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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

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CONTABILIDADE GERAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

direito empresarial e tributrio

DiscentesSumrio1.INTRODUO42.CONCEITOS DE DIREITO COMERCIAL E DIREITO EMPRESARIAL, EMPRESA E SUA EVOLUO, E O EMPRESARIO52.1.Dados da empresa e suas prticas63.EMPRESA E EMPRESRIO74.DIREITO EMPRESARIAL95.ASPECTOS LEGAIS DA EMPRESA106.A FUNO SOCIAL DA EMPRESA117.CONCEITOS DE DIREITO CAMBIRIO E SEUS PRINCIPOS128.TEORIA GERAL DOS TITULOS DE CREDITO E PRINCIPIOS CAMBIRIOS139.CONCEITO DE TTULOS DE CRDITO CONFORME O NOVO CDIGO CIVIL BRASILEIRO1510.PRINCPIO DA CARTULARIDADE1711.PRINCPIOS DA LITERALIDADE1812.PRINCPIOS DA AUTONOMIA1913.PRINCPIO DA ABSTRAO2014.PRINCPIOS DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA2115.QUAIS AS CONSEQUNCIAS GERADAS EM RAZO DA ELEVADA CARGA TRIBUTRIA EXIGIDA NO BRASIL.2216.O NOVO DIREITO EMPRESARIAL, COM NFASE NA FUNO SOCIAL E NA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA, COERENTE E ADEQUADO A ATUALIDADE?2317.CONSIDERAES FINAIS2418.REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS25

1. INTRODUODireito Empresarial ou ainda Direito Comercial so nomes dados a um mesmo ramo das cincias jurdicas, constituindo uma subdiviso do chamado Direito Privado. O principal documento do direito empresarial no Brasil o Cdigo Civil, que prev as disposies importantes para empresrios e empresas. Considerando empresrio quem exerce profissionalmente a atividade econmica organizada para a produo ou a circulao de bens ou de servios. O empresrio comerciante atual organiza a sua atividade, coordenando o seu capital ou os seus bens, com o trabalho de outrem, ou no; porm, o conjunto desses bens e pessoas inativas no configura a empresa, porque esta nasce apenas ao ser iniciada a atividade, ou colocada em funcionamento, sob a orientao do empresrio.Neste trabalho vamos apresentar um relatrio sobre: Conceito de Direito Empresarial e Comercial, Empresa e sua evoluo, e o Empresrio.

2. CONCEITOS DE DIREITO COMERCIAL E DIREITO EMPRESARIAL, EMPRESA E SUA EVOLUO, E O EMPRESARIOO Direito Comercialsurge na Idade Mdia, juntamente com a idia de atividade do comrcio como ato de intermediao e a figura dos comerciantes. Inicialmente, era baseado nos costumes, difundidos pelas corporaes de ofcio, posteriormente, passou a ser fundamentado nos atos do comrcio, como uma tentativa de sistematiz-lo.ODireito Empresarialdefinido como um complexo de regras que disciplina a atividade econmica organizada dirigida satisfao das necessidades do mercado, e todos os atos nos quais essa atividade se concretiza.A empresa pode ser definida como o organismo ou estrutura ativa, voltado para a produo de riquezas atravs da produo ou circulao de bens ou servios, buscando a satisfao de necessidade alheia. Ela no o sujeito do Direito Empresarial, pois este quem a exerce, o empresrio.O empresrio quem exerce profissionalmente a atividade econmica organizada para a produo ou circulao de bens ou servios, este pode ser tanto a pessoa fsica, na qualidade de empresrio individual, quanto uma pessoa jurdica, na condio de sociedade empresarial.

2.1. Dados da empresa e suas prticasEmpresa: Panificadora Doce PoLocalizao: Rua Piratininga, 327. Assis- SPSegmento atuante: atuam na fabricao e comercializao de produtosalimentcios alm de produtos de revenda comomercearia, bebidas, cigarros entre outros.Porte da Empresa: MicroempresaMisso da Empresa: Levar os mais variados produtos, todos com muita qualidade e sabor, a mesa das mais diferentes famlias de Curitiba e regio, sempre com o mesmo respeito e carinho, que fizeram desta panificadora um exemplo de superao e requinte.Produtos comercializados: Po Francs, Baguete francesa, Po de queijo. Alem de revender Acar, achocolatados em p, azeite, batata palha, biscoitos, doces em calda, extrato de tomate, macarro instantneo, maionese, refresco em p, sabo em p, sabonete, creme dental.Publico Alvo: O pblico da Padaria Modelo composto por pessoasde classe mdia, moradores do prprio bairro e de outrosvizinhos, dos vrios condomnios populares e porpessoas que trabalham no comercio prximo ao empreendimento.Numero de funcionrio: 10

3. EMPRESA E EMPRESRIOEmpresa: De acordo com o Cdigo Civil, as empresas podem se organizar de cinco formas distintas:Sociedade por nome coletivo empresa por sociedade, onde todos os scios respondem pelas dvidas de forma ilimitada.Sociedade comandita simples organizada em scio comanditrio, de responsabilidade limitada e comanditados de responsabilidade ilimitada.Sociedade comandita por aes sociedade onde o capital est dividido em aes, regendo-se pelas normas relacionadas s sociedades annimas.Sociedade annima (companhia), conforme reza o artigo 1088 do Cdigo Civil, sociedade onde o capital divide-se em aes, obrigando-se cada scio ou acionista apenas pelo preo de emisso das aes subscritas ou adquiridas.Sociedade limitada prevista no Cdigo Civil, no seu artigo 1052, em tal sociedade a responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, sendo que todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social, dividindo-se este em quotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada scio.Na prtica, as empresas no Brasil esto distribudas entre sociedades limitadas ou annimas, sendo que as outras modalidades existem praticamente apenas no papel.Empresrio: O empresrio o sujeito que exercita a empresa, assim, empresrio comerciante aquele que exercita a empresa individual comercial.O vocbulo, empresrio, vem em substituio da antiga expresso comerciante, tendo ambos os mesmo significados. No entanto, podemos fazer distino entre as figuras do comerciante e do empresrio, porque aquele se caracterizava pelo temperamento empreendedor, porm egosta, exclusivista, alheio aos interesses da coletividade, enquanto que, este, o organizador, o empreendedor, consciente dos seus deveres e obrigaes para com a organizao produtiva, coloca-se ao lado de seus empregados em benefcio do progresso da empresa. No se considera empresrio as pessoas naturais que exercem atividade civil profissional em carter individual, sem uma organizao que suplante a sua atuao pessoal.Portanto segundo o movimento universal que procurou ampliar o campo de incidncia do Direito Empresarial, para nele introduzir a prestao de servios, o Cdigo Civil brasileiro de 2002, que unificou em um s corpo de lei a matria civil e mercantil, define, em seu artigo 966, o que se entende por empresrio, estabelecendo que: Considera-se empresrio quem exerce profissionalmente atividade econmica organizada para a produo ou a circulao de bens ou de servios.

4. DIREITO EMPRESARIAL O Direito Empresarial, antigoDireito Comercial, o ramo do direito que estuda as relaes privatistas que envolvem a empresa e o empresrio. Nessas relaes est oestudo da empresa, odireito societrio, asrelaes de ttulo de crdito, asrelaes de direito concorrencial, asrelaes de direito intelectuale industrial e os contratos mercantis. A Teoria da Empresa desenvolveu-se para corrigir falhas da teoria dos atos de comrcio. Para identificar o empresrio, desconsidera-se a espcie de atividade praticada e passa-se a considerar a estrutura organizacional, relevncia social e a atividade econmica organizada, a fim de colocar em circulao mercadorias e servios. O atual sistema jurdico passou a adotar uma nova diviso que no se apia mais na atividade desenvolvida pela empresa, isto , comrcio ou servios, mas no aspecto econmico de sua atividade, ou seja, fundamenta-se na teoria da empresa. o conjunto de normas jurdicas (direito privado) que disciplinam as atividades das empresas e dos empresrios comerciais (atividade econmica daqueles que atuam na circulao ou produo de bens e a prestao de servios), bem como os atos considerados comerciais, ainda que no diretamente relacionados s atividades das empresas.Os empresrios individuais e as sociedades empresrias so considerados agentes econmicos fundamentais, pois geram empregos, tributos, alm da produo e circulao de certos bens essenciais sociedade, por isso, a legislao garante a estes uma srie de vantagens. Assim que so deferidos institutos que do efetividade ao princpio da preservao da empresa, de origem eminentemente neoliberal em razo da necessidade de proteo ao mercado, relevante para o desenvolvimento da sociedade em inmeras searas, a exemplo da falncia, da possibilidade de produo de provas em seu favor por meio de livros comerciais regularmente escriturados. Empresa a atividade do empresrio, que objetiva o atendimento do mercado e a obteno de lucro.

5. ASPECTOS LEGAIS DA EMPRESA A legislao especifica da empresa, em relao a seu tipo de negcio: A empresa no divulga sua legislao. Dados sigilosos. Os rgos de classe: A empresa no forneceu. Dados sigilosos. Qual a conseqncia gerada em razo da elevada carga tributria exigida no Brasil: So os altos impostos nos produtos, assim afetando o consumidor, pelo aumento do valor da mercadoria at chegar ao mesmo. Sendo assim que mesmo em produtos vindos de estado para estado, tem uma taxa cobrada, que afeta o valor na comercializao. Se h alguma considerao tica para a comercializao dos produtos/ servios: Quando algum produto fornecido ao cliente chega amassado ou em ms condies de consumo, a empresa faz a troca do mesmo em bom estado de qualidade. Garantindo sempre o bem estar ao seu cliente. Cdigo de defesa do consumidor: A empresa possui o cdigo de defesa do consumidor em sua recepo estando disponvel para qualquer cliente que deseja consult-lo.

6. A FUNO SOCIAL DA EMPRESAA funo social da empresa no esta baseada apenas na funo humanitria, mas ela esta integrando aes de natureza, capital e trabalho nisto levando a criao de bens e servios. A funo social da empresa encontra-se na gerao de riquezas, manuteno de empregos, pagamento de impostos, inovao na tecnologia, movimentao do mercado econmico, entre outros fatores, sem esquecer-se do papel importante do lucro, que deve ser o responsvel pela gerao de reinvestimentos que impulsionam a complementao do ciclo econmico realimentando o processo de novos empregos, novos investimentos assim sucessivamente se adequando atualidade.

7. CONCEITOS DE DIREITO CAMBIRIO E SEUS PRINCIPOSDe acordo com o artigo 887 do Cdigo Civil, ttulo de crdito documento necessrio ao exerccio do direito literal e autnomo nele contido e somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei. A partir do conceito legal, possvel extrair os chamados princpios cambiais ou cambirios, que so, em verdade, caractersticas essenciais dos ttulos de crdito: cartularidade, literalidade e autonomia.Princpios do Direito Cambirio Cartularidade- o papel, o documento que representa a transao. S ser credor aquele que estiver portando o documento em sua via original. Esse princpio, segundo o qual o exerccio dos direitos representados por um ttulo de crdito pressupea sua posse,objetiva evitar que o ttulo possa ser cobrado vrias vezes. Tambm, permite ao pagador, exercer o direito de regresso contra outros devedores (quando for o caso). Aexceofica por conta da duplicata, que pode ser negociada sem sua existncia fsica. Literalidade- o princpio atravs do qual s gera efeitos cambiais o que est escrito no ttulo de crdito, ou seja, somente produzem efeitos jurdico-cambiais os atos lanados no prprio ttulo de crdito. Esse princpio no se aplica inteiramente disciplina da duplicata, cuja quitao pode ser dada, pelo legtimo portador do ttulo, em documento em separado. Autonomia- o mais importante dos princpios do direito cambial. Segundo esse princpio, quando um nico ttulo documenta mais de uma obrigao, a eventual invalidade de qualquer delas no prejudica as demais.Pelo princpio da autonomia das obrigaes cambiais, os vcios que comprometem a validade de uma relao jurdica, documentada em ttulo de crdito, no se estendem s demais relaes abrangidas no mesmo documento.ex: A vende carro para B. A devedor de C. Se C concordar, o crdito de A relativa transao do carro, poder passar para si. Pressuposto bsico para C se beneficiar do princpio da autonomia do direito cambial, estar agindo de Boa-f.

8. TEORIA GERAL DOS TITULOS DE CREDITO E PRINCIPIOS CAMBIRIOSDo crdito:O crdito como um fenmeno econmico importa um ato de confiana do credor ao devedor. O crdito de um o dbito de outro. A venda a prazo e o emprstimo constituem as suas duas formas essenciais;Do ttulo:Em sua origem latina, a palavra ttulus possui o significado de inscrio ou texto que d identidade ou adjetivao coisa, fato ou pessoa;Duas interpretaes bsicas comportam a palavra ttulo:a) A primeira em seu sentido estrito, guardando relao direta com a expresso fsica de um texto que adere coisa ou a pessoa, tem como exemplo a placa colocada na porta de uma sala identificando a profisso do seu ocupante, e a distino honorria de uma condecorao dada a algum, atravs de diploma;b) e num sentido largo, que embora no grafado ou materializado, capaz de dar identidade ou adjetivar uma coisa, fato ou pessoa, rotulando-os, como os que marcam a existncia de fatos com reflexos jurdicos, ou seja, aqueles fatos que esto descritos na lei, merecendo um rotulo jurdico, como aquele que possui o domnio sobre coisa mvel ou imvel titular de um direito de propriedade e assim o ttulo da relao jurdica estabelecida o de proprietrio. Outro exemplo seria o da relao jurdica obrigacional, onde aquele que ocupa uma a posio ativa titulado como credor e o que ocupa a posio passiva titulado como devedor ou obrigado;. Definio de ttulo de crdito:A expresso ttulo de crdito aproxima-se do sentido estrito do significado da palavra ttulo. Ttulo um documento, ou seja, a inscrio jurdica, materialmente grafada em um papel de um crdito ou dbito. O ttulo de crdito no um mero documento, mas um instrumento que representa um crdito ou dbito.O documento o gnero e o instrumento a espcie. Documento deve ser entendido como aquele onde se registra qualquer fato jurdico, como a declarao de algo assinada por algum, ou a sua cpia, a chamada reproduo mecnica ou eletrnica de fato sou de coisas, a qual pode constituir prova nos termos do art. 225 do Cdigo Civil. O instrumento, no entanto, constitui o documento que foi especialmente confeccionado para fazer aprova de um ato. Na lio de Moacyr Amaral dos Santos, o instrumento constitui uma prova pr constituda do ato, enquanto que o documento prova meramente casual;. Na definio de Vivante"ttulo de crdito um documento necessrio para o exerccio do direito literal e autnomo nele mencionado a qual coincide com a adotada no art. 887 do Cdigo Civil:"ttulo de crdito, documento necessrio ao exerccio do direito literal e autnomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei."O ttulo de crdito deve atender s exigncias legais para que seja vlido no atendimento dasnormas que regem o Direito Cambial e nos termos do inciso III, do art. 104 do Cdigo Civil;Waldirio Bulgarelli destaca que nem todo papel onde anotada a obrigao de um devedor considerado como um ttulo de crdito, ao assim expor diversamente dos quirgrafos (manuscritos = atos e contratos que constam em documento particular) comuns que so meramente probatrios, os ttulos de crdito so constitudos de um direito distinto da sua causa, e por isso as normas que os regem, chamadas em seu conjunto de direito cambial ou cambirio, so especificas e, em alguns casos, at mesmo derrogaes do direito comum. A explicao do fato encontra-se na necessidade de atribuir segurana e certeza na circulao desse direito que deve ser gil e fcil, o que no ocorre com os direitos de crdito representados pelos documentos comuns."

9. CONCEITO DE TTULOS DE CRDITO CONFORME O NOVO CDIGO CIVIL BRASILEIROO Art.887 O ttulo de crdito, documento necessrio ao exerccio do direito literal e autnomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei.Os ttulos de crdito so documentos representativos de obrigaes pecunirias, no se confundindo com a obrigao, mas sim, a representando. O ttulo de crdito , antes de tudo, um documento, no qual se materializa e se incorpora a promessa da prestao futura a ser realizada pelo devedor, em pagamento da prestao atual realizada pelo credor.Se devedor e credor estiverem de acordo quanto existncia da obrigao e tambm quanto sua extenso, esta pode ser representada por um ttulo de crdito (letra de cmbio, nota promissria, cheque, etc), porm nem todo documento ser um ttulo de crdito; mas todo ttulo de crdito , antes de tudo, um documento, no qual se consigna a prestao futura prometida pelo devedor.Na doutrina, a mais completa definio a de CesareVivante,1 Ttulo de crdito o documento necessrio para o exerccio do direito literal e autnomo, nele mencionado.Partindo desta definio o nosso legislador inicia o Ttulo VIII do novo Cdigo Civil, determinando que o ttulo de crdito um documento necessrio ao exerccio do direito literal e autnomo nele contido, porm somente produzir efeito quando preenchido todos os requisitos legais.Analisando essa definio, diremos que ttulo de crdito um documento, isso significa que, para termos um ttulo de crdito, ser indispensvel a existncia de um documento escrito, que poder ser um papel, um pergaminho, sempre uma coisa corprea, material, em que se possa ver inscrita a manifestao da vontade do declarante.Esse documento ser necessrio para que o portador exera todos os direitos nele mencionados. Da o fato do ttulo de crdito ser um ttulo de apresentao, pois no momento em que o possuidor desejar exercer os direitos mencionados no documento dever apresent-lo ao devedor ou pessoa indicada para pagar.Essa a razo pela qual nosso legislador determina que o ttulo de crdito seja um documento necessrio para o exerccio dos direitos nele contido. Esta definio quer ressaltar que a declarao constante do ttulo deve especificar quais os direitos que se incorporam no documento. A declarao desses direitos indispensvel para que haja um limite, por parte do portador, quanto ao seu exerccio de crdito.Temos ainda nesta definio que o direito a ser exercido um direito literal e autnomo.

10. PRINCPIO DA CARTULARIDADEExige a existncia material do ttulo ou, como versa Vivante, o documento necessrio. Assim sendo, para que o credor possa exigir o crdito dever apresentar a crtula original do documento ttulo de crdito. Garante, portanto, este princpio, que o possuidor do ttulo o titular do direito de crdito. A duplicata se afasta deste princpio, uma vez que expressa a possibilidade do protesto do ttulo por indicao quando o devedor retm o ttulo.

11. PRINCPIOS DA LITERALIDADEO ttulo vale pelo que nele est mencionado, em seus termos e limites. Para o credor e devedor s valer o que estiver expresso no ttulo. Deve, por conseguinte, constar a assinatura do avalista para que seja vlido o aval, por exemplo. A duplicata, por mais uma vez, figura como exceo, j que conforme estabelece o artigo 9, 1, da lei n 5474/68: "a prova do pagamento o recibo, passado pelo legtimo portador ou por seu representante com poderes especiais, no verso do prprio ttulo ou em documento, em separado, com referncia expressa duplicata".

12. PRINCPIOS DA AUTONOMIADesvincula- se toda e qualquer relao havida entre os anteriores possuidores do ttulo com os atuais e, assim sendo, o que circula o ttulo de crdito e no o direito abstrato contido nele.

13. PRINCPIO DA ABSTRAODecorre em parte, do princpio da autonomia e trata da separao da causa ao ttulo por ela originado. No se vincula a crtula, portanto, ao negcio jurdico principal que a originou,visando por fim, a proteo do possuidor de boa-f. No gozam deste princpio todos os ttulos de crdito, mas se pode observar ser ele vlido para as notas promissrias e letra de cmbio.

14. PRINCPIOS DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA O principio da capacidade contributiva ajustvel ao legislador ou como banco de direitos fundamentais do contribuinte.Esta aplicada ao direito tributrio, que estabelece dentro de um limite as atividades do legislador ordinrio que consiste em definir as hipteses de caso. Existem dois sentidos de expressar a compreenso do conceito, primeiramente a capacidade contributiva (objetivo ou absoluto) a existncia de um patrimnio apta a ser tributada, segundo o principio (subjetivo ou relativo) so as parcelas desse patrimnio que ser item da tributao em face de categorias individuais.Antes de se iniciar uma averiguao se o principio da capacidade contributiva pode ser considerado como fonte de direito fundamental do contribuinte, e no simplesmente pauta a ser analisada pelo legislador infraconstitucional.Os direitos fundamentais e expostos a sua estrutura, exerce proceder verificao da possibilidade do princpio da capacidade contributiva quadrar de fonte a um direito fundamental do contribuinte. Os impostos apresentaro estilo pessoal e ser graduada a capacidade econmica do contribuinte, facultado na administrao tributaria, principalmente para analisar a efetividade aos objetivos, identificar, respeitar os direitos individuais e dentro nos termos da lei, do patrimnio, e aos rendimentos e as atividades econmicas do contribuinte.Constata que o principio da capacidade contributiva decorre da capacidade econmica dos contribuintes a pagar tributos, no podemos confundir na parte que tem como limites o menor existencial e o no confisco. Ento cada entender os contribuintes deve contribuir para os gastos pblicos conforme a medida de suas possibilidades.O principio da capacidade um dos meios de permitir a efetivao dos direitos fundamentais e a aplicao procede diretamente do principio da igualdade, junto com o principio da seletividade.

15. QUAIS AS CONSEQUNCIAS GERADAS EM RAZO DA ELEVADA CARGA TRIBUTRIA EXIGIDA NO BRASIL. Em decorrer com o balanceamento da economia, a carga tributaria brasileira cresceu bastante. um crescimento maior de despesas, prossegue o dficit fiscal, ou seja, a grande demanda contida por servios e investimentos pblicos, onde o desequilbrio possvel impede que o estado brasileiro adequado o suficiente a sociedade.

16. O NOVO DIREITO EMPRESARIAL, COM NFASE NA FUNO SOCIAL E NA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA, COERENTE E ADEQUADO A ATUALIDADE?Dentro da constituio brasileira, o legislador mostra de forma especifica de como ser verificado a possibilidade da pessoa, de como ser resolvido se ter ou no disposio para permitir a sua parte na diviso dos tributos.A empresa que vem buscando um grande desempenho no seu processo produtivo tende adequar a pratica de ao jurdico, com a finalidade de ser menos visvel pelos tributos, que elevam de forma estimvel aos custos dos produtos e servios.Num mercado competitivo, para revestirmos nos negcios jurdicos de aguardar os maiores benefcios, dentro do permitido do principio da legalidade, em forma de melhorar o patrimnio na forma possvel.Hoje em dia o Brasil, o planejamento tributrio eficaz para as empresas proporcionado a sua continuao. A necessidade decorrente a elevada carga tributaria e a complexidade da legislao. E da importncia da contabilidade e do direito, ou seja, andar unidos ambos os profissionais com o objetivo de ministrar informaes para as empresas que esperam planejar seus tributos.Podemos concluir que a classificao da constituio brasileira rgida, onde as normas constitucionais regularizam a ordem jurdica, qual seja a norma ser valida e respeitar os mandamentos constitucionais, a lei principal do estado.

17. CONSIDERAES FINAISO trabalho apresentado visa importncia para futuras apresentaes nas reas administrativas, relatando a existncia do direito empresarial e tributaria. Visando noes das dificuldades encontradas na empresa, e quais procedimentos a ser tomada para a situao, que regularizem seus compromissos fiscais e tributrios.

18. REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS Revista e artigos. Disponvel em: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2772. Acesso em: 03 Novembro de 2014. Direito Empresarial Societrio. Disponvel em: http://www.olibat.com.br/aula-02-direito-empresarial-societario-27-02-13/. Acesso em: 03 Novembro de 2014. Direito Empresarial DHL Brasil. Disponvel em: http://www.academia.edu/4279558/DIREITO_EMPRESARIAL_DHL_BRASIL. Acesso em: 22 Outubro de 2014. Princpio da capacidade contributiva. Disponvel em: http://jus.com.br/artigos/4138/o-principio-da-capacidade-contributiva. Acesso em: 22 Outubro de 2014. Revista e artigos leitura. Disponvel em: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2772. Acesso em: 22 Outubro de 2014