CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

Audiência PúblicaGás Natural – política nacional

participação na matriz

Forum de Secretários de Estado para Assuntos deEnergia

Brasília25 de Novembro de 2009

Evolução Consumo

Comparativo do Setor Industrial noConsumo de Gás Natural por Região - (10³ m³/dia)

Brasil Sudeste São Paulo Meses 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009Janeiro 26.082 18.745 19.150 13.699 12.340 9.556

Fevereiro 25.427 18.377 18.785 13.202 11.978 9.086Março 25.943 18.442 18.866 13.138 11.944 8.959Abril 26.582 19.255 19.578 13.643 12.458 9.246Maio 27.332 20.942 19.950 15.139 12.644 10.343

Junho 27.335 22.143 19.914 16.236 12.733 11.199Julho 27.471 23.255 19.928 17.085 13.203 11.597

Agosto 26.537 27.146 23.899 19.298 19.626 17.670 13.155 12.811 11.868 Setembro 25.993 26.777 23.866 18.938 19.244 17.534 12.882 12.167 11.823Outubro 26.093 26.509 18.810 19.194 12.635 12.230

Novembro 25.526 24.182 18.468 18.240 11.901 12.160 Dezembro 25.109 19.134 18.375 14.517 11.559 9.563

Fonte: Abegás

São Paulo – Principal Indústria de Gás

Consumo de Gás por Segmento (milhões m³/dia)Setembro/200

9

Região /Segmento

Industrial Automotivo(Postos)

Residencial Comercial Geração deEletricidade

CogeraçãoOutros(IncluiGNC)

TOTAL

SãoPaulo

11,82 1,09 0,47 0,29 0 1,11 0,14 14,78

Sudeste 17,53 3,95 0,81 0,50 0,86 1,33 0,30 25,05

Brasil 23,87 5,74 0,84 0,60 2,30 2,87 0,94 36,76

Consumo por Segmentos (Setembro/2009)

Unidade: 10³ m³/dia

Região Setembro/2009 Média 12 meses São Paulo 14.776,6 13.605,2 Sudeste 25.046,2 28.464,9 Brasil 36.764,0 39.152,8

Demanda Total das Termoelétricas (milhões m³/dia)

1º Sem 08 2º Sem 08 1º Sem 09 2º Sem 092010 emdiante

18,44 20,73 27,57 28,52 30,72

Fonte: Abegás

Fonte: Abegás

São Paulo – Gás Natural Gás Natural Unidade: 10³m 3/d 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Oferta

3.372 3.292 3.583 4.487 6.145 8.141 9.590 11.174 12.986 14.517 15.516 16.460 Produção

1.890 1.784 1.532 888 942 1.079 1.063 1.049 1.041 978 888 663 Import./Perdas

1.482 1.508 2.051 3.599 5.203 7.062 8.527 10.125 11.945 13.539 14.628 15.797 Consumo Final

3.372 3.292 3.583 4.487 6.145 8.141 9.590 11.174 12.986 14.517 15.516 16.460 Residencial

178 189 200 200 200 225 258 293 301 326 340 386 Comercial

123 142 148 156 148 170 200 219 268 279 277 285 Industrial

3.016 2.890 3.090 3.704 4.616 5.984 7.485 8.997 10.088 11.540 12.403 12.430 Outros

55 71 93 175 329 570 973 1.164 1.370 1.627 1.756 1.617 Termogeração - -

52 252 852 1.192 674 501 959 745 740 1.742Outros = Público + TransportesFonte: Balanço Energético do Estado de São Paulo

Matriz6,6% - 20088,0% - 20203º energético industrial Municípios atendidos

14%

Crises out/07 e ago/08

7

Bal. Oferta x Demanda SUL,SE,CO (Compromisso PB-ANE EL) s/ Uruguaiana e Cuiabá

22,1 23,2 23,2

5,66,0 6,0

9,39,3 9,3

17,216,3

10,2

53,5

44,8

53,5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

1º Sem/07 2º Sem/07 1º Sem/08 2º Sem/08

Mm

³/d

Industrial/Cogeração GNV Residencial/Comercial Refinarias/Químicas Demanda Térmica Oferta SE com GNL

BALANÇO OFERTA X DEMANDA

Previsão Demanda

Diagnóstico Oferta - Demanda

Oferta e Demanda Projetada GN Estado São Paulo

0

10

20

30

40

50

60

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Oferta Demanda Total

• Resposta ao aumento de renda• Relação GN/OC = 0,7• Fontes : Tendências, EIA, BEN

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

2009 2010 2011 2012 2013 2020

Merluza e Lagosta Mexilhão Tambaú e Uruguá Tupi Pré-Sal SP

Infra-Estrutura São PauloREPLAN

UTE FernandoGasparian

UTE Euzébio Rocha

TERMINAL DESÃO SEBASTIÃO

RECAP

TERMINAL DEGUARAREMA

REVAPREPLAN-GUARAREMA145 km x 24 pol (GASBOL)

GASAN41 km x 12 pol

RPBC (Cubatão)

CAMPINAS-RIO453 km x 28 polREPLAN-Japeri

GASPAL64 km x 22 polGuararema-Suzano

Japeri (RJ)

V. Redonda(RJ)

Taubaté

SUZANO

S. B. CAMPO

São Carlos(SP)

Araucária(PR)

Merluza

8,5

1,07,0

8,0

0,7

Gastau+5 (abr/10)+15(out/10)

+3 (Duplicação)Gasan II/GaspalII(abr/10)

+4(Compressão)(abr/09)

Milhõesm3/d

Regulação

Produtor(1,...n)

Transportador(1,....n)

Residenciaise Comerciais

Usuários Livres Potenciais

Concessionárias (1,2,3)

Mercado Regulado

Comercializadoras Concessionárias

(1,2,3)

OutrasComercializadoras

(1,..n)

Usuários Livres

Mercado Livre

Acesso distribuição

Jurisdição Federal Jurisdição Estadual

Estrutura Regulatória Indústria de Gás

�competitividade

�modicidade tarifária

�pluralidade de agentes

�clareza e estabilidade de regras

�segurança

Marco Regulatório - Conceitos

� Setor em expansão e carente de legislação: necessidade demarco regulatório eficaz e eficiente

� Atrair investimentos na cadeia do gás nas áreas deexploração, produção, armazenamento e transporte

� Estabelecer conjunto de regras estáveis: transparência eprevisibilidade para investidor e consumidor

� Incentivar entrada de novos agentes

� Controlar exercício do poder de monopólio

� Garantir preços e tarifas razoáveis aos consumidores

Instrumentos

Propostas

Desenvolvimento Energético –Industrial/CogeraçãoDIAGNÓSTICO

Uso com matéria-prima é o mais crítico – preço alto inviabiliza investimentos

Uso de vidro e cerâmica – Maior custo de oportunidade – substitui GLP Uso como calor - Segmento flexível de maior volume

RESULTADO Potencial de substituição entre 3 e 5 milhões m³/dia Custo de oportunidade estimado

• R$ 45/MMbtu para substituição do GLP• R$ 26/MMbtu para substituição de OC1Potencial de 16,5 milhões de m³/dia-cogeração (90% indústria e 10% terciário)

AÇÕES• Incentivo à cogeração e conversão de equipamentos.• Preço de gás diferenciado para o segmento industrial que usa o gás como

matéria-prima e para a cogeração.

Gás Natural – Questões Relevantes� Aperfeiçoamento do Ambiente Legal, Regulatório e Ins titucional

� Lei do Gás – em Regulamentação por meio de Decreto• Evita interferência com Estados (não conflita com c oncessãodistribuição)

• Prevê regime de concessão para transporte para novo s dutos e os dutosexistentes tiveram autorização prorrogada por 30 an os e exclusividade de10 anos

• Comercialização e Distribuição: Consumidor Livre, A uto-Produtor e Auto-Importador

� Decreto – Regulamentação• Busca de eficiência econômica na utilização da infr a-estrutura

• Possibilidade de troca operacional

• Disponibilização da capacidade ociosa

• Planejamento

• Ampliação x Extensões / Derivações

� Necessidade de Pol ítica Nacional de Precifica ção do G ás (art. 69 daLei 9.478/97)

� Planejamento Setorial para Garantir Suprimento

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