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Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. A Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais Coordenação Geral de Contabilidade STN/CCONT

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A Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Perspectivas da Convergência aos Padrões

Internacionais

Coordenação Geral de ContabilidadeSTN/CCONT

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Tópicos

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O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais de Contabilidade...

“Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir”

Sêneca

BrasilBrasil

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Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Convergência àsNormas

Internacionais

Promover o Desenvolvimento

Conceitual

Fortalecimento Institucional

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A Nova Contabilidade Agregando Valor......

FinanceirasO

rçam

entá

rias

Patrimonial

Cumprimento Integral da Lei

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Patrimônio x Estatística Fiscal x Orçamento

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O orçamento faz uso das técnicas próprias da contabilidade, mas não utiliza os critérios, conceitos e regimes contábeis.

A Contabilidade apoiando o Orçamento

São técnicas contábeis, utilizadas segundo

critérios, conceitos e regimes orçamentários.

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“Do Caos ao Grau de Investimento”Contabilidade e Finanças Públicas

50 anos de História

Evolução da Contabilidade e das Finanças Públicas

Brasil

Capítulo 1

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As Reformas Estruturais nos Anos 60

1960 1964 1965 1967

Elevado Déficit PúblicoInflação Crescente

Juros Elevados

Mercado de Capitais Inexistente

BB era autoridade Monetária

Lei 4.320Normas de Direito

Financeiro

Criação da CPF

Criação da ORTN

Lei 4.595 (31/12/1964)

Extingue a SumocCria o CMN

Cria o Bacen

Cta/Movimento BC no BB

CMN ganha a gestão da dívida mobiliária

Mercado de Títulos aumenta

Incentivo à captação de recursos externos

ORTN garantia taxa de reais

Sistema de Programação

Financeira(Decreto

64.441/1969)

Delfim Neto - MF1967 a 1974

Crescimento (médio) -10%

Início do Regime MilitarCastelo Branco1º Presidente

04.1964 a 04.1967

Artur da Costa e Silva2º Presidente – Militar

04.1967 a 08.1969

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Finanças Públicas e o avanço da contabilidade nos A nos 70

“Giro da Dívida Interna”

Crescimento do Endividamento

Crescimento da Poupança Interna

Captação de Poupança Externa

Redução do endividamento externo do setor privado e aumento do setor público

II Crise do Petróleo

I Crise do Petróleo Multiplicidades de

orçamentos (OGU, OPS, OM, OEE e conta da dívida)

O "Brasil Grande Potência" baseava-se na construção , com dinheiro público, de projetos grandiosos de infra-estrutura. Nesse pe ríodo, começaram as

obras da Ponte Rio–Niterói, da usina de Itaipu e da Rodovia Transamazônica.

10.1969 a 03.1974

Desenvolvimento do mercado de capitais

Milagre Econômico(1970 a 1974)

Elevada Liquidez Internacional

Crescimento das Exportações

03.1974 a 03.197903.1979 a 03.1985

Criação do FASB (Financial Accounting Standards

Board) e do IASC(International Accounting

Standard Committee)

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Desajustes Fiscais da Década de 80 e o Início do Reordenamento

Plano Cruzado

CUT

Unificação Orçamentária

Início do Reordenamento das Finanças PúblicasControle das NFSP

MoratóriaPlano Verão

(Cruzado Novo)

Esgotamento do Modelo de Crescimento com

endividamento

Corte do fluxo externo

Descontrole e desordem institucional evidentes

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O Reordenamento das Finanças Públicas

O Reordenamento Continua e a Construção do novo modelo de Estado.....

Plano Collor IConfisco

Volta o Cruzeiro

Plano Collor IIAbertura

Corte de DespesasDecretou Fim Indexação

Cruzeiro Real (Ago/93)

URV

Privatização (Usiminas, CSN, Bancos, Vale, Teles,.. .)

PAF - Lei 8.727 (11/93) -Refinaciamento da Dívida dos

Est/Mun com a União

PAF – Lei 9.796/97 –Refinaciamento da Dívida Mobiliária

LRF

Impeachment

LC 82/95Lei Camata 1

Limite Despesa de Pessoal

LC 96/99Lei Camata 2

Limite Despesa de Pessoal

RESOLUÇÃO CFC N.º 750/93 -

Princípios Fundamentais de

Contabilidade

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As Finanças no Século XXI

O Futuro Chegou!!!

Entre 1968 e 2008 - inflação acumulada de 970 000 00 0 000 000% (970 trilhões). A maior de 2.477% (1993). A menor, de 1,6% (1998)

Efeitos da LRFEfeitos da LRFFim da Transferência de dívidas entre os Entes

Limites - Endividamento

Limites - Pessoal

Bacen não Emite Títulos

O Operário no Poder.....

ManutenManuten çção da estabilidadeão da estabilidadeMetas de Inflação Superávit Primário BC “Independente”

Política Fiscal

Política Monetária Grau de Investimento

Lei das PPP

MP 449/08“Altera a

lei 11.638/07”

PortariaMF 184/2008

Lei 11.638/07“Altera a lei 6.404/76, para seguir o IFRS”

“Já nasce desatualizada”

Resolução CFCnº 1.055/05 IASC

se transforma emIASB

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O Reordenamento da Contabilidade Aplicada ao Setor Púb lico

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Traduçãodas IPSAS

Elaboração das Minutas

Discussão com a Classe

Contábil

Publicação e Treinamento

Início de Vigência

Início de Vigência

Publicação Treinamento

Aplicação na União

Aplicação nos

Estados

Aplicação nos

Municípios

Discussão GT

Estrutura básica (3º Nível)

Versão 4º nível

Lei 11.941/2009(MP 449/2008)

Setor Privado Separa Contabilidade do Fisco

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A RevoluA Revoluçção Contão Contáábil do bil do Setor PSetor Púúblicoblico

A Busca da Contabilidade A Busca da Contabilidade PatrimonialPatrimonial

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��Não se pode registrar as despesas Não se pode registrar as despesas incorridas sem autorizaincorridas sem autoriza çção ão oror ççamentament áária?ria?

��O setor pO setor p úúblico não pode blico não pode depreciar, exaurir e amortizar? depreciar, exaurir e amortizar?

��Não se deve fazer provisões de Não se deve fazer provisões de fféérias e drias e d éécimo terceiro?cimo terceiro?

��ÉÉ proibido aplicar o Regime de proibido aplicar o Regime de Competência no setor pCompetência no setor p úúblico?blico?

Alguns questionamentos que intrigam...

Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964?

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Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade

Contador Público

(Profissional)

Requisitos para Consolidação do Processo

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Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicas ao Setor Público (CFC)

Manual de ContabilidadeAplicada ao Setor Público

A Busca da Contabilidade Patrimonial

Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade

Manual de Demonstrativos Fiscais

Sistema de Custos

Nova Lei Complementar (CFC/STN)

Portaria MF 184/2008

Decreto 6.976/2009

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Estrutura da Lei 4.320/1964

� Título I – Da Lei do Orçamento (Artigo 2º ao 21)

� Título II – Da Proposta Orçamentária (Artigo 22 ao 31)

� Título III – Da Elaboração da Lei do Orçamento (Artigo 32 ao 33)

� Título IV – Do Exercício Financeiro (Artigo 34 a 39)

� Título V – Dos Créditos Adicionais (Artigo 40 ao 46)

� Título VI – Da Execução do Orçamento(Artigo 47 ao 70)

� Título VII – Dos Fundos Especiais (Artigo 71 ao 74)

� Título VIII – Do Controle da Execução Orçamentária (Artigo 75 ao 82)

� Título IX – da Contabilidade (Artigo 83 ao 89)

� Disposições Gerais (Art 83 a 89)� Da Contabilidade Orçamentária e Financeira (Art 90 a 93)� Da Contabilidade Patrimonial e Industrial (Art 94 a 100)� Dos Balanços (Art 101 a 106)

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Ciência contábil

Contabilidade orçamentária

Lei 4.320/64

Conhecimento

Nova lei

Contabilidade patrimonial

Contabilidadefinanceira

Estratégia da Contabilidade

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Grupo Técnico dePadronização de

Relatórios

Quem Estabelecerá as Regras?

Tesouro NacionalConselho Federal de

Contabilidade

Classe Contábil

Representada

Grupo AssessorGrupo Gestor

da Convergência

Grupo Técnico deProcedimentos

Contábeis

Teoria do Pertencimento

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Regime Orçamentário x Regime Contábil

Regime OrRegime Or ççamentament ááriorio

��Pertencem ao exercPertencem ao exerc íício financeiro:cio financeiro:

��As receitas (orAs receitas (or ççamentament áárias) nele arrecadadasrias) nele arrecadadas

��As despesas (orAs despesas (or ççamentament áárias) nele legalmente empenhadasrias) nele legalmente empenhadas

Regime ContRegime Cont áábilbil

�� As receitas (VariaAs receitas (Varia çções Patrimoniais Aumentativas) e as despesas ões Patrimoniais Aumentativas) e as despesas (Varia(Varia çções Patrimoniais Diminutivas) devem ser incluões Patrimoniais Diminutivas) devem ser inclu íídas na das na apuraapura çção do resultado do perão do resultado do per ííodo em que ocorrerem, sempre odo em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independen temente simultaneamente quando se correlacionarem, independen temente de recebimento ou pagamento. de recebimento ou pagamento.

Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor PManual de Contabilidade Aplicada ao Setor P úúblico blico

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IPSAS 1 —Apresentação das Demonstrações Financeiras

IPSAS 2 —Demonstração do Fluxo de CaixaIPSAS 3 —Superávit ou Déficit Líquido do Período, Erros Fundamentais e Alterações nas Políticas ContábeisIPSAS 4 —Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio

IPSAS 5 —Custos dos Empréstimos ObtidosIPSAS 6 —Demonstrações Financeiras Consolidadas e Contabilização Para Entidades Controladas

IPSAS 7 —Contabilidade para Investimentos em AssociadosIPSAS 8 —Apresentação de Relatórios Financeiros de Interesses em Joint Ventures

IPSAS 9 —Rendimentos Provenientes de Transações ComerciaisIPSAS 10 — Apresentação de Relatórios Financeiros em Economias Hiperinflacionárias

IPSAS 11—Contratos de ConstruçãoIPSAS 12 —InventáriosIPSAS 13 — Arrendamento Mercantil – Leasing

IPSAS 14 —Eventos Subsequentes

IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC

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IPSAS 15 —Instrumentos Financeiros: Divulgação e Apresentação

IPSAS 16 —Propriedades de Investimentos

IPSAS 17 —Propriedades, Instalações e Equipamentos

IPSAS 18 —Apresentação das Demonstrações Financeiras por

Segmentos

IPSAS 19 — Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

IPSAS 20 —Divulgações das Partes Relacionadas

IPSAS 21 – Desvalorização de Ativos Não Monetários

IPSAS 22 - Divulgação de Informação Financeira Sobre os Setores do

Governo em Geral

IPSAS 23 - Rendimento de Transações Não Comerciais (Taxas e

Transferências)

IPSAS 24 - Apresentação da Informação Orçamentária nas

Demonstrações Financeiras

IPSAS 25 - Benefícios dos Empregados

IPSAS 26 - Desvalorização de Ativos Monetários

IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC

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Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP

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Contador Público (Profissional)

Estrutura OrganizacionalSistema de Custos

Sistema Informatizado

Bases para a Institucionalização

Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade

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EntradaEntradaEntradaEntrada(PCASP)(PCASP)(PCASP)(PCASP)

ProcessamentoProcessamentoProcessamentoProcessamentoSaSaSaSaíííídadadada(Demonstrativos)(Demonstrativos)(Demonstrativos)(Demonstrativos)

SistemaIntegrado deAdministraçãoFinanceira(SIAFC)

Implementação de um Padrão para o País

RREO

RGF

DCASP

LRF (Alterado LC 131/2009):“Art. 48. .....................................................................Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante:........III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle , que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.” (NR)

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““ O objetivo principal da Contabilidade O objetivo principal da Contabilidade ééde gerar informade gerar informaçções ões úúteis para os seus teis para os seus

usuusuááriosrios””Livro: Teoria da Contabilidade, Editora AtlasLivro: Teoria da Contabilidade, Editora Atlas

Para Reflexão

““ ÉÉ muito caro para a sociedade investir muito caro para a sociedade investir recursos humanos e financeiros na recursos humanos e financeiros na

gerageraçção de informaão de informaçções que cumprem ões que cumprem a legislaa legislaçção, mas que ninguão, mas que ninguéém utiliza m utiliza

para tomada de decisãopara tomada de decisão””Paulo Henrique FeijPaulo Henrique Feijóó

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IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC

A IPSAS 3, “Políticas de Contabilização, Alterações nos Erros e

Estimativas de contabilização” exige demonstrações contábeis que

proporcionem informações que reúne um número de características

qualitativas, incluindo que a informação seja:

(a) Relevante às necessidades de tomada de decisão dos usuários; e

(b) Confiável, no sentido de que as demonstrações contábeis:

(i) representem fielmente a posição patrimonial, o desempenho

financeiro e os fluxos de caixa da empresa;

(ii) reflitam a substância econômica das transações, outros

acontecimentos e condições e não meramente a forma legal;

(iii) sejam neutras, isto é, livre de parcialidades;

(iv) sejam prudentes; e

(v) sejam completas em todos os aspectos relevantes

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Lei nº 4.320/64: art. 113 – A prerrogativa de alteração dos demonstrativos

Lei nº 4.320/1964Art. 113. Para fiel e uniforme aplicação das presentes normas, o Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda atenderá a consultas, coligirá elementos, promoverá o intercâmbio de dados informativos, expedirá recomendações técnicas, quando solicitadas, e atualizará sempre que julgar conveniente, os anexos que integram a presente lei.

Decreto 6.976/2009

Art. 7o Compete ao órgão central do Sistema de Contabilidad e Federal:.....XXIV - exercer as atribuições definidas pelo art. 113 da Lei no 4.320, de 17 de

março de 1964, a saber: atender a consultas, coligir elementos, promover o intercâmbio de dados informativos, expedir recomendações técnicas, quando solicitadas, e atualizar, sempre que julgar conveniente, os anex os que integram aquela Lei;

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Demonstrações Contábeis x Legislação

� Balanço Orçamentário� Balanço Financeiro;� Balanço Patrimonial;� Demonstração das Variações Patrimoniais;

� Demonstrativo do Fluxo de Caixa� Demonstração do Resultado Econômico

Lei 4.320 e NBCASP

NBCASP

� Demonstração das Mutações do Patrimônio LíquidoLRF

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Visão estratégica das Ações da Contabilidade

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Portal TransparênciaSistema Padrão SIAFC

Sistema Padrão SIAFC

Centralização

Padrão de Comunicação

Ambiente de Apoio (União)

Base Apoio

Ambiente de Apoio

DIVULGAÇÃO (LRF, 48, II)- Execução Orçamentária- Execução Financeira- RREO- RGF- Demonstrações- Lei Haully

Coleta simplificada

Municípios Grandes ou Estruturados

Municípios Pequenos

Arquivo Padronizado

STN/SLTI(Software Público)

Portal SLTI(Software Livre)

DownloadSoftware Público

Sistema Padrão SIAFC

Integração entre Sistemas

Linha de Financiamento do PNAFM(Contabilidade Patrimonial)

Entrada (PCASP) Processamento Saída (Demonstrativos)

Sistema Integrado deAdministração Financeira

(SIAFC)

RREORGF DCASP

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Contador Público (Profissional) Atualização Profissional

(Seminários, Congressos, Fóruns)

Novo Modelo de Contabilidade: A exigência de uma Nova Postura

Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade

Capacitação Técnica continuada

Formação e a Profissional Continuada(Graduação, Pós-

Graduação, Mestrado, Doutorado)

Quebra de Paradigmas

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A Contabilidade na Constituição Federal

Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, seráexercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

O Que é Fiscalização Contábil e Patrimonial ?

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INFORMAÇÃO

Contador

A Garantia da Boa Informação Contábil

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INFORMAÇÃO

Contador

Controle Interno

A Garantia da Boa Informação Contábil

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INFORMAÇÃO

Contador

Controle Interno

Controle Externo

A Garantia da Boa Informação Contábil

Controle Social

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“ Se você pensa ou sonha que pode, comece.

Ousadia tem poder genialidade e mágica.

Ouse fazer e o poder lhe será dado”

Goethe

O momento Exige Ousadia

AlguAlgu éém sonhou......m sonhou......

Um Grupo Ousou.....Um Grupo Ousou.....

O CFC acreditou no seu poder.O CFC acreditou no seu poder.

A idA id ééia foi genial!!!ia foi genial!!!

A magia foi encontrar parceiros com o mesmo A magia foi encontrar parceiros com o mesmo propprop óósito.sito.

Quem proporcionou o poder? O Universo.....Quem proporcionou o poder? O Universo.....

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Tópicos

�Para que o Setor Público registre todos os ativos e passivos.�Para permitir a efetiva consolidação das contas públicas.�Para cumprir na íntegra a LRF e a Lei 4.320/1964 (Contabilidade Patrimonial e Sistema de Custos)�Para que o Brasil seja uma referência contábil para a comunidade internacional.

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Tópicos

�O Brasil já enfrentou desafios maiores e hoje éreferência em várias áreas:

�Sistema Financeiro (SPB)�Siafi�Sistema de Apuração das Eleições�Sistema de Declaração do IR�SPED...

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Tópicos

�Promover o Desenvolvimento Conceitual da Contabilidade�Estabelecimento de novas regras�Participação das entidades representativas do setor público no processo de mudança�Mudança de Postura dos Profissionais do Setor Público

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"Nada existe de permanente a não ser a mudança.“(Heráclito de Éfeso 540-480 AC)

Convivendo com as mudanças....

"Você deve ser a mudança que você deseja ver no mundo.“

(Mahatma Gandhi 1869-1948)

"Não é o mais forte nem o mais inteligente que sobrevive. É o mais adaptado às mudanças.“

(Charles Darwin 1809-1882)

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“ A mudança de cultura é uma porta que abre por dentro”

Vilma Slomsky

Como fazer a mudança de postura ?

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Secretaria do Tesouro Nacional Secretaria do Tesouro Nacional -- STNSTN

CoordenaCoordena ççãoão--Geral de Geral de ContabilidadeContabilidade –– CCCONTCONT

[email protected]@fazenda.gov.br

O que o Profissional deve fazer ?

Encontre a chave que existe em cada um de vocês e abra a porta para a Contabilidade.