conceitos básicos – preparação tpm
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Conceitos básicos – preparaçãoTPM
- Pequenos passos para preparar a implantação da metodologia
Filosofia de manufatura que enfoca e valoriza o relacionamento dosoperadores com o equipamento.
Objetivo:Eliminação total de perdas através de:-Máxima eficiência do sistema de produção;-Máximo ciclo total de vida útil de máquinas;-Eliminar perdas (zero acidente, zero defeito, zero quebra,…);-Envolvimento de todos os departamentos.
Vem de uma evolução de métodos de gestão que valorizam os estudoscientíficos do trabalho com envolvimento de todos os colaboradores.
Total Productive Maintenance
Tempo calendário do ativo
Tempo de funcionamento
Tempo de operação
Tempo efetivo de operação
Tempo de operação
Valor agregado
Perda
Programada
Perda não
Programada
Perda de
Performance
Perda
por defeitos
$
Índice de Eficiência
do equipamento
Conceito de perdas em equipamentos
Tempo calendário de trabalho
Tempo de trabalho disponível
Tempo de operação
Tempo efetivo de trabalho
Tempo de trabalho
Valor agregado
Perda
Programada
Perda de
operação
Perda de
organização
Perda
por falhas
$
Índice de Eficiência
da mão de obra
Conceito de perdas em mão de obra
Tempo calendário do ativo
Tempo de funcionamento
Tempo de operação
Tempo efetivo de operação
Tempo de operação
Valor agregado
$
Tempo calendário de trabalho
Tempo de trabalho disponível
Tempo de operação
Tempo efetivo de trabalho
Tempo de trabalho
Valor agregado
$
Conceito de perdas
16 grandes perdas
1. Perdas por falhas em equipamentos
2. Perdas por set-up
3. Perdas por troca de lâminas/ gabaritos
4. Perdas por acionamento
5. Perdas por pequenas paradas ou operação em vazio
6. Perdas por velocidade
7. Perdas oriundas de defeitos ou retrabalhos
8. Perdas por desacionamento
9. Perdas por controle
10. Perdas por movimento (deficiências)
11. Perdas por movimento (organização)
12. Perdas por deficiências logística
13. Perdas por medições e ajustes
14. Perdas por rendimento de material
15. Perdas por desperdício de energia
16. Perdas por moldes, ferramentas e gabaritos
Eliminação de falhas em equipamentos
1. Estruturação das condições básicas – Limpeza, lubrificação e reaperto
2. Cumprimento rigoroso das condições de utilização – padronização
3. Restauração das deteriorações
- Detecção ou previsão – inspeção ou prevenção
- Restauração – avaliação e priorização
4. Eliminação de ambientes que provocam deteriorações forçadas
5. Melhorias dos pontos fracos dos equipamentos – projeto, ambiente ou
processo
6. Incremento das habilidades
- Operação – controle visual, conhecimento
- Manutenção – prevenção e melhorias
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TPM
Comitê do TPM
Os oito pilares do TPM
Pilar de Manutenção Autônoma
1a etapa – Limpeza inicial
1 - Eliminação total de sujeiras
2 - Restauração da deterioração
- Limpeza
- Lubrificação
- Reaperto
3 – 6 itens “fuguai”
- Falhas ínfimas
- Condições básicas
- Locais de difícil acesso
- Causas de defeitos de qualidade
- Fontes de vazamento
- Objetos desnecessários
Pilar de Manutenção Autônoma
2a etapa – Ação contra fontes de sujeira e LDA
1 – Fontes de sujeiras (vazamentos)
- Material/ produto
- Lubrificantes
- Pó
2 – Locais de difícil acesso
- Limpeza
- Inspeção
- Lubrificação
- Reaperto
- Operação
Pilar de Manutenção Autônoma
3a etapa – Elaboração de normas de limpeza e lubrificação
1 – Limpeza – rotas e procedimentos
2 – Lubrificação
- Treinamento
- Levantamento dos pontos
- Kaizen
- Definição da periodicidade
- Tempo-meta
- Kits de lubrificação
Pilar de Manutenção Autônoma
4a etapa – Inspeção geral dos equipamentos
1 – Preparação de treinamento para inspeção
2 – Execução dos treinamentos
3 – Execução da inspeção
4 – Ações de bloqueio
5a etapa – Inspeção geral no processo - autônoma
1 – Manual de operação
2 – Pontos de ajuste e regulagem
3 – Previsibilidade
Pilar de Manutenção Autônoma
6a etapa – Padronização dos procedimentos
7a etapa – Auto-controle
Pilar de Manutenção Planejada
1a etapa – Avaliação do equipamento e situação atual
1 – Registro de controle - FDM
2 – Criticidade
- Segurança/ meio-ambiente
- Qualidade/ rendimento mtl
- Condição de trabalho
- Perdas ocasionais
- Frequencia de quebras
- Mantenabilidade
3 – Listagem de criticidade
Pilar de Manutenção Planejada
2a etapa – Restauração das deteriorações e melhorias nos pontos deficientes
1 – Etiquetas
2 – Padrões
3 – Melhorias
4 – Apoio à Manutenção Autônoma
3a etapa – Estruturação do controle de informações e de dados
4a etapa – Classificação e elaboração do Planejamento de Manutenção
1 – Controle de equipamentos (MTBF, custos,…)
2 – Controle de recursos (MTTR, custos, prioridades,…)
3 – Padronização de lubrificantes
4 – Controle e otimização de paradas
5 – Aumento do rendimento de manutenção periódica
Pilar de Manutenção Planejada
5a etapa – Estruturação da Manutenção Preditiva (diagnósticos)
1 – Pesquisa das necessidades
2 – Áreas de implantação e coordenador
3 – Benchmarking e tecnologias
4 – Estruturação
5 – Treinamentos
6 – Testes
7 - Desenvolvimento
6a etapa – Padronização
7a etapa – Auto-controle
Outros pilares do TPM
CONTROLE INICIAL
Atua em projetos
Redução da “curva da banheira” em equipamentos novos
Otimização de start-up
MELHORIAS ESPECÍFICAS
Ações de melhorias que integram outros pilares
Ex: Aumento de velocidade
Redução de tempos improdutivos
SEGURANÇA, HIGIENE E MEIO AMBIENTE
Zero acidente
Melhorias procedimentos e equipamentos
Outros pilares do TPM
MANUTENÇÃO DA QUALIDADE
Busca zero defeito, zero refugo e zero devolução
EFICIÊNCIA ADMNISTRATIVA
Todas as áreas administrativas buscam reduzir perdas. P.ex. logística,
compras,…
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Controla e promove as ações de treinamento
Busca qualificação de todos os colaboradores