confiabilidade estrutural e a ibr_marco aurélio lima

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  • Marco Aurlio Lima25 de Maro de 2010

    Confiabilidade Estrutural e aInspeo Baseada em Risco (RBI)Frum do IBP Sobre Gesto de Risco

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    Objetivo

    Mostrar a aplicao de confiabilidade estrutural dentroda tcnica inspeo baseada em risco (RBI)

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    Agenda1. Abordagem determinstica2. Definies gerais: probabilidade, frequncia, risco, confiabilidade e RBI3. Teoria de confiabilidade estrutural4. Mtodos para anlise de confiabilidade estrutural5. A confiabilidade estrutural dentro da tcnica RBI6. Comentrios finais

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    4

    Abordagem determinstica

    FunFunFunFuno estado limiteo estado limiteo estado limiteo estado limite ou funfunfunfuno de falhao de falhao de falhao de falha ou critcritcritcritrio de falhario de falhario de falhario de falha: o modelo matemtico que descreve o modo de falha

    Representao genrica para funo estado limite G(X):

    Cada mecanismo de dano requer uma funo estado limite

    Cada modo de falha requer um estado limite (ex: vazamento ou ruptura)

    G(X) = Resistncia Carga

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    Exemplo de aplicao da abordagem determinstica: mecanismo de dano afinamento generalizado

    A resistncia definida pelo limite de resistncia do material

    ______________Presso x DimetroTenso na Parede =

    2 x Espessura

    Se tenso na parede > resistncia do material, a falha ocorre ! Para quaisquer condies existem 2 estados:

    A carga definida pela equao da tenso circunferencial (hoop stress):

    G(X) 0 (seguro)

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    Execuo de clculo determinstico: em qual estado o vaso est ?

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    Comentrios gerais sobre a abordagem determinstica

    O clculo anterior foi determinstico, isto , passa ou no passa

    No existe nenhuma contabilizao para possveis variaes, tais como resistncia atual do material ou espessura original. No mundo real, ambas variam!

    A abordagem determinstica implica em uma varivel e desconhecidaprobabilidade de falha

    Probabilidade de falha desconhecida

    Prazo de inspeo conservador

    Custos desnecessrios com inspeo

    Prazo de inspeo no conservador

    Comprometimento da segurana

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    Agenda1. Abordagem determinstica2. Definies gerais: probabilidade, frequncia, risco, confiabilidade e RBI3. Teoria de confiabilidade estrutural4. Mtodos para anlise de confiabilidade estrutural5. A confiabilidade estrutural dentro da tcnica RBI6. Comentrios finais

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    Definies gerais

    RISCO Risco = f(Probabilidade de Falha, Consequncias) = Pf x Consequncias Na tcnica RBI: Risco = Pf(t) x Consequncias

    PROBABILIDADE

    Clssica: nmero de casos favorveis sobre nmero de casos possveis Frequentista: o limite da frequncia relativa de um evento em grande

    nmero de tentativas Bayesian: o grau subjetivo de confiana nas chances de um evento (X)

    ocorrer diante de condies disponveis ou assumidas (A). Expressa como P(X|A)

    FREQUNCIA Representa a correlao entre probabilidade e tempo Usualmente expressa como eventos por ano

    CONFIABILIDADE a probabilidade que um item execute uma funo requerida com

    sucesso num tempo definido e sob determinadas condies Pode ser expressa como: Confiabilidade = 1 - Pf

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    Definio esquemtica de RBIDADOS DIVERSOS DE PROJETO,

    OPERAO, PROCESSO, INSPEO, ETC.

    IDENTIFICAO DOS MECANISMOSDE DETERIORAO

    AVALIAO DO QUE PODEROCORRER NO EVENTO DEFALHA DO EQUIPAMENTO

    FREQUNCIA DE FALHA(LoF)

    CONSEQUNCIAS DE FALHA(CoF)

    RISCO

    PLANEJAMENTODA INSPEO

    XRRBBII

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    Agenda1. Abordagem determinstica2. Definies gerais: probabilidade, frequncia, risco, confiabilidade e RBI3. Teoria de confiabilidade estrutural4. Mtodos para anlise de confiabilidade estrutural5. A confiabilidade estrutural dentro da tcnica RBI6. Comentrios finais

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    Conceitos gerais sobre confiabilidade estrutural Objetivo:

    Determinar a probabilidade de um evento ocorrer durante um perodo de tempo especificadoOnde:i. Eventos so usualmente definidos em termos de exceder a um critrio ou estado limite

    (condio de falha probabilidade de falha)ii. Mas podem tambm serem definidos em termos de no exceder a um critrio ou estado limite

    ou no falhar (condio segura confiabilidade)

    Classificao:i. Confiabilidade de elemento: refere-se probabilidade de sobrevivncia

    de um elemento (componente) individual de uma estrutura com relao a um critrio de desempenho

    ii. Confiabilidade de sistema: refere-se probabilidade de sobrevivncia do sistema estrutural como um todo com relao a um critrio de desempenho

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    Teoria de confiabilidade estrutural A probabilidade de falha definida matematicamente como uma integral multi-

    dimensional, apresentada na Equao 1:

    (1)

    Onde:- a funo estado limite; e- a funo densidade probabilidade para o conjunto X das variveis bsicas

    Se a incerteza na resistncia modelada por uma varivel simples R, e a carga por uma varivel simples S, e considerando estas duas variveis como independentes, ento a funo densidade probabilidade conjunta das mesmas pode ser escrita conforme a Equao 2:

    (2)

    [ ]

    ==0)(

    )(0)(XG

    xf dXXfXGPP

    )( XG)(Xf x

    )()(),()(,

    lfrflrfXf LRLRx ==

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    Teoria de confiabilidade estrutural As funes densidade de probabilidade para os termos Carga e Resistncia

    podem ser ilustradas em um simples eixo axial, conforme a seguinte figura:

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    Definies sobre mtodos para anlise de confiabilidade estrutural

    FINALIDADE Aproximao da integral dada na Equao 1 Consequente estimativa da probabilidade de falha

    CLASSIFICAO

    Nvel: refere-se extenso da informao sobre o problema de confiabilidade estrutural que provido e usado

    Momento: refere-se ordem dos momentos estatsticos aplicados pararepresentar uma varivel incerta e a sua distribuio de probabilidade

    Ordem: refere-se ordem do polinomial aplicado para aproximaolocal da superfcie de estado limite

    EXEMPLOS

    Nvel 1: abordagem determinstica Nvel 2: mtodo de primeira ordem e segundo momento

    (FOSM/MVFOSM) Nvel 3: integrao numrica, simulao de Monte Carlo e mtodos

    analticos aproximativos de primeira e segunda ordem (FORM e SORM)

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    Relao entre ndice de confiabilidade e probabilidade de falha Confiabilidade usualmente expressa em termos do ndice de confiabilidade, (Beta),

    alguma vezes denominado como ndice de segurana

    De posse das variveis, da funo estado limite e de mtodos para anlise de confiabilidade estrutural calcula-se o ndice de confiabilidade

    Do ndice de confiabilidade determinada a probabilidade de falha como:

    ; ou

    Onde: representa a funo distribuio cumulativa de uma varivel normal padro

    Apresentao de valores tpicos para em funo dos valores de :

    fP

    6,005,615,204,754,263,723,092,331,28

    10-910-810-710-610-510-410-310-210-1

    fP

    )( =fP)(1 =fP

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    Agenda1. Abordagem determinstica2. Definies gerais: probabilidade, frequncia, risco, confiabilidade e RBI3. Teoria de confiabilidade estrutural4. Mtodos para anlise de confiabilidade estrutural5. A confiabilidade estrutural dentro da tcnica RBI6. Comentrios finais

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    Confiabilidade estrutural na tcnica RBI do ORBIT OnshoreExemplo: mecanismo de dano afinamento

    ( )ntogerenciamecorrelaototalcapgenrica FpDFFmxLoFLoF = ,

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    Determinao do fator dano para o mecanismo afinamento

    UniversalMecnicoocessoAfinamento

    Afinamento FFFFP

    DF = Pr

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    Determinao da probabilidade de falha

    ATIVIDADE MANUAL

    Estimar o provvel estado de dano / severidade

    Considerar fonte de dados

    Avaliar o histrico de inspeo

    (Efetividade)Efetividade da Inspeo

    REALIZADO PELOS MDULOS TCNICOS

    Estados de dano123

    Como esperado X %Duas vezes pior Y %Quatro vezes pior Z %

    Calcula a PoF para cada Estado (P1, P2, P3)usando a funo estado limite relevante

    Determina a probabilidade de diferentes estados de dano

    Falhas somente ocorrem quando a taxa de degradao maior do que a esperada Calcula a PoF final para o item baseado nafrequncia de cada estado

    Pitem = X*P1 + Y*P2 + Z*P3

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    Funo estado limite para o dano afinamento Um item pressurizado sofrer falha dctil quando a tenso aplicada exceder a resistncia

    do material, e a funo estado limite dada por:

    esfrico item para 4 e cilndrico item para 2 Fshape)( /fluxoescoamento de tensoa S

    futuro no data umaser pode que avaliado, sendo est item o que data a T(operao) servio ementrou item o que data a T

    modelado o para corroso de taxaa CRmaterial do espropriedad de dados de base conforme ,construo de material o para trao aresistnci a TS

    material do espropriedad de dados de base conforme ,construo de material o para escoamento ao aresistnci a YSservio ementrou item o que em tempono espessura a , T data na parede de espessura a t

    operao de presso mxima a pinterno dimetro o D

    f

    1

    0

    00

    stressflow

    isto

    Dano de Estado

    ( ) ( )( ) parede de espessura de perda

    ,

    21.1

    1

    01

    00

    material do aResistnci

    ==

    +=

    =

    TTCR

    TSTSYSMinS

    tFpD

    tSg

    t

    f

    shape

    tf

    aplicadaTenso

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    Aplicao do mtodo MVFOSM (Mean Value First Order Second Moment Method) para determinao da probabilidade de falha A funo estado limite dada pela mdia e uma aproximao linear das varincias usada

    para aproximar o desvio padro .

    Isto pode ser usado para calcular , que dado pela relao do valor mdio da equao estado limite sobre o desvio padro.

    A aproximao de primeira ordem da mdia do estado limite (mg) a avaliao do estado limite para valores mdios da presso, espessura e resistncia ao escoamento:

    =

    00

    1tF

    pDt

    Smshape

    tfg

    g

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    Aplicao do mtodo MVFOSM (Mean Value First Order Second Moment Method) para determinao da probabilidade de falha

    A primeira aproximao da varincia do estado limite dada por:

    O desvio padro para a presso, resistncia ao escoamento e variao de espessura socalculados assumindo que:

    t

    S

    p

    t

    fs

    p

    =

    =

    =

    2.0

    2.0

    05.0

    t

    St

    tdgtF

    Ddpdg

    tddg

    dSdg

    dpdg

    shape

    tspg

    =

    ==

    +

    +

    =

    tddg

    ,1dS

    ,

    222

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    o nmero de desvios padro que a superfcie estado limite situa-se a partir da mdia, e dado por:

    E a probabilidade de falha Pf dada por:

    onde a funo distribuio cumulativa referida como NORMSDIST em planilha doMS-Excel.

    Aplicao do mtodo MVFOSM (Mean Value First Order Second Moment Method) para determinao da probabilidade de falha

    [ ] [ ] == NORMSDISTPf

    g

    gm

    =

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    Avaliao da exatido do mtodo MVFOSM para determinar a probabilidade de falha

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    Comentrios finais

    Na abordagem probabilstica as variaes para os parmetros da funo estado limite so levadas em considerao

    Probabilidade de falha conhecida

    Otimizao dos custos de inspeo

    Prazo de inspeo mais ajustado

    Aumento do nvel de segurana

    A abordagem probabilstica provm uma melhor forma de quantificar a probabilidade de falha

    Na abordagem probabilstica possvel observar a implicao das incertezas (anlise de sensitividade)

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    30

    Safeguarding life, property and the environment

    www.dnv.com