composição cunéts agitadas jjulo...

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O. JOA<O , A. ! O'A S ARAWA, Bispo ele ito de 'Coimb ra óZ)om João õa J\ Santa Sé nomeou Bispo de Coimbra, o distinto filho de Seia, Sr. Dom João António da Silva Saraiva, q ue desde 1 965 es à frente da Diocese do Fun· chal. A notícia causou, como não pod-ia deixar de ser, enorme sa· tisfação em Seia e na D iocese da Guarda, de quem ele é il ustre filho. teligêneia, bom senso, bondade e compreensão, farão dele o Bis- po que a Coimbra dos doutor ca precisa nesta hora. Quando tomar da Dio- cese de Coimbra, o que natural- mente será após as férias do ve· rão, conta-se que uma boa dele- gação de seucnses es teja pr e- sente. D esejamos ao Sr. Dom João Saraiva as maior es bênçãos de Deus e longa carreira, repleta de graças, à frent e da Diocese que a Sa nta Sé acaba de lhe confiar. · ANO Xl'V AGOSTO. DE 1972 N.º 171 R&DACÇAO: Secretariado Paroquial - LORIGA - Serra da Estrela Director. Editor e Proprietário: Pe. ANTóNIO DO NASCIMENTO BARIE lROS Composição inipressáo: Gráfica de Gouveia, Ld.• Cunéts agitadas JJUlo vBnto Haverú muitos homens cora- josos e fortes? Qu e sej am ca- pazes de fi car firm es nas suas convicções e no que realmente pensam <ju e seja a ve rdad e, quando enco ntram pela fr ent e alguém que os censura? Julgmos que não são muitos os for- t es e corajosos, os firmes e con- victos. Vejamos o pro cedimento comum de tantos que se julgam pessoas importantes e que não firmeza no seu pr oceder, mas são canas agitadas pelo vento. Falhos de carácter, por- que prometem fazer isto e aqui- lo, co mprometem-se até sob pa- lavra de honra, mas faltam aos se us compr11mi ssos como quem bebe mn copo de água. [)izem- se cristãos e religiosos, e não admitem que ninguém se - ja melhor cio que eles, m as de cristã os usam apenas o nome, porque os baptizaram; de res to nunca ninguém os vê no 'lugar da assembleia c ri s- pelo me- no s aos Domingos; jamais se enco ntrar ão entr e os qu e com comungam Cristo, porque sa· bem que Ele é o Pão do céu, que se deu em Alimento espiri- tual aos seus amigos; sentir- se- -i am mui to ofendidos se lhes chamassem ladrõ es co m todas as letras, mas rouham nos p esos, na qualidade dos produtos, não pa- gam as suas dívid as e dizem que se esquecem delas .. . A ladainha podia continuar. J esus di sse claramente aos se us apóstolos e, na p essoa de- l es, a todos os cristão: «Vós da - reis testemunho de mim diante dos homens». .Estas palavras são um mandamento uni ve rsal e por isso qualqu e'1'. homem que se diz cristão deve -lo em pa· lavras e obras, so bretudo nas obras, pois es tas é que uão en- ganam. Pelos frutos se co nhece a boa árvore... iNo ent anto, é uma vergonha que tantos cristãos corem mise· sàve'I mente da sua fé, que a (Cont. na 2.• pág.) O Sr. <Dom João nasceu em Seia a 20 de Setembro de 1923. Frequentou os Seminários do Fundão e da Guarda e depois formou-se em 'Fil osofia na Uni· versidade Gregoriana em !Roma. Exe rc eu os cargos de professor e prefeito no ISeminúrio da Guar- d a. 1 Em 1 955 foi chamado a Ro- ma para desempenhar o lugar de IVicc-R eitor do Colégio Por- tuguês, pass ando a Reitor em 1960, sucedendo nesse alto cargo ao actual l'\rcebispo de Lomen· ço Marques. Criada uma sncciln liceal ;n s l 1 •Pub1icou : «Ü Pensamento Po- lítico de Safazarn, 1 953, tese de doutoramento na Gregoriana; <dMi ss al !Romano» e «Missal dos Domingos e Festas>>. O S r. ID. ·João ascende por m'érito próprio i1 chefia da Dio- cese de Coimbra, uma das mais importantes do País. Certamente as ·suds · nobres de in· No dia da posse do sr. Vice- -Presidente ela Câmara, Eng. Emílio L ei tão 'Paulo, foi anun- ciada pelo sr. IOr. António Bae- tas Coimbra, Presidente do Mu - nicípio, a criação em Seia dwna Secção Liceal que vai já fun- c iq11ar cm Outubro, provisària- mente, nas instalaçõ es. novas do Externato Dr. Simões Pereira, mas completamen te independen- te dos 6. 0 e 7. 0 anos, que f uncio- narão por conta da direcção do Ex.ternato. As matrícul as para a inscrição no Liceu, que te rá desde já 1. 0 , 2. 0 e 3. 0 a.nos, es tão abe rtas na Escola c ni ca até ao dia 8 de Agosto, pelo que todos os alunos devem efectuar quanto an tes a sua matrí cula . Seia está assim dotada de qua- tro es tabelecimentos do ens ino 6ec undário que são: Esc. Gaspar Rebelo do Ciclo Preparatório, Escola cnica (q ue es te ano tem o 3. 0 ano) e Liceu, com 1. 0 , 2. 0 e 3. 0 anos e Externa.to <l c Sin1õ es Pereira com 4.• cla sse, Ciclo e 6. 0 e 7. 0 anos actuais. !Es ta vil a e · co ncelho es tão pro- fundamente gratos ao sr. Mini s- tro da Educação Nacional e dentro em breve irá a Li sboa uma delegação se nense, presi- dida pelo sr. Presidente da Câ- mara, agradecer a criação da Secção Licea l. Conta-se ainda que o Estado ad quira as carri- nhas do Externa to para as pôr cm Outubro ao serviço dos alu- nos de todas as escol as oficiais e que prec isa m de transport es para a sede do concelho, sobre- tudo daquelas freguesias que não 1 têm carreiras de camione- ta s.

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Page 1: Composição Cunéts agitadas JJUlo vBntogentesdeloriga.wdfiles.com/local--files/jornal-a-neve/ANeve-1972.08...bendo e conversando e... talvez ... Quando te perguntaram que imagem

O. JOA<O ,A. !O'A ~ILVA SARAWA, Bispo ele ito de 'Coimbra

óZ)om João õa

J\ Santa Sé nomeou Bispo de Coimbra, o distinto filho de Seia, Sr. Dom João António da Silva Saraiva, que desde 1965 estú à frente da Diocese do Fun· chal.

A notícia causou, como não pod-ia deixar de ser, enorme sa· tisfação em Seia e na D iocese da Guarda, de quem ele é ilustre filho.

teligêneia, bom senso, bondade e compreensão, farão dele o Bis­po que a Coimbra dos doutorca precisa nesta hora.

Quando tomar poss~ da Dio­cese de Coimbra, o que natural­mente será após as férias do ve· rão, conta-se que uma boa dele­gação de seucnses es teja pre­sente.

Desejamos ao Sr. Dom João Saraiva as maiores bênçãos de D eus e longa carreira, r epleta de graças, à frente da Diocese que a Santa Sé acaba de lhe confiar.

·ANO Xl'V AGOSTO. DE 1972 N.º 171

R&DACÇAO: Secretariado Paroquial - LORIGA - Serra da Estrela

Director. Editor e Proprietário:

Pe. ANTóNIO DO NASCIMENTO BARIE lROS

Composição ~ inipressáo: Gráfica de Gouveia, Ld.•

Cunéts agitadas JJUlo vBnto Haverú muitos homens cora­

josos e fortes? Que sejam ca­pazes de ficar firmes nas suas convicções e no que realmente pensam <jue seja a verdade, quando encontram pela frente alguém que os censura? Julga· mos que não são muitos os for­tes e corajosos, os firmes e con­victos.

Vejamos o procedimento comum de tantos que se julgam p essoas importantes e que não ~êm firmeza no seu proceder, mas são canas agitadas pelo vento. Falhos de carácter, por­que prometem fazer isto e aqui­lo, comprometem-se a té sob pa­lavra de honra, mas faltam aos seus compr11missos como quem bebe mn copo de água.

[)izem-se cristãos e religiosos, e não admitem que ninguém se­ja melhor cio que eles, mas de cristãos usam apenas o nome, porque os baptizaram; de res to nunca ninguém os vê no 'lugar da assembleia cristã - pelo me­nos aos Domingos; jamais se

encontrarão entre os que com fé comungam Cristo, porque sa· bem que Ele é o Pão do céu, que se deu em Alimento espi ri­tual aos seus amigos; sentir-se­-iam mui to ofendidos se lhes chamassem ladrões com todas as letras, mas rouham nos p esos, na qualidade dos produtos, não pa­gam as suas dívidas e dizem que se esquecem delas .. . A ladainha podia continuar.

J esus disse claramente aos seus apóstolos e, na pessoa de­les, a todos os cristão: «Vós da­reis testemunho de mim diante dos homens». .Estas palavras são um mandamento universal e por isso qualqu e'1'. homem que se diz cristão deve sê-lo em pa· lavras e obras, sobretudo nas obras, pois es tas é que uão en­ganam. Pelos frutos se conhece a boa árvore ...

iNo entan to, é uma vergonha que tantos cristãos corem mise· sàve'Imente da sua fé, que a

(Cont. na 2.• pág.)

O Sr. <Dom João nasceu em Seia a 20 de Setembro de 1923. Frequentou os Seminários do Fundão e da Guarda e depois formou-se em 'Filosofia na Uni· versidade Gregoriana em !Roma. Exerceu os cargos de professor e prefeito no ISeminúrio da Guar­da.

1Em 1955 foi chamado a Ro­ma para desempenhar o lugar de IVicc-R eitor do Colégio Por­tuguês, passando a Reitor em 1960, sucedendo nesse alto cargo ao actual l'\rcebispo de Lomen· ço Marques.

Criada uma sncciln liceal ;n s l 1

•Pub1icou: «Ü Pensamento Po­lítico de Safazarn, 1953, tese de doutoramento na Gregoriana; <dMissal !Romano» e «Missal dos Domingos e Festas>>.

O S r. ID. ·João ascende por m'érito próprio i1 chefia da Dio­cese de Coimbra, uma das mais importantes do País. Certamente as ·suds· nobres <JUaJidadc~ de in·

No dia da posse do sr. Vice­-Presidente ela Câmara, Eng. Emílio Lei tão 'Paulo, foi anun­ciada pelo sr. IOr. António Bae­tas Coimbra, Presidente do Mu­nicípio, a criação em Seia dwna Secção Liceal que vai já fun­c iq11ar cm Outubro, provisària­mente, nas instalações. novas do Externato Dr. Simões Pereira, mas completamen te independen­te dos 6.0 e 7 .0 anos, que f uncio­narão por conta da direcção do Ex.ternato.

As matrículas para a inscrição no Liceu, que terá desde já 1.0

,

2.0 e 3.0 a.nos, es tão abertas na Escola Técnica até ao dia 8 de Agosto, pelo que todos os alunos devem efectuar quanto an tes a sua matrícula.

Seia está assim dotada de qua­tro es tabelecimentos do ensino 6ecundário que são : Esc. Gaspar Rebelo do Ciclo Preparatório, Escola Técnica (q ue es te ano tem já o 3.0 ano) e Liceu, com 1.0

, 2.0 e 3.0 anos e Externa.to <lc Sin1ões Pereira com 4.• classe, Ciclo e 6.0 e 7.0 anos actuais.

!Esta vila e ·concelho es tão pro­fundamente gratos ao sr. Minis-

tro da Educação Nacional e dentro em breve irá a Lisboa uma delegação senense, presi­dida pelo sr. Presidente da Câ­mara, agradecer a criação da Secção Liceal. Conta-se ainda que o Estado adquira as carri­nhas do Externa to para as pôr cm Outubro ao serviço dos alu­nos de todas as escolas oficiais e que precisam de transportes para a sede do concelho, sobre­tudo daquelas freguesias que não 1têm carreiras de camione-

tas.

Page 2: Composição Cunéts agitadas JJUlo vBntogentesdeloriga.wdfiles.com/local--files/jornal-a-neve/ANeve-1972.08...bendo e conversando e... talvez ... Quando te perguntaram que imagem

' . . :· C O·in se 1 h os .... ú.te .i s.

1 .

Para dar brilho à ·roupa branca, quando se está a engo­mar, nada meLh~r :cJo '<Jué mistu­rar ·na goma uma pequena co-1 her de soa! comum.

Os objectos do coibre lim­pam-se utilizando folhas de fi­gueira ou ·de alca·chdfras da mesma forma que se procedia, se .fosse um pano. [)epois, rpas­sam-se os dbjectos com areia 'fi­na e ·vinagre. emtpregaurlo novas folhas.

1A seguir es'fregoam-se com •um pano aquecido e puxa-se o bri­lho com uma camurça ou lpeda­daço de lã.

•S·EGR>E·DOS DE CUIJINARIA

Se deseja ·que o feijão seco coza mais depressa, ponha-o ao lume em água fria. D epois desta ferver durante oe;.nco mi­nutos, acrescente 110vamente água fria e deixe .cozer.

Se 'Iião gosta .. <le ver o seu fogão salpicado de ·azeite, quan­do !faz molho <le escabeche, re­tire a !frigideira por 11m instante. ponha o vinagre fora do fogo e vohe a levá-la ao fogo .depo's.

MBDICINA OOM~·S.T+CA

Uma maneira prátka e eficaz

para aliviar· as dores de goargan­ta, é misturar num •copo ele água mornoa1 uma cotherzinha de sal e outra de vinagre e gar.garejar com esta mistura, amiudadas \·ezes.

RECEITA 1DE C·ULINARIA

CABRITO A FRANCESA - A par· te de trás de um cabrito pequeno: 1 litro de 1-eile: 200 gr. de manteiga: 3 col~eres (das de .sopa) de farinha.

Limpa-se a metade de trás do ca. brito, de sebo, de peles e gorduras. L·ava-se muito bem e põe-se de mo. lh.o, de leite, durante 3 horas. Co­ioca-se , sobre uma peneira para es­correr bem O leite1 tempera-se côin sal refinado e deixa-se descansar meia hora.

Coloca-se. o cabrito dentro dum tabuleiro e leva-se ao forno quen­te. Prepa~a-se uma massa com 150 gr. de manteiga; a larinh~. um pou­co de leite e volta ao forno quente para assar.

Quando o cabrito começar a corar. pincela-s~ de vez em quando com a manteiga derretida. Serve-se -me­tade do cabrito com a carne trin­chada ·e colocada novamente, m~s como se estivesse inteira.

Acompanha com molhinh.os de agriões e batata-palha.

A parle, serve-se o molho.

Canas agitadas pelo vento ~Con t . da 1.8 pá.g.)

atraiçoem por um copo de água ou de vinho. Não sentem ào menos a vergonha que 1hes advém de. serem uns cataventos e miseráveis canas agitadas pelo vento.

O 'fespeito humano é uma apostasia prática da religião e da fé em Deus, é uma •torpe es­craV'idão e traição aos princípios mais elementares da dignidade htunana. Quando um homem se enver.gonha de viver os seus de­veres 'feligiosos, porque um ami­go da rua ou da taberna, ou do café, não importa, os não vive e talvez diga duas patacoadas, esse · cobarde não é homem, nem criança chega a ser.

Dá-me a ideia daqueles bone­cos de feira que se viram e vol­tam para todos os lados, con­forme ias pancadas que fües dão ou o gesto das mãos ·do dono füe • imprime. iPobrés · hohle'ns sem carácter, sem firmeza, que ven­dem Peus' ao diabo ipar~ ágra,: darc;m a 'este ou ·àquele · que os , há -de vender por sua ·vez <11.a. pri-meira esquina·! · ' ·. ·

•Passa üma • procissão · etlcarís- ' tic_f° nàs ruas d~; aldeia, ,'d~ vila ou. da cidade? .. •Ei-los, .o~ j:nstes cobardes, 1110 café em frente, be-

bendo e conversando e... talvez desdenhando os qne têm a fir. meza da sua fé. Mas quando chega •a ocasião lá vão até à igreja baptizar os filhos e casa· rem-se também eles Teligiosa­mente... Que ·lhes devla fazer a Igreja de !Deus, senão !fosse toda perdão e bondade como o divino Fundador que é Cristo? Tomar o látego e corrê-los bem longe... .

iNo escritório, na oficina, ihá um vizinho que escarnece da Igreja, dos padres, dos princípios safotares da moral? Os cobardes fazem coro ou' ficam ~afados. «Que se arranjem - dizem -não somos obrigados a meter­·nos em sarilhos». E pelo medo que sempre os ·arrasta, fazem coro com os 'inimigos de Deus.

1Mas ise :surge uma. ocasião es­peda1 em que não se pode dei­xar de comparecer em acto ofi­cia] rçligioso, então não faltam ... São católiaos, •apostólicos, roma­nos1.. Então Jemotam-me' a ati­tude . 'daqtiéles veÍhos . homens 'de outros tempos • qu,e em _certas ocasiões solenes iam a.o -guarda­-fato, quase! traçado, pára.: ves- · tireiµ o 'frnque ·velho de trinta aubs::. il'obres · homens e po'bres canas agitadas pelo vento de 1o· das as falsas · ideias!

J '

Para ler e meditar

Todos os pecados da tua vida, parece que acórd~" ram, pondo-se de pé. Não desconfies. Pefo co-ntráriÓ~ chama por tua Mãe a Santa Maria, com a fé e o aba'n­dono duma criancinha. ·Ela trará o sossego à tua alma:

Maria Santíssima, Mãe de rDeus, passa inadver-tida ,como uma qualquer entre as mulheres dp SE!V p,Ô~ vo. Aprende dela .a viv·er com natur.alidade. · ,,

··,1•

Traze sobre o feu pelto o escapuiário do C~rmo. Poucas devoções - •há muitas e boas devoções ma­rianas .- alcançaram tanta difusão entre os fiéís e tantas bênçãos dos Pontífices. E, além disso, é tão maternal esse privilégio sabatino. · · "·

1

Quando te perguntaram que imagem da Se'nhora te movia a maior devoção e respondeste-· como quem já bem experimentou - que todas, compreendi que eras um bom filho: por, isso te agr.adam - me ·enamo· ram, disseste - · todos os retratos da Mãe. "

(ESCRIVA)

Um doente foi consultar um médico afamado, que füe •ecomendou:

- :Meu -amigo, 1temos ambos a mes­ma clo·enc;.a. IFaça o que lhe receito, e

>obretudo, deixe de fumwr. Quan<lo o éliente se despediu, o mé­

<l ioo acendeu um tclraruto. - Então o doutor 'l"ecomeudou-me

que uão fume, 1por me fazer mal - ex­

clama lQ !doente - e eu vejo-o fuman­

do . .. - É verdade, 1mas eu não faço caso

do que os méd iros dizem! ...

-1Aqu·ele banqueiro que andou a

fazer-me ·a conte perguntou-me se eu gostaria de ser sua esposa.

- E ·tu, que lhe responideste? - Que rpreferia ser sua viúva!. ..

Dois amigos encontram-6e na baiXa

e tliz um: -Que prazer em ver-te! Sabes, es­

tou 'Com 1fome! Há aqui p 'erto uma

taberna onde se comem uns 'bifes ldeli­ciosos. E se fôssemos iá?

:..._ · Valeu.

- rDepois 1ele saborearem 'O petisco, diz o ·amigo:

- E se perguntássemos no coz,inhei- ' ro c~mo .faz os bifes? . . L

- ô senhor Eduaiido ! Que ricos bifes vo·cê apresenta! !Poderia dar-ine" a re1éeità? 1

1

- ba :melh~~ . vonta:de'. iDep~is d~~ hifes1 p~epa.Ta'Clos oom ~a] e ·~>imenl~,.

encho a hoca de vinho do •Pomo e bor· rifo-os ... ,

- Sim, na v~rdade ...

Ele: -Sii~1? Ela: -Não! Ele: ....:... Só esta »ez ! Ela:-Nunca. Ele: -!Mas, que mal faz? Ela::- Não, já disse! ' '

Ele: - Mas e u g-0stà,•a 1artto ... · Ela: -Mas nã-0 gostava eu! .. . Ele: - Oh! Mamã, rtão sei, porque

é que sdiz que não!, ~odos o outros

meninos da minha i<lade já vã-0 sõzi4

nhos .ªº 'Cinema! ,.

T1EM •PA-Cl~NCIA? ESFOR1CE-'S1E .PO·R !AJDIVINHIAR:

Nas mar;vilhas d~ ' ;,,u11tlP." '­Minhas artes· se . conheçem:

Obras grandes faço· •ain·da Que ma>ràvilhas. parecem. '·• · '1 1

Cinjo de mur~., Cida{ies; rir

·Fo111no está~is fonalezas Guardo1 e fecho 5uas portas 1

Defendo Us suas rÍquezas. -~ 11 :-{

l\iias s~~ ~tÍambém J1P.~iicida ." · 1• /;1

Queimo 1 i~rejas, T9ubo altar~: Entre muLtas coisas boas .• .. ,~ Doutras míís .!façu 1rii.ilhares. . ~Jl: ' ' '

Decifração da úlÜma ·adi~inh1q :' - ''A ... • . •• • :..) 1 : .. 1 rr.•1•

VIDEIRA, < r ; , . , _.·.-, •l '

Page 3: Composição Cunéts agitadas JJUlo vBntogentesdeloriga.wdfiles.com/local--files/jornal-a-neve/ANeve-1972.08...bendo e conversando e... talvez ... Quando te perguntaram que imagem

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.. 1i 1C!1,~r1•· ·• .d;:a.~l '~:~ ·::::« J~~ ~~l~i ~d\.)~; 'q· .. ·J1• ·t .. :T ~~11 'j~ :q .t. ,

turo in certo e cheito de interrogações . -1 .. 1 , No Mundo de hoi9 , na; gestão de Em-

' presas que' 'deséji'r» progredir, nãd há mai3 lugar para a rotina cu: o imprO­viso, ·pois ~ão éonirapr'od~cen·J.~ às mals elem entares normas, áe tudo quan­to -signifique .progresY.J. E este só po­derá 1 0bter.se, com homens ele o~lws voltad~s pai-a ' o futuro. Que <0s res­ponsáveis pé/o que resta deste sector fabn'i ·em Loriga, saibam tirar as ne­cessárias lições de um passaáo para es~ que-cer, e que sinceramente se deseja não vo!tqr_ mais. Felizmente que para -0bstar ·a ·esta ·crise, outra Se instalou em. .Loriga. A Je malhas, com pers­pectivas atraentes e dinamizadoras, aca. bando esta .por absorver todos os bra­ços .dilponívei3, principalmente os do sejo feminino, tendo hoje em dia -em­prego nesta indústria, ipes.soal de Ter­ras limí-irofe!, dando azo " melhores condições económicas, de que_ benefi· ciará ·toáa ,a população e comércio lo­cais. Quanto ao Turismo, passará Lori-

' 1 • 1~ \ i'4 ' ' ,· 1 • 1 ' .'~ •J . . l j , ' j t: 1 • ! ~ . • ' • 1 ! !li' todoJ' o'• Lclrigúe'nl'es .quf! néstà 6poca'~\j'.l fncoH~am ~ntre ";

n61We10.; ... íijlllfcóÍtéi' .que : ,\>~rcfín _ .pal_!tf• sau.éia;diiâ iacJ. 1•~-P llfd'l ,;' • qµeric(~ l~r* n~tá!', aos~.muí!i>( q j\e_J rt~·\•~,~~JtjP,11 ; ~tsilapi., i ! aos que procuram os 1>ons ares da aerrlz p!t'tá reteli!pertrr as forç.ae n~s 1ua~ fériasr ';I . to~c;>~ s.audamoa., e.~tJs'l~a,~rnt~"; ~·~·~'~?do

4/r todos be~1 estar, paz •e febctdades. . . ; ... · ._ ' _ .• ' 1 .IAoa eilugrantea desejamos as mai.orea ' prosperidades"' qua · b!'m' depiaHa' voltem para n6a e matam -de -.vez 1.as eaudades quei. Óa conaomem. Que se fortaleçam maia a mais no .. arnor <! terra e às suas tradições, I'º -amor à famllia e às suas virtudes, bens

1 eas8s, riquezm essa& que dinheiro àl9'um.

1

pode pa5Jar: · Qüe : bà qi.te · irios visitam e ' os que prôcüram a noiâá terra·

para ae suae férias •Íe aihtam tão bem · acolhidoá que ·ao partir, ilavam saudadas e desejos .ela voltar.

, E que N.• Senhora da Guia qu! prende paio Coração não s6 os naturais de Loriga, mas da quem ficam verdadeiros devotos tantos que -aqui a encontram, a todos proteja, ampare, .defenda e gúie. · ' ' ,.

• I < ·!· ·~f

.: 1 ,, •l .•

-i;.,.• 5'E<'NHÕRA'\[)'A' GUl·A" ·-.\ ' es(mlantil na •Rússia!. .. '" "ioda<Via' é o .t, · ·1 país que· conta "Com maior 1n úmero de

Com o .ptograma previamente anun· cientiStas. ciado, teve lugar a festa de N.• Se- 'Cultiva, lcaro jove!ll, cote ·esforço, es-nhora da Guia. ta energia, esta :clecisão, !coisas ·tão ne-

Toda a 'Raróquia tom-0u parte ac.tiva cessárias à'S vitórias 'da !Vida como o e assim. 1~0~e8Utd-se ·aa, ·ti : ial · fesli~ 1 1 PÍ1l

1à1 vida dQ cofp·o~.: · 1

1·'·i vidade, tdilo' o ·btilho.., ~:cpl~lidor ' l{Jue :' ... ~a~,o. 1~eu,.-?.<:11t~no ". etem~ c~ro merece, ~ 1 i i . , ... 1 • : • ra.paz ou a;apa:pga, e multo mais im-

' ·. ' portantd 1

quÍ! -o 1

:teinpO'ral. .Acompanha . Jllliram. _~orig,uense.s de Jod'P~ ·~s 1{'!'· ~ tes /lo continente e do mundo. Muuos . o 'moVimento da ' juventude ipor · «J~sus que não puderam vir, maitdaran; , stiasr; ' CHRI&J1 SOPiERST.AR> em que egtes mensagens, e.sc'reveram seus pedidos e jovens dizem «'Que não é a droga, a suplicaram oraçõe.s. sexuaJi'.da-dc, o c onfo11to, 'OU as somas

De Sacavém Lisboa :-~ieram cinco gastas '8stronàmicamenite, que -enchem auco.car;Ós. ·· · o-·=vazio .d.o. :espíritÕ . 'irem responde às

dos A-nj1ls Gomes de Pina Antunes. . ., ·Fora-m padrinl/os os Srs. l'llrrrando

' r.-ioura !'Pih'd e ,lllilarÍa ~ Is~bel Goi!ies 'de ', ·Pina. . · · q : iAos pais, PadrÍuhos e irmãos mais

novos ·as nossas felicillll'ÇÕes.

Novos Receberam o sacramento do Matr.i­

mónio : António Cardoso dos Santos, filho

dos Srs. Antóni-0 Gouveia dos Santos e de Maria do Carmo Cardosõ, coní a menina Maria Teresa Lucas de Btito Santos, filha do Sr. Carlos Brito L-ou­renço e de Inês de Jesus .Lucas. Foram testemurrhas: Ar·tur Mendes Cabral e José Nunes Moura.

- Luciano Mendes Pinheiro, filh.o dos Srs. J<0sé César Pinheiro e de Isau­ra AI endes de· Moura, com a menina Maria da Conceição Silva Mendes fi. lha do Sr. José Mendes de Jesus ; de Maria dos Anjos Silva. Foram teste· munhas: José do Nasciment-o Cloro e Lucianq .César da Silva. •

- António G-onçalves Afonso filho dos Srs. José Vicente Afonso e de Pro­fetiza de Jesus Conçalves, com a me­nina Maria Irene Al/ves DiniS, filha dos Srs. Manuel Dinis P ereira e de Filo­mena Alves de Jesu._ Foram. teste­munhas: Artur Gonçalves Afonso e Eduardo Alves de Jesus.

•Destacamos apenas: a grarrdiosa pro- perguntas que qU'a!quer «jo_vem> se faz cissão' _cóm' a !'1ia!fêm ! {l~;~N:-_; - ~e, nh'~raf! ("'_'~~J;1 °: ~,qf i R t;i•1'f!i~\-~ª vid_a, so~1> P ri.a Guia; ,Q M.,sa que fo i, 0 ~cunb .e olt , ! ta.f:!f ~ 1 ~ui 1 p,c~rçao , l!xiriencial ate se . remate d~' 1N1ião 'de •todas oJ, ) lot~guen-f, ,. ch,eg"l~ · "tfl'Ol! t•i;'°d\morte>. . ses• e "' ,ter-ço rezado, â la~ p~os, sol.,-, • O litern~ " <iei;t.o. 'Jl~"!" _sempre. O. áado3 em q1iJt iniihhizr;.s J.e ·pêslóas.' .. lo· tetrenQ !i. i:nceitt~ .e .trans1tono. .. .. •

g-a a dispôr -e~ futuro próxifflo, de uma e:ccelente unidade hoteleira, 'dispondo de s~. quartos tendo d/gun• · deles os ma!s modernos req!'iJ~tos e· çon/orto, com fut!Lra piscina ane:<a forrada de tuulejos, .magn!ficamente iáimensionada em 26 X 10. Este empreendimentll, •Ó foi possível graças ao arroio e espírito .­bairrüta, de um nosso conterrânea qtie alheando<se dl!J <!spíritos derrotistas, e acreditando TMJ futuro, se lançou em. tão louvável· t on!trução. 1J: deste género de homens que <Loriga mais precisa, ipa­ra dar uns isafanÕe3 nos incrédulos, e no mara3mo em que Loriga -sempre vi­veu. Bem· haja pois este nossO conier­râneo, e que o futuro lhe reserve o me­lhor aproveitamen·to -económico, do seu estabelecimento ohoteleiro.

M~'s ipara com p l e ta r esta e outras i ·n i c i a t i tJ as do género 1 a concretizar, bem precila Loriga de ni.e­lhoramentos indispensáveis à sua hi· igiene, tais como completar a sU;a 1rede de esgotos, destribuiÇã-0 de água "º iáo­micNio, e a in.stalação de 3anitários públicos, conJtitr#ndo estes uma neces. sidade de ordem prioritária: O:calá que a actual }unta de Freguesia, consiga levar a cabo durante o .seu mandato es­tas ;pr-emente.s necessidades, visto :os Jeu.s -aotâiiis -~andatáribs, estarem possÜido.s da . m-Olhor b<>a vontade, de fazer algo pela -nossa Terrà'. Só que muitas ve­zes <a boa oohtade ·não chega, ipara dar corpo a .obras de interesse público. Se­ria bom que tod"13 nos compenetrásse: mos desta 'Verdade, porque não depen­de apenas da boa vontade dá Junta em concretizá-los mas 1também das enti­dades oficiais; de quem ohieràrquica­men~e a Junta depende.

- A·ntónio Santos Marques, filh.o de Joaquim Marques Silvesi.r" e de Lauri'!da dos Santas F errito, com a menina Marid Irene de Brito· Pereira filha dos Srs. Alfredo l'ereir<J é ile Ma'. ria dos Anj./!s de Briw. For.am• ttst~' munhas: Lau.ra Moura Marques da Si/. va " Manuel Hil~rio da Silva. ~ Fernando Hortêncio 'Pinto Men-'

des, frtho de J-osé Mendes Hortêncio e de Jlfaria da Assunção P:int-o 'da ' Si/iJa, com a menina Maria Isabel Nunes Pe­reira, filha dos Srs. Joaquim Eerewa e de Nazaré N1mes de Carvalho: Foram testemunhas: C<Jsimiro Henriques Ba­~ata e José Manuel Mendes H ortêncio.

1 1 ' "' - ' ,.. • ' ,. 'TI.. ,_, ·i •. " __, . . ' . ' d' 1 • bret.udo ,<(Novà"»' .o re"citatam ~.effl coro.1; ' .. · . l "'~"~ .ris1a~ '\A~ •• v1~et~ sempre, e su . •

!• 1 ~ -,;1 .. · .. •• ü , • .' 1. ·! · · lt ".,h.JT ~~ti~; ~ez ',m~1~? ... ... ,. .

( D, f' b d ·;f · .'·r"··:, , .

1 ;:1Ai :~ens~smaI· d()4euldpstmoe<terno

a- 111 0. 0·-· -DJIU aO 9-, p~ta ~ . ~a1,,fo~t'l:1>ri,.io • .1í i, . ·-. , » . !- . , • . I, ·ta-ro JO\"em, iprepara pois 'b · teu- fo-

Este . «.cantinho> dedicado -a1> emi­gunte, qu-ero -congagrá·lo 11:::ompleta·ll!~- i.

te a lti, «jovem> que me lês, distante · noutras 'terras. .... )'\, · .1 • • •

IJá '8.lguma ;vez .p·ensaste, ca<ro rapaz ou líapariga·, que ao .c11iar .. te, 1Deus te deu urna missão a: rcumprir ~testa vi-da?

Se não pensaste, pára \iin .pouco -e medita: és um se

1r icoin.postb' -de eoipo

e a~ma, matéria e espírho, ms:S" tão uni· dos, 1que fl'CIT\ -0 !Corpo nem a .. alma, em separado, são o homem. . .

·Assim :criado, .tens à tua frente Um destino rtempofà1 'e 1 outro et=eino tam· bém •tão -ligados, que po'r u-irl 'ehega:rás ao outro ~ · oem de 'O\l·lra fotma teria sentido a tua vida. lComo tens marcado o ·l'Cu futuro temporal? V-ejo à tua fren1e um mim8o •·-c1e p·ossíveis: O sa'Cer. dócio ,- a · m~di'Cin'8, a -ciên'Cia 'Cm ~ gera], a indústria·, o comércio... Qua'l será il tna v<>eação profissionaH . ,Já. te de· bruçaste sobre Ili mesmo nêstas féri·as, para IQuvires '8. . vo~ qu~ do ileu J,!1~mtl tefa:la? , .1 . . . '-., '

.Compr,eendes·:qui> "isi<> é itm .i))roble· . . " ma -cruciante, mas é um problema que tens ide encarar de frente e com ener· gia, ise quiseré{ -!Cr ·algmha' "CÕisa·"na vida. Olha que por1fálla de e<iergia " decisão é que ·tem., havido na vfda de • teus companheiros,'ta)l~ fralcassos.

Sei que estás iconv~'Cido .de 'Qu1ê o

· futuro briihaiité ' ttu'1cii ·ró; cÕnquist~ 'de CJ1Cio.sos. E =<entãô·? i.". ,_ .. ,,. .- ~ ·r. '·

Os antigos egpar.tru\õs e'dullíuam' os filhos numa ,discii>~in"r"\ªl quq,-~tesi se deinram queima;r. vivos num .incêndio se antes tivesseirl ''r&'ebidc; <itdem ·' de não se mex'êrem." 'E \jiian!'Ós"' sdldados ' ' r<>man"Os deixaranH af!Cfer'8s·1mãosJq1.1an~ . do su.stentavam ~~1~~ ~ ~~cbo, j~t~Jdo ' t'l'on.? ~o l,fl}P,~!'9:'.~ºt· .~9:~1P,ª:r~ .. ~na.Q: que,

• brarem umà re~ra <rc! 1éhsc1pln11i'.?' Oolno é hoje rígido. o sistema de edU-bliçíid -,'

turo. Nun'ca desalenl'Cs nas · d1flcuMades

que topares. lS6 terá a alegria de contemplar a

plariféie quem .. ·tiver . ifei-t~ . 'O 5'acrifício de subir a en·cosia da montanha. ·

Pers·pectivas -Quanto ~o ·títul~ qci171a a~unciad-o,

estas terão de momen-to ser divididas em duas pdrtes. Indústria ~ Turismo. Quanto à primeira, parecem avizirrhar­·.se para Loriga melhores dias, em com­paração cam um -passa<fo não dis,tante ainda, que atirou paia Outras ".paragens tantos conterrâneos, em prccura de um melhor futu-ro, dada a crise que se fez sentir na indústria de lanifícios, aca­bando algumas destas unidades fabris p-or fecharem definúivaniente as •uÓs portas . . Poderia Lori.ga orgulhar-se hoje de ·ter uma próspera ináÚStria de la­nifícios, :se a ·tempo e horas (e os con­sel~os nã-o faltaram para isso) tivessem feito uma fusão dos Empresas deste ramo fabril, su,bstit1tindo velhas m'áqui· nas · ·que' hi'11rla hoje o/aboràm, mas ós homens de ·quem dependiam as direc­ções das oEmpre3as, não :tomaram . fia devida' 'cansideração, que tinham de adaptar-se às con-tihgênclas de um. MÜn­áo sempre em -evolução constante, e que ignQrando·. este factor. de ·decisiva im.portância, ditariam tJ "SUa própriG fa­lência. Ao bom .ens-o e •entido de proirêSsb 1 desta ;int1ils't.ríd, ~ 'sobtiepôs-se· individuali~nw de resfao'ri.sáVei-$ ' põ"r es­te .-seator iiu/ustr.ial, . Pela. teimosia de quere~ Jl'lª~teri .'!'S Fi~'!'ª~: ~or. eles 4i· rigidas, e sem <0 sentido de um~ '!f P.THt·

ten~~~ P;~ogrcssfr1a • .. A~si1!1:J~ 1 ~n:~in·oJ

a crise,' qi.~ na all1tr7t' crilf a 1 qtiantiJs labdràvdht '"ib ·as suas · ordens, ;um; flL-

'M. G. C. j

Ao Sol da Graça Entraram para a Comunida'Cle do

«'Po_vo _Ide !Deus>, ope'lo ·Baptismo que rece:9f!ram :

- ' !Fernanda !Maria Santos Lucas filha 'do Sr: Augm!l1> Lucas de <Brito ~ de Aurora ICudoso Santos Lu'Oas. -Fo­·ram padrinhos os Srs. oA<1tÓnio 'Caor· doso dos Santos e !Maria rferesa Lucas de Br;to Santos. ~ ICarta Sofia °F1>nselca 'Moura, fi­

lha Ido Sr. !Eduardo Brito Moura e de •Maria Isaura iF1lnseca 'Lages Moura. Fo­~am padrii1hos os Srs. :José :Jorge Ri­beiro ,.e !Moarià dos Anjos Fons~ La­ges.

- R eceberam '<> sacramento do ma­trimóni-0 em F<ança, na Igteja de S. Pedro, A~tónio .Pina Amaro, fihho dos Sr3, 1Antonio Nwne-s Amaro e Isaura Nunes .Pina, com a menina Maria do Céu Silva M<>nteiro, filha rios Srs. Au­gusto Tavares Monteiro, naturai3 de Braga.

Notícia Desportiva · A equipa de futebol dos dJragões

F. C.> desl-Ocou-3e a S. Romão, onde Je/ron/)(Ju em jogo <Jmigável a J.0.C. daquela localidade, •ainda vencedora a equipa da nossa paróquia com .a bri­~hnte vitória de 5.0, dl!Jpoi• de uma exi. bição de alto nível, que em muito elas. $ificam o. futebol da OOSS<J terra.

E~tão, pois, de parabéns os briosos rapazes dos «Dragões F. C.>.

As equipas alinharam: /.O.C.: - Zeca, Fernando Carl-Os

Silva, Eduardo, Carlos J-oaqui;,, Lino Silva, Ja~me, Cruz e Seabra. ' '

·DRA-GôES oF. C.: - Guilherme, t.A.1n?·Bom, Tó Alves, Ji'useta,' iluí:s, L-ui.s Carlos, Almeida José · Simão, L e­mos, Caçapo, Florêncio ·e José Luú~ ,

-Marcmdores: - Caçapo, Lem<0s e Zé Simão OJ.

- !José !António Galvão · Ap&ríciÓ, fi. lh·o do· Sr • .A!gos'tinho .dos :Santos Apa­orício, 'F"!'am, padrinhos os Srs. Jósé •Pe-•:ira,, Gl!--1v.ão e 'Flo~jnda !Ma~\1,,,_. G~I- , ·A ·F~mília ~e ''Antóni~ IJl!ges , llos vao. . -, San'los ;na dúvida .de' ter cometido qual-

- ICarla !Sofia 'Pires ~:la' .Costa Men.' qne-r· JapSô im•oh\ntário, vem por 1-est-.i <

" d es, lllha ilo Sr. Júlio Ida Costa :M\m- 1: meio •testemu<1har •o' seu mais ptofuh'do ' des e <le. ·il\-(aria, Isabel IMendes Pires ' agradecimento a to'das as ,pessoas -que 1

ICost~. ; !Fw,al" pmlrinho~ 1ls Srs . . Mário ·apresentar!"" as suas se111idas condo­Pirés .. ~~' Costa - ~, :i;iaurmda ~en'des . iências 'leia ip~~a Ido seu :!"uioo,j au. , Garcia: 1 -. tlo$o ellltihto 'e 1gU'almente ligrade-c!é ils -' 'Pauio' iPina 'Antunes, fillho Ido Sr. " · pessoas que" acbmpàn·harÃin là últ1hta

A1'mando !Pereira oAn-tunes e de Maf'iamorad'a. · " , ' ,.

,

Page 4: Composição Cunéts agitadas JJUlo vBntogentesdeloriga.wdfiles.com/local--files/jornal-a-neve/ANeve-1972.08...bendo e conversando e... talvez ... Quando te perguntaram que imagem

Postais da A:m értcil (·131.. r~-~~:,---~-,.-~~~~-~,--~:-- ~,-~, · ~i~-:~~.-~~,~:~~-~ 1:. 11 •; •··'! ': .:11 · • • . J 1 ( ""7?',!\ /.,,._ "" J.. A> " ,, . . .r~· 1 ~,. 1 ! _J J>o.. 1

•• 1J \ H ' ~Jk1 ··'1. ~ :P . : '. .1 ·i'' 'i . :, ; ;;: ·n:: ,r · ~n : : .. 1 : 1 :>:"11 ~ · . 1; iq~,i~' ; ...,,..- f..... ....- .,.... t71--- v• rr.,. ~ ._,., ~ • ~ j -~ ! 1:·1 !•' , , i . ' · i ,

1 1 ~ 1 1. it · ··!''IJ 1 1 ~ : ol .J.-{ · • ·· . l~, :. ,. :\· . • i Amén 7a1· A palavra, mal se pro- cessos. · ~pntõ mcq.s,:que ~~ orae~af,ob 11. ( 1 ;! · :! 1·, •,;11lt 1• f t·'.-, 1

'ntibád, ·sugere logo abastança ma- e salários :sâo ' os .. mais '.<!li1Pfü·~ o . ,' ,._1 -. ! ·,; )' i. · ;l ;: H .l ~\ .i:O 1 'i~rial, ;riq~~~h fá cil e rápida. mesmo aconte~.e~iÍ~ é~~ ~; :'~p.liôs,. : "·, : 1 Yi :) j; ~ ~i ;).i;;,."1 l;;i\t i ;H l~" . ' ,B 'A IP T '1 SIM O t

: . . · - 1 • P 1 " .. 11 cf • ' 1 1 , ~~ 1' 1N\.ll•.l: • ~ .il \) tP ( 1~1 1 4 1 .. cConl~-se · até a história daquele Dir-vos-ei apenas . qúe eveis } · · .. ' · " , 1 1 ·entigranle; que, ao chegar ao Aero. olhar ·os dólares que os .emigrcrptes 1 9 . bap,ti,smo vem dunia palavra grega que significa t

"' 'porto de ·Nova Iorque , vê a seus pés levam t:onsigo ou vos man<iam com ·, 1 im,ersãQné!blução, isto é, mergulho, lavagem. ~a pdrta 1 ·~~ci n~ia .. dp 50 dóiares: afasia-a um pouco mais de respeito~ . ~les ·} e fuo,dall)ento, de .todos os Sacra!llentos.. f

' c9m um g.esto desprezível .e diz pa- valem bastantes escu<ios, m~s o seu " .~ ;, ' 1 • ra os seus boiões : - •Dinheiro, já ? valor moral é aD\iude meno~-pre· } .. O,Ef.l'NIÇ°ÃQ , ~

1 Tenho· 1epipo' de o apanhar!" Chan- zado. 1 \ , ç1>°>gu_Ci1 .,nu.nca ·mais se lhe de- '!' . . .. ,·

1 .11 ·. .. :; \ · , , ~ , <> sacràm~nto da 'Nova Lei, instituído por Cristo, 11

J " fi o qual, ·por ·me10 da ablução externa da água, acqm, t par!>U... 1 \ ·.o 1rabalho, pensa-se, é uma Falemos agora urn pouco de tra-. .. r panhada da invocação da .SS.ma Trindade, o homem se 1

bi'incadeiral 'Tod~ ..,Je é mecaniza- balho. Muitas ocupações c onsistem } assinala como discípulo de Cristo e se regenera .espiri• ~ .do' Serv. 1'do pel,.;s. ma1's evoluldos ·. · · á · t 1 tualmente. . . ., \

-> em vigiar .. m qµm,as ou pu. ras. em, ·\. , · O Bapfismo é, de V•erdade, um sacr·amento, porque . !' processos ~e~noló9icos l Prime-se um , que ·o ~sforço. u;ic~ ou. in~ntal é . , ~ botão ·e tudo ·vai sendo fabricado, mln'i_mo . . M.Cfs. a ~~ma~·~dora . ~.~io- i; · ~' · . -. ~r~.Ç~ - rit~ · sensível, instituído· por Cris~o e prod~tivo da .: preparado, montado sem qualquer ria ·dos .eqtj.grantes portuguesa~, :PB· . ! ::J

C< e~foÍ-çol ~ará 'b operador! 'la sua pr~p~açií~. gra~ de. cult;;r~ . •. : .11

· IFoi Cristo que orde~ou aos .Apóstolos: ,.11de, ensinai .Mas ~ão é_ .a ssim. E, porque sei :·e , sobretudo, desconhecimento da 1 t'odas as gérltes; bapti:z;ai todos os. •homens, em nome do

,que, a m.\l,io.r.ia ·,~os m eus leitores ( llngua n ão está à altura (longe dis. .. }

11

Pai e do !Filho e do Espírito Santo» (Mat. 28-19). \ tem ideias,'erradas sobre 9 stes dois so) de exercer tais funções. Limi- Que O baptismg ' produza a .. graça podemos vê .. lo a spe·c1os da ;vicla umericana, é q ue 1 d · d } nas cartas de S. Paulo a Tito ·ie. aos ·Efésios:· «Salvou-nos , {

ta-se .,a J'i'~uPar,, os uga~es e•:x;'i', os ,f. " : 1' · · 'p· elá ' al>í\'.i ç· ·ãb' :de rege~eração do ·Espírito Sanfo. . . 1Para

de cidi ·hoje focá-los. · vagos p,elos . nqburais ,ou pelos inqi- , · ' · · · · 1 que jüstifit ados "'. ela ~ua graça; .. sei·amos herdeiros, em 1

... ,'. * 1.. •• ·-.; ••

. r.~ \Q~11nJ11 ·-<.<ros , prO.vento~ •m ateriais, ·Uhand~ U~vli~~ád~ ' 'JUe se cfigez que

•11't1e~~n~~/&$1t'-ólri.'11r:~Iuaeidé r.. . . J'~tiv~.-- 1~í~b~íh~~- ~~~g;~~Jciit;.r~"~~';n.

· bota tS'nli<i ... ês'~a~~e~do ~m1 · pouco :,; ~~s::.UÍU~Os ?,t~in:Pos - · e o .que ·ée . .-. ,~~ét~#1~~ f;'.élrà' :Vivei i.em 'p~e;: CJptic;S·e~ ~· l int.h·ce i ró·s~ fu'as· .há: ,que.

· lei~~ ~~~c;ã~ ·qµe, :.l?~.ra ·se .qiÍtea :-. . J1"'i.{n,.. pJg~Ui~ .. economias; há qu'e

,.,!1tilã~t'l. ct i:lili·tir:<t<i:o :..... gdbliar ~ 'ame: ti.füii'~ 1 Í!~~n&1i)t}.>•.~ .i:'.'·'" ' iu'"' asa O .~, 1-'· ':• · .. "',,.- ':'::! : "·~·\l'.'lih !!;'\\_,,., 1 ' e sp nto de : .. ~11pançq :é ,·iRd>11pe&á-Y.e!, dada «I.'fo~a fácil como ós ·dó. Iàrea: se vêem· 'desaparecer. . ·~. Nãp ·-~lr'ã i ~ cH~r ~úbteros p arei xos d~~e; ·;~.~J..9às\t~~~:; : Q'.ànho~ · no~ais: melhor ·dizendo,. vos dar conta das

· receiÍ'!'ls ·i> despesas de um uaballicl­'. d;;t~iri\~d_i~ ' e que. ·não - t:ometa ~x-

' r. . I•

Graç.as a •Deus que a renova­ção .lil:1Í'rgicci vai sendo gradual­mente ó/)erqd ci ·por tada a par-te. · · · . À; assemblê.ids 1mulas e apá­ticas vão suÓedenclo out ras com vitalidade ·e' "13nt·usiasmo. Os f i~ is dí·qlOgr/m ~om cs sacerd o­te~ a. outró.s :eóndutores de as­sentbleia e- . já, .,em, parte cada 'Vez: 1fl'iai s ' crescente, gostam de

' ctintàr. · ,, ~;· .. ·'*. ··l.ituÍ:.gi~. célebrO'àa ern lín­

' · " gua·.vemácula,. ·a 1ntl'Odttção de noOos_tTextos .. ~ a adaptação mo­

-· deàia.'d e. oilti:os vieram trazer , )'~hia ::~a'fp/:.:Cq~npreensão que ·., redundou, numa• maior estÍllna. ·;. iPatu: tt•g-Mride rmaioria j<Í não A · ;ilri~p~g~r~ , ~ : celeib1•ação da

·> .:-.;·,. Sant~ ;- ~1~sa,., rporque compre-" ···.<; .. ::e. ·1 imd~. · t•tcdo r~· sa,be qual -o pcrpel .~:;h: ~: :: 1::n::: t ·' : ~:: ' •1. i..

··,v!duos mais &voluidos lingulstica- . ~ "' ~ 4nente 11, c~m IJ1-~io, c'µ1tu;~: 1 • . T6m, ' > .?s,p.erá nça: ,d~ vida et~rna. (Tito <'3-5) !Volta à mesma ~ por isso, que exer,<;~ r . fun>õ~~· ' ~ll! . 1

1 ,. ·1de1a 'li ~, Ca~ta ~os ,Efés1os (5-25 a 28) . i que io Ji\sp6ndio pe e nergias é enor- ~ ' . ' · ' · . · · ' · ' · 1

· · • · · 1 NECESS·IDAD.E • ( me, . 'Para que as · suas _receitas se \ \

:~ª~tenham num ,nt~el ace'itáve!. , · O .baptismo é absoJutamênte necessário à todos pa- / 'Há '" 'álgumas excepções gue ·só, ·. ra a salvaÇão; .. ao menos em.·desejo. Isto se pode c'om- {

s~rv~m . pqr~ .çc;> '!,lfunar :."' .r"g~~·!' :;· . /~ ~· ~! Prf?var. :p~l<? \ fVan9e.lho .de s: João, 3-5 .e pelo Concílio \'

, .. :·' .·,; .. :· ·;.:!: :.' .. '.::.:: ~::/::;. '· . \:'. i ~ ... ;,;t'.·~~e:rr.ii::fí;~:i ; · , . .!; : . . ' ;·,. ,· , · . .. ·. ·" -· . , ~ .. , ~ · ,: " l MAHR.IA ·E ·FbRMA. ' DO 1SAPT'ISMO- f Detalbés? Teria que ser ~)(tenso, . , ,N ~ :: .. J 7 , - 1 ·, '', '. · · · • • · ·

1 .~ . ~;i0~ .. 'qúÍ~es',11 · d~r· · ; \ ,;: \ ;: '. •· '· 1 , .'. .' '1Crist,6 i.Jr.i~titui~. ~irectamente o baptismo e deter~ ·' ,· ·1 ,.A· . " '- , t' ,t · w·'. · ...... ,. : ~·fi • ,' · Jt1J. ·q'.1 !i'">·.1~ Jiiho.u '.~·.Ç>s•': ~éCIS elementos çonstitutivos: . a matérja f '. , ', ~~"ª ~n;0.~ff~~.e~"W~J~. ·".!:'?~1j •1· -'!;; . -<'. ·(i.ÃtiJl:iÇaõ-cla ··águâ·) •e ·formá (f nvi:l~açãb da ,.IS$. lr!:ir1 d·a~.f. ~\

,.µ!Jl-.' pou.co._ ;d!i · ~u~· :~1, vofso e,, pfu .to 1 .. . 1- 1 , tvd~"): ''"' ,, , ·: . · · . "· .' " i, ' ·' ·' ' · 'il ' .>• ·.!· ·•bóbre' ··eita' Améri~a 'dos con1rasl e s ( ' 1p d' t I'- 'd t· 1 t . _ t ~1.t:o-L ~~ ov,m ... 9~11 tf r·i. , .. A • • , •. 1 : ·! :c-:"~· .t · •\ ,,, .. . o 1a · er . esco 11 11 o ouros e emen os, mas esco 1 ; . a11~ ,ll!~l.ifi.11s . ,t~R1111!, d!, .. <i.~s . ~ih- 1' lheu este~ .~ só 1Ele pqdia; por.que é /Deus, ·fazer com tjue t· ouldad~s · s~rn· .~o~l9;J~~i~.' P,~a mui- . . .~ {· . , l,li!TI ritq s.enliível e material infunda ~:· ~jraça · dé' qÍ'éfem:·· t lôs mas ·ddk1l para ba.stanles - ·-~ , .. liobrl!lnatural. ~ isto e pJn •refe.rência , e specialmente. \ . : .. \ aos .-emigrantes. ·1 .. li'·F~IJOS, ,.,PO B.Af>T.ISMO '' 1

10-7-72 ( '''·E'sf~- sacràmento. :produz ~m d~plo iefeit~;., \ 1 · -1) Grava · na alma o carácter de Cristão. 1

que '111 e cabe desempenhar e já-,. -lõ coin góslo. :.

· ·Depois ·da ·Santa. Missa. veio' a revitdlizaÇãó· · dos dtos· saem­-mentais. T emos hóje os ii.ows W.tuais ido •Baptismo e Mat·ri­mó11io é' E:féquias' que ··viera.111 'eHgir <ie todos w11a-1ttaior côin­pree 11são ·para. uma mais ampla 'particípaÇão e ·iJivê1icfo .' ' " '

!Nesse !le1i.tidd ·Õs7 'Rítuais br­denaram ·que aiités idestes'1sa­cmme11tos . se 'f aÇtJm" ~·tl!wíiõi?s •com os' Jiàis 'int ' ás 'nubentes de f omia··n ··ífist )·uí'"lós··11a.-valor sa­cra1rufliwr ·e' 1iá~'' f11ipllt~§es ·na vêda ci'fstã' · '""·' " 1' ,, •.•• __

· rr em.-sê 1iàtitdõ'' i•efütc1ifoid ·'de •parte "'l(Ú ' 'li1]1itbs'" 'Cr1Stãós · ém a·ceitarem á 'Íikessidüidê aestas '1'e1111iões .. , 'Q ti'erein'1 a[giuís'qi~er

. q'i1e ' slió exi:g' ~iitills '. fii irl iisiadas ~ ";.í'' T

.. { : •Este carácter é um si·nal indelével que marca o bap- { .. tizado como discípulo de visto, que o dis'tingli!! '. •'

"·' { dos infiéis e o incorpora na ·Igreja o( Corpo Mí~tico · { 1 de Çristo). ' 1

1 ' A 2) 1ln~imde . a graça santificante (regener·ação) · com t 'ti as virtudes e dons do .Espírito Santo. Quer dizer, ~

perdoa todo ó pecado n a alma ·(original e actual \

1. que ' líouver) . .. •' 1 · ··.· O perdão dá-se quando a graça é infundida. Logo • {1

· : · a'.alma fiéa filha de 10.eus, templo de· 1Espírito iSan1o \ e 'herdeira .do Céu. · ·

' •·' ~ . . ' 1 --~~--~,--, ,-_., ,--~,--~~ --~ ~~-~~-~~~--~ ~~-""+.-.!.

'dos '.Párot os e 11ac> ·q11e.1em ver ·ve·r aquele Páróbo que· as não .. ; .'d i::'<fuantd:trabalho 1ll~es · ~âumen- " fizesse. E stari{lJtif eni falta com

tou, sêni · out1·a compe nsação ll l grejá· aqueles cristãos que ~s que 11ão seja a de ~~a melhor 'regeitem. ,. w

· ·- ·c·ànscienc"idlizaçáo 'idos · seus pa.- 1 · • ·É · neássáríó' q'tie como :éfis-roquiarios. ·i· ''.: tãd,s dol séculó XX, 1ws renove-

,. . . ·Es!'às"if~-ti Tifõtts·· sfià .· 11ecessá- '· -liios, i111s 11osslls' atitudes e me11-rias .. e são fri'mostas 'pe;la lgteja. ··· 'talid!a.des. Api'oveitemos"toda a

. '· 1A ítiipoS,iÇâd 'é dilj;Zá: icios ,Páro- ' 'i11sti'ução qite' a· Igrejd' nos ·que­.. :;."êbs"'(jtik as ·.'fiiziún 'e aóS'' fiéis' ·re dá:t ·e tonie1'ii'iJ-nos ·cHiffãos

que ,as aceitam. . : -· ·' 1ma·is coiiscientês'' ~ sa'bitd<Jres, , .. , ... , ·1Nlto .t.:'rtill pFirliz"íii m D se!1 ide- · ' co 1no''é~·i.ge ·b' nÓssà f.em'flb . . • . ~~10°~; , · .~ H:'. "" - .. • 1 ;;1.• -:t: -·- .... .. .'~1., ; . ·~ · · L

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