(consolida os provimentos nº s 002 – 1975, 005 – 1975 ... · permitindo o empregode processo...

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PROVIMENTO Nº 003 - 1976 (Consolida os Provimentos Nº s 002 – 1975, 005 – 1975, 001 –1976, 002 –1976). Os Doutores GILBERTO VALENTE DA SILVA e EGAS DIRSON GALBIATTI, Juízes de Direito da Primeira e Segunda Varas de Registros Públicos, usando das atribuições que lhes são conferidas por Lei e, CONSIDERANDO que os Provimentos Nº s 002 - 1975, 005 - 1975, 001 - 1976, 002 - 1976, por terem baixado normas relativas à execução dos Registros Públicos, devem ser consolidados, fim de possibilitar consulta mais segura e rápida; RESOLVEM: Consolidar as normas dos referidos Provimentos, de forma a unificá-los, nos seguintes termos: CONSIDERANDO que no dia 1º de janeiro próximo futuro entrará em vigor a Lei Nº 6.015 de dezembro de 1973, com as alterações da Lei Nº 6. 216, de 30 de junho de 1975, que dispõe sobre os registros públicos, modificando substancialmente a sistemática atual; CONSIDERANDO que, em vários de seus dispositivos, a referida Lei confere à autoridade judiciária competente à atribuição de autorizar ou aprovar modificações de execução dos serviços relativos àqueles registros; CONSIDERANDO a existência, no citado Diploma, de outras disposições que, para uniforme aplicação devem ser esclarecidas, no sentido de possibilitar maior celeridade na execução dos serviços, sem prejuízo da segurança e da certeza que devem cercá-los; CONSIDERANDO mais, as conclusões e sugestões das Comissões de Serventuários e Escreventes, compostas voluntariamente e sob a supervisão destes Juízos para examinar as aplicações práticas dessa Lei, cujos trabalhos foram de extrema valia; CONSIDERANDO a ausência de dispositivos legais que regulamentem a função notarial,

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PROVIMENTO N 003 - 1976

(Consolida os Provimentos N s 002 1975, 005 1975, 001 1976, 002 1976).

Os Doutores GILBERTO VALENTE DA SILVA e EGAS DIRSON GALBIATTI, Juzes de Direito da

Primeira e Segunda Varas de Registros Pblicos, usando das atribuies que lhes so conferidas por Lei e,

CONSIDERANDO que os Provimentos N s 002 - 1975, 005 - 1975, 001 - 1976, 002 - 1976, por terem

baixado normas relativas execuo dos Registros Pblicos, devem ser consolidados, fim de possibilitar

consulta mais segura e rpida;

RESOLVEM:

Consolidar as normas dos referidos Provimentos, de forma a unific-los, nos seguintes termos:

CONSIDERANDO que no dia 1 de janeiro prximo futuro entrar em vigor a Lei N 6.015 de dezembro de

1973, com as alteraes da Lei N 6. 216, de 30 de junho de 1975, que dispe sobre os registros pblicos,

modificando substancialmente a sistemtica atual;

CONSIDERANDO que, em vrios de seus dispositivos, a referida Lei confere autoridade judiciria

competente atribuio de autorizar ou aprovar modificaes de execuo dos servios relativos queles

registros;

CONSIDERANDO a existncia, no citado Diploma, de outras disposies que, para uniforme aplicao

devem ser esclarecidas, no sentido de possibilitar maior celeridade na execuo dos servios, sem prejuzo

da segurana e da certeza que devem cerc-los;

CONSIDERANDO mais, as concluses e sugestes das Comisses de Serventurios e Escreventes,

compostas voluntariamente e sob a superviso destes Juzos para examinar as aplicaes prticas dessa Lei,

cujos trabalhos foram de extrema valia;

CONSIDERANDO a ausncia de dispositivos legais que regulamentem a funo notarial,

RESOLVEM BAIXAR ESTE PROVIMENTO:

DE ORDEM GERAL

ARTIGO 1 Compete aos Senhores Oficiais e Escrives, ou a seus substitutos legais, nos seus

impedimentos, privativamente, abrir, encerrar a rubricar, em todas as suas folhas, antes do incio de sua

utilizao, os livros dos Cartrios, exceto o Livro Dirio da Receita e Despesa e Livro Ponto,

permitindo o emprego de processo mecnico de autenticao e observando, no que for aplicvel o artigo 892

da Consolidao das Normas da Corregedoria Geral da Justia.

PARGRAFO NICO Os livros escriturados pelo sistema de fichas dispensam os termos de abertura e

encerramento, mas elas devero ser autenticadas pelos Senhores Escrives e Oficiais salvo as fichas padro

para reconhecimento de firmas dos Cartrios de Notas, as fichasndice dos Livros de Notas e Registro

Civil, bem como as dos Livros 4 e 5 do Registro de Imveis.

ARTIGO 2 vista do artigo 25 da Lei 6.015 os Senhores Oficiais e Escrives podero se utilizar do

sistema de processamento da dados, mediante a aprovao prvia dos Juzes Corregedores Permanentes.

ARTIGO 3 Ficam, desde logo, autorizados os Senhores Escrives a microfilmar os Livros findos e papis

arquivados obedecidos os artigos 25 da Lei de Registros Pblicos e o artigo 14 do Decreto N 64.398, de 24

de abril de 1.969.

CARTRIOS DE REGISTRO DE IMVEIS

ARTIGO 4 Para os fins do disposto nos artigos 185 e 210 da Lei de Registros Pblicos, devero os

Senhores Oficiais e Escrives solicitar a aprovao do Juzo Corregedor Permanente, com antecedncia, para

as designaes que fizerem, de modo a que as portarias possam ser lavradas antes do incio da vigncia da

Lei.

ARTIGO 5 Os livros dos Cartrios de Registro de Imveis obedecero aos modelos anexos Lei 6.015/ 73.

PARGRAFO 1 Embora possam ser encadernados, hiptese em que obedecero aos limites de folhas e

medidas fixadas no pargrafo 1 do artigo 3 da citada Lei, recomenda-se a adoo do sistema de folhas

soltas e de fichas , com escriturao mecnica.

PARGRAFO 2 A escriturao dos Livros 4 (Indicador Real) e 5 (Indicador Pessoal) poder ser feita em

fichas, ficando as medidas livre escolha dos Senhores Oficiais, mas de forma a atender s convenincias e

necessidades dos servios, sem perda de segurana, certeza, comodidade e presteza no atendimento das

partes.

ARTIGO 6 Na escriturao do Livro N 1 (protocolo), observar-se- o seguinte:

1. no anverso de cada folha, no topo, ser mencionado o ano em curso;

2. o nmero de ordem, que comear de um (1) seguir ao infinito, sem interrupo;

3. na coluna destinada ao registro da data devero ser indicados apenas o dia e o ms do primeiro

lanamento dirio;

4. o nome do apresentante dever ser grafado por extenso, ressalvadas as abreviaturas usuais das pessoas

jurdicas;

5. a natureza formal do ttulo poder ser indicada abreviadamente ( p. ex.: instr. part. escr. pbl. crd. rural

ou indust., etc.);

6. se adotado o sistema de folhas soltas estas sero colecionadas em pastas, na ordem numrica cronolgica,

contendo no mximo 200 folhas ( artigo 5 da Lei ) cada, dispensada a numerao das pastas.

PARGRAFO NICO - A coluna destinada ao lanamento do dia e ms (item III supra) poder ser

substituda por termo de abertura dirio, lavrado pelo Oficial, seu substituto legal ou escrevente autorizado.

ARTIGO 7 A cada ttulo apresentado corresponder um s nmero de ordem de Protocolo, seja qual for a

quantidade de atos a que der causa, os quais sero resumidamente mencionados na coluna de

ANOTAES (Ex.: Matrcula 735 M 735 ; Registro 4 na Matrcula 284 = R4 M 284 Averbao 2 na

Matrcula 145 = Av2 M 145 ; Averbao 4 na Transcrio 27.521 = Av4 Tr 27.521 ; Averbao 73 na

Inscrio 17.854 = Av 73 Insc 17.854 , etc.. ).

ARTIGO 8 Independem de protocolizao no Livro N 1 (Protocolo) os ttulos apresentados apenas para

exame e clculo dos respectivos emolumentos.

PARGRAFO 1 Para os fins do artigo 11 da Lei citada, os Oficiais utilizaro obrigatoriamente um nico

Livro de Recepo de Ttulos, com numerao em seqncia, correspondente lanada no comprovante de

recebimento entregue ao apresentante, e no prprio ttulo.

PARGRAFO 2 A fim de assegurar a prioridade de que trata o artigo 12 da mesma Lei, ser ainda

organizado um fichrio , em ordem alfabtica, dos nomes dos outorgantes e devedores de direitos reais que

figurarem nos ttulos recebidos, com os nmeros que a estes corresponderam no Livro referido no pargrafo

1 deste artigo (art.186).

PARGRAFO 3 As fichas mencionadas no pargrafo 2 sero inutilizadas medida que os ttulos

correspondentes forem registrados ou cessarem os efeitos da prenotao (artigo 205).

ARTIGO 9 Recebido o ttulo, o Oficial verificar sua legalidade e validade no prazo improrrogvel de

quinze (15) dias teis.

PARGRAFO 1 Achando-se o ttulo em ordem, proceder-se- ao registro no prazo mximo de trinta (30)

dias, exceto quando o ttulo j lhe tiver sido, antes, apresentado, para verificao e clculo de emolumentos,

em que o prazo ser de quinze (15) dias, isto , o prazo fixado no artigo 188 da Lei 6.015/73 compreende

aquele despendido para a verificao e clculo de emolumentos.

PARGRAFO 2 O prazo de validade da prenotao ser contado a partir da data em que o ttulo for,

efetivamente, colocado disposio dos interessados.

ARTIGO 10 Na escriturao no Livro N 2 (Registro Geral), observar-se- o disposto nos artigos 176, 227

a 232 da Lei N 6.015 / 73.

PARGRAFO 1 Se forem utilizadas fichas, sero ainda obedecidas as seguintes normas:

1. Se esgotar o espao no anverso da ficha e se tornar necessria a utilizao do verso, ser consignada, ao

p da ficha, a expresso continua no verso;

2. Se for necessrio o transporte para nova ficha, proceder-se- da seguinte maneira:

a no p do verso da ficha anterior ser inscrita a expresso continua na ficha N ______ ;

b - o nmero da matrcula ser repetido na ficha seguinte, acrescido de uma barra e o nmero de ordem

correspondente (ex. Matrcula n 325; na 2 ficha, o nmero ser 325/2; na 3. ser 325/3, e assim

sucessivamente);

c - na nova ficha, iniciar-se- a escriturao indicando-se continuao da matrcula N _______ ,

3 - Cada lanamento de registro ser precedido da Letra R e o de averbao pelas letras AV, seguindo-

se o nmero de ordem do lanamento, em uma s srie para os registros e averbaes, acrescentandose

ainda, o n da matrcula a que corresponder o lanamento ( ex.: R1 625; Av2-625; Av.3/625, R.4-625, etc.).

facultado que no lanamento da averbao se faa remisso ao registro a que ela se referir.

PARGRAFO 2 Se for utilizado Livro encadernado ou de folhas soltas, sero observadas as seguintes

normas:

1. Se esgotar o espao na folha, ser feito o transporte da matrcula para a primeira folha em branco, com

remisses recprocas ( artigo 231, N II ).

2. O nmero da matrcula ser repetido na nova folha, sem necessidade do transportes dos dados constantes

da folha anterior;

3. Cada lanamento de registro ser precedido da letra R e o de averbao pelas letras AV, seguindo-se

o nmero de ordem do lanamento, em uma s srie para os registros e averbaes, acrescentando-se, ainda,

o nmero da matrcula e que corresponder o lanamento (ex. RI-625; Av.2-625; Av.3/625; R.4-625, etc.).

ARTIGO 11 Enquanto no aberta a matrcula do imvel, as averbaes que devam ser procedidas nos atuais

Livros 2, 3, 4 e 8 continuaro a ser feitas margem das transcries e inscries, facultado o uso dos livros

de trasladamento, abertos at 31.12.1975.

PARGRAFO 1 S ser permitida a abertura de novos livros de trasladamento para possibilitar as

averbaes que devam ser feitas margem dos registros de loteamentos, incorporaes, especificaes e

convenes de condomnios inscritos antes do incio da vigncia da Lei 6.015/ 73.

PARGRAFO 2 Mesmo que exista livro de trasladamento em uso, ser aberta matrcula, margem da

transcrio no houver espao para averbao (artigo 292, pargrafo nico).

PARGRAFO 3 Quando tiver ocorrido desmembramento de territrio de uma Circunscrio para outra, as

averbaes que devam ser feitas na primeira, podero ser efetuadas nos livros de trasladamento,

PARGRAFO 4 A penhora que recair em direitos decorrentes de averbao de compromissos de venda e

compra de imvel loteado ser averbada no Cartrio em que o loteamento foi registrado, com remisso

averbao do compromisso (loteamentos formalizados antes de 31 de dezembro de 1.976).

ARTIGO 12 Se o registro anterior foi efetuado em outro Cartrio, a matrcula ser aberta com os elementos

que constarem do ttulo apresentado e de certido atualizada do mencionado registro e da inexistncia de

nus, observando o pargrafo 2 do artigo13 deste Provimento.

PARGRAFO 1 Se da certido constar a existncia de nus o Oficial proceder da seguinte maneira:

1. far a matrcula do imvel e nela consignar, por averbao, a existncia do nus, sua natureza e valor;

2. efetuar o registro (Lei citada, artigos 234 e segs.) do ttulo;

3. certificar, no ttulo que devolver parte a averbao feita na matrcula, alm do Registro, na forma do

artigo 19 deste Provimento.

PARGRAFO 2 Em qualquer das hipteses previstas neste artigo, a certido do registro anterior

permanecer arquivada no Cartrio em que for aberta a matrcula.

PARGRAFO 3 As mesmas providncias relacionadas no pargrafo 1 deste artigo sero tomadas no caso

da existncia de nus inscrito no prprio Cartrio em que se efetuar a abertura da matrcula.

ARTIGO 13 Para os efeitos do disposto no artigo 225, pargrafo 2 da Lei 6.015/73, entende-se por

Caracterizao do Imvel apenas suas indicaes medidas e rea; no devendo ser considerados

irregulares ttulos que corrijam comisses ou atualizem nomes de confrontantes mencionados em ttulos

precedentes, respeitado o princpio da continuidade.

PARGRAFO 1 Entende-se como atualizao dos confrontantes a referencia expressa aos anteriores e aos

que substituram.

PARGRAFO 2 Sempre que possvel sendo mencionados, como confrontantes, os prdios e no os seus

proprietrios, observado o pargrafo 1.

PARGRAFO 3 Se por qualquer motivo, do ttulo e da certido ou do registro anterior no constarem os

elementos indispensveis matrcula ( v.g. se o imvel est do lado par ou mpar, distancia da esquina mais

prxima, etc. ) podero os interessados complet-los exclusivamente com documentos oficiais ( v.g. certido

da Prefeitura Municipal , etc. ).

ARTIGO 14 Nos casos de fuso de matrculas prevista nos artigos 234 e 235 da Lei N 6.015/73, devero

os senhores Oficiais se haver com absoluta cautela na verificao da rea, medidas, alm dos caractersticos

e confrontaes do imvel resultante da fuso, a fim de evitar que, a pretexto da unificao, sejam feitas

retificaes sem procedimento legal (art. 213 e seguintes).

PARGRAFO 1 Alm dessa verificao s poder ser feita a fuso de imvel quando o requerimento for

instrudo de documento expedido pela Prefeitura Municipal que a autorize , valendo para esse fim a

aprovao da planta, pela Municipalidade, de imvel a ser edificado no terreno resultante da fuso.

PARGRAFO 2 Idnticas providncias devero ser tomadas em caso de desmembramento, observando-se

ainda, quanto aos imveis rurais, a legislao especial do INCRA e quanto aos lotes, o Decreto Lei N

58/35 e seu Decreto regulamentador.

PARGRAFO 3 Entende se, vista da Lei do Zoneamento (Lei N 7.805, de 01 de novembro de 1.972)

que a Prefeitura Municipal concordou com o desmembramento desde que j tenha lanado o imposto

territorial ou predial sobre o terreno a ser desmembrado, considerando o imvel distinto, assim como quando

tenha aprovado planta da edificao a ser nele erigida ou quando tenha expedido alvar para a conservao

de construo j existente.

PARGRAFO 4 A comprovao da autorizao para o desmembramento a que se refere os pargrafos

anteriores poder ou ser feita por ocasio do ato notarial ou apresentada, com o ttulo, aos Cartrios de

Registro de Imveis, que arquivaro, nesta ltima hiptese, os documentos que lhes forem exibidos com

essa finalidade.

PARGRAFO 5 Para a perfeita caracterizao do imvel, em caso de desmembramento, dever ser ele

descrito, com todas as mincias exigveis no item 3 do N II, do pargrafo nico dos artigos 176 e 225, da

Lei N 6.015/73.

PARGRAFO 6 indispensvel a unificao de imveis, com abertura de matrcula, quando mais de um

imvel for utilizado para a incorporao de edifcio em condomnio, observado o pargrafo 1 acima.

PARGRAFO 7 Os Senhores Oficiais dos Cartrios de Registros de Imveis da Comarca da Capital no

registraro escrituras ou documentos particulares em que transmitentes ou adquirentes, credores ou

devedores sejam casados pelo regime da separao de bens sem que do ato conste, expressamente, o

Cartrio em que o pacto foi registrado e o nmero desse registro.

PARGRAFO 8. Registraro, contudo, escrituras pblicas em que no conste a presena de testemunhas

instrumentais, uma vez dispensada a presena destas nos atos notarias (artigo 28, pargrafo 2 deste

Provimento).

ARTIGO 15 No caso de cdulas de crdito rural ou industrial, em que figure imvel dado em garantia

hipotecria, proceder-se- conforme o disposto no N II do artigo 178 da Lei 6.015/73, do seguinte modo:

1. a cdula ser registrada no Livro N 3 .

2. a hipoteca ser registrada, por resumo na matrcula do imvel e nesta se far remisso ao registro da

cdula.

ARTIGO 16 Ficam autorizados os Oficiais desdobrar o Livro 3 para os registros a que se refere o artigo 178

da Lei 6.015/73, desde que no utilizem o sistema de fichas.

ARTIGO 17 Para o cumprimento dos artigos 32 e 44 da Lei 4.591/64, do disposto no Decreto 55.815/65 no

artigo 167, n 18, da Lei 6.015/73, os Oficiais procedero da seguinte forma:

1. Faro a matrcula do imvel sobre o que ser institudo o condomnio, efetuando nela o registro da

incorporao.

2. Em seguida registraro a especificao, com todos os elementos necessrios e lanaro, verticalmente, os

nmeros das unidades autnomas, de forma a permitir que as aberturas de matrcula a elas relativas, sejam

anotadas ao lado do nmero da unidade correspondente.

PARGRAFO 1 Aps o registro da incorporao ou da especificao do condomnio, os senhores Oficiais,

registraro ttulos relativos s unidades autnomas e as de garagem, desde que neles conste alm da

designao numrica (ou por letras) da unidade, pavimento em pavimento em se situa a rea construda, a

rea de uso comum e a correspondente frao ideal no terreno, independentemente da descrio deste e da

referncia s confrontaes da prpria unidade.

PARGRAFO 2 Para a matrcula da unidade autnoma ou do box os senhores Oficiais recolhero os

elementos relativos aos caractersticos e confrontaes da unidade ou box no prprio processo de registro da

incorporao ou da especificao, quando o desejar.

ARTIGO 18 Os Cartrios que adotarem o sistema de microfilmagem, permitido no artigo 25 da Lei N

6.015/73, observaro, rigorosamente, as prescries da Lei 5.433 de 08 de maio de 1968, e seu regulamento,

baixado pelo Decreto 64.398, de 24 de abril de 1.969.

PARGRAFO NICO - Se for adotado sistema a que se refere este artigo, dever o Oficial comunicar

Corregedoria Permanente, por ofcio, o tipo de aparelhagem ou equipamento que pretender utilizar, bem

com local em que sero conservadas as cpias de segurana.

ARTIGO 19 A partir da vigncia da Lei de Registros Pblicos no haver livro talo nem ser mais

expedida a respectiva certido.

PARGRAFO 1 As vias dos ttulos restitudas aos apresentantes sero acompanhadas de certido da qual

constaro , resumidamente , os atos praticados.

PARGRAFO 2 A certido referida no pargrafo anterior poder ser lavrada atravs de carimbo lanado no

prprio ttulo, preenchidos os claros pelo Oficial, seu substituto legal ou escrevente autorizado (artigos 210 e

211).

PARGRAFO 3 Os requerimentos de averbaes sero apresentados em duas vias, a fim de possibilitar o

cumprimento dos 1 e 2 pargrafos deste artigo.

PARGRAFO 4 Se o requerimento for apresentado em nica via, dele ser extrada cpia reprogrfica para

cumprimento dos pargrafos anteriores, correndo das despesas com a cpia por conta do interessado.

PARGRAFO 5 Os documentos particulares apresentados em uma s via ficaro arquivados no Cartrio e

para o cumprimento do pargrafo 1 supra os senhores Oficiais extrairo, s expensas do apresentante,

cpias reprogrficas.

PARGRAFO 6 Devem ser aceitos, como documentos comprobatrios da mudana do nome dos

logradouros e vias pblicas e da alterao do nmero dos prdios, os avisos recibo de lanamento do

imposto municipal (territorial e predial ou apenas territorial) desde que, coincidente o nmero de

contribuinte, demonstrem os avisos a alterao que se pretende averbar.

ARTIGO 20 Para os fins do artigo 198, III da Lei de Registros Pblicos, os senhores Oficiais exigiro

quando da recepo do ttulo, o endereo do apresentante.

PARGRAFO NICO - A intimao a que se refere esse dispositivo dever ser feita por escrevente

autorizado pelo Corregedor Permanente, facultada a via postal, prevista no artigo 237, II do Cdigo de

Processo Civil, apenas quando o apresentante residir fora da sede de Juzo.

ARTIGO 21 Em face do disposto nos artigos 703, II - 715 pargrafo 2 e 790 N V, do Cdigo de Processo

Civil, nenhum dos ttulos ali referidos poder ser registrado sem que contenha a quitao de impostos, a eles

no se aplicando o artigo 44 do Decreto Lei Estadual 203 / 70 .

ARTIGO 22 Para a dispensa da apresentao das certides negativas de dbitos de impostos , taxas ou

tarifas incidentes sobre o imvel ( artigo 44 do Decreto Lei 203/70), somente se admitir a

responsabilizao das partes quando feita no prprio instrumento.

ARTIGO 23 Os senhores Oficiais exigiro para o cumprimento dos mandados expedidos por Juzos de

outras Comarcas, a obedincia formalidade estabelecida no pargrafo 5 do artigo 109 da Lei N 6.015,

alm do CUMPRA-SE do Juzo Corregedor Permanente

PARGRAFO NICO - Ficam dispensadas do despacho acima aludido os mandados expedidos pelos

Juzos da Comarca da Capital, exigindo-se neles apenas o reconhecimento de firma quando apresentao no

for feita por Oficial de Justia.

CARTRIOS DE NOTAS

ARTIGO 24 A partir de 1 de janeiro de 1.976, salvo quando lhes for exibido o ltimo ttulo transcrito, os

senhores Escrives dos Cartrios de Notas, antes da lavratura de qualquer ato relativo a imveis, para sua

perfeita caracterizao, solicitaro das partes, certido do Cartrio de Registro de Imveis, atualizada, com

os elementos a que se refere o artigo 225 da Lei 6.015/73.

PARGRAFO 1 Essa certido, que destinar exclusivamente a esse fim , ser lavrada pelos senhores

Oficiais de Registro de Imveis, ao p de requerimento elaborado pelos interessados, em duas vias, servindo

a cpia de protocolo , para comprovao da data do pedido .

PARGRAFO 2 Quando o imvel objeto do ato notarial se situar em outra Comarca ou Estado, o Escrivo

de Notas solicitar da parte a obteno da certido que se refere este artigo, em caso de recusa, o que ser

consignado, o interessado assumir a responsabilidade pela eventual impossibilidade de registro do ttulo.

PARGRAFO 3 de trs (3) dias teis, contados do primeiro dia til seguinte entrega do pedido o prazo

para os Cartrios de Registro de Imveis fornecerem a certido aludida no pargrafo 1, sob pena de

responsabilidade.

ARTIGO 25 No sendo fornecida a certido no prazo fixado no artigo l9 pargrafo 3, a escritura

consignar essa circunstancia e o fato ser comunicado ao Juiz Corregedor Permanente do Cartrio de

Registro de Imveis para as providncias cabveis.

ARTIGO 26 De posse da certido os senhores Escrives solicitaro dos interessados a atualizao, sempre

que possvel, dos dados nela consignados, observado o artigo 13 deste Provimento, de forma a cumprirem o

artigo 225 da Lei citada, vedado o emprego de expresses vagas tais com: - com quem de direito,

sucessores de etc...

ARTIGO 27 Os senhores Escrives e Escreventes, para preservao do princpio da continuidade, no

praticaro atos relativos a imveis sem que o ttulo anterior esteja transcrito ou registrado na matrcula do

imvel.

ARTIGO 28 Nos atos relativos a imveis deve, sempre, ser feita expressa referncia (Lei 6.015/73, artigo

176, pargrafo nico, N III):

1. ao nmero de inscrio das partes no C.P.F. ou C.G.C., exceto nos casos em que a parte estiver isente de

inscrio nesses cadastros e assim o declarar, o que ser consignado sob sua responsabilidade;

2. ao nmero de Registro do documento oficial de Identidade.

PARGRAFO 1 No valem como prova de identidade o Ttulo de Eleitor, o Certificado de Reservista e a

Carteira Profissional expedida pelas Delegacias Regionais do Ministrio do Trabalho, valendo entretanto, as

Carteiras expedidas pelas entidades de classe a que se refere a Lei N 6.206, de 07.05.1975.

III nome dos cnjuges e regime de bens do casamento, salvo nos casos em que houver representao e da

procurao no constar esses elementos;

PARGRAFO 2. Nos atos relativos a imveis situados na Comarca da Capital no necessria a presena

de testemunhas instrumentais.

PARGRAFO 3 Os traslados dos atos notariais destinados ao Registro de Imveis s podero ser

expedidos sob a forma datilogrfica, facultado exclusivamente a reproduo pelo sistema fideicpia.

ARTIGO 29 Quando o ato disser respeito a bens que tenham sido objeto de conveno antenupcial, alm

das cautelas mencionadas nos artigos anteriores e das demais que devam ser adotadas , os senhores

Escrives faro constar a existncia daquele pacto e seus ajustes , indicando o nmero de sua inscrio e o

Cartrio de Registro de Imveis em que estiver registrado.

ARTIGO 30 Quando o Cartrio de Notas se incumbir do encaminhamento de ttulos a registro, dever faz-

lo atravs de guias de remessa, elaboradas em duas vias, da qual constaro os nomes das partes, a data da

escritura, nmero do livro e folhas, em que foi lavrada natureza de ato e relao especificada dos

documentos que a acompanham.

PARGRAFO 1 Na primeira via o Cartrio de Registro de Imveis passar o recibo, anotando a data da

entrega e arquivar a segunda via, para seu controle, em pastas individuais para cada Cartrio e Notas.

PARGRAFO 2 No caso de devoluo do titulo, com exigncias para o seu registro, estas sero

especificadas detalhada e pormenorizadamente, em nota elaborada em duas (2) vias, assinadas pelo

escrevente responsvel pelo exame, uma das quais ficar no Cartrio de Registro de Imveis e a outra

devolvida ao Cartrio de Notas.

PARGRAFO 3 Idnticas providncias do pargrafo 2 devero ser tomadas quando o documento for

levado a registro pelo prprio interessado.

PARGRAFO 4 Da devoluo do ttulo e documento registrados, ou com a nota de exigncias, o Cartrio

de Notas, atravs de auxiliar credenciado, dar recibo.

ARTIGO 31 Nos atos relativos a imveis basta referncia resumida, mas minuciosa, aos alvars judiciais

que, entretanto, devero ser arquivados no Cartrio de Notas, para posterior encadernao e de forma a

possibilitar pronto atendimento s necessrias consultas ( Lei N 6.015/73, artigo 224).

PARGRAFO NICO.- Uma cpia do alvar, entretanto, ser anexada ao primeiro traslado do ato, a fim de

facilitar o exame pelo Cartrio de Registro de Imveis.

ARTIGO 32 A todos os pagamentos feitos aos Cartrios de Notas, por atos ali praticados e quaisquer outros

de que se incumba (pagamento de imposto de transmisso, extrao de certides, registro) devem

corresponder recibo especificado (Lei N 203/70, artigos 9 e 10), fornecidos pelo Caixa e sero sempre

efetivados em dinheiro ou cheque nominal em favor do Cartrio, vedada, por qualquer forma, a qualquer

pretexto e sob qualquer ttulo, o recebimento de dinheiro por escreventes ou auxiliares.

PARGRAFO NICO - O descumprimento do disposto neste artigo, ser considerado, para fins

disciplinares, falta grave, sujeitando os senhores Escrives, Escreventes e Auxiliares s penalidades previstas

na Resoluo N 01/71, do Egrgio Tribunal de Justia do Estado.

CARTRIOS DE REGISTRO CIVIL

ARTIGO 33 Os livros dos Cartrios de Registro Civil das Pessoas Naturais obedecero aos modelos anexos

ao presente Provimento, permitindo-se, contudo, que, observado o disposto no artigo 294, pargrafo nico

da Lei 6.015/73, sejam utilizados os que ainda no tiverem se encerrado em 31 de dezembro de 1975.

ARTIGO 34. No se compreendem, na proibio do artigo 9 da Lei 6.015/73, os atos do Registro Civil das

Pessoas Naturais.

ARTIGO 35 Na expedio das certides devem: os senhores Escrives atentar no s para os artigos 45 e

95 pargrafo nico e 96, da Lei de Registros Pblicos, como tambm para o artigo 14 do Decreto Lei 3.200

de 19 de abril de 1941.

PARGRAFO 1. Nos casos do pargrafo 3 do artigo 1 da Lei de Registros Pblicos vedada, salvo os

casos de requisio judicial ou requerimento do interessado, a expedio de certides por meio reprogrfico.

PARGRAFO 2 Embora abolida a certido de talo, preo do registro dos assentos de nascimento,

casamento e bito previsto na Tabela 14, itens I e II, anexo ao Decreto N 5.857 de 11 de maro de 1975

inclui a entrega obrigatria de uma certido.

ARTIGO 36 as disposies do artigo 21 da Lei 6.015/73, no se aplicam as alteraes relativas

legitimao, salvo quando a certido for expedida em virtude de requisio ou despacho judicial.

ARTIGO 37 Recomenda-se que os ndices, que se refere o artigo 34 da Lei de Registros Pblicos, sejam

elaborados pelo sistema de fichas (artigos 34, pargrafo nico) conforme modelo anexo a este Provimento,

que facilitar utilizao de um nico ndice para todos os livros e possibilitar rpida consulta e atendimento

das partes.

ARTIGO 38 Entende-se como local do parto a que se refere o artigo 50 da Lei 6.015/73 o distrito ou

subdistrito de residncia dos pais ou da me do registrando,

PARGRAFO 1 Quando os pais ou a me residirem em outra cidade, o registro se far nesta Capital, no

Cartrio de Registro Civil das Pessoas Naturais, subdistrito em que se ocorrer o nascimento.

PARGRAFO 2 As assinaturas, referidas no artigo 38 da Lei de Registros Pblicos, so aquelas usadas

das partes, podendo os Escrives, por cautela e para facilitar a identificao futura, colher. ao lado, as

assinaturas com os nomes por inteiro, a exemplo do procedimento dotado na Lei anterior (R.R.P., artigo 47).

ARTIGO 39 Para fins do artigo 42, pargrafo nico, da Lei de Registros Pblicos, considera-se documento

de identidade, exclusivamente, a Carteira de Identidade expedida pelos Servios de Identificao dos

Estados, ressalvadas as hipteses da Lei N 6.206 , de 07.05.1.975 .

ARTIGO 40 As multas previstas nos artigos 46 e 47 da Lei 6.015/73, enquanto no for disposto de forma

contrria, sero recolhidas Delegacia da Receita Federal pelo interessado, em guia prpria, antes do

registro.

PARGRAFO NICO - Quando, por qualquer motivo, o Cartrio no puder fazer o registro que trata este

artigo, certificar na prpria petio ou no caso do pargrafo 1 do artigo 46 da Lei de Registros Pblicos,

far nota explicativa para que, em ambos os casos, o interessado possa, conhecendo os motivos da recua,

traz-los ao conhecimento do Juzo Corregedor Permanente.

ARTIGO 41 O prazo a que alude o pargrafo 5 do artigo 46 da Lei 6.015/73 ser contado da data da

apresentao da petio, despachada, ao Cartrio, no se suspendendo nem interrompendo pela

supervenincia de sbado, domingo, feriado ou frias forense.

ARTIGO 42 sempre que o registro pretendido no possa ser feito, segundo o entendimento do senhor

Escrivo e o requerente no se conformar com a soluo dada pelo Cartrio, dever ser suscitada dvida

(Lei 6.015/73, artigo 293), anotando-se o endereo do interessado para os fins do artigo 198, N III da

mesma Lei.

ARTIGO 43 Entende-se como publicao pela imprensa, a que faz meno o artigo 56 da Lei de Registros

Pblicos, aquela feita da sentena destes Juzos, com a finalidade de intimao das partes, nela devendo ser

mencionados o nome constante do registro e aquele que passa a ser adotado por fora da deciso.

ARTIGO 44 Todas as questes relativas s habilitaes para o casamento sero resolvidas pelo Juzo

Corregedor Permanente ( artigo 68 a 70 da Lei 6.015/73), exceto quanto s que digam respeito ao estado e a

capacidade das pessoas, cujas justificaes se processaro perante as Varas de Famlia e Sucesses (Cdigo

Judicirio do Estado, artigo 37, N I , letra a ).

ARTIGO 45 Os elementos mencionados no artigo 70, 2 da Lei 6.015/73, constaro, sempre que possvel,

do termo de casamento, anotando-se, na impossibilidade, expressa declarao a respeito, dos contraentes e

testemunhas, que por ela se responsabilizaro

ARTIGO 46 A dispensa de proclamas (artigo 69 da Lei de Registros Pblicos), ser requerida ao Juiz

Corregedor Permanente.

ARTIGO 47 A certido referida no artigo 17 da Lei de Registros Pblicos ser sempre expedida com a

anotao de que se destina ao casamento perante autoridade ou ministro religioso e de sua entrega aos

nubentes corresponder recibo especificado , nos autos da habilitao.

ARTIGO 48 Recomenda-se especial ateno ao Senhor Escrivo do Cartrio de Registro Civil das Pessoas

Naturais do Subdistrito da S, para a alterao constante do artigo 105 da Lei 6.015/73, uma vez que o

registro ali previsto vinha, segundo orientao do Egrgio Conselho Superior da Magistratura e falta de

dispositivo legal ( Arg. Pet. N 191.207, ( D. C. J. de 16.10.1.970 ), sendo feito no Livro e,

ARTIGO 49 A vista do pargrafo 5 do artigo 109 da Lei 6.015/73, todos os mandados expedidos por

outros Juizes, inclusive os das Varas Distritais da Comarca da Capital, esto sujeitos ao cumprimento da

formalidade ali estabelecida.

ARTIGO 50 Apenas, e to somente, os erros de grfica podero ser corrigidos segundo o procedimento

estabelecido no pargrafo 1 do artigo 110 da Lei citada.

PARGRAFO NICO - Evitaro os senhores Escrives iniciar procedimentos quando a retificao

pretendida for alm desse tipo de erro.

CARTRIOS DE REGISTRO DE TTULOS E DOCUMENTOS E PESSOAS JURDICAS

ARTIGO 51 Considerando o disposto nos artigos 116, I e 132, I da Lei 6.015/73, podero os senhores

Escrives desdobrar o Livro Protocolo ou Livro A, escriturando um para o Registro Civil das pessoas

Jurdicas e outro para Registro de Ttulos e Documentos, conforme modelos aprovados pelos Juzes

Corregedores Permanentes.

PARGRAFO NICO - Os Livros Protocolo, que devero contar no mximo 300 fls., podero ser

microfilmados quer por ocasio do encerramento, quer diariamente, hiptese em que o termo de

encerramento dirio dever inutilizar todo o espao no aproveitado da folha, sem prejuzo da adoo do

procedimento previsto nos incisos V e VI do artigo 6 deste Provimento.

ARTIGO 52 As alteraes ocorridas nos pessoas jurdicas devem obrigatoriamente ser feitas no mesmo

Cartrio em que foram registrados os seus atos constitutivos.

ARTIGO 53 As dvidas dos senhores Escrives desses Cartrios devem ser suscitadas apenas nos casos

previstos nos artigos 115, pargrafo nico e 156, pargrafo nico da Lei 6.015/73, conforme orientao do

E. Conselho Superior de Magistratura ( Ag. Pet.N 226.391, in D. O. J. de 20 de dezembro de 1974).

PARGRAFO 1 Entendendo os senhores Escrives, nos casos no previstos nos artigos 115 e 156 que, por

qualquer motivo no podem efetivar o registro ou a averbao pretendidos, em nota sucinta, porm

fundamentada, devolvero o ttulo ao apresentante, para que este possa ir a Juzo requerer o que entender de

seu direito.

PARGRAFO 2 Em qualquer caso, anotaro sempre, o endereo do portador e do apresentante ( Lei citada,

artigo 198 , N III)

ARTIGO 54 Os registros de jornais, oficinas impressoras, empresa de radiodifuso e agncias de notcias s

podero ser efetivados mediante despacho judicial, em procedimentos instaurados a requerimento dos

interessados, instrudos com os documentos a que alude o artigo 125 da Lei 6.015/73 observando-se, para as

alteraes do disposto no pargrafo 1 do artigo 123.

PARGRAFO NICO - Deferidos o registro ou a averbao os autos sero entregues ao interessado que os

apresentar ao Cartrio, observando este procedimento estabelecido no artigo 121, ex vi do artigo 126 da Lei

citada.

ARTIGO 55 Para os fins do artigo 142, pargrafo 1 e do artigo 160, pargrafo 2, os senhores Escrives

solicitaro a aprovao do Juzo Corregedor Permanente com antecedncia, para as designaes que fizerem,

de modo a que as portarias possam ser Lavradas antes do incio da vigncia da Lei.

ARTIGO 56 Cabe exclusivamente aos senhores Escrives escolher a melhor forma para a expedio das

certides dos documentos registrados e atos praticados no Cartrio.

ARTIGO 57 Considerando o artigo da Lei N 6.015/73, os Cartrios de Registro de Ttulos e Documentos

que j estejam e os que vierem a ser autorizados ao uso de processo de microfilmagem pelo Ministrio da

Justia, de acordo com a Lei Federal 5.433, de 08 de maio de 1.973, faro o registro da seguinte forma;

1. Os documentos sero lanados pela ordem de apresentao no Livro A e a seguir microfilmados,

considerando-se cada fotograma como uma folha solta do Livro em que o Registro deva ser feito, isto ,

cada fotograma substitui a folha solta.

2. As averbaes tambm sero procedidas pelo sistema de microfilmagem, fazendo-se remisso na coluna

apropriada do Livro A.

ARTIGO 58 O nmero de ordem do Protocolo comear de um ( 1 ) e seguir ao infinito sem interrupes.

DISPOSIES TRANSITRIAS

ARTIGO 1. Permanecem vlidas as autorizaes concedidas nos termos do artigo 17 do Decreto N 5.129

de 23.07.1931.

ARTIGO 2 A utilizao, nos Cartrios de Registro de Imveis, de Registro de Ttulos e Documentos e

Registro Civil das Pessoas Naturais, de Livro encadernado para a escriturao de qualquer dos livros

estabelecidos na Lei de Registros Pblicos no impede o uso de livro, de fichas soltas ou de fichas para a

escriturao dos demais.

ARTIGO 3 Este Provimento entrar em vigor na data da publicao, revogadas as disposies em contrrio.

Registre-se. Publique-se. Cumpra-se, Transmitindo-se cpia Egrgia Corregedoria Geral da Justia do

Estado de So Paulo, aos dezessete de fevereiro de 1.976.

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~re~~~& nos ~tiso 234 e 235 ~a Lei ~Q .015/73, devero - - ""l"'!"'" ~~ -",.,.; ,..cs srs. Ofici~is as haver co~ absoluta cau~ela, ~c.. v:::: ..... _ ........ ""'.!::

ao da raa~ medidas, alm dos caracter!sticos e co~~o~~~

es do i~val resultante da fuso, a i~ de ~~it~ que, a

pretexto da uni=icao, sejam feitas retificaes se~ c , ,

procedimento 'le~al l. ar'1:6. 21:2 e ..... " se~l.nvesJ..

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poder ser ~eita a fuso de imgvel quando o req~e=i~ento

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PROVIMENTO N 003 - 1976Funo notarialDE ORDEM GERALCARTRIOS DE REGISTRO DE IMVEISCARTRIOS DE NOTASCARTRIOS DE REGISTRO CIVILCARTRIOS DE REGISTRO DE TTULOS E DOCUMENTOS E PESSOAS JURDICASDISPOSIES TRANSITRIAS