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Cdigo de defesa do consumidor

Cdigo de defesa do consumidor

Todos os consumidores, isto , todo mundo que compra alguma coisa possui uma srie de direitos. Esses direitos foram reunidos noCdigo de Defesa do Consumidor, uma lei que foi aprovada no Brasil em 1990 e contm um monte de normas para que os consumidores no entrem numa fria.

Entendendo o Cdigo

OCdigo Brasileiro de Defesa do Consumidor nada mais do que um conjunto de normas. Essas normas tm comoobjetivoproteger oconsumidor, expondo e explicando seusdireitos. O Cdigo de Defesa do Consumidor visa disciplinar as relaes e as responsabilidades entre o fornecedor com o consumidor.

OCDCprocura abranger todas as relaes de consumo em todas as categorias: civil, administrativa e penal. A civil funciona definindo as responsabilidades e de diversos mecanismos para que ocorra reparao de algum dano que foi causado ao consumidor. A administrativa atravs do poder pblico que vem atuando nas relaes de consumo. A penal que estabelece tipos de crimes novos e tendo punies para eles.

Como surgiu o cdigo?

Surgiu a partir de umadeterminaoconstitucionalque queria preencher um espao na parte legislativa que tratasse do direito americano, pois muitas relaes comerciais eram tratadas de qualquer jeito por um cdigo comercial que no beneficiava e nem protegia o consumidor de nenhuma forma.

No Brasil foi institudo atravs doMinistrio da Justiaque pediu a uma comisso de juristas que criassem um projeto de lei que futuramente seria aprovada como Cdigo de Defesa do Consumidor. Depois de divulgado, finalmente o CDC foi promulgado no ano de 1990 e at hoje gera importantes mudanas a cada ano, mudando as relaes de consumo, aonde imposta que se tenha uma maior qualidade da fabricao de diversos produtos to como na hora de vender as mesmas seja aonde for.

Fundao de proteo e defesa do consumidorProcon (Superintendncia de Proteo e Defesa do Consumidor) um rgo que atua em todo Brasil em defesa do consumidor, que orienta os consumidores em suas reclamaes, informa sobre seus direitos, e fiscaliza as relaes de consumo.

Ele funciona como um rgo auxiliar do Poder Judicirio, tentando solucionar previamente os conflitos entre o consumidor e a empresa que vende um produto ou presta um servio, e quando no h acordo, encaminha o caso para o Juizado Especial Cvel com jurisdio sobre o local.

O Procon pode ser estadual ou municipal, e segundo o artigo 105 da Lei 8.078/90 (Cdigo de Defesa do Consumidor), parte integrante do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor.

Cumpre ao PROCON dar atendimento aos consumidores, o que deve acontecer preferencialmente de modo pessoal/presencial. Nada impede que o PROCON disponibilize telefone, endereo eletrnico na rede mundial de computadores (Internet) ou por correspondncia.

O PROCON no tem competncia jurisdicional, sendo apenas um rgo de atuao administrativa.

Ao lado do PROCON necessrio que existam Juizados Especiais Cveis, previstos na Lei 9099/95, para que a efetividade e eficcia das reclamaes dos consumidores tenham valor. PROCONS sem juizados especiais, porm, muitas vezes so ineficientes, apenas se constituindo em um rgo burocrtico sem muito sentido, servindo apenas como cabides de emprego consumo.idecO Idec, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor uma associao de consumidores fundada em 1987.

A misso do Idec promover: a educao, a conscientizao, a defesa dos direitos do consumidor e a tica nas relaes de consumo, com total independncia poltica e econmica.

Para isso, o Idec tem como objetivos contribuir para: que seja atingido o equilbrio tico nas relaes de consumo; a implementao e o aprimoramento da legislao de defesa do consumidor e de matrias correlatas; a represso ao abuso do poder econmico nas relaes de consumo e nas demais relaes jurdicas correlatas; a melhoria da qualidade de vida, especialmente no que diz respeito melhoria da qualidade dos produtos e servios.AKATUO instituto Akatu uma organizao no governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientizao e mobilizao da sociedade para o Consumo Consciente. Defende o ato de consumo consciente como um instrumento fundamental de transformao do mundo, j que qualquer consumidor pode contribuir para a sustentabilidade da vida no planeta: por meio do consumo de recursos naturais, de produtos e de servios e pela valorizao da responsabilidade social das empresas.

Mobilizar as pessoas para o uso do poder transformador dos seus atos de consumo consciente como instrumento de construo da sustentabilidade da vida no planeta.

PUBLICIDADE ABUSIVA E PROPAGANDA ENGANOSAAs propagandas de jornal, revista ou de TV devem dizer sempre a verdade. Propaganda enganosa crime. Um anncio no pode dizer que um remdio acaba com a gripe para sempre. Uma empresa de cosmticos no pode vender um creme hidratante que "deixa as vovs com rosto de menina".

E se ao voltar para casa depois das compras, descobrirmos que compramos algo com defeito, no tem problema: todo mundo tem o direito de trocar produtos defeituosos, e receber um novo produto ou o dinheiro de volta.Mas fique atento ao prazo: normalmente os produtos trazem uma etiqueta avisando que trocas e devolues s podem ser feitas at, por exemplo, quinze dias depois da compra. Por que se o consumidor tem direitos, o vendedor tambm tem, e no obrigado a aceitar de volta um sapato todo sujo e amarrotado s porque voc, depois de danar a noite toda, cismou que ele no combina com a sua roupa!

Sites legais para saber mais:

www.idec.org.br/(Idec-Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)www.procon.sp.gov.br/(Procon-SP)

A Justia no socorre quem dorme!