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Clipping Vendas quadruplicam em uma década 4683891 - O LIBERAL - CLASSIMAISMOTOS - AMERICANA - SP - 13/09/2014 - Pág 02 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=HCjuaJSnXPX5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A== Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Márcio Maio Cidade: AMERICANA Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 19/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\19\4683891.pdf Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 87,57 Fechamento: 09/14 Tiragem: 20000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 87,57 Total: 0,0000

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ClippingVendas quadruplicam em uma década4683891 - O LIBERAL - CLASSIMAISMOTOS - AMERICANA - SP - 13/09/2014 - Pág 02http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=HCjuaJSnXPX5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Márcio Maio Cidade: AMERICANAEstado: SP País: BRASILDisponibilização: 19/09/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\19\4683891.pdf

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02 ClassiMais Motors SÁBADO, 13 DE SETEMBRO DE 2014

Picapes

Vendas quadruplicam em uma décadaAlta se deve ao aumento de versatilidade dos novos modelos, que alinham conforto e praticidade para enfrentar campo e cidade

SÃO PAULO

As picapes caíram no gosto dos brasileiros. Uma com-paração feita entre os dez últimos anos mostra que as vendas neste segmento au-mentaram exatos 311,62%. Das 104.211 unidades em-placadas em 2003, de acor-

do com dados da Fenabrave, 2013 se encerrou com 428.953 exemplares comercializados. Este crescimento explica os avanços e a mudança de sta-tus deste tipo de veículo no cenário automotivo nacional.

De modelos inicialmente projetados para uso profissio-nal, rural ou mesmo aventu-reiro, hoje já ocupam posição

de destaque entre as opções de carros de passeio para uso urbano. Com o tempo, fo-ram sendo inseridos itens de conforto e até transmissões automáticas e automatizadas, que tornaram as picapes mais palatáveis ao consumidor co-mum. E o conceito de constru-ção, que privilegia a resistên-cia, é muito bem-vindo nas

maltratadas vias brasileiras. A resposta da indústria foi torná-las ainda mais atraentes.

DUPLAS. As cabines, mesmo das picapes compactas, fo-ram ampliadas. Inicialmen-te, com as estendidas, para criar uma área protegida de carga dentro do habitáculo. Mas logo vieram assentos

traseiros, nas versões com cabine dupla – na Fiat Strada, chegou em 2009, enquanto a Volkswagen Saveiro só ga-nhou essa configuração neste mês. “Dá para carregar coisas de fins de semana, pranchas de surfe, enfim, transformam o veículo em multiuso. Isso o coloca em um patamar dife-rente e de destaque”, avalia o consultor automotivo Paulo Roberto Garbossa.

No ano passado, em ou-tubro, a Fiat lançou ainda a linha 2014 da Strada com uma terceira porta, na lateral di-reita. Com ela, as vendas do modelo com cabine dupla já superam os 50% de share.

LAZER. A condição de carro de lazer das picapes, no entanto, extrapola o apelo jovem ou aventureiro. De acordo com Frederico Pantuzo, brand manager da Strada na Fiat do Brasil, muitos compradores optam pelo modelo por não terem condições de ter dois ve-ículos distintos, um específico para o uso profissional e outro para os finais de semana.

O perfil dos consumido-res das picapes pequenas e

médias do Brasil é de fato amplo. Como o mercado é subsegmentado, todos os ti-pos de público acabam viran-do alvo das fabricantes. “Há uma demanda forte do setor de agronegócio. São pessoas que buscam tecnologia, se-gurança, potência e robustez, mas sem abrir mão do con-forto”, explica Katia Ribeiro, supervisora de Marketing de Produto da Ford, que diz atender esses consumidores principalmente com a ver-são Limited da picape mé-dia Ranger. Para o consultor Paulo Roberto Garbossa, é difícil mensurar quantas unidades são vendidas pela vocação profissional ou para uso pessoal e familiar. Mas, segundo ele, é inegável que a tendência seja que esse seg-mento siga arrebatando uma fatia considerável das ven-das de carros, sem retração.

“Hoje, temos boa parte do conforto de um SUV nas pi-capes. Com isso, quem com-praria um pode muito optar por outro. Seja pelo preço ou pelo apelo aventureiro e pela caçamba”, argumenta. MÁRCIO

MAIO_AUTO PRESSPúblico alvo. Atualmente, modelos como o Chevrolet Montana são vendidos a pessoas de diferentes idades e perfis sociais

SÃO PAULO

Não se pode acusar a BMW de modéstia. Nem em relação à autoimagem e menos ainda no que diz respeito aos pro-jetos. Um bom exemplo é o hatch médio i3, que passa a ser vendido no Brasil. O mo-delo faz parte da linha i, cria-da para designar modelos de alta eficiência energética, que também inclui o esportivo i8. Os executivos da marca clas-sificam este projeto como uma espécie de reinvenção do automóvel. Não chega a tanto, mas deve-se reconhecer que a fabricante alemã foi de um purismo extremado. Desde a fábrica, em Leipzig, passan-do pelo projeto e chegando à construção dos veículos, tudo respeita a ideia de sustenta-

MOTOR: Elétrico

0 A 100 KM/H: 7,9 seg

VELOCIDADE: 150 km/h

PESO: 1.315 kg

PORTA�MALAS: 260 litros.

AUTONOMIA: Até 300 km.

PRODUÇÃO: Alemanha.

PREÇO: R$ 225.950.

PREÇO COMPLETO: R$ 235.950

Ficha técnica

BMW i3

DIVULGAÇÃO

Concessionárias nacionais passam a vender o hatch elétrico i3 no país

BMW importa linha elétrica para o Brasil

carro do futuro

bilidade levada ao limite. A planta erguida na região da Saxônia, na Alemanha, é totalmente alimentada por energia eólica, os carros da linha i são sempre elétricos ou híbridos e construídos com materiais de alta tec-nologia, como a fibra de car-bono utilizada na estrutura. Como qualquer produto que defende um conceito, o pre-ço é salgado a ponto de por à prova a convicção de quem compra. O i3 chega por R$ 225.950, no modelo de en-trada, e R$ 235.950 na versão mais completa. Na apresenta-ção do hatch, a BMW exibiu também o esportivo híbrido i8, vendidopor R$ 799.950 - sob encomenda.

AUTONOMIA. Por uma questão mercadológica, as configu-rações do i3 trazidas para o Brasil são sempre dotadas do chamado “extensor de autonomia”. Trata-se de um motor bicilíndrico, de 650 cc – baseado no utilizado na maxi-scooter BMW C 600

Sport – que alimenta um ge-rador elétrico. No i3 ele rende 34 cv – contra 66 cv na C 600

– e entra em funcionamento sempre que a carga do con-junto de baterias fica abaixo de determinado nível prede-terminado pelo utilizador. De forma similar ao que ocorre com o Chevrolet Volt, apenas o propulsor elétrico movi-menta as rodas – no caso, as traseiras. Ele é capaz de gerar 170 cv de potência e produz um torque instantâneo de 25,5 kgfm. A autonomia do i3 no modo normal é de 130 a 160 km. Outras duas configu-rações, EcoPro e EcoPro+, adi-cionam 20 km cada ao total. O motor a explosão amplia em outros 100 km – consumin-do o tanque de combustível de 9 litros. No final, a auto-nomia pode chegar a 300 km. A marca alemã acredita que esta quilometragem satisfaria cerca de 80% dos seus consu-midores no país.

A BMW reservou um to-tal de 30 unidades das duas versões do i3 para serem co-mercializadas no Brasil. E acredita que pelo menos 100 delas devam sair das conces-sionárias até dezembro. EDU�

ARDO ROCHA_AUTO PRESS

O I3 acelera bem e retoma com decisão nas pistas, mas não é dado a abusos de motoristas de “pé pesado”

FOTOS: Eduardo Rocha_CARTA Z NOTÍCIAS

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ClippingConcessionárias fazem promoções4686901 - DIÁRIO DO NORDESTE - NEGÓCIOS - FORTALEZA - CE - 13/09/2014 - Pág 8http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t+rnT/q1jMmmAurY8ADquMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Cidade: FORTALEZAEstado: CE País: BRASILDisponibilização: 19/09/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\19\4686901.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 405,76Fechamento: 09/14Tiragem: 35000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 405,76Total: 0,0000

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ClippingExtrapesados seguem dominando as vendas4683871 - O LIBERAL - CLASSIMAISMOTOS - AMERICANA - SP - 13/09/2014 - Pág 03http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=HCjuaJSnXPWyXOVJLGvR98NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Márcio Maio Cidade: AMERICANAEstado: SP País: BRASILDisponibilização: 18/09/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\18\4683871.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 87,57Fechamento: 09/14Tiragem: 20000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 87,57Total: 0,0000

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ClassiMais Motors 03SÁBADO, 13 DE SETEMBRO DE 2014

MÉXICO

A letra “Z” carrega muita história para a Nissan. No começo dos anos 1970, a mar-ca japonesa começaria uma dinastia de esportivos. Pri-meiro foi 240Z, um cupê de dois lugares, motor dianteiro 2.4 litros e câmbio manual de quatro marchas. Ele teve su-cessores que indicavam o ta-manho do propulsor seguido da última letra do alfabeto: 260Z, 280Z, 300ZX e 350Z. E o capítulo mais recente dessa história é o 370Z. O modelo continua com a fórmula de ser um esportivo: propulsor central-traseiro e tração tra-seira. O 370Z ainda foi um dos pioneiros a trazer a nova identidade estética que a Nis-san daria em seus carros no futuro como Altima, Juke e Murano, por exemplo. Na li-nha 2015, a Nissan manteve a essência do veículo, melho-rou o conjunto suspensivo e adicionou duas versões na gama – Touring e Sport Tech. Elas agora trazem, de série, os opcionais que existiam nas configurações já existentes – standard e Sport.

A topo de linha Sport Tech vem com um boa dose de tec-nologia. Traz botão de igni-

Carro da montadora oriental ganha mais tecnologia e motor central-traseiro, o que o leva a até 250 km/h

370Z segue ‘dinastia’ dos carros esportivos da marca japonesa

Nissan

Modelo exibe tudo que se espera de um esportivo

Ao volante, o 370Z mostra tudo o que se espera de um es-portivo. O motor de seis cilin-dros em V tem potência mais que suficiente para empurrar o carro, que é muito ágil em altas velocidades. O cupê aponta para a direção dese-jada perfeitamente e, com a suspensão firme, a carroceria não faz nenhuma menção em rolar. A dose de diversão tam-bém está nos 337 cv de força sendo jogados para as rodas traseiras, ainda mais com o controle de tração desligado.

Outra virtude do 370Z é que o esportivo manda bem na cidade. O único revés é a direção muito pesada para realizar manobras. Não existe o “mágico” botão Sport como em outros esportivos, que al-tera a relação do câmbio e as respostas do acelerador. Mas o som atmosférico do motor e a tração traseira fazem do 370Z um belo “brinquedo”. HÉCTOR MAÑÓN_AUTOCOSMOS

MOTOR: Gasolina

0 A 100 KM/H: 4,7 segundos

VELOCIDADE: 250 km/h

PESO: 1.520 kg

PORTA�MALAS: 195 litros

TANQUE: 71 litros

PRODUÇÃO: Japão

PREÇO: R$ 118 mil

Ficha técnica

Nissan 370Z Sport

ção, retrovisores térmicos, bancos elétricos aquecidos com quatro ajustes de po-sição, volante de três raios revestido em couro e tela multimídia de sete polega-das sensível ao toque com Bluetooth, GPS, entrada USB e câmara de ré. O siste-ma de som é fornecido pela famosa Bose – para a versão Touring também. No quesito segurança, o 370Z conta com duplo airbag frontal, bolsas laterais e de cortina.

VISUAL. Visualmente, o suces-sor do 350Z manteve o face-

-lift superficial que ganhou em 2012, onde pequenas mu-danças foram feitas na grade frontal e o cupê adotou luzes diurnas de leds nas extremi-dades do para-choque.

Mais que a estética e a car-roceria cupê, é o trem de for-ça que garante o “título” de esportivo ao 370Z. E nada de motores turbinados. Se trata de um V6 3.7 litros natural-mente aspirado com comando variável de válvulas na ad-missão e escape, que entrega 337 cv de potência a 7 mil rpm. Com o câmbio mecânico, o carro japonês cumpre o zero a 100 km/h em 4,7 segundos e a máxima é de 250 km/h. RA�

PHAEL PANARO_AUTO PRESS

DIVULGAÇÃO

Várias utilidades. Nissan 370Z “manda bem” tanto em

estradas quando nas ruas congestionadas das grandes cidades

SÃO BERNARDO DO CAMPO

Tradicionalmente, o segmento de extrapesados é o que mais vende no Brasil quando se fala em caminhões. E isso explica a crescente concorrência entre as marcas que atuam no país. Mesmo diante da queda de 18,3% nas vendas de cavalos mecânicos nos primeiros oito meses de 2014, em relação ao mesmo período de 2013, o ce-nário continua próspero para os veículos que transportam acima de 45 toneladas. Tanto que, de acordo com os dados da Fenabrave de janeiro a agosto de 2014, o número de emplacamentos desta catego-ria já corresponde a 39,8 % do total de caminhões vendidos. Em 2013, no mesmo período, esse valor era de 38,2% e no final do ano, fechou em 38,6%.

FATORES. Muitos são os fatores que influenciam o destaque dos mais pesados caminhões no Brasil. Mas o principal de-les é, sem dúvidas, a expansão do agronegócio, especialmen-te alavancado pelo transporte de grãos e insumos. A safra brasileira de grãos 2013/14 deve chegar a cerca de 194 milhões de toneladas, índice quase 3% maior que a anterior.

“Esse cliente precisa de torque alto para mover composições de sete ou nove eixos, que possibilitam tracionar até 74 toneladas de peso bruto total combinado”, analisa Victor Carvalho, gerente executivo de vendas de caminhões da Scania no Brasil, que come-mora o bom desempenho do modelo R440, que já empla-cou 3.693 unidades entre ja-

Extrapesados seguem dominando as vendas

Caminhões

neiro e julho deste ano. Em 2013, foram já tinham sido com 10.508 exemplares.

Além disso, a população brasileira vem comprando cada vez mais, de uma forma geral, influenciando também as vendas dos semipesados, a segunda maior categoria em volume de emplacamentos, com 35,86% das vendas totais. MÁRCIO MAIO_AUTO PRESS

Frota em crescimento. Transportadoras estão

aumentando suas frotas, segundo dados da Fenabrave

DIVULGAÇÃO

Placas com código de barra aumentam segurança em SP

Veículos

Ana Carolina LealAMERICANA

Os veículos do Estado de São Paulo passam a contar com placas que terão código de barra e lacres rastreáveis. Os dados, controlados via siste-ma informatizado, permitem o monitoramento da origem da matéria-prima das peças, das empresas fornecedoras e de seus respectivos lotes, aumentando a segurança da identificação dos automóveis. O uso das novas placas é obri-gatório na lacração de veículos 0 km, em carros que passarem pelo processo de transferência interestadual ou intermuni-cipal, mudança de categoria, além da perda, furto, roubo e mau estado de conservação.

Os demais veículos permane-cem com suas placas atuais.

A iniciativa faz parte de uma série de medidas tomadas pelo Detran (Departamento Estadual de Trânsito) para am-pliar a segurança na emissão dos documentos de conduto-res e automóveis, cujas placas já contavam, desde 2012, com uma película refletiva que au-menta a visibilidade dos me-canismos de fiscalização.

O lacre, antes oferecido em duas cores que diferenciavam possíveis lacrações subse-quentes, passa a ser exclusi-vamente amarelo e as placas de motocicletas terão novas dimensões, atendendo a re-solução federal do Contran (Conselho Nacional de Trân-sito). Outra mudança é o fim do comércio de placas fora

dos postos do Departamento de Trânsito. Anteriormente, empresas credenciadas ofe-reciam placas com variações de tamanho e películas refle-tivas, conhecidas como espe-ciais. Agora, o proprietário do veículo poderá escolher entre 20 combinações alfanuméri-cas (letras e números) para a fabricação da placa do veículo.

CUSTO. O serviço de emplaca-mento de automóveis custa R$ 100,84 em todo o Estado e a taxa deve ser recolhida pela rede bancária. Não havendo, assim, qualquer pagamento adicional para as empresas licitadas para a realização do serviço. Para mais informa-ções, é só acessar o site www.detran.sp.gov.br ou o telefone (11) 3322-3333.

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Page 7: Clipping 13set14

ClippingHilux terá tração traseira em futura versão4681065 - SUPER AUTO - NOVIDADE - SÃO PAULO - SP - 13 a 19/09/2014 - Pág 02http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Lefb6aAohsjH3GwoB1+sdMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Cidade: SÃO PAULOEstado: SP País: BRASILDisponibilização: 17/09/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\17\4681065.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 47,46Fechamento: 09/14Tiragem: 0,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 42,35Total: 0,0000

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ClippingEconomia faz ajustes após o efeito Copa4677240 - CORREIO BRAZILIENSE - ECONOMIA - BRASÍLIA - DF - 13/09/2014 - Pág 9http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=032/uJdFY8qs6aRdbdnMVsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Cidade: BRASÍLIAEstado: DF País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4677240.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 137,80Fechamento: 09/14Tiragem: 130000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 137,80Total: 0,0000

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CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, sábado, 13 de setembro de 2014 • Economia • 9

Economia faz ajustesapós o efeito Copa

CONJUNTURA

Cobrançase respostas

C om a autonomia do Banco Central no centro do debateeconômico, o clima pesou entre os funcionários da insti-tuição. A cobrança por um posicionamento mais claroda diretoria aumentou. Há o temor de que, com um dis-

curso agora contrário à liberdade de atuação da autoridade mo-netária, a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff des-trua o pouco que ainda resta da credibilidade do BC, cuja missãoprincipal é preservar o poder de compra da moeda.

Em conversas internas, o presidente do BC, AlexandreTombini,tem procurado acalmar os ânimos ao listar uma série de ações que,no entender dele, comprovam que a instituição vem atuando deforma autônoma, independentemente das pressões e das críticasque recebe. Ele ressalta que, mesmo com a economia em recessão,o Comitê de Política Monetária (Copom) não reduziu e não vai di-minuir a taxa básica de juros (Selic) tão cedo. O BC interveio emuma penca de instituições — entre elas, o Rural, o banco do men-salão — e expôs as pedaladas fiscais do Tesouro Nacional, quetransferiu, irregularmente, para a Caixa Econômica Federal, a mis-são de pagar, com recursos próprios, o Bolsa Família.

Integrantes da equipe econômica contam que Tombini vemafirmando que, se houver mudança de orientação do governoem relação à autonomia operacional do BC, “não há dúvidas deque a atual diretoria não fica um dia sequer a mais do banco”.Ele, particularmente, tem se mostrado favorável à independên-cia da autoridade monetária definida em lei. Mas reconhece

que o tema é espinhoso enenhum dos governos re-centes — Fernando Hen-rique Cardoso, Lula e Dil-ma Rousseff — se interes-saram em levar a discus-são adiante, apesar de te-rem tido várias oportuni-dades para isso.

Conforme interlocuto-res, não é apenas o fato dea autonomia formal do BCestar sendo questionadaque tem incomodadoTombini. É grande a preo-cupação dele com o nívelde desconfiança de em-presários, investidores econsumidores em relaçãoà economia, o que temajudado a manter o Pro-duto Interno Bruto (PIB)próximo de zero. O presi-dente do Banco Centralacredita que, para tirar oBrasil da paralisia, o próxi-

mo chefe do Executivo terá que agir rápido, se possível no diaseguinte à confirmação da vitória nas urnas, e explicitar qual se-rá a política econômica a partir de 2015 e qual será a equipe res-ponsável por reconstruir a credibilidade do governo.

O presidente do BC também acredita que será preciso umagrande mudança no Tesouro Nacional, que, nas palavras dele, se-gundo interlocutores, terá de deixar de ser “o maior banco comer-cial do país”. Sob o comando de Arno Augustin, o órgão vinculadoao Ministério da Fazenda usou e abusou das maquiagens fiscais e,para desespero da autoridade monetária, criou um orçamento pa-ralelo com as instituições públicas, sobretudo o Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no qual despejoumais de R$ 400 bilhões, elevando a dívida bruta do setor público.

O Tesouro também resolveu socorrer o setor elétrico. Primei-ro, diretamente. Depois, obrigando a Câmara de Comercializa-ção de Energia Elétrica (CCEE) a tomar dois empréstimos que so-maram quase R$ 18 bilhões de um grupo de bancos privados. Sehouver calote por parte das distribuidoras, as beneficiárias dos fi-nanciamentos, a fatura cairá no colo do governo.

Outro ponto importante a ser assumido pelo próximo go-verno, vem destacando Tombini, é a garantia de cumprimentoda meta de inflação de 4,5%. Nesse ponto, por sinal, ele tem si-do rebatido pelos interlocutores. Nos 44 meses de governo Dil-ma e da gestão dele à frente do BC, o Índice de Preços ao Con-sumidor Amplo (IPCA) ficou 12 vezes acima do teto do limitede tolerância, de 6,5%.

Mas ele garante que não houve descontrole. Aos que lhe co-bram, ele mostra uma tabela. Pelas contas dele, na média, a infla-ção de Dilma foi de 0,49% ao mês. Nos 45 meses de Armínio Fragaà frente do BC, a taxa média mensal ficou em 0,69%. E nos doisgovernos Lula, com Henrique Meirelles no Banco Central, a ca-restia cravou médias de 0,52% e 0,47% ao mês, respectivamente.

Nas conversas, Tombini admite que o governo Dilma deuum importante avanço no sentido de reduzir a desconfiançado empresariado. Reviu os projetos e concessões de portos, ro-dovias, ferrovias e aeroportos e transferiu o que pode à iniciati-va privada. Foi realmente um avanço. Mas quase nada perto doestrago que a presidente fez na economia nos quase quatroanos que está no comando do país.

A interlocutores, opresidente do BCdiz que serápreciso, no futurogoverno, umagrandemudançano TesouroNacional. O órgãoterá de deixar deser “omaiorbanco comercialdo país”

PIB abaixode 1%em2014» Integrantes da equipe econômicaacreditam que, para reforçar atransparência, o Banco Centralpoderá reduzir a previsão decrescimento da economia nesteano, de 1,6% para menos de 1%. Anova estimativa será divulgadaaté o fim deste mês no relatóriotrimestral de inflação. Aexpectativa para o IPCA deve cairligeiramente abaixo de 6,4%.

Sobe e descedo IBC-Br» Técnicos do Banco Centraladmitem que o mês de agostopoderá apresentar queda noíndice de atividade medido pelainstituição, o IBC-Br. Mas voltará a

subir em setembro, fazendo comque o terceiro trimestre feche comum pequeno avanço em relaçãoao segundo, quando houvecontração de 0,6%.

Fugadedólares» No que depender do BancoCentral, as operações com swapscambiais vão se estender por boaparte de 2015. Com isso, acreditaTony Volpon, diretor de Pesquisaspara as Américas da NomuraSecurities, pelo menos US$ 30bilhões devem permanecer no paíssem traumas, ajudando a financiaro rombo das contas externas.Pelos cálculos do economista, se oBC interrompesse abruptamenteas intervenções no câmbio, essamontanha de dinheiro deixaria oBrasil num piscar de olhos.

por Vicente Nunes / [email protected]

CorreioEconômico

Desempenho frustradoHá três semanas, o presidente da Associação Nacional de Veículos

Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirmou ao Correio estarempolgado com o que considerou como um sinal de recuperação

dos negócios do setor, em função damelhor no número deemplacamentos registrada em julho, de 11,8%. “Já engatamos essaretomada”, frisou. Mas, a julgar pelos dados de agosto, não foi o queocorreu. Naquele mês, esse indicador desabou 7,4%, conforme dados

da Federação Nacional das Concessionárias (Fenabrave).

Depois dedoismeses emqueda,indicadordoBCvistocomopréviadoPIBavança 1,5%emjulho,mêsmarcadopela estagnação

Para o economista Cláudio Porto, daMarcoplan, avanço da produção refletiu só a recomposição de estoques

Confiançade menos

Os analistas são unânimes:para a economia do país voltar acrescer será preciso primeiro res-taurar a confiança dos consumi-dores e, sobretudo, a dos empre-sários, que precisam tirar proje-tos de investimentos da gaveta.Diante de sinais cada vez maisclaros de que os estímulos dadospelo governo falharam, o setorprodutivo colocou o pé no freio.O resultado foi uma forte retra-ção na Formação Bruta de Capi-tal Fixo (FBCF), que despencou5,3% no segundo trimestre emrelação ao primeiro, sinalizandoa paralisia dos investimentos.

O economista Claudio Porto,presidente da Macroplan Con-sultoria, não tem dúvidas de quea escassez de investimentos de-terminou o encolhimento doProduto Interno Bruto (PIB) nosdois primeiros trimestres do ano,levando o país a um quadro derecessão técnica. “Somam-se aisso o baixo consumo, por causada limitação da capacidade decompra das famílias, que estãoatoladas em dívidas, e os ganhossalariais menores”, reforçou.

Por outro lado, a inflação nãodesgruda do teto da meta, de 6,5%anuais e as perspectivas seguempiores em razão do represamentode preços administrados, “quemais cedo ou mais tarde terão deser reajustados, levando a carestiapara as alturas”, frisou o econo-mista-chefe da Austin Rating,Alex Agostini. Ele não vê chancede melhora no segundo semestre.Por isso, lamentou que “a tempo-rada de pibinhos veio para ficar”.Claudio Porto também descartoualgum alívio para 2014. (DB)

» DECO BANCILLON

Amaré de más notícias naárea econômica é taman-ha que até mesmo dadospositivos não garantem

otimismo. Exemplo disso foi a di-vulgação, ontem, do Índice deAtividade Econômica do BancoCentral (IBC-BR), que avançou1,5% em julho, após dois mesesseguidos em queda. O indicador éconsiderado um termômetro doProduto Interno Bruto (PIB), queencolheu nos dois primeiros tri-mestres do ano, colocando o paísem recessão técnica.

À primeira vista, o resultadode julho do IBC-BR soou um alí-vio diante das muitas turbulên-cias na economia. Mas o históri-co de recuos — nos meses de fe-vereiro, março, maio e junho —não dá espaço para comemorar,comentou o economista-chefeda Austin Rating, Alex Agostini.“Crescer pouco em cima de nadanão é algo que inspire confiança”,resumiu. Ele avaliou que a expan-são de 1,5% apurada em julho sóanulou o tombo de igual tama-nho registrado no mês anterior enem sequer tirou do vermelho oresultado trimestral (-0,9%).

Com isso, “em dois meses, ocrescimento econômico do paísfoi zero”. “Ainda pior do que isso éolhar para a frente e não ter certe-za de melhora”, acrescentou. Oanalista teme que a melhora ob-servada em julho, devendo se re-petir em agosto, reflita apenasum momento de ajuste na pro-dução, após meses seguidos demáquinas paradas. Dados do Ins-tituto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE) podem confir-

mar a tese. Após quatro mesesem declínio, a produção indus-trial voltou ao subir em julho.

A alta de 0,7% foi, contudo,insuficiente para reverter as per-das acumuladas no ano. Não poracaso, o indicador de 2014 aindaestá negativo em 2,8%. Mas po-de até piorar, conforme estimouo economista Claudio Porto,presidente da Macroplan Con-sultoria. “Nos últimos meses, asindústrias basicamente desova-ram estoques, tendo em vista ocolapso de confiança. Assim, emalgum momento, era naturalque as máquinas voltassem a serreligadas, para recompor os es-toques, o que dá certa folga no

curto prazo, mas em nada mudao cenário preocupante para aatividade econômica”, disse.

ReaçãoO fim da Copa do Mundo, em

julho, também vai melhorar osnúmeros de agosto, sem que issorepresente uma real retomada daatividade econômica, sublinhouPorto. Dois indicadores que suge-rem como a produção industriale as vendas do varejo vão se com-portar é o fluxo de veículos pesa-dos nas estradas e as vendas depapelão ondulado. Ambas as va-riáveis trouxeram números posi-tivos nos últimos meses.

O movimento de veículos nasestradas administradas pela ini-ciativa privada avançou 5,1% emagosto, resultado que só devolvea queda registrada em julho,quando o tráfego encolheu 4,7%,segundo dados da AssociaçãoBrasileira de Concessionárias deRodovias (ABCR). O mesmo ocor-reu, em menor dimensão, com avenda de papelão, que cresceu1,13% em agosto frente o mês an-terior. O desempenho ficouaquém do esperado, levando aAssociação Brasileira do PapelãoOndulado (ABPO) a revisar de 4%para 2% a previsão de aumentodas vendas em 2014.

O cenário também é desfavo-rável para o setor automotivo,com importante peso sobre ocrescimento econômico. Mesmocom os incentivos dados pelo go-verno, como a prorrogação atédezembro do desconto do Im-posto sobre Produtos Industriali-zados (IPI) para a compra de veí-culos zero-quilômetro, a Federa-ção Nacional das Concessioná-rias (Fenabrave) vê 2014 comoum ano para esquecer. Ela prevêrecuo nas vendas de 6,5%, anteos 3,6% previstos antes.

Ed Alves/Esp. CB/D.A Press - 28/6/11

www.newland.com.br(61) 3577-9000

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ClippingTermômetro do PIB avança 1,5%4677713 - ESTADO DE MINAS - ECONOMIA - BELO HORIZONTE - MG - 13/09/2014 - Pág 12http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=7LXCMDtOp9k/LTaVk/dxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Deco Bancillon Cidade: BELO HORIZONTEEstado: MG País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4677713.pdf

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ClippingVendas de veículos caem 4,06% em 2014; Indefinição política é um dos motivos4678069 - AGÊNCIA DA NOTÍCIA - WEB - WEB - 13/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6mIzYrAI2U8gsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678069.pdf

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ClippingMATO GROSSO: Vendas de veículos caem 4,06% em 2014; Indefinição política é um dosmotivos4678070 - CENÁRIO MT - WEB - WEB - 13/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6moHGmSufVZ3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678070.pdf

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ClippingRigidez no crédito segura a inadimplência4678071 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 13/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6myXOVJLGvR98NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Luiz Guilherme Gerbelli e Renée Pereira - OEstado

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Estado: WEB País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678071.pdf

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15/9/2014 Rigidez no crédito segura a inadimplência - Economia - Estadão

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,rigidez-no-credito-segura-a-inadimplencia,1559745 1/3

Retomada de bens emcaso de inadimplênciaserá facilitada

Aumenta o número defamílias endividadas einadimplentes emagosto, diz CNC

Inadimplência cai 2,8%em agosto, mas tem altade 2,5% no ano

Compras com cartõesde débito e créditocrescem 16,3% noprimeiro semestre

Recuperação doconsumo pode demorarainda mais

Crédito emperrado

LUIZ GUILHERME GERBELLI E RENÉE PEREIRA - O ESTADO DE S. PAULO

13 Setembro 2014 | 18h 00

A indústria automobilística ainda vive a ressaca do crédito fácil do início da década

passada. Os números do Banco Central (BC) mostram que a inadimplência do

consumidor brasileiro, que atingiu 7,23% em 2012, vem diminuindo ao longo dos

últimos meses, mas boa parte dessa queda pode ser explicada pela maior restrição

dos bancos na concessão de dinheiro para a compra do veículo. Por outro lado, o

brasileiro também está com a capacidade financeira comprometida, o que o afasta

de novas compras.

Os dados do BC, compilados pela Boa Vista SCPC, mostram que, em julho, a

inadimplência (acima de 90 dias) foi de 4,77%, abaixo dos 5,95% de igual período

do ano passado. "Atualmente, temos um cenário de inadimplência que recuou

bastante, mas essa queda foi influenciada pela maior seletividade dos bancos e pela

diminuição do consumo", afirma Flávio Calife, economista da Boa Vista.

Na avaliação do economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de

Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Nicolas Tingas, o problema hoje é

diferente daquele enfrentado há um ano e meio.

Rigidez no créditosegura a inadimplência

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15/9/2014 Rigidez no crédito segura a inadimplência - Economia - Estadão

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,rigidez-no-credito-segura-a-inadimplencia,1559745 2/3

Em 2012, com o surto de inadimplência, os bancos fizeram uma série de

aperfeiçoamentos nos critérios de risco e na forma de avaliar a capacidade de

pagamento do cliente. Foi detectado que os empréstimos de 60 meses sem entrada

eram os que mais davam problema. "Isso foi mudado em 2013, quando os bancos

diminuíram os prazos para três a quatro anos."

De acordo com dados de julho do BC, o prazo médio de concessão é de 41,6 meses.

Em março de 2011, era de 46,3 meses. De acordo com Tingas, hoje os próprios

consumidores evitam entrar em novas dívidas, pois há uma baixa capacidade

financeira no seu fluxo de caixa. Isso faz com que a propensão das famílias

brasileiras ao consumo caia.

"O nível de endividamento está muito alto, o que comprometeu a renda dos

consumidores por um prazo mais longo. Junta-se aí a inflação e os juros mais

altos. Hoje o foco dos consumidores é rolar suas dívidas, trocar créditos curtos por

créditos longos", afirma Tingas.

Incentivos. No mês passado, o Banco Central lançou novos pacotes de estímulo

para a concessão de crédito para tentar revigorar a economia diante do baixo

crescimento brasileiro. No segundo trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto

(PIB) do Brasil diminuiu 0,6% na comparação com os primeiros três meses do ano.

O desempenho da indústria foi pior: recuou 1,5% no período.

O encolhimento da economia colocou o Brasil na chamada recessão técnica - no

primeiro trimestre, a economia encolheu 0,2%.

No conjunto das medidas anunciadas para reaquecer a economia, estavam novos

incentivos ao financiamento de veículos com mudanças nos depósitos

compulsórios (parte dos recursos dos clientes que os bancos são obrigados a

recolher aos cofres do Banco Central) - alguns bancos públicos e privados já

anunciaram redução nas taxas para os financiamentos.

"Existe uma disposição menor do brasileiro para consumir, e confiança baixa.

Apesar de tudo isso, alguns dos principais bancos anunciaram queda nas taxas

para os veículos", afirma Calife, da Boa Vista.

Neste fim de semana, por exemplo, a Renault promove um feirão em São Paulo

com taxa zero de juros, IPVA grátis e primeiro pagamento em 2015. Até o fim do

ano, outras montadoras devem aderir a essa estratégia como forma de desovar o

elevado estoque.

"Os bancos estão carecendo de fazer negócios. Estão buscando outros meios e

nichos onde conhecem os clientes, tidos como bons pagadores", completa Tingas,

da Acrefi.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores

(Fenabrave), Flávio Meneghetti, não acredita que as medidas adotadas

recentemente pelo Banco Central tenham força para mudar o cenário no curto

prazo. "O ano de 2015 deve repetir 2014. Pode ser que haja uma recuperação em

2016", afirma ele.

Legislação. Meneghetti critica a atual legislação que dificulta a retomada do

automóvel pelo banco em caso de inadimplência. Hoje, diz o executivo, de cada

100 contratos inadimplentes, as instituições financeiras só conseguem recuperar 15

carros. "Isso depois de 200 dias tramitando no judiciário."

O presidente da Fenabrave afirma que o setor vem trabalhando com o governo

federal para tentar alterar as regras ainda neste ano, em novembro. "Essa mudança

tem potencial para aumentar em 20% as aprovações de crédito no setor."

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15/9/2014 Rigidez no crédito segura a inadimplência - Economia - Estadão

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ClippingVendas de veículos caem 4,06% em 2014; Indefinição política é um dos motivos4678073 - A VERDADE DOS FATOS - WEB - WEB - 13/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6mRP+xR15uVF8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: AgroOlhar Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678073.pdf

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ClippingRigidez no crédito segura a inadimplência4678075 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 13/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6ny9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678075.pdf

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ClippingEm cinco anos, frota de VUCs cresceu 49,5% em São Paulo4678095 - PORTAL FATOR BRASIL - WEB - WEB - 13/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6neg56jHudxLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678095.pdf

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ClippingTermômetro do PIB avança 1,5%4678100 - ESTADO DE MINAS ONLINE - WEB - WEB - 13/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=APSDmDbfWthfM2g5cLcGLMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Deco Bancillon - Correio Braziliense Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678100.pdf

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ClippingConcessionárias fazem promoções4678102 - DIÁRIO DO NORDESTE - WEB - WEB - 13/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=APSDmDbfWtiqXna8fTbJhMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/concessionarias-fazem-promocoes-1.1100402

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678102.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 185,49Fechamento: 09/14Tiragem: 0,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 185,49Total: 0,0000

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