conceitos iniciais em dendrologia

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  • 8/10/2019 Conceitos iniciais em dendrologia

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    Conceitos iniciais

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    Dendrologia: do grego dendrom elogos: rvoree estudo.

    Origem:

    Proposto inicalmente pelo naturalista italianoUlisse Aldrovandi em 1668, com a publicaoDendrologia.

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    Conceito:

    Segundo Dayton, dendrologia :

    Parte da botnica e da Engenharia Florestalque trata da taxonomia, nomenclatura,morfologia, anatomia, fenologia,destribuio geogrfica e importncia

    econmica das essncias florestais, sub-espcies, variedades e formas, bem como dareunio das rvores em grupos maiores,como gnero e famlia.

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    Objetivos:

    Estudo das rvores, sua identificao,

    caractersticas e distribuio;Classificao das plantas no sistema

    filogentico da botnica sistemtica;Valorizao dos elementos diagsticos mais

    facilmente reconhecveis.

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    Importncia na cincia florestal:

    Planejamentos de inventrio, manejo e

    intervenes silviculturais;Anatomia da madeira;Identificar espcies desejveis no conjunto da

    vegetao, em diferentes estgios dedesenvolvimento;

    Estudos fitossociolgicos e de ritmo fenolgicodas rvores.

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    Identifica as epcies de plantas e organiza-as

    em um esquema de classificao,

    demonstrando relao entre elas;Organiza os componentes do mundo vegetal

    em agrupamentos ditos taxas; Entidade taxonmica bsica a espcie.

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    Conceito de espcie:

    Conjunto de indivduos, capazes de intercruzaremlivremente, gerando indivduos-filhos, frteis, semelhantesentre si e seus ancestrais e que ocupam uma rea

    geogrfica comum.

    Ou ainda:

    a reunio de todos indivduos que se parecem mais entre sique aos outros e que por fecundao recproca podem darindivduos frteis, de gerao em gerao, de tal modoque, por analogia, pode-se supor serem todosoriginariamente serem todos procedentes de um nicoindivduo.

    Alphonse de Candolle

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    Conceito de gnero:

    Grupamento composto por espcies com

    algumas caractersticas semelhantes entre si;Utiliza critrios de similaridade morfolgica

    (principalmente caracteres de flores efrutos), e afinidade gentica das espcies.

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    Conceito de famlia:

    Rene gneros afins, com algumas

    caractersticas semelhantes entre si mas queexpressam tendncias evolutivas distintas;Caracteres utilizados para a distino

    semelhantes ao gnero.

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    Nomenclatura:

    Famlia: o nome da famlia formado pelaadio do sufixo aceae ao radical de um nome

    legtimo de um gnero.Ex.: Asteraceae.

    Alguns nomes, consagrados pelo uso, so tratadoscomo vlidos:

    Ex.: Compositae.

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    Gnero: pode ter qualquer origem e formado de maneiraarbitrria. Sempre inicia com letra maiscula.

    Ex.: Eucalyptus

    Algumas recomendaes na nomeclatura de gnero:

    Usar terminaes latinas tanto quanto possvel;No criar nomes combinando palavras de lnguas diferentes;No formar nomes pela combinaod edois nomes genricos

    j existentes;Indicar se possvel, pela formao ou terminao outerminaa do nome as afinidades ou analogias do gnero;

    Dar formas femininas a todos os nomes genricos derivado sdenomes de pessoas.

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    Espcie: combinao binria consistente donome do gnero seguido por um nicoepteto especfico, escrito apenas com letra

    minscula que, se formado de duas palavrasdeve ser combinado formando uma s ouligadas por hfen.

    Ex: Ocotea pretiosa; Robinia pseudo-acacia

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    Alguns exemplos:

    Magnoliaceae (famlia)

    Magnolia (gnero)Magnolia liliflora (espcie)

    Myrtaceae (famlia)Eucalyptus (gnero)Eucalyptus citriodora (espcie)

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    Para entender melhor:

    Espcie:

    Populao de serralha de folha espinhosa;Populao de serralha de folha noespinhosa.

    Duas populaes diferentes, ou seja, duasespcies diferentes.

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    Sinonmia:

    Plantas idnticas, com diferentes nomes

    cientficos.Lei da primazia, valida o nome da primeira

    descrio feita, os outros nomes soconsiderados sinnimos.

    Normalmente ocorre complantas queapresentam variaes em suas caractersticase que ocorrem naturalmente em vastasreas.

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    Nomes comuns:

    Tambm chamados de nomes vulgares, so poucoprecisos e contam com uma variada sinonmia.

    Quando define com preciso a espcie, geralmentetrata-se de uma rvore muito abundante na regio oucom importncia economica.

    Tambm atribuido vrias espcies semelhantes,como no caso do eucalipto.

    No deve ser menosprezado pois, alm de estarintimamente ligado cultura popular, seu usocontribui para as atividades de identificao.

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    Necessidade de um vocabulrio preciso para oselementos macromorfolgicos maisimportantes das rvores, visando assegurar apreciso dos termos utilizados.

    D-se destaque para a casca, folha e outrosaspectos gerais como forma da copa, porte,ramificao e morfologia do tronco.

    A terminologia para flores e frutos, memsosendo importante, no de muito destaquena descrio dendrolgica.

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    rvores

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    Caractersticas:

    Eucariontes;

    Multicelulares; Auttrofos (realizam fotossntese).

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    Divises no reino Plantae:

    Cryptogamae (criptgamas):

    As estruturas produtoras de gametas soescondidas;

    3 grandes divises:Talfitas, Brifitas, Pterodfitas.

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    Phanerogamae (fanergamas):

    As estruturas produtoras de gametas so

    evidentes.

    1 diviso:Spermatophyta (espermatfita)

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    Espermatfitas:

    Plantas com sementes.

    Duas grandes divises:

    Gimnospermas; Angiospermas.

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    Dendrologia:Estudo das rvores (plantas superiores):

    Gimnospermas: Angiospermas:

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    Gimnospermas:

    Primeiras traquefitas (plantas comvasos) que conquistaram oambiente terrestre e criaram

    independncia da gua para areproduo.

    Surgimento do gro de plen, vuloe sementes que ficamarmazenados nos estrbilos.

    Proporcionou o aumento dasobrevivncia, facilitou adisperso e maior ocupao doambiente.

    Comum em regies temperadas.

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    Angiospermas:

    Surgimento de outras estruturas de proteo dovulo e semente.

    Surgimento do ovrio (futuro fruto), que conferemaior proteo semente e contribui para adisperso.

    Surgimento das flores que contribuem para oaumento da disperso.

    Diviso com o maior nmero de espcies da terra.

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    Apresenta espcies arbreas, arbustivas,herbceas, epfitas, parasitas.

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    Diviso em dois grandes grupos:

    De acordo com o nmero de cotildones

    (folhas embrionrias que fazem parte docorpo do embrio. Armazenam nutrientesque so fornecidos ao embrio nos estgiosiniciais de desenvolvimento).

    Monocotiledneas 1 cotildone;Dicotiledneas 2 cotildones.

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    Dicotiledneas Monocotiledneas

    Estrutura interna docaule em feixesdispostos em torno deum cilindro central;

    Sistema radicular

    fasciculado; Folhas com nervuras

    paralelas einvaginantes;

    Flores com 3 elementos

    (mltiplos)/trmeras; Frutos com 3 lojas

    (mltiplos).

    Estrutura interna do cauleem feixes vascularesespalhados;

    Sistema radicularpivotante;

    Folhas com nervurasreticuladas e pecioladas;

    Flores com 4 ou 5elementos(mltiplos)/tetrmeras,

    pentmeras; Frutos com 2 ou 5 lojas

    (mltiplos).

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    rvore:

    Planta lenhosa com troncoprincipal, comramificaes laterais queformam a copa ou apenasou conjunto de grandesfolhas.

    Diferem dos arbustos porterem altura normalmentesuperior a 5,0 m, tronconico no ramificadodesde base e no mnimo5,0 cm de dimetro altura do peito.

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    Tipos de rvores:

    Forma especfica:

    Quando a rvore vegeta ou cresce livremente, comboa disponibilidade de luz sem concorrncia.Apresenta-se, geralmente, com tronco mais

    cnico, os galhos se bifurcam abundantemente efrequentemente so grossos. A forma especficanormalmente tpica de cada espcie, e estrelacionada a carga gentica da planta, alm dainfluncia do meio.

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    Forma florestal:

    Ocorre quando a rvore cresce em concorrnciacom outras espcies. Em geral, cresce no sentido

    do alongamento, h queda dos ramos laterais, ostroncos so mais altos e cilndricos e as copasreduzidas e concentradas.

    Deve-se ter em mente, que o meio ambiente influide maneira direta na morfologia da rvore, e porvezes dificulta esta observao, uma vez que amesma espcie pode apresentar diversas formas,de acordo com a associao florstica e o habitatno qual se encontra.

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    Forma especfica:

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    Caracteres morfolgicos das plantas

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    Estruturas das plantas que auxiliam naidentificao das espcies:

    Caracteres reprodutivos:

    Flores/inflorescncias;Frutos.

    Caracteres vegetativos:

    Caule;Folhas;Razes.

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    Estruturas que participam da reproduo

    sexuada;

    Presentes apenas nas angiospermas.

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    As flores so formadas por:

    Verticilos florais protetores/externos:

    Clice: conjunto de spalas. Corola: conjunto de ptalas.

    As spalas e as ptalas so folhas modificadas,estreis (no formam elementos de reproduo)

    Spalas e ptalas iguais: perignio.Clice + corola = perianto.

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    Classificao das flores quanto ao sexo:

    Flores dclinas: Unissexual feminina: presena apenas do gineceu; Unissexual masculina: presena apenas do androceu;

    Nesse caso, classifica-se as plantas em monicas e diicas.

    Flores monclinas: Hermafrodita: dois sexos na mesma flor;

    Estril: androceu e gineceu no funcionais e ausentes,respectivamente.

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    Inflorescncias:

    Em algumas angiospermas, as flores no

    ocorrem em ramos isolados, mas em grupo,formando as inflorescncias.

    So classificadas de acordo com a disposio

    das flores.

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    Classificao das inflorescncias:

    Cacho ou racimo: flores em pedicelos saindode diversos nveis no eixo primrio, atingindodiversas alturas.

    Exemplo: couve, xiquexique.

    Corimbo: flores em pedicelos saindo devrios nveis do eixo primrio atingindo amesma altura.

    Exemplo: espatdea.

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    Espiga: flores ssseis, situadas em diversasalturas sobre o eixo primrio.

    Exemplo: Lngua de vaca.

    Espdice: variao da espiga, em que o eixoprimrio carnoso, as flores so geralmenteunissexuais e o conjunto envolvido por uma

    grande brctea chamada espata.Exemplo: Banana-de-macaco.

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    Captulo: quando o eixo se alarga naextremidade superior, formando um receptculocncavo, plano ou convexo, o toro, onde seinsere um conjunto de flores, rodeado por umconjunto de brcteas, o periclneo.

    Exemplo: Margarida.

    Cima bpara ou dicsio: sob a flor terminal doeixo primrio, partem dois secundrios opostos,tambm terminados por uma flor, que podem,igualmente, originar dois outros, e assimsucessivamente.

    Exemplo: Begnia.

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    Citio: Formado por uma flor feminina, nua,pedicelada, rodeada por vrias masculinas,constitudas por um estame e todo oconjunto ennvolvido por um invlucro

    caliciforme de brcteas, alternando-se comglndulas.Exemplo: coroa-de-cristo.

    Sicnio: o receptculo escavado, formandouma cavidade quase fechada, onde seinserem flores unissexuais.

    Exemplo: figo.

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    Presentes nas angiospermas (monocotiledneas

    e dicotiledneas).

    Funo:

    - Auxiliam no ciclo reprodutivo das

    angiospermas, atravs da propagao eperpetuao das espcies;

    - Proteo e disperso das sementes.

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    Os frutos simples podem ser:- Secos: com o pericarpo seco (ex.: feijo);- Carnosos: com o pericarpo carnoso (ex.:

    tomate).

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    Os frutos secos podem ser:

    - Deiscentes: frutos se abrem quando esto

    maduros (ex.: ervilha)- Indeiscentes: Frutos no se abrem quando

    esto maduros (ex.: milho)

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    Ento os frutos simples podem ser:

    Frutossimples

    SecosDeiscentes

    Indeiscentes

    Carnosos

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    - Sliqua: Fruto capsular bivalvo, com quatrodeiscncias longitudinais.

    Exemplo: Mostarda, couve.

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    - Cpsula: Nmeros de valvas variveis.Exemplo: Fumo, urucum, cedro.

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    - Cariopse: tegumento da semente totalmenteligado ao pericarpo.

    Exemplo: trigo, arroz, milho, aveia.

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    Classificao dos frutos simples carnosos:

    Todos os frutos simples carnosos so indeiscentes.

    - Drupa: Endocarpo endurecido, formando caroo.Exemplo: Pssego, cco, azeitona, manga.

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    - Baga: Endocarpo no formando caroo.Exemplo: Goiaba, tomate, mamo.

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    - Hesperdeo: tipo de baga, epicarpo comessncias, endocarpo revestido no seuinterior, por numerosos pelos repletos desuco, que cosntituem a parte comestvel.

    Exemplo: limo, laranja.

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    - Pepondeo: Tipo de baga, s vezes, porreabsoro dos septos e da polpa, forma-seuma grande cavidade central.

    Exemplo: melo, melancia, abbora.

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    Alm dos frutos simples tambm temos:

    Frutos mltiplos: originados de vrios ovrios

    de diferentes flores.Exemplo: Framboesa (polidrupa),rosa(poliaqunio), .

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    Pseudofrutos:

    So estruturas carnosas, contendo reservas

    nutritivas, de forma semelhante aos frutos,mas a parte comestvel, que chamamos defruto, desenvolvem-se de outras partes daflor que no o ovrio.

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    As sementes so os vulos desenvolvidos aps afecundao.

    So as estruturas que originaro as futurasplantas.

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    Partes constituintes das sementes.-Dicotiledneas:

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    - Monocotiledneas:

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    - Disseminao pela gua HIDROCORIASo frutos e sementes que contm ar, desta

    maneira podem ser transportados flutuandona gua.

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    - Disseminados pelos prrpios frutos AUTOCORIA

    Os frutos se abrem com uma grande presso,lanando as sementes a grandes distncias.

    Exemplo: beijo de frade

    - Disseminados pela ao da gravidade

    BAROCORIAAs sementes ou frutos so grandes e pesados.Exemplo: Abacate.