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Clipping Vendas têm leve reação no mês, mas caem 9% no ano 4725619 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 01/10/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ms+6qtxD7J8TCupUahKui8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A== http://www.valor.com.br/empresas/3717642/vendas-tem-leve-reacao-no-mes-mas-caem-9- no-ano Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725619.pdf Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 117,00 Fechamento: 10/14 Tiragem: 24297074,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 117,00 Total: 0,0000

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ClippingVendas têm leve reação no mês, mas caem 9% no ano4725619 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 01/10/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ms+6qtxD7J8TCupUahKui8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Eduardo Laguna Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725619.pdf

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ClippingPaul Harris e Pequeno Trabalhador participam do concurso de trânsito4725621 - TUDO SOBRE XANXERE - WEB - WEB - 30/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ms+6qtxD7J8j66U3SqRBMsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Carol Debiasi Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725621.pdf

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ClippingVendas têm leve reação no mês, mas caem 9% no ano4725044 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 01/10/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4lIf5IPh5UPBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Eduardo Laguna Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725044.pdf

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ClippingACP participa do Outubro Rosa4725049 - INDÚSTRIA & COMÉRCIO - WEB - WEB - 30/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4mT+9mZwzBCRMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.icnews.com.br/2014.09.30/negocios/acp-participa-do-outubro-rosa/

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725049.pdf

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ClippingGoverno reduz imposto sobre carros importados4725053 - O POVO - WEB - WEB - 01/10/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4kAxj9lRes+W8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2014/10/01/noticiasjornaleconomia,3323361/governo-reduz-imposto-sobre-carros-importados.shtml

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725053.pdf

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ClippingCom os olhos no futuro digital4725054 - ESTADO DE MINAS ONLINE - WEB - WEB - 01/10/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4mILALxnYvW88NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

h t t p : / / i m p r e s s o . e m . c o m . b r / a p p / n o t i c i a / t o d a -semana/vrum/2014/10/01/interna_vrum,129333/com-os-olhos-no-futuro-digital.shtml

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Paula Carolina Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725054.pdf

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ClippingVenda de veículos cai 4,5% em setembro4725046 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 30/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4kfO7tBHvz2SsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/mercado,venda-de-veiculos-cai-45-em-setembro,21215,0.htm

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725046.pdf

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ClippingNovo HB20 não deve sair antes de 2018, diz Hyundai4725047 - TERRA - WEB - WEB - 30/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4mERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

h t t p : / / e c o n o m i a . t e r r a . c o m . b r / c a r r o s -m o t o s / , 3 7 6 1 5 e f 6 e 1 7 c 8 4 1 0 V g n V C M 1 0 0 0 0 0 9 8 c c e b 0 a R C R D . h t m l

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Felipe Oliveira Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725047.pdf

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ClippingEstudantes participam de concurso nacional4725051 - A GAZETA - SÃO BENTO DO SUL - WEB - WEB - 30/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4kMRx0UZceQcsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.gazetasbs.com.br/site/noticias/estudantes-participam-de-concurso-nacional-1121

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725051.pdf

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ClippingVendas têm leve reação no mês, mas caem 9% no ano4724491 - VALOR ECONÔMICO - EMPRESAS - SÃO PAULO - SP - 01/10/2014 - Pág B4http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=unqdXDnwGsL5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Eduardo Laguna Cidade: SÃO PAULOEstado: SP País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4724491.pdf

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Jornal Valor --- Página 4 da edição "01/10/2014 1a CAD B" ---- Impressa por ivsilva às 30/09/2014@21:06:03

B4 | Valor | Quarta-feira, 1 de outubro de 2014Enxerto

JornalValor Econômico -CADB -EMPRESAS - 1/10/2014 (21:6) - Página 4-Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW

Empresas | Indústria

Conflito societárioGrupo argentino acusa executivoindicado pela Nippon Steel e acirra briga na Usiminas

TerniumquestionacondutadePenidoà frentedo conselhoAnaPaulaRagazziDoRio

O embate entre Ternium/Te-chint e o grupo japonês NipponSteel & Sumitomo no controle daUsiminas evidencia ataques dogrupo ítalo-argentino a Paulo Pe-nido, presidente do conselho deadministração da empresa e indi-cadopelos japoneses. EnquantoaNippon criticava os supostos pri-vilégios que os executivos ligadosà Ternium teriam na Usiminas, ogrupoargentinoquestionaacon-duta de Penido nas reuniões deconselho da empresa e também ofato de ele ter um contrato priva-do de trabalho com a Nippon.

Três conselheiros da Ternium —Daniel Novegil, Roberto Vidigal eAlcides Morgante — encaminha-ramumaqueixaàComissãodeVa-lores Mobiliários (CVM) por contade acontecimentos recentes nacompanhia. Entre outros pontos,eles afirmam que a Ternium já “so-licitou reiteradamente” que fos-semdivulgadas informaçõessobreum contrato assinado ente Penidoe a Nippon. Eles querem esclarecera natureza dos serviços prestadospor Penido ao grupo japonês parajustificar o recebimento de “apro-ximadamente US$ 1,6 milhão porano em adição à remuneração quePenido já recebe na Usiminas”. Se-gundo os conselheiros, a reiteradarecusa em prestar as informações“justifica a ilação de que tais paga-mentos poderiam ser destinado ainfluenciar sua atuação comomembro do conselho da Usimi-nas”. A acusação é que Penido terialealdade aos japoneses, “em detri-mento de seus deveres para com acompanhiae seusacionistas”.

A existência desse contrato jáhavia sido questionada tambémà CVM por Marcelo Gasparino,

conselheiro da Usiminas, indica-do pelo Fundo L Par, que reúne osrecursos do investidor Lirio Pari-sotto. Nesse processo, ainda emandamento, a área técnica daCVM não teria encontrado “indí-cios de que a companhia ou aatuação de Penido estejam sendoinfluenciadas pelo contrato”.

Após a nova queixa dos conse-lheiros sobre o tema, a CVM maisuma vez questionou Penido so-bre o assunto. Na resposta enca-minhada pelo executivo à autar-quia, ele afirma que o contratofirmado com a Nippon é “absolu-tamente legítimo” e sua existên-cia foi informada à Usiminas etambém à própria CVM.

O escopo do contrato é a pres-tação de assessoria geral sobre osnegócios, atuais e potenciais, daNippon na América Latina. Pre-vendo uma situação de que ostrabalhos de assessoria de Peni-do poderiam resultar em uma in-dicação para que ele trabalhassecomo administrador nas empre-sas em que o grupo japonês in-veste, o contratoprevêquequais-quer pagamentos realizados poressas companhias, como é o casoda Usiminas, serão deduzidos daremuneração prevista no acordoprivado. A remuneração pelostrabalhos na Usiminas é paga pe-la empresa, portanto. Ele afirmatambém que o acordo segue aspráticas de mercado e que foi as-sinado apenas após a “clara apro-vação por escrito” da Ternium.

Penido rejeita “completamen-te qualquer sugestão de que pos-sa estar desviando da condutaexigida de um conselheiro” e dizque todos os seus votos e condu-tas na empresa estão alinhadasao cumprimento de seu dever fi-duciário. “A referida reclamação,ao me atacar pessoalmente, infe-

lizmente parece uma tentativa decontra ataque desesperado dosconselheiros indicados pelo gru-po [Techint/Ternium] ao fato deque algumas condutas extrema-mente sensíveis e questionáveisde certos diretores da compa-nhia, todos também indicadospelo Techint, foram identificadase estão sendo questionados peloconselho de administração [daUsiminas]”.Esediz“intrigadoemsaber” se os conselheiros que le-varam a queixa à CVM estão ob-servando seus deveres fiduciáriosindependentemente dos seusvínculos com o grupo ítalo-ar-gentino, ao “proteger “ diretoresda supervisão e das medidas pró-prias do conselho de administra-ção durante tanto tempo e de for-ma tão intensa e irrazoável”.

Na mesma queixa, os conse-lheiros ligados à Ternium ques-tionam a conduta de Penido emreunião de agosto passado emque foi escolhido um novo dire-tor para companhia — o japonêsNobuhiko Takamatsu. O acordode acionistas assinado por Ter-nium e Nippon prevê que qual-quer tema levado ao conselhoprecisa ser previamente aprova-do por ambos. No entanto, osdois acionistas chegaram a con-senso prévio apenas sobre o no-me do novo diretor. Mas a Ter-nium não concordou em dar a eledesignações específicas.

Apesar do desacordo, reuniãodoconselho,presididoporPenido,aprovou a eleição do diretor com adesignação de suas funções, naavaliação da Ternium, violando oacordo de acionistas. A Terniumtambém questiona essa quebra doacordoemreuniãodasemanapas-sada na Usiminas, que destituiutrês diretores ligados à Ternium,tambémsemconsensoprévio.

Acionistas discutem cisão da UsiminasTalitaMoreira e IvoRibeiroDeSãoPaulo

A disputa entre os dois princi-pais acionistas da Usiminas apro-fundou-se de tal maneira nos últi-mos dias que colocou em pautauma quase improvável cisão dosativos da siderúrgica entre a Ter-nium, subsidiária do grupo ítalo-argentino Techint, e a japonesaNipponSteel&Sumitomo.OValorapurou que um plano para dividira companhia é uma das possibili-dades em estudo para resolver oconflito, já que o convívio entre ossócios se tornou insustentável.

De acordo com essa proposta,osargentinos ficariamcomosati-vos da Usiminas em Cubatão (SP)e os japoneses concentrariam suaparticipação na unidade de Ipa-tinga (MG), com a qual têm laçoshistóricos, desde a fundação em1956. Uma fonte que acompanhao assunto lembra que a Nipponnunca foi grande entusiasta dacompra da antiga Cosipa, mas foiconvencida da importância doativo por Rinaldo Soares, presi-dente da Usiminas na época. Porisso, faria mais sentido para os ja-poneses ficar com os ativos mi-neiros numa eventual divisão.

Levar adiante um plano comoesse, no entanto, seria altamentecomplexo. O conjunto de ativos daUsiminas não se restringe à usinade Ipatinga, que faz produtos demaior valor agregado, como cha-pas para carrocerias de automó-veis, e à de Cubatão, que tem a par-te siderúrgica mais defasada. So-mente no ano passado, ganhouum laminador de última geração,fornecido pela japonesa Mitsu-bishi. Ou seja, as duas usinas nãosãoespelhoumadaoutra.

Seria necessário também che-

gar a um acordo sobre outros ne-gócios da companhia, como a Usi-minas Mecânica, de bens de capi-tal, ativo que os argentinos gosta-riam de incorporar à sua contro-lada TenarisConfab. Porém, a Usi-minas Mecânica fica no quintal dausina de aço de Ipatinga. Outroativo considerado estratégico é aSoluções Usiminas — cerca de dezunidades de distribuição e cen-tros de serviços de aço espalhadaspelo país que inclui até fabricaçãode tubos de pequeno diâmetro. Asiderúrgica é também dona daMineração Usiminas, de minériode ferro, em parceria com a Sumi-tomo Corporation, que tem 30%.

Outra dificuldade reside no fa-to de a siderúrgica ter o capitallistado em bolsa. Seria necessáriodefinir o caminho a ser percorri-do — uma cisão seguida da cria-ção de ações das duas empresasresultantes; um fechamento decapital e depois uma cisão, entreoutras possibilidades. Nenhumadelas seria fácil e rápida.

Um terceiro aspecto é a perdade relevância que uma divisão daempresa implicaria. Fatiar a Usi-minas criaria duas siderúrgicasde menor escala, num mercadoemqueter tamanhoéfundamen-tal. Num momento em que o se-torenfrentaumexcessodeoferta,também não é muito provávelque os ativos atrairiam o interes-se de outros competidores.

Devido a disso, fontes queacompanham o assunto conside-ramqueadivisãonãoé,porhora,asolução mais provável para o con-flito. “Mas ilustra bem a que pontoas coisas chegaram. Parece brigadecasal”,dizuminterlocutor.

Na segunda-feira, a Justiça emMinas Gerais negou pedido daTerniumpara tornar semefeitoas

decisões tomadas em reunião doconselho que resultaram no afas-tamento do presidente da Usimi-nas, Julián Eguren, e de dois vice-presidentes. A remoção dos exe-cutivos teve votos favoráveis daNippon e de dois minoritários. Ocaso trouxe à tona uma grave cri-se na governança da siderúrgica.

Fontes que conhecem a empre-sa apontam o acordo de acionis-tas firmado entre a Ternium e osjaponeses como o cerne de boaparte dos problemas. O contratoé vago no que diz respeito aosprocedimentos para solução deconflitoseàformacomose indicaa diretoria da siderúrgica. Os exe-cutivos são nomeados por con-senso, mas não fica claro comoagir quando há discordância.

Ontem, em relatório, o bancoSantander informa que reduziu arecomendação para as ações deUsiminas de compra para abaixodo mercado (o equivalente a ven-da) e cortou o preço-alvo do papelPNA de R$ 11 para R$ 6,00 ao fimde 2015. De acordo com os analis-tas Felipe Reis e Renato Maruichi,“a demissão abrupta do CEO Ju-lián Eguren e de dois vice-presi-dentes levou a incertezas em nos-sa tese de investimento”. Para eles,as ações da siderúrgica permane-cerão sob pressão até que se tenhainformações e detalhes sobre a es-tratégia futura da Usiminas e “noque se refere a resoluções maisclaras em relação à disputa entreos acionistas controladores (Ter-nium e Grupo Nippon)”.

A percepção dos analistas é ade que uma resolução definitivapara o conflito não deve ocorrernocurtoprazo,umavezqueaTer-nium já anunciou adoção de me-didas legais contra sua sócia ja-ponesa. (Colaborou Stella Fontes)

IVANRIBEIRO/FOLHAPRESS

Números de emplacamentos até segunda-feiramostram queda de 4,5%na comparação com setembro do ano passado

Vendas têmlevereaçãonomês,mascaem9%noanoVeículosEduardoLagunaDeSãoPaulo

O governo lançou medidas pa-ra destravar o crédito, as monta-doras seguem agressivas emcampanhas promocionais e no-vos modelos entraram no merca-do para seduzir o consumidor devolta às concessionárias. Porém,mais uma vez, setembro foi ummês fraco nas vendas de veículos.

Números preliminares, coleta-dos até segunda-feira, mostramqueda de 4,5% dos emplacamen-tosdeautomóveisdepasseio,utili-tários leves,caminhõeseônibusnacomparaçãocomomesmomêsdoano passado. Em relação a agosto,as vendas ficaram um pouco me-lhores, com alta de 2,4% — percen-tual que subirá mais com a inclu-sãodos licenciamentosdeontem.

Apesar disso, com vendas diá-rias novamente abaixo de 13 milcarros — ao se tirar da conta nú-meros, também ruins, dos mer-cados de caminhões e ônibus —,setembro manteve a acanhadatoada dos três meses anteriores,tão fraco quanto junho e julho,ambos comprometidos pela rea-lização da Copa do Mundo.

As montadoras, por outro lado,podem comemorar que, ao me-

nos, conseguiram estancar o apro-fundamento da crise. A queda dosvolumes no acumulado do ano vi-nha subindo mês a mês até chegara 9,7% em agosto, mas agora já vol-taa ficarmaispróximade9%.

Dois fatores contribuíram pa-ra isso, a começar pelo calendá-rio comercial favorável de setem-bro, com um dia útil a mais devenda tanto na comparaçãoanual como em relação a agosto.

Ao mesmo tempo, a indústria,no comparativo com igual perío-dode2013, teveemsetembroumabase de comparação mais fraca doque nos cinco meses anteriores. Asériehistóricamostraque,apóssu-perar 342 mil unidades em julho,as vendas de veículos caíram para329,1 mil em agosto e 309,9 milunidadesemsetembrode2013.

Os números consolidados domês passado, incluindo o desem-penho das marcas, serão divulga-dos hoje pela Fenabrave, que abri-ga as concessionárias de carros. Nasegunda-feira, será a vez de a Anfa-vea, a associação das montadoras,divulgar seu balanço de vendas,produçãoeexportações.

A entidade dos fabricantes es-perava no mês passado os pri-meiros impactos das medidas dogoverno anunciadas no fim dejulho para melhorar a oferta decrédito a veículos, com a libera-

ção de depósitos compulsórios ea flexibilização na exigência decapital dos bancos em operaçõesde financiamento no varejo.

O setor apostava ainda no im-pacto dos lançamentos — como anovageraçãodoKa,daFord—,quecostumam atrair consumidores àslojas. Descontos de até 10%, soma-dos a campanhas promocionaiscomtaxazeronos financiamentos,também estão sendo oferecidosem concessionárias para conven-ceroconsumidora trocardecarro.

Mas as montadoras continuamadotando medidas para ajustar aprodução. A Ford, por exemplo,voltará a interromper neste mês asatividades na fábrica de São Ber-nardo do Campo, no ABC paulista.A paralisação, tanto da fábrica decarros, onde é produzida a novageração do Fiesta, como na linhade caminhões, começa na sexta-feira, estendendo-se por toda a se-mana que vem. Já na segundaquinzena do mês, outras duas pa-radas estão previstas: nos dias 20 e27 de outubro. A montadora dizque o objetivo é adequar a produ-ção à fraca demanda. A Ford paroua produção no ABC na primeira se-mana de setembro. Férias coletivastambém estão previstas em fábri-cas da Volks e da Renault no Para-ná,assimcomonaunidadedaMit-subishi emCatalão, emGoiás.

Stora Enso fecha venda da CorensoEmbalagemStella FontesDeSãoPaulo

A companhia sueco-finlande-sa Stora Enso chegou a um acor-do com a finlandesa PowerfluteOyj, fabricante de materiais paraembalagens, para venda das ope-rações da Corenso, também comsede na Finlândia, por € 90 mi-lhões.ACorenso,que fazpartedadivisão de embalagens renová-veis da Stora, é uma das maioresprodutoras mundiais integradasde tubos de papel de alto desem-penho e emprega 920 funcioná-rios em dez países, na Europa,Ásia e América do Norte.

A venda das operações está ali-nhada à estratégia da Stora Ensodeseconcentrar emdeterminadossegmentos de embalagens e deampliar os negócios em celulose eem materiais renováveis, ao mes-mo tempo em que reduz sua expo-sição ao mercado de papéis. Emnota, a companhia informou que

“a alienação é um passo natural”na reorganização dos negócios,com vistas a transformar a StoraEnso em uma “empresa de mate-riais renováveis com foco no clien-teemmercadosemcrescimento”.

“Descobrimos um bom novoproprietário para a Corenso, quepoderá dar à empresa a atençãoque merece e desenvolvê-la. Coma venda, a Stora Enso poderá fo-car melhor seu direcionamentoestratégico”, disse no comunica-doovice-presidente sêniorde so-luções de embalagens da compa-nhia, Hannu Alalauri.

Conforme a Stora , a expectati-va é a de que a transação, que de-ve resultar no recebimento de€ 75 milhões pela companhia, se-ja encerrada no quarto trimestre.No ano passado, a Corenso regis-trou vendas líquidas de € 211 mi-lhões e resultado antes de juros eimpostos (Ebit, na sigla em in-glês) de € 26 milhões.

Como parte da estratégia de di-versificação dos negócios e apostaem materiais renováveis, no início

de setembro, a Stora anunciou in-vestimento de € 32 milhões(US$ 43 milhões) na construção deuma fábrica demonstração de umtipo de açúcar, a xilose de alta pu-reza, obtida a partir de bagaço decana,nosEstadosUnidos.

Esse aporte vem na esteira dacompra da americana Virdia, em-presa especializada no desenvol-vimento de tecnologias de extra-ção e conversão de biomassa,anunciada em 23 de junho, emum negócio que pode alcançarUS$ 62 milhões, considerando-seum pagamento inicial de US$ 33milhõeseadicionaldeUS$29 mi-lhões, que está condicionado aocumprimento de metas até 2017.

Antes disso, a Stora já haviaanunciado investimento de outros€ 32 milhões na construção deuma biorrefinaria, na Finlândia,voltada à produção de lignina. Alignina pode substituir produtos abase de petróleo na obtenção dedeterminadas especialidades quí-micas. A previsão é que a biorrefi-nariaentreemoperaçãoem2015.

marcia.aparecida
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ClippingMontadoras dão férias coletivas no Estado4723488 - FOLHA DE LONDRINA - ECONOMIA - LONDRINA - PR - 30/09/2014 - Pág 3http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=fl+BeVCcnldCvza1YQsHJcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Cidade: LONDRINAEstado: PR País: BRASILDisponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4723488.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 85,40Fechamento: 09/14Tiragem: 35000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 85,40Total: 0,0000

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● As obras realizadasno Porto deParanaguá, adificuldade de

expansão do modalferroviário, e os atuais

contratos deconcessão de rodovias

fizeram parte dasdiscussões do evento

● Entre os objetivos doevento está o de debatertemas relevantes para o

desenvolvimentosustentável da cidade eregião, fomentando osenso crítico e a

cobrança de ações maisefetivas

‘Norte do Paraná está no centrodas oportunidades logísticas’

O Programa Folha Cidadania é o desafio social da Folha de Londrina no combate ao analfabetismo funcional

Terça-feira, 30 de setembro de 2014

CidadaniaCidadania

EconomiaEconomia

ONortedoParanáestáno“olhodo furacão”doproces-so demudanças logísticaspelo qual passará o País até2020. Resta à região saberaproveitar as oportunidadesque estão por vir. O recadofoi dado pelo professor Pau-lo Tarso Vilela de Resende,da Fundação Dom Cabral(FDC), durante o segundoEncontrosFolha, semanapassada, noHotel BlueTreeemLondrina. O tema deba-tido foi “Infraestrutura e Lo-gística: vencendo os garga-losdoNortedoParaná”.Coordenador do Núcleo

de Infraestrutura e Logísticada fundação, Resendemos-trouqueonorte doParaná éa principal conexão das no-vasrotasentreas regiõesSul,Sudeste e Centro-Oeste doPaís. “A questão é: nós esta-mos preparados para apro-veitar as oportunidades ouseremos uma ilha dentro deumPaísdeoportunidades?”,provocou ele, durante a pa-lestra que deu início aoevento.Na sequência, foi realiza-

do umpainel do qual parti-ciparamoassessor técnico eeconômico da Federação daAgricultura do Paraná (Fa-ep), NilsonHankeCamargo;o representante do Conse-lho Temático de Infraestru-

Marcos Zanutto/24-09-2014

tura da Federação das Indús-trias do Estado do Paraná(Fiep), João Arthur Mohr; ocoordenador do curso de Lo-gística daUniFil, Pedro Antô-nio Semprebom; e a coorde-nadora de Gestão de Planosde Programas de Infraestru-tura e Logística da SecretariaEstadual de Infraestrutura eLogística, RejaneKaram.O segundo EncontrosFo-

lha reuniu um público demais de 100pessoas, incluin-do o diretor-presidente daAdministração dos Portos de

Paranaguá e Antonina(Appa), Luiz Henrique Divi-dino, e o prefeito de Londri-na,AlexandreKireeff.“Acom-panharmos um veículo co-mo a FOLHA trazer para aagenda de discussão um te-ma tão importante é anima-dor. (O debate) é um salto dequalidade na agenda do no-ticiário da cidade”, afirmou oprefeito. No primeiro Encon-trosFolha, realizado em ju-nho com o tema“desafios daeconomia”, Kireeff havia par-ticipado comopainelista.

Andréa BertoldiReportagem Local

Curitiba - Os bancários deCuritiba e Londrina vão pa-ralisar as atividades a partirde hoje por tempo indeter-minado. Depois que a cate-goria deflagrou a greve noPaís, a Federação Nacionaldos Bancos (Fenaban) deci-diu retomar as negociaçõesdurante o fim de semana,mas sem sucesso.As principais reivindica-

ções dos trabalhadores sãoaumento salarial de 12,5%

(5,4% de aumento real e7,1% de reposição da infla-ção), piso salarial de R$2.979,25, conforme saláriomínimo sugerido pelo De-partamento Intersindical deEstatística e Estudos Socioe-conômicos (Dieese), e vale-alimentação, refeição e au-xílio-creche de R$ 724, PLRde três salár ios mais R$6.247,00, além de plano decargos e carreiras.No final de semana acon-

teceu mais uma rodada denegociações entre a Confe-deração Nacional dos Traba-

lhadores do Ramo Financei-ro (Contraf ) e a Fenaban. Nareunião de sábado, os ban-cos elevaram o índice de re-ajuste de 7% para 7,35% paraos salários e de 7,5% para 8%para os pisos, mas os traba-lhadores não aceitaram aproposta e decidiram man-ter a greve.O presidente do Sindicato

dos Bancários de Curitiba eRegião Metropolitana, EliasJordão, disse que durante agreve devem funcionar nor-malmente apenas os caixasautomáticos e a compensa-ção de cheques. No trans-correr da paralisação os de-pósitos podem ficar prejudi-cados pela falta de envelo-pes, como já aconteceu emanos anteriores. No ano pas-sado, a greve durou 23 dias.

A secretária geral do Sin-dicato dos Bancários deLondrina e Região, Gisa Bi-sotto, disse que os trabalha-dores da região também de-vem manter funcionandoapenas os caixas automáti-cos. Segundo ela, no caso dopagamento de aposentadoshaverá algum funcionáriona agênc ia que poderáorientar nos casos de quemtem cartão com senha. Osaposentados que tiverem al-gum problema para receber,devem ser atendidos no in-terior da agência. “Hoje (on-tem) fizemos panfletagemno Calçadão de Londrinapara avisar a população”,disse. Segundo ela, a grevedeve se intensificar a cadadia que passar. Em Londri-na, são 2,2 mil bancários.

Montadoras dão fériascoletivas no Estado

Cecília FrançaReportagem Local

Trabalhadores das fábri-cas da Renault e Volkswa-gen, em São José dos Pi-nhais, Região Metropolitanade Curitiba, entram em fé-rias coletivas neste mês deoutubro. Na montadorafrancesa, a medida tem iní-cio no dia 13 e segue até odia 22, envolvendo 3 mil co-laboradores, do total de 6,5mil. A alemã, que tem 3.250empregados na fábrica pa-ranaense, não divulgouquantos serão impactados,apenas afirmou, em nota,que a medida vai abranger“o primeiro turno produti-vo, de meados de outubroaté início de novembro”.Na Renault, as férias cole-

tivas para regularização do

estoque atingem a divisãode motores e a de carros depasseio, onde são produzi-dos os modelos Logan, San-dero e Duster. Segundo aassessoria da montadora,vão deixar de ser produzi-dos 10 mil veículos e 12 milmotores no período previs-to. Atualmente, a fábrica deSão José dos Pinhais produz1.300 carros e 1.700 motorespor dia.A Renault já havia dado fé-

rias coletivas aos trabalhado-res em junho deste ano, comomesmoobjetivo.AVolkswa-gen já concretizou dois acor-dos de layoff com os meta-lúrgicos, suspendendo tem-porariamente os contratosde 300 trabalhadores, em fe-vereiro, e outros 400, emmaio, para evitar demissões.Em um ano ruim para o

setor automotivo, a Renaultvem obtendo crescimentonas vendas no mercado na-cional, no entanto, foi bas-tante afetada pela queda nasexportações para a Argenti-na, mercado que absorve25% da produção da marca.De janeiro a agosto, as ven-das para o país vizinho caí-ram 56%. Por isso, mesmoacreditando em recuperaçãodo mercado interno nestesegundo semestre, a monta-dora sabe que vai ser um im-pacto difícil de superar.De janeiro a agosto deste

ano, as vendas de automó-veis e comerciais leves noPaís acumulam queda de9,51% em relação ao mesmoperíodo de 2013, segundo aFederação Nacional da Dis-tribuição de Veículos Auto-motores (Fenabrave).

Na Volkswagen medida vai abranger o primeiro turnoprodutivo, de meados de outubro até início de novembro

Theo Marques/17-08-2012

Bancários entram emgreve a partir de hojeNo final de semana a Fenaban retomou as negociações

com os trabalhadores, mas sem sucesso

Curitiba e região metropoli-tana somam 18 mil traba-lhadores.A Fenaban informou que

apresentou nova proposta

de reajuste aos bancários eque permanece confiante namanutenção das negocia-ções para um desfecho doacordo coletivo.

Durante a greve devemfuncionar normalmente apenas

os caixas automáticos

Inadimplência das empresas cai 8,5% em agostoFernando LadeiraAgência Estado

São Paulo - O índice daSerasa Experian que mede ainadimplência das empresasbrasileiras caiu em agostona comparação com julho,depois de um forte avançono mês anterior, quando aCopa do Mundo e a ativida-

de enfraquecida influencia-ram significativamente osnúmeros. O indicador caiu8,5% em agosto ante julho,depois de alta de 12,9% emjulho ante junho.Na compa ra ç ão com

agosto de 2013, a taxa deinadimplência do setor em-presarial subiu 5,5%. Noano, ela também registra

elevação, de 6,7%. Em nota,a Serasa Experian explicouque essa piora na compara-ção anual se deve “ao agra-vamento da conjuntura do-méstica, caracterizada porrecessão econômica e au-mento do custo financeiropara as empresas”.Os títulos protestados e

os cheques sem fundos fo-

ram os principais responsá-veis pela queda do indica-dor de inadimplência namargem, com variações ne-gativas de 24,2% e 13,3%,respectivamente. As dívidasdas empresas com bancosapresentaram declínio de2,1% em agosto, enquantoas dívidas não bancárias,feitas por meio de cartões

de crédito, financeiras, lojasem geral e prestadoras deserviços como telefonia efornecimento de energiaelétrica e água, dentre ou-tros, avançaram 1,8%.

VALOR MÉDIOSegundo a Serasa, o valor

médio dos cheques semfundos caiu 7,8% no acu-

mulado de janeiro a agostode 2014, na comparaçãocom o mesmo período doano passado. Já o valor mé-dio das dívidas com os ban-cos teve queda de 1,8%, en-quanto os valores médiosdos títulos protestados edas dívidas não bancáriassubiram 7,8% e 6,4%, res-pectivamente, no período.

FOLHA DE LONDRINA, terça-feira, 30 de setembro de 2014 3Economia & NegóciosEconomia & Negócios

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