SÃO PAULO 1975CRESCIMENTO E POBREZA

SÃO PAULO NA ECONOMIA BRASILEIRA

POSIÇÃO PRIVILEGIADA DE SUA ECONOMIA.

NÍVEL ELEVADO DE ACUMULAÇÃO DE RIQUEZA.

ALTAMENTE INDUSTRIALIZADO

O RETRATO DA GRANDE SÃO PAULO REVELA QUE MESMO ALTAMENTE DESENVOLVIDO EM RELAÇÃO AO PAÍS, PROBLEMAS DO SUBDESENVOLVIMENTO NÃO DESAPARECEM AUTOMATICAMENTE.

“SÃO PAULO DEVE PARAR”

CRESCIMENTO URBANO = AUMENTO DOS PROBLEMAS URBANOS?

ESTAGNAÇÃO OU SACRIFÍCIO

O PROGRESSO DA CIDADE TEM UM PREÇO, QUE DEVE SER PAGO POR SEUS HABITANTES

CARÊNCIAS DO ABASTECIMENTO

DIFICULDADES DE TRANSPORTE

MÁS CONDIÇOES DE HABITAÇÃO

INSUFICIÊNCIA DO LAZER

AUMENTO DA CRIMINALIDADE

A LÓGICA DA DESORDEM

NA DECADA DE 30 O PROBLEMA DE ALOJAMENTO PARA MÃO DE OBRA ERA RESOLVIDO COM VILAS OPERÁRIAS.

COM A INTENSIFICAÇÃO DO CRESCIMENTO, ACELEROU-SE O FLUXO MIGRATÓRIO, AUMENTANDO A FORÇA DE TRABALHO, TORNANDO DESNECESSÁRIA A FIXAÇÃO DO TRABALHADOR NA EMPRESA

A APARÊNCIA DESORDENADA DO MAPA DA CIDADE É O RETRATO DO CRESMENTE DESORDENADO DE SÃO PAULO.

A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO NA CIDADE ACOMPANHA A CONDIÇÃO SOCIAL DOS HABITANTES.

A ESPECULÇÃO IMOBILIARIA ADOTOU UM METODO PRÓPRIO PARA PARCELAR A TERRA

COM A EXPLOSÃO DOS PREÇOS A TENDENCIA É ACENTUAR A EXPULSÃO DA POPULAÇÃO PARA AS PERIFERIAS

REGIÕES DISTANTE DO LOCAL DE TRABALHO, CUJAS CONDIÇÕES DE ALOJAMENTO EXPRESSAM A PRECARIEDADE DOS SALÁRIOS

CONDIÇÕES SUBNORMAIS DE MORADIA

VARIAS HORAS DIÁRIAS DE LOCOMOÇÃO

JORNADAS LONGAS DE TRABALHO

BAIXOS SALÁRIOS

DESAMPARO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

= BAIXOS RENDIMENTOS

MUITA OFERTA DE MÃO DE OBRA

ACIDENTES DE TRABALHO

A DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA DA MAIORIA DA POPULAÇÃO TRABALHADORA ACENTUA, ENQUANTO A ECONOMIA DA CIDADE CRESCE .

POR MAIS QUE AS CAMADAS DIRETAMENTE AFETADAS NÃO POSSUEM PODER DE TRANSFORMAÇÃO, ELES SÃO A ENGRENAGEM DESSE PROCESSO DE ACUMULAÇÃO