + + =

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Luz e Força Comissões Impostos Imp. Renda

Cu

rso

pa

ra F

orm

açã

o d

e P

erito

(a)s

Con

sulto

re(a

)s C

on

táb

il - Fin

an

ceiro

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Su

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bilid

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e E

mp

resa

rial e

(po

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seq

üên

cia

) EC

ON

ÔM

ICA

DE

CID

AD

ES

162

5 – DESPESAS VARIÁVEIS E TOTAIS

DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS Próximo ANO

2 - DESPESAS VARIÁVEIS 21.750 75.000 75.000 75.000 75.000 75.000 79.350 90.000 90.000 90.000

2.1 - DE PRODUÇÃO (Exceto M.Pr.) 6.750 12.500 12.500 12.500 12.500 12.500 13.850 15.000 15.000 15.000

Luz e Força – . – 5.750 5.750 5.750 5.750 5.750

5.750

6 .900

6.900

6.900

Conservação

1.250

1.250

1.250

1.250

1.250

1.250

1.500

1.500

1.500

1.500

1.500

1.500

Combustíveis e Lubrificantes 1.250 1.250 1.250 1.250 1.250 1.250 1.500 1.500 1.500 1.500

1.500

1.500

Manutenção Maquinário 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200

Fretes e Carretos 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 3.600 3.600 3.600 3.600 3.600 3.600

Outras 250 250 250 250 250 250 300 300 300 300 300 300

2.2 - MERCANTIS – . – 17.500 17.500 17.500 17.500 17.500 17.500 21.000 21.000 21.000

Comissões – . – 17.500 17.500 17.500 17.500 17.500 17.500 21.000 21.000 21.000

2.3 - FINANCEIRAS 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 Despesas Bancárias 8.750 8.750 8.750 8.750 8.750 8.750 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500

Descontos Concedidos 6.250 6.250 6.250 6.250 6.250 6.250 7.500 7.500 7.500 7.500 7.500 7.500

2.4 - TRIBUTÁRIAS

– . –

30.000

30.000

30.000

30.000

30.000

30.000

36.000

36.000

36.000

36.000

Impostos Diversos – . – 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 36.000 36.000 36.000

2.5 - IMPOSTO DE RENDA – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

Imposto de Renda – . – – . – – . – – . – – . – – . – – . –

3 - DESPESAS TOTAIS (1 + 2)

71.998

120.560

120.560

120.560

120.560

120.560

124.910

135.560

135.560

135.560

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Pro

fesso

r Césa

r Ab

ica

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163

6 – BAIXAS DO REALIZÁVEL (RECEBIMENTOS) / E DO EXIGÍVEL (PAGAMENTOS)

DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. J UL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS

REALIZÁVEL

DEPÓSITOS A PRAZO FIXO

CONTAS A RECEBER

FICHA RAZÃO DUPLICATAS PERÍODO ANTERIOR

DUPLICATAS A REC. INICIAL 790.000 395.000 79.000

(-) DUPLICATAS RECEBIDAS 395.000 316.000 79.000

(=) DUPLICATAS E REC. FINAL 395.000 79.000 -0-

EXIGÍVEL 167.200 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000

Próximo

ANO

A CURTO PRAZO 167.200 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000

Impostos Diversos

Salários Luz e

Força C/C

Diversos

Fornecedores

Financiamentos 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000

Duplicatas Descontadas 37.200

Títulos Descontados (NPs) 90.000

A LONGO PRAZO - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o -

Financiamentos - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - - o - 172.000

FICHA RAZÃO FORNECEDORES PERÍODO ANTERIOR B.P

FORNECEDORES INICIAL 275.000 165.000

(-) FORNECEDORES PAGOS 110.000 165.000 .

(=) FORNECEDORES FINAL 165.000 - o -

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Cu

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Con

sulto

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) EC

ON

ÔM

ICA

DE

CID

AD

ES

164

7 – CÁLCULO DE EMPRÉSTIMOS E RESGATE DE EMPRÉSTIMOS

DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS

1 = DISPONIBILIDADE INICIAL 14.342 10.582 10.022 19.462 18.902 13.992 10.432 19.872 14.312 10.352

+ 2 = ENTRADAS 254.000 250.000 330.000 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000

= 3 = SALDO 268.342 260.582 340.022 269.462 268.902 263.992 295.432 319.872 314.312 310.352

(–) 4 = SAÍDAS 287.760) (160.560) (400.560) (160.560) (164.910) (463.560) (175.560) (175.560) (483.960) (177.192)

= 5 = SALDO (19.418) 100.022 (60.538) 108.902 103.992 (199.568) 119.872 144.312 (169.648) 133.160

(–) 6 = MÍNIMO EM CAIXA (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000)

= 7 = EMPRÉSTIMO (29.418) – . – (70.538) – . – – . – (209.568) – . – – . – (179.648)

Próximo

ANO

7.1 = EMPRÉSTIMO ARREDONDADO 190.000 300.000 30.000 80.000 210.000 180.000 990.000 370.000

ou

8 = RESGATE DE EMPRÉSTIMOS 90.022 – . – 98.902 93.992 – . – 109.872 134.312 123.160

8.1 = RESGATE ARREDONDADO . – – . – – . – 90.000 – . – 90.000 90.000 – . – 100.000 130.000 – . – 120.000 620.000

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Pro

fesso

r Césa

r Ab

ica

laffe

165

8 – ORÇAMENTO DE CAIXA (ou FINANCEIRO)

DISCRIMINAÇÃ0 JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL . AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAIS

1 - ENTRADAS 616.000 284.000 250.000 410.000 250.000 250.000 460.000 285.000 300.000 480.000 300.000

1.1 - RECEBIMENTOS 316.000 254.000 250.000 330.000 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000

1.1.1 - De Vendas – . – 175.000 250.000 250.000 250.000 250.000 250.000 285.000 300.000 300.000 300.000

1.1.2 - De Baixas do Realizável 316.000 79.000 – . – 80.000

Próximo ANO

1.2 - EMPRÉSTIMOS 300.000 30.000 – . – 80.000 – . – – . – 210.000 – . – – . – 180.000 – . – 990.000 370.000

2 - SAÍDAS 614.360 287.760 250.560 400.560 250.560 254.910 463.560 275.560 305.560 483.960 297.192

2.1 - PAGAMENTOS 120.560 120.560 120.560 360.560 120.560 124.910 423.560 135.560 135.560 443.960 137.192

2.1.1 - Compras – . – – . – – . – 240.000 – . – – . – 288.000 – . – – . – 288.000 – . –

2.1.2 - Despesas Totais

2.2 - QUITAÇÃO DO EXIGÍVEL 493.800 167.200 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000

2.3 - RESGATE DE EMPRÉSTIMOS – . – – . – 90.000 – . – 90.000 90.000 – . – 100.000 130.000 – . – 120.000 620.000

3 - VARIAÇÃO (1 – 2) 1.640 (3.760) (560) 9.440 (560) (4.910) (3.560) 9.440 (5.560) (3.960) 2.808

4 - DISPONIBILIDADE INICIAL 12.702 14.342 10.582 10.022 19.462 18.902 13.992 10.432 19.872 14.312 10.352

5 - DISPONIBILIDADE FINAL 14.342 10.582 10.022 19.462 18.902 13.992 10.432 19.872 14.312 10.352 13.160

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

166

"9" = ORÇAMENTO DE ATIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

VALOR

ORIGINAL

(ANTERIOR)

DO PERÍODO

P/BALANÇO

PROJETADO

Valor

ATUAL

ATIVO

PERMANENTE

INVESTIMENTOS

SUDAM

Participação Acionária

Marcas e Patentes

IMOBILIZADO

Terrenos

Prédios

Instalações

Máquinas e Acessórios

Matriz e Formas

Ferramentaria

Móveis e Utensílios

Veículos

SUBTOTAL

(–) DEPRECIAÇÃO

+ Deprec. do Exercício

DEPRECIAÇÃO

ACUMULADA (p/

Balanço Projetado).

1. TOTAL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital Social

Reserva de Capital.

Lucros Acumulados

+ Lucro do Exercício

LUCRO ACUMULADO

(p/Balanço Projetado)

2. TOTAL

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Professor César Abicalaffe

167

"10" BALANÇO PROJETADO

EM 31 DE DEZEMBRO

ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CIRCULANTE CIRCULANTE

DISPONÍVEL ________ Fornecedores .................

Caixa e Bancos ................. Prev. Social a Recolher .................

FGTS a Recolher .................

REALIZÁVEL C. PRAZO ________ Luz e Força a Pagar .................

Depósito Prazo Fixo ................. Comissões a Pagar .................

Dupl. a Receber ................. Imposto a Recolher .................

Estoques Mat. - Prima ................. Imp. Renda a Recolher .................

Tít. Descs. (Empréstimos) .................

REALIZÁVEL L. PRAZO

Diversos .................

PERMANENTE

INVESTIMENTOS 66.000

Financiamentos .................

EXIGÍVEL L. PRAZO

Financiamentos .................

SUDAM 4.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Particip. Acionárias 47.000 Capital Social 270.000

Marcas e Patentes 15.000 Res. de Capital .................

Lucros Acumulados ..................

IMOBILIZADO

Terrenos 84.000 Prédios 220.000 Instalações 40.000 Máquinas e Acessórios 510.000 Matriz e Formas 100.000 Ferramentaria 24.000 Móveis e Utensílios 33.000 Veículos 47.000

BRUTO 1.058.000

(–) Depreciação (...................)

TOTAL TOTAL

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS

PROJETADOS ACUMULADOS

RECEITA OP. BRUTA ................... SALDO INÍCIO PERÍODO ...................

(–) Deduções/Imposto (.................) Correção Monetária ...................

= RECEITA OP. LÍQUIDA ................... Lucro do Exercício ...................

(–) Custo Prod. Vendidos ................... SALDO no fim do período ...................

= LUCRO BRUTO ...................

(–) Desp. Administrativas ................... NOTAS EXPLICATIVAS:

(–) Desp. Comerciais ...................

(–) Desp. (+) Rec. Financ. ...................

= LUCRO OPERACIONAL ...................

+ Rec. (–) Desp. Não Oper. ....................

(=) LUCRO TRIBUTÁVEL ...................

(–) Prov. Imposto Renda ...................

= LUCRO LÍQUIDO ...................

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

168

(3)

SÍNTESE DOS BALANÇOS PARA ENTRAR COM DADOS NO “INDICARE”

Balanços do Exercício de Orçamento ANUAL

2 3

Entre no site www.renaccon.com.br e faça o download do

Orçamento ANUAL

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Professor César Abicalaffe

169

GOVERNANÇA CORPORATIVA

NOS

CICLOS DE VIDA DAS

ORGANIZAÇÕES

COM

PERFIL DE EMPREENDEDOR

DE SUCESSO

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Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

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Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

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Perfil do Empreendedor de Sucesso:

1. Motivação

2. Organização Pessoal

3. Vocação

4. Metas

5. Iniciativa

6. Perseverança

7. Acuidade

8. Flexibilidade

9. Derrote a Frustração

10. Vença a Rejeição

11. Proíba a Acomodação

12. Liquide a Pressão Financeira

13. Ajuste a Expectativa

14. Paixão

15. Energia

16. Poder de União

17. Domínio da Comunicação

18. Otimismo

19. Narcisismo

20. Valores

21. Crença

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Professor César Abicalaffe

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MOTIVAÇÃO

Segundo Maslow, as pessoas seriam motivadas por suas necessidades básicas a

partir da base para o alto de uma pirâmide na seguinte ordem:

SOBREVIVÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL STATUS Sucesso final

Todavia, a maior necessidade do ser humano, exatamente aquela que será sua

principal fonte de motivação é: SER APRECIADO(A)..... Diante da qual, o melhor sempre

será o incentivo e jamais as críticas ... mesmo construtivas ... Há formas mais inteligentes

de conseguir que a própria pessoa descubra seus erros e ela própria busque corrigi-los.

Cadê a do Contador ??? Com a LRF melhorou um pouco ...

Todas as crianças nascem inteligentes e ricas... algumas aprendem a ser pobres e a

acreditar que é menos esperta do que as outras...

Acredito que todas as crianças nascem gênios, porém, em muitas crianças algo acontece

com essa inteligência durante seu crescimento. Em algumas crianças essa inteligência

parece desaparecer, é empurrada para baixo ou desviada para outras direções...

Todos nós somos gênios de uma forma ou outra... (conforme a vocação... os talentos...)

ORGANIZAÇÃO

É imprescindível “aproveitar o tempo”... aproveitar um pouco na

“ociosidade criativa”, mas não demais e a toda hora ...

Jogar “paciência” no computador ???

Dedique MAIS TEMPO PARA SEU SUCESSO e/ou de seu(s)

cliente(s);

Trace para você e para seus clientes um plano (ORÇAMENTO) para

controlar os hábitos de consumo ( corrida dos ratos ? ) e

começar a investir, cumprindo a “regra de ouro” das finanças:

PAGUE A SI PRÓPRIO PRIMEIRO.

Você precisa entender

o “JOGO DO INVESTIDOR” de que se falará até o final do curso...

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VOCAÇÃO

VOCÊ PROCUROU SUA PROFISSÃO POR AMOR OU PAIXÃO ?

SIM? ÓTIMO. 99% chances !

NÃO ? TRATE DE AMAR ! ! !

Todo trabalho aumenta sua capacidade “econômica” (de ter lucros).

Segundo Kolbe (RK) há, no mínimo, 4 grandes “tipos” de pessoas...

“Gênios em suas respectivas áreas”:

PIONEIRO (“sonhador”)futuro-palavra oral INVESTIGADOR (“advogado”) - passado - palavras escritas. SEGUIDOR (“assessor”/Cons. Contábil”) - integração: passado -

presente - futuro - tabelas e gráficos. IMPLEMENTADOR / (“técnico”) - presente - Acessórios, modelos,

demonstrações.

“Nosso sistema educacional foi concebido para ensinar algumas

crianças, mas infelizmente não é planejado para ensinar TODAS as crianças.” R. Kiyosaki

P I O N E I R O RISCO: Busca realizar seus sonhos apesar dos riscos ... Raramente seu cônjuge suporta permanecer ao seu lado... Se não encontrar os “parceiros” adequados: sócios ou assessores (os melhores dos 3 outros tipos de personalidades), pode perder dinheiro, bens, crédito... Falir várias vezes (dono da Goodyear faliu 3 vezes e na última foi preso...). Muitas vezes não os procura/ouve por julgar-se um deus e.. Explode !

• METAS • INICIATIVA •PERSEVERANÇA •ACUIDADE •FLEXIBILIDADE

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METAS

Na vida, cada um deverá descobrir qual é sua ...

M I S S Ã O ... !!!

QUAL É A SUA ??

“TENHA SONHOS GRANDIOSOS mas

dê passos miúdos” Robert Kyiosaki

“Todo pensamento desejado ardentemente e ACREDITADO será

conduzido ao resultado por caminhos que só Deus sabe”

N.Hill

Se tiverdes fé como um grão de mostarda, nada vos será

impossível.

METAS

1 - PROFISSIONAIS (Bens,...)

Aprender cada vez mais para servir melhor, aplicando !!!

Casa...apartamento... Carro(s)... Casa na praia.. Poupança... Filhos nas

melhores escolas ...

2 - HUMANO/FAMILIAR ( casamento )

Felicidade é aqui: Eclesíastes.. Violino

“Amor é sentimento, mas AMAR é verbo” (Mãe e filha na feira ... Não é lindo ?)

3 - FÍSICO / LAZER – Qualidade de Vida

“Muitas pessoas trabalham muito pelo dinheiro e, nesse processo, vão se matando

lentamente. Para que trabalhar demais e sacrificar o bem-estar físico e mental, seu e de

sua família? Isso não é financeiramente inteligente. Não existem ataques cardíacos

repentinos. Ataques cardíacos e outras doenças como câncer levam tempo para se

desenvolver. São causadas pela falta de exercícios, alimentação inadequada e falta de

alegria de viver durante períodos prolongados. Dos três, a falta de alegria de viver é a

principal causa dos ataques cardíacos e das doenças. Muitas pessoas pensam mais

em trabalhar muito e não em se divertir mais e aproveitar essa grande dádiva que é a

vida.” RK

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4 - METAL / INTELECTUAL

Hábito: Educação continuada... Vídeos... Livros... Softwares... InterneTV...

CURSOS A DISTÂNCIA

I “A função mais importante dos opais é „manter a inteligência dos filhos e manter

vivo seu amor pelo aprendizado‟, sobretudo se as crianças não gostarem da

escola, incentivando-os a desenvolver sua inteligência, mesmo que não sejam

grandes gênios acadêmicos no colégio.” RK

5 - ESPIRITUAL / ÉTICO / SOCIAL

Ser forte “por dentro”, sempre conectado ao

eterno... Vence: tentações da adversidade e da prosperidade.

O “segredo” de D. Jerônimo...... Ao final...

INICIATIVA

Aceitar idéias novas é fácil, o difícil é acabar com as velhas”

... CRUZAR MÃOS... CRUZAR BRAÇOS ...

Muitas pessoas não querem seguir em frente até que todos os

sinais estejam verdes. É por isso que não vão a lugar nenhum”

Robert T. Kiyosaki

“Admita que as águas ao seu redor subiram; e que logo você

estará encharcado até os ossos... É melhor você começar a nadar

ou vai afundar como uma pedra ...” Bob Dylan em Os tempos estão

mudando

PERSEVERANÇA

Um grande SEGREDO nas palavras de Mahatma Gandhi: “As coisas que

queremos e parecem impossíveis só podem ser conseguidas com

uma teimosia pacífica.”

“Continue lutando e será alguém. Desista e também será ... Mas não a

mesma pessoa.”

RK

“Nunca, nunca, nunca desista!” Winston Churchil

“Treinei, treinei, treinei... Até ficar bom!”

P e l é

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ACUIDADE

IDÉIAS ...

Einstein

“A imaginação é mais importante do que o conhecimento.”

NÃO É PRECISO TER DINHEIRO PARA GANHAR

DINHEIRO... Quero que as pessoas saibam que elas têm o poder e

a capacidade de ter todo o dinheiro que desejam ... é só querer. E

esse poder não está no dinheiro. O poder não está fora delas. O

poder está em suas IDÉIAS.” RK

OLHAR O QUE TODO MUNDO OLHA, MAS DE MANEIRA DIFERENTE

e... Associar coisas que ninguém associa.

“ Falar novas línguas ... Você conhece bem a tua? ”

IDÉIAS ...

O que estou dizendo é que o dinheiro vem das IDÉIAS e, se você

quiser realmente dar a seu filho uma vantagem financeira na vida, fique

atento a suas idéias e às idéias de seu filho.

Há um ditado bastante conhecido que afirma: “Uma jornada de

milhares de quilômetros começa com um único passo.” Um ditado

mais preciso seria: “Uma jornada de milhares de quilômetros começa com a IDÉIA de fazer a jornada.” Quando falamos em dinheiro, muitas

pessoas começam a jornada de sua vida com IDÉIAS POBRES ou

idéias que as limitarão mais adiante na vida. RK

“O pensamento criativo é o bem mais valioso para a produção de lucros

que qualquer indivíduo, empresa ou país possui. Pode mudá-lo, mudar

seu negócio e mudar o mundo.” Robert P. Crawford

“Não se cresce encolhendo ... Reengenharia, redução de custos... O

que se precisa é de novos produtos” Tom Peters - 19/06/01 –

Teleconferência para 40 países ...

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FLEXIBILIDADE

“FAZENDO O QUE SEMPRE FEZ, VOCÊ SÓ VAI CHEGAR ONDE SEMPRE CHEGOU”

....Com a globalização : PERDE !

O brasileiro é o “rei” do “jogo de cintura”. Esta, ele tira de letra...

5 Desafios - vencer:

FRUSTRAÇÃO

REJEIÇÃO

ACOMODAÇÃO

PRESSÃO FINANCEIRA

EXPECTATIVA

Vencer:

FRUSTRAÇÃO

- Vença o desapontamento

- “Muitas vezes, pessoas com um QI acadêmico alto não sabem lidar

muito bem com o mundo real e vice-versa.”

- Na cama, é proibido...

- Não se agrada todo mundo, nem Moisés... (segundo a ex-ministra

Golda Meyr, Moisés levou o seu povo durante 40 anos pelo deserto e o

deixou no único lugar onde não havia petróleo.) Nem por isso os israelitas

ficaram se lamentando ... hoje vendem diamantes para o mundo todo ...

entre outras coisas...

Olhe para cima... Mais alto ainda ... Ou ... para “dentro” ..

Vencer:

REJEIÇÃO

- “Os educadores punem as pessoas por cometerem erros e, se você tiver medo de errar, não desejará fazer nada. É o medo de cometer

erros e depois parecer tolo que imobiliza as pessoas...” RK

- Não desista ... Há alternativas; Recue e ... contra-ataque!

- Não deixe a peteca cair...

- “Se „seu‟ Maomé não vai... A gente leva seu Maomé à tapa... ou leva

outro no lugar de „seu‟ Maomé ...

- “As dificuldades nunca devem ser maiores que a de nossa vontade

em superá-las.”

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Para pensar... muito:

ACOMODAÇÃO

Os ricos não trabalham pelo dinheiro. O dinheiro é que deve trabalhar a seu favor. É esse poder sobre o dinheiro que torna as pessoas ricas... não apenas o dinheiro. É esse poder sobre o dinheiro que os pais devem transmitir a seus filhos...

É preciso descobrir o poder de gerar dinheiro em vez de aprender a trabalhar por dinheiro. Se você não precisar de dinheiro, ganhará bastante dinheiro. Quem precisa de dinheiro jamais fica rico de verdade. É essa necessidade que lhe tira o poder. É preciso trabalhar arduamente e aprender a nunca precisar de dinheiro. Quanto mais você precisa de dinheiro, menos poder terá.” RK

É a VONTADE que faz o homem grande ou pequeno”. Schiller, escritor alemão, 1750-1805.

Como CONSEGUIR que contadores que foram levados a pensar como “pobres” ... Que já tem um hábito arraigado de fazer o que sempre fizeram e do jeito que sempre fizeram ...tanto que nem conseguem enxergar caminhos para mudar da Contabilidade fiscal para algo melhor .... A ter VONTADE de encontrar MEIOS de fazer coisas MAIORES – A face “bonita” da Ciência Contábil?

“Se um dia a música mudar, aí eu vou ver como faço para mudar também.”

EXAMES DE SUFICIÊNCIA & COMPETÊNCIA

1) CURSOS VIA SATÉLITE .. 2) PÓS-GRADUAÇÃO (MBA) 3) MESTRADO 4) DOUTORADO Entrar “na Justiça” ? ACOMODADOS !

UM DIA, TODOS TEREMOS O “DIREITO” ...

- Necessidade .... Prêmios ... “Amor exigente: obrigatoriedade de educação continuada” ?

É proibido se acomodar com o jeito que as coisas estão ... Haverá um dia em que todos poderemos nos acomodar... Quando estivermos com nossas mãos cruzadas, sobre o umbigo, com aquela cara de paciência, 4 velas acesas ao nosso lado e um crucifixo atrás de nossa cabeça... Aí poderemos descansar ... a eternidade inteira, mas até lá ...

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Vencer:

PRESSÃO FINANCEIRA

Há uma “prensa forte” que não se enxerga, mas está lá a esmagar

alto percentual das famílias: as pressões financeiras.

A mais difícil, porém: A melhor “prova” !

Habituar-se a „viver‟ só com “70%” do que se ganha.

É pouco? Se você for demitido e ficar 6 meses desempregado, aceitará qualquer salário.

Certo? Da mesma forma, se for aumentado em 300%, sairá correndo para comprar um

carro novo, mudar de casa, cortinas, etc.... é a corrida dos ratos... Aprenda a separar:

10% ... POUPANÇA

Regra de ouro das finanças: “Pague a si próprio primeiro”...

Ou a DEUS 1º ?

10% ... DISTRIBUIR

Malaquias 3,6-12 ! ! Padres ... Pastores ... e agora também: Robert

Kyiosaki: Os ricos americanos fazem isso: Em primeiro lugar, logo após

receber algum dinheiro, destinam 10% para o dízimo...

10% ... DÍVIDAS

- Comprar “PASSIVO”? Só se for muito bem CALCULADO!

Alavancagem Financeira = Seria „vantajoso‟?

- Jamais sem ORÇAMENTO & CONTABILIDADE (familiar)

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Vencer:

EXPECTATIVA

- A diferença entre “perdedores” e “campeões” ... Medo x Desafio onde

mostrar capacidade !!

O “Senhor Qualidade Total” (Pelé) e suas: Três sugestões, segundo

Prof. Othon César Bastos, para quem quer ser um profissional de

destaque:

“Sejam extraordinários em alguma coisa”.

- Eu digo: em Contabilidade com Qualidade Total

“Façam as coisas difíceis de serem feitas;”

- Eu digo: Façam Contabilidade com Qualidade Total

“O mais importante é estar preparado para as oportunidades

quando elas surgem.” - Eu digo: A maior oportunidade neste século XXI está na Contabilidade com Qualidade

Total

8 Características: (inicialmente 4 delas:)

PAIXÃO

ENERGIA

PODER-DE-UNIÃO

DOMÍNIO DA COMUNICAÇÃO

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P A I X Ã O

A vida é uma bênção. PARA SER CURTIDA !

“É PRECISO SABER VIVER” - R.Carlos

Faça tudo com entusiasmo (cheio de Deus...)

“Um cozinheiro pode cozinhar sem amor, os médicos podem curar sem

coração, os negociantes podem trabalhar em seus negócios sem

coração, os funcionários em diferentes ofícios podem trabalhar mal-

humorados, também sem coração. Tudo isso é semelhante à comida

sem sal; tudo se torna insípido e sem vida. Somente com o coração se

vê bem, especialmente as coisas importantes que permanecem

escondidas.”

E N E R G I A

O contrário de medo é CONHECIMENTO !

Um grande segredo de estratégia:

SEMPRE VENCERÁ O MAIS INFORMADO, MAIS PLANEJADO E MAIS

COMPETENTE.

A SOMA DOS DOIS PRIMEIROS CONCEBE O TERCEIRO.

“Os tímidos são mais dóceis porque o temor é filho da ignorância.”

A Lopes de Sá

“É o conhecimento e não a informação que está nas pessoas. E a

criação de energia se dá com a interação entre elas.”

Dominique Turpin – responsável pelo MBA do International Institute for

Management Development, o IMD, da Suíça – Exame 11/2001

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PODER-DE-UNIÃO

“Na direção: um muito ousado + outro demasiadamente cauteloso !

Generais romanos: Marcelo era a „espada‟ e Fábio o „escudo‟ =

sucessivos êxitos.” A Lopes Sá

BUSQUE UNIR-SE: “EQUIPE”,

SOCIEDADE, ASSESSORIA COM OS MELHORES DOS OUTROS 3

“TIPOS” DE PERSONALIDADES DIFERENTES DE VOCÊ

Um lindo presente para “casamentos”: um par de luvas de boxe...

para brigarem ... jamais um contra o outro, mas contra quem vier

atrapalhar o casamento... Idem para sócios... colegas de trabalho, etc...

Um “contra” outro é um imenso: Desperdício de talento e energia...

“Dois ignorantes se encontram e não tardam em se agredir;

Dois sábios se encontram e não tardam em se abraçar.”

Hermógenes

O Brasil (o mundo) está precisando de um grande abraço... seria uma

sábia “idéia” ... Ao final...

Quanto ao sentimento de “concorrência”, veja o que disse Peter Drucker

em resposta à uma pergunta de Viviane Senna, Presidente do Instituto

Ayrton Senna – Exame 11/2001:

“O que eu disse é que o verdadeiro teste de uma EQUIPE não são os

BONS SENTIMENTOS, mas o DESEMPENHO. Num hospital em

funcionamento, geralmente existe uma aguda rivalidade entre as diversas

áreas de conhecimento – o laboratório clínico, o setor de raios X, a

fisioterapia etc. – e muitas brigas. Mas todos se unem para salvar um

paciente realmente doente e todos têm um orgulho imenso pelo

desempenho. „NÓS SALVAMOS AQUELA SENHORA QUE ENTROU EM

ESTADO DE CHOQUE ONTEM À NOITE.‟ Todos, no hospital inteiro, ficam

sabendo do fato às 9 horas da manhã e sentem um orgulho imenso pelo

fato. Da mesma forma, existe uma rivalidade intensa e, na verdade, um

grande rancor entre as diversas seções de uma boa orquestra – as cordas,

os sopros – e, dentro dos sopros, entre as “madeiras” (por exemplo, flauta

e clarinete) e os “metais” (por exemplo trompetes e trombones). Mas há

um imenso orgulho pelo desempenho. Todos ficam radiantes

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depois de um concerto, quando a orquestra sente que “se superou”. E

não há nenhuma instituição onde as relações pessoais entre os principais

realizadores sejam piores do que numa universidade de primeira linha –

a mesquinhez e a maldade dos membros de uma grande universidade

são inacreditáveis. Mas essas mesmas pessoas têm um enorme orgulho

pela reputação da universidade, e quando um de seus colegas obtém

um grande prêmio – por exemplo o Prêmio Nobel – a faculdade inteira

brilha e considera aquilo “sua honra”.

CONTABILISTAS: TEMOS UM GRANDE TRABALHO QUE DARÁ UMA

HONRA IMENSA À CLASSE E A CADA UM DE NÓS. SE NOS UNIRMOS

- CONCORRÊNCIA À PARTE E SEM MALDADE E MESQUINHEZ - UNS

SUGERINDO A OUTROS QUE FAÇAM CONTABILIDADE COM

QUALIDADE E QUE SE INFORMEM PARA COMEÇARMOS

DESTINANDO 1% E 6% DO I.R. PARA AS CRIANÇAS POBRES DO

BRASIL, UMA VERDADEIRA “EUFORIA” EM BREVE ESTARÁ NOS

CORAÇÕES DE CADA UM E DE TODOS NÓS. VALE TENTAR, POIS,

NO MÍNIMO, ESTAREMOS CORRESPONDENDO COM A

RESPONSABILIDADE QUE TEMOS COM A GRANDEZA DA CIÊNCIA

CONTÁBIL.

DOMÍNIO DA COMUNICAÇÃO

Jamais pense... Fale... Ou concorde em que falem mal

- de você (imperfeições só contam se você pensar que elas contam...)

ou

- de sua profissão ou

- de sua empresa.”

Goleman afirma que “a inteligência intrapessoal é a mais importante de

todas, porque ela é nosso controle do que dizemos a nós mesmos.

Sou eu falando comigo mesmo e você falando consigo mesmo.”

Você precisa “dominar” também as 4 últimas características:

OTIMISMO

NARCISISMO

VALORES

CRENÇA

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OTIMISMO

– Não adianta chorar pelo leite derramado...

– “Ao acordar, abra os braços: Para cima, para baixo, para a

direita e para a esquerda... Se não encontrar as paredes do caixão...

é porque o dia será bom.” “Do livro Um minuto para mim...”

No fundo do poço?

1) O céu

2) O porão

3) A mola = 2 x mais alto donde esteve = Primeiro e último

capítulos do Livro de Jó...

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Professor César Abicalaffe

VALORES

Livre arbítrio sim, mas... Pode-se arrebentar.

Sonegação?? 97% quebra!

Corrupção ??? Questão

de tempo !... 5os.

VALORES

2 LEIS NÃO ESTÃO PRESCRITAS NEM FORAM ABOLIDAS:

10 MANDAMENTOS e SERMÃO DA MONTANHA

Há uma Lei que rege o Universo: CONTABILIDADE!!!

Tudo que você faz de BOM... E de MAU ...

CRENÇA

Quem é forte “por dentro” não se entrega... Enfrenta... e vence!

Barco com DEUS dentro (acordado) NÃO AFUNDA!

Rezar? Orar? Não ouve?

“Assim brilhe a vossa luz perante os homens...”

“Se estiver difícil demais, fale com a „mãe‟ Dele”

Cristóvão Colombo

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CRENÇA

“Quem se apega à sua vida perde-a; mas quem faz

pouca conta de sua vida neste mundo, conserva-la-á

para a vida eterna” Jo 12,25

Riquezas, sucesso, fama? SIM

Busca de uma vida melhor? SIM

Com muita Paixão, Domínio da Comunicação,

Poder-de-União, Otimismo, Narcisismo...

Respeitando Valores e com Muita Fé?

SIM...

Usando a CIÊNCIA DA RIQUEZA

como instrumento?

SIM, mas:

Não como um FIM e sim como um

MEIO de PODER SERVIR MELHOR

Doar-se MAIS... Triturar seus dias

por um ideal de um mundo melhor...

Então sim; terá valido todo o esforço

de

SUA VIDA !

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Professor César Abicalaffe

D

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

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QUESTIONÁRIO

01. O principal OBJETIVO de um Administrador Financeiro ou “Controller” é conseguir para

sua empresa:

A) SITUAÇÃO ECONÔMICA EXCELENTE

B) LIQUIDEZ

C) RENTABILIDADE

D) RENTABILIDADE E LIQUIDEZ

E) CAPACIDADE DE PAGAR SEUS IMPOSTOS

02. No sentido amplo uma empresa tem mais chances de se tornar “IMORTAL” se:

a) O(a) empresário(a) tiver muita coragem e vontade de vencer.

b) Dispuser de muito dinheiro.

c) Contar com uma Consultoria Contábil completa (Luneta - Bússola - Sistemas

Integrados - Ciclos de Vida e Perfil de Empreendedor..)

d) Tiver controle financeiro.

e) Nenhuma delas.

03. As decisões mais corretas de um bom Consultor Contábil-Financeiro, cujo cliente/patrão desconhece

a “Ciência Contábil” será:

a) Deixar “que se dane” e preparar-se para o “fechamento da empresa”.

b) Querer “ensinar-lhe”, com autoridade.

c) Com grande diplomacia, fazer chegar às suas mãos materiais que o levem a descobri-la.

d) Convidá-lo para participar de palestras/propostas a respeito.

e) Nenhuma delas.

04. O Demonstrativo Financeiro que assinala a forma pela qual os recursos financeiros da empresa

foram obtidos e aplicados, segundo as variações ocorridas nos ATIVOS e PASSIVOS da empresa,

comparando o Balanço INICIAL do exercício com o de seu TÉRMINO é:

a) Balanço.

b) Demonstrativo de Resultados.

c) Demonstrativo de Fontes e Usos.

d) Projeção do Balanço.

e) Orçamento de Caixa.

05. Demonstre e utilidade da projeção do movimento de Caixa. Por que essa projeção se constitui

em um dos instrumentos básicos do planejamento para o(a) empresário(a)?

06. De que maneira se pode estimular os clientes da firma a pagar suas contas mais rapidamente?

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Professor César Abicalaffe

07. Por que o elemento risco é maior no investimento em estoques do que em valores a receber?

08. De que maneira é possível comparar o emprego do capital de terceiros com capital próprio de uma

firma?

09. Considerando as ADVERTÊNCIAS que são feitas aos instrumentos de análise, o Quociente

de Liquidez Corrente (Solv. Líquida, comum, simples - relativa ou normal) de 3,00 : 1,00 indica:

a) Que a empresa terá condições de saldar suas dívidas no dia do vencimento.

b) Que a empresa não terá condições de saldar suas dívidas no vencimento.

c) Que a empresa utiliza seus fundos de forma não verídica.

d) Que a empresa teoricamente terá condições de saldar suas dívidas no vencimento.

e) Nenhuma delas.

10. Uma participação muito alta de capitais de terceiros em relação aos capitais próprios adverte que:

a) A rotação de Títulos a receber está muito baixa.

b) As possibilidades de obtenção de fundos adicionais através de empréstimos são boas.

c) As possibilidades de obtenção de fundos adicionais através de empréstimos são

reduzidas.

d) A Composição do Ativo Circulante está grandemente afetada pelo estoque.

11. Os grupos componentes do ATIVO REAL são:

a) Disponível + Realizável a curto prazo + Realizável a longo prazo + Imobilizado

Técnico e Financeiro + Pendente ou Transitórios.

b) Disponível + Realizável a curto prazo + Realizável a longo prazo + Imobilizado

Técnico e Financeiro (-) Patrimônio Líquido + Ativo Circulante.

c) Disponível + Realizável a curto e longo prazo + Imobilizado Financeiro

(Investimentos) e Técnico (-) Depreciação

d) Ativo Circulante + Realizável a longo prazo + Ativo Permanente.

e) Nenhuma delas.

12. Os grupos componentes do ATIVO CIRCULANTE são:

a) Disponível + Realizável a curto prazo + Realizável a longo prazo + Imobilizado

Financeiro e Técnico.

b) Disponível + Realizável a curto prazo.

c) Disponível + Realizável a curto prazo (-) Depreciação.

d) Disponível + Realizável a curto prazo + Realizável a Longo Prazo.

e) Disponível + Realizável a curto prazo (-) Estoques.

13. O QUOCIENTE DE SOLVÊNCIA SECA, um dos indicativos da situação financeira, é extraído

da seguinte fórmula:

a) Ativo Circulante (-) Estoques (:) Passivo Circulante

b) Ativo Circulante (:) Passivo Circulante

c) Ativo Real (:) Passivo Real

d) Imobilizado + Disponível + Realizável (-) Passivo Real

e) Nenhuma delas.

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

14. A medida do desempenho passado de uma empresa, indicando se as estratégias são adequada mente lucrativas ou se existem setores frágeis e de custos muito elevados é indicando por qual

dos Demonstrativos Financeiros abaixo: a) BALANÇO b) PROJEÇÃO DO BALANÇO c) DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS d) DEMONSTRATIVO DE FONTES E USOS e) ORÇAMENTO DE CAIXA

15. Por PATRIMÔNIO LÍQUIDO entende se: a) O Imobilizado da empresa b) Ativo Real (-) Capital de Terceiros c) Uma situação financeira excelente d) Capital próprio da empresa (dos sócios) e) Diferença entre Ativo e Passivo Real

16. Uma Alta ROTAÇÃO DE ESTOQUES pode indicar: a) Que a empresa está super estocada b) Menos capital aplicado c) Que a administração está especulando com o estoque d) Que o estoque contém produtos obsoletos e) Nenhuma delas

17. O Quociente de SOLVÊNCIA LÍQUIDA ou LIQUIDEZ COMUM, SIMPLES, CORRENTE ou RELATIVO o mais importante da Situação Financeira de uma empresa, e extraído da fórmula:

a) Ativo Circulante (-) Estoques (:) Passivo Circulante b) Ativo Circulante (:) Passivo Circulante c) Ativo Real (:) Passivo Real d) Imobilizado - Disponível + Realizável (-) Passivo Real e) Nenhuma delas

18. O QUOCIENTE DE GARANTIA DO CAPITAL DE TERCEIROS, indicativo da solidez econômica ou global de uma empresa, é extraído da seguinte fórmula:

a) Ativo Circulante (-) Estoques (:) Passivo Circulante b) Ativo Circulante (:) Passivo Circulante c) Ativo Real (:) Passivo Real d) Imobilizado + Disponível + Realizável (-) Passivo Real e) Nenhuma delas

19. Aseguir estão frases VERDADEIRAS e FALSAS. Assinale apenas as VERDADEIRAS. a) Ao elaborar Orçamentos, se deverá procurar fazê-los (ou que sejam feitos) da melhor

maneira possível num mundo de imperfeições como o nosso. Porém, ante o reconhe- cimento das incertezas da vida (greves, chuvas, obsoletismo, pedidos, dificuldades, inflação), o(a) EMPRESÁRIO(A) deverá por de lado o Orçamento por ser muito difícil efetuar previsões corretas.

b) Antes de se iniciar uma “Análise de Balanço” é necessária uma análise das diversas contas, grupos e prazos, a fim de se verificar se correspondem à realidade. Essa é a razão dos “Anexos de Balanços” solicitados algumas vezes por entidades bancárias e grandes fornecedores.

c) O Quociente de Solvência Líquida, Comum, Corrente, de 1,90:1,00 por si só indica uma situação econômica excelente.

d) O Quociente de Solvência ou Liquidez Seca indica a capacidade da empresa cobrir suas dívidas totais, a curto e longo prazo.

e) O Quociente de Solvência Bruta, Geral ou Mediata, indica a capacidade teórica do Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo cobrirem o Passivo Real, comparando às vezes apropriações bastante desiguais como, por exemplo, pelo fato de o contador apropriar “Financiamentos a Longo Prazo” com prazos mais longos do que no Realizável.

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Professor César Abicalaffe

20. I. Determinada empresa (sem estoques) possui um ATIVO CIRCULANTE de $ 60.000,00 e

um PASSIVO CIRCULANTE de $ 30.000. Seu quociente de liquidez corrente (Solvência líquida, comum ou simples) é de:

a) 1,20 : 1,00 c) 2,00 : 1,00 b) 1,75 : 1,00 d) 1,50 : 1,00

e) Nenhuma delas

II. Se esta empresa resolver comprar MÁQUINAS a prazo (curto) no valor de $ 10.000,00, sua solvência líquida comum, simples ou corrente) passará a ser de:

a) 1,20 : 1,00 d) 1,50 : 1,00 b) 1,75 : 1,00 e) Nenhuma delas. c) 2,00 : 1,00

III. Se esta empresa, em vez de máquinas, resolvesse comprar $ 10.000,00 de MERCADORIAS, sua solvência comum seria de:

a) 1,20 : 1,00 d) 1,50 : 1,00 b) 1,75 : 1,00 e) Nenhum deles c) 2,00 : 1,00

IV. E se ela comprasse MÁQUINAS $ 10.000,00 e MERCADORIAS $ 10.000,00, sua Solvência ou Liquidez Seca seria de:

a) 1,20 : 1,00 c) 2,00 : 1,00 b) e)

1,75 : 1,00 Nenhum deles

d) 1,50 : 1,00

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Curso para Formação de Perito(a)s Consultore(a)s Contábil - Financeiro em

Sustentabilidade Empresarial e (por conseqüência) ECONÔMICA DE CIDADES

FICHA DE AVALIAÇÃO DO CURSO A DISTÂNCIA:

FORMAÇÃO DE CONSULTORES CONTÁBIL - FINANCEIROS

I ÓTIMO BOM REGULAR FRACO

1 Desempenho do Professor

2 Qualidade da Apostila

I

3 Facilidade de Acesso ao Site do Instituto Indicare

4 Qualidade do Suporte técnico do Site do Instituto Indicare

5 Qualidade do Sistema de Entrada de Dados do Instituto Indicare

6 Qualidade das análises de balanço do Instituto Indicare 7 Carga horária

8 Horário da aula

9 Grau de satisfação com o curso

SIM NÃO

10 Você recomendaria este curso?

11 Ele atende à necessidade do mercado?

12 Avaliação final do curso de 0 a 10

SUGESTÕES SUCINTAS:

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Professor César Abicalaffe

Fórmula Definitiva

CONCLUSÃO

Espero que os exercícios constantes deste curso e que fazem parte de "softwares" disponíveis a

contabilistas, os ajudem na sua "Busca da Excelência" na prestação de serviços a seus clientes/patrões/

parceiros, com qualidade total, e que é a verdadeira “ÉTICA PROFISSIONAL”.

Através do site www: renaccon.com.br você encontrará tudo o mais que se está produzindo, visando

dar aos Contabilistas os meios para que possam ajudar a mudar a história de muitos fracassos para outra de

grandes sucessos empresariais, criando “Empresas Imortais” que gerem resultados e empregos

DURADOUROS.

A maior de todas as esperanças é a de que, durante esse caminho, se consiga uma tal parceria com

empresários, criando uma sinergia capaz de mudar a história do Brasil, de um país rico com a maior parte

do povo pobre, para um país rico com filhos saudáveis.

Só assim o(a) Contabilista, a partir da conquista do respeito da sociedade, cumprirá sua verdadeira

e nobre missão, que venho lembrando em todas as minhas palestras e livros.

Houve um Homem-Deus que veio transmitir a seus "clientes" tudo o que sabia, para que cada um

extraísse o melhor da vida. Para alguns, ao vocacioná-los para a “ciência da Riqueza” deu a maior possibilidade

de ajudarem a cumprir seu desejo: – "EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA E VIDA EM

ABUNDÂNCIA" e mais: para garantir-lhes o maior de todos os bens deu, a cada um dos atuais e futuros

"clientes", sua própria vida e a imortalidade!

Para os que hoje estudam, em todo o mundo, os caminhos para se atingir a excelência, através de

sistemas de qualidade – e estão "quase chegando lá" – deixou a melhor de todas as pistas: "EU SOU O

CAMINHO, A VERDADE, A VIDA" ...

Aos meus colegas contabilistas: esforcem-se para desenvolver ao máximo seus talentos e incentivem

aqueles que os cercam; busquem a excelência, para seu próprio bem e deste fantástico país, que tem tudo

para ser, apesar de tudo, um exemplo para o mundo, se conseguirmos mudar sua história.

Disse Tiradentes:

"Se todos quisermos, poderemos fazer deste país, uma grande Nação".

Queiramos. Com todas as nossas forças, competência e a nossa linda Ciência Contábil.

Nós podemos!

O autor.

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1.3 – INDICADOR DE PONTOS POTENCIAIS e sua sub-divisão em: ALTÍSSIMOS (100); ALTOS (75); MÉDIOS (50) e PEQUENOS (25), com parecer em cada um deles, contendo os “alertas” que se fizerem necessários.

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1.4 = DIAGRAMA DUPONT - DETALHAMENTO

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2. SERVIÇOS DE APOIO À CONTROLADORIA PARA GESTÃO CIENTÍFICA EMPRESARIAL – INICIAL E MENSAL, compreendendo:

2.1 – ORÇAMENTOS

2.2 – BALANÇOS MENSAIS E ANUAIS PROJETADOS (com ANÁLISES e DEBATES)

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PARECER

CONCLUSIVO FINAL

Diante do estudo realizado, conclui-se que:

1) Se a empresa implementar as melhorias apresentadas pela Consultoria - em cada um dos ângulos – obtidos através do software INDICARE – extraído de mais de 200 fórmulas selecionadas dentre mais de 3.000 testadas em centenas de empresas durante 50 anos de pesquisas do prof. César Abicalaffe, responsável técnico pela análise e cujo planejamento das melhorias poderá ser feito através de:

2) Orçamento Econômico-Financeiro-Patrimonial com projeção de balancetes mensais e do BALANÇO PROJETADO e

3) as previsões sendo acompanhadas mensalmente (Controladoria) por Administrador, Controller Interno ou o próprio empresário em parceria com este Consultor,

4) comparando-se o Previsto com o Realizado e 5) imediatamente efetuando os ajustes que se mostrarem necessários, ela terá a garantia científica de poder atingir seu Potencial de Ganho Oculto, estimado, conforme fórmula criada pelo Prof. César Abicalaffe (www.cesarabicalaffe.com.br) em:

R$................................. em 5 anos,

além de dotar a empresa de uma infra-estrutura contábil-financeira necessária à sua Sustentabilidade e então se dedicar ao objetivo máximo de obter a “Triple botton line”- Resultados Econômicos, Sociais e Ambientais demonstrada em Balanço Social e Ambiental e que poderá ser sugerido à toda sua cadeia produtiva, resultando numa Sustentabilidade Corporativa tão necessária quanto exigida pelo planeta e representada no Pacto Global firmado pela ONU com as maiores e melhores empresas de 191 países, entre as quais esta e seus stakeholders poderão se fazer presentes, colaborando com a restauração social e ambiental do planeta, o objetivo máximo da Ciência da Riqueza e da Prosperidade para todos e sintetizadas na frase: “Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância”...

Em .....................

Consultor Credenciado e apoiado pela RENACCON – Rede Nacional de Consultore(a)s/Controllers Contábil-Financeiro(a)s, sob Nº ........................ que conta com a supervisão do

Prof. Abicalaffe

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