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1 DECRETO Nº 15.411 DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 Consolida a Organização Básica do Poder Executivo Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: Art. 1° Fica consolidada a Organização Básica do Poder Ex ecutivo conforme o anexo que integra o presente Decreto. Art. 2° Este Decreto entrará em vigor na data de sua p ublicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 1996 - 432° de Fun dação da Cidade CESAR MAIA D.O. RIO 23.12.1996 SECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DE ASSUNTOS ESPECIAIS • desenvolver projetos específicos do interesse da administração municipal. SECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA • assessorar o Prefeito, tecnicamente, no estabelecimento de políticas e no desenvolvimento da ação governamental na área de desenvolvimento econômico, ciência e tecnologia. SECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DE TURISMO • assessorar o Prefeito, tecnicamente, no estabelecimento de políticas e no desenvolvimento da ação governamental na área de turismo.

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DECRETO Nº 15.411 DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996

Consolida a Organização Básica do Poder

Executivo Municipal.

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO , no uso de suas atribuições legais,

DECRETA:

Art. 1° Fica consolidada a Organização Básica do Poder Ex ecutivo conforme o anexo

que integra o presente Decreto.

Art. 2° Este Decreto entrará em vigor na data de sua p ublicação, revogadas as

disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 1996 - 432° de Fun dação da Cidade

CESAR MAIA

D.O. RIO 23.12.1996

SECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DE ASSUNTOS ESPECIAIS

• desenvolver projetos específicos do interesse da administração municipal.

SECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔM ICO,

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

• assessorar o Prefeito, tecnicamente, no estabelecimento de políticas e no

desenvolvimento da ação governamental na área de desenvolvimento econômico,

ciência e tecnologia.

SECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DE TURISMO

• assessorar o Prefeito, tecnicamente, no estabelecimento de políticas e no

desenvolvimento da ação governamental na área de turismo.

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SECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DE PROJETOS ESPECIAIS

• assessorar o Prefeito, tecnicamente, no estabelecimento de políticas e no

desenvolvimento de ação governamental;

• executar encargos que lhe forem cometidos pelo Prefeito na área de coordenação de

projetos e atividades relacionadas com a defesa da mulher, especialmente as carentes,

as jovens e as arrimo de família.

GABINETE DO PREFEITO - GBP

FINALIDADE

• assistir ao Prefeito nos atos de gestão;

• coordenar as relações com os órgãos municipais, estaduais, entidades de classe,

políticas e religiosas, autoridades civis e o público;

• coordenar as relações entre o poder executivo e legislativo.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

COMISSÃO DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA DESPESA - GP/ CODESP

• analisar e emitir parecer sobre propostas para o aumento do quadro de pessoal da

administração direta e indireta do Município do Rio de Janeiro, seja por concurso

público para o preenchimento de vagas do quadro permanente, seja por contratação de

mão-de-obra temporária para execução de serviços;

• emitir parecer quanto à conveniência e pertinência da contratação de pessoal, por

tempo determinado, por contrato administrativo com base na Lei n° 8.666/93, na

administração direta e indireta e na fundacional condicionada à expressa autorização

do Prefeito;

• zelar pelo cumprimento do art. 38 e seu parágrafo único das disposições

constitucionais transitórias da Constituição Federal, do art. 201 da Lei Orgânica do

Município, bem como da legislação salarial aplicável ao Município do Rio de Janeiro.

CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO - GP/COMUDES

• assessorar o Prefeito em relação à política financeira e de desenvolvimento

econômico e social;

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• formular e apreciar os planos, programas e projetos de desenvolvimento econômico,

científico, tecnológico e social do Município do Rio de Janeiro.

CONSELHO DA GUARDA MUNICIPAL - GP/COGAM

• assessorar o Prefeito quanto ao relacionamento entre os serviços municipais de

vigilância e a comunidade a que deve atender;

• propor diretrizes gerais e o regulamento disciplinar da Guarda Municipal;

• rever periodicamente as políticas operacionais da corporação, com vista a assegurar

a plena consecução dos seus objetivos institucionais, dentro dos princípios e normas

de um estado democrático de direito.

COORDENADORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DO CERIM ONIAL -

GP/CRI

• formular a política de relações internacionais da Prefeitura, preparar e fornecer

subsídios para o Prefeito no item concernente à participação do órgão;

• dar assistência ao Prefeito em assuntos internacionais, interestaduais e

intermunicipais, sempre que solicitada;

• relacionar-se com organismos nacionais e internacionais, dos quais seja membro o

governo municipal e outros;

• participar, quando autorizado pelo Prefeito, de reuniões, congressos, simpósios e

certames nacionais e internacionais, levados a efeito no Brasil e no exterior e preparar

as respectivas agendas;

• executar, no âmbito municipal, as atividades relativas ao cerimonial público;

• organizar, em cooperação com os cerimoniais da Presidência da República, do

Ministério das Relações Exteriores e do Governo de Estado do Rio de Janeiro, as

solenidades cívicas realizadas no Município do Rio de Janeiro;

• supervisionar a distribuição de convites para solenidades;

• assistir o Prefeito, representá-lo e colaborar com outros órgãos da Prefeitura em

solenidades, recepções e festividades;

• elaborar a correspondência do Prefeito com órgãos diplomáticos, Câmaras de

Comércio e outras entidades de representação estrangeira;

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• elaborar estudos e levantar informações sobre as relações nacionais e internacionais

em que o Município esteja envolvido;

• preparar acordos de cooperação e de imaginação com cidades e regiões;

• preparar e participar dos encontros e congressos da Prefeitura, no exterior.

COORDENADORIA ESPECIAL MILITAR - GP/CEM

• planejar, coordenar e controlar as atividades relacionadas com a segurança do

Prefeito e seus familiares, das autoridades municipais e das personalidades nacionais

e internacionais, em visita oficial ou em trânsito no espaço físico do Município do Rio de

Janeiro;

• coletar informações nos órgãos de segurança nas esferas estadual e federal, a fim de

possibilitar um melhor atendimento em sua área de atuação;

• interrelacionar-se e interagir com os Órgãos de Segurança de outras esferas de

governo nas situações que se fizerem necessárias;

• supervisionar e controlar as atividades envolvidas pelos Ajudantes de Ordens, pela

Coordenação de Operações e pelas Divisões de Telecomunicações e Divisão de Apoio

Administrativo;

• manter contato com a Coordenadoria de Relações Internacionais e do Cerimonial, a

fim de orientar-se quanto às solenidades oficiais;

• elaborar programas de treinamento para o pessoal da Coordenadoria;

• incumbir-se das providências necessárias quanto ao uso dos diversos meios de

transportes à disposição do Prefeito e de autoridades municipais, no que tange à

segurança.

SUBSECRETARIA DA CHEFIA DO GABINETE DO PREFEITO - G P/SGP

• participar do estabelecimento das políticas e diretrizes em atendimento aos objetivos

governamentais;

• supervisionar, controlar e integrar as ações técnicas e administrativas do gabinete do

Prefeito;

• supervisionar o preparo do expediente do Secretário-Chefe do Gabinete do Prefeito.

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SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS - GP/SAA

• assessorar o Secretário-Chefe do Gabinete do Prefeito nos assuntos pertinentes à

sua área de atuação;

• analisar os documentos administrativos em tramitação no GBP;

• planejar, coordenar e supervisionar;

• a administração de pessoal, material, suprimentos, patrimônio, comunicações

administrativas, serviços gerais e transportes oficiais;

• o acompanhamento da execução orçamentária dos órgãos integrantes do GBP;

• a administração geral do prédio do Centro Administrativo São Sebastião - CASS;

• supervisionar e controlar a administração geral do Palácio da Cidade e da residência

da Gávea Pequena.

SUBSECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS - GP/SPP

• formular e gerenciar políticas públicas municipais em articulação com os órgãos do

Poder Executivo.

SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - GP /SDI

• planejar, coordenar e supervisionar ações comprometidas com o aprimoramento da

organização municipal e das relações institucionais, dimensionadas para a Excelência

da Organização do Poder Executivo;

• elaborar normas relativas à implantação da política de desenvolvimento institucional,

definindo e propondo diretrizes para a implementação de medidas que aprimorem o

funcionamento organizacional e as relações institucionais;

• promover a modernidade da administração municipal, aprimorando a qualidade

institucional através da adoção de recursos tecnológicos avançados;

• integrar ações e medidas necessárias à implantação dos Programas de

Desenvolvimento Institucional no âmbito do Poder Executivo;

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• prestar assessoramento aos órgãos da Administração Direta, Indireta e fundacional

nas ações de Desenvolvimento Institucional;

• manter intercâmbio com órgãos e entidades públicas e privadas, nacionais e

internacionais, ligadas à sua área de atuação.

SUBSECRETARIA DE ACOMPANHAMENTO OPERACIONAL - GP/SA O

• acompanhar a gestão das entidades estatais no que tange à:

• execução orçamentária;

• eficiência administrativa

• desempenho funcional;

• operacionalidade da organização;

• rentabilidade econômica;

• situação econômico financeira;

• integrar as ações das entidades estatais tendo em viso as diretrizes fixadas no plano

de governo para compatibilizar as políticas e os objetivos.

SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ESPECIAIS GP/SAE

• assessorar o Prefeito e o Gabinete do Prefeito no que tange aos Projetos de Lei,

requerimentos de informações, indicações e correspondências oriundas de edis e

demais esferas de governo;

• supervisionar o acompanhamento e o controle dos Projetos de Lei, requerimentos de

informações e indicações, e acompanhar o andamento das votações dos Projetos de

Lei de maior interesse do Poder Executivo Municipal;

• subsidiar e receber instruções do Prefeito e do Secretário-Chefe do Gabinete do

Prefeito das ações e adotá-las, em cada caso, quanto aos Projetos de Lei em

andamento;

• informar ao Prefeito e ao Secretário-Chefe do Gabinete do Prefeito o teor dos

Projetos de Lei em andamento na Câmara Municipal do Rio de Janeiro;

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• remeter ao legislativo emendas a Projetos de Lei que visem a auxiliar as ações do

governo em benefício da comunidade;

• supervisionar as atividades de representação do Município junto aos órgãos e

entidades públicas na Capital Federal;

• desempenhar missões de cunho extraordinário ou especial confiadas pelo Prefeito.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da Administração Direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus Órgãos Setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em consultaria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da Administração Direta, pelos Gerentes Setoriais e

Adjuntos de Contabilidade e Auditoria, Subordinados, Técnica e Administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

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EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA E PLANEJAMENTO - I PLANRIO

FINALIDADE

• prestar serviços de informática e de planejamento municipal.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

ASSEMBLÉIA GERAL - IPLANRIO/AGE

• aprovar e alterar o estatuto social;

• eleger e destituir, a qualquer tempo, os membros dos Conselhos de Administração e

Fiscal da Empresa;

• tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as

demonstrações financeiras por eles apresentadas;

• autorizar a emissão de debêntures;

• suspender o exercício dos direitos de acionistas;

• deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorre para a formação do

capital social;

• deliberar sobre a transformação, fusão, incorporação e cisão da empresa, sua

dissolução e liquidação;

• eleger e destituir liqüidantes e julgar-lhes as contas;

• deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e distribuição de dividendos;

• aprovar a correção da expressão Monetária do Capital Social.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - IPLANRIO/CAD

• fixar a orientação geral dos negócios da sociedade;

• eleger e destituir os diretores da sociedade e dar-lhes as atribuições observando o

que a respeito dispuser o estatuto;

• fiscalizar a gestão dos diretores examinando qualquer tempo, os livros e papéis da

sociedade, bem como solicitar informações sobre contratos celebram ou em vias de

celebração e quaisquer outros atos;

• convocar a assembléia geral quando julgar conveniente ou no caso previsto no art.

132 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

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• manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da diretoria;

• deliberar sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição;

• autorizar a alienação ou oneração de bens imóveis e a concessão de aval, endosso,

fiança ou quaisquer outros atos de favor ou estranhos ao objeto da sociedade;

• escolher e destituir os auditores independentes se houver.

CONSELHO FISCAL - IPLANRIO/COF

• fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres

legais e estatutários;

• opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as

informações complementares que julgar necessárias ou úteis a deliberação da

assembléia geral;

• opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à

assembléia geral, relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures ou

bônus de subscrição, planos de investimentos ou orçamentos de capital, distribuição de

dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão;

• denunciar aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências

necessárias para a proteção dos interesses da companhia, à assembléia geral, os

erros, fraudes ou crime que descobrirem e sugerir providências úteis a empresa;

• convocar a assembléia geral ordinária, se os órgãos da administração retardarem por

mais de um mês a essa convocação e a extraordinária, sempre que ocorrerem motivos

graves ou urgentes, incluindo, na agenda das assembléias, as matérias que

considerarem necessárias;

• analisar os balancetes e demais demonstrações financeiras elaboradas,

periodicamente, pela empresa;

• solicitar a pedido de qualquer um dos seus membros, aos órgãos de administração,

esclarecimentos ou informações, assim como a elaboração de demonstrações

financeiras ou contábeis especiais;

• solicitar, da auditoria interna, os esclarecimentos ou informações que julgar

necessários e a apuração de fatos específicos;

• ser obrigatoriamente, ouvido antes da deliberação sobre o aumento do capital social

nos casos de correção da expressão monetária dos bens, emissão de ações ou de

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inexistência de autorização de aumento de capital ou estar a mesma com decurso de

prazo vencido.

DIRETORIA - IPLANRIO/DIR

• apreciar os assuntos que forem submetidos pelo Diretor Presidente e pelos Diretores

das Diretorias;

• aprovar a estrutura organizacional e as normas gerais de administração da empresa;

• propor a organização do quadro de pessoal da empresa e as respectivas tabelas de

remuneração

• examinar os planos anuais de trabalho, programas gerais, proposta orçamentária e

programa dos recursos;

• analisar o relatório de atividades e prestação anual de contas;

• aprovar os convênios, contratos, acórdãos e ajustes previstos pela empresa;

• examinar e acompanhar a execução orçamentária e financeira;

• acompanhar a utilização dos recursos financeiros destinados à execução das

despesas orçamentárias da empresa, propondo as medidas necessárias à sua

complementação ou remanejamento;

• elaborar estudos econômico-financeiros e propor operações de crédito com vistas à

obtenção de financiamentos para execução de planos e programas constantes do

Plano Diretor da Empresa;

• preparar, em conjunto com os executores dos projetos respectivos, as prestações de

contas e os relatórios referentes a contratos de financiamentos.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - IPLANRIO/ACS

• planejar, organizar, coordenar, controlar e promover:

• a divulgação dos atos, fatos, planos e programas da empresa;

• a seleção e o encaminhamento aos órgãos da empresa de artigos publicados pela

imprensa;

• articular-se com o órgão central e demais integrantes do Sistema Municipal de

Comunicação Institucional;

• promover a integração social do quadro da empresa;

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• receber os representantes dos órgãos de imprensa, organizar entrevistas e prestar

informações sobre as atividades da empresa;

• coordenar a atividade editorial da empresa;

• promover e divulgar dados e informações sobre a economia do Município do Rio de

Janeiro, através de campanhas, eventos e publicações.

ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - IPLAN RIO/ADI

• realizar estudos, pesquisas e projetos que aprimorem a qualidade institucional da

empresa;

• propor ações que visem ao desenvolvimento da organização e de seus recursos

humanos;

• prestar assistência técnica a projetos organizacionais;

• participar da elaboração de planos de cargos e salários;

• promover a modernidade da empresa através da adoção de recursos tecnológicos

avançados;

• planejar, coordenar e supervisionar as ações relativas a área de organização,

sistemas e métodos.

DIRETORIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS E INFORMÁTICA - IPLANRIO/DPD

• atuar no campo de Processamento de Dados, Informática e Telemática, inclusive

Microfilmagem, visando:

• a instalação, manutenção e operação de um centro de processamento de dados para

atendimento às necessidades da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro em matéria de

processamento centralizado e processamento distribuído;

• a execução das atividades de Processamento de Dados, Informática, Microfilmagem

e Telemática no âmbito do Município do Rio de Janeiro;

• a implantação de sistemas de informações gerenciais em computador,

• a informatização centralizada, manutenção e atualização dos cadastros de natureza

estratégica, conforme definido pela administração municipal;

• o desenvolvimento de recursos humanos integrantes do sistema de informada do

Município;

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• o apoio às Secretarias e demais Órgãos da Administração Municipal em assuntos de

informática e processamento de dados, mediante propostas específicas

• o estabelecimento de normas e padrões em sua área de atuação;

• promover a elaboração e executar projetos de informatização dos sistemas de

informações gerenciais previstos no Plano Diretor do Município do Rio de Janeiro;

• fiscalizar a execução de contratos de serviços de processamento de dados,

informática e telemática entre a IPLANRIO e entidades prestadoras de serviços nestas

áreas;

• elaborar estudos e propostas visando a locação de "hardware" e "software" a órgãos

e entidades da administração direta, indireta e fundacional.

DIRETORIA DE PROJETOS - IPLANRIO/DPR

• elaborar planos, programas e projetos específicos do interesse do Município do Rio

de Janeiro, a partir de dados e estudos realizados;

• coordenar a elaboração e execução de planos, programas, projetos e atividades, bem

como acompanhar e avaliar sua execução de acordo com a orientação da

administração superior do Município;

• desenvolver pesquisas, estudos e trabalhos necessários à obtenção e tratamento de

informações para os projetos de sua responsabilidade;

• manter intercâmbio de informações com agências, órgãos e entidades públicas e

privadas ligadas à área de atuação da empresa;

• desenvolver planos, programas e projetos específicos de acordo com as solicitações

dos demais órgãos integrantes da administração municipal;

• executar projetos na área editorial da empresa;

• apoiar, através de estudos, cadastros e projetos específicos, as atividades dos órgãos

encarregados de promover o desenvolvimento social e urbano, realização e controle da

arrecadação e despesa, memória urbana, proteção ambiental e outros que forem

definidos como prioritários;

• elaborar planos, programas e projetos em sua área de atuação;

• acompanhar e fiscalizar a execução de estudos, planos, programas, projetos e

atividades adjudicados a terceiros;

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• promover a compatibilização das informações físico-territoriais com as sócio-

econômicas, para fins de planejamento;

• manter contato com órgãos públicos ou privados que explorem os serviços de

utilidade pública, para fins de cadastramento e de elaboração de projetos coordenados;

• desenvolver pesquisas e estudos no âmbito dos órgãos prestadores de serviços de

utilidade pública com vistas ao planejamento urbano.

DIRETORIA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS - IPLANRIO/DIG

• coordenar a elaboração e execução de planos, programas, projetos e atividades nas

áreas de:

• informações gerenciais para a alta administração do Município;

• informações estatísticas;

• cartografia de interesse do Município;

• desenvolver pesquisas, estudos e trabalhos necessários ao levantamento, tratamento

e mapeamento, por métodos convencionais ou automatizados de informações

estatísticas, cadastrais e cartográficas do Município do Rio de Janeiro;

• desenvolver e operar sistemas de informações gerenciais para a administração

municipal;

• manter intercâmbio de informações com agências, órgãos e entidades públicas e

privadas ligadas à sua área de atuação;

• promover a organização e a manutenção dos acervos de dados e informações de

caráter estatístico, cadastral e cartográfico do Município, atendendo às demandas de

outros órgãos governamentais e do público em geral sobre esses dados, de acordo

com condições previamente estabelecidas pela Presidência;

• coletar dados e proceder aos levantamentos indispensáveis aos trabalhos a executar;

• organizar e manter atualizado o cadastro de dados estatísticos para o planejamento

municipal;

• organizar e manter dados estatísticos primários, formando séries temporais;

• desenvolver trabalhos de estatísticas derivadas e de lotes de amostras dos cadastros

disponíveis;

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• manter relacionamento com entidades públicas e particulares visando o fornecimento

de dados e informações de caráter sócio-econômico necessários ao planejamento

municipal;

• estabelecer bases para coleta de dados e informações de interesse da diretoria;

• prestar assistência técnica quanto às informações que são processadas na diretoria;

• elaborar boletins, anuários estatísticos e relatórios periódicos sobre o quadro sócio-

econômico do Município;

• desenvolver e operar sistemas de informações gerenciais sobre os atos e fatos

administrativos do Município;

• consolidar o plano geral de mapeamento do Município do Rio de Janeiro;

• aprovar as especificações técnicas de contratos para a prestação de serviços

cartográficos;

• opinar sobre as especificações técnicas para contratos de prestação de serviços

cartográficos relativos a levantamentos propostos;

• organizar o cadastro físico-territorial dos serviços de utilidade pública na área do

Município;

• coordenar e supervisionar as atividades que envolvam representação cartográfica do

Município, bem como manter inter-relacionamento com órgãos de cartografia federais e

estaduais;

• atender e prestar assistência técnica aos órgãos municipais sobre assuntos

cartográficos e de mapeamento em geral;

• planejar, organizar e manter o arquivo de informações de natureza cartográfica;

• fazer implantação, revisão e manutenção permanente dos marcos da rede de

coordenar plano-altimétricas do Município;

• promover e executar levantamentos geográficos e mapeamentos de dados sócio-

econômicos;

• consolidar levantamentos e mapeamento dos projetos aprovados;

• organizar cadastro qualitativo e quantitativo físico-territorial dos equipamentos dos

serviços públicos e privados de utilidade pública, na abrangência do Município;

• atender as solicitações dos demais órgãos governamentais no fornecimento de

cartas, mapas e plantas municipais e ao público externo em geral, segundo normas

específicas baixadas pela Presidência;

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• desenvolver, implantar, coordenar e manter o sistema de processamento de imagens

digitalizadas do Município;

• implantar, atualizar, coordenar e manter o cadastro digitalizado dos dados físico-

territoriais, sócio-econômicos, administrativos e outros essenciais às atividades de

planejamento do Município;

• desenvolver sistemas de consulta e de simulação sobre os dados digitalizados dos

cadastros municipais;

• elaborar plantas, mapas e cartas integrando os dados digitalizados da base físico-

territorial do Município com os cadastros dos demais sistemas informatizados;

• promover, para fins cadastrais, a compatibilização dos arquivos informatizados de

diversos órgãos da administração municipal e das concessionárias de serviços

públicos;

• acompanhar as variações do mercado imobiliário do Município.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - IPLANRIO/D DE

• desenvolver estudos, pesquisas e projetos visando:

• a definição de políticas para os setores básicos da economia municipal;

• o fomento das atividades econômicas no Município do Rio de Janeiro;

• o desenvolvimento científico e tecnológico do Município;

• manter um entrosamento permanente com as agências de fomento econômico, de

financiamentos, nacionais e internacionais, bem como com as entidades de classe,

universidades e centros de pesquisas sediados no Município, visando a promoção e o

desenvolvimento do mesmo;

• desenvolver estudos, análises e levantamentos estatísticos para apoio da política

municipal de desenvolvimento econômico e tecnológico;

• implantar e manter cadastros de dados para apoio ao desenvolvimento econômico e

tecnológico do Município;

• promover e participar de campanhas e eventos nas áreas do desenvolvimento

econômico e tecnológico do Município;

• desenvolver e executar estudos, pesquisas e projetos que visem apoiar e estimular

desenvolvimento da micro e pequena empresa carioca;

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• promover e participar de eventos voltados para o apoio à comercialização de produto

das micro e pequenas empresas cariocas;

• atuar junto à micro e pequenas empresas para:

• desenvolver e executar estudos, pesquisas e projetos para seu desenvolvimento;

• apoiar a comercialização de seus produtos;

• promover a capacitação gerencial de seus empresários.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - IPLANRIO/DA F

• coordenar e supervisionar as atividades relativas a pessoal, material, transporte,

patrimônio, comunicações administrativas, serviços gerais, contabilidade e controle

financeiro, orçamentário e patrimonial;

• supervisionar a administração da sede da IPLANRIO;

• coordenar e supervisionar as atividades relativas à comercialização dos serviços da

IPLANRIO.

EMPRESA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA - EMV

FINALIDADE

• prestar serviços de planejamento, administração superior e execução das funções

institucionais da Guarda Municipal;

• treinar, padronizar equipamentos e materiais, e operar os sistemas dedicados de

telecomunicações do Município e da empresa, no que tange à segurança patrimonial

de ambos;

• interligar-se com os órgãos de segurança pública e de defesa civil;

• dar suporte à auto-executoriedade dos atos da administração municipal.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

ASSEMBLÉIA GERAL - EMV/AGE

• aprovar e alterar o estatuto social;

• eleger e destituir, a qualquer tempo, os membros dos conselhos de administração e

fiscal da empresa municipal de vigilância;

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• tomar, anualmente as contas dos administradores e deliberar sobre as

demonstrações financeiras por eles apresentadas;

• autorizar a emissão de debentures;

• suspender o exercício dos direitos de acionistas;

• deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorre para a formação do

capital social;

• eleger e destituir liqüidantes e julgar-lhes as contas;

• deliberar sobre a destinação do lucro liquido do exercício e distribuição de dividendos;

• aprovar a correção da expressão monetária do capital social;

• deliberar sobre a transformação, fusão, incorporação e cisão da Companhia, sua

dissolução e liquidação.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - EMV/CAD

• fixar as diretrizes básicas para a orientação geral dos negócios da sociedade;

• eleger e destituir os diretores da sociedade e fixar-lhes as atribuições, observando o

que a respeito dispuser a legislação e o estatuto;

• fiscalizar a gestão dos diretores;

• examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da sociedade;

• solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e

quaisquer outros atos de gestão;

• convocar a assembléia geral quando julgar conveniente ou no caso previsto no art.

132 da Lei n° 6.404 de 15 de dezembro de 1976;

• manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da diretoria;

• deliberar sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição;

• manifestar-se, previamente, sobre atos ou contratos;

• autorizar a alienação ou onerado de bens imóveis e a concessão de aval, endosso,

fiança ou quaisquer outros atos de favor ou estranhos ao objeto da sociedade;

• escolher e destituir os auditores independentes;

• aprovar os planos relativos a investimentos e financiamentos;

• deliberar sobre a tomada de empréstimos em instituições financeiras nacionais ou

internacionais para a consecução das atividades funcionais da empresa;

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• deliberar nos casos de dispensa ou inexigibilidade de licitação de acordo com o que

dispuser a legislação pertinente.

CONSELHO FISCAL - EMV/COF

• fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres

legais e estatutários;

• opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as

informações complementares que julgar necessárias ou úteis a deliberação da

assembléia geral;

• opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à

assembléia geral, relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures ou

bônus de subscrição, planos de investimentos ou orçamentos de capital, distribuição de

dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão;

• denunciar, aos órgãos superiores da administração e, se estes não tomarem as

providências necessárias para a proteção dos interesses da Companhia, a assembléia

geral, os erros, fraudes ou crime que descobrirem e sugerir providencias úteis à

empresa;

• convocar a assembléia geral ordinária, se os órgãos da administração retardarem por

mais de um mês sua convocação, e a extraordinária sempre que ocorrerem motivos

graves ou urgentes, incluindo na agenda das assembléias os assuntos que motivaram

a convocação;

• analisar os balancetes e demais demonstrações financeiras elaboradas,

periodicamente, pela empresa;

• solicitar, a pedido de qualquer um de seus membros, aos órgãos de administração,

esclarecimentos ou informações, assim como a elaboração de demonstrações

financeiras contábeis ou especiais;

• solicitar, da auditoria interna, os esclarecimentos ou informações que julgar

necessários e a apuração de fatos específicos;

• opinar, previamente, sobre o aumento do capital social nos casos de correção da

expressão monetária dos bens, de emissão de ações ou de inexistência de autorização

de aumento de capital ou estar a mesma com decurso de prazo vencido;

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• examinar e opinar sobre as demonstrações financeiras do exercício social e no

processo de liquidação.

DIRETORIA - EMV/DIR

• administrar permanentemente os negócios da empresa;

• executar as deliberações da Assembléia Geral;

• cumprir a orientação geral dos negócios estabelecidos pelo Conselho de

Administração;

• resolver os casos omissos no Estatuto e no Regimento Interno "ad referendum" da

Assembléia Geral subseqüente ou, quando for o caso, do Conselho de Administração,

respondendo cada Diretor pessoalmente pelas deliberações que tomar ou pelos atos

que praticar, defesa aos interesses da sociedade, bem como, solidariamente, quando o

fizer por decisão coletiva com a Diretoria;

• propor ao Conselho de Administração a alteração do regimento interno da empresa,

sempre que houver necessidade de atribuir, alterar ou modificar encargos ou funções

dos diretores;

• propor ao Conselho de Administração a alienação ou oneração dos bens imóveis da

sociedade, respeitada a legislação municipal.

SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA - EMV/SUE

• representar a sociedade como seu principal administrador, cabendo-lhe, igualmente,

dirigir, em nível superior, as operações da guarda;

• zelar pelo cumprimento das funções institucionais da empresa.

CHEFIA DE GABINETE - EMV/SUE/GAB

• promover a integração das ações, técnico-político-administrativas da empresa;

• responsabilizar-se pelo cumprimento de prazos e pelo apoio imediato à

Superintendência Executiva nas atividades internas, com o público em geral e com

outras organizações;

• controlar as correspondências recebidas e expedidas pela Superintendência

Executiva;

• supervisionar o preparo do expediente da Superintendência Executiva;

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• elaborar e distribuir os boletins informativos;

• elaborar livro de ordens especiais contendo matéria de interesse da Guarda

Municipal;

• solicitar estudos, pareceres técnico-político-administrativos de interesse da empresa;

• elaborar as sínteses necessárias às decisões da Superintendência Executiva sobre

matéria tratada pelos órgãos competentes;

• responsabilizar-se pelos procedimentos administrativos, relacionados com as

reuniões do conselho de administração, do conselho fiscal e da diretoria.

CONSULTORIA JURÍDICA - EMV/SUE/CJU

• coordenar e dirigir os serviços jurídicos da empresa;

• defender os interesses da empresa em juízo e fora dele;

• pronunciar-se sobre as questões jurídicas que lhe forem submetidas;

• manifestar-se sob a matéria jurisdicional e atos normativos de interesse da empresa;

• emitir parecer sobre a conveniência e a legalidade dos contratos e convênios de

interesse da empresa e elaborar as respectivas minutas;

• orientar os casos de alienação, transferência ou locação de bens móveis ou imóveis

da empresa;

• elaborar termos de acordo e documentos de cobrança administrativa;

• cooperar com os órgãos encarregados de licitação da empresa na elaboração de

editais;

• participar em sindicâncias administrativas relativas a infrações cometidas por

empregados da empresa;

• acompanhar as matérias de interesse da empresa municipal de vigilância no âmbito

dos poderes legislativos federal, estadual e municipal;

• organizar e manter atualizado o arquivo da legislação jurídica pertinente;

• dar ciência aos diversos órgãos da empresa de quaisquer assuntos de natureza

jurídica de seu interesse, alertando-os sobre alterações da legislação a eles

pertinentes;

• acompanhar o andamento das demandas jurídicas de quaisquer natureza em que a

empresa seja parte ou tenha interesse.

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AUDITORIA - EMV/SUE/AUD

• avaliar a gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e operacional da

empresa;

• verificar a utilização regular dos recursos e ativos:

• exercer o controle interno através de inspeções, verificações e revisões programadas;

• apresentar sugestões para o aprimoramento do sistema de controle interno da

entidade;

• informar à direção da entidade e à Auditoria Geral da Controladoria Geral do

Município quaisquer irregularidades apuradas nos trabalhos executados;

• oferecer subsídios ao Conselho Fiscal, em função dos exames de auditoria

realizados;

• examinar previamente as prestações de contas da empresa;

• acompanhar a implementação das recomendações constantes dos relatórios emitidos

pela Auditoria Geral da Controladoria Geral do Município;

• elaborar Plano Anual de Trabalho e submetê-lo à aprovação prévia da Auditoria Geral

da Controladoria Geral do Município;

• acompanhar o cumprimento das diligências baixadas pelo Tribunal de Contas do

Município do Rio de Janeiro;

• criar condições para assegurar a eficácia do controle interno e do controle externo.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - EMV/SUE/ACS

• promover a divulgação das atividades da Guarda Municipal junto aos órgãos de

imprensa escrita, falada e televisada;

• organizar apresentações de filmes, "slides" e outros elementos de divulgação;

• preparar campanhas publicitárias, exposições e outras formas de comunicação sobre

as atividades da Empresa;

• promover pesquisa de opinião pública de interesse da empresa;

• promover entrevista coletiva do Superintendente Executivo com os meios formais de

comunicação de massa quando o assunto requerer comunicado geral ou

esclarecimento público;

• manter inter-relacionamento com os veículos de comunicação de massa, prestando

informações sobre as atividades da empresa;

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• promover a edição, impressão e distribuição do "house organ" da empresa;

• planejar, organizar e executar trabalho de audiência da mídia eletrônica e de "cliping"

da mídia impressa, encaminhando os assuntos de interesse ao Superintendente

Executivo e ao Chefe de Gabinete;

• manter entrosamento permanente com os órgãos de Comunicação Social da

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro;

• coletar e encaminhar, periodicamente, ao Secretário Municipal de Governo, as

notícias relativas à Guarda Municipal;

• organizar as festividades da Guarda Municipal;

• coordenar as atividades da Banda Civil da Cidade do Rio de Janeiro;

• informar-se sobre as demandas dos órgãos de comunicação de massa e dos órgãos

governamentais, transferi-las a quem de direito e dar retomo do atendimento aos

mesmos;

• organizar o arquivo jornalístico da Empresa.

ASSESSORIA DE ASSUNTOS INTERNOS - EMV/SUE/AAI

• efetuar diligências e sindicâncias necessárias ao esclarecimento de fatos de interesse

da empresa;

• informar à Superintendência Executiva, as queixas, denúncias ou reclamações acerca

dos desvios de conduta de empregados da empresa;

• acompanhar as atividades desenvolvidas nas pesquisas sociais, necessárias a

admissão de novos empregados da empresa;

• acompanhar as investigações que visem à apuração, por parte das autoridades

policiais, de qualquer fato que envolva empregado da empresa;

• manter intercâmbio de informações com órgãos afins nas esferas federal, estadual e

de outros Municípios;

• acompanhar os inquéritos policiais e os processos que envolvam empregados da

empresa;

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• acompanhar as diligências efetuadas pelas delegacias policiais em casos de roubo ou

furto em órgãos públicos municipais, cuja segurança e vigilância estejam a cargo da

empresa municipal de vigilância;

• documentar conclusivamente os fatos e ocorrências que diligenciar.

BANDA CIVIL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - EMV/SUE/B CRJ

• executar números musicais em solenidades e festividades do Município;

• incentivar a formação de instrumentistas e conjuntos musicais no Município do Rio de

Janeiro;

• participar de recitais representando o Município do Rio de Janeiro;

• apoiar os trabalhos de iniciação musical nas unidades da rede municipal de ensino

público.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - EMV/DAF

• planejar, organizar, coordenar, controlar e comandar as atividades relacionadas aos

recursos humanos, à administração financeira, contábil, patrimonial, não operacional

apoio logístico e às atividades gerais necessárias ao funcionamento da sociedade;

• dirigir e executar as ações referentes a administração de pessoal em consonância

com a política da empresa.

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO - EMV/DPL

• planejar, organizar, coordenar, controlar e comandar as atividades relacionadas com

a elaboração do planejamento estratégico das atividades de vigilância;

• supervisionar as atividades de formação, desenvolvimento, aperfeiçoamento e

reciclagem de pessoal;

• supervisionar o estabelecimento da doutrina, a elaboração de regulamentos e a

organização da biblioteca e da mapoteca da Guarda Municipal;

• supervisionar as atividades de informática e de telecomunicações da empresa.

DIRETORIA DE OPERAÇÕES - EMV/DOP

• promover o planejamento e a orientação tática;

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• coordenar, controlar e comandar o desenvolvimento das atividades operacionais de

vigilância a serem exercidas pela Guarda Municipal.

COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB

FINALIDADE

• explorar os Serviços Públicos de Limpeza Urbana do Município do Rio de Janeiro.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

ASSEMBLÉIA GERAL - COMLURB/AGE

• aprovar e alterar o estatuto social;

• eleger e destituir, a qualquer tempo, os membros dos conselhos de administração e

fiscal da empresa;

• tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as

demonstrações financeiras por eles apresentadas;

• autorizar a emissão de debêntures;

• suspender o exercício dos direitos dos acionistas;

• deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorre para a formação do

capital social;

• eleger e destituir liqüidantes e julgar-lhes as contas;

• deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e distribuição de dividendos;

• aprovar a correção da expressão monetária do capital social;

• deliberar sobre a transformação, fusão, incorporação e cisão da empresa, sua

dissolução e liquidação.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - COMLURB/CAD

• fixar a orientação geral dos negócios da Companhia, estabelecendo inclusive sua

política de pessoal;

• eleger e destituir os diretores da Companhia e fixar-lhes as atribuições, observando o

que a respeito dispuser o estatuto;

• fiscalizar a gestão dos diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da

Companhia;

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• solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração e quaisquer

outros atos;

• convocar a assembléia geral quando julgar conveniente ou no caso do art.132 da Lei

n° 6.404/76;

• manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria;

• manifestar-se, previamente, sobre atos ou contratos quando o estatuto assim exigir;

• deliberar, quanto autorizado pelo estatuto, sobre a emissão de ações de bônus de

subscrição;

• autorizar, se o estatuto não dispuser em contrário, a alienação de bens do ativo

permanente, a constituição de ônus reais e a prestação de garantias a obrigações de

terceiros;

• escolher e destituir os auditores independentes, se houver;

• ratificar as modificações orçamentárias relativas a despesas de capital aprovadas

pela Diretoria e aprovar aquelas que alterarem o valor global do orçamento "ad

referendum" da Assembléia Geral;

• ratificar a criação, extinção ou transformação de órgãos técnicos ou administrativos

necessários ao bom funcionamento da Companhia e a respectiva organização interna,

aprovadas pela Diretoria;

• ratificar as disposições do regulamento interno e eventuais modificações aprovadas

pela Diretoria;

• opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à

assembléia geral, relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures ou

bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de

dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão.

CONSELHO FISCAL - COMLURB/COF

• fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres

legais e estatutários;

• opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as

informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da

assembléia geral;

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• opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à

assembléia geral, relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures ou

bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de

dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão;

• denunciar aos órgãos de administração, e se estes não tomarem as providências

necessárias para a proteção dos interesses da Companhia, à assembléia geral, os

erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis a Companhia;

• convocar a Assembléia Geral Ordinária, se os órgãos da administração retardarem

por mais de 1 (um) mês essa convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem

motivos graves ou urgentes, incluindo na agenda das Assembléias as matérias que

considerarem necessárias;

• analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras

elaboradas periodicamente pela Companhia;

• examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar;

• exercer essas atribuições, durante a liquidação, tendo em vista as disposições

especiais que a regulam.

DIRETORIA - COMLURB/DIR

• definir a sistemática orçamentária, encaminhando a proposta orçamentária anual ao

Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Assembléia Geral a realizar-se até o fim

do exercício anterior ao considerado;

• realizar modificações orçamentárias e remanejamentos de verbas durante o exercício,

sempre que for necessário, sendo que as modificações referentes à despesa de capital

serão realizadas "ad referendum" do conselho de administração e as que alterarem o

valor global do orçamento serão submetidas ao Conselho de Administração que

decidirá "as referendum" da Assembléia Geral;

• apreciar o relatório anual da gestão da diretoria para fins de encaminhamento ao

Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal;

• aprovar contratos, termos de transação, convênios e acordos, bem como eventuais

operações financeiras;

• decidir sobre a forma de licitação para compras, obras e serviços a serem realizados

pela COMLURB;

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• decidir sobre a forma de alienação de bens;

• fixar o quadro de pessoal necessário e estabelecer os níveis salariais, de acordo com

a política de pessoal definida pelo Conselho de Administração;

• apreciar qualquer assunto de interesse da Companhia que lhe tenha sido submetido

pelo Diretor Presidente;

• aprovar a criação, extinção ou transformação dos órgãos técnicos ou administrativos

necessários ao bom funcionamento da Companhia e à respectiva organização interna,

"ad referendum" do Conselho de Administração;

• dispor sobre o regulamento interno, e suas eventuais modificações, "ad referendum "

do Conselho de Administração;

• sugerir as alterações nos estatutos da Companhia ao Conselho de Administração;

• aprovar as tabelas de preços dos serviços especiais prestados, de venda dos

utensílios e ferramentas fabricadas e de materiais e produtos recuperados ou

processados a partir do lixo;

• autorizar as importâncias que poderão ser gastas pelos diversos órgãos para atender

despesas urgentes e imprevisíveis.

PRESIDÊNCIA - COMLURB/PRE

• representar a Companhia em juízo e fora dele, podendo nomear Procuradores e

Mandatários;

• superintender e coordenar com os demais diretores, os trabalhos dos diferentes

órgãos da Companhia e zelar pelo fiel cumprimento das decisões do Conselho de

Administração;

• zelar pelo perfeito funcionamento e entrosamento de todos os órgãos da Companhia;

• cumprir e fazer cumprir as leis, decretos, regulamentos, ordens de serviços, normas e

demais atos que tenham por finalidade a boa execução dos serviços;

• organizar, programar, coordenar e controlar o planejamento global da Companhia;

• dirigir, administrar, coordenar e fiscalizar órgãos diretamente ligados à Presidência;

• contratar e dispensar empregados;

• responsabilizar-se juntamente com a Diretoria de Administração por:

• títulos cambiais, duplicatas e contratos que criem obrigações financeiras;

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• atos de alienação ou operação de bens móveis ou imóveis, estes últimos mediante

autorização prévia da assembléia geral de acionistas;

• supervisionar todos os atos administrativos da Companhia;

• decidir sobre o expediente a ser submetido ao Conselho de Administração e à

Diretoria;

• enviar ao Tribunal de Contas, nos prazos fixados por lei, as cones da Companhia

relativas a cada exercício financeiro;

• designar e dispensar chefias;

• ratificar as dispensas e inexibilidades de licitação;

• elaborar e consolidar as propostas orçamentárias de investimento e custeio dos

órgãos da Diretoria.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - COMLURB/GAB

• assessorar o Diretor Presidente nos atos de gestão ou executá-los, quando assim lhe

for delegada autoridade;

• participar na definição de políticas e diretrizes gerais da Companhia, buscando a

integração e coordenação de ações setoriais;

• definir critérios e normas de planejamento a ser seguido pelas diversas áreas da

Companhia, na elaboração de planos que visem a atender as diretrizes e políticas da

Diretoria;

• promover o encaminhamento e execução das determinações do Diretor Presidente e

da Diretoria da Companhia;

• solicitar estudos, pareceres técnicos e administrativos de interesse da Companhia;

• auxiliar o Diretor Presidente na direção, coordenação e supervisão dos órgãos da

Presidência;

• realizar trabalho de integração dos projetos desenvolvidos pelas diversas áreas,

visando ao planejamento global da Companhia;

• promover o desenvolvimento dos projetos conforme as diretrizes emanadas da

decisão da Diretoria da Companhia;

• identificar e listar grandes objetivos e restrições da Companhia, decorrentes das

políticas definidas pela diretoria, avaliando atributos, prioridades e metas e promovendo

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a determinação dos seus condicionamentos econômicos, ou não, assim como, a sua

consecução;

• promover o estudo e definição de técnicas de previsão para avaliação de problemas

específicas de planejamento da Companhia;

• analisar situações e alternativas que definam o esquema de planejamento da

Companhia, coordenando os recursos e esforços para o conjunto de objetivos

definidos;

• coordenar a avaliação dos fatores que afetem o ambiente da Companhia e a definição

de estratégias de atuação;

• prover e coordenar estudos de acompanhamento da eficácia da Companhia;

• promover, coordenar, supervisionar e executar a análise de relatórios da Companhia

com base em dados e informações das diretorias e órgãos de assessoramento

superior;

• coordenar, supervisionar e analisar o preparo de expediente para a Diretoria e Diretor

Presidente.

GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - COMLURB/PGC

• participar de programas de visitas técnicas e dar apoio a consultores externos, assim

como à programação e acompanhamento de visitas da imprensa, autoridades e outras;

• manter atualizado o cadastro das entidades de relacionamento técnico da

Companhia;

• promover, no âmbito interno, as atividades técnicas exercidas pelos diferentes

órgãos;

• coordenar as atividades de atendimento a reclamações da imprensa e de órgãos

governamentais;

• organizar registro fotográfico das atividades da Companhia;

• coordenar as gravações e edições de fitas referentes a matérias de divulgação da

Companhia.

GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA - COMLURB/PGI

• avaliar a gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e operacional da

entidade e verificar a utilização regular dos recursos, executando trabalhos de

auditoria, específicos, através da aplicação de programas de auditoria;

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• elaborar um plano de trabalho a ser aprovado pelo órgão central do subsistema de

auditoria da Controladoria Geral do Município;

• exercer o controle interno através de inspeções, verificações e revisões programadas,

objetivando preservar o patrimônio da entidade, bem como garantir a correção dos

procedimentos praticados nas operações;

• apresentar sugestões para o aprimoramento do sistema de controle interno da

Companhia;

• informar à direção da COMLURB e à Auditoria Geral da Controladoria Geral do

Município quaisquer irregularidades apuradas nos trabalhos executados;

• oferecer subsídios ao Conselho Fiscal, na proporção em que os exames de auditoria

forem realizados;

• examinar, previamente, as prestações de contas da entidade;

• acompanhar a implementação das recomendações dos relatórios emitidos pela

Auditoria Geral da Controladoria Geral do Município;

• cumprir as determinações constantes nos atos normativos elaborados pelo órgão

central do subsistema de auditoria;

• acompanhar o cumprimento das diligências baixadas pelo Tribunal de Contas do

Município do Rio de Janeiro;

• criar condições que assegurem a eficiência do controle interno por parte da Auditoria

Geral da Controladoria Geral do Município, e do Controle Externo, pelo Tribunal de

Contas do Município do Rio de Janeiro.

GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE - COMLURB/PGP

• dirigir, administrar, coordenar e fiscalizar as atividades relativas ao planejamento

global da Companhia, orçamento, procedimentos, padronização e métodos;

• coordenar junto às diretorias a execução dos orçamentos-programa e orçamentos

plurianuais de investimentos;

• supervisionar e definir normas e procedimentos para controle do orçamento e do

planejamento global da Companhia;

• integrar o trabalho das diversas áreas e diretorias na elaboração do Plano de

Investimentos e da Programação Econômica da Companhia;

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• coordenar estudos relativos à viabilidade econômico-financeira de projetos e

atividades operacionais da Companhia;

• coordenar as atividades de avaliação dos custos operacionais da Companhia;

• analisar e avaliar os estudos, planos e projetos desenvolvidos pelos órgãos que lhe

são subordinados;

• elaborar, implantar e acompanhar planos, procedimentos e padrões definidos

segundo as diretrizes e políticas determinadas pela diretoria da Companhia.

GERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA DE VETORES - COMLURB/PGV

• executar as atividades relativas ao controle de vetores:

• programar, desenvolver e coordenar a metodologia e tecnologia a ser implantada nos

novos sistemas de operação e administração sob sua responsabilidade, atualizando

seus procedimentos e utilização;

• promover a realização sistemática de testes químico-biológicos e aferição de

equipamentos para garantir a segurança da comunidade e o equilíbrio ecológico do

meio ambiente;

• elaborar o planejamento dos programas de expansão e estudo da viabilidade técnica

que forem determinados pela Diretoria;

• manter contato e intercâmbio de informações com organizações e instituições

científicas congêneres, no Brasil e no exterior;

• coordenar e controlar a distribuição dos recursos materiais humanos colocados à sua

disposição de maneira a executar os serviços de sua atribuição, de forma eficaz e ao

menor custo possível;

• solicitar, junto aos órgãos competentes da COMLURB, a aquisição de material

permanente e de consumo necessário ao pleno funcionamento do sistema;

• prestar assistência e informações aos órgãos responsáveis, na COMLURB, pela

divulgação das atividades da gerência, bem como pela execução de programas de

educação sanitária;

• coordenar a pesquisa de dados para controle de pessoal, operação, custos

operacionais e orçamento, encaminhando-os aos órgãos competentes;

• elaborar planos e estudos destinados à implantação ou alteração de métodos e

sistemas operacionais;

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• organizar e manter atualizado cadastro dos imóveis residenciais, comerciais e fabris e

obras de construção civil, que, de qualquer forma, foram notificadas, em face de

irregularidades quanto a problemas de vetores;

• controlar e emitir autos de notificações e documentos de arrecadação - DARC'S,

referentes a inseticidas e raticidas, quanto a realização de serviços para terceiros;

• coordenar as atividades de fiscalização, quanto ao cumprimento do regulamento de

controle de vetores;

• coordenar as atividades de definição e quantificação dos meios e recursos requeridos

para execução das atividades de fiscalização quanto ao cumprimento do regulamento

de controle de vetores;

• opinar e dar parecer quanto à aplicação do regulamento de controle de vetores.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - COMLURB/DAF

• dirigir, administrar, coordenar e fiscalizar as atividades administrativas, comerciais,

financeiras e de serviços gerais da Companhia;

• movimentar os recursos financeiros da COMLURB, sempre em conjunto com um

diretor;

• dirigir, coordenar, cumprir e fazer cumprir as leis, decretos, regulamentos, normas e

demais atos normativos de interesse da Companhia;

• encaminhar os expedientes, sempre que necessário, para apreciação do Diretor

Presidente, com pareceres conclusivos;

• designar fiscais de contratos sob a responsabilidade da Diretoria;

• autorizar dispensas e inexibilidade de licitação;

• manter contatos externos concernentes à atuação da Diretoria;

• participar das decisões globais da Diretoria da Companhia;

• elaborar e consolidar as propostas orçamentárias de investimento e custeio dos

órgãos da Diretoria.

DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS - COMLURB/DRH

• dirigir, administrar, coordenar e fiscalizar as atividades de pessoal da Companhia;

• coordenar, programar e efetuar pesquisas, análise e aprovação de instrumentos

normativos, decisórios e de controle relato as atividades da Diretoria;

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• dirigir, coordenar e fazer cumprir leis, decretos, regulamentos e demais atos

normativos da Companhia;

• promover a informatização dos sistemas operacionais e administrativos da

Companhia;

• responder ofícios e informações aos Juízes de Direito de Varas de Família, de Órfãos

e Sucessões;

• designar fiscais de contratos sob responsabilidade da Diretoria;

• manter contatos externos concernentes à atuação da Diretoria;

• participar das decisões globais da Diretoria da Companhia.

DIRETORIA JURÍDICA - COMLURB/DJU

• dirigir, administrar, coordenar e fiscalizar os serviços jurídicos da Companhia;

• representar a Companhia em juízo e perante órgãos da administração pública em

geral, podendo nomear Procuradores ou Mandatários, por instrumento hábil, no qual

deverão ser especificados os poderes conferidos e a duração do mandato que, no caso

de mandado judicial, poderá ser por prazo indeterminado;

• participar das decisões globais da Diretoria da Companhia;

• designar fiscais de contratos sob a responsabilidade da Diretoria;

• manter perfeito entrosamento com as demais Diretorias da Companhia;

• elaborar e consolidar as propostas orçamentárias de investimento e custeio dos

órgãos da diretoria;

• manter contatos externos concernentes à atuação da Diretoria.

DIRETORIA DE OPERAÇÕES DE LIMPEZA LESTE - COMLURB/D OL

• dirigir, administrar, coordenar e controlar as atividades relativas à limpeza urbana,

limpeza de praias, favelas, operação e manutenção de viaturas, máquinas e

equipamentos e outros serviços de natureza especial, na região leste;

• dirigir, administrar, coordenar e fiscalizar as atividades relativas ao cumprimento dos

regulamentos de limpeza urbana e de controle de vetores;

• participar das decisões globais da Diretoria da Companhia;

• promover e executar o adequado atendimento e aplicação de métodos técnicos para

limpeza, higiene e coleta de lixo hospitalar;

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• elaborar planos e estudos destinados à implantação ou alteração de métodos e

sistemas operacionais em sua área de atuação;

• designar fiscais de contratos sob sua responsabilidade;

• elaborar e consolidar as propostas orçamentárias de investimento e custeio dos

órgãos da Diretoria;

• manter contatos externos concernentes a atuação da sua Diretoria.

DIRETORIA DE OPERAÇÕES DE LIMPEZA OESTE - COMLURB/D OO

• dirigir, administrar, coordenar e controlar as atividades relativas à limpeza urbana,

limpeza de praias, favelas, operação e manutenção de viaturas, máquinas e

equipamentos e outros serviços de natureza especial, na região oeste;

• dirigir, administrar, coordenar e fiscalizar as atividades relativas ao cumprimento do

regulamento de limpeza urbana;

• participar das decisões globais da Diretoria da Companhia;

• designar fiscais de contratos sob responsabilidade da sua diretoria;

• elaborar planos e estudos destinados à implantação ou alteração de métodos e

sistemas operacionais;

• elaborar e consolidar as propostas orçamentárias de investimento e custeio dos

órgãos da sua diretoria;

• manter contatos externos concernentes à atuação da diretoria.

DIRETORIA INDUSTRIAL - COMLURB/DIN

• dirigir, administrar, coordenar, controlar e fiscalizar as atividades inerentes a novos

métodos técnico-operacionais, transportes, fabricação de ferramentas e utensílios,

análise física e biológica do lixo, operação e manutenção das usinas de lixo e dos

aterros de resíduos sólidos, manutenção dos veículos, máquinas e equipamentos,

remoção de bens inservíveis e instalação e manutenção do mobiliário urbano;

• participar das decisões globais da Diretoria da Companhia;

• manter perfeito entrosamento com as demais Diretorias da Companhia;

• designar fiscais de contratos sob responsabilidade da Diretoria;

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• fixar o valor dos preços dos serviços especiais prestados de venda de utensílios e

ferramentas fabricadas e de materiais e produtos recuperados ou processados a partir

do lixo, por delegação do diretor presidente, "ad referendum" da Diretoria;

• elaborar e consolidar as propostas orçamentárias de investimento e custeio dos

órgãos da Diretoria;

• manter contatos externos concernentes à atuação da Diretoria.

CENTRO INTERNACIONAL RIOTUR S/A - RIOCENTRO

FINALIDADE

• executar e operar um centro de convenções, para a promoção ou realização de

exposições, feiras, congressos, convenções e outros eventos de caráter cívico,

educativo, cultural ou religioso.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

ASSEMBLÉIA GERAL - RIOCENTRO/AGE

• deliberar sobre o balanço geral e a conta de lucros e perdas;

• fixar a remuneração dos membros dos Conselhos de Administração, Fiscal e da

Diretoria;

• autorizar a Diretoria a conceder avais ou fianças em nome da sociedade;

• aprovar as propostas dos orçamentos anuais da sociedade;

• determinar a distribuição do lucro líquido;

• eleger:

• os membros do Conselho de Administração e seus respectivos Presidente e Vice-

Presidente;

• os membros do Conselho Fiscal.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - RIOCENTRO/CAD

• estabelecer a orientação geral dos negócios da sociedade;

• eleger os Diretores da Companhia;

• definir as funções dos Diretores da Sociedade;

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• aprovar as alterações dos orçamentos anuais da sociedade, respeitados os

quantitativos globais fixados pela assembléia;

• aprovar a estrutura administrativa da sociedade e seu regimento interno;

• autorizar a alienação e a constituição de gravames sobre bens imóveis da sociedade;

• aprovar a abertura ou encerramento de dependências em qualquer localidade do

país;

• aprovar a emissão de ações e as condições para a integralização do capital;

• deliberar sobre a aquisição, pela sociedade, de suas próprias ações, obedecido o

disposto nos §§ 1°, 2°, 3°, 4°, 5° e 6° do art. 30 da Lei n° 6.404/84;

• arquivar na junta comercial local e publicar os atos das reuniões do Conselho que

contenham deliberações destinadas a produzir efeitos contra terceiros;

• deliberar sobre a realização dos eventos referidos no art. 2° do Regimento Interno;

• resolver os casos não previstos no estatuto.

CONSELHO FISCAL - RIOCENTRO/COF

• fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres

legais e estatutários;

• opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as

informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da

assembléia geral;

• opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à

assembléia geral relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures ou

bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de

dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão;

• denunciar aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências

necessárias para a proteção dos interesses da Companhia, à assembléia geral, os

erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providencias úteis a Companhia;

• convocar a Assembléia Geral Ordinária, se os órgãos da administração retardarem

por mais de 1 (um) mês essa convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem

motivos graves ou urgentes, incluindo na agenda das assembléias as matérias que

considerarem necessárias;

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• analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras

elaboradas periodicamente pela Companhia;

• examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar;

• exercer as atribuições, anteriormente, descritas, durante a liquidação, tendo em vista

as disposições especiais que a regulam.

DIRETORIA - RIOCENTRO/DIR

• estabelecer a política de pessoal da sociedade;

• apresentar o relatório, balanço e demonstração de lucros e perdas;

• fixar os limites próprios de competência de cada um dos Diretores, para autorização

de despesas;

• submeter ao Conselho de Administração:

• a estrutura administrativa, o regimento interno, os orçamentos anuais;

• propostas para abertura ou encerramento das dependências para alienação ou

constituição de gravames sobre bens imóveis, e para integralização de ações através

de bens imóveis;

• as condições para emissão e colocação de ações bem como a forma para a sua

integralização.

PRESIDÊNCIA - RIOCENTRO/PRE

• supervisionar e coordenar as atividades das Diretorias, visando a atingir os objetivos

estabelecidos, executando, entre outras, as seguintes atividades:

• fixar após levantamento das necessidades de recursos e de viabilidade de sua

mobilização, a política de investimento e custeio, consubstanciados, anualmente, no

Plano Diretor e Orçamento;

• supervisionar e coordenar a execução dos atos emanados da Assembléia Geral, do

Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Diretoria;

• baixar normas gerais de funcionamento do RIOCENTRO;

• manter entendimentos com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais,

com o fim de obter cooperação e promover o desenvolvimento dos programas do

RIOCENTRO.

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VICE-PRESIDÊNCIA EXECUTIVA - RIOCENTRO/PREV/VPE

• substituir o Diretor Presidente em suas faltas e impedimentos;

• supervisionar, controlar e normatizar as atividades em suas áreas de atuação;

• dar cumprimento às decisões da Diretoria;

• incumbir-se das atividades de relações públicas do RIOCENTRO;

• adotar as medidas necessárias à preparação, controle e divulgação das decisões

emanadas do Conselho de Administração, da Diretoria e da Presidência;

• planejar, coordenar e promover a divulgação de atos, fatos, planos e programas do

RIOCENTRO.

CHEFIA DE GABINETE - RIOCENTRO/PRE/GAB

• assistir a Presidência nos serviços de relações públicas;

• agilizar as providências pertinentes aos assuntos de competência da Diretoria,

Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Assembléia Geral;

• manter a Diretoria informada do que for divulgado pela imprensa escrita, falada,

televisada, no que envolver pessoas ou órgãos do RIOCENTRO, bem como aspectos

pertinentes as suas áreas de atuação;

• preparar os expedientes para apreciação do Conselho de Administração, da Diretoria

e do Conselho Fiscal;

• guardar e manter em dia os livros de atas das reuniões do Conselho de

Administração, da Diretoria, do Conselho Fiscal e da Assembléia Geral;

• promover o arquivamento na junta comercial e publicação das atas de reuniões da

Assembléia Geral e do Conselho de Administração, que contenham deliberações

destinadas a produzir efeitos contra terceiros;

• preparar a correspondência e o expediente da Presidência;

• adotar as providências administrativas necessárias a realização de reuniões de

Diretoria, do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Assembléia Geral.

ASSESSORIA JURÍDICA - RIOCENTRO/PREV/AJU

• defender, diretamente ou através de terceiros, em juízo ou fora dele, os interesses do

RIOCENTRO;

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• efetivar os estudos sobre os assuntos de ordem legal de interesse da sociedade,

emitindo pareceres e dando orientação jurídica;

• oficiar em todas as ações judiciais em que se encontrar o RIOCENTRO;

• elaborar e/ou revisar minutas de contratos, termos, editais e quaisquer outros

documentos de ação jurídica;

• dar orientações jurídicas nos assuntos de interesse do RIOCENTRO, mesmo quando

em caráter preventivo, prestando assistência jurídica aos diversos órgãos da empresa;

• estudar e emitir parecer sobre assuntos específicos que lhe forem encaminhados pela

Presidência.

ASSESSORIA DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS -

RIOCENTRO/PREV/AOM

• planejar, coordenar e executar, com recursos próprios ou através de serviços de

terceiros, as atividades de análise de sistema, organização e métodos e programação

de computador objetivando o desenvolvimento e a implantação dos novos sistemas,

assim como a manutenção dos sistemas já implantados;

• planejar, coordenar e executar, com recursos próprios ou através de serviços de

terceiros, as atividades de produção em processamento de dados;

• analisar o desempenho dos sistemas implantados e dos equipamentos instalados,

providenciando mudanças que se façam necessárias;

• desenvolver e instituir um conjunto de normas e procedimentos face às atividades de

processamento de dados;

• planejar, coordenar e participar do aprimoramento funcional de servidores na área de

processamento de dados.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - RIOCENTRO/PREV/ACO

• receber os representantes dos órgãos de imprensa, organizar entrevistas e prestar

informações sobre atividades do RIOCENTRO;

• encaminhar aos diversos órgãos do RIOCENTRO artigos e demais matérias

pertinentes publicados pela imprensa;

• manter intercâmbio de informações com órgãos de idêntica finalidade;

• promover a integração social dos empregados.

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AUDITORIA INTERNA - RIOCENTRO/PREV/AUD

• exercer o controle interno através de inspeções, verificações e revisões programadas,

objetivando preservar o patrimônio da entidade, bem como garantir a correção dos

procedimentos praticados nas operações;

• avaliar a gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e operacional da

entidade e verificar a utilização regular dos recursos, executando trabalhos de auditoria

específicos, através da aplicação de programas de auditoria respectivos;

• elaborar um Plano Anual de Trabalho a ser aprovado pelo órgão Central do

Subsistema de Auditoria;

• apresentar sugestões para o aprimoramento do sistema de controle interno da

entidade;

• informar à direção da entidade e à Auditoria Geral da Controladoria Geral do

Município quaisquer irregularidades apuradas nos trabalhos executados;

• oferecer subsídios ao Conselho Fiscal, na proporção dos exames de auditoria

realizados;

• examinar, previamente, as prestações de contas da entidade;

• acompanhar a implementação das recomendações dos relatórios emitidos pela

Auditoria Geral da Controladoria Geral do Município;

• cumprir as determinações constantes nos atos normativos elaborados pelo órgão

Central do Subsistema de Auditoria;

• acompanhar o cumprimento das diligências baixadas pelo Tribunal de Contas do

Município do Rio de Janeiro;

• criar condições para assegurar a eficiência do Controle Interno por parte da Auditoria

Geral da Controladoria Geral do Município, e do Controle Externo, pelo Tribunal de

Contas do Município do Rio de Janeiro.

DIRETORIA DE MARKETING - RIOCENTRO/DMK

• planejar e supervisionar a execução das atividades de captação e comercialização de

eventos;

• supervisionar e coordenar a execução da comercialização de locação de bens e

serviços da empresa, dentro das diretrizes fixadas pela Diretoria;

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• coordenar as atividades de coleta, análise e interpretação de dados referentes a

pesquisas mercadológicas, para orientar políticas de comercialização e preços;

• coordenar os programas de divulgação e de promoção, em consonância com a

política de comercialização adotada;

• efetivar o acompanhamento e o controle dos contratos comerciais firmados com o

RIOCENTRO;

• organizar e divulgar o Calendário Anual de Eventos;

DIRETORIA DE OPERAÇÕES - RIOCENTRO/DOP

• planejar, orientar e coordenar o controle, a fiscalização e a execução das atividades

técnicas referentes a elaboração e implantação de projetos, à construção e reforma de

edifícios, ao funcionamento e a manutenção de equipamentos de instalações e a

operação de eventos;

• supervisionar, controlar e fazer cumprir os programas de investimentos aprovados

pela Diretoria;

• manter o controle de custos de elaboração de projetos, execução de obras e

funcionamento e manutenção de instalações e equipamentos;

• supervisionar, controlar e fiscalizar a execução de obras e serviços contratados a

terceiros ou realizados por Administração Direta;

• analisar os projetos e fiscalizar a execução das ações durante as fases de montagem,

realização de eventos e desmontagem.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - RIOCENTRO/D AF

• supervisionar a execução das atividades de administração de material, recepção,

zeladoria, transporte, protocolo e arquivo, reprografia e copa e cozinha;

• coordenar e executar as atividades de recursos humanos, recrutamento, seleção,

avaliação e treinamento;

• supervisionar as atividades de administração de pessoal, higiene e segurança do

trabalho;

• supervisionar, controlar e normatizar as atividades administrativas, financeiras e

patrimoniais;

• coordenar e controlar a gestão financeira, orçamentária e patrimonial.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO - SMU

FINALIDADE

• planejar e coordenar as atividades relativas ao desenvolvimento físico-territorial e ao

licenciamento do parcelamento da terra e de obras particulares.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

COMISSÃO COORDENADORA DA POLÍTICA DE CONSERVAÇÃO E PROTEÇÃO

DO MEIO AMBIENTE - U/CPMA

• propor diretrizes, planos e programas de interesse municipal, relacionados com o

Controle da Poluição e da Proteção do Meio Ambiente, em consonância com o

Planejamento Urbano Municipal;

• atuar, coordenadamente, com órgãos federais, estaduais e municipais incumbidos do

controle da poluição e da proteção ambiental, quanto a diretrizes, planos e programas

de interesse municipal;

• propor medidas necessárias à proteção ambiental visando à melhoria da qualidade de

vida;

• propor normas e padrões relativos à Proteção Ambiental compatíveis com o bem-

estar da população e com o seu desenvolvimento econômico;

• estimular e desenvolver atividades visando canalizar a motivação da comunidade

para a iniciativa de defesa dos recursos naturais;

• promover estudos e propor recomendações sobre as conseqüências ambientais de

obras públicas ou privadas;

• pronunciar-se, preliminarmente, nos recursos administrativos dos autos de infração

relativos ao meio ambiente, dando parecer conclusivo com base nas diretrizes gerais

fixadas;

• exercer outras atividades que lhe forem atribuídas no âmbito de sua competência.

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA - U/COMPU

• estudar e pronunciar-se sobre questões relativas à formulação e à administração da

Política Urbana do Município;

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• acompanhar, avaliar e fiscalizar a aplicação das normas, diretrizes, programas e

projetos definidos no Plano Diretor da Cidade;

• auxiliar e fiscalizar o acesso da comunidade às informações sobre política urbana;

• propor, com fundamento em parecer técnico

• aplicação de sanções a proprietários de área urbana não edificada, sub-utilizada ou

não utilizada, nos termos da Lei;

• aplicação de sanções por abuso de direito pelo proprietário urbano;

• desapropriação por interesse social ou utilidade pública;

• promover eventos destinados a estimular a conscientização sobre os problemas

urbanos e o conhecimento da legislação pertinente e a discutir soluções alternativas

para a gestão da cidade, bem como outros temas referentes a política urbana do

Município;

• solicitar, em sua área de competência, que se elaborem estudos, pesquisas e se

proceda a coletas de dados pela administração pública ou por organismo não

governamental;

• fiscalizar a implementação das políticas, programas, projetos e ações desenvolvidas

pelo poder executivo no âmbito de sua competência;

• opinar, na esfera do Poder Executivo, ou quando consultado pela Câmara Municipal

do Rio de Janeiro, sobre projetos de lei em tramitação que versem sobre política

urbana;

• solicitar ao poder executivo, para análise e posterior pronunciamento, quando julgar

necessário, relatórios de impacto de vizinhança, estudos de impacto ambiental e

urbanístico de projeto em licenciamento;

• acompanhar e avaliar a execução dos programas urbanos, habitacionais, de

transportes e de saneamento básico e pronunciar-se a respeito;

• participar, acompanhar e avaliar as fases de elaboração e implementação do Plano

Diretor da Cidade e pronunciar-se a respeito;

• propor medidas administrativas contra os responsáveis por unidades administrativas

direta, indireta e fundacional que descumprirem o previsto no Capítulo de Política

Urbana da Lei Orgânica do Município;

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• realizar audiências públicas, municipais ou zonais com o intuito de divulgar ou prestar

contas de suas atividades à sociedade civil ou debater assunto do âmbito de suas

atribuições.

SUBSECRETARIA - U/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da secretaria, em articulação com os

demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

COORDENADORIA ESPECIAIS DE DESENVOLVIMENTO E EXPANS ÃO DE

PROJETOS - U/CEDEP

• coordenar e desenvolver projetos considerados prioritários, de intervenção e

urbanização em áreas públicas.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - U/ACS

• atuar na área de divulgação interna e externa, intermediando os contatos com a

imprensa escrita, falada e televisiva;

• atuar com programas e ações relativas à comunicação social, relações públicas e

cerimonial, no âmbito de sua atuação;

• orientar a criação e execução de material institucional, editorial e promocional do

órgão;

• colecionar as matérias da imprensa que digam respeito ao órgão bem como aquelas

relativas a sua área de atuação.

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO URBANO - U/SPU

• estudar e propor a formulação das políticas de Planejamento Urbano e de uso do

solo, de comum acordo com órgãos municipais, estaduais e federais abrangendo:

• Políticas de Habitação;

• Políticas Fundiárias;

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• Políticas de Transportes;

• Políticas de Localização de Atividades Econômicas;

• estudar, elaborar e acompanhar a implantação de planos gerais para o Município,

revendo-os, quando necessário, em especial:

• Plano Diretor do Município do Rio de Janeiro e sua regulamentação;

• Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano e Conselho de Administração de

Recursos do Fundo - Lei n° 2.261 de 16.12.94 e Decreto n° 1.432 de 27.10.95;

• Comissão Especial para Análise de Operação Interligada - Decreto n° 12.959, de

06.06.94;

• propor legislações específicas para áreas de assentamentos especiais;

• propor desapropriações de áreas e imóveis para a execução de Projetos Viários e

Urbanísticos;

• manter articulação com órgãos de planejamento, em assuntos de seu campo de

atuação;

• acompanhar os diversos planos e intervenções governamentais, municipais,

estaduais e federais e articular-se com outros organismos públicos.

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANOS LOCAIS - U/SPL

• desenvolver, a nível local, as políticas municipais de planejamento e de uso do solo;

• estudar, permanentemente e de modo sistemático, as diversas áreas de

planejamento alcançando, onde possível, a escala de bairro e de setores de bairro.

SUPERINTENDÊNCIA DE PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES - U/ SPE

• examinar, estudar e aprovar projetos, conceder licenças e fiscalizar a execução de

edificações e construções, assentamento de máquinas, motores e equipamentos;

• licenciar o uso de edificações em terrenos particulares e públicos;

• realizar vistorias nas edificações, nos casos previstos no regulamento de

licenciamento e fiscalização;

• fiscalizar as edificações, com vistas ao cumprimento da legislação relativa a tapumes,

andaimes e proteção para execução de obras;

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• compilar, coordenar e divulgar elementos informativos e estatísticos que permitam o

conhecimento do desenvolvimento das atividades de construção civil e do próprio

órgão;

• processar certidões e termos de obrigações relativos a edificações;

• examinar, estudar, aprovar e fiscalizar projetos de parcelamento de terras;

• processar certidões, termos de doação de áreas de recuo, termos de obrigações

relativos a desmembramento e remembramento de terrenos e termos de vinculação de

lotes mencionados em garantia à execução de loteamentos;

• proceder à revisão de numeração de terrenos e prédios em logradouros públicos e

particulares e executar atividades correlatas;

• exercer as atividades relacionadas com aceitação, nomenclatura e reconhecimento

dos logradouros públicos e das ruas particulares;

• exercer as atividades relacionadas com o "habita-se e "aceitação de obras" de

imóveis localizados em áreas particulares e em órgãos públicos.

SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS - U/SPR

• propor diretrizes e elaborar projetos de urbanização de áreas públicas;

• propor diretrizes e analisar projetos de construção de edifícios públicos;

• propor diretrizes, analisar e gerenciar projetos paisagísticos de áreas públicas;

• estudar medidas de normalização;

• desenvolver, gerenciar e acompanhar a implementação do mobiliário urbano;

• propor diretrizes e analisar projetos especiais;

• produzir todo o material gráfico de apoio às atividades desenvolvidas no âmbito da

Secretaria Municipal;

• coordenar, supervisionar e elaborar os projetos de alinhamento dos logradouros e de

urbanização.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - U/DAD

• gerenciar as atividades de pessoal, material e patrimônio, suprimentos, comunicações

administrativas, documentação, manutenção de bens móveis, serviços gerais e

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

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FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em consultoria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE - INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES - SMTR

FINALIDADE

• formular e executar a Política Municipal de Transportes, na qualidade de Agente

Municipal do Sistema Nacional de Transportes Urbanos.

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COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

SUBSECRETARIA - TR/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

COORDENADORIA DE VIAS ESPECIAIS - TR/SUB/CVE

• planejar, controlar, fiscalizar e coordenar obras e os sistemas de operação,

conservação, e manutenção dos túneis e vias especiais;

• prever e implantar instalações especiais;

• efetuar alteração de tráfego nas áreas de abrangência de túneis e vias especiais, em

casos de emergência;

• representar a Secretaria junto a órgãos externos nos assuntos ligados a túneis e vias

operadas;

• prever e elaborar projetos de implantação de túneis, viadutos e outras vias especiais

com a participação dos órgãos competentes;

• preservar os bens móveis e imóveis que compõem o patrimônio do Município em sua

área de atuação.

COORDENADORIA DE REGULAMENTAÇÃO VIÁRIA - TR/SUB/CRV

• planejar os serviços técnicos e administrativos relacionados a estudos,

especificações, projetos, normas, implantação, conservação e melhoria do Sistema de

Circulação e sua sinalização;

• fiscalizar e controlar o cumprimento da legislação de trânsito aplicando as

penalidades previstas;

• coordenar as atividades de policiamento de trânsito do Município, de acordo com a

legislação em vigor;

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• aplicar e arrecadar, de acordo com a legislação em vigor, multas por infração de

trânsito;

• autorizar a utilização da via, sua interdição parcial ou total, permanente ou temporária

e estabelecer desvios e alterações de tráfego de veículos;

• promover estudos e propor medidas de segurança para o sistema de circulação;

• coordenar estudos, levantamentos de dados e avaliações relativas ao tráfego, vias

públicas e infrações de trânsito;

• promover estudos sobre o impacto decorrente da implantação de novos pólos

geradores de tráfego, sejam públicos ou privados;

• estabelecer contatos com órgãos correlatos nos âmbitos municipal, estadual e federal

objetivando a elaboração de planos, normas, regulamentos e especificações técnicas.

COORDENADORIA TÉCNICA - TR/SUB/COT

• elaborar o macro-planejamento de transportes;

• planejar, projetar e supervisionar grandes projetos viários e de transportes;

• realizar estudos, pesquisas e projetos para o planejamento de transportes, de longo

prazo e para o de transporte estrutural de grande capacidade;

• representar a Secretaria na Coordenação da Política Metropolitana, Estadual e

Federal dos Transportes no Município;

• manter e atualizar banco de dados operacionais para suporte ao planejamento

estratégico;

• subsidiar a decisão sobre reajustes tarifários, novos investimentos e avaliação

econômico-financeira das empresas privadas operadoras do sistema de transportes.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - TR/SUB/DAD

• gerenciar as atividades de pessoal, material e patrimônio, suprimentos, comunicações

administrativas, documentação, manutenção de bens móveis, serviços gerais e

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

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FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em consultoria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo ministério público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE - INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES - SMTU

FINALIDADE

• administrar o Sistema de Transportes Urbanos de Uso Público da Cidade do Rio de

Janeiro, excetuando-se os de responsabilidade de órgãos federais e estaduais.

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COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

PRESIDÊNCIA - SMTU/PRE

• definir e desenvolver metas específicas de ação, consoante diretrizes gerais, planos e

programas do governo municipal;

• operar e explorar, direta ou indiretamente, terminais rodoviários do Município do Rio

de Janeiro;

• propor a criação, fusão, alteração, extinção e cassação de linhas de transporte

coletivo municipal;

• propor ao Secretário Municipal de Transportes a suspensão ou cassação de

permissões;

• propor normas e diretrizes sobre as condições técnicas dos veículos a serem

utilizados nas diversas modalidades de transporte;

• especificar e autorizar a composição das frotas, assim como a baixa e a

recomposição das mesmas;

• firmar acordos, convênios, contratos, ajustes e protocolos;

• promover a arrecadação aos cofres públicos decorrentes das infrações cometidas

pelos operadores;

• aplicar sanções de acordo com os regulamentos próprios;

• manter intercâmbio de informações com órgãos e entidades públicas e privadas,

nacionais e internacionais com o fim de obter cooperação, assistência técnica e

promoção do desenvolvimento de planos, programas e projetos da autarquia.

COMISSÃO MUNICIPAL DE RECURSOS DE INFRAÇÕES - SMTU/ CORIN I e

SMTU/ORIN II

• conhecer e julgar recursos interpostos por empresas, permissionárias ou

autorizatórios autônomos e auxiliares de transportes do Sistema de Transportes

Público de Passageiros englobando os Serviços de Transporte Coletivo, de Táxis,

Escolares e complementar, contra imposição de penalidades, pecuniárias ou não, por

infração aos códigos disciplinares correspondentes ou outras normas regulamentares

pertinentes.

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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - SMTU/CPL

• organizar, dirigir, coordenar e controlar as atividades de preparo, divulgação,

realização e julgamento de licitação observando o que dispõe a legislação em vigor;

• emitir parecer sobre o resultado das licitações admitida a justificação de votos;

• examinar e analisar os processos submetidos a comissão e dar parecer

fundamentado segundo a legislação vigente;

• manter entrosamento com os órgãos da autarquia, necessário à consecução eficiente

dos procedimentos licitatórios.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - SMTU/GAB

• assessorar a Presidência na organização, coordenação, direção e controle das

atividades da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos;

• analisar e preparar os expedientes a serem submetidos a Presidência;

• coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas pelas Coordenadorias

Regionais de Transportes.

ASSESSORIA JURÍDICA - SMTU/AJU

• emitir pareceres em assuntos de natureza jurídica de interesse da Superintendência

Municipal de Transportes Urbanos;

• colaborar com os demais órgãos integrantes da Superintendência Municipal de

Transportes Urbanos em suas respectivas áreas:

• na elaboração de instrumentos legais;

• no preparo de informações em mandados de segurança;

• organizar o registro de atos oficiais, legislação e jurisprudência específica;

• elaborar os termos de obrigações, contratos, convênios, ajustes, protocolos e acordos

a serem firmados, em nome da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos;

• apreciar matéria parlamentar em estudo ou proposição em andamento nas casas

legislativas federal, estadual e municipal, do interesse da Superintendência Municipal

de Transportes Urbanos;

• apreciar, em grau de recurso, os pedidos de reconsideração a penalidades aplicadas,

submetendo seu parecer à Presidência;

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• analisar o aspecto geral do conteúdo do Regimento Interno da Superintendência

Municipal de Transportes Urbanos e dos regulamentos para as diversas modalidades

de transportes a serem elaborados pela Superintendência Municipal de Transportes

Urbanos perante à legislação federal, estadual e municipal;

• fornecer subsídios à Procuradoria Geral do Município, necessários à defesa do

Município.

COORDENAÇÃO MUNICIPAL DE APOIO AÉREO - SMTU/CMA

• planejar, coordenar e controlar todas as atividades referentes ao emprego de

helicópteros que utilizarão o heliporto municipal;

• garantir a manutenção das normas operacionais e técnicas emitidas pelo D.A.C para

o embarque de passageiros;

• controlar e alocar as horas de vôo à disposição da Prefeitura

COORDENADORIA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - SMT/CTA

• promover, organizar, dirigir e coordenar o planejamento físico e operacional no

estabelecimento de normas para o sistema municipal de transportes urbanos;

• organizar, dirigir e coordenar as atividades relativas ao controle, fiscalização e vistoria

de ônibus e demais veículos de transportes de passageiros nas várias modalidades;

• propor ao presidente a suspensão ou cassação das permissões;

• planejar e executar a gestão financeira e orçamentária da Superintendência Municipal

de Transportes Urbanos e orientar a prestação de contas da Presidência;

• promover, coordenar e controlar o processo de arrecadação autárquica decorrente

das infrações cometidas por operadores do Sistema de Transportes Urbanos Municipal;

• exercer o controle das atividades inerentes ao uso de transportes oficiais, material,

pessoal, patrimônio, comunicações administrativas e serviços gerais.

COORDENADORIAS REGIONAIS DE TRANSPORTES - SMTU/CTR da AP-1 a da

AP-5.2

• organizar, dirigir e coordenar o controle físico e operacional do Sistema Municipal de

Transportes Urbanos;

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• executar as atividades de controle e fiscalização da operação dos serviços de

transporte de passageiros nas diversas modalidades;

• fiscalizar as condições técnicas e operacionais dos terminais rodoviários municipais e

a execução de obras e reparos em suas instalações;

• manter atualizado o sistema informatizado de cadastro e credenciamento de

operadores e empresas permissionárias de serviços, relativamente às informações

decorrentes das atividades do órgão;

• analisar e emitir parecer técnico sobre propostas e projetos de alterações

operacionais no esquema de circulação em vigor;

• cumprir e fazer cumprir normas técnicas e regulamentares vigentes;

• executar atividades de comunicações administrativas em sua área de atuação;

• organizar, dirigir e coordenar as atividades relativas a pessoal, material e patrimônio

sob sua responsabilidade.

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DO RIO DE JANEIR O - CET-RIO

FINALIDADE

• administrar o sistema viário e de circulação;

• operar e explorar os estacionamentos públicos e garagens próprias municipais;

• prestar consultoria em assuntos técnicos de sua especialidade.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

ASSEMBLÉIA GERAL - CET-RIO/AGE

• tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as

demonstrações financeiras por eles apresentadas;

• reformar o estatuto social;

• eleger ou destituir, a qualquer tempo, os membros dos Conselhos de Administração e

Fiscal da Companhia;

• autorizar a emissão de debêntures;

• suspender o exercício dos direitos do acionista;

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• deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorrer para a formação

do capital social;

• deliberar sobre transformação, fusão, incorporação e cisão da Companhia, sua

dissolução e liquidação eleger e destituir liqüidantes e julgar-lhes as contas.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - CET-RIO/CAD

• fiscalizar a gestão dos diretores, examinar a qualquer tempo, os livros e papéis da

Companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração

e sobre quaisquer outros atos;

• definir as metas da Companhia a curto e longo prazo;

• fixar as diretrizes básicas para orientação geral dos negócios da Companhia;

• eleger e destituir os Diretores, e fixar-lhes as atribuições, observado o disposto na Lei

n° 6.404/76 e no Estatuto;

• aprovar o orçamento financeiro da Companhia;

• aprovar os planos financeiros relativos a investimentos, financiamentos e demais

operações de crédito;

• aprovar projetos de convênios com entidades públicas ou particulares;

• manifestar-se sobre as Contas e o Relatório Anual da Diretoria Executiva, antes de

apresenta-los à Assembléia Geral;

• reunir-se, ordinariamente, cada mês, na sede da Companhia, em data e hora que

previamente estabelecer, e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o

exigirem, lavrando-se ata da reunião em livro próprio, assinada pelos conselheiros

presentes;

• escolher e destituir os auditores independentes;

• convocar a Assembléia Geral, nos casos previstos em lei, ou quando julgar

conveniente;

• deliberar, com a prévia audiência do Conselho Fiscal, sobre a emissão das ações

para subscrição e integralização do capital autorizado;

• autorizar a alienação, arrendamento ou cessão de bens imóveis que integrem o ativo

permanente, bem como a instituição de ônus reais sobre aqueles bens e a prestação

de garantias a obrigações de terceiros;

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• resolver os casos omissos que não forem de competência da assembléia geral ou da

diretoria.

CONSELHO FISCAL - CET-RIO/COF

• fiscalizar os atos dos administradores e verificar o exato cumprimento dos seus

deveres legais e estatutários;

• opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do parecer as

informações complementares que julgar necessárias ou úteis as deliberações da

assembléia geral;

• opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas a

assembléia geral, relativas a modificação do capital social, plano de investimentos ou

orçamento do capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão

ou cisão;

• denunciar aos órgãos superiores da administração e, se estes não tomarem as

providências necessárias para a proteção dos interesses da Companhia, à Assembléia

Geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à

Companhia;

• convocar a Assembléia Geral Ordinária se os órgãos da administração retardarem por

mais de um mês esta convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem motivos

graves ou urgentes, incluindo na agenda das assembléias os assuntos que motivaram

a convocação;

• analisar, ao menos trimestralmente, os balancetes e demais demonstrações

financeiras elaboradas periodicamente pela Companhia;

• examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar.

DIRETORIA EXECUTIVA - CET-RIO/DEX

• estabelecer a política organizacional e de pessoal, definindo a hierarquia funcional, os

direitos e deveres e, especialmente, os cargos e funções de confiança, as carreiras,

acesso e níveis salariais;

• aprovar o orçamento programa;

• autorizar a aceitação de propostas de composição ou acordos judiciais ou

extrajudiciais;

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• apresentar ao Conselho de Administração o Relatório Anual da Diretoria, as

demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal e o dos Auditores

Independentes;

• aprovar financiamentos e empréstimos, conforme os planos respectivos aprovados

pelo Conselho de Administração;

• propor à Assembléia Geral, ouvido o Conselho de Administração, o pagamento de

dividendos;

• adequar a organização da Companhia às suas finalidades;

• aprovar as normas regimentais regulamentares, manuais e cadernos de encargos;

• aprovar metas, planos e programas;

• providenciar a alienação, a qualquer título, e a locação dos bens imóveis, bem como a

constituição de ônus reais sobre eles; mediante prévia autorização do Conselho de

Administração;

• autorizar viagens ao exterior, de empregados e diretores da Companhia, em objetivo

de serviço, fixando as respectivas diárias, observada a legislação municipal sobre o

assunto;

• promover, atendendo o disposto no inciso XII do art. 15 do estatuto da empresa, a

emissão e colocação de ações para subscrição e integralização do capital autorizado;

• autorizar e regulamentar o uso por terceiros, de áreas e espaços de propriedade da

Companhia mediante prévia autorização do Conselho de Administração;

• autorizar a celebração de convênios e contratos;

• aprovar normas de segurança e vigilância para as dependências da Companhia;

• decidir sobre casos omissos.

PRESIDÊNCIA - CET-RIO/PRE

• planejar, implantar e executar, nas vias e logradouros do Município, os serviços

técnicos e administrativos relativos à operação do sistema viário e de circulação;

• planejar, implantar, administrar, operar e explorar os estacionamentos e garagens

próprios ou públicos municipais;

• executar os serviços de operação, controle e manutenção do Sistema de Sinalização

do Município do Rio de Janeiro;

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• implantar e explorar, economicamente, os equipamentos urbanos e atividades

complementares, na forma e em locais definidos por Decreto do Poder Executivo;

• autorizar, coordenar, executar, controlar e fiscalizar obras relacionadas com a

operação do Sistema Viário ou que com ela interfira, nas vias e logradouros do

Município;

• prestar consultoria em assuntos técnicos de sua especialidade.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - CET-RIO/GAB

• integrar as ações técnicas e administrativas da Companhia;

• coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas pelos Centros de Informática,

de Educação para o Trânsito, de comunicação visual e de manutenção de sinalização;

• analisar e preparar os expedientes a serem submetidos à Presidência.

ASSESSORIA JURÍDICA - CET-RIO/AJU

• emitir pareceres em assuntos de natureza jurídica de interesse da Companhia;

• colaborar com os demais órgãos integrantes da Companhia em suas respectivas

áreas:

• na elaboração de instrumentos legais;

• no preparo de informações em mandados de segurança;

• organizar o registro de atos oficiais, legislação e jurisprudência específica;

• elaborar os termos de obrigações, contratos, convênios, ajustes, protocolos e acordos

a serem firmados em nome da Companhia de Engenharia de Tráfego;

• analisar o aspecto geral do conteúdo do Estatuto Social e do Regimento Interno da

Companhia;

• fornecer subsídios à Procuradoria Geral do Município, necessários à Defesa do

Município.

AUDITORIA - CET-RIO/AUD

• assessorar os Diretores nas atividades de Controle Interno e acompanhar quaisquer

auditagens externas;

• proceder à auditagem junto aos órgãos da Companhia;

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• auditar e avaliar, a qualquer tempo, a aplicação, a segurança e a eficiência dos meios

e sistemáticas de execução e controle das operações contábeis financeiras;

• programar e coordenar as atividades de Auditoria Interna com os trabalhos de

Auditoria Externa.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - CET-RIO/DAF

• planejar, coordenar e acompanhar as atividades de apoio administrativo às outras

áreas da empresa;

• planejar, coordenar e acompanhar a execução das atividades de serviços gerais, de

reprografia, de zeladoria e de protocolo e expediente;

• coordenar e supervisionar a execução dos recursos orçamentários aprovados para a

CET-RIO, dentro das normas estabelecidas;

• submeter à aprovação da diretoria executiva as demonstrações financeiras e

patrimoniais da Companhia;

• administrar os recursos econômico-financeiros, mantendo o controle contábil de todos

os atos e fatos que alterem o patrimônio da Companhia;

• planejar e coordenar as atividades de controle econômico-financeiros dos contratos

comerciais, vinculados a custeio e investimentos;

• propor ao Diretor-Presidente a suspensão e prorrogação de prazos de execução de

obras e serviços adjudicando, em razão de obstáculos e impedimentos que caibam à

Companhia resolver;

• propor a implementação de normas, instrumentos e metodologias de trabalho que

objetivem a melhoria da produtividade, do controle e desempenho da Companhia;

• coordenar e supervisionar as atividades relacionadas à manutenção e controle dos

estoques de materiais bem como aos registros dos bens patrimoniais da Companhia;

• coordenar e supervisionar as atividades de suprimento, propiciando a execução das

ações do Órgão;

• submeter à consideração do Diretor-Presidente os balancetes e demais

demonstrações financeiras, periodicamente, de acordo com o estabelecido no estatuto

da Companhia para a análise e aprovação do Conselho Fiscal;

• coordenar e supervisionar as ações de gestão de Recursos Humanos.

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DIRETORIA TÉCNICA - CET-RIO/DTE

• planejar, coordenar e acompanhar a elaboração e implantação de projetos relativos

ao sistema viário no Município do Rio de Janeiro;

• desenvolver, em conjunto com o órgão normativo da Secretaria Municipal de

Transportes e outros órgãos afins, o planejamento do Sistema Viário, considerado o

Plano Diretor da Cidade e similares que exijam a participação técnica da Companhia;

• supervisionar o desenvolvimento de estudos e pesquisas necessários a

implementação de Projetos de Engenharia de Tráfego;

• desenvolver estudos, pesquisas e projetos com visas ao desenvolvimento e

implementação de novas tecnologias;

• propor implementação de normas, instrumentos e metodologia de trabalho que

objetivem melhorar a produtividade, o controle e o desempenho dos órgãos e dos

Recursos Humanos da Diretoria;

• supervisionar e acompanhar o desenvolvimento de estudos, pesquisas e projetos,

tendo em vista a melhoria do sistema de trânsito, através das ações de segurança

viária e estudo de tráfego;

• supervisionar e operar o Centro de Controle de Tráfego por Área Principal da Cidade

do Rio de Janeiro;

• coordenar e acompanhar a elaboração e implantação de projetos de engenharia do

tráfego;

• elaborar projetos de sinalização gráfica (horizontal e vertical) e semafórica

considerando as Áreas de Planejamento do Município do Rio de Janeiro;

• elaborar projetos operacionais para eventos ou situações emergenciais que

necessitem desvios e interdições de tráfego;

• elaborar planos de operações para simulação de projetos;

• promover controle de qualidade dos projetos desenvolvidos;

• elaborar normas, métodos e padrões técnicos para execução de projetos;

• manter intercâmbio com entidades públicas, privadas, nacionais e internacionais.

COORDENADORIAS REGIONAIS DE TRÁFEGO - CET-RIO/CRT D A AP-1a AP-5.2

• supervisionar e acompanhar, em sua respectiva área de atuação, as atividades de

planejamento, projeto e manutenção do sistema de tráfego, abrangendo:

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61

• a implantação de projetos de engenharia de tráfego;

• a fiscalização e a operação dos estacionamentos (veículos, táxi, carga e descarga,

embarque e desembarque) das ruas de pedestres e serviço;

• a fiscalização de projetos e obras contratadas pela Companhia ou dos serviços

executados por terceiros que venham a interferir na circulação viária;

• a implantação e manutenção preventiva e corretiva da Sinalização Luminosa, da

Coordenadoria de Tráfego por Área e da Sinalização Gráfica Vertical e Horizontal;

• o gerenciamento do Sistema de Controle de Tráfego por Área/CTA, incluindo a

implantação de Controladores de Tráfego ligados ao sistema ou sistemas coordenados;

• executar, em sua respectiva área de atuação, as atividades de:

• elaboração e implantação de projetos de engenharia de tráfego de pequeno porte;

• manutenção da sinalização gráfica, horizontal, vertical e luminosa;

• operações de pequeno porte no Sistema Viário;

• coordenação de operações de grande porte

• fiscalização dos estacionamentos (veículos, táxi, carga e descarga, embarque e

desembarque) das ruas de pedestres e de serviço.

SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA - SMF

FINALIDADE

• coordenar e controlar a administração econômico-tributária, fiscal e financeira do

Município do Rio de Janeiro;

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

COMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO - F/CEA

• apreciar propostas de acordos em processos judiciais ou administrativos, tanto na

administração direta como na indireta do Município, nos casos de desapropriações

amigáveis e aquisição de imóveis;

• apresentar minutas de termos de recuos e investiduras, emitindo parecer

fundamentado e conclusivo quanto ao valor proposto, se for o caso, para decisão final

do Prefeito.

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CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JA NEIRO - F/CCM

• conhecer e julgar, em segunda instância, os recursos voluntários e "ex-offício" de

decisões de mérito preferidas pela primeira instância administrativa, referente a

processos administrativos tributários de natureza contenciosa;

• processar, conhecer e julgar os pedidos de reconsideração de suas decisões

formuladas pelos contribuintes ou pela representação da Fazenda Municipal junto ao

Conselho;

• encaminhar à consideração do titular da Secretaria Municipal de Fazenda os recursos

hierárquicos oferecidos às suas decisões;

• fazer baixar em diligências os processos, ordenando perícias, vistorias, prestação de

esclarecimentos e suprimento de nulidades, necessárias à perfeita apreciação das

questões suscitadas nos recursos.

ASSESSORIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EXTERNOS - F/ACR

• coordenar a política municipal de captação e gerenciamento de recursos externos;

• coordenar e planejar a obtenção de recursos de convênios e de operações de crédito

para a Prefeitura;

• orientar os órgãos executores na elaboração dos projetos da captação de recursos,

desde a negociação até a efetivação do processo de obtenção dos financiamentos,

com vista a viabilizar a assinatura de convênios e de operações de crédito;

• manter informados todos os setores da Prefeitura sobre os recursos constantes do

orçamento federal, bem como das linhas de financiamento nacionais e internacionais,

para atender à demanda de projetos que necessitem de recursos externos para a sua

execução;

• manter atualizado um cadastro de fontes financiadoras nacionais e internacionais,

visando à orientação dos diversos órgãos da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro,

no que se refere à obtenção de recursos externos para projetos municipais;

• manter contatos permanentes com agentes financeiros, de forma a prestar

esclarecimentos e atender às exigências necessárias à aprovação dos pedidos de

financiamento;

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• participar da elaboração dos orçamentos municipais, objetivando a fixação de

dotações orçamentárias, necessárias ao desenvolvimento e à execução de projetos

com recursos externos;

• informar e solicitar providencias junto aos diversos órgãos municipais, necessárias à

agilização dos pleitos de financiamentos externos;

• analisar processos de execução orçamentária, relativos à fonte de recursos externos

e suas respectivas contrapartidas;

• acompanhar as prestações de contas junto aos órgãos executores e agentes

financeiros, para que as mesmas estejam em conformidade com os compromissos

assumidos.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - F/ACS

• atuar na área de divulgação interna e externa, intermediando os contatos com a

imprensa escrita, falada e televisiva;

• atuar com programas e ações relativas à comunicação social, relações públicas e

cerimonial, no âmbito de sua atuação;

• orientar a criação e execução de material institucional, editorial e promocional do

órgão;

• colecionar as matérias da imprensa que digam respeito ao órgão, bem como aquelas

relativas a sua área de atuação.

SUBSECRETARIA - F/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

GABINETE DO SECRETÁRIO - F/GAB

• supervisionar e controlar as atividades administrativas da Secretaria;

• integrar as ações técnicas e administrativas da Secretaria;

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• supervisionar o preparo do expediente do titular da Secretaria;

• conferir os mapas de gratificações de produtividade fiscal e desempenho fazendário;

• elaborar e atualizar as folhas de pagamento das gratificações de produtividade fiscal

e desempenho fazendário;

• prestar informações sobre a existência de débitos tributários;

• nomear e controlar as notas de débito.

SUPERINTENDÊNCIA DO TESOURO MUNICIPAL - F/STM

• administrar os recursos financeiros do Município e seus fundos especiais;

• supervisionar os serviços de emissão, colocação, pagamento de juros e resgate dos

títulos do Tesouro do Município do Rio de Janeiro, bem como de outras operações de

crédito;

• gerenciar a dívida mobiliária municipal através do fundo de liquidez da dívida pública;

• proceder à execução da programação financeira de transferências para a Câmara

Municipal do Rio de Janeiro, o Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, as

fundações e as entidades da administração indireta do Município.

SUPERINTENDÊNCIA DE ORÇAMENTO - F/SOR

• assessorar o titular da Secretaria Municipal de Fazenda nos assuntos pertinentes a

sua área de atuação;

• planejar, organizar e controlar as atividades de:

• elaboração do projeto de lei de diretrizes orçamentárias;

• elaboração e execução dos orçamentos - programa do Município (fiscal e da

seguridade social), do orçamento de investimentos das empresas e do orçamento

plurianual de investimentos;

• análise de projetos de viabilidade orçamentária e financeira;

• elaboração de estudos e pareceres técnicos de interesse da administração municipal;

• emissão de relatórios a nível gerencial sobre a execução do orçamento;

• informatização do orçamento;

• manter relacionamento com órgãos/agentes setoriais e seccionais de orçamento e

articulação com órgãos de outras esferas de governo;

• estabelecer normas para programação orçamentária;

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• elaborar e acompanhar o Programa de Investimentos do Município.

SUPERINTENDÊNCIA DO PATRIMÔNIO - F/SPA

• estabelecer a política de administração dos próprios municipais;

• guardar e administrar os bens imóveis de propriedade do Município do Rio de Janeiro,

a exceção daqueles destinados ao uso comum do povo;

• administrar os direitos enfiteuticos do Município do Rio de Janeiro;

• adotar as providências de ordem técnica necessárias a boa gestão do patrimônio

imobiliário municipal, tais como levantamentos, demarcações, perícias e avaliações;

• administrar os bens havidos pelo Município em decorrência de heranças jacentes;

• coordenar as atividades relacionadas a pessoal, material, bens móveis e imóveis,

tramitação de expediente e arquivo no âmbito da Superintendência de Patrimônio.

COORDENAÇÃO DE LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO - F/CLF

• planejar, organizar, dirigir, coordenar, e fiscalizar o licenciamento de atividades

econômicas, a exibição de publicidade e a ocupação de logradouros públicos por

comércio ambulante, bancas de jornais, revistas, mesas e cadeiras e eventos

especiais, observada a legislação em vigor;

• fiscalizar as licenças concedidos, nos termos dos regulamentos;

• controlar e manter atualizado o cadastro das licenças concedidas;

• fiscalizar o cumprimento da legislação relativa as posturas municipais;

• vistoriar e fiscalizar, no âmbito das posturas municipais, os estabelecimentos de

qualquer natureza;

• julgar, em primeira e segunda instâncias, os litígios decorrentes de aplicação dos

regulamentos de posturas municipais, especialmente no que tange ao licenciamento e

funcionamento das atividades econômicas;

• lavrar autos de infração em face do descumprimento das posturas municipais,

inclusive das normas de licenciamento e funcionamento, e controlar os processos

administrativos correspondentes;

• instruir e opinar nos processos de pedido de remissão de multas administrativas;

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• autorizar e fiscalizar, observando a legislação em vigor, a exibição de publicidade ao

ar livre ou em locais expostos ao público mantendo registro das empresas que

exploram a atividade;

• exercer o controle orçamentário e financeiro interno e encaminhar ao órgão

competente sua proposta orçamentária.

COORDENARIA DE INFORMÁTICA - F/CIN

• planejar em ação conjunta com os usuários, as atividades setoriais de informática,

prestando suporte técnico, a nível de "hardware" e de "software";

• elaborar a documentação técnica e administrativa de apoio aos sistemas

desenvolvidos;

• administrar a rede de computadores da organização, identificando as necessidades

da integração de informações com outros órgãos municipais.

COORDENARIA DE CONSULTAS E ESTUDOS TRIBUTÁRIOS - F/ CET

• responder a consultas sobre tributos municipais;

• receber, analisar e julgar recursos nos processos de consultas e de reconhecimento

de imunidade, não incidência ou isenção de tributos municipais;

• decidir quanto aos pedidos de reconhecimento de imunidade, não incidência e

isenção de tributos municipais;

• manter controle dos reconhecimentos de imunidade, isenções ou não incidência de

tributos;

• realizar estudos e pesquisas jurídico-tributárias quanto a correta interpretação e

aplicação da legislação fiscal, propondo as medidas necessárias à uniformização de

entendimentos e à sua atualização, em face da evolução legislativa, doutrinária e

jurisprudencial;

• emitir pareceres sobre matéria tributária;

• realizar estudos técnicos em atendimento às necessidades específicas da Secretaria,

propondo as alterações na legislação tributária de interesse para a administração dos

tributos;

• emitir pareceres sobre propostas de alteração na legislação tributária;

• elaborar instruções normativas para aprovação de autoridade superior;

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• expedir normas complementares quanto à matéria de sua competência;

• selecionar pareceres e decisões para fins de publicidade;

• consolidar, mantendo atualizada, a legislação tributária municipal.

COORDENARIA DE REVISÃO E JULGAMENTO TRIBUTÁRIOS - F /CRJ

• decidir os litígios tributários em primeira instância administrativa, instaurados por

impugnação a notas de lançamento, autos de infração ou a despachos de

indeferimento de pedidos de restituição de indébitos fiscais;

• julgar os recursos impetrados face a declaração de perempção do prazo de

impugnação;

• coordenar e supervisionar a realização de perícias técnicas, contábeis e fiscais, para

instrução de processos em que se tenha instaurado litígio tributário no âmbito

administrativo, ou em atendimento à instrução de processos judiciais, podendo

requisitar o apoio das Coordenadorias de Tributos;

• coordenar e supervisionar a instrução de processos e outros expedientes

administrativos, vinculados à área de atribuições do órgão, inclusive em atendimento a

requisições do órgão julgador de segunda instância;

• coordenar e supervisionar o preparo de informações requisitadas pelo poder

judiciário, relativamente a ações que decorram de processos ou decisões do seu

âmbito, para encaminhamento à Assessoria Jurídica;

• cumprir e fazer cumprir as decisões administrativas e judiciais vinculantes,

relativamente à área de atribuições do órgão;

• coordenar e supervisionar a instauração de processos para julgamento em primeira

instância administrativa.

COORDENARIA DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E

TERRITORIAL URBANA - F/CIP

• planejar, coordenar, executar, controlar e avaliar as atividades de administração

tributária e fiscal em relação ao imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana

e as taxas incidentes sobre bens imóveis;

• estabelecer diretrizes e expedir normas complementares quanto à matéria de sua

competência;

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• supervisionar e coordenar a execução dos programas de tributação, fiscalização e

arrecadação;

• coordenar o lançamento e a emissão de guias de recolhimento dos tributos afetos à

sua jurisdição;

• acompanhar e analisar o desempenho da arrecadação e controlar o pagamento dos

créditos tributários;

• coordenar e supervisionar os estudos para a atualização da planta de valores;

• julgar os recursos de ofício nos casos de deferimento de restituição de indébito fiscal;

• autorizar o parcelamento dos créditos tributários nos termos da legislação aplicável;

• opinar em processos de remissão de crédito tributário;

• determinar a realização de perícias fiscais, quando necessário;

• promover a inscrição e o cancelamento em dívida ativa dos tributos lançados e não

pagos;

• controlar os autos de infração, as notas de lançamento as notas de débitos e os

processos administrativos tributários;

• coordenar e supervisionar o recebimento e a instrução de processos e outros

expedientes administrativos no âmbito de sua jurisdição;

• supervisionar e coordenar as atividades de cadastramento de imóveis e atualização

de registros de imóveis no cadastro imobiliário;

• determinar a inscrição de ofício de imóveis situados no Município;

• supervisionar e coordenar as atividades de cadastramento de logradouros públicos,

bairros e de loteamentos, mantendo a atualização dos respectivos registros no

cadastro de logradouro do Município;

• promover a integração dos Sistemas de Cadastros Mobiliários Federal, Estadual e

Municipal;

• fornecer as certidões solicitadas pela Poder Judiciário e pelas Procuradorias;

• planejar, coordenar, controlar e propor os parâmetros para a fixação do valor venal

dos imóveis do Município;

• coordenar os projetos especiais de recadastramento de imóveis;

• acompanhar o desempenho da arrecadação, elaborando estudos estatísticos;

• realizar estudos e pesquisas no âmbito de competência do órgão.

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COORDENAÇÃO DOS IMPOSTOS SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER

NATUREZA, VENDA A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOS E

SOBRE TAXAS - F/CIS

• planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de administração tributária e

fiscal em relação ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, ao Imposto Sobre

a Venda a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos e às Taxas, exceto as cobradas

em conjunto com o IPTU;

• elaborar programas de fiscalização, visando o incremento da arrecadação;

• coordenar e supervisionar a execução da fiscalização;

• coordenar, analisar e supervisionar a arrecadação dos tributos de sua competência;

• sugerir alterações da legislação, considerando os estudos e pesquisas dos órgãos

subordinados;

• expedir normas complementares quanto à matéria de sua competência;

• julgar os pedidos de levantamento de perempção;

• julgar os recursos de ofício nos casos previstos no regulamento do processo

administrativo tributário;

• decidir sobre os recursos interpostos contra decisões relativas a parcelamento de

créditos tributários;

• estabelecer critérios para regime especial de pagamento de tributos e expedir as

respectivas portarias, quando coletivas;

• opinar em processos de remissão de crédito tributário;

• determinar a realização de perícias contábeis e fiscais, quando necessário;

• emitir notas de débitos para posterior inscrição em dívida ativa do tributo lançado e

não pago;

• coordenar e supervisionar o recebimento, a instrução de processos e outros

expedientes administrativos no âmbito de sua jurisdição;

• supervisionar, promover e fiscalizar o lançamento dos tributos de sua competência,

inclusive mediante lavratura de auto de infração ou notificação de lançamento;

• receber, analisar e decidir sobre os pedidos de regimes especiais referentes ao

cumprimento de obrigações acessórias, nos termos da legislação específica;

• controlar os autos de infração, as notas de lançamento, as notas de débito e os

processos administrativo-tributários;

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• expedir certidões de inteiro teor;

• expedir certidões a pedido das partes;

• manter estudos gerenciais aplicados à arrecadação dos tributos de sua competência

e promover sua distribuição aos órgãos subordinados.

COORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BEN S IMÓVEIS -

F/CIT

• planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades referentes ao Imposto sobre

a Transmissão de Bens Imóveis e dos direitos a eles relativos, realizado "Inter Vivos",

por ato oneroso, estabelecendo diretrizes para a sua execução;

• coordenar e supervisionar os programas de fiscalização e arrecadação;

• sugerir alterações na legislação, considerando estudos realizados;

• expedir normas complementares quanto a matéria de sua competência;

• julgar os recursos de ofício nos casos de deferimento de restituição de indébito fiscal;

• coordenar o lançamento e a emissão de guias de recolhimento do imposto;

• coordenar e supervisionar a instrução de processos e outros expedientes

administrativos na área de sua competência;

• promover o entrosamento com outros órgãos, com vistas à troca de informações e

subsídios.

COORDENADORIA DE FEIRAS - F/COF

• planejar a localização e administrar as feiras-livres, feiras móveis, FEIRARTES, feira

nordestina e mercados de produtores;

• licenciar, vistoriar e fiscalizar os mesmos;

• reprimir, nas referidas feiras, a atividade dos camelôs;

• estabelecer as normas de organização, procedimento e funcionamento do comércio

no interior da feira;

• fiscalizar as autorizações concedidas, nos termos dos regulamentos;

• controlar e manter atualizado o cadastro das autorizações concedidas;

• julgar, em primeira instância, os litígios decorrentes de aplicação dos regulamentos de

posturas municipais;

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• lavrar autos de infração em face do descumprimento da legislação que regula a

atividade e controlar os processos administrativos correspondentes;

• exercer o controle orçamentário e financeiro interno e encaminhar ao órgão

competente sua proposta orçamentária.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em consultoria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO - SMA

FINALIDADE

• coordenar e desenvolver as atividades relativas a pessoal, material, documentação,

transportes oficiais, comunicações administrativas, no âmbito da administração direta e,

no que couber, na indireta.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

COMISSÃO DE CLASSIFICAÇÃO DE CARGOS - A/CCC

• propor, organizar e fazer cumprir o plano de classificação de cargos do Poder

Executivo do Município do Rio de Janeiro;

• observar e zelar pelo cumprimento das diretrizes fixadas pelas leis pertinentes à

classificação de cargos, propondo os atos regulamentares à sua perfeita execução;

• desenvolver estudos visando à elaboração e ao aperfeiçoamento do plano de cargos

dos servidores municipais;

• definir diretrizes e baixar normas de classificação de cargos;

• opinar sobre qualquer proposta, visando às alterações na área de classificação de

cargos;

• estabelecer contatos com as Entidades de Classes, Conselhos Regionais das

Profissões regulamentadas, órgãos da administração direta e indireta;

• colaborar com os órgãos próprios de Defesa do Município, em juízo, nas ações

relativas a sua área de atuação.

SUBSECRETARIA - A/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

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SUBCHEFIA ESPECIAL DE ASSUNTOS TÉCNICOS - A/SUB/STE

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as atividades de desenvolvimento

institucional, planejamento, orçamento e informações, mantendo a integração entre

essas áreas e seus respectivos sistemas;

• definir e analisar indicadores gerenciais para subsidiar o titular da pasta no processo

de tomada de decisão;

• assessorar o titular da pasta no desempenho de atividades técnicas específicas das

áreas de atuação da Subchefia;

• prestar assessoramento técnico aos órgãos da Secretaria nas áreas de planejamento,

sistemas informatizados, projetos organizacionais, proposta e programação

orçamentária e na elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• manter integração com órgãos e/ou instituições que promovam atividades correlatas.

DEPARTAMENTO DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS - A/SUB/DAG

• organizar e controlar as atividades de acumulação de cargos do Município;

• examinar a acumulação de cargos, empregos e funções que incorram ou venham a

incorrer os servidores do Município do Rio de Janeiro ou postos a sua disposição;

• emitir, nos casos novos de acumulação ou que suscitem dúvidas, parecer conclusivo

e fundamentado, submetendo apreciação do Subsecretário;

• exercer fiscalização permanente sobre a acumulação de cargos, empregos e funções,

promovendo seu reexame sempre que impuser.

SUPERINTENDÊNCIA DE MATERIAL - A/SUB/SMT

• planejar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades do Sistema de

Administração de Material;

• emitir o certificado de registro e qualificação de fornecedores do Município do Rio de

Janeiro;

• prestar assistência técnica aos órgãos setoriais do Sistema de Administração de

Material;

• coordenar as atividades pertinentes à aquisição de bens de origem externa,

prestando todas as informações aos órgãos da municipalidade quando solicitado;

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• coordenar a uniformização das rotinas e procedimentos referentes ao Sistema de

Material;

• coordenar a divulgação das tabelas de preços de referência de uso geral e específico

que venham a ser incluídos no sistema de registro de preços, referente ao mercado

atacadista e varejista;

• estabelecer critérios e parâmetros de controle de qualidade dos materiais adquiridos

no âmbito municipal;

• estabelecer a sistemática de registro de preços dos itens de material de uso geral

mais movimentados no Município e divulgar a listagem de preços;

• promover as licitações referentes à aquisição de bens de consumo e permanentes

destinados aos órgãos da municipalidade;

• coordenar as atividades que envolvam as fases de importação, representando os

órgãos e as entidades municipais junto às repartições federais e aos demais órgãos e

entidades ligados às operações de comércio exterior;

• providenciar e processar a declaração de importação e o desembaraço alfandegário

dos bens importados.

SUPERINTENDÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO - A/SUB/SDO

• planejar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades da Superintendência e do

Sistema de Documentação;

• assegurar a orientação normativa, exercendo a supervisão técnica, baixando atos

legais para regularizar e padronizar situações;

• elaborar e desenvolver programas e projetos nas áreas biblioteconômica e

arquivística;

• estabelecer intercâmbio com entidades afins, nacionais e internacionais, e fluxos

permanentes de informação entre os órgãos municipais do sistema;

• promover a formação e a atualização do acervo bibliográfico, legislativo e documental

especializado, por área de atuação, em cada órgão integrante do Sistema Municipal de

Documentação;

• promover o armazenamento e a disseminação da informação exarada em textos

legais e em jurisprudência administrativa, assim como da informação contida na massa

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documental produzida pelas unidades administrativas da Secretaria Municipal de

Administração;

• promover a edição de publicações consideradas de valor para a administração;

• estabelecer a política de seleção para aquisição de títulos nacionais e estrangeiros

visando à implantação e à atualização do acervo bibliográfico;

• manifestar-se sobre as tabelas de temporalidade fixadas pelas equipes técnicas da

SMA e de outros órgãos municipais;

• supervisionar a atividade de avaliação da massa documental produzida e/ou existente

na SMA, promovendo meios para sua destinação;

• promover o aperfeiçoamento do pessoal técnico e administrativo do sistema municipal

de documentação;

• instituir e promover a atualização periódica de vocabulário controlado..."tesauro

municipal ";

• estabelecer o acesso às principais bases de dados bibliográficos, legislativos e

jurisprudências;

• planejar, orientar e supervisionar o registro das informações e arquivamento de

documentos.

SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTES OFICIAIS - A/SUB/ST O

• gerir as diretrizes formuladas para o desenvolvimento do Sistema de Transportes

Oficiais;

• elaborar, com a colaboração dos órgãos ou agentes setoriais e seccionais, os planos,

programas e projetos que visem ao desenvolvimento do sistema;

• coordenar as atividades e exercer orientação normativa e controle técnico sobre os

órgãos e agentes do sistema de transportes oficiais;

• elaborar atos e instrumentos necessários ao desempenho das atividades do sistema;

• elaborar, atualizar e distribuir os manuais de interesse geral do sistema, com base

nos subsídios fornecidos pelos órgãos ou agentes setoriais e seccionais;

• promover e participar do intercâmbio de experiências e informações na área de

transportes oficiais;

• planejar, orientar, coordenar, controlar, desenvolver, supervisionar e fiscalizar, as

atividades de Transportes Oficiais como órgão Central do Sistema;

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• fiscalizar a utilização, operação, suprimento e manutenção das viaturas;

• promover a aquisição de veículos e equipamentos da administração direta e

pronunciar-se, obrigatória e previamente, sobre aquisição e alienação de viaturas da

administração indireta;

• promover o serviço de manutenção e abastecimento dos veículos oficiais do

Município.

SUPERINTENDÊNCIA DAS COMISSÕES PERMANENTES DE INQUÉ RITO

ADMINISTRATIVO - A/SUB/SCI

• pronunciar-se sobre os inquéritos administrativos relatados pelas comissões,

indicando a autoridade julgadora, as penalidades administrativas adequadas ao feito

disciplinar e as providências administrativas aplicáveis a espécie;

• executar trabalhos de orientação quanto aos procedimentos disciplinares a serem

adotados, em cada caso, para todos os órgãos que integram a estrutura do Município

do Rio de Janeiro;

• encaminhar ao Secretário Municipal de Administração representação, sugerindo,

fundamentalmente, a suspensão preventiva de servidor acusado em processo

administrativo disciplinar;

• determinar o reexame de inquérito, quando os fatos não estiverem suficientemente

apurados, as transgressões disciplinares indevidamente capituladas na lei aplicável ou

o inquérito contiver falhas processuais;

• pronunciar-se sobre processos de reexame e de revisão de inquéritos administrativos

relatados pela Comissão Revisora.

COORDENADORIA GERAL DE DESPESA DE PESSOAL - A/SIB/C DP

• traçar diretrizes para o desenvolvimento do Sistema de Despesa de Pessoal do

Município, com ênfase na implementação de pagamentos afetos à administração direta

e nas inter-relações com a administração indireta;

• definir normas de funcionamento na que concerne às atividades interativas de

pagamento de pessoal na administração direta e indireta;

• prestar informações gerenciais no que diz respeito a pagamento subsidiando políticas

de pessoal;

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• implementar pesquisas de cadastro financeiro com o objetivo de compor séries

históricas de pagamento de pessoal;

• prestar assessoramento técnico aos demais órgãos municipais, no que concerne a

pagamento de pessoal ativo, inativo, cotista e pensões especiais;

• prestar informações estatísticas e proceder a projeções de comprometimento de

despesa com pessoal;

• centralizar as informações concernentes ao ressarcimento das despesas com pessoal

à disposição;

• prestar informações relativas à liberação de recursos vinculados aos programas de

trabalho das unidades orçamentárias da administração direta no que concerne à

despesa de pessoal;

• planejar, supervisionar, coordenar e controlar, como órgão Central do Sistema de

Despesa de Pessoal, as atividades relacionadas com o pagamento de pessoal ativo e

inativo do Município;

• manter o controle e análise do pagamento a fim de detectar inconsistências no

processamento da folha;

• coordenar a interface com instituições bancárias e Tribunal de Contas do Município

do Rio de Janeiro;

• apropriar despesas afetas ao pagamento de pessoal e de saldos a favor de entidades

consignatárias;

• preparar pagamentos efetuados de acordo com decisões judiciais.

COORDENADORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL - A /SUB/CAP

• traçar diretrizes para o desenvolvimento dos órgãos setoriais de pessoal;

• definir normas de funcionamento para os órgãos setoriais de pessoal;

• supervisionar, coordenar e controlar o Sistema de Administração Direta;

• prestar assessoramento técnico e administrativo aos órgãos de pessoal sobre

procedimentos a serem adotados face à expedição de legislação e pareceres relativos

à área de pessoal;

• aprovar planos, programas e projetos e acompanhar suas execuções em integração

com os órgãos do Sistema de Administração de Pessoal;

• supervisionar e coordenar as atividades relacionadas com:

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• a admissão e o controle funcional dos servidores da administração direta;

• o programa de formação do Patrimônio dos Servidores Públicos (PASEP), e

Programa de Integração Social (PIS);

• os órgãos de pessoal e agentes integrantes do Sistema;

• o Sistema de Informações de Recursos Humanos (SIRHU).

DEPARTAMENTO GERAL DE PERÍCIAS MÉDICAS - A/SUB/DPM

• planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar a execução das atividades do órgão;

• traçar diretrizes para o funcionamento dos órgãos que concedem os afastamentos

previstos na legislação vigente, atendendo a descentralização pericial;

• supervisionar e gerenciar procedimentos como perito do Município, para fins judiciais;

• controlar, coordenar e gerenciar o uso de toda a documentação médico-pericial dos

servidores do Município;

• controlar, avaliar e supervisionar laudos médicos constantes de processo de

admissão, aposentadoria e outros que requeiram perícias médicas;

• pronunciar-se acerca dos processos de redução de carga horária, salário família

tríplice, auxílio-doença, readaptação operacional, aposentadoria por invalidez, isenção

de imposto de renda, bem como outros benefícios pertinentes à apreciação do órgão.

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - A/SUB/DGA

• gerenciar os processos de administração de compras;

• supervisionar as atividades de apoio à licitação, administração de material e

suprimentos, patrimônio, comunicações administrativas, documentação, manutenção

de bens móveis, serviços gerais e transportes;

• planejar, gerenciar e controlar as atividades e as de entrega de expediente por malote

- etc;

• supervisionar as atividades de administração de pessoal de acordo com a política de

pessoal vigente;

• designar e apresentar aos órgãos onde vão exercer suas funções os servidores:

• que reassumirem suas funções, após afastamentos legais;

• colocados à disposição do Município;

• colocados à disposição de órgãos federais, estaduais e municipais;

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• supervisionar as atividades de controle de pessoal afastado em decorrência de

disposição para outros órgãos;

• realizara a remoção dos servidores intra-secretarias;

• elaborar atos de readaptação e redução de carga horária;

• elaborar portarias de disposição, designação, remoção, bem como apostilas

retificatórias desses atos, no âmbito municipal.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em consultoria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

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INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JAN EIRO - PREVI-RIO

FINALIDADE

• garantir aos segurados e a seus dependentes o amparo da previdência social, e,

subsidiariamente, assistência financeira e serviços.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

PRESIDÊNCIA - PREVI-RIO/PRE

• estabelecer critérios e diretrizes para a elaboração de normas e programas que

garantam o amparo previdenciário social e financeiro aos segurados do Instituto e seus

dependentes;

• baixar atos de gestão necessários à administração do Instituto;

• nomear, exonerar, designar e dispensar os titulares de cargos em comissão e funções

gratificadas dos quadros e tabelas de pessoal da autarquia, com exceção dos Diretores

de Diretoria.

SERVIÇO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA - PREVI-RIO/PRE -0.1

• supervisionar, elaborar, coordenar, fiscalizar os projetos de construção civil, em geral

e obras públicas, financiadas pelo PREVI-RIO;

• estudar, projetar, calcular, dirigir e fiscalizar obras de construção civil financiadas pelo

PREVI-RIO;

• fiscalizar as condições de trabalho, conservação e administração dos seus próprios;

• avaliar bens imóveis a serem adquiridos através ou pelo PREVI-RIO;

• realizar exame técnico de processos relativos à execução de obras públicas em todas

as suas etapas;

• realizar estudos e pesquisas para estabelecimento de normas e padrões mínimos de

construções específicas;

• projetar obras relativas a estabelecimentos diversos após estudar e investigar as

condições econômico-sociais necessárias.

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DIVISÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO - PREVI-RIO/PRE-1

• exercer, junto ao Gabinete da Presidência, as atividades relacionadas à material,

recepção, protocolização e processamento de expedientes, controle da

correspondência e informações, organização, guarda e controle de expediente;

• organizar, controlar e manter em ordem os atos de lotação, bem como os de:

• nomeação e exoneração dos cargos em comissão e função gratificada;

• coordenar, executar e conferir os serviços datilográficos necessários ao desempenho

do Gabinete;

• providenciar quanto à publicação dos atos oficiais do Gabinete;

• exercer o controle de uso dos equipamentos de reprografia (xerox), zelando pela sua

conservação, manutenção e funcionamento;

• exercer outras atividades, em sua área de competência, que lhe sejam atribuídas pelo

Gabinete.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - PREVI-RIO/CPL

• organizar, dirigir, coordenar e controlar as atividades de preparo, divulgação,

realização e julgamento de licitação, observando o que dispõe a legislação em vigor;

• emitir parecer sobre o resultado das licitações admitida a justificação de votos;

• examinar e analisar os processos submetidos à comissão e dar parecer

fundamentado, segundo a legislação vigente;

• manter entrosamento com os órgãos do Instituto, necessário a consecução eficiente

dos procedimentos licitatórios.

COMISSÃO PERMANENTE DE AUDITORIA INTERNA - PREVI-RI O/CPA

• avaliar a gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e operacional da

entidade e verificar a utilização regular dos recursos, executando trabalhos de auditoria

específicos, através da aplicação de programas de auditoria respectivos;

• enviar, mensalmente, à Auditoria Geral da Controladoria Geral da Controladoria Geral

do Município relatórios das atividades desenvolvidas;

• manifestar-se, previamente, sobre matérias submetidas ao Presidente, ou que devem

ser encaminhadas, do ângulo da legitimidade, legalidade de atos administrativos e de

gestão econômico financeira e sua conformidade às normas internas;

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• manifestar-se, especificamente, sobre a fidedignidade de informações nas propostas

e estudos a serem encaminhadas pelo Presidente;

• elaborar o Plano Anual de Trabalho da Auditoria Interna;

• examinar, previamente, as prestações de contas da entidade;

• acompanhar a implementação das recomendações constantes dos relatórios emitidos

pela Auditoria Geral da Controladoria Geral do Município;

• acompanhar o cumprimento das diligências baixadas pelo Tribunal de Contas do

Município;

• criar condições para assegurar a eficiência do controle interno por parte da Auditoria

Geral, da Controladoria Geral do Município, e do controle externo, pelo Tribunal de

Contas do Município.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - PREVI-RIO/GAB

• responsabilizar-se pelas atividades quando dos impedimentos legais e eventuais do

titular da pasta;

• exercer outras atividades, em sua área de competência, que sejam atribuídas pelo

Presidente;

• orientar, coordenar e supervisionar a preparação dos atos e despachos que devam

ser submetidos à apreciação do Presidente.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - PREVI-RIO/ACS

• assessorar a Presidência em todas as etapas do processo de comunicação social;

• divulgar atos, fatos e programas de atuação do Instituto com os instrumentos e

técnicas peculiares dos veículos de comunicação;

• organizar e articular vínculo com os veículos de comunicação social, prestando e

recebendo informações;

• supervisionar, coordenar, orientar e desenvolver todos os assuntos ligados ao Setor

de Comunicação Social do Instituto inclusive a edição de publicações, no sentido de

divulgar atividades do Instituto;

• participar, promover e divulgar eventos, seminários e outros;

• informar aos segurados e demais beneficiários do Regime Previdenciário, gerido pelo

instituto, sobre o elenco de prestações garantidas pela autarquia.

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ASSESSORIA DE ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS - PREVI-RIO/ AAP

• assessorar o presidente nas matérias específicas da sua área de atuação;

• apoiar técnica e juridicamente os demais órgãos do Instituto;

• avaliar e revisar os resultados da aplicação das normas previdenciárias;

• preparar informações e subsídios técnicos previdenciários para conhecimento da

Presidência e defesa do PREVI-RIO em juízo;

• atender e orientar os servidores quanto à prestação dos benefícios previdenciários;

• analisar e opinar quanto aos processos e auxílios previdenciários;

• fazer revisão em qualquer processo de benefício ou auxílio, fundamentando suas

conclusões, na legislação previdenciária;

• executar, como processante de benefício e auxílios, quaisquer outras tarefas

pertinentes à função.

ASSESSORIA DE APOIO TÉCNICO - PREVI-RIO/AAT

• desenvolver e coordenar atividades de orçamento, modernização administrativa,

atuária e estatística no âmbito de sua competência;

• prestar apoio técnico aos órgãos de execução do Instituto;

• assessorar a Presidência do Instituto;

• exercer outras atividades que lhe sejam atribuídas pela Presidência.

DIRETORIA DE PREVIDÊNCIA - PREVI-RIO/DIP

• promover a concessão dos benefícios e auxílios previdenciários aos segurados do

PREVI-RIO e seus dependentes;

• elaborar pareceres técnicos fundamentados na legislação previdenciária vigente;

• exercer outras atividades que lhes sejam atribuídas pelo Presidente do Instituto.

DIRETORIA FINANCEIRA - PREVI-RIO/DIF

• exercer a administração dos recursos financeiros do PREVI-RIO, envolvendo

atividades de administração financeira, de contabilidade, de tesouraria, de controle da

arrecadação, de aplicação de reservas e de revisão e tomada de contas;

• exercer outras atividades que lhes sejam atribuídas pelo Presidente do Instituto.

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DIRETORIA ADMINISTRATIVA - PREVI-RIO/DAD

• propor as diretrizes administrativas do PREVI-RIO;

• exercer as atividades do apoio administrativo envolvendo administração de pessoal,

de material, do patrimônio e de recursos logísticos;

• exercer outras atividades que lhes sejam atribuídas pelo Presidente do Instituto.

COORDENADORIA DE INFORMÁTICA - PREVI-RIO/CIN

• desenvolver trabalhos técnicos e estudos especializados propostos ou oriundos das

necessidades e interesses do Instituto;

• responsabilizar-se pela análise dos projetos de informações com vista ao projeto

lógico dos sistemas informatizados;

• manter constante entrosamento com a assessoria técnica quanto à elaboração e

implantação de todo e qualquer sistema informatizado.

FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - INSTITUTO DE ESTUDOS DE ADM INISTRAÇÃO

PÚBLICA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - FJG

FINALIDADE

• planejar, organizar, executar e coordenar ações integradas com vistas a promover o

aprimoramento técnico-profissional do corpo de funcionários da Prefeitura Municipal do

Rio de Janeiro.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO CURADOR - FJG/COC

• fixar a orientação geral das atividades da Fundação;

• fiscalizar a gestão administrativa e financeira da Fundação;

• apreciar as questões que forem submetidas pelo Presidente;

• examinar e aprovar a organização do Quadro de Pessoal da Fundação João Goulart

e as suas correspondentes tabelas de remuneração;

• examinar e aprovar os Planos Anuais de Trabalho, Programas Gerais, Proposta

Orçamentária e Programação de Recursos;

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• analisar e aprovar o Relatório de Atividades e a Prestação Anual de Contas;

• analisar e aprovar os contratos, convênios, acordos e ajustes que envolvam direta ou

indiretamente a Fundação João Goulart;

• acompanhar a execução orçamentária, observado o estrito cumprimento das normas

legais específicas em vigor e outras que venham a ser editadas.

PRESIDÊNCIA - FJG/PRE

• praticar os atos necessários a administração da Fundação ressalvadas as

competências do conselho curador;

• representar a Fundação João Goulart, ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente;

• firmar convênios, contratos e acordos;

• designar os membros de seu Gabinete, de sua Assessoria Especial e da Assessoria

Jurídica;

• delegar poderes a Chefia de Gabinete para a prática de atos de sua competência;

• receber bens, doações e subvenções destinados à Fundação;

• submeter à apreciação do Conselho Curador:

• a estrutura organizacional e as normas gerais de administração da Fundação;

• a organização do Quadro de Pessoal da Fundação e as correspondentes tabelas de

remuneração;

• os Planos Anuais de Trabalho, Programas Gerais, Proposta Orçamentária e

Programação de Recursos;

• o Relatório de Atividades e a Prestação Anual de Contas;

• os contratos, convênios, acordos e ajustes que envolvam direta ou indiretamente a

Fundação João Goulart;

• convocar reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Curador;

• ordenar despesas e autorizar pagamentos;

• movimentar contas bancárias da Fundação, em conjunto com o Diretor de

Administração e Finanças;

• designar membros de banca examinadora e ratificar a indicação de mão-de-obra

especializada para as demais atividades da Fundação;

• indicar o substituto do Presidente nos afastamentos previstos em lei.

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ASSESSORIA JURÍDICA - FJG/AJU

• prestar assessoramento e consultoria, com ou sem emissão de opiniões e pareceres,

em todos os ramos jurídicos, identificando e interpretando as leis vigentes, no âmbito

da Fundação;

• minutar ou analisar convênios, ajustes, acordos e contratos em geral;

• acompanhar e diligenciar, sob o ponto de vista jurídico, o atendimento de processos

administrativos, no âmbito de interesse da Fundação;

• representar, tanto no campo administrativo como no judicial, as causas e assuntos

jurídicos da Fundação;

• controlar e manter sob sua guarda contratos, convênios, protocolos de intenções e

outros documentos correlatos.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - FJG/GAB

• prestar assessoramento de natureza operacional às atividades do Presidente quando

no desempenho das suas atribuições;

• representar o Presidente quando se fizer necessário e expressamente autorizado;

• supervisionar as atividades dos assessores ligados diretamente à Presidência, bem

como das Diretorias;

• observar e zelar pelo cumprimento das diretrizes fixadas pela Presidência, propondo

os atos regulamentares à sua perfeita execução;

• participar da elaboração das normas da Fundação;

• promover estudos, pesquisas e projetos relativos à organização administrativa da

Fundação e outros que venham propiciar benefícios de caráter social aos servidores;

• assessorar o Presidente no desempenho de atividades técnicas específicas das

diferentes áreas da Fundação;

• providenciar a divulgação de atos, fatos e programas de atuação da Fundação;

• promover a integração entre os órgãos da Fundação;

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as atividades de desenvolvimento

institucional, política e processamento de informações, mantendo a integração com os

respectivos sistemas.

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DIRETORIA DE OPERAÇÕES - FJG/DOP

• supervisionar as atividades e garantir o inter-relacionamento e a integração das

Coordenadorias;

• organizar as Coordenadorias de Recrutamento e Seleção, Acadêmica, de Cursos e

de Projetos, nomeando o pessoal para os cargos comissionados correspondentes,

ouvida a Presidente da Fundação;

• estabelecer convênios com agências de fomento à ciência e à tecnologia, assim como

com instituições ligadas à educação e cultura sob o aval da Presidência da Fundação;

• prestar todas as informações solicitadas pela Presidência da Fundação;

• orientar as Coordenadorias no que concerne à contratação de mão-de-obra

especializada para a realização de eventos programados pela Fundação e propor a

indicação à Presidência.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - FJG/DAF

• planejar, supervisionar e fiscalizar todos os Serviços de Tesouraria e Contabilidade da

Fundação;

• estabelecer diretrizes gerais e específicas para o funcionamento de suas unidades

administrativas;

• movimentar as contas bancárias da Fundação, em conjunto com o Presidente;

• responsabilizar-se por quaisquer documentos que importem em assunção de

obrigações financeiras pela Fundação;

• controlar, inventariar, conservar e zelar pelos bens móveis e imóveis pertencentes à

Fundação;

• superintender a elaboração da Proposta Orçamentária da Fundação, inclusive discuti-

la, quando se fizer necessário;

• propor à Presidência a indicação dos servidores capacitados a exercerem cargo em

comissão ou função gratificada na sua área de atuação.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS - SMO

FINALIDADE

• proceder à execução e à conservação de obras e serviços públicos a cargo do

Município, bem como tratar da concessão e permissão para a exploração de serviços

públicos.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO TÉCNICA - O/COMTEC

• definir e determinar diretrizes e normas básicas do plano de ação global da Secretaria

Municipal de Obras e Serviços Públicos;

• coordenar e supervisionar a operacionalização integrada dos projetos e atividades da

administração direta da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos;

• acompanhar, analisar e avaliar a execução dos programas e subprogramas dos

órgãos da administração direta e indireta da Secretaria Municipal de Obras e Serviços

Públicos;

• cumprir e fazer cumprir objetivos e metas governamentais relativos à área de

competência da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.

SUBSECRETARIA - O/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

ASSESSORIA TÉCNICO-ADMINISTRATIVA - O/ATA

• examinar e elaborar parecer conclusivo sobre consultas técnicas e administrativas de

órgãos pertencentes ou não à Secretaria;

• elaborar minutas de leis, decretos, resoluções e portarias;

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• preparar expediente relativo à informação, pareceres, despachos, resoluções e

portarias emanados do Secretário e do Subsecretário.

SUBCHEFIA ESPECIAL DE ASSUNTOS TÉCNICOS - O/STE

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as atividades de desenvolvimento

institucional, planejamento, orçamento e informações, mantendo a integração entre

essas áreas e seus respectivos sistemas;

• definir e analisar indicadores gerenciais para subsidiar o titular da pasta no processo

de tomada de decisão;

• assessorar o titular da pasta no desempenho de atividades técnicas específicas das

áreas de atuação da Subchefia;

• prestar assessoramento técnico aos órgãos da Secretaria nas Áreas de

Planejamento, Sistemas Informatizados, Projetos Organizacionais, Proposta e

Programação Orçamentária e na Elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• manter integração com órgãos e/ou instituições que promovam atividades correlatas.

DEPARTAMENTO GERAL DE VIAS URBANAS - O/DGVU

• planejar, coordenar e fiscalizar obras e serviços de engenharia e conservação em

logradouros, pontes, cursos d'água, viadutos e túneis, bem como construção, limpeza,

desobstrução e dragagem de rios, canais, valas e galerias de águas pluviais sob

jurisdição municipal;

• licenciar e coordenar a fiscalização das obras executadas nos logradouros pelas

concessionárias dos serviços públicos, bem como quaisquer outras que interfiram com

a rede de drenagem das águas pluviais ou pavimentação dos logradouros;

• supervisionar, coordenar e fiscalizar obras e serviços que sejam de características

especiais e/ou emergenciais, tais como demolições, inclusive de ruínas eminentes,

despejos judiciais e outras medidas legais de interesse do Município;

• supervisionar e coordenar os órgãos subordinados nos serviços de apoio ao Sistema

de Defesa Civil do Município do Rio de Janeiro.

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DIRETORIA DE LICITAÇÕES - O/DLL

• coordenar a elaboração dos editais de licitações referentes à execução de obras e

serviços;

• coordenar e supervisionar a divulgação dos editais dentro dos prazos legais;

• coordenar e supervisionar a realização das licitações;

• coordenar e supervisionar a elaboração dos laudos das Comissões de Licitação;

• encaminhar os processos de licitação ao Secretário Municipal de Obras e Serviços

Públicos para aprovação;

• coordenar e supervisionar a elaboração dos contratos no âmbito da Secretaria.

• proceder às alterações contratuais relativos à execução de obras e serviços que se

fizerem necessários.

DIRETORIA DE CONTROLE DE CEMITÉRIOS E SERVIÇOS FUNERÁRIOS - O/DCF

• planejar, organizar, dirigir, coordenar e controlar as atividades relacionadas com

serviços prestados pelos cemitérios públicos e particulares, bem como pelas empresas

funerárias (agências funerárias, capelas mortuárias e casas de embalsamamento,

restauração e/ou conservação de cadáveres) no âmbito do Município do Rio de

Janeiro;

• fiscalizar os cemitérios públicos e particulares, fazendo cumprir as normas legais e

regulamentares sobre a matéria;

• dar apoio administrativo a Comissão Municipal de Controle de Cemitérios e Serviços

Funerários.

DEPARTAMENTO GERAL DE PROJETOS - O/DGPR

• planejar e elaborar projetos básicos e executivos de engenharia relativos a obras de

drenagem, viárias e obras de arte;

• coordenar e controlar vistorias em logradouros públicos e áreas particulares;

• exercer ações específicas de consultaria técnica, na área de engenharia urbanística,

emitindo parecer técnico especializado;

• coordenar o desenvolvimento de estudos e projetos contratados por quaisquer órgãos

da Prefeitura, relativos à drenagem, projetos viários e estruturais;

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• planejar, coordenar e supervisionar a execução de serviços topográficos necessários

à elaboração e implantação de projetos, à conferência de cadastros públicos e

particulares e a emissão de parecer técnico;

• coordenar e supervisionar a elaboração de projetos e a execução de obras de

recuperação estrutural de pontes, passarelas, viadutos e túneis;

• estabelecer normas técnicas e procedimentos relacionados a drenagem, a projetos

viários, obras de arte e serviços de topografia;

• supervisionar a fiscalização na execução de obras de macrodrenagem (aspecto

hidráulico e estrutural), obras de arte (pontes, viadutos, túneis, passarelas, etc.) novas

e de recuperação;

• propor convênios com universidades e entidades de pesquisa;

• coordenar o uso do subsolo, de forma a impedir interferência das obras de

concessionárias de serviços públicos com os sistemas de drenagem existentes ou

projetados;

• elaborar a proposta orçamentária do Departamento.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - O/DAD

• gerenciar as atividades de pessoal, material e patrimônio, suprimento comunicações

administrativas, documentação, manutenção de bens móveis, serviços gerais e

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos Setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em consultoria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

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• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE GEOTÉCNICA DO MUNICÍPIO DO RI O DE JANEIRO -

GEO-RIO

FINALIDADE

• planejar, programar, projetar, executar, fiscalizar, controlar e conservar as obras de

estabilização de encostas do Município;

• licenciar e fiscalizar a exploração de reservas minerais no Município e, em especial,

as de granito ornamental, pedra, saibro e areia;

• promover e manter o mapeamento geológico-geotécnico das encostas e áreas de

interesse para a segurança da população do Município

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO CURADOR - GEO-RIO/COC

• aprovar, por deliberação, o Regimento Interno e o regulamento de pessoal e suas

alterações, após aprovação prévia do Prefeito;

• aprovar planos, programas, estudos e projetos de interesse da Fundação;

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• aprovar as propostas do orçamento anual e plurianual de investimentos;

• fiscalizar a gestão administrativa da Fundação.

CONSELHO FISCAL - GEO-RIO/COF

• fiscalizar a gestão financeira da Fundação;

• analisar e aprovar os balancetes, balanços e contas da Fundação;

• assessorar o Conselho Curador no âmbito de suas atividades;

• executar outras atividades inerentes ao Conselho Fiscal.

PRESIDÊNCIA - GEO-RIO/PRE

• praticar todos os atos necessários à administração da Fundação, ressalvadas as

competências do Conselho Curador;

• representar a Fundação ativa e passivamente;

• encaminhar à apreciação do Conselho Curador todos os assuntos que lhe devam ser

submetidos para aprovação;

• encaminhar ao Tribunal de Contas do Município, nos prazos fixados por lei, as contas

da Fundação relativas a cada exercício financeiro;

• supervisionar a gestão administrativa e financeira da Fundação;

• conhecer e decidir os recursos interpostos das decisões das Diretorias e das

Comissões de Licitação;

• organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação;

• baixar normas que digam respeito ao funcionamento da Fundação;

• manter entendimentos com entidades públicas, nacionais ou estrangeiras com fim de

obter cooperação, assistência técnica e promoção do desenvolvimento dos programas

a cargo da Fundação;

• firmar acordos, convênios, contratos, ajustes e protocolos com pessoas físicas ou

jurídicas de direito público ou privado.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - GEO-RIO/PRE/GAB

• assistir o Presidente, no desempenho de suas atribuições, preparando os

documentos decorrentes de suas decisões, assessorando-o, nos assuntos submetidos

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à sua apreciação e estabelecendo ligação com os órgãos competentes de interesse da

Fundação;

• exercer as atividades de relações públicas da Fundação;

• promover o apoio e as providências na coordenação das reuniões do Conselho

Curador;

• executar outras atividades delegadas pelo Presidente da Fundação.

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - GEO-RIO/PR E/APO

• assessorar o Presidente nas atividades de planejamento, coordenação e elaboração

de planos, programas, projetos e atividades da Fundação;

• acompanhar e controlar a execução de planos, programas, projetos e atividades da

Fundação;

• preparar o encaminhamento de informações e relatórios referentes à elaboração,

implantação e execução de planos, programas, projetos e atividades da Fundação;

• elaborar a proposta orçamentária anual e o orçamento plurianual de investimentos;

• acompanhar a execução orçamentária, promovendo as alterações necessárias;

• elaborar estudos econômicos e propor operações de crédito com vistas à obtenção de

financiamentos para execução de planos, programas ou projetos;

• preparar as prestações de contas e os relatórios relativos aos contratos de

financiamento;

• desenvolver outras atividades atribuídas pelo Presidente dentro de sua área de

competência.

ASSESSORIA JURÍDICA - GEO-RIO/PRE/AJU

• coordenar e dirigir os serviços jurídicos da Fundação;

• prestar a necessária assistência jurídica aos diversos órgãos da Fundação;

• defender, em juízo ou fora dele, os legítimos direitos e interesses da Fundação;

• propor o estabelecimento de normas legais e regulamentares relacionadas com os

serviços a serem prestados pela Fundação;

• pronunciar-se sobre as questões jurídicas, que lhe forem submetidas;

• manifestar-se sobre matéria jurisdicional e atos normativos de interesse da Fundação;

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• orientar os casos de alienação, transferência ou locação de bens móveis ou imóveis

da Fundação;

• dar ciência aos diversos órgãos da Fundação de quaisquer assuntos de natureza

jurídica de seu interesse, alertando-os sobre alterações da legislação a eles

pertinentes;

• acompanhar o andamento das demandas jurídicas de qualquer natureza em que a

Fundação seja parte ou tenha interesse;

• emitir parecer sobre a conveniência e legalidade dos contratos e convênios de

interesse da Fundação;

• cooperar com órgãos encarregados de licitação, na elaboração de editais;

• elaborar termos de acordo e documentos de cobrança administrativa;

• elaborar minutas de contrato e convênios em que a Fundação seja parte;

• participar em sindicâncias administrativas relativas a infrações cometidas por

servidores da Fundação.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - GEO-RIO/PRE/ACS

• promover a divulgação das atividades da Fundação, junto aos órgãos de imprensa

escrita, falada e televisada;

• preparar campanhas publicitárias, exposições e outras formas de comunicação

visando a esclarecer o público sobre as atividades da Fundação;

• preparar entrevista coletiva do Presidente com os meios formais de comunicação de

massa quando o assunto requiser comunicado geral ou esclarecimento público;

• planejar, organizar e executar trabalho de audiência da mídia eletrônica e de

"clipping" de mídia impressa, encaminhando os assuntos relacionados a Fundação, ao

Presidente e ao Chefe de Gabinete;

• atender e providenciar todas as solicitações externas relativas às atividades da

Fundação;

• coordenar as atividades de atendimento a reclamações de órgãos de comunicação de

massa e de órgãos governamentais;

• manter intercâmbio de informações com outros órgãos de idêntica finalidade.

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COMISSÃO DE LICITAÇÃO - GEO-RIO/PRE/CL

• proceder ao julgamento de propostas de aquisição de material e contrato de obras e

serviços, por licitação;

• elaborar o preparo final de processo que deve preceder à licitação;

• realizar o exame da habilitação dos licitantes na forma da legislação aplicável;

• promover o recebimento das propostas dos licitantes e proceder ao julgamento das

mesmas;

• fazer a análise e emitir parecer no processo de licitação;

• providenciar a divulgação dos editais de licitação dentro dos prazos legais;

• executar outras atividades inerentes a sua atividade específica.

AUDITORIA - GEO-RIO/PRE/AUD

• acompanhar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial da Fundação e verificar a

utilização regular dos recursos e ativos, através de trabalhos de auditoria específicos;

• propor à administração superior, aprimoramento nos controles internos através da

realização de auditorias nas diversas áreas;

• informar à Presidência da Fundação qualquer irregularidade que possa violar as

normas instituídas, através de relatórios de auditoria;

• examinar e emitir parecer prévio nas prestações de contas da Fundação e oferecer

subsídios ao Conselho Fiscal, na proporção dos exames de auditoria realizados;

• acompanhar o cumprimento das diligências e inspeções solicitadas pelo Tribunal de

Contas do Município;

• executar programação periódica de trabalhos de auditoria;

• cumprir as determinações do Decreto n° 14.710 de 12.04. 96, no que tange às

atividades específicas dos Agentes de Auditoria.

DIRETORIA DE ESTUDOS E PROJETOS - GEO-RIO/DEP

• coordenar, avaliar e autorizar atos pertinentes as seguintes atividades:

• elaboração do plano de contenção, em caráter preventivo, das encostas do Município;

• avaliação de convênios com universidades e instituições científicas e de pesquisas,

públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, visando ao desenvolvimento tecnológico

e aprimoramento técnico;

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• avaliação de convênios de prestação de assistência técnica a outros Municípios e

entidades públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.

DIRETORIA DE OBRAS E CONSERVAÇÃO - GEO-RIO/DOC

• coordenar, avaliar e autorizar atos pertinentes a obras e sua conservação, a saber:

• programação e relação das obras geotécnicas a serem realizadas e dos serviços de

conservação das obras de contenção existentes;

• elaboração dos orçamentos referentes às obras programadas em conjunto com a

diretoria de estudos e projetos;

• encaminhamento da programação e dos orçamentos para o processamento da

licitação;

• encaminhamento à Presidência das propostas de alterações dos itens orçamentários,

dos pedidos de prorrogação e suspensão de prazos contratuais;

• estabelecimento da escala de prioridade das obras em função da dotação

orçamentária;

• proposição da adjudicação das obras emergenciais e solicitação da disponibilidade de

recursos para a pronta execução das mesmas;

• emissão de autorização de inicio dos trabalhos das obras contratadas;

• coordenação da fiscalização na execução das obras de caráter geotécnico contratada

com terceiros e nas obras e serviços de conservação;

• promoção de treinamento e de aperfeiçoamento do seu pessoal;

• encaminhamento à Presidência de relatórios periódicos e anuais, idealizados por

suas gerências, relativos às obras e serviços de conservação.

DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO E LICENCIAMENTO - GEO-RIO /DFL

• coordenar, avaliar e autorizar atos pertinentes as seguintes atividades:

• licenciamento da execução de projetos de contenção necessários a empreendimentos

da construção civil;

• estabelecimento de normas técnicas e administrativas para pesquisa e lavra de

jazidas minerais públicas e particulares;

• licenciamento da exploração de jazidas minerais da classe II do código de mineração

(argila, areia, saibro e rocha brinda);

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• avaliação dos pedidos de assentimento para pesquisa e lavra de jazidas minerais;

• realização das vistorias de rotina e de emergência, em conexão com o sistema

municipal, relacionadas à segurança de encostas.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - GEO-RIO/DAF

• coordenar, avaliar, dirigir, planejar e autorizar atos pertinentes às atividades das áreas

financeira, contábil, apoio administrativo e recursos humanos;

• promover a abertura, acompanhamento e controle da movimentação de contas

bancárias, de acordo com a orientação da Presidência;

• supervisionar e controlar o preparo de atos de nomeação, exoneração, designação e

dispensa, referentes aos cargos e às funções existentes na estrutura da Fundação.

COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO - RIOLU Z

FINALIDADE

• planejar, implantar, executar, reparar, manter e melhorar o Sistema Municipal de

Iluminação Pública;

• instalar e manter semáforos;

• fazer a manutenção preventiva e corretiva das instalações elétricas dos bens

integrantes do patrimônio municipal.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - RIOLUZ/CAD

• fixar a orientação geral dos negócios da Companhia;

• supervisionar a gestão dos diretores e examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis

da Companhia;

• manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria;

• autorizar a alienação de bens do ativo permanente, bem como a constituição de ônus

reais;

• autorizar a contratação de serviços de auditores independentes;

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• zelar pela aplicação do estatuto da Companhia, verificando a utilização pela RIOLUZ

dos princípios das normas legais, administrativas, técnicas, operacionais, financeiras e

contábeis, estabelecidas pelo Município do Rio de Janeiro;

• aprovar o Regimento Interno;

• aprovar a política, o regulamento e quadro de pessoal da RIOLUZ, bem como sua

remuneração;

• manifestar-se previamente, desde a fase da licitação, sobre a celebração de contrato

que envolvam obrigações de valor superior ao estabelecido no Decreto-Lei Federal n°

8.666 de 21.06.93;

• deliberar sobre empréstimos a serem contraídos pela RIOLUZ;

• deliberar sobre o Plano Diretor da Companhia;

• aprovar contratos e convênios de sua competência.

CONSELHO FISCAL - RIOLUZ/COF

• fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres

legais e estatutários;

• opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as

informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da

assembléia geral;

• opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à

assembléia geral;, relativas a modificações do capital social, emissão de debêntures

ou bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição

de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão;

• analisar os balancetes e demais demonstrações financeiras elaboradas,

periodicamente, pela Companhia;

• solicitar, a pedido de qualquer um dos seus membros, aos órgãos de administração,

esclarecimentos ou informações, assim como a elaboração de demonstrações

financeiras ou contábeis especiais;

• opinar sobre o aumento do capital social, nos casos de correção da expressão

monetária de bens, emissão de ações, inexistência de autorização de aumento de

capital ou estar a mesma com decurso de prazo vencido.

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DIRETORIA - RIOLUZ/DIR

• estabelecer as diretrizes internas para a perfeita execução dos serviços, observando

o disposto no estatuto social da Companhia;

• cumprir e fazer cumprir as normas administrativas, técnicas, financeiras e contábeis

da RIOLUZ;

• elaborar as propostas orçamentárias anual e plurianual da RIOLUZ;

• elaborar o Regimento Interno e o Regulamento de Pessoal a serem submetidos ao

Conselho de Administração;

• elaborar o balanço anual e as demonstrações financeiras dentro do 1° (primeiro)

quadrimestre de cada ano;

• elaborar o Plano Diretor da Companhia;

• estabelecer políticas de otimização da produtividade e qualidade dos serviços

prestados pela Companhia.

PRESIDÊNCIA - RIOLUZ/PRE

• superintender os negócios da RIOLUZ;

• representar a Companhia em juízo ou fora dele, política e administrativamente,

perante outras sociedades ou público em geral, no Município do Rio de Janeiro;

• autorizar a admissão e demissão de empregados de acordo com o regulamento de

pessoal e as leis trabalhistas;

• expedir atos de designação e exoneração de funções de confiança;

• fazer publicar o relatório anual das atividades da RIOLUZ;

• movimentar, em conjunto com o diretor de finanças, os recursos da RIOLUZ

responsabilizando-se por cheques e outras ordens de pagamento;

• constituir Procuradores "ad judicia" da RIOLUZ para a defesa dos diretores e

interesses da Companhia, bem como indicar prepostos junto à justiça do trabalho, para

os mesmos fins.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - RIOLUZ/PRE/GAB

• coordenar as atividades técnicas e administrativas do Gabinete;

• prestar assessoramento ao Diretor Presidente em suas representações políticas e

funcionais;

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• orientar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades de Secretaria Geral,

providenciando o preparo dos atos do Diretor Presidente e a triagem do expediente a

ele encaminhado;

• promover o apoio às Assembléias Gerais, às reuniões do Conselho de Administração,

do Conselho Fiscal e de Diretoria.

SUPERVISÃO DE LICITAÇÃO - RIOLUZ/PRE/SUL

• elaborar, preparar e divulgar os editais, em função da modalidade e de acordo com os

limites dos valores para cada licitação;

• examinar e programar os processos recebidos;

• promover a habilitação, atender, orientar e prestar esclarecimentos às empresas

licitantes;

• prestar assistência e prover de meios para simplificar o julgamento pela comissão de

licitação esclarecendo dúvidas e divulgando o resultado obtido;

• preparar e encaminhar os processos para o Gabinete da Presidência para a devida

homologação;

• manter a Presidência informada dos resultados das licitações em todas as etapas,

divulgando, semanalmente, a programação sintetizada e criando condições para a

eficácia destes procedimentos.

AUDITORIA - RIOLUZ/PRE/AUD

• assistir à Direção Superior da Companhia em sua área específica;

• orientar a prestação de contas da Presidência;

• supervisionar as atividades dos Setores Financeiros e Contábeis;

• desempenhar a função fiscalizadora de controle externo no que se refere à

arrecadação de emolumentos por delegação e aplicação desses recursos.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - RIOLUZ/PRE/ACS

• desempenhar a função de Relações Públicas, Assessoria de Imprensa e Divulgação

das atividades da Companhia e dos resultados obtidos pela ação da Presidência;

• manter o intercâmbio de informações com a imprensa e demais meios de

comunicação.

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ASSESSORIA JURÍDICA - RIOLUZ/PRE/AJU

• exercer as funções de consultoria e assistência jurídica, bem como prestar o

necessário apoio jurídico a todos os assuntos pertinentes à Companhia;

• preparar e examinar todos os atos de contratos, convênios, acordos, editais de

licitação, termos e instrumentos que obriguem a Companhia para com terceiros;

• defender os interesses gerais e patrimoniais da Companhia.

ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - RIOLU Z/PRE/ADI

• elaborar em conjunto com a Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico e Gerência de

Custos, as normas para a implantação e manutenção de iluminação pública,

semáforos, eventos e instalações elétricas em geral;

• organizar e manter atualizada a documentação referente à descrição das

competências e atribuições dos diversos órgãos da Companhia, bem como das normas

e procedimentos administrativos;

• pronunciar-se sobre normas administrativas em vigor e sobre alterações das mesmas;

• coordenar, verificar e avaliar, junto às unidades orgânicas da Companhia, a

observância às normas administrativas e operacionais;

• elaborar, em conjunto com os demais órgãos, os fluxos e as rotinas de trabalho;

• estabelecer contato com órgãos congêneres do Município, tendo como objetivo o

implemento de nossa integração no contexto geral dos planos municipais.

ASSESSORIA DE INFORMÁTICA - RIOLUZ/PRE/AIN

• assessorar o Diretor-Presidente nas atividades de informática da Companhia;

• promover e manter as atividades de planejamento, implantação e aperfeiçoamento de

projetos de processamento de dados;

• coordenar a aquisição de hardware e software, mantendo as atividades de

implantação e aperfeiçoamento de estudos e projetos de informática;

• administrar treinamento destinado ao aperfeiçoamento dos empregados e gerentes

visando melhor desempenho na área de informática.

ASSESSORIA DE RELAÇÕES COMERCIAIS E EVENTOS - RIOLU Z/PRE/ARC

• planejar as atividades comerciais da Companhia;

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• elaborar e atualizar Normas, Padrões e Manuais de Atendimento Centralizado a

Clientes;

• acompanhar o desempenho do Sistema de Atendimento Comercial;

• providenciar a elaboração de projetos de eventos públicos ou privados;

• acompanhar a execução dos projetos em conjunto com as Gerências Regionais;

• assistir à execução dos serviços prestados a clientes em geral;

• emitir:

• faturas de cobrança;

• ofício de provável consumo de energia dos eventos para a LIGHT

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS - RIOLUZ/DPP

• coordenar a execução de todas as atividades de planejamento de estudos técnicos de

engenharia elétrica e mecânica;

• elaborar projetos lumino-técnicos e elétricos para a iluminação pública do Município;

• analisar, aprovar e fiscalizar o licenciamento dos projetos de energia elétrica por

conta de terceiros, das atividades mecânicas de transporte, de ar condicionado,

ventilação mecânica e instalações elétricas e prediais no Município do Rio de Janeiro.

DIRETORIA DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO - RIOLUZ/DIM

• coordenar a execução das atividades de implantação, manutenção preventiva e

corretiva, reparação e controle de utilização:

• da iluminação pública normal e especial;

• dos semáforos;

• dos materiais e equipamentos;

• dos bens móveis;

• da frota;

• das oficinas de manutenção da Companhia;

• das instalações prediais dos bens do Patrimônio Municipal;

• dos eventos promovidos pela Prefeitura do Município do Rio de Janeiro;

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• controlar a verificação da segurança, localização, apuração e eliminação de furtos no

Sistema de Iluminação Pública;

• colaborar com a diretoria de desenvolvimento tecnológico no levantamento e análise

dos dados sobre a qualidade do sistema de iluminação pública e na formulação das

características técnicas dos materiais e equipamentos utilizados;

• manter contato com a concessionária de energia elétrica e órgãos federais, estaduais

e municipais, visando ao desempenho de suas atividades.

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - RIOLUZ/D DT

• dirigir as atividades de:

• elaboração de normas, padrões e especificações de materiais, projetos e mão-de-

obra para a implantação e manutenção de iluminação pública, sinalização semafórica e

instalações prediais no Município do Rio de Janeiro;

• estudo e pesquisa de novas tecnologias para iluminação pública, sinalização

semafórica e instalações prediais no Município do Rio de Janeiro;

• realização de testes, medidas e ensaios de materiais e equipamentos utilizados na

rede de iluminação pública, sinalização semafórica e instalações prediais;

• análise das proposições de modificações e homologações de protótipos dos materiais

utilizados na rede de iluminação pública, sinalização semafórica e nas instalações

prediais no Município do Rio de Janeiro;

• dirigir e manter um laboratório de controle tecnológico dos materiais utilizados e

pesquisa de mercado para aquisição de instrumentos de medição para otimização e

precisão dos testes.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - RIOLUZ/DAF

• a organizar, dirigir e coordenar as atividades relacionadas como sistema financeiro,

orçamento, custos, serviços contábeis, patrimoniais e administrativos, recursos

humanos e materiais da Companhia.

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EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO - RIO-URBE

FINALIDADE

• promover o desenvolvimento urbano regional no âmbito do Município do Rio de

Janeiro, projetando e executando obras de urbanização, habitação, infra-estrutura e

outras do interesse da Prefeitura.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO CONSULTIVO - RIO-URBE/CON

• deliberar sobre:

• as diretrizes políticas e financeiras da empresa;

• os aumentos de capital da empresa a serem submetidos ao Prefeito;

• a obtenção e orientação de empréstimos junto a instituições financeiras nacionais ou

internacionais para o desempenho das atividades previstas estatutariamente ou

daquelas que o Prefeito determinar em caráter excepcional;

• a prestação de serviços remunerados ou com imposição de encargos a entidades e

empresas privadas;

• a estrutura organizacional, o Regimento Interno, o Regulamento de Pessoal e o Plano

de Cargos e Salários da Empresa e suas alterações;

• fiscalizar a gestão dos diretores podendo examinar a qualquer tempo os livros e

documentos da Empresa, assim como solicitar informações sobre contratos celebrados

ou em processo de celebração;

• convocar extraordinariamente o Conselho Fiscal quando necessário, para que este se

pronuncie sobre as matérias que lhe forem submetidas;

• manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria;

• examinar e aprovar previamente, quando não houver manifestação desfavorável do

Prefeito, a alienação dos bens imóveis cujos valores forem integralizados ao capital da

empresa, bem como a constituição de ônus reais ou gravames sobre os mesmos.

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CONSELHO FISCAL - RIO-URBE/COF

• examinar os demonstrativos financeiros da empresa, emitindo parecer sobre sua

regularidade;

• acompanhar a execução financeira e orçamentária, podendo examinar livros,

documentos e requisitar informações;

• articular-se com os órgãos de auditoria interna;

• pronunciar-se sobre as matérias que lhe sejam submetidas pelo Diretor-Presidente.

DIRETORIA - RIO-URBE/DIR

• exercer a administração e a gestão permanente dos negócios da empresa e a

execução das deliberações do Conselho Consultivo;

• planejar, coordenar e controlar as atividades técnicas, administrativas e financeiras,

de acordo com as metas e diretrizes traçadas;

• aprovar os planos e as propostas orçamentárias da empresa e suas alterações;

• submeter à apreciação do conselho consultivo, a estrutura organizacional, o

Regimento Interno, o Regulamento de Pessoal e o Plano de Cargos e Salários da

empresa e suas alterações, bem como outros que considerar relevantes;

• providenciar a obtenção dos recursos necessários à execução das atividades da

empresa;

• estabelecer a prioridade na destinação dos recursos disponíveis no âmbito dos

programas e projetos da Empresa;

• apreciar os Relatórios Anuais, os Balancetes e os Demonstrativos necessários à

supervisão da Empresa;

• decidir, na forma da legislação em vigor, sobre a aquisição, alienação e constituição

de ônus reais, encargos diversos e transferências de direitos relativos a imóveis,

considerando suas respectivas avaliações;

• convocar, extraordinariamente o Conselho Fiscal quando julgar conveniente, para que

este se pronuncie sobre as matérias que lhe forem submetidas;

• estabelecer as necessidades de ampliação do Quadro Técnico da Empresa.

PRESIDÊNCIA - RIO-URBE/PRE

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• coordenar as atividades técnicas e administrativas da empresa em conformidade com

a política e diretrizes básicas traçadas pela Diretoria, expedindo os atos necessários;

• submeter a aprovação do Prefeito a Estrutura Organizacional, o Regimento Interno, o

Plano de Cargos e Salários, o Regulamento de Pessoal e suas alterações, previamente

aprovadas pelo Conselho Consultivo;

• praticar os atos necessários a administração de pessoal, inclusive o provimento dos

cargos de confiança;

• providenciar a obtenção de recursos necessários a execução dos planos e projetos

da Empresa;

• representar a empresa em juízo ou fora dele;

• aprovar os relatórios anuais, balancetes e demonstrativos necessários à supervisão

da empresa:

• responsabilizar-se, juntamente com um dos membros da Diretoria, por atos e

contratos que resultem em obrigações para a empresa;

• ordenar despesas e autorizar empenhos, responsabilizando-se, juntamente com o

diretor de administração e finanças ou, em seu impedimento, com um dos membros da

Diretoria, por cheques de pagamento de despesas a conta de créditos distribuídos ao

órgão;

• convocar e presidir as reuniões de Diretoria;

• encaminhar à aprovação do Prefeito após manifestação dos Conselhos Fiscal e

Consultivo, os demonstrativos financeiros e a Prestação de Contas Anuais dos

Diretores.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - RIO-URBE /GAB

• organizar, coordenar e dirigir a execução das atividades do órgão;

• elaborar as pautas para as reuniões da Diretoria e dos Conselhos, providenciando a

divulgação dos respectivos atos;

• supervisionar o preparo do expediente do Diretor-Presidente;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pela

Presidência.

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AUDITORIA - RIO-URBE /AUD

• assessorar a Presidência e Diretorias nas atividades de auditagem;

• proceder à auditoria de todo o movimento contábil e financeiro da empresa, por prévia

determinação do Diretor-Presidente;

• impugnar, mediante representação à autoridade competente, quaisquer atos

relacionados à despesa sem a existência de créditos ou quando imputados à dotação

imprópria;

• emitir parecer na prestação de contas anuais do Diretor-Presidente.

SUPERVISÃO DE LICITAÇÃO - RIO-URBE/LIC

• supervisionar todas as licitações realizadas pelas comissões criadas na empresa,

tomando as medidas cabíveis em caso de constatação de irregularidades ou erros e

orientar as comissões quando necessário;

• elaborar, examinar, conferir e corrigir quando for o caso os editais de licitações;

• exercer a fiscalização de todo o andamento das licitações, orientando e corrigindo

irregularidade e distorções;

• acompanhar o julgamento das propostas e examinar a elaboração dos pareceres a

serem submetidos à Presidência, dando as orientações cabíveis;

• prestar ao Diretor-Presidente qualquer esclarecimento sobre os pareceres emitidos

pela comissão;

• acompanhar a tramitação do edital ou licitação junto ao Tribunal de Contas do

Município, atendendo às diligências relativas à licitação.

ASSESSORIA DE MÉTODOS DE INFORMÁTICA - RIO-URBE/INF

• dar suporte técnico aos órgãos da Empresa;

• responsabilizar-se pelo processamento de dados de todos os itens a serem

informatizados na Empresa;

• desenvolver trabalhos técnicos e estudos especializados propostas pelos órgãos da

Empresa;

• proceder aos levantamentos e estudos que visem a otimação de rotinas e

procedimentos adotados para o desenvolvimento das atividades da empresa;

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• propor alterações de Estrutura, Regimento Interno e Estatuto, de modo a adequá-los

às diretrizes traçadas para a Empresa;

• promover, juntamente com a Gerência de Recursos Humanos, o treinamento de

pessoal.

ASSESSORIA DE ORÇAMENTO EMPRESARIAL - RIO-URBE/AOR

• assessorar a Presidência e demais órgãos da empresa na definição e elaboração do

Programa Anual e Plurianual de Metas e no controle físico-financeiro da execução;

• elaborar mensalmente o fluxo de caixa da empresa, levando-se em consideração:

• receitas e despesas previstas e realizadas no período;

• programação financeira para o trimestre;

• acompanhamento periódico das variações entre receita e despesa previstas e

realizadas;

• elaborar relatório mensal sobre o comportamento financeiro da Empresa para

apresentação à Diretoria, aos Conselhos e, se for o caso, a outros órgãos da

administração pública;

• prestar, a qualquer momento, informações solicitadas pelo Diretor-Presidente sobre a

posição financeira da Empresa, seus compromissos, seus realizáveis e suas

possibilidades;

• preparar estudos de viabilidade para os grandes projetos, emitindo parecer final.

ASSESSORIA JURÍDICA - RIO-URBE/AJU

• assessorar o Diretor-Presidente em todos os assuntos de natureza jurídica;

• oficiar em todas as ações em que a Empresa seja autora, ré, interveniente ou

interessada;

• instruir processos de:

• desapropriações por utilidade pública e constituição de servidões;

• alienação de áreas remanescentes de projetos de urbanização de que seja titular a

RIO-URBE;

• elaborar minutas de instrumentos públicos e particulares, bem como de contratos,

convênios e ajustes de interesse da Empresa;

• cobrar, amigável ou judicialmente, as multas a que tiver direito a Empresa;

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• instruir os demais órgãos da empresa em assuntos de natureza jurídica;

• organizar e manter arquivo de contratos, ajustes e convênios;

• analisar os contratos de prestação de serviços e de manutenção de aparelhos e

equipamentos, bem como os de natureza trabalhista que lhe forem submetidos pelo

Diretor-Presidente;

• representar a empresa, sempre que delegada pelo Diretor-Presidente, junto às

repartições federais, estaduais e municipais, autárquicas e órgãos da administração

indireta, em assuntos de natureza jurídica;

• emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos pela Diretoria.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - RIO-URBE/DA F

• organizar, dirigir e coordenar as atividades relativas à pessoal, material, transportes,

patrimônio, comunicações administrativas, serviços gerais, contabilidade,

administração financeira e orçamentária, comercialização de habitações populares e

administração de créditos habitacionais;

• implantar normas e rotinas relativas ao funcionamento das atividades dos órgãos

subordinados;

• submeter à Diretoria os demonstrativos contábeis da Empresa;

• tomar as providências para a arrecadação de receitas, de cobrança de faturas

relativas às obras e serviços executados;

• encaminhar ao Diretor-Presidente as propostas de alienação de bens móveis e

imóveis e materiais inservíveis;

• propor ao Diretor-Presidente a Política de Pessoal da Empresa;

• responsabilizar-se juntamente com o Diretor-Presidente, por cheques, atos, contratos

e convênios que gerem obrigações para a Empresa;

• responsabilizar-se juntamente com o Diretor-Presidente por atos de alienação ou

oneração de bens imóveis, e dos bens integrantes do ativo fixo da RIO-URBE,

mediante prévia autorização do Prefeito da Cidade.

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS - RIO-URBE/DP L

• planejar, coordenar e controlar as atividades técnicas relativas à elaboração de

projetos de obras de habitação, urbanização, infra-estrutura, construção, reformas e

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ampliações de prédios públicos, pólos industriais e outros de responsabilidade da

Empresa;

• promover o levantamento de áreas objetivando propor ao Diretor-Presidente o

encaminhamento de propostas de destinação, uso e alienação de bens que a Empresa

seja titular, bem como a desapropriação por utilidade pública e/ou a constituição de

servidões necessárias ao atendimento de seu objeto social;

• desenvolver projetos de urbanização e de habitação, proporcionando as condições

necessárias à sua implantação;

• elaborar projetos de urbanização de áreas industriais;

• propor a contratação de serviços que por qualquer razão, não possam ser efetuados

pelos técnicos da Diretoria;

• exercer o controle físico e financeiro dos serviços contratados;

• estabelecer normas e executar orçamentos e previsão de custos.

DIRETORIA DE OBRAS URBANÍSTICAS, HABITACIONAIS E ES PECIAIS - RIO-

URBE/DOB

• planejar, coordenar, executar e fiscalizar as obras:

• do Plano Municipal de Urbanização;

• compreendidas na política habitacional do Município;

• não compreendidas nas rotinas das obras públicas municipais;

• dos projetos de urbanização de áreas de que a RIO-URBE seja titular;

• de infra-estrutura de áreas industriais e habitacionais;

• propor a contratação de serviços que por qualquer razão não possam ser efetuados

pelos técnicos da Diretoria, autorizando a liberação dos pagamentos dos serviços,

ouvidas as Coordenações específicas;

• exercer o controle físico e financeiro das obras contratadas;

• planejar, coordenar, contratar e fiscalizar as atividades de desenvolvimento

tecnológico das obras;

• promover as articulações necessárias com as demais Diretorias objetivando a

execução das obras em suas várias etapas.

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DIRETORIA DE OBRAS PREDIAIS - RIO-URBE/DOP

• planejar, coordenar e fiscalizar a execução dos contratos das obras de prédios

públicos e hospitalares;

• analisar propostas de obras, visando o emprego de formas alternativas para as

edificações;

• elaborar e manter atualizado o cadastramento de obras executadas e obras

prioritárias;

• promover as articulações necessárias com as demais diretorias objetivando a

execução das obras em suas várias etapas.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SME

FINALIDADE

• planejar e coordenar planos, programas e projetos para o desenvolvimento das

atividades educacionais do Município.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - E/CME

• opinar sobre a política educacional do Município;

• propor atividades voltadas para o aperfeiçoamento da educação infantil, do ensino de

1° grau e de ensino especial, bem como da vida escolar em sentido abrangente;

• acompanhar a execução da Política Educacional do Município em especial no que se

refere aos programas de capacitação de professores;

• sugerir conteúdos para o ensino de 1° grau em complemen tação aos fixados pela Lei

de Diretrizes da Educação Nacional;

• pronunciar-se sobre currículos escolares elaborados pela Secretaria Municipal de

Educação;

• pronunciar-se sobre matéria de natureza educacional submetida a exame do

Conselho;

• a pronunciar-se sobre o Regimento Interno das Unidades Escolares da Secretaria

Municipal de Educação;

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• opinar sobre a concessão ou cancelamento de subvenções e auxílio a entidades

educacionais do Município;

• pronunciar-se sobre autorização de funcionamento de estabelecimentos de ensino

privado, bem como sobre os respectivos regimentos;

• pronunciar-se sobre a gestão administrativo-financeiro da Secretaria, após exame de

relatórios;

• elaborar, semestralmente, o relatório de suas atividades;

• zelar pelo cumprimento da legislação federal, estadual e municipal;

• desempenhar atividades delegadas pelo Conselho Estadual de educação, nos limites

de sua competência;

• manter intercâmbio com o Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro e com

os demais Conselhos Municipais;

• apresentar sugestão para a proposta orçamentária e o Plano de Ação para o

exercício subseqüente.

CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - E/CMAE

• fiscalizar, controlar e acompanhar a aplicação dos recursos destinados ao

fornecimento de merenda escolar;

• acompanhar e orientar a elaboração dos cardápios dos Programas de Alimentação

Escolar, observados os hábitos alimentares e vocação agrícola do Município, bem

como a preferência pelos produtos "in natura";

• propor à administração as compras de gêneros destinados à merenda escolar.

GABINETE DO SECRETÁRIO - E/GAB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• supervisionar, controlar, avaliar e integrar o funcionamento da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

SUBSECRETARIA - E/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

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• participar da formulação das Políticas e Diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar, avaliar e integrar as atividades técnico-administrativas da

Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - E/ACS

• atuar na área do divulgação interna e externa, intermediando os contatos com a

imprensa escrita, falada e televisiva;

• atuar com programas e ações relativas a Comunicação Social, Relações Públicas e

Cerimonial, no âmbito de sua atuação;

• orientar a criação e execução de material institucional, editorial e promocional do

órgão;

• colecionar as matérias da imprensa que digam respeito ao órgão, bem como aquelas

relativas a sua área de atuação.

ASSESSORIA TÉCNICA DE PLANEJAMENTO - E/ATP

• assessorar o titular da Secretaria na definição do macroplanejamento do Sistema

Educacional;

• coordenar a elaboração e acompanhar a execução de planos, programas e projetos

globais, integrando os níveis setoriais, regionais e locais;

• estabelecer diretrizes e normas para a implantação e/ou implementação de planos,

programas e projetos relacionados ao universo do Sistema Educacional;

• coordenar e/ou executar ações relativas às funções específicas dos Subsistemas de

orçamento, desenvolvimento institucional, informações gerenciais e captação de

recursos.

ASSESSORIA TÉCNICA DE INTEGRAÇÃO EDUCACIONA - E/AIE

• assessorar o titular da Secretaria na implementação da Política Educacional

desenvolvida pelas Coordenadorias Regionais de Educação;

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• estabelecer diretrizes e normas relativas às funções específicas da Assessoria e sua

operacionalização pelos Órgãos Regionais;

• supervisionar as ações desenvolvidas pelas Coordenadorias Regionais, propiciando a

integração com os órgãos setoriais do nível central;

• integrar as ações das Coordenadorias Regionais;

• assessorar as Coordenadorias Regionais na coordenação e orientação da gestão

escolar;

• coordenar eventos que envolvam as Coordenadorias Regionais e as Unidades

Escolares.

ASSESSORIA TÉCNICA DE INFORMÁTICA - E/ATI

• planejar, em ação conjunta com os usuários, as atividades setoriais de informática,

prestando suporte técnico, a nível de "hardware" de "software";

• elaborar a documentação técnica e administrativa de apoio aos sistemas

desenvolvidos;

• administrar a rede de computadores da organização, identificando as necessidades

da integração de informações com outros órgãos municipais.

DEPARTAMENTO GERAL DE INFRA-ESTRUTURA - E/DGIN

• coordenar o planejamento de ações que viabilizem o funcionamento dos órgãos

regionais e locais do Sistema Educacional, relativamente:

• a prédios escolares e administrativos;

• ao Programa de Alimentação Escolar;

• a materiais e equipamentos;

• controlar o fornecimento, consumo e gasto da prestação de serviços públicos aos

órgãos descentralizados;

• acompanhar e avaliar a execução das ações relativas à área de competência do

órgão.

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - E/DGAD

• planejar, estabelecer diretrizes de ação e administrar:

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• atividades de apoio às demais unidades do Órgão Central da Secretaria Municipal de

Educação;

• ações de documentação, comunicações administrativas e atividades gerais;

• processos de aquisição de bens móveis e de consumo e de contratação de serviços

pela Secretaria Municipal de Educação.

DEPARTAMENTO GERAL DE RECURSOS HUMANOS - E/DGRH

• planejar, estabelecer diretrizes de ação e gerenciar o desenvolvimento das atividades

relativas a administração de pessoal, de acordo com a legislação vigente e normas da

administração municipal;

• planejar e estabelecer diretrizes de ação para o desenvolvimento de recursos

humanos da Secretaria Municipal de Educação.

DEPARTAMENTO GERAL DE EDUCAÇÃO - E/DGED

• definir a proposta pedagógica para a rede oficial de ensino do Município do Rio de

Janeiro, de acordo com à política educacional integrada da Secretaria Municipal de

Educação;

• estabelecer diretrizes e normas de implementação, acompanhamento e avaliação do

processo educacional quanto à ação pedagógica e cultural da Secretaria, integrando

Educação Infantil, Especial e de 1ª a 8ª série;

• promover o desenvolvimento de estudos, pesquisas, diagnósticos e a edição de

publicações na Área Educacional;

• definir e coordenar a elaboração de planos, programas e projetos relativos ou

integrados à ação educacional, junto com as equipes das Coordenadorias Regionais de

Educação;

• definir ações de capacitação do Quadro de Pessoal Técnico-Pedagógico, apoiadas

pela MULTIRIO.

COORDENADORIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO - E/1ª CRE a E/ 10ª CRE

• definir, planejar e coordenar a ação descentralizada do sistema educacional na área

de sua circunscrição, em consonância com a Política Educacional da SME, porém

contextualizada às escolas de sua região;

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• implantar e implementar a Política Educacional da Secretaria Municipal de Educação

nos órgãos da rede educacional vinculados à Coordenadoria;

• exercer a gestão administrativa e financeira do Sistema Municipal de Educação, na

área de jurisdição específica do órgão, de acordo com as normas gerais de autonomia

e descentralização;

• estabelecer parcerias com setores públicos e privados da região de abrangência do

órgão;

• coordenar a geração de informações pedagógicas e administrativas pelos órgãos

locais de sua circunscrição e alimentar o Órgão Central na produção de informações

gerenciais.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

Órgãos Especializados, as Procuradorias, atuando em consultoria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

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• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

EMPRESA MUNICIPAL DE MULTIMEIOS LTDA - MULTIRIO

FINALIDADE

• promover ações educativas através da geração, produção e difusão de informações,

sons e imagens.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO FISCAL - MULTIRIO/COF

• examinar as demonstrações financeiras da Sociedade, emitindo parecer sobre sua

regularidade;

• acompanhar a execução financeira e orçamentária, podendo examinar livros e

documentos, bem como obter informações;

• pronunciar-se sobre as matérias que lhe sejam submetidas.

PRESIDÊNCIA - MULTIRIO/PRE

• planejar, coordenar e analisar ações de produção e difusão de dados, sons e imagens

atendendo, prioritariamente, às necessidades da educação formal e não formas;

• fazer cumprir as normas e diretrizes governamentais na área de atuação da

sociedade;

• assegurar os meios e recursos indispensáveis à consecução dos objetivos previstos

no contrato social, estabelecendo Diretrizes Internas para sua realização;

• manter o contato com clientes em potencial, objetivando a celebração de contratos

e/ou convênios de prestação de serviços, atendendo a diferentes órgãos;

• definir a política da empresa junto com os demais dirigentes no âmbito nacional e

internacional;

• aprovar e enviar aos órgãos competentes relatórios anuais, balancetes e

demonstrativos necessários à supervisão da Sociedade;

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• representar a sociedade, nacional e internacionalmente, com a finalidade de divulgar

e promover seus serviços e objetivos.

CHEFIA DE GABINETE - MULTIRIO/GAB

• assessorar o Diretor-Presidente nas ações gerais da empresa, exercendo as funções

que lhe forem delegadas;

• planejar, coordenar, supervisionar e viabilizar as ações administrativas que permitam

atingir os objetivos e metas da Empresa;

• assistir ao Diretor-Presidente na representação política e social, no preparo e

despacho de expedientes e nas relates interinstitucionais;

• substituir o Diretor-Presidente nos seus impedimentos legais e eventuais.

ASSESSORIA JURÍDICA - MULTIRIO/AJU

• estudar, apreciar e dar parecer, sob o ponto de vista legal, a respeito de questões que

apresentem aspectos jurídicos específicos ligados à sociedade;

• representar em juízo a sociedade;

• apreciar e colaborar na elaboração de anteprojetos de lei, decretos e outros atos

normativos relacionados com a sociedade;

• fornecer à Procuradoria Geral do Município subsídios necessários à defesa de

interesse do Município;

• redigir contratos, convênios e outros termos de obrigações, observadas as minutas

padronizadas aprovadas pela Procuradoria Geral do Município do Rio de Janeiro;

• acompanhar a Diretoria da Sociedade, sempre que convocada, em atos nos quais se

faça necessária a orientam jurídica.

AUDITORIA - MULTIRIO/AUD

• acompanhar a gestão orçamentária, financeira, patrimonial da MULTIRIO e verificar a

utilização regular dos recursos e ativos, através de trabalhos de auditoria específicos;

• propor à administração superior, aprimoramento nos controles internos através da

realização de auditorias nas diversas áreas;

• informar à direção da entidade e à Auditoria Geral da Controladoria Geral do

Município quaisquer irregularidades apuradas nos trabalhos executados;

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• examinar e emitir parecer prévio nas prestações de contas da Empresa e oferecer

subsídios ao Conselho Fiscal, na proporção dos exames de auditoria realizados;

• acompanhar a implementação das recomendações dos relatórios emitidos pela

Auditoria Geral da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro;

• executar a programação periódica de trabalhos de auditoria;

• criar condições para assegurar a eficiência do controle interno por parte da Auditoria

Geral da Controladoria Geral do Município, e do controle externo, pelo Tribunal de

Contas.

DIRETORIA DE TECNOLOGIA APLICADA - MULTIRIO/DTA

• assessorar o Diretor-Presidente na formulação da política da MULTIRIO;

• subsidiar o Diretor-Presidente nos convênios, contratos e projetos que envolvam

ações na sociedade;

• providenciar o intercâmbio e o entrosamento da sociedade com o Sistema

Educacional e outras atividades-fim, visando à conjugação e à otimização de

conhecimentos para viabilizar um Centro de Excelência Educacional;

• colaborar com os diferentes órgãos do Município e das esferas federal e estadual -

clientes da MULTIRIO - na construção de programas, definindo linguagens e

tecnologias apropriadas ao desenvolvimento destes programas;

• analisar projetos de outras organizações que sejam encaminhadas à Diretoria e

opinar sobre eles, para fins de cooperação financeira, técnica e de co-produção;

• planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades da Gerência de Produção e

Operações, da Gerência de Multimídia e da Gerência de Pesquisa e Documentação,

sob sua direção, e propiciar o devido entrosamento com as demais unidades

administrativas da Sociedade;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo Diretor-

Presidente.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - MULTIRIO/DA F

• planejar, organizar, coordenar e supervisionar a gestão econômico-financeira da

Sociedade, de acordo com as diretrizes e normas estabelecidas pela Presidência;

• assessorar o Diretor-Presidente na formulação da política da Sociedade;

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• subsidiar o Diretor-Presidente nos convênios, contratos e projetos que envolvam

ações na MULTIRIO;

• providenciar o intercâmbio e o entrosamento da Sociedade com órgãos estaduais e

federais, a fim de cumprir as normas e procedimentos em vigor;

• planejar, programar, dirigir e controlar o recrutamento, a seleção, a avaliação do

desempenho funcional, o desenvolvimento e o treinamento dos funcionários;

• administrar e fiscalizar o uso dos bens patrimoniais móveis e imóveis da Sociedade;

• planejar, coordenar, supervisionar e viabilizar as atividades das Gerências Financeira,

Administrativa, e Contabilidade sob sua direção, e propiciar o devido entrosamento com

as demais unidades administrativas da Sociedade;

• exercer, especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Diretor-

Presidente.

DIRETORIA DE ENGENHARIA DE OPERAÇÕES - MULTIRIO/DEO

• assessorar o Diretor-Presidente na formulação da Política da Empresa;

• subsidiar o Diretor-Presidente nos convênios, contratos e projetos que envolvam

ações da MULTIRIO;

• providenciar o intercâmbio e o entrosamento da Empresa com clientes e Centros de

Tecnologia afins, visando à conjugação e à otimização de conhecimentos para

viabilizar um Centro de Excelência Educacional;

• promover os contratos, consultas e levantamento de disponibilidades tecnológica e de

produto junto aos fabricantes nacionais e estrangeiros, visando a equipar a Empresa

com recursos de televisão, informática e comunicações;

• implementar e apoiar o uso, pela MULTIRIO, de um parque técnico para produção de

programas de televisão e de Sistemas de Informática;

• viabilizar o desenvolvimento e a implantação de aplicações de informativa no âmbito

interno da empresa e no âmbito externo;

• viabilizar o desenvolvimento e implantação de aplicações de informática educativa e

TV interativa, inclusive com recursos de multimídia, ouvida a Diretoria de Tecnologia

Aplicada;

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• planejar, coordenar, supervisionar e viabilizar as atividades das Gerências de Projetos

de Manutenção e de Suporte Técnico, sob sua direção e propiciar o devido

entrosamento com as demais unidades administrativas;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo Diretor-

Presidente.

SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - SM DS

FINALIDADE

• planejar e coordenar planos, programas, projetos e atividades para o

desenvolvimento do bem-estar social do Município.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADO LESCENTE -

DS/CMDCA

• propor e controlar as Políticas Públicas Municipais que garantam os Direitos

Fundamentais da Criança e do Adolescente, previstos em lei;

• proteger as crianças contra qualquer forma de negligência, abandono, omissão,

excludência, exploração, violência, crueldade e opressão;

• garantir o direito de ser criado e educado no seio da família natural ou,

excepcionalmente, por família substituta, assegurada a convivência com os membros

da família natural e com as pessoas de sua comunidade;

• garantir o amplo acesso à informação sobre a vida sexual e a reprodução;

• garantir o acesso gratuito às creches em horário integral, à Educação Pré-Escolar e

ao Ensino em Geral, o qual dará ênfase à difusão da idéia de igualdade entre os sexos,

ao repúdio ao racismo e a todas as formas de discriminação, à participação social e à

liberdade de pensamento e expressão;

• zelar pelo direito ao ensino filosófico, político e religioso, incluído o ensino religioso

afro-brasileiro;

• garantir o atendimento na forma do disposto no art. 227, § 3°, incisos IV e V, da

Constituição da República e na lei, quando incursos em ato infracional;

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• garantir o direito do adolescente trabalhador à escolarização, à assistência jurídica e

ao acompanhamento psicopedagógico na sua formação como cidadão e trabalhador,

bem como sua inserção no mercado de trabalho;

• proporcionar igualdade de oportunidades, no atendimento na Rede Municipal de

ensino, às crianças e aos adolescentes portadores de deficiência, de acordo com suas

necessidades e peculiaridades, independente de sexo, de cor e de faixa etária;

• coordenar o processo de escolha dos membros dos conselhos tutelares, sob a

fiscalização do Ministério Público, de acordo com o art. 139 do Estatuto da Criança e

do Adolescente;

• zelar pela garantia de igualdade de acesso e exercício efetivo dos Direitos

Fundamentais à Criança e ao Adolescente portadores de deficiência, através do apoio

especial à superação das desigualdades inerentes à sua condição de pessoa em

desenvolvimento, com necessidades específicas;

• propor prioridade à formulação de programas que visem à promoção de Garantia dos

Direitos da Criança e do Adolescente, bem como de Programas de Prevenção e

Assistência:

• materno-infantil;

• às enfermidades endêmicas e epidêmicas;

• à excepcionalidade e aos portadores de deficiência, garantindo-lhes, inclusive, a

estimulação precoce;

• à desnutrição e a desidratação;

• às doenças sexualmente transmissíveis e à Síndrome de Insuficiência Imunológica

Adquirida - AIDS;

• aos dependentes de entorpecentes e drogas afins, incluindo o atendimento

especializado;

• aos acidentados, em especial aos gravemente queimados, inclusive no que se refere

às cirurgias estéticas e reparadoras;

• às vitimas de maus tratos, estupros e quaisquer outras violências;

• à saúde mental.

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CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS DIREITOS DO NEGRO -

DS/COMDEDINE

• assessorar a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro na definição de uma política

destinada a combater a discriminação racial nos múltiplos aspectos de que se reveste;

• coordenar, acompanhar, assessorar programas, projetos e propostas de interesse do

negro, em articulação com as demais Secretarias Municipais.

CONSELHO MUNICIPAL DE ENTORPECENTES DO RIO DE JANEI RO -

DS/COMEN

• assessorar o Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro na definição de uma política de

prevenção ao consumo de drogas e de recuperação de seus dependentes;

• coordenar, acompanhar e assessorar programas, projetos e propostas de interesse

do conselho, atuando com o apoio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social

e em articulação com as demais Secretarias do Município e com entidades particulares

no âmbito municipal;

• realizar estudos e promover palestras e seminários sobre prevenção ao uso do tóxico

e tratamento adequado de dependentes;

• celebrar convênios que propiciem aos dependentes químicos alcançar oportunidades

sociais;

• manter permanente entendimento com a Secretaria Nacional de Entorpecentes, o

Conselho Estadual de Entorpecentes e com o Poder Judiciário, propondo-lhes

inclusive, se necessário, alterações na legislação em vigor e nos critérios adotados;

• acompanhar o desempenho das Repartições Públicas Municipais que prestem

assistência médica e psicológica, buscando estabelecer um trabalho efetivo de

recuperação de doentes e dependentes, inclusive do alcoolismo e de outras

toxicomanias, aberto para troca de experiências e informações a todos os sindicatos,

associações profissionais e empresas que dele desejarem participar;

• estimular uma política de esportes e lazer que sugira a todos os segmentos da

comunidade opções de prazer que excluam a ingestão de tóxicos;

• incentivar, no Setor da Saúde Pública, atividades voltadas para o tratamento e a

assistência de dependentes;

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• elaborar, com órgãos comunitárias, projetos relacionados com o disposto neste

decreto;

• manter permanente interação de esforços com entidades assistenciais dedicadas à

recuperação de dependentes químicos;

• promover a definição de estabelecimentos próprios ao tratamento de usuários com

problemas decorrentes do consumo de drogas e a fiscalização desses

estabelecimentos, na esfera de sua competência.

CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA PORTADORA

DE DEFICIÊNCIA - DS/COMDDPPD

• representar as Pessoas Portadoras de Deficiência junto à Prefeitura da Cidade do Rio

de Janeiro;

• assessorar o Prefeito na definição da política a ser adotada para o atendimento das

necessidades das Pessoas Portadoras de Deficiência;

• coordenar, acompanhar e assessorar projetos de interesse do cidadão portador de

deficiência física, sensorial ou mental - congênita ou não, atuando com o apoio da

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, em articulação com as demais

Secretarias Municipais.

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - DS/CMAS

• aprovar a Política Municipal de Assistência Social;

• participar da elaboração do Plano Municipal de Assistência Social;

• apreciar e aprovar a proposta orçamentária a ser encaminhada à Câmara Municipal

pelo Poder Executivo, concernente às ações e servidos no campo da Assistência

Social;

• atuar na formação de estratégias de controle da execução de Política de Assistência

Social;

• auxiliar e apresentar propostas relativas à gestão do Fundo Municipal de Assistência

Social;

• acompanhar, avaliar e fiscalizar as ações das Entidades de Assistência Social, em

geral, inclusive as privadas prestadoras de servidos e assessoramento em assistência

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social, podendo acionar os órgãos pertinentes quando couber, se comprovado o

descumprimento de determinações estabelecidas em lei;

• propor critérios de qualidade para o funcionamento dos serviços de assistência social

públicos e privados no Município;

• sugerir objetos para elaboração de contratos ou convênios entre o setor público e as

entidades privadas que prestam servidos de assistência social no âmbito municipal,

assim como em outras esferas de governo;

• apreciar, previamente, os contratos e convênios referidos no item anterior;

• elaborar e aprovar seu Regimento Interno;

• zelar pela efetivação do Sistema Descentralizado e Participativo de Assistência

Social;

• convocar, extraordinariamente, por decisão da maioria absoluta dos seus membros, a

Conferência Municipal de Assistência Social, que terá atribuição de avaliar a situação

da Assistência Social e propor diretrizes e ações para o aperfeiçoamento do Sistema;

• acompanhar e avaliar a gestão dos recursos, bem como os ganhos sociais e o

desempenho dos programas e projetos aprovados;

• atuar nas ações de assistência social nos casos de emergência ou calamidade

pública;

• propor critérios para o pagamento dos auxílios natalidade e funeral, conforme incisos I

e II do art. 15 e art. 22, § 1°, da Lei Federal n° 8.742/93;

• propor, coordenar e fiscalizar os critérios para outros benefícios eventuais, que não os

do item anterior, para atender a necessidades advindas de situações de vulnerabilidade

temporária, com prioridade para a criança, o adolescente, a família, o idoso, a pessoa

portadora de deficiência, a gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública,

conforme § 2° do art. 22 da Lei Federal n° 8.742/93;

• articular com as demais políticas sociais básicas, nos campos da saúde, habitação,

educação e previdência, a atuação integrada entre os diferentes Conselhos Municipais

e outras instâncias existentes, incluídas as de âmbito regional, para a priorização,

racionalização e efetivação de serviços e programas municipais e regionais, bem como

das ações conjuntas em nível de participação ou de complementariedade;

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• propor política para capacitação, qualificação e aperfeiçoamento sistemáticos e

continuados dos recursos humanos atuantes na área de assistência, para garantir a

avaliação no campo de assistência social;

• formular propostas para a elaboração de projetos de lei pertinentes à questão da

assistência social;

• criar comissões específicas para estudo e trabalho sobre as questões da assistência

à família, ao idoso, ao deficiente físico e a outros segmentos da população;

• criar ou promover canais interinstitucionais de participação popular, garantindo a

informação e publicidade do conteúdo, do processamento e do resultado da política de

assistência social;

• fiscalizar ações das entidades publicas e privadas de assistência social, incluídas as

instituições privadas prestadoras de serviços e de Assessoramento de Assistência

Social, acionando os órgãos pertinentes, no que couber, e promovendo, quando

comprovado, a responsabilização pelo descumprimento de obrigações estabelecidas

em lei;

• divulgar, no diário oficial do Município todas as suas resoluções, bem como os

balanços anuais do Fundo Municipal de Assistência Social, e os respectivos pareceres

emitidos pelo órgão encarregado por sua contabilização e pela Auditoria Geral do

Município.

SUBSECRETARIA - DS/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

SUBCHEFIA ESPECIAL DE ASSUNTOS TÉCNICOS - DS/STE

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as acuidades de desenvolvimento

institucional, planejamento, orçamento e informações, mantendo a integração entre

essas áreas e seus respectivos sistemas;

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• definir e analisar indicadores gerenciais para subsidiar o titular da pasta no processo

de tomada de decisão;

• assessorar o titular da pasta no desempenho de atividades técnicas específicas das

áreas de atuação da Subchefia;

• prestar assessoramento técnico aos órgãos da Secretaria nas Áreas de

Planejamento, Sistemas Informatizados, Projetos Organizacionais, Proposta e

Programação Orçamentária e na elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• manter integração com órgãos e/ou instituições que promovam atividades correlatas.

ASSESSORIA TÉCNICA - DS/ATE

• participar da elaboração das políticas e diretrizes da Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Social, em articulação com os demais órgãos da Secretaria;

• desenvolver metodologias específicas para a formação e atuação do trabalhador

social no Município do Rio de Janeiro;

• elaborar propostas e projetos de capacitação do trabalhador social do Município do

Rio de Janeiro;

• coordenar, acompanhar e avaliar a execução de projetos de capacitação do

trabalhador social do Município do Rio de Janeiro;

• coordenar, acompanhar e avaliar o programa de estágio de estudantes no âmbito da

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social;

• participar da formulação de normas relativas à política de recursos humanos;

• manter intercâmbio de informações, dados e ações com universidades e instituições

que promovam pesquisas na área social e atividades relativas à capacitação,

desenvolvimento e aperfeiçoamento de recursos humanos;

• planejar, coordenar e avaliar o processo de seleção do pessoal necessário para o

desenvolvimento de ações em parceria;

• definir, em articulação com a Coordenadoria de Programas Sociais, os perfis

profissionais adequados às atividades de Secretaria;

• coletar, organizar e divulgar informações, dados e análise sobre a população-alvo da

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social;

• participar na formulação e execução de processos de avaliação das ações da

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.

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COORDENADORIA DE PROGRAMA SOCIAIS - DS/RCPS

• participar da elaboração das políticas e diretrizes da Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Social, em articulação com os demais órgãos da Secretaria,

• elaborar projetos sociais adequados à operacionalização das políticas e diretrizes

traçadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social;

• apoiar, tecnicamente, a implantação e desenvolvimento dos projetos da Secretaria

Municipal de Desenvolvimento Social nas Coordenadorias Regionais de

Desenvolvimento Social;

• supervisionar, acompanhar, controlar e avaliar a execução dos Programas Sociais

implementadas nas Coordenadorias Regionais de Desenvolvimento Social;

• estabelecer normas técnicas necessárias à implantação, supervisão e avaliação dos

projetos;

• acompanhar e avaliar os projetos desenvolvidos em parceria com instituições da

sociedade civil conveniadas com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social;

• planejar e manter Sistema de Coleta, Tratamento e Divulgação de Informações e

Dados Técnicos sobre os programas e projetos da Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Social;

• subsidiar a Assessoria Técnica na promoção de estudos e pesquisas, na elaboração

do plano de capacitação do trabalhador social e no levantamento das necessidades de

seleção de pessoal;

• apoiar tecnicamente a Fundação Lar Escola Francisco de Paula na elaboração e

desenvolvimento de projetos específicos voltados para Portadores de Deficiência;

• apoiar, tecnicamente, a diretoria de projetos do FUNDO RIO na elaboração,

acompanhamento e avaliação de projetos de captação externa de recursos financeiros

para desenvolvimento social;

• subsidiar a Subchefia Especial de Assuntos Técnicos na elaboração da proposta

orçamentária e na elaboração, implantação e avaliação de sistemas e métodos

informatizados de administração e controle das atividades da Coordenadoria e suas

Equipes de Projetos.

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COORDENADORIAS REGIONAIS DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - DS/CR-1 A

DS/CR-5.3

• participar do planejamento de programas/projetos a serem realizados na sua área de

atuação;

• a implementar a Política Regional de Assistência;

• coordenar, supervisionar e avaliar a execução de Programas/Projetos de

Desenvolvimento Social;

• coordenar e executar atividades referentes ao recebimento, registro, expedição,

guarda e distribuição de documentos, expedientes e correspondência encaminhados à

sua Coordenadoria;

• controlar e atualizar os dados relativos aos bens patrimoniais da Coordenadoria e das

Unidades de Desenvolvimento Social;

• responsabilizar-se pela guarda e distribuição do material permanente e de consumo

da Coordenadoria e das Unidades de Desenvolvimento Social;

• manter o controle funcional dos servidores lotados na respectiva Coordenadoria;

• coordenar e executar as atividades de multimeios, conferência e distribuição de

materiais de interesse da Coordenadoria Regional;

• fornecer à Coordenadoria, com vistas à Assessoria Técnica, dados sobre as

necessidades de capacitação, seleção, estudos e pesquisas da equipe;

• prestar atendimento ao público, fornecendo as informações necessárias e

promovendo os encaminhamentos devidos.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DS/DAD

• gerenciar as atividades de pessoal, material e patrimônio, suprimentos, comunicações

administrativas, documentação, manutenção de bens móveis, serviços gerais e

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

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FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em consultoria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas do informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração do anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FUNDO R IO

FINALIDADE

• promover o desenvolvimento social do Município do Rio de Janeiro.

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COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - FUNDO RIO/CAD

• apreciar a política global de captação de recursos;

• elaborar e aprovar o Regimento Interno do FUNDO RIO, inclusive suas eventuais

modificações;

• apreciar e aprovar as contas da Presidência;

• apreciar e aprovar as propostas de orçamento anual e suas eventuais alterações;

• apreciar os planos de aplicação de recursos, observadas as normas e diretrizes

fixadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social;

• aprovar os Planos Anuais de Trabalho;

• acompanhar a gestão do FUNDO RIO mediante exame de relatórios, boletins,

balancetes e balanços;

• apreciar propostas relativas a contratos com pessoas de direito público ou privado e

convênios, acordos e ajustes com pessoas de direito público.

PRESIDÊNCIA - FUNDO RIO/PRE

• dirigir, orientar, coordenar e supervisionar as atividades da autarquia;

• exercer a representação da autarquia em juízo ou fora dele em todos os atos que

envolvam interesse e responsabilidade, inclusive em acordos, convênios e contratos;

• responsabilizar-se pela gestão técnica, administrativa, financeira e econômica da

autarquia;

• ordenar despesas;

• executar as decisões do Conselho de Administração;

• aprovar e submeter ao Conselho de Administração:

• o Plano Anual de Trabalho;

• a proposta de orçamento anual e eventuais reformulações;

• relatórios de atividades, boletins, balancetes e balanços;

• propostas de aquisições, alienação ou gravame de bens imóveis da autarquia;

• propostas de aceitação de doações onerosas;

• propostas de modificações no regimento interno;

• o quadro de pessoal da autarquia e suas eventuais reformulações;

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• proposta para o estabelecimento das Diretrizes Anuais da Política de Captação de

Recursos.

ASSESSORIA JURÍDICA - FUNDO RIO/AJU

• representar juridicamente a autarquia;

• emitir pareceres em processos que envolvam matéria jurídica, sugerindo consulta à

Procuradoria Geral quando necessário;

• redigir e analisar contratos, convênios, acordos e ajustes;

• sugerir as medidas legais cabíveis em relação às ações administrativas de interesse

da autarquia;

• colaborar na elaboração de decretos, normas e demais instrumentos pertinentes a

seu campo de atuação;

• fornecer subsídios à Procuradoria Geral do Município do Rio de Janeiro sempre que

solicitado.

DIRETORIA DE PROJETOS - FUNDO RIO/DPR

• planejar, coordenar, integrar e avaliar as ações de captação de recursos para

execução de projetos sociais;

• propor à Presidência linhas de ações alternativas para a Política de Captação de

Recursos;

• atrair recursos e a participação de voluntários junto a organizações empresariais,

acadêmicas e profissionais;

• avaliar programas, projetos e atividades propostos pela equipe técnica da área social;

• articular-se com as instâncias competentes da Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Social para a alocação dos recursos captados;

• dimensionar a composição das equipes responsáveis pelos projetos de captação de

recursos em cada uma de suas etapas de desenvolvimento.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - FUNDO RIO/D AF

• planejar, organizar e avaliar as atividades de administração de material, de

patrimônio, contábil e financeira da autarquia e dos contratos e/ou convênios firmados

com a interveniência da autarquia;

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• planejar, organizar e avaliar as atividades de administração de pessoal da autarquia;

• aprovar, previamente, e encaminhar para aprovar superior, interna e/ou externa,

boletins, balancetes, balanços, prestações de contas e relatórios em geral;

• propor à Presidência a aquisição, alienação ou gravame de bens imóveis da autarquia

e a aceitação de doações onerosas.

FUNDAÇÃO LAR ESCOLA FRANCISCO DE PAULA - FUNLAR

FINALIDADE

• promover assistência social, médica e educacional à crianças normais e

excepcionais, carentes, do Município do Rio de Janeiro.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - FUNLAR/CAD

• apreciar:

• planos gerais e anuais de ação administrativa da entidade, elaborados pela Diretoria;

• propostas de orçamento-programa anual elaborado pela Diretoria suas eventuais

alterações e complementações;

• projeto de Regimento Interno elaborado pela Diretoria que disciplinará a criação,

estrutura, competência e funcionamento dos órgãos da entidade, bem como suas

eventuais modificações;

• proposta de alterações dos Estatutos da Fundação;

• planos ou propostas de aquisição ou arrendamento de bens imóveis de qualquer

valor;

• proposta de permuta, alienação ou oneração de imóveis pertencentes ao patrimônio

da Fundação;

• relatórios anuais, prestações de contas e outras propostas que lhe sejam submetidas

pela Diretoria.

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CONSELHO FISCAL - FUNLAR/COF

• apreciar os balancetes, balanços e as contas apresentadas pela Diretoria e emitir

parecer antes de sua apreciação pelo Conselho de Administração;

• opinar sobre os assuntos de contabilidade e gestão financeira, sempre que solicitado

pela Diretoria Executiva ou pelo Conselho de Administração;

• requisitar e examinar, a qualquer tempo, documentos, livros ou papéis relacionados

com a administração orçamentária e financeira da Fundação.

DIRETORIA EXECUTIVA - FUNLAR/DEX

• responsabilizar-se pela Direção Geral das atividades fim e meio realizadas pela

Fundação;

• autorizar a emissão de todos os documentos normativos da Fundação;

• emitir os documentos oficiais da Fundação tais como, ofícios, cartas relatórios e

outros;

• elaborar, executar e encaminhar aos Conselhos de Administração ou Fiscal a

documentação pertinente à apreciação dos mesmos;

• estabelecer critérios e diretrizes para a elaboração de normas e programas que

garantam o funcionamento da Fundação, de acordo com suas metas;

• baixar os atos de gestão necessários à administração da Fundação;

• sugerir e apresentar ao Conselho de Administração as alterações estatutárias que se

fizerem necessárias;

• manter a documentação geral de todos os planos, projetos e processos específicos

da Fundação;

• planejar, elaborar e encaminhar, aos órgãos competentes, no âmbito do Município do

Rio de Janeiro, projetos relativos às políticas públicas no que concerne aos Portadores

de Deficiência.

ASSESSORIA TÉCNICA - FUNLAR/DEX/ATE

• prestar assessoramento técnico à Presidência no que se refere a definição e

articulação de ações emanadas da filosofia de trabalho da Instituição;

• promover o intercâmbio entre as equipes de trabalho do projeto reabilitação em

comunidade, mantendo a supervisão;

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136

• promover o desenvolvimento de atividades junto à equipe do programa de

cooperação técnica;

• efetuar a pesquisa e estudos referentes às políticas sociais;

• manter intercâmbio com as instituições que fazem parte dos equipamentos do

sistema de políticas sociais e públicas;

• promover estudos objetivando possibilitar melhor acessibilidade das Pessoas

Portadoras de Deficiências aos equipamentos sociais.

ASSESSORIA JURÍDICA - FUNLAR/DEX/AJU

• prestar assessoria ao Diretor-Presidente e demais Diretores em assuntos jurídicos de

qualquer natureza;

• emitir pareceres em assuntos de natureza jurídica, de interesse da Fundação;

• colaborar com os demais órgãos integrantes da Fundação, em suas respectivas

áreas:

• na elaboração de instrumentos legais;

• no preparo de informações e pareceres em geral;

• organizar os registros de atos oficiais, legislação e jurisprudência específica;

• elaborar os termos de obrigações, contratos, convênios, ajustes, protocolos e acordos

a serem firmados em nome da Fundação;

• apreciar matéria parlamentar, em estudo ou proposição em andamento nas casas

legislativas, federal estadual e municipal, do interesse da Fundação;

• apreciar, em grau de recurso, os pedidos e reconsideração as penalidades aplicadas,

submetendo parecer à Presidência;

• analisar o aspecto legal da execução do Regimento Interno da Fundação e dos

regulamentos para os diversos tipos de modalidades do direito.

ASSESSORIA DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS - FUN LAR/DEX/AOM

• propor medidas que visem a melhoria continua da modelagem organizacional;

• coordenar o desenvolvimento, a integração, racionalização e simplificação de

sistemas, métodos administrativos e de processamento eletrônico de dados,

dimensionando recursos materiais e humanos adequados às estruturações propostas;

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137

• incumbir-se das atividades de elaboração, revisão, emissão, distribuição e controle

dos formulários utilizados na instituição;

• definir a competência dos diversos órgãos e as atribuições dos cargos;

• fazer estudos de arranjos físicos e distribuição do trabalho;

• prestar assessoramento à Presidência no que se refere ao controle aos cargos e

salários;

• promover o desenvolvimento de sistemas informatizados, para utilização nos diversos

órgãos;

• responsabilizar-se pela aquisição e distribuição de "software" e hardware", bem como

viabilizar a correta utilização dos mesmos.

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - FUNLAR/DEX /APO

• elaborar a proposta orçamentária da Fundação;

• programar e controlar o fluxo de recursos orçamentários da Fundação, em

conformidade com a política definida;

• manter registros atualizados das dotações, por fonte de recursos, visando o equilíbrio

entre receita e despesa;

• emitir relatórios e demonstrativos quanto a dinamiza da execução orçamentária;

• manter intercâmbio com o Órgão Central do Sistema de Orçamento.

DIRETORIA TÉCNICA - FUNLAR/DIT

• conceber, planejar e monitorar a estrutura programática das atividades fim;

• estabelecer metas, junto às Gerências dos Programas, bem como coordenar a

programação do serviço a partir de instrumentos de produção e qualidade;

• coordenar a execução das atividades relacionadas a atividade fim, visando atender as

metas de atendimento nos diversos programas, proporcionando aos usuários as

condições necessárias para sua inserção na vida social;

• encaminhar a Diretoria Executiva planos e projetos que visem à

modificação/modernização nos atendimentos em seus diversos programas;

• coordenar o planejamento das atividades e integrar as ações das Coordenações

Regionais;

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• acompanhar e analisar as estatísticas de atendimento da clientela visando otimizar

seus resultados.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - FUNLAR/DAF

• organizar, dirigir e coordenar as atividades relativas a pessoal, material, transportes

oficiais, patrimônio, comunicações administrativas, serviços gerais, contabilidade,

controle financeiro, orçamentário e patrimonial;

• orientar a prestação de contas do Diretor-Presidente;

• planejar e controlar a gestão orçamentária e financeira;

• propor normas de controle interno, objetivando assegurar a eficácia do controle

externo;

• controlar as atividades e os atos relacionados com a lotação de pessoal;

• proceder ao encaminhamento da proposta e projetos orçamentários.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS

FINALIDADE

• planejar e coordenar o desenvolvimento de planos, programas, projetos e atividades

que visem a melhoria das condições de Saúde da população do Município.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE - S/COMS

• participar da analise, elaboração e atualização das políticas do Sistema Único de

Saúde, fiscalizando sua aplicação e atuando:

• na formulação de estratégias de controle do Sistema Único de Saúde;

• na proposição de diretrizes para elaboração do Plano de Saúde do Município e dos

Planos de Saúde das Áreas de Planejamento do Município;

• na fiscalização das aplicações dos recursos financeiros do Sistema Único de Saúde;

• na proposição de metas na assistência da saúde da população do Município;

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139

• no acompanhamento do processo de desenvolvimento e incorporação científica e

tecnológica na área de saúde, visando a observação de padrões éticos, compatíveis

com desenvolvimento sócio-cultural à época;

• no levantamento de dados relativos à Saúde da população do Município;

• na convocação, junto com a Secretaria Municipal de Saúde, de dois anos da

Conferência Municipal de Saúde;

• na realização de Campanhas de Educação para a Saúde da população do Município;

• na fiscalização dos recursos aplicados pelos Fundo Municipal de Saúde.

CONSELHO DE GESTÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE - S/ COFS

• fixar as diretrizes operacionais do Fundo Municipal de Saúde;

• aprovar a proposta orçamentária do fundo e sua programação financeira;

• analisar e aprovar os planos, programas e projetos relacionados com a aplicação de

recursos do Fundo;

• orientar e acompanhar o desenvolvimento dos planos, programas e projetos

aprovados;

• propor ao Secretário Municipal de Saúde o Plano Anual de Trabalho e seu respectivo

orçamento;

• aprovar minutas de convênios, acordos, contratos e outros ajustes a serem assinados

com outros órgãos ou entidades;

• aprovar contribuições, doações e outras receitas oriundas de pessoas físicas ou

jurídicas;

• decidir sobre matéria relacionada à política financeira operacional do Fundo;

• realizar quaisquer outros atos relacionados de alguma forma com a gestão do Fundo

Municipal de Saúde.

SUBSECRETÁRIA - S/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

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• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

COORDENAÇÃO DE INDICADORES GERENCIAIS - S/CIG

• promover, através de ingerência direta, o controle da produção da Secretaria e

assegurar meios de gerenciamento em todos os níveis das diferentes áreas da

Secretaria:

• definir a pouca de informações gerenciais da Secretaria Municipal de Saúde;

• planejar e administrar o Sistema de Informações da Secretaria Municipal de Saúde;

• definir, analisar e divulgar, periodicamente, os Indicadores Gerenciais;

• coordenar a implantação do Sistema de Indicadores Gerenciais, conforme as

necessidades da Secretaria;

• levantar, analisar e divulgar, periodicamente, os custos das atividades da Secretaria

Municipal de Saúde;

• assistir aos usuários, através do desenvolvimento de sistemas de informações que se

fizerem necessários.

SUBCHEFIA ESPECIAL DE ASSUNTOS TÉCNICOS - S/STE

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as atividades de desenvolvimento

institucional, planejamento, orçamento e informações, mantendo a integração entre

essas áreas e seus respectivos sistemas;

• definir e analisar Indicadores Gerenciais para subsidiar o titular da pasta no processo

de tomada de decisão;

• assessorar o titular da pasta no desempenho de atividades técnicas específicas das

áreas de atuação da Subchefia;

• prestar assessoramento técnico aos órgãos da Secretaria nas Áreas de

Planejamento, Sistemas Informatizados, Projetos Organizacionais, Proposta e

Programação Orçamentária e na elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• manter integração com órgãos e/ou instituições que promovam atividades correlatas.

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141

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - S/ACS

• atuar na área de divulgação interna e externa, intermediando os contatos com a

imprensa escrita, falada e televisiva;

• atuar com programas e ações relativas a comunicação social, relações públicas e

cerimonial, no âmbito de sua atuação;

• orientar a criação e execução de material institucional, editorial e promocional do

órgão;

• colecionar as matérias da imprensa que digam respeito ao órgão bem como aquelas

relativas a sua área de atuação.

INSTITUTO DE NUTRIÇÃO ANNES DIAS - S/IAD

• subsidiar o planejamento, a implementação e a avaliação da Política de Alimentação

e Nutrição do Município;

• desenvolver Programas de Alimentação e Nutrição no Município;

• promover inspeções sanitárias sistemáticas em Unidades Municipais onde produzam-

se refeições;

• promover intercâmbio técnico-científico com órgãos de nutrição de outras instituições;

• controlar a qualidade dos gêneros alimentícios e do material de higiene e limpeza sob

os aspectos físico-químico e microbiológicos;

• manter laboratório bromatológico e microbiológico para a garantia da qualidade dos

gêneros alimentícios e das refeições servidas.

SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE COLETIVA - S/SSC

• planejar e avaliar os programas e as ações de Saúde da Secretaria, especialmente as

relacionadas com a redução da morbimortalidade e as demandas identificadas em

investigações epidemiológicas;

• manter programas específicos de controle e combate a doenças crônico-

degenerativas, diabetes, hipertensão e neoplasias;

• fixar, através de comissões técnicas, em colaboração com o órgão coordenador dos

serviços, normas de procedimentos para atendimento específico nas ações genéricas

desenvolvidas pelo conjunto da Secretaria;

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• suscitar a intervenção de institutos, hospitais e serviços especializados para que

atuem como órgãos iniciadores das definições globais para toda rede;

• planejar, coordenar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento das ações de Saúde

nas unidades hospitalares e na Rede Básica de Saúde;

• normalizar as ações programáticas de Saúde, acompanhar e avaliar sua implantação

e desenvolvimento em conjunto com as Coordenações de Áreas de Planejamento;

• padronizar normas, condutas, métodos e técnicas relativos as ações de Saúde;

• estabelecer o perfil de atendimento das Unidades de Saúde de acordo com seus

níveis de complexidade, com o objetivo de estruturar uma rede de serviços

regionalizada, hierarquizada e articulada com outras instituições de Saúde;

• consolidar e analisar dados de importância epidemiológica para a atuação da

Secretaria Municipal de Saúde, assessorando o Secretário Municipal de Saúde no

desempenho de atividades técnicas pertinentes à área;

• desenvolver, em conjunto com outros órgãos e Instituições de Saúde, atividades

relacionadas à prevenção e ao controle das doenças e à promoção da Saúde;

• organizar e coordenar as ações de vigilância epidemiológica no Município;

• promover, executar e apoiar pesquisas, inquéritos e investigações epidemiológicas e

operacionais de interesse para as ações de Saúde no Município;

• subsidiar, em conjunto com a Superintendência dos Serviços de Saúde, os projetos

de construção, ampliação e reforma das Unidades de Saúde;

• propor e acompanhar a instalação de equipamentos nas Unidades de Saúde.

SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - S/SSS

• controlar os serviços e executar as ações, através das Coordenações Locais de

Saúde;

• assessorar os demais órgãos e unidades na definição de programas, nos

levantamentos epidemiológicos, nas ações administrativas, na gestão de recursos

humanos e no planejamento de obras de engenharia e sua execução;

• coordenar a absorção das unidades federais e estaduais a serem municipalizadas, no

âmbito do Sistema Único de Saúde;

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• planejar, executar, coordenar, acompanhar, avaliar e supervisionar as atividades das

Unidades de Saúde, com ênfase nos aspectos gerenciais e administrativos, bem como

no de suprimento de equipamentos e insumos;

• estabelecer, em conjunto com a Superintendência de Saúde Coletiva, padrões de

desempenho e de funcionamento das Unidades de Saúde;

• estimular, junto às coordenações de áreas de planejamento, as ações de

planejamento, as ações de articulação entre as unidades e a comunidade;

• subsidiar, em conjunto com a Superintendência de Saúde Coletiva, os projetos de

construção ampliação e reforma das Unidades de Saúde;

• propor e acompanhar a instalação de equipamentos nas Unidades de Saúde;

• estabelecer procedimentos de coordenação das ações de Saúde nas Áreas de

Planejamento;

• proceder estudo, análise e avaliação das atividades desenvolvidas nas áreas de

planejamento com os respectivos coordenadores;

• acompanhar o processo de apuração de custos da rede de serviços.

SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, E VIGILÂN CIA E

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA - S/SCZ

• executar a política fixada pelo Ministério da Saúde para a vigilância e fiscalização

sanitária;

• coordenar as ações dos serviços locais de Controle de Zoonoses;

• coordenar as ações do Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho e do

Instituto de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman;

• planejar, coordenar e supervisionar as atividades de Controle de Zoonoses, inspeção,

vigilância e fiscalização sanitário observadas as disposições legais pertinentes;

• desenvolver modelo de intervenção baseado nos indicadores epidemiológicos de

zoonoses para o Município do Rio de Janeiro;

• promover a divulgação da legislação sanitária;

• realizar estudos visando à elaboração e ao aprimoramento de normas e rotinas, e a

introdução de novas técnicas e instrumentos de ação executiva nas atividades de

controle de zoonoses, vigilância, inspeção e fiscalização sanitário;

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• analisar processos para fins de registro e licenciamento de alimentos industrializados

no Município, por delegação do governo federal;

• promover o cadastramento do comércio de gêneros alimentícios no Município;

• promover a fiscalização de criações de animais;

• promover pesquisas;

• propor à assessoria de planejamento de recursos humanos atividades de ensino,

treinamento e aperfeiçoamento de servidores;

• recolher taxa anual de Inspeção Sanitária.

COORDENADORIA DE INFRA-ESTRUTURA - S/CIN

• gerenciar e controlar as atividades de administração de material, insumos e serviços;

• coordenar as atividades ligadas a compras de materiais, bens e contratos de

servidos;

• coordenar as atividades ligadas à manutenção de equipamentos e instalações das

unidades da rede;

• estabelecer parâmetros que visem a atingir a eficiência e a eficácia de suas

competências.

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS - S/CRH

• coordenar as ações referentes ao controle quantitativo e qualitativo dos recursos

humanos da Secretaria;

• planejar e executar programas de aperfeiçoamento científico e técnico dos

profissionais da área de Saúde;

• manter colaboração com a Fundação Instituto João Goulart de Estudos de

Administração Pública para o treinamento não especializado do pessoal da Secretaria

Municipal de Saúde, de competência da Fundação;

• planejar, organizar, coordenar o processo de administração de recursos humanos na

Secretaria Municipal de Saúde;

• criar, manter e desenvolver condições organizacionais de aplicação, desenvolvimento

e satisfação plena de recursos humanos e alcance dos objetivos individuais;

• acompanhar a movimentação de recursos humanos no que concerne ao Sistema

Único de Saúde;

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• administrar os subsistemas de aplicação, manutenção, desenvolvimento e controle de

recursos humanas;

• manter o Sistema de Avaliação de Desenvolvimento das Programações da Área de

Saúde;

• elaborar o Plano Anual de Administração de Recursos Humanos;

• estabelecer Sistema de Fluxo de Informações com as entidades da rede.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos Setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em consultoria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO - SMG

FINALIDADE

• participar da política de inter-relacionamento entre os Poderes Executivo e

Legislativo;

• integrar a ação governamental aos interesses da comunidade;

• coordenar as atividades de defesa civil desenvolvidas pelos órgãos competentes do

sistema.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

SUBSECRETARIA - G/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

SUBCHEFIA ESPECIAL DE ASSUNTOS TÉCNICOS - G/STE

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as atividades de desenvolvimento

institucional, planejamento, orçamento e informações, mantendo a integração entre

essas áreas e seus respectivos Sistemas;

• definir e analisar indicadores gerenciais para subsidiar o titular da pasta no processo

de tomada de decisão;

• assessorar o titular da pasta no desempenho de atividades técnicas especificadas

áreas de atuação da Subchefia;

• prestar assessoramento técnico aos órgãos da Secretaria nas Áreas de

Planejamento, Sistemas Informatizados, Projetos Organizacionais, Proposta e

Programação Orçamentária e na elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• manter integração com órgãos e/ou instituições que promovam atividades correlatas.

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COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - G/CCS

• atuar na área de divulgação interna e externa, intermediando os contatos com a

imprensa escrita, falada e televisiva;

• atuar com programas e ações relativas à comunicação social, relações públicas e

cerimonial, no âmbito de sua atuação;

• orientar a criação e a execução de material institucional, editorial e promocional do

órgão;

• colecionar as matérias da imprensa que digam respeito ao órgão, bem como aquelas

relativas a sua área de atuação.

COORDENADORIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA - G/CPP

• publicar em jornais de grande circulação, editais e notas de interesse da

administração direta, indireta e fundacional, no âmbito da administração municipal;

• criar peças publicitárias, campanhas e logomarcas;

• prestar apoio aos órgãos da municipalidade na produção e divulgação de eventos;

• prestar assessoramento aos diferentes órgãos, no âmbito de sua área de atuação;

• planejar e integrar ações de publicidade e propaganda com os órgãos e os agentes

do Sistema Municipal de Comunicação Institucional.

COORDENADORIAS GERAIS DAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS - G/CG.AP-1 a

AP-5

• supervisionar o coordenar as atividades e o funcionamento das Administrações

Regionais de sua área de atuação;

• responsabilizar-se pelas ações relativas à ordenação do território no âmbito de sua

área de atuação;

• coordenar o Sistema de Defesa Civil, na sua área de atuação;

• participar do planejamento das Políticas Setoriais previstas no Plano Diretor Decenal

da Cidade;

• participar da elaboração da proposta orçamentária dos órgãos da administração

municipal evidenciando as prioridades de sua área;

• estimular a população para a defesa dos interesses coletivos, reforçando o

sentimento de cidadania e proporcionando o reencontro do habitante com a cidade;

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• estabelecer mecanismos de participação da comunidade e dos demais órgãos do

Poder Executivo nas ações de governo;

• propiciar o acesso da comunidade aos Serviços Públicos Regionalizados;

• coordenar a descentralização da gestão dos Serviços Públicos Municipais nas

Regiões Administrativas de sua área;

• garantir o alcance dos padrões de qualidade e agilidade no atendimento das

demandas da comunidade;

• articular-se com os órgãos do poder executivo municipal e das demais esferas de

governo facilitando o atendimento às demandas locais:

• aprovar planos, programas e projetos da regiões administrativas e acompanhar sua

execução;

• integrar sistematicamente as ações operacionais das Administrações Regionais de

sua área de atuação.

SECRETARIA EXECUTIVA DAS COORDENADORIAS GERAIS DAS REGIÕES

ADMINISTRATIVAS - G/SECRA

• acompanhar e agilizar as atividades de apoio logístico no atendimento às

Coordenadorias Gerais e às Administrações Regionais, promovendo a integração de

suas ações;

• promover a integração das ações administrativas das Coordenadorias Gerais das

Regiões Administrativas e Administrações Regionais, com a administração direta,

indireta e fundacional;

• promover o intercâmbio das informações entre as Coordenadorias Gerais das

Regiões Administrativas, visando à implementação das Políticas e Diretrizes de

Governo;

• desenvolver mecanismos de acompanhamento das ações administrativas das

Coordenadorias Gerais das Regiões Administrativas e Administrações Regionais.

COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA DE DEFESA CIVIL DA CID ADE DO RIO DE

JANEIRO - G/COSIDEC

• planejar, coordenar e controlar, nas situações de normalidade ou caracterizadas

como de emergência ou calamidade pública, as seguintes atividades:

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• dos órgãos e serviços da administração direta, indireta e fundacional do Poder

Executivo Municipal do Rio de Janeiro;

• dos órgãos subordinados a outros poderes e entidades não governamentais;

• das ações provenientes da cooperação da comunidade;

• manter convênios e intercâmbios com entidades nacionais e internacionais, no campo

doutrinário e operacional;

• planejar, coordenar e controlar a sistemática de atuação preventiva e saneadora das

ações da Defesa Civil;

• efetuar campanhas preventivas e educativas para a comunidade no âmbito da Defesa

Civil;

• manter os órgãos de divulgação escrita, falada e de televisão informados dos fatos

relacionados com a Defesa Civil;

• divulgar por meio de "releases" os fatos relacionados com os sinistros de vulto

ocorridos no Município, bem como as Campanhas Educativas de Preservação da Vida

e do Patrimônio.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - G/DAD

• gerenciar as atividades de pessoal, material e patrimônio, suprimentos, comunicações

administrativas, documentação, manutenção de bens móveis, servidos gerais e

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos Setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos Especializados, as Procuradorias, atuando em consultoria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

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• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS - IMPRENSA DA C IDADE - IC

FINALIDADE

• publicar e distribuir o diário oficial do Município do Rio de Janeiro, bem como

executar, privativamente, serviços gráficos para os órgãos da administração direta,

indireta e fundacional do Município.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

ASSEMBLÉIA GERAL - IC/AGE

• aprovar e alterar o Estatuto Social;

• eleger e destituir, a qualquer tempo, os Membros dos Conselhos de Administração e

Fiscal da Empresa;

• tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as

demonstrações financeiras por eles apresentadas;

• autorizar a emissão de debêntures;

• suspender o exercício dos direitos dos acionistas;

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151

• deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorre para a formação do

Capital Social;

• deliberar sobre a transformação, fusão, incorporação e cisão da empresa, sua

dissolução e liquidação;

• eleger e destituir liqüidantes e julgar-lhes as contas;

• deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e distribuição de dividendos;

• aprovar a correção da expressão monetária do Capital Social.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - IC/CAD

• apreciar os assuntos que lhe forem submetidos pelo Diretor-Presidente e pelos

Diretores das Diretorias;

• aprovar a Estrutura Organizacional e as Normas Gerais de Administração da

Empresa;

• propor a organização do Quadro de Pessoal da Imprensa da Cidade e as respectivas

tabelas de remuneração;

• examinar os Planos Anuais de Trabalho, Programas Gerais, Proposta Orçamentária e

Programação dos Recursos;

• analisar o relatório de atividades e Prestação Anual de Contas;

• aprovar os convênios, contratos, acordos e ajustes previstos pela Empresa;

• examinar e acompanhar a execução orçamentária e financeira;

• examinar processos de alienação de bens móveis e imóveis da Empresa;

• reunir-se, ordinariamente, cada mês, na sede da Imprensa da Cidade, em data e

horário que previamente estabelecer, e, extraordinariamente, sempre que os interesses

sociais o exigirem, lavrando-se ata de reuniões em livro próprio, assinada pelos

membros do Conselho presente.

CONSELHO FISCAL - IC/COF

• aprovar o Plano de Trabalho Anual para a unidade de auditoria interna, assim como

acompanhar seu desenvolvimento;

• opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as

informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da

Assembléia Geral;

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152

• analisar os balancetes e demais demonstrações financeiras elaboradas,

periodicamente, pela Empresa;

• solicitar, a pedido de qualquer um de seus membros, aos órgãos de administração,

esclarecimentos ou informações;

• solicitar, da auditoria interna, os esclarecimentos ou informações que julgar

necessários e a apuração de fatos específicos;

• examinar e opinar sobre as Demonstrações Financeiras do Exercício Social e o

Processo de Liquidação.

DIRETORIA - IC/DIR

• administrar os negócios da Empresa;

• acompanhar as deliberações da Assembléia Geral;

• aprovar os planos e as propostas orçamentárias da empresa e suas alterações;

• apreciar os relatórios anuais, os balancetes e os demonstrativos necessários à

supervisão da empresa;

• convocar extraordinariamente o Conselho Fiscal quando julgar conveniente.

PRESIDÊNCIA - IC/PRE

• administrar a empresa, dirigindo suas atividades e serviços;

• planejar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades da Empresa;

• receber bens, doações e subvenções destinadas à Empresa;

• autorizar a alienação de bens móveis da Empresa;

• submeter à aprovação do Conselho de Administração:

• a estatura organizacional e as Normas Gerais de Administração da Empresa;

• o relatório de atividades e a Prestação Anual de Contas;

• os termos dos convênios, contratos acordos e ajustes firmados em nome da empresa;

• proposta de alienação de bens móveis;

• contratar empresas ou profissionais especializados para a realização dos serviços

técnicos.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - IC/GAB

• controlar a correspondência recebida e expedida pela presidência;

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153

• responsabilizar-se pelo cumprimento dos prazos e pelo apoio imediato à Presidência

com o público em geral e com outras organizações;

• supervisionar o preparo de expediente da Presidência;

• solicitar estudos, pareceres técnico-político-administrativos de interesse da Empresa;

• promover a integração das ações técnico-político-administrativo da Empresa;

• responsabilizar-se pelos procedimentos administrativos relacionados com as reuniões

do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Diretoria.

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - IC/APO

• coordenar as atividades de planejamento da Empresa, assessorando seus órgãos na

elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• elaborar a proposta orçamentária e controlar sua execução;

• acompanhar e analisar os custos da programação orçamentária dos diversos órgãos

da Empresa;

• realizar estudos e pesquisas de interesse da Empresa;

• propor diretrizes gerais e estabelecer os planos globais de ação da Imprensa da

Cidade;

• analisar e integrar os Planos Setoriais das Diretorias;

• coordenar, elaborar e executar o orçamento;

• acompanhar e emitir relatórios técnicos de desempenho da Imprensa da Cidade;

• proceder à analise econômica dos investimentos da Empresa;

• definir padrões desejáveis de economicidade e elaborar análise comparativa do

retorno dos investimentos.

ASSESSORIA DE PROJETOS ESPECIAIS - IC/APE

• acompanhar a evolução tecnológica e industrial da área de atuação da Empresa;

• realizar estudos e pesquisas voltadas para o aperfeiçoamento da produção;

• promover a implantação de novos projetos industriais;

• coordenar a implementar ao da publicação dos suplementos culturais.

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ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL E INF ORMÁTICA -

IC/DOI

• elaborar o Plano Diretor de Informática da Empresa;

• desenvolver Sistemas de Processamento de Dados;

• assistir ao usuário através do desenvolvimento de Sistemas específicos que se

fizerem necessários;

• pesquisar e desenvolver Programas de Produção Gráfica;

• manter atualizado o banco de dados da Empresa;

• processar Sistemas já desenvolvidos;

• assessorar a direção quanto a aquisição e manutenção de equipamentos específicos;

• realizar estudos, pesquisas e projetos, relativos a organização administrativa;

• racionalizar rotinas e procedimentos;

• prestar assistência técnica a projetos de organização.

ASSESSORIA JURÍDICA - IC/AJU

• coordenar e dirigir os serviços jurídicos da Empresa;

• defender os interesses da Empresa em juízo e fora dele;

• pronunciar-se sobre as questões jurídicas que lhe forem submetidas;

• manifestar-se sobre matéria jurisdicional e atos normativos de interesse da Empresa;

• emitir parecer sobre a conveniência e a legalidade dos contratos e convênios de

interesse da Empresa e elaborar as respectivas minutas;

• orientar os casos de alienação, transferência ou locação de bens móveis ou imóveis

da Empresa;

• elaborar termos de acordo e documentos de cobrança administrativa;

• cooperar com os órgãos encarregados de licitação da Empresa na elaboração de

editais;

• participar em sindicâncias administrativas relativas a infrações cometidas por

empregados da Empresa;

• acompanhar as matérias de interesse da Empresa no âmbito dos Poderes

Legislativos federal, estadual e municipal;

• organizar e manter atualizado o arquivo da legislação jurídica pertinente;

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155

• dar ciência aos diversos órgãos da empresa de quaisquer assuntos de natureza

jurídica de seu interesse, alertando-os sobre alterações da legislação a eles

pertinentes;

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - ICR/ACS

• compilar e disseminar informações relativas à Imprensa da Cidade;

• acompanhar e analisar informações sobre instituições congêneres;

• manter inter-relacionamento com os veículos de comunicação de massa;

• atender e prestar informações aos meios de comunicação de massa sobre as

atividades da Empresa;

• manter entrosamento com os órgãos de Comunicação Social da Prefeitura da Cidade

do Rio de Janeiro;

• organizar o arquivo jornalístico da Empresa;

• assessorar o Presidente em seus contatos com os meios de comunicação de massa;

• promover a divulgação das atividades da Empresa junto aos órgãos da imprensa

escrita, falada e televisada;

• divulgar e propor medidas que atendam à formação da imagem da Empresa.

AUDITORIA - IC/AUD

• avaliar a gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e operacional da

Empresa;

• exercer o controle interno através de inspeções, verificações e revisões programadas;

• apresentar sugestões para o aprimoramento do Sistema de Controle Interno da

entidade;

• informar à direção da entidade e a Auditoria Geral da Controladoria Geral do

Município, quaisquer irregularidades apuradas nos trabalhos executados;

• oferecer subsídios ao Conselho Fiscal, em função dos exames de auditoria

realizados;

• examinar previamente as prestações de contas da Empresa;

• acompanhar a implementação das recomendações constantes dos relatórios emitidos

pela Auditoria Geral da Controladoria Geral do Município;

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• elaborar Plano Anual de Trabalho e submetê-lo a aprovação prévia da Auditoria Geral

da Controladoria Geral do Município;

• criar condições para assegurar a eficácia do controle interno e do controle externo;

• verificar a utilização regular dos recursos e ativos;

• executar, através de programas, trabalhos de auditoria;

• acompanhar o cumprimento das diligências baixada pelo Tribunal de Contas do

Município do Rio de Janeiro.

COMISSÃO DE LICITAÇÃO - IC/CL

• elaborar os editais de licitação e seus respectivos contratos;

• providenciar a divulgação dos editais de licitação nas condições e prazos previstos na

legislação aplicável;

• conduzir certames licitatórios julgando a habilitação e as respectivas propostas;

• analisar a situação das firmas licitantes quanto as condições da licitação;

• emitir parecer do resultado do certame licitatório ao ordenados de despesas e

relatórios para os órgãos de controle;

• proclamar a firma ganhadora da licitação, urna vez atendidas as condizes

estabelecidas;

• julgar os recursos administrativos das licitações;

• atender ao que preceitua a legislação vigente, quanto aos demais requisitos do

processo licitatório.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA - IC/DADI

• supervisionar, coordenar o controlar as atividades relativas a pessoal, material e

serviços auxiliares.

DIRETORIA INDUSTRIAL - IC/DIN

• planejar e controlar a produção do Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro e

demais serviços gráficos.

DIRETORIA FINANCEIRA - IC/DFL

• programar, coordenar e controlar as atividades comerciais, financeiras e contábeis.

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PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - PGM

FINALIDADE

• representar judicialmente o Município e suas entidades autárquicas junto ao Poder

Judiciário, em todas as instâncias e Tribunais;

• exercer a consultaria jurídica do Município, ressalvadas as competências da

Procuradoria da Câmara Municipal;

• defender em juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, os atos e prerrogativas do

Prefeito;

• coordenar e supervisionar técnica e administrativamente os órgãos do Sistema

Jurídico Municipal, estabelecendo normas complementares sobre seu funcionamento

integrado;

• inscrever e cobrar a dívida ativa do Município;

• elaborar minutas de informações a serem prestadas ao Poder Judiciário em

mandados de segurança impetrados contra ato do Prefeito e de outras autoridades da

Administração Direta Municipal;

• propor ao Prefeito o encaminhamento de representação para a declaração de

inconstitucionalidade de leis ou atos normativos, bem como as informações que devam

ser prestadas, pelo Prefeito, na forma da legislação específica;

• defender os interesses do Município e do Prefeito junto aos contenciosos

administrativos;

• assessorar o Prefeito e os órgãos da administração direta, cooperando na elaboração

legislativa;

• opinar sobre providências de ordem jurídica reclamadas pelo interesse público e pela

aplicação das leis vigentes;

• propor ao Prefeito a edição de normas legais ou regulamentares de natureza geral;

• propor ao Prefeito, para os órgãos da administração direta, indireta e das fundações

instituídas ou mantidas pelo poder público, medidas de caráter jurídico que visem a

proteger-lhes o patrimônio ou a aperfeiçoar as práticas administrativas;

• propor ao Prefeito medidas que julgar necessárias à uniformização da jurisprudência

administrativa, sugerindo inclusive a normatização de pareceres e fixando a

interpretação técnica de leis e atos normativos;

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• elaborar minutas padronizadas dos termos de contratos a serem firmados pelo

Município;

• opinar, por determinação do Prefeito, sobre as consultas que devam ser formuladas

ao Tribunal de Contas do Município e demais órgãos de controle financeiro e

orçamentário, pelos órgãos da administração direta, indireta e fundacionais;

• opinar previamente, com referência ao cumprimento de decisões judiciais e, por

determinação do Prefeito, nos pedidos de extensão de julgados, relacionados com a

administração direta estadual;

• opinar, sempre que solicitada, nos processos administrativos em que haja questão

judicial correlata ou que neles possa influir como condição de seu prosseguimento;

• tomar, em juízo, as iniciativas necessárias a legalização dos loteamentos irregulares

ou clandestinos;

• desempenhar outras atribuições que lhe forem expressamente cometidas pelo

Prefeito.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO CONSULTIVO DO CENTRO DE ESTUDOS - PG/CCE

• propor e opinar a respeito da programação de eventos a serem patrocinados pelo

Centro de Estudos da Procuradoria.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - PG/ACS

• atuar na área de divulgação interna e externa, intermediando os contatos com a

imprensa escrita, falada e televisiva;

• atuar com programas e ações relativas a comunicação social, relações públicas e

cerimonial, no âmbito da Procuradoria;

• programar o material institucional, editorial e promocional da Procuradoria;

• colecionar as matérias da imprensa que digam respeito a Procuradoria e aos

assuntos de seu interesse;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

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ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - PG/ADI

• realizar estudos, pesquisas e projetos relativos à organização administrativa da

Procuradoria, e propor medidas de aperfeiçoamento organizacional;

• propor e estimular programas e projetos de treinamento e desenvolvimento, no âmbito

de sua atuação;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA - PG/CIN

• planejar juntamente com os usuários as atividades setoriais de informática;

• avaliar as alternativas para atendimento às necessidades dos usuários;

• propor o desenvolvimento de novos sistemas, manutenção dos sistemas em uso ou

contratação de serviços de terceiros, quando necessários;

• acompanhar a qualidade do desempenho dos serviços contratados, garantindo o

cumprimento das cláusulas contratuais;

• administrar a rede de computadores, identificando as oportunidades de integração de

informações com outros órgãos municipais;

• elaborar a documentação técnica e administrativa de apoio aos sistemas

desenvolvidos;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

GABINETE DO PROCURADOR GERAL - PG/PCG

• assessorar diretamente o Procurador Geral na direção, coordenação e gestão

superior da Procuradoria;

• integrar as ações dos órgãos da Procuradoria, supervisionando as atividades

administrativas;

• assessorar na triagem e tramitação dos processos e documentos técnicos da

Procuradoria;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

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SUBPROCURADORIA GERAL - PG/SUB

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Procuradoria Geral do Município

do Rio de Janeiro, em articulação com os demais órgãos;

• coadjuvar na direção, coordenação e gestão superior da Procuradoria;

• supervisionar as áreas de planejamento e orçamento, engenharia, arquitetura e

contadoria;

• ordenar despesas;

• substituir o Procurador Geral nos impedimentos legais e eventuais;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

PROCURADORIA DA DÍVIDA ATIVA - PG/PDA

• atuar em Consultoria Jurídica e nos Processos Judiciais da Dívida Ativa do Município

do Rio de Janeiro e de suas entidades autárquicas;

• inscrever a divida ativa do Município do Rio de Janeiro e executar as atividades de

processamento, controle e cobrança da Dívida Ativa;

• atuar nos embargos judiciais à execução fiscal e exercer a defesa da Fazenda

Municipal nos processos de dissoluções judiciais, falências, concordatas e adjudicação;

• articular com órgãos e entidades municipais as medidas e procedimentos necessários

à cobrança da Dívida Ativa e, em especial, com a Secretaria Municipal de Fazenda e

com a Empresa Municipal de Informática e Planejamento;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

PROCURADORIA DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE - PG/PUB

• atuar em consultoria jurídica e nos processos judiciais do Município do Rio de Janeiro

e de suas entidades autárquicas relacionados ao parcelamento e ao uso do solo

municipal e as edificações;

• atuar em procedimentos administrativos e judiciais relativos a questão habitacional e

regularização de loteamentos;

• atuar administrativa e judicialmente, na defesa do Patrimônio Cultural e do Meio

Ambiente do Município;

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• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

PROCURADORIA TRIBUTÁRIA - PG/PTA

• atuar em consultaria jurídica e nos processos judiciais do Município do Rio de Janeiro

e de suas entidades autárquicas relacionados a matéria tributária, ressalvadas as

competências da Procuradoria da Dívida Ativa;

• oficiar nos processos de inventário fiscalizando o pagamento de tributos devidos ao

Município;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

PROCURADORIA TRABALHISTA - PG/PTA

• atuar em Consultaria Jurídica e nos processos Judiciais do Município do Rio de

Janeiro e de suas entidades autárquicas relacionados à matéria trabalhista e

previdenciária, quando decorrente de relação de emprego;

• acompanhar e assessorar na elaboração de acordos coletivos, no âmbito da

administração municipal;

• promover a defesa das empresas municipais nos dissídios coletivos;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

PROCURADORIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS - PG/PSE

• atuar em Consultoria Jurídica e nos Processos Judiciais do Município do Rio de

Janeiro e de suas entidades autárquicas relacionados com as áreas de administração

pública, orçamentos, licitações e contratos, responsabilidade contratual, extra-

contratual, serviços públicos municipais, Poder de Polícia do Município, ressalvadas as

competências da Procuradoria de Urbanismo e Meio Ambiente, e outros assuntos que

não se incluam na competência específica das demais Procuradorias especializadas;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

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PROCURADORIA DE PESSOAL - PG/PPE

• atuar em Consultoria Jurídica e Processos Judiciais do Município do Rio de Janeiro e

de suas entidades autárquicas relacionados a seu pessoal estatutário, bem como à

matéria previdenciária a este referente;

• pronunciar-se em processos judiciais, relativos a concursos públicos para pessoal

estatutário;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

PROCURADORIA DE PATRIMÔNIO E DESAPROPRIAÇÃO - PG/PP D

• atuar em Consultaria Jurídica e Processos Judiciais do Município do Rio de Janeiro e

suas entidades autárquicas relacionados com bens imóveis que integrem ou venham a

integrar o patrimônio municipal ou direitos a ele relativos, inclusive ações possessórias;

• realizar as desapropriações do Município do Rio de Janeiro, amigáveis e judiciais;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

CENTRO DE ESTUDOS DA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPI O DO RIO DE

JANEIRO - PG/PPD

• planejar, coordenar, supervisionar e executar a organização, catalogação, arquivo e

divulgação do material bibliográfico e documental jurídico e administrativo da

procuradoria;

• executar as atividades de seleção e treinamento de pessoal, no âmbito da

Procuradoria;

• organizar e controlar a realização e o aproveitamento de cursos, seminários, palestras

e conferências de treinamento;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

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DIRETORIA ADMINISTRATIVA - PG/DAD

• planejar, gerenciar e controlar as atividades de material e patrimônio suprimentos,

comunicações administrativas, publicações, manutenção de bens móveis, serviços

gerais e transportes oficiais, no âmbito da Procuradoria;

• gerenciar e controlar as atividades de pessoal, licitações e contratos administrativos;

• subsidiar a elaboração de proposta orçamentária;

• exercer especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo Procurador

Geral.

ÓRGÃOS DO SISTEMA JURÍDICO - ASSESSORIAS JURÍDICAS PG/PCG/1ª AJU a

13ª AJU

• exercer a Consultaria Jurídica junto as Secretarias que lhe forem afetas;

• apreciar e colaborar na elaboração de anteprojetos de leis, decretos e outros atos

normativos;

• elaborar minutas de informação a serem prestadas em mandado de segurança;

• encaminhar as Procuradorias especializadas subsídios necessários a defesa de

interesses do Município;

• examinar editais de licitação, contratos, convênios e outros termos de obrigações;

• encaminhar, quando necessário, consulta as Procuradorias especializadas.

FUNÇÃO DE ESTADO

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, a

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

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• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA - SMC

FINALIDADE

• planejar, organizar, dirigir, coordenar e desenvolver planos, programas e projetos de

incentivo às manifestações artísticas e culturais do Município do Rio de Janeiro.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTUR AL DO RIO DE

JANEIRO - C/CMC

• propor ao Prefeito medidas executivas que visem à proteção das áreas ou conjuntos

urbanísticos que devem ser objeto da preservação parcial ou total, dos edifícios

arquitetônicos que os integram bem como ao seu tombamento.

CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA - C/CMPC

• propor diretrizes para a política governamental de amparo e estímulo às atividades de

criação, aprimoramento, desenvolvimento e distribuição das promoções culturais;

• elaborar proposições relativas a concessão de incentivos e financiamentos de

empreendimentos de interesse para a produção profissional de cultura;

• integrar as diversas áreas de atividades culturais.

SUBSECRETARIA - C/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

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SUBCHEFIA ESPECIAL DE ASSUNTOS TÉCNICOS - C/STE

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as atividades de desenvolvimento

institucional, planejamento, orçamento e informações, mantendo a integração entre

essas áreas e seus respectivos sistemas;

• definir e analisar indicadores gerenciais para subsidiar o titular da pasta no processo

de tomada de decisão;

• assessorar o titular da pasta no desempenho de atividades técnicas específicas das

áreas de atuação da subchefia;

• prestar assessoramento técnico aos órgãos da secretaria nas áreas de planejamento,

sistemas informatizados, projetos organizacionais, proposta e programação

orçamentária e na elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• manter integração com órgãos e/ou instituições que promovam atividades correlatas.

DEPARTAMENTO GERAL DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO CUL TURAL -

C/DGDI

• desenvolver estudos e pesquisas para o estabelecimento de uma política municipal

de arquivo;

• dar cumprimento as normas e medidas relacionadas com a implantação e execução

de projetos e atividades, nas áreas de arquivo e biblioteconomia;

• elaborar programas e projetos de documentação e de informação cultural;

• estabelecer critérios, padrões e mecanismos de acompanhamento, avaliação e

controle da ação desenvolvida pelo Departamento;

• promover o intercâmbio com instituições culturais e educacionais públicas ou

privadas, nacionais ou estrangeiras;

• supervisionar os projetos editoriais no âmbito da Secretaria Municipal de Cultura;

• elaborar e desenvolver uma programação integrada com os diferentes órgãos do

Departamento e da Secretaria Municipal de Cultura.

DEPARTAMENTO GERAL DE AÇÃO CULTURAL - C/DGAC

• planejar, organizar e coordenar as ações relacionadas com a programação cultural no

âmbito do Município;

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• elaborar e desenvolver uma programação integrada com os diferentes órgãos do

departamento e da Secretaria Municipal de Cultura, em função dos interesses das

diferentes comunidades;

• promover e manter entrosamento com a Secretaria Municipal de Educação na

divulgação e execução da programação cultural;

• analisar a viabilidade da execução de projetos e atividades, compatibilizando

programação e ação, segundo recursos materiais, humanos e financeiros disponíveis;

• incentivar e apoiar a produção cultural das diferentes comunidades do Município;

• estabelecer critérios, padrões e mecanismos de acompanhamento, avaliação e

controle da ação cultural desenvolvida no âmbito do Município;

• estabelecer intercâmbio com entidades afins, públicas ou privadas garantindo

permanente renovação nas suas promoções.

DEPARTAMENTO GERAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL - C/DGPC

• planejar coordenar e supervisionar as ações técnicas e administrativas relativas a

preservação dos bens culturais da Cidade do Rio de Janeiro;

• promover estudos e pesquisas históricas sobre a evolução urbana dos bairros do

Município;

• subsidiar decisões do Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural do Rio

de Janeiro;

• identificar os bens culturais a serem tombados;

• vistoriar, permanentemente os bens culturais protegidos através da legislação urbana

ou de tombamento;

• interrelacionar-se com órgãos municipais, estaduais e federais, instituições diversas,

pessoas físicas e jurídicas, para cooperação em benefício da preservação do

Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro;

• exercer as atribuições de Secretaria Executiva do Conselho Municipal de Proteção do

Patrimônio Cultural do Município do Rio de Janeiro.

CENTRO DE PESQUISA E COMUNICAÇÃO - C/CPE

• pesquisar, selecionar e documentar material de informação e comunicação;

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• atuar na área de divulgação interna e externa, intermediando os contatos com a

imprensa escrita, falada e televisada;

• diagramar, desenhar, executar e criar a programação visual, de acordo com a política

cultural vigente;

• acompanhar a impressão do material gráfico-visual em todas as suas fases;

• determinar especificações técnicas quanto ao material a ser utilizado;

• elaborar a programação gráfico-visual quanto à criação e execução de impressos

para divulgação (cartazes, cartazetes, filipetas, folders e outros);

• manter arquivos de produtos finais, artes-finais e de referência.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - C/DAD

• gerenciar as atividades do pessoal, material e patrimônio, suprimentos, comunicações

administrativas, documentação, manutenção de bens móveis, serviços gerais e

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

FUNÇÃO DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em consultaria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minuta-padrão de editais de exibição, contratos, convênios ou ajustes

negociais;

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercida no âmbito da administração direta pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente a

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Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralizado dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

INSTITUTO MUNICIPAL DE ARTE E CULTURA - RIOARTE

FINALIDADE

• elaborar, coordenar e executar programas e projetos;

• exercer atividades de incentivo as manifestações artísticas e culturais, consoante as

diretrizes e aos planos e programas do Governo Municipal;

• apoiar a preservação dos valores culturais caracterizados nas manifestações

artísticas representativas do Município do Rio de Janeiro;

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

PRESIDÊNCIA - RIOARTE/PRE

• baixar normas relativas ao funcionamento da autarquia;

• aprovar:

• planos, programas e projetos;

• o orçamento anual e plurianual de investimentos;

• as minutas - padrão para os instrumentos contratuais;

• as alterações de estrutura administrativa do RIOARTE;

• o relatório anual;

• os balancetes mensais, o balanço e a prestação anual de contas;

• manter entendimentos de cooperação e assistência técnica com entidades públicas e

privadas;

• designar os substitutos eventuais dos dirigentes;

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• firmar acordos, convênios, contratos, ajustes e protocolos;

• representar a autarquia;

• decidir sobre:

• aplicações financeiras;

• recursos interpostos das decisões das comissões de licitação;

• controlar e acompanhar os resultados da gestão orçamentária, financeira e

patrimonial;

• examinar processos de solicitação de despesa e de comprovação de adiantamentos;

• emitir parecer em assuntos de natureza jurídica;

• colaborar, com os demais órgãos da autarquia, na elaboração de instrumentos legais;

GABINETE DA PRESIDÊNCIA - RIOARTE/GAB

• planejar, coordenar e avaliar a organização e o funcionamento da autarquia;

• coordenar:

• as atividades técnicas do RIOARTE;

• a elaboração do orçamento anual e do orçamento plurianual de investimentos;

• a elaboração e a execução do Plano Anual de Trabalho;

• dirigir e coordenar os serviços administrativos da Presidência.

DIVISÃO DE ARTES VISUAIS - RIOARTE/GAB-1

• idealizar e propor projetos relativos às artes plásticas, a cinema, a fotografia e a

vídeo;

• detalhar os projetos aprovados;

• realizar estudos de viabilidade econômico-financeira das propostas de projetos

encaminhadas ao RIOARTE;

• providenciar meios na realização de eventos;

• supervisionar as atividades relacionadas com a realização de eventos;

• estudar e propor a co-participação de outras entidades na promoção de eventos;

• organizar e manter o registro dos eventos promovidos e apoiados pelo RIOARTE.

DIVISÃO DE ARTES CÊNICAS - RIOARTE/GAB-2

• idealizar e propor projetos relativos a teatro e à dança;

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• detalhar e realçar os projetos aprovados;

• realizar estudos de viabilidade econômico-financeira das propostas do prontos

encaminhadas ao RIOARTE;

• providenciar os meios necessários à realização de eventos;

• supervisionar as atividades relacionadas com a realização de eventos;

• estudar e propor a co-participação de outras entidades na promoção de eventos;

• organizar e manter o registro dos eventos promovidos e apoiados pelo RIOARTE.

DIVISÃO DE MÚSICA - RIOART/GAB-3

• idealizar e propor projetos relativos a música popular e erudita;

• detalhar os projetos aprovados;

• realizar estudos de viabilidade econômico-financeira das propostas de projetos

encaminhadas ao RIOARTE;

• supervisionar as atividades relacionadas com a realização de eventos;

• a estudar e propor a co-participação de outras entidades na promoção de eventos;

• organizar e manter o registro dos eventos promovidos e apoiados pelo RIOARTE.

DIVISÃO DE ESTUDOS E PROGRAMAS ESPECIAIS - RIOARTE/ GAB-4

• planejar, executar, implementar, coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de

preservação e revitalização do Centro Histórico da Cidade do Rio de Janeiro, de acordo

com as deliberações do Grupo Executivo do Corredor Cultural;

• promover a realização de seminários e encontros comunitários;

• promover a edição de livros, catálogos e guias;

• agilizar as solicitações de melhoria e tombamento para ruas e prédios do centro da

cidade;

• organizar e manter o acervo jornalístico, literário e de discos;

• organizar e coordenar o atendimento ao público;

• articular-se com as secretarias municipais;

• incentivar atividades didáticas, informativas e promocionais em convênio com outras

entidades;

• planejar, executar, implementar, coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de

edição de livros, folhetos, guias, revistas e outros, relativos à editoração;

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• elaborar, anualmente, junto com as demais divisões, a proposta do projeto editorial e

submete-o a Presidência;

• coordenar os trabalhos de:

• edição dos textos para publicação;

• programação visual das publicações e de lançamento e promoção do projeto editorial,

em conjunto com a Assessoria Especial;

• acompanhar e assessorar o Departamento de Administração e Finanças nos

trabalhos de distribuição e venda das publicações.

ASSESSORIA ESPECIAL - RIOARTE/GAB/ASE

• divulgar junto aos veículos de informação assuntos de interesse da autarquia, ouvido

o órgão central do Sistema de Comunicação Institucional.

DEPARTAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - RIOARTE /GAB/DAF

• planejar, dirigir, coordenar e avaliar as atividades de pessoal, material, transporte

patrimônio, comunicações administrativas, serviços gerais, contabilidade, tesouraria e

controles financeiro, orçamentário e patrimonial.

FUNDAÇÃO RIO - F-RIO

FINALIDADE

• promover, incentivar e amparar a prática, o desenvolvimento e a difusão das

atividades artísticas e culturais no Município do Rio de Janeiro.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO CURADOR - F-RIO/COC

• aprovar o Regimento Interno da Fundação;

• apreciar o Plano Anual de Trabalho e o respectivo orçamento-programa e

acompanhar a sua execução;

• apreciar os balancetes e os relatórios da Fundação em seus aspectos contábeis e

financeiros;

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• manifestar-se previamente, pelo voto mínimo de dez dos seus membros, sobre

alienação, permuta e aquisição de bens imóveis e do acervo artístico e cultural da

Fundação, para posterior aprovação pelo Prefeito;

• emitir parecer sobre as prestações de contas e os aspectos patrimonial e econômico-

financeiro do Relatório Anual da Presidência da Fundação;

• opinar sobre os assuntos de contabilidade, administração financeira e outros de

interesse da economia da Fundação, que lhe sejam submetidos pelo Presidente ou, por

delegação deste, pelo Diretor-Executivo;

• apreciar as tabelas de pessoal e as respectivas remunerações, a serem submetidas à

aprovação do Prefeito;

• propor ao Presidente, pelo voto de, no mínimo, dez dos seus membros, a alteração

do Estatuto, para posterior decisão do Prefeito.

PRESIDÊNCIA - F-RIO/PRE

• praticar todos os atos necessários a administração da Fundação, ressalvadas as

competências do conselho curador;

• representar a Fundação ativa ou passivamente em suas relações;

• supervisionar todos os atos administrativos;

• encaminhar à apreciação do Conselho Curador todos os assuntos que lhe deverão

ser submetidos para aprovação;

• encaminhar ao Tribunal de Contas do Município, nos prazos fixados por lei, as contas

da Fundação, relativas a cada exercício financeiro;

• aprovar planos, programas, estudos e projetos de interesse da Fundação, bem como

os seus orçamentos anual e plurianual de investimentos;

• baixar normas que digam respeito ao funcionamento da Fundação;

• manter entendimentos com entidades públicas ou privadas, nacionais ou

internacionais, com o fim de obter cooperação, assistência técnica e promover o

desenvolvimento dos programas a cargo da Fundação;

• firmar acordos, convênios, contratos, ajustes e protocolos com pessoas físicas ou

jurídicas de direito público ou privado;

• aprovar as minutas-padrão para os instrumentos contratuais;

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• conhecer e decidir os recursos interpostos das decisões das Diretorias e das

Comissões de Licitação;

• designar os substitutos eventuais dos Diretores de Diretoria;

• designar os membros das Comissões de Licitação.

DIRETORIA EXECUTIVA - F-RIO/DEX

• dirigir, coordenar e controlar as atividades da Fundação;

• propor a convocação extraordinária do Conselho Curador, sempre que necessário;

• propor a realização, por servidores da Fundação, de inspeções, auditagens, tomada

de contas, sindicâncias e inquéritos;

• propor aquisição de bens destinados à ampliação ou melhoria dos meios materiais

necessários à consecução dos objetivos da Fundação;

• orientar a política externa da Fundação, encaminhando as solicitações e informações

a serem prestadas aos órgãos municipais, estaduais e federais;

• propor alterações no Regimento Interno;

• baixar atos que consubstanciem as deliberações da Presidência;

• orientar a elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• propor a realização de estudos e diagnósticos da organização e do funcionamento da

Fundação;

• propor a admissão, transferência, dispensa, promoção, elogios e punições a qualquer

empregado da Fundação;

• propor a nomeação e exoneração dos ocupantes de cargos de confiança, assim como

os seus substitutos eventuais;

• propor à Presidência soluções para os casos omissos no Regimento Interno e

instruções posteriores.

DIRETORIA DE ASSUNTOS ARTÍSTICOS E CULTURAIS - F-RI O/DAAC

• promover a execução do Plano Anual de Trabalho, contabilizando a programação de

suas divisões;

• apoiar a promoção e divulgação de eventos culturais realizados por instituições

oficiais ou privadas, com atuação no Município do Rio de Janeiro;

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• elaborar estudos e pesquisas considerados prioritários e que visem oferecer

subsídios para a elaboração, execução e renovação da programação cultural;

• propor à Diretoria administrativa e financeira a adequação dos recursos necessários à

execução física dos programas, projetos, eventos, promoções e atividades da

autarquia;

• coordenar e desenvolver atividades necessárias a edição de material relativo à

programação cultural da Fundação;

• manter intercâmbio de informações com agências, órgãos e entidades públicas e

privadas ligadas à área de atuação da Fundação;

• acompanhar e fiscalizar as atividades adjudicadas a terceiros;

• participar da elaboração da proposta orçamentária;

• desempenhar outras atividades, na sua área de competência, atribuídas pelo

Presidente ou pelo Chefe de Gabinete.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - F-RIO/DAF

• planejar e executar a programação econômico-financeira da Fundação;

• elaborar a previsão orçamentária de acordo com as normas vigentes, acompanhando

sua execução;

• organizar e expedir nos padrões e prazos determinados, balancetes, balanços e

outras demonstrações contábeis;

• promover o encerramento do exercício dentro dos prazos legais;

• realizar a contabilidade analítica, mantendo a escrituração em ordem e atualizada,

bem como a documentação dos atos contabilizados;

• controlar e acompanhar os resultados do custo da produção;

• fazer a conciliação dos saldos bancários, organizando a demonstração das

disponibilidades;

• manter atualizado o inventário geral dos bens móveis e imóveis da Fundação,

registrando a sua distribuição pelos órgãos;

• planejar, dirigir e controlar a conservação e manutenção dos bens móveis e imóveis

da Fundação;

• planejar, dirigir e controlar as atividades relacionadas a pessoal, inclusive os

concursos públicos para admissão de pessoal;

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• adquirir, receber, armazenar e distribuir materiais permanentes e de consumo;

• planejar, dirigir e controlar as atividades relativas a serviços gerais da Fundação;

• desenvolver outras atividades dentro de sua área de competência que lhe sejam

atribuídas pela Diretoria Executiva.

ESPAÇO CULTURAL SÉRGIO PORTO - F-RIO/COC

• programar, apoiar e divulgar as manifestações artísticas e culturais no Município do

Rio de Janeiro;

• propiciar condições para a apresentação de valores culturais emergentes;

• promover a realização de exposições, exibição de vídeos, palestras e debates.

FUNDAÇÃO PLANETÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - P LANETÁRIO

FINALIDADE

• planejar, coordenar, desenvolver e supervisionar projetos e atividades relativos ao

ensino, à pesquisa e à divulgação de assuntos de caráter científico ligados à

astronomia, às ciências afins e de caráter cultural em geral.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO CURADOR - PLANETÁRIO/COC

• aprovar a proposta orçamentária e o Plano Anual de Trabalho da Fundação;

• pronunciar-se sobre o Estatuto, o Regimento Interno e o plano de cargos e salários da

Fundação, a serem aprovados pelo Prefeito;

• manifestar-se sobre os balancetes, o balanço, a prestação anual de contas e os

relatórios de atividades;

• manifestar-se sobre aquisição, permuta, alienação, doação e cessão de bens

patrimoniais da Fundação;

• resolver os casos omissos no Estatuto e no Regimento Interno, mediante proposta da

Presidência.

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PRESIDÊNCIA - PLANETÁRIO/PRE

• praticar os atos necessários à gestão da Fundação;

• representar a Fundação ou promover-lhe a representação em juízo ou fora dele;

• convocar e instalar as reuniões do Conselho Curador, sem prejuízo das que venham

a ser convocadas pelo próprio Conselho, por motivo relevante;

• praticar atos necessários a administração de pessoal, inclusive nomeação e

exoneração dos ocupantes dos cargos de confiança;

• determinar a realização de inspeções, auditorias, tomadas de contas, sindicâncias e

inquéritos;

• ordenar despesas e, juntamente com o Diretor de Administração e Finanças,

movimentar as contas bancárias e saldar compromissos;

• responsabilizar-se por contratos, convênios e acordos entre a Fundação e entidades

públicas e privadas, nacionais e estrangeiras;

• autorizar a aplicação e utilização dos bens e valores da Fundação;

• decidir sobre aquisição, locação, alienação, doação e cessão de bens patrimoniais,

ouvido o Conselho Curador, em conformidade com a legislação em vigor;

• acompanhar as atividades de planejamento das unidades da estrutura básica da

Fundação e discutir aspectos relacionados com as ações estratégicas e com a

integração das diversas áreas, visando ao estabelecimento das políticas gerais da

Fundação;

• acompanhar as atividades de captação de recursos, junto a empresas particulares e

públicas, visando à execução dos planos, programas, projetos e eventos da Fundação.

CHEFIA DE GABINETE - PLANETÁRIO/PRE/GAB

• prestar assistência imediata ao presidente nos atos de gestão e nos assuntos

referentes à administração da Fundação;

• dirigir e coordenar todas as atividades do Gabinete da Presidência;

• receber, estudar, informar e encaminhar os processos e demais expedientes

submetidos à apreciação do Presidente;

• preparar os atos de nomeação, exoneração, designação e dispensa referentes a

cargos de confiança e encargos especiais existentes na Fundação;

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• movimentar as contas bancárias da Fundação, juntamente com o Diretor de

Administração e Finanças, nos impedimentos legais e eventuais do Presidente;

• desenvolver outras atividades correlatas, em sua área de atuação a critério do

Presidente.

ASSESSORIA JURÍDICA - PLANETÁRIO/PRE/AJU

• assessorar a Presidência e demais unidades da Fundação, no tocante a assuntos de

natureza jurídica;

• examinar e emitir parecer, sob o ponto de vista legal, em assuntos que envolvam

matérias jurídicas e de interesse da Fundação;

• apreciar e colaborar na preparação de anteprojetos de leis e outros atos normativos

relacionados com a Fundação;

• redigir contratos, convênios e outros termos de obrigação, observando as minutas

padronizadas aprovadas pela Procuradoria Geral do Município;

• participar das sindicâncias administrativas relacionadas com infrações cometidas no

âmbito da Fundação;

• prestar assistência jurídica nas questões trabalhistas contra a Fundação;

• consultar a Procuradoria Geral do Município em matérias sobre as quais não haja

orientação normativa ou pronunciamento oficial.

COORDENAÇÃO DE PROJETOS ESPECIAIS - PLANETÁRIO/PRE/ CPE

• responsabilizar-se pelo planejamento, coordenação, desenvolvimento e supervisão de

programas, projetos, eventos e atividades culturais e artísticas promovidos pela

Fundação;

• auxiliar na elaboração da proposta orçamentária e do Plano Anual de Trabalho da

Fundação, bem como na definição de objetivos e metas da instituição;

• promover a integração das atividades culturais e científicas da Fundação;

• manter intercâmbio com instituições afins, artistas e comunidade, com vistas à

promoção cultural;

• acompanhar as manifestações culturais da comunidade, com o fim de subsidiar o

planejamento das atividades da Coordenação;

• elaborar a programação gráfico-visual de impressos e publicações da Fundação;

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• acompanhar a impressão do material gráfico-visual em todas as suas fases;

• implementar a política editorial da Fundação.

DIRETORIA DE ASTRONOMIA - PLANETÁRIO/PRE/DAF

• planejar, coordenar, desenvolver e supervisionar projetos e atividades relativas ao

ensino, à pesquisa e à divulgação de assuntos de caráter científico ligados a

astronomia;

• auxiliar na elaboração da proposta orçamentária e do Plano Anual de Trabalho da

Fundação, bem como na definição de objetivos e metas da organização;

• apresentar a Presidência da Fundação os objetivos específicos de sua programação;

• fornecer subsídios técnicos e/ou informações as demais unidades orgânicas da

Fundação, a outras instituições e à comunidade em geral.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - PLANETÁRIO /PRE/DAF

• dirigir e controlar as atividades relativas a pessoal, desenvolvimento institucional,

material, patrimônio, apoio administrativo, execução financeira, tesouraria e

contabilidade;

• auxiliar a Presidência na elaboração da proposta orçamentária e do Plano Anual de

Trabalho da Fundação, bem como na definição de objetivos e metas da instituição;

• movimentar contas bancárias da Fundação, juntamente com o Presidente ou o Chefe

de Gabinete.

DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A. - RIOFILME

FINALIDADE

• distribuir filmes no país e no exterior e fomentar a produção de filmes, quando

vinculada a contratos de distribuição de exclusividade da empresa.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

ASSEMBLÉIA GERAL - RIOFILME/AGE

• reformar o Estatuto Social;

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179

• eleger ou destituir, a qualquer tempo, os administradores e fiscais da sociedade,

ressalvando o disposto no inciso II do art. 142 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de

1976;

• tomar anualmente, as contas dos administradores, e deliberar sobre as

demonstrações financeiras por eles apresentadas;

• autorizar a emissão de debêntures;

• suspender o exercício dos direitos do acionista conforme previsto no art. 120 da Lei n°

6.404 de 15 de dezembro de 1976;

• deliberar sobre informações, fusão, incorporação e cisão da sociedade, sua

dissolução e liquidação;

• eleger e destituir liqüidantes e julgar-lhes as contas.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - RIOFILME/CAD

• fixar a orientação geral dos negócios da sociedade;

• aprovar o Plano Básico de organização da sociedade;

• aprovar critérios e normas relativas às alterações do Estatuto Social;

• eleger e destituir os Diretores;

• convocar a Assembléia Geral Ordinária e, quando julgar necessário, a extraordinária;

• deliberar acerca de participações em subsidiária, submetendo a decisão à

Assembléia Geral;

• manifestar-se sobre o relatório anual da administração e contas da Diretoria e aprovar

a proposta de destinação do lucro líquido;

• aprovar o orçamento anual da sociedade;

• autorizar a alienação de bens do ativo permanente, a constituição de ônus reais e a

prestação de garantias à obrigações de terceiros;

• escolher e destituir Auditores Independentes, se for o caso;

• encaminhar ao Tribunal de Contas do Município, com as demonstrações financeiras

do exercício, o relatório da administração e o orçamento integrado, acompanhado de

pareceres do próprio Conselho de Administração, do Conselho Fiscal, do Auditor do

Município e dos Auditores independentes, se houver;

• aprovar planos e projetos de estímulo e desenvolvimento das atividades

cinematográficas;

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180

• emitir pareceres e responder à consultas sobre questões que lhe forem

encaminhadas.

CONSELHO FISCAL - RIOFILME/COF

• aprovar o Plano de Trabalho Anual, dentre as demais atribuições previstas no art. 163

da Lei n° 6.404 de 15 de dezembro de 1976, no que co uber.

DIRETORIA - RIOFILME/DIR

• aprovar projetos cinematográficos de adiantamento sobre receita de comercialização,

financiamento e outras modalidades negociosas, atinentes ao objeto social, segundo

critérios e normas aprovadas pelo Conselho de Administração.

• decidir sobre qualquer outra matéria que lhe seja submetida por qualquer Diretor,

excluídas aquelas de competência do Conselho de Administração.

PRESIDÊNCIA - RIOFILME/PRE

• controlar e supervisionar a atuação dos demais Diretores;

• representar a sociedade, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele;

• administrar a sociedade, praticando os atos necessários a gestão da empresa;

• praticar os atos necessários à administração de pessoal;

• constituir Procuradores;

• autorizar pagamentos e assinaturas de cheques com mais um Diretor;

• homologar, anular e dispensar licitação;

• aprovar regulamentos e normas técnicas relativas a administração e gerência,

comercialização, financiamento e outras não compreendidas na competência do

Conselho de Administração;

• firmar convênios, acordos e contratos, ouvido o Conselho de Administração, quando

for o caso;

• fazer publicar no Diário Oficial do Município, matérias aprovadas pelo Conselho de

Administração;

• encaminhar à aprovação do Conselho de Administração proposta de criação e

concessão de prêmios e incentivos a produtores, distribuidores, exibidores, autores,

técnicos, artistas, personalidades e a filmes nacionais;

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• autorizar a participação em festivais, feiras, mostras e outros eventos de interesse

Comercial do País e no Exterior.

• apresentar à Assembléia Geral o relatório anual da sociedade e as demonstrações

financeiras, bem como, proposta de destinação do lucro líquido;

• avocar para sua análise e decisão qualquer assunto não compreendido nas

atribuições do Conselho de Administração;

• delegar a qualquer dos diretores, na medida da necessidade de dinamização e

simplificação da gestão social, as atribuições e poderes de sua competência, salvo a

Presidência do Conselho de Administração;

• cumprir e fazer cumprir, nos limites de suas competências, as disposições do estatuto

social e as deliberações da Assembléia Geral, do Conselho de Administração e da

Diretoria.

ASSESSORIA JURÍDICA - RIOFILME/PRE/AJU

• prestar assessoria e consultaria, com ou sem emissão de opiniões e pareceres, em

todos os ramos jurídicos, identificando e interpretando as leis vigentes;

• patrocinar e representar, tanto no campo administrativo como no judicial, as causas

da empresa;

• minutar ou analisar convênios, ajustes, acordos e contratos em geral;

• acompanhar e diligenciar, do ponto de vista jurídico, o andamento de processos

administrativos de interesse da empresa;

• executar outras atividades conseqüentes e correlatas às acima descritas.

DIRETORIA COMERCIAL - RIOFILME/DCM

• dirigir as operações da sociedade relativamente à distribuição, comercialização e

exibição de filmes.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - RIOFILME/DA F

• dirigir as operações relativas aos meios administrativos e financeiros necessários ao

funcionamento regular da sociedade.

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EMPRESA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO S /A - RIOTUR

FINALIDADE

• incrementar o desenvolvimento das atividades turísticas do Município, através de

estudos e programas específicos;

• promover eventos de atração turística;

• executar uma política comercial geradora de recursos.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

• decidir sobre todos os negócios relativos ao objeto da sociedade e tomar as

deliberações que julgar convenientes a sua defesa e desenvolvimento;

• alterar o Estatuto Social;

• eleger ou destituir, a qualquer tempo, os administradores e fiscais da empresa,

ressalvado o disposto no inciso II do art. 142 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de

1976;

• tomar, anualmente, as contas dos administradores, e deliberar sobre as

demonstrações financeiras por eles apresentadas;

• autorizar a emissão de debêntures;

• suspender o exercício dos direitos dos acionistas conforme disposto no art. 120 da Lei

n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

• deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorrer para a formação

do capital social;

• deliberar sobre transformação, fusão, incorporação e cisão da empresa, sua

dissolução e liquidação, eleger e destituir liqüidantes e julgar-lhes as contas;

• autorizar os administradores a confessar falência e pedir concordata.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - RIOTUR/CAD

• fixar a orientação geral dos negócios da sociedade;

• eleger e destituir os Diretores da Sociedade e fixar-lhes as atribuições, no Regimento

Interno da empresa, observando o que a respeito dispuser o estatuto;

• fiscalizar a gestão dos Diretores;

• examinar a qualquer tempo, os livros e papéis da sociedade;

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183

• solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração e quaisquer

outros atos;

• convocar a Assembléia Geral quando julgar conveniente ou no caso previsto no art.

132 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

• manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria;

• deliberar sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição;

• autorizar a alienação ou oneração de bens imóveis e a concessão de aval, endosso,

fiança ou quaisquer outros atos de favor ou estranhos ao objeto da sociedade;

• escolher e destituir os auditores independentes, se houver.

CONSELHO FISCAL - RIOTUR/COF

• fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres

legais e estatutários;

• opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as

informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da

Assembléia Geral;

• opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas

Assembléia Geral, relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures ou

bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de

dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão;

• denunciar aos órgãos de administração, e se estes não tomarem as providências

necessárias para a proteção dos interesses da empresa, à Assembléia Geral, os erros,

fraudes ou crimes que descobrirem e sugerir providências úteis a empresa;

• convocar a Assembléia Geral Ordinária, se os órgãos da administração retardarem

por mais de um mês essa convocação e a extraordinária, sempre que ocorrerem

motivos graves ou urgentes, incluindo na agenda das Assembléias as matérias que

considerarem necessárias;

• analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras

elaboradas periodicamente pela empresa;

• examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar;

• exercer as atribuições acima definidas, durante a fase de liquidação, tendo em vista

as disposições especiais que as regulam.

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DIRETORIA - RIOTUR/DIR

• administrar geral e permanentemente os negócios da sociedade;

• executar as deliberações da Assembléia Geral;

• cumprir a orientação geral dos negócios fixada pelo Conselho de Administração.

PRESIDÊNCIA - RIOTUR/PRE

• supervisionar as atividades pertinentes e de competência da empresa e harmonizar

sua atuação com os demais órgãos municipais, ressalvadas as competências do

Conselho de Administração.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - RIOTUR/ASCOM

• divulgar, junto aos veículos de informação, assuntos de interesse da empresa;

• convocar ou receber a imprensa escrita, falada e televisada para entrevistas e

pronunciamento com a prévia autorização do Diretor-Presidente;

• coordenar a ação de jornalistas e fotógrafos em eventos promovidos ou apoiados pela

empresa;

• divulgar, internamente, matéria de interesse geral publicada nos veículos de

informação.

ASSESSORIA DE CARNAVAL - RIOTUR/ASCAR

• representar a empresa junto as Entidades e Agremiações Carnavalescas e outras

similares;

• planejar e executar os eventos pré-carnavalescos e carnavalescos delegados pela

Diretoria;

• realizar pesquisas para a produção dos eventos carnavalescos;

• manter atualizado o cadastro de personalidades, entidades e agremiações

carnavalescas;

• elaborar, com as entidades carnavalescas, os regulamentos dos desfiles das

agremiações que representam;

• preparar os mapas de julgamento dos desfiles das agremiações carnavalescas para a

coordenação de jurados;

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• elaborar as fichas técnicas das agremiações carnavalescas para a assessoria de

comunicação;

• organizar palestras, simpósios e seminários sobre o carnaval.

AUDITORIA INTERNA - RIOTUR/AUD

• elaborar Plano Anual de Trabalho a ser aprovado pelo órgão Central do Subsistema

de Auditoria;

• avaliar a gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e operacional da

entidade e verificar a utilização regular dos recursos, executando trabalhos de auditoria

específicos, através da aplicação de programas de auditoria respectivos;

• exercer o controle interno através de inspeções, verificações e revisões programadas,

objetivando preservar o patrimônio da entidade, bem como garantir a correção dos

procedimentos praticados nas operações;

• apresentar sugestões para o aprimoramento do Sistema de Controle Interno da

entidade;

• informar à direção da entidade e a Auditoria Geral da Controladoria Geral do

Município quaisquer irregularidades apuradas nos trabalhos executados;

• oferecer subsídios ao Conselho Fiscal, na proporção dos exames de auditoria

realizados;

• examinar, previamente, as prestações de contas da entidade;

• acompanhar a implementação das recomendações dos relatórios emitidos pela

Auditoria Geral da Controladoria Geral do Município;

• cumprir as determinações constantes nos atos normativos elaborados pelo órgão

Central do Subsistema de Auditoria;

• acompanhar o cumprimento das diligências baixadas pelo Tribunal de Contas;

• criar condições para assegurar a eficiência do console interno por parte da Auditoria

Geral da Controladoria Geral do Município, e do controle externo, pelo Tribunal de

Contas.

ASSESSORIA JURÍDICA - RIOTUR/AJU

• coordenar todos os serviços jurídicos da Empresa;

• prestar assistência jurídica aos diversos órgãos;

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186

• atuar nas ações judiciais que envolvam a Empresa;

• elaborar e examinar contratos, convênios, termos, editais, regulamentos e quaisquer

outros documentos de caráter jurídico;

• pronunciar-se sobre questões jurídicas que lhe sejam submetidas;

• coordenar a realização das Assembléias Gerais ordinárias e extraordinárias;

• manter consolidado o Estatuto da Empresa.

CHEFIA DE GABINETE - RIOTUR/GAB

• relacionar os expedientes para apreciação do Conselho de Administração e da

Diretoria;

• providenciar a divulgação dos Atos Administrativos emanados do Conselho de

Administração, da Diretoria e da Presidência;

• minutar ofícios, relatórios, despachos e demais comunicações escritas da

Presidência;

• emitir parecer nos expedientes oriundos da Presidência e de outros órgãos;

• dirigir e coordenar os serviços administrativos do Gabinete.

VICE-PRESIDÊNCIA - RIOTUR/VPR

• dirigir e coordenar a execução das atividades técnicas e administrativas da empresa.

DIRETORIA

• planejar, dirigir e coordenar estudos, programas e atividades de incremento à oferta

turística do Município do Rio de Janeiro;

DIRETORIA DE OPERAÇÕES E EVENTOS TURÍSTICOS - RIOTUR/DOET

• dirigir e coordenar estudos, programas e atividades de incremento à oferta turística do

Município do Rio de Janeiro.

DIRETORIA DE OPERAÇÕES E EVENTOS TURÍSTICOS - RIOTUR/DOETE

• dirigir, coordenar e controlar o planejamento e a realização de eventos;

• estabelecer as diretrizes de apoio operacional a eventos promovidos por outras

entidades;

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• avaliar os resultados dos eventos promovidos e apoiados.

DIRETORIA DE MARKETING - RIOTUR/DMK

• coordenar as atividades referentes à divulgação do Produto Rio nos mercados

nacional e internacional;

• representar a Prefeitura em eventos nacionais e internacionais com vistas a detectar

e instituir um planejamento estratégico de promoção em novos mercados;

• supervisionar e coordenar a execução da comercialização de locação de bens e

serviços da empresa, dentro das diretrizes fixadas pela Diretoria;

• planejar e supervisionar a execução das atividades de captação e comercialização de

eventos;

• coordenar os programas de divulgação e de promoção, em consonância com a

política de comercialização adotada;

• efetivar o acompanhamento e o controle dos contratos comerciais firmados com a

RIOTUR,

• organizar e divulgar o calendário anual de eventos.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA - RIOTUR/DAA

• dirigir e coordenar as atividades relativas à administração de pessoal,

desenvolvimento de recursos humanos, material, equipamentos patrimoniais,

transporte, portaria, zeladoria, copa, comunicações administrativas, manutenção e aos

serviços de engenharia.

DIRETORIA FINANCEIRA - RIOTUR/DAF

• planejar e definir a política contábil-financeira da empresa.

CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - CGM

FINALIDADE

• exercer o controle contábil, financeiro, orçamentário operacional e patrimonial das

entidades da administração direta, indireta e fundacional quanto à legalidade,

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legitimidade, economicidade, razoabilidade, aplicação das subvenções e renúncias de

receitas.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

COMISSÃO DO CONTROLE INTERNO - CG/CONINT

• assessorar o Controlador Geral em temas relativos à implementação do Sistema de

Controle Interno Municipal;

• recomendar as medidas necessárias ao regular funcionamento do Sistema Integrado

de Fiscalização Financeira, Contabilidade e Auditoria;

• assessorar os órgãos da administração municipal sobre a aplicação de normas

técnicas de controle e de apuração de custos, com vistas a uniformidade dos

procedimentos;

• assessorar os dirigentes sobre procedimentos que visem à implantação de Sistema

Gerencial Unificado de Informações de modo a permitir a prática efetiva da

evidenciação dos dados econômicos e financeiros;

• sugerir a realização de treinamentos técnicos na área contábil, orçamentária e

financeira com vistas à manutenção de um banco de recursos humanos capacitados

para a ocupação de cargos de direção nos diversos níveis;

• propor ao Controlador Geral a adoção de normas relativas a avaliação de

desempenho dos servidores da Controladoria Geral do Município;

• proceder a análise global da avaliação do desempenho dos servidores integrantes do

Sistema de Fiscalização Financeira, Contabilidade e Auditoria e elaborar Relatórios

Gerenciais a serem submetidos ao Prefeito e aos demais Secretários, conforme suas

áreas de responsabilidade;

• convocar, reservadamente, o funcionário do quadro técnico a prestar declaração,

quando houver notícia de transgressão de qualquer norma ou orientação da

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro;

• receber e examinar denúncias e representações feitas contra qualquer funcionário do

quadro técnico, por infringência as normas de comportamento ético e providenciar

diligências e informações necessárias.

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CENTRO DE CAPACITAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSO S HUMANOS

- CG/CRH

• propor a definição da Política de Recursos Humanos da Controladoria Geral do

Município do Rio de Janeiro;

• identificar as necessidades qualitativas e quantitativas de Recursos Humanos;

• levantar, em conjunto com os órgãos, necessidades de treinamento e

desenvolvimento e propor alternativas para melhoria dos serviços prestados e o

dimensionamento de cada área;

• promover, coordenar e executar programas do treinamento e desenvolvimento

psicossocial, reciclagem e integração entre os órgãos da Controladoria Geral do

Município do Rio de Janeiro;

• propor medidas administrativas que viabilizem o treinamento e a capacitação dos

profissionais da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro;

• acompanhar e avaliar os resultados das ações advindas do Centro de Capacitação e

Desenvolvimento de Recursos Humanos para os objetivos da Controladoria Geral do

Município do Rio de Janeiro;

• divulgar cursos, seminários, congressos, encontros e programas de bolsas de

estudos oriundos de outras instituições do campo da Controladoria Geral do Município

do Rio de Janeiro;

• emitir e divulgar instruções de acompanhamento e controle dos treinamentos

realçados e seus respectivos custos;

• avaliar a participação de profissionais da Controladoria Geral do Município do Rio de

Janeiro em cursos, seminários, congressos, encontros oriundos de outras instituições

congêneres;

• manter o planejamento de recursos Humanos integrado aos objetivos da

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro;

• manter contatos com entidades nacionais e internacionais;

• prestar assistência aos funcionários, na resolução de problemas funcionais;

• assessorar a Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro indicando

funcionários com perfil desejável e adequado para determinados cargos.

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ASSESSORIA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS - CG/AIG

• prover de informações gerenciais a Controladoria Geral do Município e demais órgãos

estratégicos da organização municipal;

• desenvolver um Sistema de Informações Gerenciais e monitorar seus resultados;

• estabelecer mecanismos de avaliação de desempenho dos planos, programas e

projetos constantes dos Planos Anual e Plurianual de Governo;

• elaborar estudos técnicos indispensáveis à racionalização das atividades da gestão

municipal e desenvolvê-los de forma integradora e globolística;

• interagir com órgãos de informática com objetivo de obter o ferramental mais

adequado ao desenvolvimento e à manutenção do Sistema de Informações Gerenciais;

• implementar e viabilizar a estrutura matricial, com base em equipes multidisciplinares,

para o desenvolvimento dos projetos definidos como prioritários pelo COPLAN - Comitê

de Planejamento da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro;

• mensurar as ações decorrentes de planos, programas e projetos que causem maiores

impactos de custos e/ou benefícios a municipalidade.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - CG/ACS

• atuar na área de divulgação interna e externa, intermediando os contatos com a

imprensa escrita, falada e televisiva;

• atuar com programas e ações relativas a comunicação social, relações públicas e

cerimonial, no âmbito de sua atuação;

• orientar a criação e execução de material institucional, editorial e promocional do

órgão;

• colecionar as matérias da imprensa que digam respeito ao órgão, bem como aquelas

relativas a sua área de atuação.

COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA - CG/CIN

• planejar, em ação conjunta com os usuários, as atividades setoriais de informática,

prestando suporte técnico, a nível de "hardware" e de software";

• elaborar a documentação técnica e administrativa de apoio aos sistemas

desenvolvidos;

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• administrar a rede de computadores da organização, identificando as necessidades

da integração de informações com outros órgãos municipais.

SUBCONTROLADORIA - CG/SUB

• assessorar ao Controlador Geral em todos os atos de gestão e níveis de

representação;

• coordenar as relações entre a Controladoria Geral e os Órgãos da Administração

Direta, Indireta e Fundacional do Município, bem como órgãos públicos de outras

esferas governamentais;

• coordenar as atividades relativas ao Planejamento e Orçamento da Controladoria;

• dirigir e supervisionar as atividades dos órgãos integrantes de sua estrutura;

• substituir o Controlador Geral em seus impedimentos legais e eventuais.

CONTADORIA GERAL - CG/CTG

• acompanhar e avaliar os resultados dos registros contábeis e dos atos e fatos

relativos as despesas da administração pública, com vistas a elaboração das contas da

gestão da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro;

• orientar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e avaliar as atividades do subsistema de

sua competência, sugerindo ao Controlador Geral a expedição de normas que

objetivem a uniformidade e unicidade na sua operacionalização;

• interagir com a coordenadora de normas técnicas o submeter ao Controlador Geral

normas e procedimentos para o adequado registro contábil dos atos e fatos da gestão

orçamentária, financeira e patrimonial, nos órgãos e entidades da administração

pública municipal, referentes aos subsistemas de sua responsabilidade;

• interagir com a Coordenadoria de Normas Técnicas o elaborar o submeter ao

Controlador Geral o plano de ações para o órgãos da administração direta a ser

aprovado por resolução;

• analisar, em conjunto com a Coordenadoria de Normas Técnicas, o plano do cones

dos órgãos da administração indireta e fundacional zelando para a sua adequação ao

plano do contas da administração direta;

• executar a contabilidade da administração direta do Município;

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• executar a consolidação dos bancos da administração direta, indireta e fundacional

elaborando o balanço consolidado do Município;

• manter o controle das participações acionárias do Tesouro Municipal procedendo,

quando for o caso, ao registro das participações acionárias pelo método da

equivalência patrimonial;

• acompanhar e prestar informações sobre a situação físico-financeira dos projetos e

atividades constantes do orçamento do Município;

• elaborar, mensalmente, até o 15° dia útil do mês segu inte o balanço das posições

orçamentárias, financeiras e patrimoniais a serem encaminhadas ao Controlador Geral

do Município o ao Tribunal de Contas do Município;

• impugnar, mediante representação ao responsável, os atos de gestão realizados sem

a devida fundamentação legal ou em desacordo com a classificação funcional-

programática constante da Lei do Orçamento;

• controlar o endividamento do setor público municipal, procedendo à contabilidade da

dívida lançada e acompanhamento os registros da dívida vincenda;

• proceder ao acompanhamento da execução orçamentária em base de moeda de

poder aquisitivo constante, objetivando a representação de demonstrativos contábeis

complementares que observem a correção integral mediante o expurgo dos efeitos

inflacionários sobre tais demonstrativos;

• exercer o registro contábil de finanças públicas municipais e promover a integração

dos sistemas administrativos geradores de informações para o sistema contábil;

• elaborar, anualmente, o Balanço Geral do Município e a consolidação dos balanços

dos órgãos da administração direta, indireta e fundacional e dos Fundos Especiais que

comporão a Prestação de Contas do Prefeito, na conformidade das disposições da Lei

Orgânica.

AUDITORIA GERAL - CG/ADG

• proceder às avaliações do Sistema de Controle Interno com o objetivo de assegurar:

• a captação completa e exata dos dados que servem de base aos registros contábeis;

• o processamento completo e exato de todos os fatos administrativos tendo em vista a

preparação adequada das demonstrações contábeis;

• a salvaguarda dos ativos da administração municipal;

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193

• a conduta ordenada e eficiente da administração, incluindo a adesão as políticas

gerenciais traçadas pelo titular do Poder Executivo;

• realizar auditoria nos Sistemas de Pessoal, Material, Serviços Gerais, Patrimonial e

de Custos, bem como arrecadação de Contribuições e Tributos Municipais e demais

Sistemas Administrativos e avaliar a eficácia e eficiência da gestão dos

Administradores Públicos;

• cadastrar e expedir certificados de registro de entidades ou empresas privadas de

auditoria e consultoria que possam, supletiva ou eventualmente, prestar serviços a

entidades da administração pública municipal, cabendo ainda, avaliar os resultados de

tais serviços;

• proceder a auditoria das previsões orçamentárias realizadas pelos órgãos da

administração direta, indireta e fundacional, inclusive fundos especiais;

• manter, através do Centro de Documentação e Estudos Técnicos, arquivo da

legislação vigente de índices e indexadores, bem como encaminhar aos órgãos

integrantes do sistema os informativos, ementários e tabelas de modo a mantê-los

constantemente atualizados.

COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS - CG/CNT

• elaborar e submeter ao Controlador Geral normas, rotinas e procedimentos a serem

implementadas pela Administração Municipal com vistas à melhoria do sistema de

controle interno, visando à uniformidade dos procedimentos;

• elaborar e submeter ao Controlador Geral normas referentes à padronização do

processamento da receita e da despesa, interagindo com os órgãos próprios de

Secretaria Municipal de Fazenda;

• elaborar e desenvolver projetos para implantação e manutenção de mecanismos de

integração dos diversos Sistemas Administrativos que servem de apoio ao Subsistema

de Fiscalização Financeira e Contabilidade;

• orientar e esclarecer dúvidas técnicas dos órgãos integrantes do Sistema;

• analisar e apresentar sugestões para a implementação e o aperfeiçoamento dos

Sistemas de Custos dos órgãos da administração direta, indireta e fundacional

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COORDENADORIA DAS GERÊNCIAS SETORIAIS DE CONTABILID ADE E

AUDITORIA - CG/CCA

• coordenar e supervisionar as atividades técnicas e administrativas exercidas pelos

Gerentes Setoriais e Adjuntos de Contabilidade e Auditoria;

• submeter ao Controlador Geral, com parecer prévio, as propostas e sugestões

apresentadas pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos;

• emitir parecer sobre alterações na Estrutura Organizacional da Controladoria Geral do

Município do Rio de Janeiro;

• emitir parecer nos manuais e normas a serem expedidos com vistas ao

desenvolvimento das atividades operacionais descentralizadas;

• esclarecer as dúvidas levantadas pelos Gerentes Setoriais e adjuntos na aplicação

das disposições legais editadas;

• promover reuniões mensais visando à unidade e à uniformidade dos procedimentos

técnico-administrativos;

• realizar inspeções eventuais junto aos Gerentes Setoriais e Adjuntos;

• propor remanejamento de pessoal para melhor funcionamento das atividades de

Contabilidade e Auditoria exercidas pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - CG/DAD

• gerenciar as atividades de pessoal, material e patrimônio, suprimentos, comunicações

administrativas, documentação, manutenção de bens móveis, serviços gerais o

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas no âmbito da Administração Direta pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos Setoriais as Assessorias Jurídicas ou de seus órgãos

especializados as Procuradorias atuando em Consultoria e Assessoramento Jurídico

em especial na:

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• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de órgão legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação contratos convênios ou ajustes

negociais.

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - SMAC

FINALIDADE

• planejar, promover, coordenar, fiscalizar, licenciar, executar e fazer executar a Política

Municipal de Meio Ambiente, em coordenação com os demais órgãos do Município.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

FUNDO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL - MA/FCA

• financiar projetos de recuperação e restauração ambiental e de prevenção de danos

ao Meio Ambiente e de Educação Ambiental.

CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DA CIDADE DO RI O DE JANEIRO -

MA/CONSEMAC

• opinar sobre as diretrizes e a implementação da política de Educação Ambiental na

rede formal de ensino e fora dela, dando igualmente apoio às iniciativas das

comunidades e às campanhas nos meios de comunicação ou em outros instrumentos

de divulgação;

• fiscalizar e avaliar a realização e a regularidade dos processos de avaliação de

impacto ambientar e de vizinhança para o controle das obras, atividades ou instalações

potencialmente poluidoras ou degradadoras do Meio Ambiente Natural e Cultural, bem

como formular exigências suplementares julgadas necessárias;

• deliberar, supletivamente, sobre a paralisação ou o embargo de obras e atividades

que estejam causando, ou possam causar, danos ao Meio Ambiente ou que

desrespeitem a legislação em vigor;

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• incentivar a implantação, regulamentação e as formas de gestão e a manutenção de

reservas, parques, áreas de preservação permanente e demais unidades de

conservado;

• zelar, no âmbito de sua competência, pela manutenção das unidades de conservação

sob tutela Estadual e Federal;

• indicar e propor ao poder executivo a declaração de áreas de especial interesse

ambiental e programas de recuperação ambiental;

• fixar diretrizes prioritárias ou emergências para aplicação de recursos do Fundo de

Conservação Ambiental;

• cadastrar entidades ambientalistas e indicar aquelas aptas para propor o

credenciamento, junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, de voluntários para

atividades de apoio à fiscalização ambiental;

• fixar normas referentes a padrões ambientais para o Município;

• desenvolver instâncias de negociações entre partes interessadas para a mediação e

elaboração do propostas para a solução de conflitos envolvendo o meio ambiente;

• promover, supletivamente, a realização de audiências públicas;

• fornecer subsídios técnicos para esclarecimentos relativos a defesa do Meio

Ambiente, a Indústria, ao Comércio, a Agropecuária e a Comunidade;

• colaborar em campanhas educacionais relativas a problemas de saneamento básico,

poluição das águas, do ar e do solo, combate a vetores e proteção da fauna e da flora;

• manter intercâmbio com entidades oficiais e privadas de pesquisas e de atividades

ligadas a defesa do meio ambiente.

SUBSECRETARIA - MA/SUB

• assessorar o titular da pasta na Direção, Coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades Técnico-Administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

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SUBCHEFIA ESPECIAL DE ASSUNTOS TÉCNICOS - MA/STE

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as atividades de desenvolvimento

institucional, planejamento, orçamento e informações, mantendo a integração entre

essas áreas e seus respectivos sistemas;

• definir o analisar indicadores gerenciais para subsidiar o titular da pasta no processo

de tomada de decisão;

• assessorar o titular da pasta no desempenho de atividade técnicas específicas das

áreas de atuação da subchefia;

• proibir assessoramento técnico aos órgãos da secretaria nas áreas do planejamento,

sistemas informatizados, projetos organizacionais, proposta e programação

orçamentária e na elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• manter integração com órgãos e/ou instituições que promovam atividades correlatas.

ASSESSORIA DE COOPERAÇÃO AMBIENTAL - MA/ACA

• manter intercâmbio com Instituições, Universidades, Centros de Pesquisa,

Organizações não Governamentais e outros, em âmbito Nacional ou Internacional,

visando a celebração de convênios e contratos de cooperação para programas

ambientais.

• estabelecer parcerias com a iniciativa privada para o desenvolvimento de planos,

programas e projetos de proteção, controle e recuperação ambiental;

• organizar eventos, seminários e palestras visando o estímulo ao intercâmbio técnico-

científico entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e instituições afins.

COORDENADORIA DE CONTROLE AMBIENTAL - MA/CCA

• fiscalizar e licenciar projetos e atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras

do Meio Ambiente no Município do Rio de Janeiro, coibindo os abusos e adotando as

providências cabíveis.

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COORDENADORIA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL - MA/CRA

• elaborar e coordenar a execução de programas e projetos de recuperação da

qualidade do Meio Ambiente no Município do Rio de Janeiro, com ênfase em projetos

de reflorestamento, saneamento e despoluição;

• acompanhar a execução de programas de recuperação ambiental executados por

outros órgãos do Poder Público e da iniciativa privada.

COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL - MA/CPE

• elaborar diagnósticos, acompanhar e monitorar a qualidade ambiental no Município

do Rio de Janeiro e manter acervo documental técnico necessário as atividades da

Secretaria;

• elaborar propostas de normatização, planos diretores e de manejo de unidades de

conservação ambiental projetos de desenvolvimento sustentável e modelos de gestão

ambiental desenvolver programas de educação ambiental e sinalização ecológica com

a comunidade e a Secretaria Municipal de Educação, visando promover a consciência

ambiental da população.

ESCRITÓRIOS TÉCNICOS REGIONAIS - MA/ETR-1 A MA/ETR- 4

• vistoriar, notificar, emitir pareceres, propor autuações ou embargos de atividades

poluidoras ou degradadoras do Meio Ambiente nas áreas de planejamento definidas no

Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro;

• apoiar a implantação de projetos de planejamento e recuperação ambiental;

• divulgar e tornar acessíveis a população informações sobre normas, restrições, áreas

de Proteção Ambiental e Planos e Programas Ambientais referentes a sua área de

atuação.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - MA/DAD

• gerenciar as atividades de pessoal, material o patrimônio, suprimento comunicações

administrativas, documentação, manutenção de bens móveis, serviços gerais e

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

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FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos Setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos especializados, as Procuradorias, atuando em Consultoria e Assessoramento

Jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas do informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaborado de anteprojetos dos textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas- padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas no âmbito da Administração Direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente a

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária;

• financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais o exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico às respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

FUNDAÇÃO PARQUES E JARDINS DO MUNICÍPIO DO RIO DE J ANEIRO - FPJ

FNALIDADE

• planejar, programar, projetar, executar, fiscalizar e controlar a implantação e

conservação de parques, jardins, praças e áreas ajardinadas do Município.

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COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO CURADOR - FPJ/COC

• fixar a orientação geral dos negócios da Fundação;

• fiscalizar a gestão Administrativa e Financeira da Fundação;

• aprovar as propostas da diretoria de alteração ou modificação da estrutura

organizacional;

• aprovar as alterações de quantitativos do quadro de pessoal permanente da

Fundação;

• executar outras atividades inerentes ao Conselho Curador.

PRESIDÊNCIA - FPJ/PRE

• praticar todos os atos necessários a administração da Fundação, ressalvadas as

competências do Conselho Curador;

• representar a Fundação ativa ou passivamente em suas relações;

• supervisionar todos os atos administrativos;

• encaminhar a apreciação do Conselho Curador todos os assuntos que lhe deverão

ser submetidos para aprovação;

• encaminhar ao Tribunal de Contas do Município, nos prazos fixados por lei, as Contas

da Fundação, relativas a cada exercício financeiro;

• aprovar planos, programas, estudos e projetos de interesse da Fundação, bem como

os seus orçamentos anual e plurianual de investimentos;

• organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação Parques e Jardins;

• baixar normas que digam respeito ao funcionamento da Fundação;

• manter entendimentos com entidades públicas ou privadas, nacionais ou

internacionais, com o fim de obter cooperação, assistência técnica e promover o

desenvolvimento dos programas a cargo da Fundação;

• firmar acordos, convênios, contratos, ajustes e protocolos com pessoas físicas ou

jurídicas de direito público ou privado;

• aprovar as minutas-padrão para os instrumentos contratuais;

• conhecer e decidir os recursos interpostos as decisões das diretorias e das

comissões do licitação;

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201

• designar os ocupantes dos cargos de confiança e os substitutos eventuais dos

diretores de diretoria, bem como os membros das comissões de licitação.

ASSESSORIA JURÍDICA - FPJ/AJU

• exercer todas as atividades jurídicas e representação judicial da Fundação, ordinária

e extraordinária.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - FPJ/ACS

• desempenhar as atividades de relações públicas e divulgação das medidas

executadas e os resultados obtidos pela ação da Fundação, mantendo intercâmbio de

informações com outros órgãos de idêntica finalidade.

AUDITORIA - FPJ/AUD

• assessorar a Presidência nas prestações de contas;

• controlar e amanhar os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial da

Fundação;

• receber, examinar e emitir parecer conclusivo sobre todos os processos que

envolvam solicitação de despesas;

• proceder a revisão dos processos de liquidação de despesa;

• exercer controle interno, através de inspeções, verificações e revisões;

• estudar e propor a Presidência diretrizes para edição de normas de controle interno;

• criar condições para assegurar a eficácia do controle externo.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - FPJ/CPL

• autorizar o registro cadastral de licitantes;

• promover a divulgação de atos convocatórios das licitações;

• realizar e proferir o julgamento das licitações para aquisição de material, realização

de obras e serviços de engenharia;

• realizar e promover as licitações para alienação ou aluguel de bens imóveis da

Fundação;

• executar outras atividades inerentes a comissão de licitação.

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202

DIRETORIA EXECUTIVA - FPJ/DEX

• prestar assistência à Presidência na orientação, supervisão e coordenação das

atividades da Fundação;

• exercer outras competências inerentes a sua área de atuação.

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO - FPJ/DPL

• assessorar à Presidência nas atividades de planejamento, coordenação e elaboração

de planos, programas, projetos e atividades da Fundação;

• acompanhar e controlar a execução de planos, programas, projetos e atividades da

Fundação;

• preparar o encaminhamento de informações e relatórios referentes à elaboração,

implantação e execução de planos, programas, projetos e atividades da Fundação;

• desenvolver estudos, pesquisas e análises de dados que permitam o

aperfeiçoamento do sistema de planejamento da Fundação;

• elaborar a proposta orçamentária anual e o orçamento plurianual de investimentos;

• acompanhar a execução orçamentária, promovendo as alterações necessárias;

• elaborar estudos econômicos e propor operações de créditos com vistas à obtenção

de financiamentos para execução de planos e programas;

• promover estudos, pesquisas e diagnósticos relativos à organização e a

reorganização administrativa da Fundação e propor medidas de aperfeiçoamento no

seu campo de atuação;

• estabelecer e aprovar as rotinas de serviço para as unidades componentes da

diretoria;

• manter documentação técnica de interesse da atividade da Fundação;

• programar e propor a Presidência o licenciamento de atividades nas praças, parques

e áreas administradas pela Fundação;

• analisar e aprovar os projetos para construção de jardineiras nos passeios dos

logradouros da cidade;

• analisar e aprovar os projetos para instalação de mobiliário urbano nas áreas sob a

responsabilidade da Fundação;

• analisar e aprovar a instalação de equipamentos urbanos nas áreas sob a

responsabilidade da Fundação;

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• exercer outras atividades inerentes a Diretoria de Planejamento.

DIRETORIA DE OBRAS E CONSERVAÇÃO - FPJ/DOC

• executar as obras de implantação, restauração e manutenção das áreas de praças,

parques e canteiros ajardinados dos logradouros públicos que estejam sob a

administração da Fundação;

• promover e dinamizar a expansão de hortos e produção de planos;

• propor a contratação dos serviços e obras necessários a conservação das áreas

públicas sob a responsabilidade da Fundação quando não puder executar diretamente;

• supervisionar e controlar a execução das obras e serviços contraídos com terceiros,

fazendo o acompanhamento físico-financeiro das mesmas;

• analisar, licenciar ou executar os serviços de poda e cora do arvores de logradouros e

de imóveis particulares, desde que devidamente remunerados;

• executar ou contratar os serviços de reflorestamento das áreas de encostas sob a

responsabilidade da Fundação;

• exercer outras atividades inerentes à Diretoria de Obras e Conservação.

DIRETORIA FINANCEIRA - FPJ/DFI

• programar, coordenar e controlar as atividades financeiras o contábeis da Fundação.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA - FPJ/DAD

• supervisionar, coordenar e consolar as atividades relativas a administração de

pessoal, desenvolvimento de recursos humanos, material e serviços auxiliares.

FUNDAÇÃO JARDIM ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEI RO - RIO-ZOO

• planejar, organizar, executar e coordenar os trabalhos necessários à dinamização do

Jardim Zoológico da Cidade do Rio de Janeiro;

• desenvolver estudos, pesquisas, projetos e atividades de caráter científico, cultural,

educacional e recreativo;

• desenvolver atividades de proteção a fauna nacional e exótica.

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COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO CURADOR - RIO-ZOO/COC

• fixar a orientação geral dos negócios da Fundação;

• fiscalizar a gestão administrativa e financeira da RIO-ZOO.

PRESIDÊNCIA - RIO-ZOO/PRE

• praticar todos os atos necessários a administração da Fundação, ressalvadas as

competências do Conselho Curador;

• representar a RIO-ZOO ativa e passivamente em suas relações.

PARQUE ECOLÓGICO MUNICIPAL CHICO MENDES - RIO-ZOO/P RE/PEMEN

• fundamentar-se na orientação normativa do Presidente da Fundação para a

administração do parque;

• prever as necessidades de material e pessoal do parque e promover a sua provisão;

• promover junto as comunidades locais, basicamente, atividades que despertem a

consciência ambientalista e desenvolvam uma política capaz do consolidar a

preservação do parque;

• cooperar nos programas de educação ambiental e pesquisa, sob orientação da

Coordenação do Centro de Educação Ambiental e Pesquisas da Fundação;

• buscar e adotar medidas que visem a recuperação e à preservação do ecossistema

"restinga" (flora e fauna) dentro do parque;

• adotar medidas de proteção ao jacaré-de-papo-amarelo, símbolo do parque, através

do controle da qualidade hídrica da lagoinha;

• estimular a visitação ao parque através da promoção de eventos e atividades que

possam oferecer opções de cultura e lazer a população;

• promover e/ou apoiar trabalhos de pesquisa técnico científicas desenvolvida pelo

órgão;

• coordenar e avaliar o trabalho dos funcionários lotados no órgão e propor as reformas

necessárias;

• coordenar a fiscalização as atividades predadoras dentro do parque como a caça, a

pesca, as ocupações e outras ações irregulares;

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• buscar, desde que previamente, autorizadas pelo presidente, apoio as atividades e

necessidades do parque, junto aos órgãos públicos competentes o a sociedade civil

organizada;

• acompanhar os projetos e propostas concernentes ao Parque Ecológico Municipal

Chico Mendes;

• promover e estimular quaisquer outras atividades inerentes aos órgãos integrantes do

parque.

FÁBRICA DE RAÇÃO - RIO-ZOO/PRE/FABRA

• supervisionar e controlar a descarga de matérias-primas;

• controlar a arrumação do estoque de órgãos, moagem e mistura;

• controlar a pesagem, ensacamento, rotulação e armazenagem da ração, controlar e

fazer manutenção das máquinas e equipamentos;

• controlar o corte e carregamento de forragem;

• analisar periodicamente a qualidade nutricional dos concentrados produzidos;

• realizar análise do sob, adubações e manejo da capineira, com auxílio da

Subgerência de Arquitetura e Paisagismo;

• coordenar e orientar a limpeza do galpão das máquinas;

• promover, organizar e supervisionar quaisquer atividades inerentes a área.

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTE - RIO-ZOO/PRE/FABR A

• coordenar as atividades de educação ambiental e pesquisas;

• promover e organizar cursos, seminários, palestras, exposições, conferências, ciclos

de estudos;

• elaborar e desenvolver novas metodologias, e ou materiais educativos com recursos

próprios e ou através de parceiros ou convênios;

• programar e organizar visitas orientadas, com o objetivo de recolher e transmitir

informações e experiências, inerentes a Fundação;

• organizar e manter atualizados o acervo da biblioteca e demais materiais informativos

de sua área, bem como atender a demanda de consultas;

• atender à demanda de informações, inclusive consultas e arquivos, biblioteca e

acervo;

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• promover e coordenar eventos relativos a datas comemorativas (Dia de Proteção ao

Animal, Meio Ambiente, Índio, Semana do Deficiente, Árvore, etc);

• coordenar projetos desenvolvidos no Parque Ecológico Municipal Chico Mendes e no

Museu da Fauna;

• participar e divulgar os trabalhos desenvolvidos em congressos, seminários,

simpósios e outros;

• avaliar os resultados dos trabalhos desenvolvidos;

• promover, organizar e supervisionar quaisquer outras atividades inerentes à área.

DIRETORIA EXECUTIVA - RIO-ZOO/DEX

• auxiliar o presidente na direção da Fundação com a coadjuvância dos demais

dirigentes, respeitadas as competências específicas de cada um deles;

• exercer outras competências inerentes a sua área de atuação.

DIRETORIA TÉCNICA - RIO-ZOO/DTE

• organizar e coordenar as atividades relativas aos cuidados dos animais;

• planejar e coordenar o desenvolvimento integrado das atividades técnicas;

• supervisionar os trabalhos para proteção da Saúde e da vida dos animais;

• aprovar planos, programas e projetos de trabalhos a serem desenvolvidos pelas

áreas técnicas;

• promover e desenvolver pesquisas nas áreas técnicas;

• manter intercâmbio com organizações nacionais e estrangeiras;

• coordenar e encaminhar relatório anual das atividades desenvolvidas pelas áreas

técnicas;

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - RIO-ZOO/DD

• organizar, dirigir e coordenar as atividades relativas à administração financeira,

contabilidade, orçamento, pessoal, material, patrimônio, transporte, comunicações e

serviços gerais.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER - SMEL

FINALIDADE

• planejar, promover, coordenar e executar a Política de Esportes e Lazer do Município

do Rio de Janeiro.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER - EL/CMEL

• prestar consultoria e assessoramento à Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e à

Fundação Rio-Esportes;

• participar da formulação e implementação da Política Municipal de incremento do

Esporte e do Lazer, zelar pelo cumprimento da legislação específica;

• sugerir medidas de incentivo para o desenvolvimento das áreas de esportes e lazer,

promover a cooperação e o intercâmbio com instituições similares, em âmbito nacional

e internacional;

• deliberar sobre consultas que lhe forem dirigidas, no âmbito de sua competência;

SUBSECRETARIA - EL/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

SUBCHEFIA ESPECIAL DE ASSUNTOS TÉCNICOS - EL/STE

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as atividades de desenvolvimento

institucional, planejamento, orçamento e informações, mantendo a integração entre

essas áreas e seus respectivos sistemas;

• definir e analisar indicadores gerenciais para subsidiar o titular da pasta no processo

de tomada de decisão;

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208

• assessorar o titular da pasta no desempenho de atividades técnicas específicas das

áreas de atuação da Subchefia;

• prestar assessoramento técnico aos órgãos da Secretaria nas Áreas de

Planejamento, Sistemas Informatizados, Projetos Organizacionais, Proposta e

Programação Orçamentária e na Elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• manter integração com órgãos e/ou instituições que promovam atividades correlatas.

COORDENADORIA DE PROJETOS ESPECIAIS - EL/CPE

• elaborar diagnóstico, acompanhar e monitorar as atividades de Esportes e Lazer do

Município;

• manter acervo documental técnico necessário as atividades da Secretaria;

• desenvolver estudos, pesquisas, projetos e atividades de caráter técnico-científicos

nas áreas de esportes e lazer;

• desenvolver programas de intercâmbio com entidades congêneres, estaduais,

nacionais e internacionais;

• coordenar as atividades necessárias à implantação, conservação e manutenção de

áreas para a prática esportiva e de lazer.

COORDENADORIA DE ATIVIDADE DE LAZER - EL/CAL

• coordenar eventos das áreas de esportes o lazer do Município, integrando os

promovidos pela administração direta, autárquica e fundacional do Município com os

particulares promovidos em áreas públicas;

• elaborar o calendário anual de eventos nas áreas de esportes e lazer da Cidade do

Rio de Janeiro;

• integrar as ações nas áreas do esportes e lazer;

• garantir a divulgação das atividades de esportes e lazer;

• promover atividades de lazer no âmbito do Município.

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209

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - EL/DAD

• gerenciar as atividades de pessoal, material e patrimônio, suprimentos, comunicações

administrativas, documentação, manutenção de bens móveis, serviços gerais e

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos Setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos Especializados, as Procuradorias, atuando em Consultoria e Assessoramento

Jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público.

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente,

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

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210

• assessoramento técnico as respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.

FUNDAÇÃO RIO-ESPORTES - FRE

FINALIDADE

• promover e incentivar o desenvolvimento e a difusão de atividades físicas, esportivas

e de lazer no Município.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

CONSELHO CURADOR - FRE/COC

• fixar a orientação geral das atividades da Fundação;

• aprovar o Regimento Interno da Fundação e suas alterações, previamente, submetido

à apreciação do Prefeito fiscalizar a gestão administrativa e financeira da Fundação;

• propor remuneração dos dirigentes e quadro de pessoal com os respectivos salários

que serão estabelecidos pelo Prefeito, ouvida, previamente, a Comissão de

Programação e Controle de Despesa CODESP.

PRESIDÊNCIA - FRE/PRE

• decidir sobre todos os assuntos da Fundação, de acordo com as normas baixadas

pelo Conselho Curador;

• prestar as informações que forem solicitadas pelo Conselho Curador;

• propor ao Conselho Curador programas e atos cuja aprovação seja de sua

competência;

• provocar e instalar as reuniões do Conselho Curador, sem prejuízo das que forem

convocadas pelo próprio Conselho, por motivo relevante;

• decidir sobre aquisição de bens destinados a ampliação ou a melhoria dos meios

materiais necessários à realização dos objetivos sociais;

• aprovar a aplicação e a utilização dos bens e valores da Fundação;

• ordenar despesas e, juntamente, com a Diretoria Executiva movimentar as contas da

Fundação nos estabelecimentos de créditos, fazer depósitos e retiradas, assinar

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211

ordens de pagamento, dar recibo e passar quitação bem como aceitar e endossar

duplicatas, notas promissórias, letras de câmbio e/ou outros podendo tais faculdades

serem delegadas aos demais Diretores;

• responsabilizar-se junto com a Diretoria Executiva por contratos, convênios, acordos,

que criem obrigações financeiras para a Fundação, bem como cheques, transferências

de numerários, atos de alienação ou oneração de bens móveis ou imóveis, podendo

para tal fim constituir mandatários, inclusive entre Diretores;

• representar a Fundação em juízo ou fora dele, podendo outorgar procuração com

poderes "ad judicia" aos advogados da Fundação;

• constituir mandatários com poderes específicos;

• aplicar regulamento pessoal;

• propor ao Conselho Curador a criação ou extinção de empregos do quadro de cargos

e salários e do quadro de cargos de confiança;

• submeter a apreciação do Conselho Curador o Regimento Interno da Fundação,

abrangendo a execução de todos os serviços vinculados ao objeto social, inclusive

suas eventuais alterações;

• determinar a realização, por servidores da Fundação, de inspeções, auditagens,

tomada de contas, sindicâncias e inquéritos;

• decidir sobre os casos omissos no Regimento Interno e instruções posteriores.

ASSESSORIA TÉCNICO ADMINISTRATIVA - FRE/ATA

• relacionar os expedientes para apreciação do Conselho Curador;

• minutar ofícios, relatórios, despachos e demais comunicações escritas da Diretoria

Executiva;

• secretariar as reuniões do Conselho Curador;

• datilografar e expedir os atos administrativos emanados do Conselho Curador e da

Diretoria Executiva;

• receber e expedir a correspondência e o expediente da Diretoria Executiva;

• registrar os compromissos do Diretor Executivo;

• dirigir e coordenar os serviços Administrativos da Diretoria Executiva;

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212

ASSESSORIA JURÍDICA - FRE/AJU

• prestar assistência jurídica aos diversos órgãos da Fundação;

• acompanhar e controlar a execução dos contratos administrativos;

DIRETORIA EXECUTIVA - FRE/DEX

• dirigir, coordenar e controlar as atividades da Fundação;

• propor a convocação extraordinária do Conselho Curador, sempre que necessário;

• propor a realização, por servidores da Fundação, de inspeções, auditagens, tomada

de contas, sindicâncias e inquéritos;

• propor aquisição de bens destinados à ampliação ou a melhoria dos meios materiais

necessários a consecução dos objetivos da Fundação;

• orientar a política externa da Fundação, encaminhando as solicitações e informações

a serem prestadas aos órgãos Municipais, Estaduais e Federais;

• propor alterações no Regimento Interno;

• baixar atos que consubstanciem as deliberações da Presidência;

• orientar a elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• propor a realização de estudos e diagnósticos da organização e do funcionamento da

Fundação;

• propor a admissão, transferência, dispensa, promoção, elogios e punições a qualquer

empregado da Fundação;

• responsabilizar-se junto com a Presidência por contratos, convênios, acordos que

criem obrigações financeiras para a Fundação, bem como cheques, transferências de

numerário atos de alienação ou orientação de bens móveis, imóveis ou semoventes,

podendo para tal fim construir mandatários;

• propor a nomeação e exoneração dos ocupantes de cargos de confiança, assim como

os seus substitutos eventuais;

• propor a Presidência soluções para os casos omissos no Regimento Interno e

instruções posteriores.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - FRE/DAF

• planejar e executar a programação econômico-financeira da Fundação;

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213

• elaborar a previsão orçamentária de acordo com as normas vigentes, acompanhando

sua execução;

• organizar e expedir nos padrões e prazos determinados, balancetes, balanços e

outras demonstrações contábeis;

• promover o encerramento do exercício dentro dos prazos legais;

• realizar a contabilidade analítica, mantendo a escrituração em perfeita ordem e

sempre atualizada bem como a documentação dos atos contabilizados;

• controlar e acompanhar os resultados do custo da produção;

• fazer a conciliação dos saldos bancários, organizando a demonstração das

disponibilidades;

• manter atualizado o inventário geral dos bens móveis e imóveis da Fundação

registrando a sua distribuição pelos órgãos;

• providenciar quanto as requisições de compra de materiais pelas unidades

administrativas, de acordo com as normas vigentes;

• planejar, dirigir e controlar a conservação e manutenção dos bens móveis e imóveis

da Fundação;

• planejar, dirigir e controlar todas as atividades relacionadas com pessoal, inclusive os

concursos públicos para admissão de pessoal;

• adquirir, receber, armazenar e distribuir materiais permanentes e de consumo;

• planejar, dirigir e controlar as atividades relativas a serviços gerais da Fundação;

• planejar, coordenar e dirigir os projetos, estudos, programas e ações de

desenvolvimento institucional que venham a ser promovidos ou que resumirem

necessários a operação e consolidação dos projetos da Fundação;

• orientar os diversos órgãos, na utilização da estrutura de serviços e na implantação

de normas e rotinas administrativas;

• apresentar o relatório anual das atividades desenvolvidas pela Diretoria;

• desenvolver outras atividades dentro de sua área de competência que lhe sejam

atribuídas pela Diretoria Executiva.

DIRETORIA TÉCNICA - FRE/DTE

• organizar o coordenar as atividades relativas aos esportes e lazer;

• planejar e coordenar o desenvolvimento integrado das atividades técnicas;

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214

• aprovar planos, programas e projetos de trabalho a serem desenvolvidos pelas áreas

técnicas;

• manter intercâmbio com organizações nacionais e internacionais;

• orientar o oferecer Consultoria Técnica a eventos realçados por outras entidades;

• elaborar o Plano Anual de Trabalho;

• dar suporte técnico a Diretoria de Comunicação e Mercado;

• analisar, tecnicamente eventuais solicitações de Comunidade e Associações de

Moradores buscando suporte para ações operacionais;

• exercer a administração geral dos projetos da Diretoria Técnica da Fundação fazendo

cumprir sua finalidade maior;

• controlar a execução do Plano Anual de Trabalho promovendo as correções que se

fizerem necessárias;

• preparar o termo de registro para promover e realçar eventos esportivos, em

logradouros públicos do Município do Rio de Janeiro;

• centralizar e dar suporte a todas as atividades e necessidades do Centro Esportivo

Miécimo da Silva;

• apresentar o relatório anual das atividades desenvolvidas pela Diretoria;

• desenvolver outras atividades, dentro de sua área de competência, que lhe sejam

atribuídas pela Diretoria Executiva.

DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS - FRE/DPE

• planejar e coordenar o desenvolvimento das atividades técnicas;

• organizar e coordenar as atividades relativas à fabrica de material esportivo;

• desenvolver projeto de habilitação profissional;

• desenvolver outras atividades dentro de sua área de competência, que lhe sejam

atribuídas pela diretoria executiva.

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO E MERCADO - FRE/DCM

• organizar e coordenar as atividades de divulgação da Fundação;

• promover e desenvolver pesquisas;

• manter intercâmbios nacionais e estrangeiros;

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215

• desenvolver outras competências correlatas que lhe sejam atribuídas pela Diretoria

Executiva.

SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO - SMH

FINALIDADE

• planejar, promover, coordenar, executar e fazer executar a Política Municipal de

Habitação, em coordenação com os demais órgãos do Município.

COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO - H/FMH

• proporcionar recursos ao planejamento, execução e fiscalização dos programas e

projetos da Política Habitacional do Município.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO FUNDO DE HABITAÇÃO - H/CAFH

• fixar as diretrizes operacionais do Fundo Municipal de Habitação;

• aprovar a proposta orçamentária do Fundo e sua programação financeira;

• analisar e aprovar os programas e projetos relacionados com a aplicação de recursos

do Fundo;

• orientar e acompanhar o desenvolvimento dos programas e projetos aprovados;

• propor ao Secretário Municipal de Habitação o Plano Anual de Trabalho e seu

respectivo orçamento;

• aprovar minutas de convênios, acordos, contratos e outros ajustes a serem assinados

com outros órgãos ou entidades;

• aprovar contribuições, doações e outras receitas oriundas de pessoas físicas ou

jurídicas;

• decidir sobre matéria relacionada à política financeira operacional do Fundo;

• realizar quaisquer outros atos relacionados de alguma forma com a gestão do Fundo

Municipal de Habitação.

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COMISSÃO DE ASSUNTOS FUNDIÁRIOS - H/COASF

• estudar e encaminhar soluções para os conflitos de terra onde haja tensão social

provocada por litígios possessórios ou dominiais;

• prestar assistência jurídica e técnica, acionando as instituições próprias em prol dos

direitos de moradia e daqueles que trabalham nas áreas de produção agrícola em

zonas de conflito;

• promover o assentamento de famílias em áreas urbanas e de exploração agrícola;

• promover a regularização fundiária nas áreas de propriedade do município, bem como

de suas autarquias, empresas e fundações;

• intermediar junto aos Governos Federal e Estadual, suas Autarquias, Empresas e

Fundações, visando a regularização de áreas de sua propriedade ocupadas por

comunidades carentes;

• encaminhar soluções para a regularização de loteamentos clandestinos e irregulares;

• estudar e propor normas e diretrizes com vista ao aproveitamento de próprios

municipais para efeito de assentamento e regularização fundiária, em permanente

articulação com o órgão competente do Município.

SUBSECRETARIA - H/SUB

• assessorar o titular da pasta na direção, coordenação e gestão estratégica do órgão;

• participar da formulação das políticas e diretrizes da Secretaria, em articulação com

os demais órgãos;

• supervisionar, controlar e avaliar as atividades técnico-administrativas da Secretaria;

• exercer, especificamente, as competências que lhe forem delegadas pelo titular da

pasta.

SUBCHEFIA ESPECIAL DE ASSUNTOS TÉCNICOS - H/STE

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar as atividades de desenvolvimento

institucional, planejamento orçamento e informações, mantendo a integração entre

essas áreas e seus respectivos sistemas;

• definir e analisar indicadores gerenciais para subsidiar o titular da pasta no processo

de tomada de decisão;

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217

• assessorar o titular da pasta no desempenho de atividades técnicas específicas das

áreas de atuação da Subchefia;

• prestar assessoramento técnico aos órgãos da Secretaria nas Áreas de

Planejamento, Sistemas Informatizados, Projetos Organizacionais, Proposta e

Programação Orçamentária e na Elaboração do Plano Anual de Trabalho;

• manter integração com órgãos e/ou instituições que promovam atividades correlatas.

GERÊNCIA DE PROGRAMAS - H/GP1 a GP6

• planejar, coordenar, organizar, dirigir e controlar os programas da Secretaria

Municipal de Habitação;

• manter integração com os demais órgãos da Secretaria Municipal de Habitação;

• manter contatos com diferentes Órgãos Municipais, Estaduais e Federais de

atividades afins;

• gerenciar a contratação de mão-de-obra e/ou serviços terceirizados;

• subsidiar a comissão de assuntos fundiários nas questões pertinentes a cada

programa.

COORDENADORIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA - H/CRF

• tratar das questões fundiárias e executar o conjunto de ações necessárias

principalmente no que concerne a regularização de áreas urbanas voltadas para

população de baixa renda;

• assessorar, executar e coordenar as ações demandadas pelas Gerências de

Programas da Secretaria;

• desenvolver estudos e pesquisas fundiárias visando à seleção e ao cadastro do solo,

que sirvam como subsidio ao desenvolvimento da Política Habitacional do Município;

• promover a integração dos projetos e programas atribuídos a Coordenadoria com

outros órgãos públicos.

COORDENADORIA DE REASSENTAMENTO E AÇÃO EMERGENCIAL - H/CRE

• coordenar o processo de reassentamento da população;

• proceder ao recolhimento de população sem teto;

• coordenar ações em situação de emergência;

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218

• promover a adaptação de pessoas reassentadas ao novo ambiente;

• abrigar, transitoriamente, a população sem teto;

• articular os órgãos e recursos humanos envolvidos nas atividades de defesa civil,

objetivando melhor sistematização do atendimento as populações atingidas por

calamidades;

• elaborar cadastro de público-alvo das ações da Coordenadoria;

• atender a demandas de outras esferas de governo.

COORDENADORIA DE URBANISMO COMUNITÁRIO - H/CUC

• coordenar, executar, avaliar planos de urbanização comunitária, através de

programas de urbanização, saneamento básico, pavimentação, construção de

escadarias e acessos em comunidades de baixa renda, através de métodos

convencionais de contratação ou de métodos simplificados de mutirão remunerado;

• promover programas de apoio à urbanização, utilizando intervenções em educação

sanitária que envolvam a comunidade;

• prestar apoio técnico aos programas desenvolvidos pelo Município nas Áreas

Habitacionais e de Meio Ambiente e nas atividades de Contenção de Encostas.

COORDENAÇÃO DE SUPRIMENTOS - H/CSU

• planejar o consumo de materiais e equipamentos e sua utilização;

• normatizar, padronizar e codificar os materiais e equipamentos;

• emitir requisições de material e de compra de materiais e equipamentos;

• acompanhar os processos licitatórios referentes a materiais e equipamentos

específicos;

• controlar o recebimento e a entrega dos materiais nos almoxarifados regionais e nas

obras;

• definir bens econômicos e estoques de segurança mínimo e máximo;

• promover e acompanhar a informatização de todas as atividades de suprimentos;

• emitir relatórios informatizados de estoque e consumo de materiais e equipamentos;

• elaborar balanços e balancetes dos estoques dos almoxarifados regionais;

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• supervisionar os trabalhos de vigilância e de segurança dos materiais e equipamentos

estocados nos almoxarifados regionais;

• encaminhar processos que envolvam compras de materiais e equipamentos e aluguel

de veículos, usados nos almoxarifados regionais.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - H/DAD

• gerenciar as atividades de pessoal, material e patrimônio, suprimentos, comunicações

administrativas, documentos, manutenção de bens móveis, serviços gerais e

transportes, no âmbito da pasta;

• subsidiar a elaboração da proposta orçamentária.

FUNÇÕES DE ESTADO

FUNÇÕES JURÍDICAS

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pela Procuradoria Geral do

Município através de seus órgãos Setoriais, as Assessorias Jurídicas, ou de seus

órgãos Especializados, as Procuradorias, atuando em consultaria e assessoramento

jurídico, em especial na:

• elaboração de minutas de informações em processos de mandados de segurança e

em inquéritos civis ou requisições solicitadas pelo Ministério Público;

• elaboração de anteprojetos de textos legislativos e regulamentares;

• elaboração de minutas-padrão de editais de licitação, contratos, convênios ou ajustes

negociais.

FUNÇÕES DE CONTROLE INTERNO

• são exercidas, no âmbito da administração direta, pelos Gerentes Setoriais e Adjuntos

de Contabilidade e Auditoria, subordinados, técnica e administrativamente, à

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro, desempenhando, especialmente,

as atividades de:

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• controle e acompanhamento da receita e da despesa, da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial e da execução orçamentária;

• auditorias setoriais e exame das prestações de contas dos contratos;

• orientação, controle e supervisão da descentralização dos recursos financeiros;

• assessoramento técnico as respostas sobre diligências do Tribunal de Contas do

Município.