complexidade

MONITORAMENTO DA COMPLEXIDADE DE PROJETOS

IBEN ENGENHARIA LTDA.


A COMPLEXIDADE É GERENCIÁVEL E DEVE SER MONITORADA PARA NÃO EXCEDER OS LIMITES DESEJÁVEIS

NOS PROJETOS



NOS PROJETOS

ESSES LIMITES PODEM SER DEFINIDOS PELOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS OU ESTABELECIDOS NO TERMO DE

ABERTURA DOS PROJETOS



NOS PROJETOS



O NIVEL DE COMPLEXIDADE DE UM PROJETO REFERE-SE AO ESFORÇO NECESSARIO PARA REALIZAR AS ATIVIDADES DE

GERENCIAMENTO DO PROJETO



NOS PROJETOS



O NIVEL DE COMPLEXIDADE DE UM PROJETO REFERE-SE AO ESFORÇO NECESSARIO PARA REALIZAR AS ATIVIDADES DE

GERENCIAMENTO DO PROJETO

QUANTO MAIS COMPLEXO O PROJETO, MAIOR O ESFORÇO PARA GERENCIA-LO


E COMO MEDIMOS O NIVEL DE COMPLEXIDADE DE UM PROJETO?



A COMPLEXIDADE NÃO PODE SER MEDIDA PELO $ DOS PROJETOS



A COMPLEXIDADE NÃO PODE SER MEDIDA PELO $ DOS PROJETOS

EXISTEM DUAS VARIAVEIS QUE FAZEM COM QUE UM PROJETO DEMANDE MAIOR OU MENOR ESFORÇO PARA SER

GERENCIADO.


SÃO ELAS:


SÃO ELAS:

DINÂMICA:

IMPREVISIBILIDADE:


SÃO ELAS:

DINÂMICA: QUANTIDADE DE MUDANÇAS DE UM PROJETO

IMPREVISIBILIDADE:


SÃO ELAS:


IMPREVISIBILIDADE: QUANTIDADE DE INCERTEZAS E RISCOS DO PROJETO


PARA MONITORARMOS A COMPLAXIDADE É NECESSARIO MONITORAR ESSES DOIS PARÂMETROS,




DURANTE O CICLO DE VIDA DE UM PROJETO, A COMPLEXIDADE TENDE A

SEGUIR ALGUNS PADRÕES:


TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)

1) NO INÍCIO, QUANDO HÁ MAIOR NÚMERO DE MUDANÇAS EM ANÁLISE E INCERTEZAS, A COMPLEXIDADE É MAIOR.

GRAU DE COMPLEXIDADE


TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)


1) NO INÍCIO, QUANDO HÁ MAIOR NÚMERO DE MUDANÇAS EM ANÁLISE E INCERTEZAS, A COMPLEXIDADE É MAIOR. NA MEDIDA EM QUE O ESCOPO É DEFINIDO E AS INCERTEZAS SUPERADAS, A COMPLEXIDADE DIMINUI.


TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)

CICLO DE VIDA DO PROJETO


1) NO INÍCIO, QUANDO HÁ MAIOR NÚMERO DE MUDANÇAS EM ANÁLISE E INCERTEZAS, A COMPLEXIDADE É MAIOR. NA MEDIDA EM QUE O ESCOPO É DEFINIDO E AS INCERTEZAS SUPERADAS, A COMPLEXIDADE DIMINUI.




2) EM CENÁRIOS DINÂMICOS, NOVOS RISCOS PODEM SURGIR A MEDIDA EM QUE AVANÇAMOS COM O PROJETO, AUMENTANDO A COMPLEXIDADE.



TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)







TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E) CICLO DE VIDA DO PROJETO

NOVOS RISCOS





TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)






3) NOVAS PARTES INTERESSADAS OU REQUISITOS NÃO COLETADOS PODEM PROVOCAR MUDANÇAS, AUMENTANDO TAMBÉM A COMPLEXIDADE.





TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)











TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)



MUDANÇAS





TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)




É PRECISO ESTABELECER NÍVEIS DESEJÁVEIS PARA A COMPLEXIDADE DOS PROJETOS, OU ENTÃO, NA FALTA

DESTES PARÂMETROS, UTILIZAR A COMPLEXIDADE MÉDIA DO

PORTFÓLIO COMO REFERÊNCIA OU LIMITE.


TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)




TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)



NÍVEL DESEJADO E/OU MÉDIA DO PORTFÓLIO


TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)




INDESEJÁVEL


TEMPO

ESCO

PO (C

OM

PLEX

IDAD

E)




INDESEJÁVEL

DESEJÁVEL


A MEDIDA EM QUE OS RISCOS FOREM TRATADOS E AS MUDANÇAS CONCLUIDAS, A COMPLEXIDADE PODERÁ SER

CONTROLADA, DESDE QUE NÃO SURJAM NOVAS INCERTEZAS E MUDANÇAS.




PARA CONTROLAR A COMPLEXIDADE É PRECISO CONTROLAR ESSES PARÂMETROS




PARA CONTROLAR A COMPLEXIDADE É PRECISO CONTROLAR ESSES PARÂMETROS

O GERENCIAMENTO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO SÃO A CHAVE PARA O SUCESSO NO

GERENCIAMENTO DA COMPLEXIDADE


COMPLEXIDADE


EM NOSSO PMO, ONDE GERENCIAMOS ATUALMENTE 20 PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, DEFINIMOS UM

PARÂMETRO PARA MENSURAR ESSA VARIÁVEL:




DINÂMICA(QTDE MÉDIA DE MUDANÇAS / PERÍODO)

QTDE MÉDIA DE MUDANÇAS /

PERÍODO

GRAU DE DINÂMICA

PARÂMETRO NUMÉRICO

+ DE 3 MUDANÇAS POR MÊS

MUITO ALTO 0,99

3 MUDANÇAS POR MÊS ALTO 0,95

2 MUDANÇAS POR MÊS MÉDIO ALTO 0,80

1 MUDANÇAS POR MÊS MÉDIO 0,50

1 MUDANÇA A CADA 2 MESES

MUITO BAIXO 0,20


BAIXO 0,05

- DE 1 MUDANÇA A CADA 3 MESES

MUITO BAIXO 0,01




DINÂMICA(QTDE MÉDIA DE MUDANÇAS / PERÍODO)

QTDE MÉDIA DE MUDANÇAS /

PERÍODO

GRAU DE DINÂMICA


+ DE 3 MUDANÇAS POR MÊS

MUITO ALTO 0,99

3 MUDANÇAS POR MÊS ALTO 0,95

2 MUDANÇAS POR MÊS MÉDIO ALTO 0,80

1 MUDANÇAS POR MÊS MÉDIO 0,50


MUITO BAIXO 0,20


BAIXO 0,05

- DE 1 MUDANÇA A CADA 3 MESES

MUITO BAIXO 0,01

IMPREVISIBILIDADE(QTDE MÉDIA DE RISCOS/ PERÍODO)

QTDE MÉDIA DE RISCOS / PERÍODO

GRAU DE IMPREVISIBILIDADE


+ DE 3 RISCOS POR MÊS

MUITO ALTO 0,99

3 RISCOS POR MÊS ALTO 0,95

2 RISCOS POR MÊS MÉDIO ALTO 0,80

1 RISCOS POR MÊS MÉDIO 0,50

1 RISCOS A CADA 2 MESES

MUITO BAIXO 0,20

1 RISCO A CADA 3 MESES

BAIXO 0,05

- DE 1 RISCO A CADA 3 MESES

MUITO BAIXO 0,01


NÍVEL DE COMPLEXIDADE


NÍVEL DE COMPLEXIDADE DINÂMICA X IMPREVISIBILIDADE


NÍVEL DE COMPLEXIDADE DINÂMICA X IMPREVISIBILIDADE

DINÂMICA X IMPREVISIBILIDADE



0,98 MUITO ALTO 7

0,90 ALTO 6

0,64 MÉDIO ALTO 5

0,25 MÉDIO 4

0,04 MUITO BAIXO 3

0,01 BAIXO 2

0,00 MUITO BAIXO 1


NOS RELATÓRIOS DE ONE PAGE REPORT, O GRAU DE COMPLEXIDADE É APRESENTADO JUNTO AO GRÁFICO PARA

AUXILIAR AS ESTRATÉGIAS DE CONTROLE SOBRE AS INCERTEZAS E AS MUDANÇAS DO PROJETO


NOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM GERAL, A COMPLEXIDADE ALTA É INDESEJÁVEL POIS AMEAÇA OS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE PRAZO, CUSTO E

QUALIDADE.



QUALIDADE.

ESSA CARACTERISTICA, POREM, NÃO É UM ATRIBUTO PARA TODOS OS PROJETOS.



QUALIDADE.

ESSA CARACTERISTICA, POREM, NÃO É UM ATRIBUTO PARA TODOS OS PROJETOS.

ALGUNS PROJETOS, PRINCIPALMENTE AQUELES DEFINIDOS SOBRE MUITAS PREMISSAS, PODEM SOFRER

INTERFERÊNCIA DE FATORES EXTERNOS, FAZENDO COM QUE AS MUDANÇAS SE TORNEM OPORTUNIDADES DE

GANHOS EM TERMOS DE BENEFICIOS PARA A ORGANIZAÇÃO.


POR ESSE MOTIVO É PRECISO ESTABELECER NIVEIS DESEJAVEIS DE COMPLEXIDADE QUE CONSIDEREM AS CARCTERISTICAS DO PROJETO, RELACIONADAS AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO NEGÓCIO E FATORES

EXTERNOS.


ESCRITO POR

EDUARDO MILITÃO ELIAS, MBA / PMP®ID 1396759

PATROCINADO POR

CONSTRUTORA IBEN LTDA., RCP PMI®ID 1463462

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