conteúdoprogramático curso1- lean-ondeoagilecomeça · 2021. 2. 26. ·...

Programa de Formação

Conteúdo Programático

Curso 1 - Lean - Onde o Agile Começa

Carga Horária Total: 12h

O Lean é a base do movimento ágil que vem ganhando força nos últimos anos. Mas afinal decontas o que é Lean? Muitos sabem que está relacionado com a eliminação de desperdício, masafinal de contas como identificá-lo? Como medi-lo? Como analisar um sistema organizacionalsob a perspectiva Lean?

Como o Lean se encaixa dentro das abordagens ágeis e como as abordagens ágeis se encaixamdentro do Lean? Estas e outras dúvidas serão discutidas e analisadas neste curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Bloco 11.1 Origens do Lean1.2 TPS: Toyota Production System1.3 Pilares do TPS1.4 14 Princípios do TPS1.5 Kaizen1.6 Kaizen vs. Kaikaku1.7 Os 7 Princípios do Lean e seus 7 desperdícios

Bloco 22.1 Sistema Puxado versus Sistema Empurrado2.2 Riscos dos Sistemas Puxado e Empurrado2.3 Quando faz sentido atuar com o Sistema Empurrado e com o Sistema Puxado2.4 O Sistema Empurrado nas organizações2.5 O Sistema Empurrado em projetos2.6 Mapeamento da cadeia de valor2.7 Mapeamento da cadeia de valor no cotidiano

2.8 Lean Thinking2.9 Lean Six Sigma2.10 Lean Management2.11 Lean Office2.12 Lean PMO2.13 Lean IT2.14 Lean Kanban2.15 Lean Startup2.16 Lean Product Management

Bloco 33.1 Onde o Agile se encaixa no Lean3.2 Princípios do Manifesto Ágil vs. Princípios TPS3.3 Características de Projetos Ágeis3.4 Agile e Takt Time3.5 Agile e Jidoka3.6 Agile e melhoria contínua3.7 Onde o Lean se encaixa no ágil3.8 Sistema puxado dentro das iterações3.9 Visão holística e análise de estados3.10 Perspectiva Lean sobre as restrições

Bloco 44.1 Principais certificações Lean4.2 Considerações finais

SMEs (Subject Matter Experts):

Vitor Massari - Especialista em Agile/Lean

Sócio-Diretor e Especialista em Agile/Lean da Hiflex Consultoria, possui mais de 18 anos deexperiência em projetos de inovação. Atualmente ajuda organizações de pequeno, médio egrande porte a darem passos rumo à agilidade em projetos, tais como Whirlpool Corporation,Kroton Educacional, Grupo Martins, Tecban, Telemont, Brasilprev, Locaweb, Orizon, entreoutras. Agilista, gerente de projetos, colunista, blogueiro, instrutor e anárquico, acredita noequilíbrio entre as várias metodologias, frameworks e boas práticas voltadas para gestão deprojetos e que os gestores precisam encontrar esse equilíbrio, muito mais do que seguircegamente modelos predeterminados. Autor dos best-sellers Gerenciamento Ágil de Projetos eAgile ScrumMaster no Gerenciamento Avançado de Projetos, lançados pela Editora Brasport.

Curso 2 - Gestão Ágil de Projetos com SCRUM


As metodologias ágeis são abordagens cada vez mais populares para realizar projetos noambiente volátil das organizações. Um gerente de projetos não pode mais se acomodar emdominar as técnicas tradicionais de gerenciamento de projetos. Se você ainda não tem grandevivência em ambientes ágeis, este é o curso certo para você.Prepare-se para as certificações:

- Scrum Master Accredited Certification. International Scrum Institute- Agile Scrum Foundation (ASF)- Professional Scrum Master I (PSM-I) da Scrum.Org.


Bloco 11.1 Situação do Gerenciamento de Projetos1.2 Possíveis Problemas em Projetos1.3 Introdução ao Agile1.4 O Manifesto Ágil, seus valores e princípios1.5 Agile é uma mentalidade1.6 Projetos Tradicionais x Ágeis1.7 Ciclos de Vida de Projetos1.8 Projetos Ágeis e benefícios

Bloco 22.1 Scrum: As Regras do Jogo2.2 Origem, definição e usos do Scrum2.3 Características do Scrum2.4 Scrum framework2.5 Pilares e valores do Scrum2.6 O Time Scrum, Papéis e Responsabilidades do:2.6.2 Product Owner2.6.3 Scrum Master2.6.4 Time de Desenvolvimento2.6.5 Gerente de Projeto no Scrum e outros papéis2.7 Eventos Scrum2.8 Definição de Preparado e Pronto2.9 Cerimônias: Como planejar o Sprint2.10 Reunião Diária do Scrum2.11 Sprint Review

2.12 Sprint Retrospective2.13 Artefatos Scrum2.13.2 Backlog do Produto2.13.3 Backlog da Sprint2.13.4 Incremento do produto2.14 Scrum framework: Revisão

Bloco 33.1 Iteração/Sprint, Release, Produto3.2 Velocidade do Time3.3 Planejando a Sprint3.4 Executando a Sprint3.5 Cancelamento da Sprint3.6 Monitorando Projetos com Scrum3.7 Métricas utilizadas no Scrum3.8 Radiadores de informação3.9 Quadro de tarefas3.10 Gráfico de Burndown e Burnup3.11 Calendário de Niko Niko3.12 Aplicando o Scrum3.12.2 Scrum em Projetos de Manutenção3.12.3 Scrum em Times distribuídos3.12.4 Transição para Scrum3.13 Escalando o Scrum – Scrum avançado3.14.2 Scrum em Grandes Projetos3.14.3 Scrum of Scrums

Bloco 44.1 Apresentação e Planejamento Ágil4.2 Elaboração do Product Backlog4.3 Histórias de Usuários4.4 Métodos de Priorização4.5 Estimativas4.6 Refatoração4.7 Programação pareada4.8 Integração Contínua4.9 Gerenciamento da Configuração4.10 Defeito escapado4.11 Comunicação Osmótica4.12 Workspace / Espaço de trabalho4.13 Planejamento por Sucessão

Bloco 55.1 Outras Abordagens Ágeis5.1.2 Kanban5.1.3 FDD – Feature Driven Development5.1.4 TDD – Test Driven Development5.1.5 ATDD – Acceptance Test-Driven Development5.1.6 XP – Extreme Programming5.1.7 Métodos Crystal5.1.8 DSDM – Dynamic Systems Development Method5.1.9 AUP – Agile Unified Process

Bloco 66.1 Principais certificações Ágeis de Base6.1.2 SMAC – Scrum Master Accredited Certification6.1.3 EXIN ASF – Agile Scrum Foundation6.1.4 PSM-I – Professional Scrum Master6.1.5 Quadro Comparativo6.2 Outras certificações do domínio6.3 Simulado ASF6.4 Simulado PSM-1

SME (Subject Matter Expert):

Daniel Mello - PMP,PMI-ACP,CSM,CSPO,MBA

Agile Projects Manager da Plataformatec, atua em projetos de desenvolvimento de sistemasdesde 1997. Acumulou vasta experiência na indústria financeira, passando por empresas comoBankBoston, Itaú Argentina, Bradesco, Unibanco, Itaú-Unibanco entre outros. Formado comotécnico em processamento de dados pela ETESP, Bacharéu em ciências da computação pelaUniversidade São Marcos, Especialista em Consultoria Web pelo IPEN/USP e CEETPS, MBA emBusiness Administration pela FGV, onde desenvolveu TCC com tema em "Aplicação de LeanStartup no Brasil" . Desde 2012 tem atuado como coach, multiplicador e mentor práticas emgestão de projetos de ágeis de sistemas, foi um dos primeiros certificados PMI-ACP do Brasil.Gerente de Projetos do case "MDS Ágil" para implantação de métodos ágeis no Itaú-Unibanco,case vencedor do prêmio E-finance de melhor projeto de engenharia de software de 2014 naindústria financeira nacional.

Curso 3 - Gestão Ágil de Produtos


As primeiras técnicas formais voltadas ao desenvolvimento de produtos possuíam umaabordagem direcionada à elaboração de soluções com uma estrutura rígida, sob um formato deatuação calcado no comando e controle, portanto, menos suscetíveis a mudanças. Anecessidade de uma rápida adaptação diante de situações imprevistas é um dos aspectos quecaracteriza o mundo corporativo atual.

Nos dias de hoje, muitas empresas têm buscado integrar o desenvolvimento ágil de produtosem suas equipes, mas, muitas vezes com a necessidade de aprofundar o conhecimento sobre asregras, cerimônias, artefatos e papeis que caracterizam o framework. Em uma abordagem ágil,o Dono do Produto (ou Product Owner) é um jogador chave para o sucesso do projeto. Elerepresenta a “voz do cliente”, as partes interessadas internas e é responsável por fornecer omaior valor possível para o negócio. Isso exige mais do que o conhecimento de como escreverrequisitos ou gerenciar um Backlog de produtos.

Prepare-se para a Certificação Professional Scrum Product Owner Level 1 (PSPO-I), daScrum.org


Bloco 11.1 Gestão Ágil de Produtos1.2 O Scrum na Gestão Ágil de Produtos1.3 Ciclo de vida do produto1.4 O Scrum na perspectiva do dono do produto1.5 Business Case1.5.2 Alinhamento Estratégico1.5.3 Por que um Business Case?1.5.4 Business Case com Canvas

Bloco 22.1 Problematização e Lean2.2 Lean Canvas2.3 Compreender e Definir o Problema2.4 Aplicar o Lean Canvas2.4.2 Problema2.4.3 Segmentos de Consumo2.4.4 Proposta de valor2.4.5 Solução2.4.6 Canais de distribuição2.4.7 Fluxo de receitas

2.4.8 Custos associados2.4.9 Métricas2.4.10 Vantagem competitiva2.5 Identificar riscos do negócio2.5.2 Riscos do produto2.5.3 Riscos de cliente2.5.4 Riscos financeiros2.5.5 Visão geral dos riscos2.5.6 Plano de aão2.6 Visão do produto2.7 Aplicar Canvas de Produto2.8 Elevator Pitch2.9 User Story Mapping2.10 Mapeamento de Requisitos2.11 Aplicar Story Mapping

Bloco 33.1 Requisitos ágeis3.2 Para que quebramos requisitos em User Stories?3.3 Mapeamento de User Stories3.4 Invest3.5 Escrevendo User Stories3.6 10 Maneiras de Quebrar User Stories3.7 As 7 dimensões do produto3.8 Exercício3.9 Backlog do Produto3.10 MoSCoW3.11 Theme Screening

Bloco 44.1 Gestão de Produtos4.1.2 Curva “J”4.1.3 CAPex e OPex4.1.4 Matriz BCB4.1.5 Ciclo de vida de produtos4.1.6 Economia marginal4.1.7 Aposta4.1.8 Estrela4.1.9 Segurança4.1.10 Controles

Bloco 55.1 As Certificações de Mercado5.1.2 CSPO e A-CSPO5.1.3 PSPO I e PSPO II5.1.4 ASPO

5.1.5 SPOC5.1.6 POPM5.1.7 SPOAC5.1.8 IPOF

Bloco 66.1 Preparação para PSPO-I6.1.2 O que vai encontrar na prova6.1.3 PSPO I x PSM I6.1.4 Formato das questões6.1.5 Dicas para a prova do PSPO6.2 Simulado e correção6.2.2 Como realizar o simulado6.2.3 Respostas do simulado6.2.4 Simulado PSO


André Vidal - Agile Thinker e Empreendedor

Atua na área de Tecnologia da Informação junto à gestão de projetos, programas, definição deprocessos de negócio, metodologia, gerência de requisitos e desenvolvimento de software.Experiência em fornecimento de soluções para empresa dos setores de Serviços Financeiros,Telecomunicações, Educação e Treinamentos, onde atuou em diferentes papéis eresponsabilidades durante todo o ciclo de vida de projetos voltados ao desenvolvimento desoluções de sistemas e software.

Gino Terentim - Empreendedor, Palestrante, Autor

Pai da Isa, filho da Dona Arlette, do Seu Gino e marido da Lu. É Coordenador Geral deGerenciamento de Projetos no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações;Doutorando pela Université de Bordeaux, com MBE em Economia Brasileira pela FEA/USP eMBA em Gerenciamento de Projetos pela ESALQ/USP, possui conhecimento e experiência emLean, Agile, Planejamento Estratégico, Gerenciamento de Portfólios, Programas e Projeto.Émentor de Startups, professor e cultivador de plantas carnívoras, empreendendo e buscandotornar o mundo um lugar ainda melhor por meio da educação.

Leandro Sanches - Gestor de Operações e Professor

Leandro é Agile Coach na Hiflex Consultoria, empresa que atua em consultoria, mentoring ecoaching focada em transformações organizacionais, mudança de cultura e mindset através demétodos ágeis e abordagens enxutas. Com 21 anos de experiência na área de TI em ambientesaltamente restritivos, trabalhando diretamente com Órgãos Públicos gerenciando diferentesáreas como Suporte, Help Desk, Infraestrura e Desenvolvimento de Sistemas. Também atuacomo trainer, coach, palestrante e consultor.Atualmente atua como Agile Coach e agente de

mudança, nos últimos 3 anos implementando ágil e conduzindo transformações organizacionaisem empresas públicas e privadas, ajudando na melhoria do processo de desenvolvimento desoftware, ensinando e capacitando novos Scrum Masters, Agile Coaches, Product Owners eTimes de Desenvolvimento sobre como construir e entregar produtos de forma mais rápida,com eficiência e efetividade usando Lean, Lean Inception, Lean Statup, Design Thinking, Cynefin,Scrum e método Kanban.

Curso 4 - Kanban, Da Teoria à Prática


Aqui você vai conhecer a abordagem Kanban criado por David Anderson para gerenciamento deprojetos ágeis. O método foi fortemente inspirado no Sistema Toyota de Produção. O Kanban éum método evolucionário, pois, lida com a resistência natural das pessoas a mudanças paraauxiliar o gerente de projetos a ter sucesso. O método ajuda a compreender os problemas,engajar as partes envolvidas e mudar de forma gradativa o processo. O trabalho a ser feito e oem andamento fica de fácil visualização e entendimento, podendo ser melhoradocontinuamente. Flexibilidade do processo, redução de desperdício e aumento da produtividadesão alguns dos benefícios alcançados com o uso do Kanban. Uma melhoria contínua do trabalho!


Bloco 11.1 O que é Kanban?1.2 Quando, onde surgiu o Kanban e para que serve1.3 Os 7 desperdícios de Ohno1.3.2 Superprodução1.3.3 Espera1.3.4 Movimento de Pessoas1.3.5 Processo impróprio1.3.6 Estoque1.3.7 Transporte1.3.8 Defeitos e retrabalhos1.4 Kanban, Kanban board e método Kanban1.5 Produção empurrada e produção puxada1.6 Por que Kanban?1.7 Prescritivos e adaptativos1.8 Scrum x Kanban1.9 Curiosidades históricas

Bloco 22.1 Método Kanban2.1.2 Metas do David J. Anderson2.1.3 Princípios do Método Kanban2.1.4 Práticas:. Visualizar o Fluxo. Limitar o WIP. Gerencie o Fluxo. Políticas Explícitas. Melhora Colaborativa. Ciclos de Feedback2.1.5 Praticando e analisando2.1.6 Benefícios da Adoção

Bloco 33.1 Por onde eu começo:3.2 Statik3.3 Como Fazer?3.3.2 Mapear Insatisfações3.3.3 Mapear o Fluxo de Trabalho3.3.4 Limitando o Trabalho em Progresso3.3.5 Kaizen3.2 Diferentes tipos de Kanbans3.2.2 Pastéis (Fast Trackings), Intruders3.2.3 E Se: Demanda que Não está Pronta3.3.4 Com Scrum3.3.5 Personal Kanban3.3.6 Kanban Board para Times de Suporte3.3.7 Limitando o Progresso por Coluna3.3.8 Kanban Nível de Programa3.3.9 Kanban Nível de Portfólio3.4 Kanban Nível de Portfólio de Projetos (Case Real)3.5 Principais métricas do Kanban3.6 CFD - Cumulative Flow Diagram3.7 Lei de Litle3.8 TOC - Teoria das Restrições3.9 Burdown

Bloco 44.1 Resumo: O quadro Kanban4.2 Gestão Visual, Por que e Pra Que?4.3 Exemplos de Cases para apoio4.4 Dicas de Gestão Visual4.5 Dicas que não estão em livros

https://agileprofessional.com.br/wp-admin/post.php?post=17763&action=edit




























4.6 Certificações4.7 Dicas de livros4.8 Ferramentas


Rafael Capra - Agile Process Manager na Coteminas

Rafael é especialista em Gestão Visual, disseminador de práticas ágeis em áreas de TI e Negócio.Atua com Coaching para Scrum Masters, Product Owners e Teams no que tange o frameworkScrum, e outras práticas de frameworks e ferramentas que apoiam a cultura ágil.

Curso 5 - Design Thinking - Foco no Problema


O Design Thinking relaciona a aquisição de informações, análise do conhecimento e proposiçãode soluções de maneira inovadora e criativa. Partindo de conceitos como empatia e experiênciado usuário, combina a criatividade e a racionalidade para encontrar a necessidade do cliente epromover o sucesso do projeto. A técnica pode ser aplicada a qualquer contexto. Ela temíntima relação com um dos pilares das metodologias ágeis: o ciclo curto de feedback. Atravésda prototipação e coleta de feedback, a solução de questões complexas é catalisada, obtendo amelhor solução possível no menor tempo.


Bloco 11.1 Contexto atual e porque Design Thinking1.2 O mundo tá acabando1.3 O Jeito que os designers pensam1.4 Não é um método é um mindset1.5 Elementos chave1.5.2 Centrado nas pessoas1.5.3 Altamente criativo1.5.4 Hands-on1.5.5 Iterativo1.6 Como funciona o Design Thiniking1.7 Modelos de Design Thinking1.8 Diamante duplo

1.9 Design Sprint1.10 Design School e o Método de 5 Etapas1.11 Por que tantos Post-Its?

Bloco 22.1 Etapa 1: Empatia e HCD2.2 Três formas de empatia2.3 E se não tiver usuário2.4 Desk Research2.5 Matriz CSD: Certezas, suposições e dúvidas2.6 Lightning Talks2.7 Canvas: mapa de empatia2.8 Realtime board

Bloco 33.1 Etapa2 – Definir, Persona e Insights3.2 Etapa3 – Ideação3.2.2 Brainstorming3.2.3 Lótus Blossom3.2.4 Jam Sessions3.2.5 Crazy Eights3.2.6 Como escolher as melhores ideias

Bloco 44.1 Etapa 4 – Prototipar4.2 Por que prototipar é importante?4.3 Fail Fast4.4 Qual a ferramenta que devo usar?4.5 Tipos de protótipos4.6 Por que prototipar?4.7 Etapa 5 – Testar4.7.2 Ferramentas4.7.3 Com quantos usuários testar?4.8 Design Thinking versus Agile


Carla de Bona - Designer e Palestrante

Designer com mestrado em comunicação e semiótica, palestrante e com mais de 12 anos deexperiência de mercado. É consultora para projetos de design sprint e UX/UI design emempresas e startups e atua também fazendo mentoria de UX para startups. É Professora doMBA da FIAP e da pós-graduação do IED, além de dar aula no bootcamp de UX da TERA e daMastertech. Leia mais Em 2007, foi 2º lugar do WorldSkills Competition, maior torneio de


formação profissional do mundo e hoje é mentora de jovens designers e web designers nessacompetição. Empreendedora, co-fundadora da {reprograma}, uma iniciativa de impacto socialde empoderamento da mulher na tecnologia parceira da Estação Hack do Facebook.

Curso 6 - Lean Startup e Inovação Agile


Domine as melhores práticas utilizadas em Lean Startup, com fundamentos de Design Thinking,

Business Model Generation e Design Sprint. Você terá um conhecimento aprofundado do

método baseado na visão empreendedora, produção enxuta e ciclos de feedbacks. Faça o

estudo de uma metodologia enxuta alinhada com novos conceitos de administração

empreendedora para as suas iniciativas, alavancando as suas idéias. Uma visão sobre as

organizações do século XXI, atuando no papel de Empreendedor ou Intraempreendedor,

percorrendo o ciclo de vida altamente alinhado com as melhores práticas utilizadas em diversas

Startups em seus empreendimentos. Lembre-se que novos produtos, ideias, e iniciativas são

realizadas através de projetos.


Bloco 11.1 O que é inovação?1.2 Lean Startup:1.2.2 Definição de startup1.2.3 O método da startup enxuta1.2.4 Motores de crescimento1.2.5 Por que o Lean Startup muda tudo?1.3 Desenvolvimento cliente1.4 Design Thinking1.5 Design Sprint

Bloco 22.1 Criatividade e inovação2.2 Trabalhando o Lean Startup e inovação ágil2.3 Desenvolvimento do cliente x desenvolvimento de produto

2.4 Conhecendo o cliente2.5 Empatia2.6 Mapa da empatia2.7 Personas2.8 Proposta de valor2.9 Canvas de proposta de valor2.10 Modelo de negócio2.11 Canvas de modelo de negócio2.12 Conhecendo blocos do Canvas de modelo de negócio

Bloco 33.1 MVP – Minimum Viable Product3.1.2 Chegando ao MVP3.1.3 Desenvolvimento do cliente3.1.4 Testar e medir3.1.5 Fatores críticos de sucesso do MVP3.1.6 Criação do MVP3.2 Pivotar ou Não Pivotar?3.3 Tipos de pivotagem3.4 Validação3.5 Técnicas de validação

Bloco 44.1 Resgatando o Lean Startup4.2 UX = User Experience4.3 Growth Hacking4.4 Objetivos do Growth Hacking4.5 Aplicando Growth Hacking4.6 Customer Success4.7 Objetivos do Customer Success4.8 Aplicando Customer Success4.9 NPS – Net Promoter Score4.10 Dilema do Inovador: Estratégia das 3 Caixas4.11 Eficiência-Organizacional4.12 Startups4.13 Ferramentas


Léo Vitor Redondo – Consultor e Professor

Doutorando em Ciências da Informação pela UFP (Portugal), Mestre em Comunicação Midiática(UNESP), Bacharel em Comunicação Social (UNESP). Docente da Cesusc e Avantis, possui 3 anos

de experiência como Head de Experiência e Transformação na Softplan, 4 anos como Consultorde Design Thinking e Inovação na MJV - Innovation Technology e bagagem comoempreendedor. É consultor e fundador da Round Consulting.

Eliani Figueiró - Presidente do PMI/Santa Catarina

Eliani Figueiró é Gerente de Desenvolvimento de Produto da Thomson Reuters, Agile Coach,Presidente do PMI Santa Catarina, Professora de cursos de pós-graduação e Mentora dasdisciplinas: Gerenciamento de Riscos, Lean Startup, Inovação, Projeto, Gerenciamento dePortfólio e Programas, Liderança, Resolução e Negociação de Conflitos, Gerenciamento deRiscos, ISO 31000. É Certificada PMP e PMI-RMP - Project Management Institute, SAFe Agilist etem experiência em metodologias e frameworks: FMEA, APQP, RUP, BSC, Scrum, SAFe, XP,Prince2, PMBOK.

Curso 7 - DevOps Além da TI


DevOps é uma continuação natural da jornada ágil, visando entregar valor ao cliente com focoem adaptabilidade e aprendizado contínuo. Um dos benefícios da adoção de DevOps é amobilização de todas as equipes que participam do fluxo de valor em uma abordagem ponta aponta, desde o levantamento de requisitos até a entrega do produto ao cliente.

Embora essa cultura tenha surgido na área de TI com foco em automação das atividades dainfraestrutura, as práticas de colaboração entre os times é a parte mais importante e pode seraplicada em todas as áreas das organizações.

Como o DevOps se encaixa dentro das abordagens ágeis e como as abordagens ágeis seencaixam dentro do DevOps? Estas e outras dúvidas serão discutidas e analisadas neste curso.


Bloco 11.1 Origens do DevOps1.2 A transformação digital depende de DevOps1.3 Pilares DevOps1.4 DevOps CALMS1.5 Squads dependem de profissionais em forma de T e M1.6 Teoria das restrições

Bloco 22.1 Lotes pequenos2.2 Automação e AIOPS2.3 Qualidade na origem2.4 Implantação de baixo risco2.5 Medição e Telemetria

Bloco 33.1 Experiência do usuário e feedback3.2 Cultura de experimentação3.3 Como potencializar a empatia3.4 Teste A/B3.5 Trabalho em pares

Bloco 4:4.1 Reunião post-mortem livre de culpa4.2 Cultura de experimentação4.3 Mindset adaptativo4.4 Segurança psicológica


Antonio Muniz - Gerente de Agilidade e DevOps

Agilidade, automação, DevOps, inovação, Lean, mentoria de carreira, OKR e transformaçãodigital. Curto muito trocar experiências em workshops corporativos e comunidades, congressos,cursos de MBA, graduação, certificação e concursos. Sou graduado em tecnologia na Unigranrio,especialização em gestão de TI na FGV e mestrado em gestão pelo Ibmec. Fui aprovado nascertificações Exin DevOps Profissional, Exin DevOps Master, Exin Lean IT, Scrum Master, SAFeAgilist, PMP, ITIL, Cobit, MCSE e MCT. Trabalho com DevOps na SulAmérica, leciono no Ibmec,PUC-MG e AdaptNow. Fundador da Jornada Colaborativa, que escreve livros colaborativos eorganiza Summits beneficentes (Jornada DevOps, Jornada Ágil e Digital, Jornada Ágil deQualidade, Jornada de Produto, Business Agility, etc). Curto gravar videoaulas dos assuntos quetenho paixão em compartilhar.

Curso 8 - PMO Ágil


O PMO Ágil é um framework dentro do qual pessoas podem monitorar múltiplos projetos deforma transparente, enquanto inspecionam e adaptam sua maneira de gerir, executar emonitorar entregas e realizações destes mesmos múltiplos projetos.


Bloco 11.1 Estrutura de times e as mudanças nos ambientes empresarias1.2 Diferenças entre times ágeis, híbridos e o relacionamento com o PMO1.3 O Gerente de Projetos e o PMO1.4 O Gerente de Projetos em ambiente Ágil1.5 A auto-organização versus o comando e controle1.6 Limites de gestão e gestão por exceção

Bloco 22.1 Alinhando o que é um PMO2.1.2 Um PMO diferente do outro2.1.3 Um novo mindset para o PMO2.2 O que é este tal de Agile2.3 Qual a conexão do Agile com o PMO2.4 Os princípios ágeis na visão do PMO2.5 O que é o PMO Ágil2.6 Sucesso

Bloco 33.1 Os diferentes sistemas de complexidade3.2 O framework Cynefin e a Teoria da Complexidade3.3 O framework Cynefin e os ambientes de projetos, produtos e serviços3.4 Os sistemas complexos influenciando nos processos e regras3.5 Os sistemas complexos influenciando nos times e skills3.6 Os sistemas complexos influenciando na liderança e gestão3.7 Os sistemas complexos nas métricas e indicadores

Bloco 44.1 Estrutu4.4 rando um PMO com mindset ágil4.2 Ciclo de estruturação do PMO Ágil4.3 Entendendo o PMO e as necessidades da organização4.4 Definindo uma nova estrutura para o PMO4.5 Ciclo de acompanhamento da execução de múltiplos projetos

4.6 Portfólio Sprint Planning4.7 Os times construindo produtos e serviços4.8 Weekly: Monitoramento e Controle sutil4.9 Revisando as metas da Sprint Portfólio4.10 Inspecionando o último período de trabalho4.11 Comunicando formalmente o fim do ciclo4.12 Cases de aplicação do framework PMO Ágil4.13 Kaizen: O PMO Ágil e a melhoria contínua4.14 Revisando a estrutura do PMO frequentemente


Fabio Cruz - Technical Director e Agile Expert

CEO, Agile Enterprise, Agile Coach, Consultor, Empreendedor, Palestrante, Trainer, Autor eVoluntário, formado em tecnologia da informação, administração de empresas, gerenciamentode projetos, gestão de pessoas e coaching, além de diversas certificações profissionais ligadasas suas áreas de atuação.

Curso 9 - Agile Coaching


Esse novo papel do Agile Coach é muito valorizado pelas organizações que estão implantando aAgilidade em seu ambiente e projetos. Mas isso é um papel desafiador que requer um novoconjunto de habilidades. Ele precisa ter experiência em metodologias ágeis e técnicas doprocesso de coaching, facilitando a implantação ou a transição da empresa para um ambientede projetos ágeis ou híbridos. Seu papel não é mais comandar e controlar e sim fomentar efacilitar que a equipe floresça e se desenvolva num ambiente energizado e desempenhe deforma extraordinária. Aqui abordaremos o que você precisa saber para se tornar esseprofissional cobiçado. Embora não seja um curso preparatório, vamos também orientá-lo sobreas várias certificações de Agile Coach do mercado e como se preparar para obter a sua. Torne-se um Agile Coach e faça a diferença!


Bloco 11.1 O que é Coaching1.2 Coach, coaching e coachee1.3 Coaching versus mentoring1.4 Coaching para performance1.5 Como funciona o processo de coaching

1.6 Elementos essenciais para o coaching1.7 Domínios de conhecimento para coaching1.8 O que um Coach faz?1.9 O que um Coach não faz?1.10 Por que Agile Coaching?1.11 O que pode acontecer na prática?

Bloco 22.1 Quem é o Agile Coach?2.2 Quais são os papéis do Agile Coach?2.3 Quais os tipos de Agile Coach?2.4 Onde atua o Agile Coach?2.5 Quais são as competências do Agile Coach?2.6 Habilidades e comportamentos do Agile Coach2.7 Desenvolvendo a atitude de Agile Coach2.8 Os domínios de competência do Agile Coach

Bloco 33.1 O Agile Coach em ação3.2 Benefícios da filosofia ágil3.3 Formar e desenvolver times ágeis3.4 Princípios de times ágeis3.5 Os estágios de times3.6 As disfunções de times3.7 Facilitando cerimònias3.8 Mediano Conflitos3.9 Desenvolver habilidades e competências3.10 Remover obstáculos

Bloco 44.1 Perguntas poderosas4.2 Escuta ativa4.3 Comunicação não violenta4.4 Removendo obstáculos4.5 Gestão de mudanças4.6 Planos de ação4.7 Desenvolvendo competências4.8 Jornada de Coaching4.9 Como apresentar os resultados do seu trabalho4.10 Certificações


Lurdete Catia Fontaniva - Agilista na Sicredi

Atuo como facilitadora do processo de desenvolvimento de software, disseminando a culturaágil. Possuo graduação em Tecnologia da Informação, com Pós-Graduação em Sistemas deInformação e Gestão de Projetos de TI. Trabalho com Agilidade a 6 anos, e tenho experiênciaem empresas da área pública e privada. Sou ativa na comunidade ágil de Porto Alegre, RS eparticipo de eventos que possuam como objetivo disseminar o conhecimento. Gerencioprocessos relacionado ao desenvolvimento de software, atendimento ao cliente, qualidade emelhoria contínua. Realizo treinamentos práticos os quais objetivam entender como a culturaágil pode facilitar o desenvolvimento de novas soluções e entrega de valor ao cliente e àorganização. Apaixonada por pessoas e por inovação, busco desenvolver meu trabalho deforma dinâmica, gosto de compartilhar conhecimento, proporcionar crescimento e desenvolverpessoas. Tenho disponibilidade para viagens e desafios que possam impactar positivamente avida das pessoas.

Andy Barbosa - Lean, Agile e Leadership Coach

Profissional com mais de 25 anos de experiência na área de TI, dentre os quais mais de 15 anosna liderança e gestão de times de alta performance de projetos e desenvolvimento de software.Iniciou a carreira como programador e chegou a ser um dos principais executivos da terceiramaior empresas de desenvolvimento de software do Brasil. Mestrando em Administração, éespecialista em Gestão Estratégica de TI e Negócios, Métodos Ágeis e MBA em Gestão deProjetos. É Agile Coach Certified (ICP-ACC), Professional Coach (FCC), Scrum Coach Certified(SCAC), e ainda atuou e é certificado Scrum Master (SMAC) e Product Owner (SPOAC), LeanChange Management Agent, SAFe Agilist, DevOps Professional, além de especialista emManagement 3.0. Atua como Agile and Leadership Coach, Digital and Agile Transformation,Lean Coach, Author e Instructor. Tem passagens por grandes empresas de software do Brasilcomo TOTVS (maior empresa de software brasileira e uma das maiores do mundo), Benner(terceira maior empresa de software do Brasil) e Desbravador (maior empresa brasileira nodesenvolvimento de software para hotelaria, e uma das maiores do mundo), nas quais atuoucomo Executivo, Project Manager, Product Manager, Scrum Master, Product Owner e Líder deTimes de Alta Performance. É autor do livro A ESSÊNCIA DO AGILE COACH e ainda fundador doAgile Institute Brazil. É o produtor, instrutor e facilitador dos cursos Professional Agile Coach –PACC, Professional Agile Leader – PALC e um dos idealizadores da Strategic Inception, técnicade planejamento e alinhamento estratégico colaborativo. Andy Barbosa é ainda um inovador eentusiasta, e tem como propósito Disseminar a Agilidade, transformando positivamente a vidadas pessoas e os resultados dos negócios.

Curso 10 -Management 3.0 - Adaptando a Gestão


Management 3.0 está redefinindo o significado de gestão. Trata-se de trabalhar em conjuntopara descobrir a maneira mais eficiente para que uma empresa atinja seus objetivos, mantendoo propósito e felicidade dos times como um objetivo principal. Um conceito relativamente novo,que se consolida por revolucionar a forma com que gestores e líderes atuam, vem ganhandocada vez mais espaço no mundo corporativo. Baseado nos métodos ágeis de gestão, ao mudara forma com que as equipes se organizam e realizam seu trabalho, o conceito auxilia empresasa repensarem sua estrutura e seus processos para se tornarem mais produtiva e melhorarsempre!


Bloco 11.1 O papel da liderança em equipes criativas1.2 Métodos, práticas populares, desafios na utilização do paradigma ágil1.3 A contribuição do gerente e do líder da equipe em organizações ágeis1.4 Pensamento complexo: A pedra angular de uma mentalidade ágil1.5 A teoria da complexidade e pensamento complexo1.6 Os três tipos de sistemas1.7 Complexo versus complicado1.8 Pensamento linear tradicional versus pensamento complexo no contexto organizacional1.9 Framework Cynefin

Bloco 22.1 Management 3.0: As seis visões da gestão2.2 Visão 1: Energizar as Pessoas2.3 Motivação Extrínseca2.4 Motivação Intrínseca2.5 Os dez desejos intrínsecos2.6 Técnicas para entender o que é importante para as pessoas2.7 Auto-organizações2.8 Visão 2: Empoderar times2.9 Empoderamento e seus desafios2.10 Relacionamento de confiança2.11 Distribuir o poder em uma organização2.12 Os 7 níveis de delegação e quadros de autoridade

Bloco 33.1 Visão3: Alinhar restrições

3.2 Proteger pessoas e recursos compartilhados3.3 Propósito claro e metas definidas3.4 Critérios para criação de metas3.5 Os desafios da gestão por objetivos3.6 Efeitos negativos de auto-organização3.7 Visão 4: Desenvolver competências3.8 Desenvolvimento das competências da equipe3.9 As 7 abordagens de desenvolvimento de competências3.10 Medição de progresso em sistemas complexos3.11 O efeito da sub otimização3.12 Métricas úteis

Bloco 44.1 Estruturas que aprimorem a comunicação em ambientes complexos4.2 Desenvolvimento de uma estrutura organizacional4.3 Equilíbrio entre especialização e generalização4.4 Equipes funcionais ou multifuncionais?4.5 Liderança informal4.6 Desenvolvimento de equipes como unidades de valor em uma rede de valor4.7 Melhoraria contínua como prevenção de falhas4.8 Gerentes e líderes como agentes de mudança4.9 As 4 facetas do gerenciamento de mudanças4.10 ADKAR4.11 Certificações Management 3.04.12 Celebration Grid4.13 Índice de felicidade4.14 PDCA4.15 Difusão da inovação4.16 Os cincos I’s4.17 Gestão de mudanças 3.0


Gino Terentim - Empreendedor, Palestrante, Autor

Pai da Isa, filho da Dona Arlette, do Seu Gino e marido da Lu. É Coordenador Geral deGerenciamento de Projetos no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações;Doutorando pela Université de Bordeaux, com MBE em Economia Brasileira pela FEA/USP eMBA em Gerenciamento de Projetos pela ESALQ/USP, possui conhecimento e experiência emLean, Agile, Planejamento Estratégico, Gerenciamento de Portfólios, Programas e Projeto.Émentor de Startups, professor e cultivador de plantas carnívoras, empreendendo e buscandotornar o mundo um lugar ainda melhor por meio da educação.

Curso 11 - Transformação Ágil Organizacional


As organizações mais inovadoras e líderes de mercado comprovam: a gestão ágil veio pra ficar.Mesmo diante dessa realidade incontestável, algumas organizações enfrentam grandesdesafios na adoção da agilidade. Como escalar os métodos ágeis para a organização projetosmaiores? Com vencer as resistências? Podemos trabalhar com modelos híbridos? Aprendalições das trincheiras para avançar em sua maturidade ágil e dar o passo seguinte em direção àagilidade organizacional. Tenha uma visão agnóstica e isenta dos principais frameworks deagilidade em escala do mercado. Tome consciência de sua jornada rumo à agilidadeorganizacional, dos principais desafios, armadilhas estratégias para superá-los.


Bloco 11.1 Jornada do Herói1.2 Ato I – Passo 1: O mundo comum1.3 Ato I – Passo 2: O chamado à Aventura1.4 Ato I – Passo 3: A recusa do chamado1.5 Transformação Ágil e seus motivadores1.6 Cultura Ágil1.7 Ato I – Passo 4: Encontro com mentores1.8 Ato II – Passo 5: Cruzamento do Limiar1.9 Agilidade Organizacional1.10 Ato II – Passo 6: Testes, Aliados e Inimigos1.11 O primeiro teste: Escalar o Ágil

Bloco 22.1 Aliados ou inimigos? Framework de Escala2.2 DA Framework – Disciplined Agile Framework2.3 Histórico2.4 Motivadores2.5 Evolução do Manifesto Ágil2.6 Os 7 princípios2.7 Lâminas de Processo2.8 Processos do DA Framework

Bloco 33.1 LeSS – Large Scale Scrum3.2 Less Framework3.3 Huge LeSS Framework

3.4 Scrum of Scrums: Scrum@ Scale3.4.2 Propósito3.4.3 Componentes principais3.4.4 Roadmap de implantação3.4.5 Coordenando o “Como”: Scrum of Scrums3.4.6 Coordenando o “Que”: MetaScrum3.4.7 Métricas e Transparência3.4.8 Conclusão3.4.9 Nexus

Bloco 44.1 SAFe – Scaled Agile Framework4.1.2 SAFe Essencial4.1.3 SAFe para Portfólio4.1.4 SAFe para grande solução4.1.5 SAFe completo4.2 Recapitulando Framework de Escala4.3 Métodos criados internamente: Case Spotify

Bloco 55.1 Nosso herói – continuação da jornada5.2 Ato II – Passo 7: A Caverna Profunda5.3 Os mentores: Kaizen5.4 Kaizen5.5 Kaizen versus Kaikaku5.6 Os mentores: Método Kanban5.7 Evolução das organizações5.8 Ato II – Passo 8: A Aprovação5.9 Testes e inimigos: Desafios na Transformação Ágil5.10 Os mentores: Quem somos nós?5.11 Uma história de Revoluções e Organizações5.12 Os mentores: resistências às mudanças culturais5.13 Os 3 níveis de resistência

Bloco 66.1 Desafios na Transformação Ágil:6.1.2 Habilidade e treinamentos6.1.3 Processos inconsistentes6.2 Case6.3 Dependências6.4 Systems Thinking6.5 Ato II – Passo 9 – A recompensa6.6 Ato III – Passo 10 – Estrada de Volta6.7 Os mentores: Dave Snowden e o Framework Cynefin6.8 Ato III – Passo 1: A grande mudança6.9 Os mentores Nassim Nicholas Taleb

6.10 Cultura Ágil – Organizações anti-frágeis


Daniel Mello - PMP,PMI-ACP,CSM,CSPO,MBA

Agile Projects Manager da Plataformatec, atua em projetos de desenvolvimento de sistemasdesde 1997. Acumulou vasta experiência na indústria financeira, passando por empresas comoBankBoston, Itaú Argentina, Bradesco, Unibanco, Itaú-Unibanco entre outros. Formado comotécnico em processamento de dados pela ETESP, Bacharéu em ciências da computação pelaUniversidade São Marcos, Especialista em Consultoria Web pelo IPEN/USP e CEETPS, MBA emBusiness Administration pela FGV, onde desenvolveu TCC com tema em "Aplicação de LeanStartup no Brasil" . Desde 2012 tem atuado como coach, multiplicador e mentor práticas emgestão de projetos de ágeis de sistemas, foi um dos primeiros certificados PMI-ACP do Brasil.Gerente de Projetos do case "MDS Ágil" para implantação de métodos ágeis no Itaú-Unibanco,case vencedor do prêmio E-finance de melhor projeto de engenharia de software de 2014 naindústria financeira nacional.

Curso 12 -Métricas Ágeis e OKR


No mundo dos negócios precisamos entregar cada vez mais resultados e produtos melhorespara atender as necessidades de nossos clientes. Para isso precisamos estar atentos a todos osaspectos mais importantes no processo de produção de um produto ou realização de umserviço para o mercado, o que torna extremamente relevante o monitoramento destesprocessos através de métricas de eficiência e eficácia.

De forma objetiva, clara e direta, vamos passar por todos os aspectos fundamentaisrelacionadas a métricas ágeis e OKR (objectives and Key results) para que você possa iniciar aaplicação imediatamente em sua organização, uma forma de apoiar as organizações a alcançarseus resultados realizando medições para buscar mais performance.

Neste curso vamos falar de forma introdutória sobre a importância das métricas nos projetos,no desenvolvimento de produtos, nos processo de negócios e como medir criar estas métricase geri-las.

Em um ambiente que busca agilidade estratégica, as métricas apoiam na análise dos cenários egarantem uma forma única de medição de resultados, sendo possível o monitoramento dasaúde dos processos em todas as suas etapas.

Vamos falar sobre OKRs (Objectives and Key Results), que é uma metodologia de gestão muitoutilizada por empresas no Vale do Silício. Em linhas gerais, pode se dizer que é uma fórmula,um método, que define como “Onde quero chegar” (Objetivo) e depois como serei “medido”

até alcançar o destino (conjunto de resultados chave). A definição dos OKRs dá-se em uma sériede passos que facilitam o processo, tornando-o confiável e efetivo.

Esse método para planejamento estratégico ficou famoso por ter ajudado no crescimento dogrande organizações pelo mundo e ter simplicidade de implantação e ainda, mostrou que podeser utilizado tanto por pequenas empresas como por gigantes de todos os segmentos.


Bloco 1: Contextualizando as métricas e indicadores1.1 Porque medir1.2 Benefícios da utilização de métricas e indicadores?1.3 O que são Dados, Métrica, Indicador, KPI, OKR1.4 Qual objetivo das métricas e indicadores (KPIs)1.5 Usando as métricas para aumentar produtividade1.6 Criando uma cultura data-driven1.7 Como evitar os Incentivos Perversos

Bloco 2: Métricas de Fluxo2.1 O que devemos medir2.2 Eficácia vs Eficiência2.3 WIP - Gerenciando o trabalho em progresso2.4 Leadtime, Cycle time, Customer Lead Time2.5 Como aferiri a Eficiência do fluxo2.6 Throughput – Taxa de Entrega2.7 Medindo custos do processo produtivo

Bloco 3: Fundamentos de OKR3.1 Introdução aos conceitos de OKR3.2 Origem dos OKRs3.3 Níveis dos OKRs3.4 Vantagens na utilização de OKRs3.5 Benefícios do OKR para sua organização

Bloco 4: Criando Objetivos e Alcançando Resultados4.1 Cadência dos ciclos de OKRs4.2 Exemplos reais de OKR para vários segmentos4.3 OKRs “Versus” Outros Sistemas de Metas (KPI, BSC, MBO, SMART)4.4 Construção de OKRs na prática4.5 Dicas de implementações4.6 Erros comuns e lições aprendidas


Carlos Silva Junior - Consultor em Agilidade e Professor

Carlos atua na área de TI há 21 anos e possui sólida experiência em gestão de projetos e fábricade software. Possui várias certificações na área de projetos e tecnologia, tais como: PMI-PMP,PMI-ACP, PRINCE2 Practitioner, MCTS, CSM e CSPO, atuando com abordagens ágeis há 9 anos eidealizador do Workshop LEGO SCRUM GAME. Facilitador oficial do Workshop Management 3.0.Certificado em Personal e Professional Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching. Épalestrante em eventos e seminários sobre tecnologia, projetos e inovação. Atua comoprofessor na Pós Graduação em gestão de projetos nas instituições PUC, IETEC e Pitágoras. Pós-Graduado em MBA em Gestão de Projetos e Certificado emMicrosoft Project 2013/2016.

conteúdoprogramático curso1- lean-ondeoagilecomeça · 2021. 2. 26. ·...

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