contabilidade aplicada ao setor público: desafios e perspectivas da convergência aos padrões...

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Contabilidade Aplicada ao Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidad e

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Page 1: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Contabilidade Aplicada ao Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Setor Público: Desafios e

Perspectivas da Convergência Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionaisaos Padrões Internacionais

2008

Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade

Page 2: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

“Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir”

Sêneca

Para Reflexão

Page 3: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Convergência àsNormas

Internacionais

Promover o Desenvolvimento

Conceitual

Fortalecimento Institucional

Page 4: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

PLANEJAMENTO

ORÇAMENTOCONTROLE

GESTÃO FINANCEIRA

C

C = CONTABILIDADE

Contabilidade:Provedora de Informações

Patrimônio

Page 5: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Contabilidade x Estatísticas Fiscais x Orçamento

EstatísticasEstatísticasFiscaisFiscais

OrçamentoOrçamento

ContabilidadeContabilidade

Page 6: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

A Nova Contabilidade Agregando Valor......

Financeiras

FinanceirasO

rçam

entá

rias

Orç

amen

tári

as

PatrimonialPatrimonial

Cumprimento Integral da Lei

Page 7: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Lei de Responsabilidade

Fiscal

Manual de Estatísticas de

Finanças Públicas (GFSM)

Contabilidade “Criativa”

Punições

(Lei de Crimes Fiscais)

Consolidação das Contas Públicas

(STN)

Um Novo Modelo de Contabilidade Pública no Brasil visa Atender......

Contabilidade Patrimonial

Novo Modelo de Novo Modelo de ContabilidadeContabilidade

Implantação de Sistema de Custos

Eficiência do Gasto

Inserção do país nos padrões

internacionais

Comparabilidade

Page 8: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade

Contador Público

(Profissional)

Requisitos para Consolidação do Processo

Page 9: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Contador Público

(Profissional)

Comitê Gestor da ConvergênciaComitê Gestor da Convergência Sistema de CustosPortaria MF 184Portaria MF 184

Bases para a Institucionalização

Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade

Page 10: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

A Institucionalização do Processo

Tribunais deContas

Estados e Municípios

Convergência às Convergência às Normas InternacionaisNormas Internacionais

Convergência às Convergência às Normas InternacionaisNormas Internacionais

Desenvolvimento Desenvolvimento ConceitualConceitual

Desenvolvimento Desenvolvimento ConceitualConceitual

Tesouro Nacional

Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Fortalecimento Fortalecimento InstitucionalInstitucional

Fortalecimento Fortalecimento InstitucionalInstitucional

Page 11: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Normas e Procedimentos: Cronograma da Convergência

20082008 20092009 20102010 20112011 20122012

Tradução das IPSASTradução

das IPSASElaboração das

MinutasElaboração das

MinutasDiscussão com a Classe Contábil

Discussão com a Classe Contábil

Publicação e TreinamentoPublicação e Treinamento

Início de Vigência Início de Vigência

Início de Vigência e Treinamento das 10 primeiras NBCASP

(Alinhamento)

Início de Vigência e Treinamento das 10 primeiras NBCASP

(Alinhamento)

Fases da Elaboração das NBCASP ConvergidasFases da Elaboração das NBCASP Convergidas

Implantação do Plano de Contas

Nacional

Implantação do Plano de Contas

Nacional

Page 12: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Grandes Marcos da Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Portaria MF 184Portaria MF 184(Convergência)(Convergência)

LRFLRF

Lei 4.320Lei 4.320

Plano de ContasPlano de ContasÚnico FederalÚnico Federal

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Identificar as necessidades de convergência às normas Identificar as necessidades de convergência às normas internacionais de contabilidade publicadas pela IFAC e às normas internacionais de contabilidade publicadas pela IFAC e às normas Brasileiras editadas pelo CFC;Brasileiras editadas pelo CFC;

Editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis Editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do CFC;pronunciamentos da IFAC e com as normas do CFC;

Adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de Adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da Convergência no Brasil.Convergência no Brasil.

Portaria MF 184Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e

divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

Institucionalização: Portaria MF 184

Page 14: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Normas Brasileiras de Contabilidade aplicas ao Setor Público (CFC)

Nova Lei Complementar (CFC/STN)

Sistema de Custos

Manual Técnico de ContabilidadeAplicada ao Setor Público

Novo Modelo de Contabilidade

Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade

Manual Técnico dos Demonstrativos Fiscais

Page 15: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Grupo Técnico dePadronização de

Relatórios

Grupo Técnico dePadronização de

Relatórios

Quem Estabelecerá as Regras?

Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Classe ContábilClasse Contábil

RepresentadaRepresentada

Grupo AssessorGrupo Assessor Grupo Gestor da Convergência

Grupo Gestor da Convergência

Grupo Técnico deProcedimentos

Contábeis

Grupo Técnico deProcedimentos

Contábeis

Teoria do Pertencimento

Page 16: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Instituído pela Portaria 136, de 6 de março de 2007Instituído pela Portaria 136, de 6 de março de 2007

O que fará ?O que fará ?

Análise e elaboração de diagnósticos e estudos visando à Análise e elaboração de diagnósticos e estudos visando à padronização mínima de conceitos e práticas contábeis, plano de padronização mínima de conceitos e práticas contábeis, plano de contas e classificação orçamentária de receitas e despesas públicas contas e classificação orçamentária de receitas e despesas públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios (art. 1°)no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios (art. 1°)

Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis

Page 17: Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade

Composição dos Grupos Técnicos......

Grupo Técnico de

Procedimentos Contábeis

Grupo Técnico de Padronização

de Relatórios

SOFSOF

STNSTN

COPEMCOPEM

STNSTN

CCONTCCONT

STNSTN

COREMCOREM

AssociaçãoAssociação

Brasileira deBrasileira de

MunicípiosMunicípiosTribunais de Tribunais de

ContasContas

ConfederaçãoConfederação

Nacional dosNacional dos

MunicípiosMunicípios

AssociaçãoAssociação

Brasileira deBrasileira de

OrçamentoOrçamento

PúblicoPúblicoMECMEC

Ministério daMinistério da

SaúdeSaúde

IBAMIBAMMPASMPASCFCCFC

GEFINGEFIN

ABRASFABRASF

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Manual Técnico dos Demonstrativos Fiscais - MTDFManual Técnico dos Demonstrativos Fiscais - MTDF

Manual do Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos Ficais – AMF/ARFManual do Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos Ficais – AMF/ARF

Manual do Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREOManual do Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREO

Manual de Elaboração do Relatório de Gestão Fiscal - RGFManual de Elaboração do Relatório de Gestão Fiscal - RGF

Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MTCASPManual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MTCASP

Manual de Receita NacionalManual de Receita Nacional

Manual de Despesa NacionalManual de Despesa Nacional

Manual do Plano de Contas NacionalManual do Plano de Contas Nacional

Manual das Demonstrações Contábeis NacionalManual das Demonstrações Contábeis Nacional

Manual das Parcerias Público-Privadas - PPP’sManual das Parcerias Público-Privadas - PPP’s

Onde Estarão estabelecidas as Regras?

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Implantar a Contabilidade

Patrimonial

Cumprimento Integral das Regras

da LRF e 4.320/1964

O Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Visa......

MTCASPMTCASP

Aplicar Regras Alinhadas com os Padrões Internacionais

Promover o Desenvolvimento Conceitual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público

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Visão Patrimonial na Lei 4.320/1964

“Art. 89 - A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial.” 

“Art. 100 - As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistências ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial.”

“Art. 104 - A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.”

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A Exigência da LRF...

O momento de reconhecimento da despesa por competência O momento de reconhecimento da despesa por competência também foi adotado pela Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, também foi adotado pela Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, Lei Complementar nº 101/2000 no inciso II, do art. 50, Lei Complementar nº 101/2000 no inciso II, do art. 50, reforçando entendimento patrimonialista sobre a utilização da reforçando entendimento patrimonialista sobre a utilização da ocorrência do fato gerador como o momento determinante ocorrência do fato gerador como o momento determinante para o registro da despesa.para o registro da despesa.

““Art. 50 – Além de obedecer às demais normas de Art. 50 – Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes:observará as seguintes:

....................

II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa;”de caixa;”

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Princípios Básicos

• Obediência aos Princípios Fundamentais da Competência e da Oportunidade;

• Demonstração adequada do patrimônio do órgão público (Patrimônio Líquido);

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Contador Público

(Profissional) Atualização ProfissionalAtualização Profissional(Seminários, Congressos, Fóruns)(Seminários, Congressos, Fóruns)

Atualização ProfissionalAtualização Profissional(Seminários, Congressos, Fóruns)(Seminários, Congressos, Fóruns)

Novo Modelo de Contabilidade: A exigência de uma Nova Postura

Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade

Quebra de ParadigmasQuebra de ParadigmasQuebra de ParadigmasQuebra de Paradigmas

Capacitação Técnica continuadaCapacitação Técnica continuadaCapacitação Técnica continuadaCapacitação Técnica continuada

Formação e a Profissional ContinuadaFormação e a Profissional Continuada(Graduação, Pós-Graduação, Mestrado, (Graduação, Pós-Graduação, Mestrado,

Doutorado)Doutorado)

Formação e a Profissional ContinuadaFormação e a Profissional Continuada(Graduação, Pós-Graduação, Mestrado, (Graduação, Pós-Graduação, Mestrado,

Doutorado)Doutorado)

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Por que não se registram as Por que não se registram as despesas incorridas sem despesas incorridas sem autorização orçamentária?autorização orçamentária?

Por que não se aplicam regras Por que não se aplicam regras de depreciação, exaustão e de depreciação, exaustão e amortização? amortização?

Por que não se faz provisões Por que não se faz provisões de férias e décimo terceiro?de férias e décimo terceiro?

Não se pode aplicar o Regime Não se pode aplicar o Regime de Competência?de Competência?

Alguns questionamentos que intrigam a ciência contábil...

Porque muitas vezes utiliza-se a Lei como escudo para Porque muitas vezes utiliza-se a Lei como escudo para nãonão

aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade.aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade.

Porque muitas vezes utiliza-se a Lei como escudo para Porque muitas vezes utiliza-se a Lei como escudo para nãonão

aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade.aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade.

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Manual de Receita e Manual de Receita e Despesa NacionalDespesa Nacional

Portaria STN/SOF nº 3Portaria STN/SOF nº 316 de Outubro 200816 de Outubro 2008

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Regime Orçamentário x Regime Contábil

Regime OrçamentárioRegime Orçamentário

Pertencem ao exercício financeiro:Pertencem ao exercício financeiro:

As receitas nele arrecadadasAs receitas nele arrecadadas

As despesas nele legalmente empenhadasAs despesas nele legalmente empenhadas

Regime ContábilRegime Contábil

As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. ou pagamento.

A despesa e a assunção de compromisso serão registradas A despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência.segundo o regime de competência.

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Reconhecimento da Receita e da Despesa

Art. 6º A despesa e a receita serão reconhecidas por critério de Art. 6º A despesa e a receita serão reconhecidas por critério de competência patrimonial, visando conduzir a contabilidade do setor competência patrimonial, visando conduzir a contabilidade do setor público brasileiro aos padrões internacionais e ampliar a público brasileiro aos padrões internacionais e ampliar a transparência sobre as contas públicas.transparência sobre as contas públicas.

Parágrafo único. São mantidos os procedimentos usuais de Parágrafo único. São mantidos os procedimentos usuais de reconhecimento e registro da receita e da despesa orçamentárias, reconhecimento e registro da receita e da despesa orçamentárias, de tal forma que a apropriação patrimonial:de tal forma que a apropriação patrimonial:

I - não modifique os procedimentos legais estabelecidos para o I - não modifique os procedimentos legais estabelecidos para o registro das receitas e das despesas orçamentárias;registro das receitas e das despesas orçamentárias;

II - não implique necessariamente modificação dos critérios II - não implique necessariamente modificação dos critérios estabelecidos no âmbito de cada ente da Federação para estabelecidos no âmbito de cada ente da Federação para elaboração das estatísticas fiscais e apuração dos resultados elaboração das estatísticas fiscais e apuração dos resultados fiscais de que trata a Lei Complementar no 101, de 2000; efiscais de que trata a Lei Complementar no 101, de 2000; e

III - não constitua mecanismo de viabilização de execução de III - não constitua mecanismo de viabilização de execução de despesa pública para a qual não tenha havido a devida fixação despesa pública para a qual não tenha havido a devida fixação orçamentária.orçamentária.

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Busca consolidar toda legislação referente a receita e despesa, aprofundando conceitos e procedimentos contábeis.

Busca distinguir os conceitos de Receita Econômica (enfoque patrimonial) e Receita Orçamentária, visando à disseminação da idéia de que a receita deve ser reconhecida no momento em que ocorre o fato gerador, por meio de contas patrimoniais, ainda que não tenha ocorrido seu ingresso (receita orçamentária).

Busca distinguir os conceitos de Despesa Econômica (Enfoque Patrimonial) e Despesa Orçamentária, visando à disseminação da idéia de que uma despesa orçamentária nem sempre causa impacto patrimonial simultaneamente.

Manual de Receita e Despesa Nacional

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Proposta de Plano de Proposta de Plano de Contas NacionalContas Nacional

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Estrutura do Plano de Contas Federal

1 - Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Realizável a Longo Prazo1.4 – Ativo Permanente

1.9 – Ativo Compensado

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 - Passivo Exigível a Longo Prazo2.3 – Resultado de Exercícios Futuros2.4 - Patrimônio Líquido2.9 - Passivo Compensado

3 – Despesa Orçamentária3.3 - Despesas Correntes3.4 - Despesas de Capital

5 – Variações Patrimoniais Passivas5.1 – Variação Passiva Orçamentária5.2 - Variação Passiva Extra-Orçamentária

4 – Receita Orçamentária4.1 - Receitas Correntes4.2 - Receitas de Capital4.9 - *Deduções da Receita

6 – Variações Patrimoniais Ativas6.1 - Variação Ativa Orçamentária

6.2 - Variação Ativa Extra-Orçamentária

6.3 - Resultado Apurado

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A Contabilidade Aplicada ao Setor Público controla o patrimônio e suas variações, bem como o orçamento.

O patrimônio tem conceito e regime próprio, assim como o orçamento.

Dois institutos com conceitos e regimes próprios não devem ser representados pela mesma estrutura.

Hoje uma única conta contábil representa os conceitos patrimoniais e orçamentários, gerando confusão.

Os conceitos do atual plano de contas devem ser preservados, mas destacadas em contas diferentes para permitir a adequada informação.

Reflexões...

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Proposta de Estrutura do Plano de Contas Nacional

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Realizável a Longo Prazo1.4 – Ativo Permanente

1.9 – Ativo Compensado1.9.1 - Execução Orçamentária da Receita1.9.2 - Execução Orçamentária da Despesa

1.9.9 – Compensações Ativas Diversas

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 - Passivo Exigível a Longo Prazo2.3 – Resultado de Exercícios Futuros2.4 - Patrimônio Líquido

2.9 - Passivo Compensado2.9.1 - Execução Orçamentária da Receita2.9.2 - Execução Orçamentária da Despesa

1.9.9 – Compensações Passivas Diversas

3 – Despesa (Sob Enfoque Patrimonial)

3.1 - Despesas Corrente3.2 – Despesa (Transferências) de Capital3.3 – Interferências Passivas3.4 – Variações Indep. Exec. Orçamentária3.6 – Custos e Despesas3.7 – Resultado Anual - Despesa

4 – Receita (Sob Enfoque Patrimonial) 4.1 - Receitas Corrente4.2 - Receitas Capital4.3 – Deduções da Receita4.4 – Interferências Ativas4.5 – Variações Indep. Exec. Orçamentária

4.7 - Resultado Anual - Receita

4.9 – Resultado Apurado

Patrimonial

Orçamentária

Compensação

Resultado Patrimonial

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SUBSISTEMA FINANCEIRO

SUBSISTEMA PATRIMONIAL

SUBSISTEMA ORÇAMENTÁRIO

SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO

Relaciona-se com os ingressos (entradas) e os dispêndios (saídas) de recursos, isto é, com o registro dos recebimentos e pagamentos de natureza orçamentária e extra-orçamentária.

Registra os fatos não financeiros ou extra-caixa, tais como: bens móveis, bens imóveis, estoques, operações de crédito, inscrição e baixa da dívida ativa.

É representado pelos fatos de natureza orçamentária, tais como: previsão da receita, fixação da despesa, descentralização de créditos e empenho da despesa

É representado pelos atos praticados pelo administrados que não afetam o Patrimônio de imediato, mas que poderão vir a afetá-lo. Compreende , apenas, as contas como função precípua de controle.

Subsistema de Contas

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1 - Ativo1.1- Circulante

1.1.1 – Disponível1.1.2 – Créditos em Circulação1.1.3 – Estoque1.1.4 – Valores Pendendes a

CP

1.2 - Realiz. Longo Prazo1.2.1 – Depositos Realiz. LP1.2.2 - Creditos Realizavéis LP

1.4 – Permanente1.4.1 – Investimentos1.4.2 – Imobilizado1.4.3 – Diferido

2 - Passivo2.1 – Circulante

2.1.1 – Depósitos2.1.2 – Obrigações em Circulação

2.1.4 – Valores Pendentes Cp

2.2 - Exigível a Longo Prazo2.2.1 – Depósitos Exigíveis Lp2.2.2 – Obrigações Exigíveis Lp

2.3 – Resultado de Exercícios Futuros2.3.1 - Receitas De Exerc. Futuros

2.3.9 - * Custos ou Desp

Correspondentes as Receitas 2.4 - Patrimônio Líquido

2.4.1 – Patrimonio/Capital2.4.2 – Reservas2.4.3 – Lucros/Prejuízos Acumul.

Subsistema Financeiro

Subsistema Financ/Patrim

Subistema Patrimonial

Plano x Subsistema de Contas

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1.9 – Ativo Compensado1.9.1- Execucao Orcamentaria da

Receita 1.9.2 - Fixacao Orcamentaria da

Despesa

1.9.3 - Execucao da Programacao Financeira

1.9.5 - Execucao de Restos a Pagar 1.9.6 – Controle de Dívida Ativa

1.9.7 – Mutações Ativas 1.9.7 – Mutações Ativas (Antiga 613)(Antiga 613)

1.9.8 – Receita Orçamentária1.9.8 – Receita Orçamentária(Antiga 4)(Antiga 4)

1.9.9 - Compensacoes Ativas Diversas

2.9 – Passivo Compensado2.9.1- Previsão Orcamentaria da Receita 2.9.2 - Execucao Orcamentaria da

Despesa

2.9.3 - Execucao da Programacao Financeira

2.9.5 - Execucao de Restos a Pagar2.9.6 – Controle de Dívida Ativa

2.9.7 – Mutações Passivas2.9.7 – Mutações Passivas(Antiga 513)(Antiga 513)

2.9.8 – Despesa Orçamentária2.9.8 – Despesa Orçamentária(Antiga 3)(Antiga 3)

2.9.9 - Compensacoes Passivas Diversas

Subsistema Orçamentário

Subsistema de Compensação

Proposta de Nova Estrutura do Compensado

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Execução da Receita - Previsão

1 - ATIVO...1.9 - COMPENSADO...

2 – PASSIVO...2.9 – COMPENSADO...

3 – DESPESA (Sob Enfoque patrimonial) 4 – RECEITA (Sob Enfoque patrimonial)

(D)(C)

SO SO

1.9.1- RECEITA A REALIZAR2.9.1 – PREVISÃO INICIAL DA RECEITA

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Execução da Receita - Lançamento

1 - ATIVO1.1- CIRCULANTE1.1.2 – CRÉDITOS EM CIRCULAÇÃO ...

1.9 – COMPENSADO

2 - PASSIVO2.1 - CIRCULANTE2.2 - EXIGÍVEL A LONGO PRAZO2.3 - RES.DE EXERC.FUTUROS2.4 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.9 - COMPENSADO

3 – DESPESA (Sob Enfoque patrimonial)

3.3 - DESPESAS CORRENTES4 – RECEITA (Sob Enfoque patrimonial)

4.1 - RECEITAS CORRENTES

(D)

(C)

SP

SP

RECEITA A RECEBER

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Execução da Receita - Recolhimento

1 - ATIVO1.1- CIRCULANTE1.1.1 – DISPONÍVEL ...1.9 – COMPENSADO

2 - PASSIVO2.1 - CIRCULANTE2.2 - EXIGÍVEL A LONGO PRAZO2.3 - RES.DE EXERC.FUTUROS2.4 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.9 - COMPENSADO

3 – DESPESA (Sob Enfoque patrimonial)

3.3 - DESPESAS CORRENTES4 – RECEITA (Sob Enfoque patrimonial)

4.1 - RECEITAS CORRENTES

(D)

(C)(D) SO

(C)

SF

SP

CONTA ÚNICA

1.9.1- RECEITA A REALIZAR

1.9.1- RECEITA REALIZADA

IMPOSTOS

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Execução da Despesa - Previsão

1 - ATIVO...1.9 – COMPENSADO...

2 - PASSIVO...2.9 – COMPENSADO...

(D) (C)

(SO) (SO)

1.9.2 – CRÉD.INICIAL 2.9.2 – CRÉD DISPONÍVEL

3 – DESPESA (Sob Enfoque patrimonial) 4 – RECEITA (Sob Enfoque patrimonial)

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Execução da Despesa - Empenho

1 - ATIVO1.1- CIRCULANTE1.2 - REALIZ. LONGO PRAZO1.4 - PERMANENTE1.9 - COMPENSADO

2 - PASSIVO...2.9 – COMPENSADO...

(C)(SO)

(D)2.9.2 – CRÉD. DISPONÍVEL

2.9.2 - CRÉD. EMP. A LIQ.

3 – DESPESA (Sob Enfoque patrimonial) 4 – RECEITA (Sob Enfoque patrimonial)

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3 – DESPESA (Sob Enfoque patrimonial)

3.3 - DESPESAS CORRENTES4 – RECEITA (Sob Enfoque patrimonial)

4.1 - RECEITAS CORRENTES

Execução da Despesa - Liquidação

1 - ATIVO1.1- CIRCULANTE1.2 - REALIZ. LONGO PRAZO1.4 - PERMANENTE1.9 - COMPENSADO

2 - PASSIVO...2.1.2 – OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO 2.9 – COMPENSADO...

(C)(D)

(SO)

(C)

(D)(SP)

(SF)FORNECEDORES

OUTROS SERVIÇOS

2.9.2 – CRÉD. EMP. A LIQ.2.9.2 – CRÉD. LIQUIDADO

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Demonstrações ContábeisDemonstrações Contábeis

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Lei nº 4.320/1964: art. 111

• Lei nº 4.320/1964– Art. 111. O Conselho Técnico de Economia e

Finanças do Ministério da Fazenda, além de outras apurações, para fins estatísticos, de interesse nacional, organizará e publicará o balanço consolidado das contas da União, Estados, Municípios e Distrito Federal, suas autarquias e outras entidades, bem como um quadro estruturalmente idêntico, baseado em dados orçamentários.

• § 1º Os quadros referidos neste artigo terão a estrutura do Anexo n.º 1.

• § 2º O quadro baseado nos orçamentos será publicado até o último dia do primeiro semestre do próprio exercício e o baseado nos balanços, até o último dia do segundo semestre do exercício imediato àquele a que se referirem.

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Lei nº 4.320/1964: art. 112

• Lei nº 4.320/1964

– Art. 113. Para fiel e uniforme aplicação das presentes normas, o Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda atenderá a consultas, coligirá elementos, promoverá o intercâmbio de dados informativos, expedirá recomendações técnicas, quando solicitadas, e atualizará sempre que julgar conveniente, os anexos que integram a presente lei.

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Diretrizes para as Demonstrações Contábeis

Balanço Orçamentário Balanço Financeiro;

Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais (Resultado Patrimonial) Demonstrativo do Fluxo de Caixa Demonstração do Resultado Econômico

Orçamentária

Patrimonial

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Fluxo Ideal

Input Processamento Output

LRFArt. 52: RREO

LRFArt. 54: RGF

LRFArt. 51:

Consolidação das Contas

Dados Operacionais,

Contábeis e Orçamentários

SISTN

CF/88Demonstrativos

Saúde, Educação

LeiDemonstrativos

MMA, Previdência, etc.

EducaçãoSIOPE

DatasusSIOPS

Dataprev

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“ A mudança de cultura é uma porta que abre por dentro”

Vilma Slomsky

Como fazer a mudança de postura ?

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Secretaria do Tesouro Nacional - STNSecretaria do Tesouro Nacional - STN

Coordenação-Geral de Coordenação-Geral de ContabilidadeContabilidade – C – CCONTCONT

[email protected]@fazenda.gov.br

O que o Profissional deve fazer ?

Encontre a chave que existe em cada um de vocês e abra a porta para a Contabilidade.