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Clipping Incerteza política pesa para queda na confiança 4709694 - JORNAL DO COMMERCIO BRASIL - ECONOMIA - RIO DE JANEIRO - RJ - 29/09/2014 - Pág A2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BDKePEt2AkVPfz+jp3ZTJsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A== Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RJ País: BRASIL Disponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4709694.pdf Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 577,50 Fechamento: 09/14 Tiragem: 46000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 577,50 Total: 0,0000

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Page 1: Clipping 29set14

ClippingIncerteza política pesa para queda na confiança4709694 - JORNAL DO COMMERCIO BRASIL - ECONOMIA - RIO DE JANEIRO - RJ - 29/09/2014 -Pág A2http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BDKePEt2AkVPfz+jp3ZTJsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Cidade: RIO DE JANEIROEstado: RJ País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4709694.pdf

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EconomiaA-2 • Jornal do Commercio • Segunda-feira, 29 de setembro de 2014

EEddiittoorreess //// Jorge ChavesPedro Argemiro

» LEONARDO GOYDA AGÊNCIA REUTERS

Promessa da presidenteDilma Rousseff em 2012para destravar a econo-mia, boa parte do Progra-

ma de Investimentos em Logísti-ca (PIL), incluindo praticamentetodas as concessões de ferroviase portos, terá de ser tocada pelopróximo governo, em um totalestimado em R$ 120 bilhões eminvestimentos pendentes.

A pouco mais de três meses dofim do atual governo, a maiorparte dos objetivos iniciais do PILem rodovias e em aeroportos foiatingida, mas nenhum projetoenvolvendo concessões de ferro-vias e arrendamentos de áreasem portos públicos saiu até ago-ra, devido a problemas burocrá-ticos ou mesmo dificuldades pa-ra atrair investimentos privados.

"Essa agenda ficou muito adesejar. Tudo o que andou e de-ve andar é a área de rodovias eainda assim perdeu-se muitotempo discutindo a taxa de re-torno dos projetos", disse o eco-nomista Fernando Camargo, daLCA Consultoria. Na sua opi-nião, a competição nos leilões seencarrega de reduzir a taxa deretorno. "O governo não precisase preocupar com isso."

Dentro do governo, acredita-se que apenas um trecho de fer-rovia, que liga Lucas do Rio Ver-de (MT) e Campinorte (GO),tem alguma chance de sair em2014. O investimento estimadopara o trecho de 880 quilôme-tros é de cerca de R$ 5,4 bilhões.

No caso dos portos, o pro-cesso envolvendo o primeirobloco de licitações, de arrenda-mento de um total de 29 áreasem terminais no Pará e no por-to de Santos, está tramitandodo Tribunal de Contas da União(TCU) há quase um ano e aindaaguarda aprovação. "Depende-mos do tribunal. Nós fizemostodas as gestões possíveis", dis-se o ministro-chefe da Secreta-

ria de Portos, César Borges.Segundo o ministro, a secre-

taria tem plenas condições depublicar o edital imediatamen-te após uma eventual liberaçãopor parte do TCU. "Estamospreparados. A gente não fechanem os olhos. Autorizou, nóspublicamos", disse.

Apesar de tantos projetos quevão ficar para os próximos anos,o ex-diretor da Agência Nacio-nal de Transportes Terrestres(ANTT) Luiz Afonso Senna nãovê risco de haver um recuo napolítica de concessões. “As trêsprincipais candidaturas – DilmaRousseff (PT), Marina Silva (PSB)e Aécio Neves (PSDB) – compar-tilham essa ideia das conces-sões, com mais ou menos inten-sidade, mas é um consenso aimportância das concessões”,disse Senna.

Confiança em baixa

Será também crucial para opróximo governo resolver outraquestão, independentementede quem seja eleito: a retomadada confiança do mercado no go-

verno, principalmente na con-dução da política macroeconô-mica, avaliou o economista Fer-nando Camargo, da LCA.

"A agenda macro tem de pas-sar a dar mais confiança para omercado. Por outro lado, naagenda micro, o governo tam-bém precisa confiar mais nomercado para chegar a seus ob-jetivos de ter investimentos comtarifa baixa", disse Camargo.

O TCU liberou o processo daferrovia entre Lucas do Rio Verdee Campinorte em fevereiro des-te ano, mas diante de incertezassobre interesse dos investidores,o governo federal ainda não pu-blicou o edital. Mesmo que esseleilão ocorra este ano, ficarãopara o próximo governo as con-cessões de outros 14 trechos deferrovias previstos no PIL, quesomam 10,7 mil quilômetros deextensão e devem exigir, segun-do estimativas preliminares, umtotal de cerca de R$ 85,5 bilhõesem investimentos.

Para destravar esse proces-so, a principal missão do próxi-mo governo, segundo especia-lista em logística, é reduzir a

percepção de risco dos investi-dores em relação ao novo mo-delo de concessões de ferro-vias. “As ferrovias demandaminvestimentos de peso. A per-cepção é de que o risco é alto. Aincógnita é a capacidade daValec exercer esse novo papel,ao qual ela não está acostuma-da. O próximo governo precisaresolver isso”, disse Senna.

O novo modelo de concessõespara o setor prevê que a estatalValec compre toda a capacidadede carga das futuras concessõesde ferroviárias para revendê-la aoutras empresas que queiramoperar trens nas novas vias.

Para portos, nem dentro dogoverno acredita-se que aindaseja possível fazer algum arren-damento de área em terminaispúblicos ainda este ano, segun-do disse uma fonte que pediuanonimato. Com isso, deve fi-car para a próxima administra-ção licitar quatro grandes blo-cos de arrendamentos, com in-vestimentos totais de cerca deR$ 17,2 bilhões.

O governo federal esclareceu15 de 19 questionamentos doTCU sobre os arrendamentos doprimeiro bloco, e entre as quatroque restaram, a principal é a co-brança do tribunal do estabele-cimento de tarifas-teto para to-dos os serviços. O julgamentodo recurso do governo sobre es-ses quatro itens foi interrompi-do em julho e ainda não há pre-visão sobre quando o caso volta-rá à pauta do tribunal.

Existe ainda uma dificuldadeadicional, que barraria o lança-mento do edital portuário mes-mo se o TCU aprovar o recursodo governo contra os quatroquestionamentos. Trata-de derecurso apresentado por parla-mentar que questionou o TCUpor ter aceitado as explicaçõesdo governo federal sobre as 15primeiras exigências. O méritodo recurso ainda não foi julgado.

O ministro César Borges des-taca que o fato do primeiro bloco

de licitações ainda não ter sidoaprovado pelo tribunal afeta tam-bém os trabalhos para os outroslotes de arrendamentos. "Quería-mos já fazer a consulta pública dosegundo bloco, mas essa consultadepende da posição sobre o blo-co 1, das adaptações que foremnecessárias", disse.

Borges ressalta que apesar doatraso dos arrendamentos, a se-cretaria já conseguiu avançosem outra frente, a de autoriza-ções para Terminais de Uso Pri-vado (TUPs), fora dos portos pú-blicos. Desde o final do ano pas-sado já foram autorizados 26novos TUPs e expansão de ou-tros dois. "Esses terminais terãocerca de R$ 10 bilhões de inves-timentos", disse Borges.

Após o fracasso inicial do lei-lão da BR-262 (ES-MG) em se-tembro do ano passado, quenão teve interessados, o governofederal conseguiu realizar o lei-lão de seis outras rodovias. Emjaneiro deste ano, foi lançadoum novo pacote para mais cincoconcessões rodoviárias, com in-vestimentos totais de R$ 17,8 bi-lhões. Inicialmente, a intençãoera publicar todos os editais nosegundo semestre deste ano.

Deste novo pacote, contudo.apenas uma concessão, a daPonte Rio-Niterói, que prevê in-vestimentos de R$ 600 milhões,tem alguma chance de ser reali-zada este ano. "Se não for possí-vel, talvez o edital saia ainda esteano e o leilão ocorra no começode 2015", disse uma fonte do go-verno federal a par do assunto.

Este leilão, em particular, temum motivo a mais para ocorrer oquanto antes, já que em maiovence o atual contrato de con-cessão da ponte, hoje adminis-trada pela CCR.

Caberá ao próximo governo,portanto, levar adiante as con-cessões de cerca de 2,6 mil qui-lômetros dos outros quatro tre-chos rodoviários já lançados ecujos estudos ainda estão emandamento.

Só no próximo governoCONCESSÕES

AGÊNCIA BRASIL

Borges: terminais no Pará e em Santos só dependem do TCU

À exceção de rodovias e aeroportos, projetos sobre ferrovias e portos não saíram do papel, devido a problemasburocráticos ou a dificuldades para atrair aportes privados. São R$ 120 bilhões estimados em investimentos

COMÉRCIO

» IDIANA TOMAZELLIDA AGÊNCIA ESTADO

A confiança do comérciocaiu 8,7% no terceiro trimes-tre ante igual período de 2013,diante de uma percepção so-bre a demanda muito fraca.Mas um quesito especial dasondagem deste mês mostraque o mau momento das ven-das (especialmente de bensduráveis), normalmente atri-buído ao desempenho daeconomia, ganhou um ingre-diente às vésperas da eleição– a incerteza política.

Em setembro, 57% dos co-merciantes atribuíram ao de-sempenho econômico umainfluência negativa sobre osnegócios atuais. Já a incerte-za com o cenário político foicitada por 39,7%. Apenas16,1% afirmaram não haveraspectos negativos.

"Isso afeta principalmen-te os segmentos duráveis,mais voláteis e que depen-dem mais de política econô-mica. Os que dependemmais de renda atribuem maisao desempenho da econo-mia", afirmou o economistaAloisio Campelo, superin-tendente adjunto de CiclosEconômicos da FundaçãoGetulio Vargas (FGV).

No setor de veículos, mo-tos e peças, o desempenhoda economia é limitação para63,3% dos comerciantes, en-quanto a incerteza políticafoi apontada por 45,8% dosempresários. No varejo dematerial de construção, a or-dem foi a mesma: economia(47,9%) e política (46,6%). Novarejo restrito, os móveis eeletrodomésticos apontarampara o desempenho econô-mico (62,9%) e a incertezapolítica (48,5%) como entra-ves aos negócios. "Os vende-dores culpam a economia e apolítica, mas não percebemque talvez seu setor estejapassando por um ciclo debaixa", citou Campelo.

Entre os que dependemda renda, o setor de tecidos,vestuário e calçados registrouum recorde: 75,5% dos vare-jistas apontaram o desempe-nho da economia como limi-tação aos negócios.

Incentivos

Os setores que destacarama incerteza sobre o cenáriopolítico são aqueles que maiscontam com incentivos dogoverno. Além da redução doImposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), há o Mi-nha Casa Melhor (que finan-cia até R$ 5 mil em móveis,eletrodomésticos e eletroele-trônicos para famílias do Mi-nha Casa Minha Vida) e asmedidas do Banco Centralsobre crédito, mirando no fi-nanciamento de veículos.

O presidente da Federa-ção Nacional da Distribuiçãode Veículos Automotores (Fe-nabrave), Flavio Meneghetti,afirmou que o principal pro-blema é o acesso ao crédito,uma vez que o apetite dosbancos por risco está reduzi-do mesmo com a maior dis-ponibilidade de recursos. "Seo governo garantisse a reto-mada do bem (no caso deinadimplência), isso trariaaumento de vendas de 30 milveículos por mês, ou 350 milpor ano", afirmou.

Meneghetti, porém, negouque parte da incerteza sejapor temor de volta do IPI. "OIPI deve voltar no começo de2015, porque será outra ad-ministração. Mesmo que hajareeleição, é outro mandato.Além disso, é questão de cum-prir a portaria do Ministérioda Fazenda", explicou. "Hásim um mau humor no mer-cado, por conta de dúvidasem relação ao modelo econô-mico e sua continuidade."

Incertezapolítica pesapara quedana confiança

IPP

» IDIANA TOMAZELLIDA AGÊNCIA ESTADO

A valorização nos preços dascommodities no mercado ex-terno impulsionou o Índice dePreços ao Produtor (IPP) emagosto. O indicador subiu0,48%, a primeira alta após cin-co meses de retração. Algunssetores ainda aproveitaram omomento para recompor pre-ços. Ao todo, 17 das 23 ativida-des registraram aumento nomês passado, informou na sex-ta-feira o Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE).

"As commodities influen-ciaram bastante essa variaçãopositiva, entre elas naftas,couros e carnes bovinas. Ospreços cotados em dólar nomercado internacional cola-boraram para que houvesseesse aumento, o que eleva ospreços dos insumos para osprodutores", disse o técnicoCristiano Santos, da Coorde-nação de Indústria do IBGE.

No mês passado, os alimen-tos avançaram 0,62% na portade fábrica. Os produtos ligadosà cana-de-açúcar continuammostrando viés de queda emuma época de safra, mas ospreços da cadeia de carnes bo-vinas ganharam força. "O setorde carnes começa a apontarmais para o mercado externo.O preço está melhor para ex-portar do que para (vender no)mercado interno", explicou.

Movimento semelhante

ocorre com os preços do couro.Além do aumento das exporta-ções, os produtores têm retidoseus rebanhos em vez de enca-minhá-los para o abate. A res-trição na oferta de matéria-pri-ma faz com que os preços semantenham elevados.

Em outros produtos quími-cos, os derivados da nafta (ma-téria-prima utilizada na produ-ção de resinas e plásticos) tam-bém sentem os efeitos do mer-cado internacional. "Os preçosda nafta voltaram a subir porconta de crises internacionais,como na Síria", acrescentou.

Por outro lado, o setor de be-bidas começou a aumentarpreços diante da proximidadedo verão. É nesta época que osfornecedores costumam fe-char os contratos, o que explicaa alta de 1,89% nos preços des-te segmento em agosto.

Na indústria de veículos, atroca de modelos para os lan-çamentos de 2015 também pu-xou os preços, que ficaram0,64% maiores na porta de fá-brica. Já nas indústrias do setorde vestuário, houve queda de0,18% em agosto. Segundo otécnico do IBGE, o momento éde redução de estoques antesde lançar a coleção de verão.

Apesar do aumento genera-lizado, o índice acumula eleva-ção de apenas 2,50% em 12 me-ses, um patamar consideradomuito baixo, tanto que é a quar-ta menor taxa da série (desde2010) nesta comparação.

Preços na porta da fábricaavançam 0,48% em agosto

julio.cesar
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ClippingMais carros, mas problemas4709147 - O ESTADO DE S. PAULO - ELEIÇÕES 2014 - SÃO PAULO - SP - 29/09/2014 - Pág H 7http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=TGCauM4f6dCERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Bruno Ribeiro Cidade: SÃO PAULOEstado: SP País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4709147.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 1098,00Fechamento: 09/14Tiragem: 236000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 1098,00Total: 0,0000

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INDÚSTRIA NO FUNDO DO POÇO

5.000 Mudar nome de logradouros históricos talvez seja a parte

mais fácil convencer o povo a desistir da antiga

Háomem fiel e constante, além disso ca-paz de seduzir. Desenvolto, elegante, fu-ma charu- tos. Coleciona relógios anti-gos. Pratica es- portes. Ganhou a vida sem grandes dificulda- des, como o demons-trou, em 1994, a aquisi- ção com a mulher de um apartamento de 200 m2 num dos bairros mais caros de Paris.Entretanto, basta cutucar um pouco, prin- cipalmente nos dados fiscais ou bancá-rios, e essa imagem se desfaz. Assim, fica-mos sa- bendo que a primeira das contas clandesti- nas que Cahuzac abriu na Suíça, em 1992, quando já era socialista, foi nego-ciada pelo advogado Philippe Péninque, figura de proa da neofascista Frente Na-cional e amigo ínti- mo da família Le Pen.

Bom, uma pessoa de esquerda pode ter um amigo de direita. Mas, ao puxar o fio da meada, começaram a aparecer outros per-so- nagens, todos pertencentes à mesma extre- ma direita ultra violenta. O dinhei-ro deposi- tado para abrir a conta suíça, por exemplo, veio de um investimento em “minas de prata do Peru”, numa operação feita por pessoas que passaram pela Gud.

A Gud é uma organização de extrema direi- ta, muito poderosa, que funciona-va nos anos 1970 e 80 na Faculdade de Di-reito de Paris, em Assas (apelidada então de “faculdade dos assassinos”). E um no-vo Cahuzac então toma forma. Nos anos 1980, ou seja, depois que se tornou socia-lista, ele convivia com fortões de extrema direita como um tal Emié, apelidado “Jo-hnny, o boxeur”, que ba- tia nos estudan-tes de esquerda.

Sejamos condescendentes. Cahuzac não participou dessas rixas, esteve com essa gen- te talvez uma ou duas vezes. Que mal há nis- to? Bem... Era mais que um bando, afirmam os mais velhos, era uma confraria. Jogavam golfe juntos. Cahuzac passou a praticar boxe e ciclismo, esportes viris, a frequentar a lu- xuosa estação bal-neária de La Baule, ou ain- da Cap Benat, perto de Saint-Tropez. O casal

jantou pelo menos uma vez na casa de Jean-Marie Le Pen.

E não é tudo. Aqueles jovens dinâmi- cos se saíam muito bem nos negócios, criando redes de contato com todo tipo de empre-endimento. As participações se davam en-tre amigos, entre cúmplices. Ha- via testas de ferro, agentes. Em caso de necessidade, a confraria tinha advogados para tirar um colega de problemas. Como pagamento pelos serviços prestados, Ca- huzac re-cebia amigos que estavam per- dendo os cabelos e produzia para eles vas- tas ca-

Há omem fiel e constante, além disso capaz de sedu-zir. Desenvolto, elegante, fuma charu- tos. Cole-

ciona relógios antigos. Pratica es- portes. Ganhou a vida sem grandes dificulda- des, como o demonstrou, em 1994, a aquisi- ção com a mulher de um apartamento de 200 m2 num dos bairros mais caros de Paris.Entretanto, basta cutucar um pouco, prin- cipalmente nos dados fiscais ou bancários, e essa imagem se desfaz. Assim, ficamos sa- bendo que a primeira das contas clandesti- nas que Cahuzac abriu na Suíça, em 1992, quando já era socialista, foi negociada pelo advogado Philippe Péninque, figura de proa da neofascista Frente Nacional e amigo ín-ti- mo da família Le Pen.

Bom, uma pessoa de esquerda pode ter um amigo de direita. Mas, ao puxar o fio da meada, começaram a aparecer outros per-so- nagens, todos pertencentes à mesma extre- ma direita ultra violenta. O dinhei-ro deposi- tado para abrir a conta suíça, por exemplo, veio de um investimento em “mi-nas de prata do Peru”, numa operação feita por pessoas que passaram pela Gud.

A Gud é uma organização de extrema di-rei- ta, muito poderosa, que funcionava nos anos 1970 e 80 na Faculdade de Direito de Paris, em Assas (apelidada então de “facul-dade dos assassinos”). E um novo Cahuzac então toma forma. Nos anos 1980, ou seja, depois que se tornou socialista, ele convivia com fortões de extrema direita como um tal Emié, apelidado “Johnny, o boxeur”, que ba- tia nos estudantes de esquerda.

Sejamos condescendentes. Cahuzac não participou dessas rixas, esteve com essa gen- te talvez uma ou duas vezes. Que mal há nis- to? Bem... Era mais que um bando, afirmam os mais velhos, era uma confra-ria. Jogavam golfe juntos. Cahuzac passou a praticar boxe e ciclismo, esportes viris, a frequentar a lu- xuosa estação balneária de La Baule, ou ain- da Cap Benat, perto de Saint-Tropez. O casal

jantou pelo menos uma vez na casa de Je-an-Marie Le Pen.

E não é tudo. Aqueles jovens dinâmi- cos se saíam muito bem nos negócios, criando redes de contato com todo tipo de empre-endimento. As participações se davam en-tre amigos, entre cúmplices. Ha- via testas de ferro, agentes. Em caso de necessidade, a confraria tinha advogados para tirar um co-lega de problemas. Como pagamento pelos serviços prie Le Pen.

E não é tudo. Aqueles jovens dinâmi- cos se saíam muito bem nos negócios, criando

5.000 Mudar nome de logradouros históricos talvez seja a parte mais fácil convencer o povoKUPFER

Háomem fiel e constante, além disso ca-paz de seduzir. Desenvolto, elegante, fu-ma charu- tos. Coleciona relógios anti-gos. Pratica es- portes. Ganhou a vida semgrandes dificulda- des, como o demons-trou, em 1994, a aquisi- ção com a mulherde um apartamento de 200 m2 num dosbairros mais caros de Paris.Entretanto, basta cutucar um pouco, prin- cipalmente nos dados fiscais ou bancá-rios, e essa imagem se desfaz. Assim, fica-mos sa- bendo que a primeira das contasclandesti- nas que Cahuzac abriu na Suíça,em 1992, quando já era socialista, foi nego-ciada pelo advogado Philippe Péninque,figura de proa da neofascista Frente Na-cional e amigo ínti- mo da família Le Pen.

Bom, uma pessoa de esquerda pode terum amigo de direita. Mas, ao puxar o fio da meada, começaram a aparecer outros per-so- nagens, todos pertencentes à mesmaextre- ma direita ultra violenta. O dinhei-ro deposi- tado para abrir a conta suíça, por exemplo, veio de um investimento em “minas de prata do Peru”, numa operaçãofeita por pessoas que passaram pela Gud.

A Gud é uma organização de extremadirei- ta, muito poderosa, que funciona-va nos anos 1970 e 80 na Faculdade de Di-reito de Paris, em Assas (apelidada entãode “faculdade dos assassinos”). E um no-vo Cahuzac então toma forma. Nos anos1980, ou seja, depois que se tornou socia-lista, ele convivia com fortões de extremadireita como um tal Emié, apelidado “Jo-hnny, o boxeur”, que ba- tia nos estudan-tes de esquerda.

Sejamos condescendentes. Cahuzacnão participou dessas rixas, esteve com essa gen- te talvez uma ou duas vezes. Quemal há nis- to? Bem... Era mais que umbando, afirmam os mais velhos, era umaconfraria. Jogavam golfe juntos. Cahuzacpassou a praticar boxe e ciclismo, esportesviris, a frequentar a lu- xuosa estação bal-neária de La Baule, ou ain- da Cap Benat, perto de Saint-Tropez. O casal

jantou pelo menos uma vez na casa deJean-Marie Le Pen.

E não é tudo. Aqueles jovens dinâmi- cosse saíam muito bem nos negócios, criandoredes de contato com todo tipo de empre-endimento. As participações se davam en-tre amigos, entre cúmplices. Ha- via testasde ferro, agentes. Em caso de necessidade,a confraria tinha advogados para tirar um colega de problemas. Como pagamentopelos serviços prestados, Ca- huzac re-cebia amigos que estavam per- dendo oscabelos e produzia para eles vas- tas ca-

omem fiel e constante,além disso capaz de sedu-zir. Desenvolto, elegante,fuma charu- tos. Cole-

ciona relógios antigos. Pratica es- portes. Ganhou a vida sem grandes dificulda- des,como o demonstrou, em 1994, a aquisi- çãocom a mulher de um apartamento de 200m2 num dos bairros mais caros de Paris.Entretanto, basta cutucar um pouco, prin- cipalmente nos dados fiscais ou bancários,e essa imagem se desfaz. Assim, ficamos sa- bendo que a primeira das contas clandesti-nas que Cahuzac abriu na Suíça, em 1992,quando já era socialista, foi negociada peloadvogado Philippe Péninque, figura de proada neofascista Frente Nacional e amigo ín-ti- mo da família Le Pen.

Bom, uma pessoa de esquerda pode terum amigo de direita. Mas, ao puxar o fio da meada, começaram a aparecer outros per-so- nagens, todos pertencentes à mesmaextre- ma direita ultra violenta. O dinhei-ro deposi- tado para abrir a conta suíça, porexemplo, veio de um investimento em “mi------------nas de prata do Peru”, numa operação feittttaaatattttttttattapor pessoas que passaram pela Gud.

A Gud é uma organização de extremaaaaaaaaaaaaaaaa dddddddddiiii-i-i-i-irei- ta, muito poderosa, que funcionava aaaa a aaa a aa nnnnnonononooooossss ssssssssssssssssssanos 1970 e 80 na Faculdade de Direitttotooooottottoottttottoo ddddddddddddddddddde eeeeParis, em Assas (apelidada então de “ffffffffffffaaaaaacccccaaaaaaacaaccaa uuuululululululululuuluuluuuuuu -dade dos assassinos”). E um novo Cahhhhhhhhhhhhhhuuuuuuuzuzzzu aaacaaaaaaaaaaaaentão toma forma. Nos anos 1980, ouuuuu uuuuuuuuu sssssees jjjjajjjjjjjjjjjjjjj ,depois que se tornou socialista, ele connnnnnnnnvvvvvvviiivvvivvvvv a com fortões de extrema direita commmmooooooo uuuuumtal Emié, apelidado “Johnny, o boxeur””””””””,,,, qqqquuuueba- tia nos estudantes de esquerda.

Sejamos condescendentes. Cahuzaaacccccaaa nnnnãããoparticipou dessas rixas, esteve commmm eeeeeesssagen- te talvez uma ou duas vezes. Quuuuuueeee mmmmmmmalhá nis- to? Bem... Era mais que um baaaaaannnnnnnnaa ddddo,afirmam os mais velhos, era uma coooooonnnnnnnffffrrrra-ria. Jogavam golfe juntos. Cahuzac paaaaaaasssssaa sssooooua praticar boxe e ciclismo, esportes vvvvvvviiiirris,a frequentar a lu- xuosa estação balnnnneeeeeenn áááárrrriade La Baule, ou ain- da Cap Benat,,,,,,,,,,,,,,, pppppppppppppppppppppppppppererererererrererreeeeeeeeeeee tttototooooooot dddddddddddddddddddddeeeeeeeee eeeeeeeeeeeSaint-Tropez. O casal

jantou pelo menos uma veeeeeeeeeeeeeeeeeeezzz z nna casa de Je-an-Marie Le Pen.

E não é tudo. Aqueles joooooojojojoojoojooj vens dinâmi- cosse saíam muito bem nossssssssssssssss negócios,s,, cccccccc iriririiriiriiiriiiriiiirriiiiiirir aannanananaaanaanananaaanannnannndodddddddddddredes de contato com tooodooooooooooo o tipo ddeeeee eeeemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmprprprprprrrrrrprrprrppppppppp ee-eeeeeeendimento. As participaçççaççaççaççaççççççções se davavvvvamamamamamamam een-tre amigos, entre cúmplicceccccccccccccc s. Ha- via testasde ferro, agentes. Em caso ddddddddddddddddde eeeeeeeee necessidade, aconfraria tinha advogados paaaarararararararararararararrra tirar um co-lega de problemas. Como pagamememememememeeeeeeentntntntntnntnntntntntntntnntntnnttooooooooooooooooooo pepepepepppppppppppp lololololoolooololoooooooooossssssssssssss ssssssserviços prie Le Pen.

E não é tudo. Aqueles jovens dinâmi- cosse saíam muito bem nos negócios, criando

533442

368402

304

75,543,042,440,939,5

MALHAINSUFICIENTEExtensão do metrô no Brasil e em algumas cidades do mundoEM QUILÔMETROS

FONTES: CBTU, SITES OFICIAIS DOS METRÔS E SITE MOBILIZE.ORG

XangaiPequimLondresNova York Tóquio

BRASIL

MUNDO

São PauloPorto AlegreBrasíliaRio de JaneiroRecife

“ CIDADESPARADAS

MAIS CARROS, MAIS PROBLEMAS

“Nossa apostaé nos meios detransporte nãomotorizados,investindo emciclovias e emciclofaixas.Outra propostaé investirem faixasexclusivaspara ônibuse também nosveículos levessobre trilhos,os VLTs”CANDIDATA À

PRESIDÊNCIA (PSB)

Candidatostratam a

questãodo transporte de

um modoarcaico”

Bruno RibeiroEdgar Maciel

Com a crise internacional ba-tendo à porta em 2008, ogoverno federal optou

em duas oportunidades (em 2009 e 2012)por reduzir o Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), na tentativa de impul-sionar o crescimento econômico do País.Entre os setores beneficiados estava o auto-motivo, que vinha sofrendo para manter osíndices de comercialização de veículos. De2009 a 2012, a estratégia deu resultado ehouve crescimento de 25,8% nas vendas(3,1 milhões de emplacamentos), segundodados da Federação Nacional da Distribui-ção de Veículos Automotores (Fenabrave).

Os estímulos fizeram disparar a quanti-dade de carros novos rodando nas metró-pole brasileiras e, por consequência, au-mentaram os recordes de engarrafamentopor todo o País. Atualmente, a alíquota doIPI está em 3% e deve voltar aos 7% até ofim do ano. Com o retorno gradativo doimposto, a tendência de aumento nas ven-das não se manteve em 2013 e 2014 – hou-ve recuo de 0,9% no ano passado e quedaacumulada de 17,3% até agosto deste ano.

Mesmo com números desfavoráveis, asmontadoras continuam sendo um dos pila-

res da indústria nacional e respondem porcerca de 20% do Produto Interno Bruto(PIB) do Brasil. No entanto, estudos ques-tionam o retorno financeiro que os incen-tivos ao setor causam na economia. Pes-quisadores da Universidade Federal do Pa-raná apontam que a desoneração gerou au-mento de apenas 0,2% no PIB do País.

Mudança. No entanto, os esforços do go-verno federal em favor da indústria auto-mobilística esbarraram, em muitas gran-des cidades, em uma mudança de culturaque levou as autoridades locais a declarar,na prática, uma guerra aos carros particu-lares. E o ataque aos carros é mais inten-so, por ironia, em São Paulo, onde a novacausa tem à sua frente um prefeito, Fer-nando Haddad, do mesmo partido da pre-sidente que estimula os carros, o PT. Desa-fiado por uma frota de 5,4 milhões de veí-culos, Haddad começou a adotar medidasvisando a priorizar o transporte público.

Até recentemente, a meta tinha sido ga-rantir maior fluidez aos automóveis, emdetrimento de outros veículos. Cami-nhões foram proibidos de circular nasmarginais em horários de pico, ônibus fre-tados foram banidos do centro da cidade.Mas o resultado disso foi pouco. A veloci-dade média dos veículos no horário de pi-

co da tarde caiu de 20,5 km/h em 2008 pa-ra 18,5 km/h em 2012. Em maio deste ano,a capital registrou o maior congestiona-mento da sua história: 344 quilômetros.

Para combater o problema, a Compa-nhia de Engenharia de Tráfego (CET) co-meçou a alterar suas diretrizes. A nova or-dem era prioridade total ao transporte pú-blico, em detrimento do individual. De-pois dos protestos de junho, a Prefeiturapassou a acelerar a construção das faixasexclusivas de ônibus – completou 359 kmaté o mês passado. “A falta de espaço étanta que foi preciso mudar os conceitos.No lugar de transporte de veículos, pen-sar no transporte de pessoas’’, explica oconsultor Horácio Augusto Figueira.

Ciclovias. Em outra frente de atuação,que desagradou a muita gente, a Prefeitu-ra passou a apostar nas ciclovias como op-ção de transporte. A meta da atual gestãoé implementar 400 km de vias até o fimde 2015 – já entregou 70,6 km. Acusado denão planejar, não debater e de criar traje-tos de utilidade duvidosa, Haddad insisteem que as bicicletas “são uma alternativaimportante” e que isso tem sido feito “nomundo todo’’. Sua teoria é que “em mui-tas cidades, você primeiro instala a ciclo-via, aí a demanda surge.”

DILMAROUSSEFF

“Vamosaumentar ainfraestruturados modaisurbanos emelhorar otransporte nascidades. Nossameta é construir651 quilômetrosde transportesobre trilhos até2018, incluindometrôs,monotrilho, VLTe trem urbano eaeromóvel ”CANDIDATA À

PRESIDÊNCIA (PT)

MARINASILVA

“Vamos fazerum grandemutirão demobilidade,com regrasclaras queatraiam o capitalprivado para nósinvestirmos,principalmente,nas grandes emédias cidades,priorizandometrô desuperfície,metrô e VLTs’’CANDIDATO À

PRESIDÊNCIA (PSDB)

● Por que parou

Felipe Werneck / RIO

Mais da metade (55,6%) das re-sidências brasileiras játem um carro ou uma mo-

to na garagem, revela a Pesquisa Nacionalpor Amostra de Domicílios (Pnad), divulga-da no dia 18 pelo Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE). Ajudada pelogoverno, que adotou seguidas medidas deestímulo às fábricas, a frota de automóveiscresceu 119% entre 2001 e 2013. A de motos,372%. O estudo é do Observatório das Me-trópoles. Já o crescimento da população,no mesmo período, foi de 15%.

Esses números, que apontam para umapressãonos grandes centros do País,se agra-vam quando comparados com os da rede demetrô. Para uma população que, nas áreasurbanas, saltou de 30 milhões para 170 mi-lhões em 50 anos, a escassa malha de metrônão vai além dos 294,3 km. Em 2013, ela cres-ceu apenas 0,5%, reflexo da falta de investi-mentos em novos sistemas, segundo dadosda Associação Nacional dos Transportado-res de Passageiros sobre Trilhos (ANPTri-lhos).

Juntas, as oito capitais brasileiras que dis-põem de metrô formam uma rede menorque a de cidades como Tóquio (304 km),Nova York (368), Londres (402) e Pequim(442).

A cidade de Xangai, na China, ganhou aprimeira linha de metrô em 1995, mas jádispõe de 533 km de trilhos – sua malhacresceu em média 28 quilômetros por ano.Em 2002 a Índia inaugurou o metrô da capi-tal, Nova Délhi – e em 12 anos aprontou 198quilômetros, mais que o dobro de São Pau-lo, que inaugurou a primeira linha em 1974.

Exemplo de atraso no País é o de Salva-dor, na Bahia: a construção do sistema co-meçou há 14 anos e só há três meses foram

inaugurados 7,5 km de malha, com cincoestações.

Num cenário de cidades que crescem de-pressa e transporte que se mantém precá-rio, grandes multidões foram às ruas doPaís, em junho de 2013, para protestar con-tra as tarifas e a má qualidade no transportee em outros serviços públicos. Assustado, ogoverno recorreu na ocasião à rede nacionalde rádio e TV para anunciar um Pacto daMobilidadee investimentosno setor.Segun-do o Ministério das Cidades, R$ 64,3 bilhõesestão destinados a metrôs.

De modo geral, os transportes coletivossobre trilhos (VLT, monotrilho, trem urba-no e aeromóvel, além de metrô) correspon-dem a 72,3% do total dos recursos do pacto.Os investimentos podem ampliar em 260km a rede de metrô em nove capitais, mas osprazos para torná-los realidade “ainda estãosendo fixados”.

Devagar. A cinco dias das eleições presi-denciais, com as campanhas praticamenteno fim, os principais candidatos não dãosinais de que acham o assunto urgente.“Eles ainda tratam o tema de modo arcai-co”, resume o presidente do Instituto deArquitetos do Brasil, Sérgio Magalhães. Pa-ra ele, o modelo atual, baseado em automó-veis e asfalto, é incompatível com cidadesambientalmente sustentáveis. “Ascidades precisam parar de se expan-dir. A mobilidade é instrumento fun-damental para o adensamento. O te-ma não pode estar dissociado do conjuntourbano”, adverte.

De acordo com essa avaliação, o coorde-nador do Observatório das Metrópoles,Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro, vê um para-doxo no País: “A renda e o consumo aumen-tam, mas o bem-estar nas cidades vai mal.O padrão precisa mudar radicalmente,

com investimentos em transporte públicode massa, que tem a função de ordenar oterritório e articular todos os outros subsis-temas. Não tem outra solução.” Ribeiro,que é professor do Instituto de Pesquisa ePlanejamento Urbano e Regional da UFRJ,diz que a mobilidade pressupõe também“uma boa política habitacional”. E o princi-pal projeto do País, o Minha Casa MinhaVida, “produz imobilidade, com moradiasprecárias e longe dos grandes centros”.

Um obstáculo é a falta de planejamento.

Só 3,8% das cidades do País tinham, em2013, um plano de transporte, segundo oIBGE. Das que têm mais de 500 mil habi-tantes, apenas 55% dispunham desse re-curso, que o Estatuto das Cidades tor-nou obrigatório há 13 anos. Para o enge-nheiro Eduardo Vasconcellos, diretor doInstituto Movimento e assessor técnicoda Associação Nacional de TransportesPúblicos (ANTP), a experiência interna-cional mostra que sistemas de alta capaci-dade como os metrôs, que podem trans-portar até 60 ou 70 mil passageiros/ horaem cada sentido, “são justificáveis emgrandes cidades com mais de 3 milhõesde habitantes”.

Já para Magalhães, do IAB, não existeuma fórmula. “Paris tinha menos de 2milhões de habitantes quando o metrôfoi construído e hoje tem mais de 350estações. Cada caso é um caso.” Ele con-sidera absurda, por exemplo, a constru-ção da Linha 4 do metrô no Rio, com 16km de túneis e seis estações entre Ipane-ma e a Barra da Tijuca, ao custo de R$ 8,9bilhões. A obra pretende atender à de-manda durante a Olimpíada de 2016, con-centrada na zona oeste. O arquiteto afir-ma que seria muito mais importante ebarato transformar os 270 km dos trensdo subúrbio, precários e superlotados,em metrô de superfície de qualidade.

AÉCIONEVES

20% do PIBÉ o que representa a participa-ção da indústria automobilísticana economia brasileira

5,4 milhõesÉ o total de veículos em SP

344 kmFoi o recorde de congestionamen-to registrado na capitalem maio de 2014

Sérgio MagalhãesPRESIDENTE DO

INSTITUTO DOS

ARQUITETOS DO BRASIL

FALTA URGÊNCIA,O PLANEJAMENTO

É FALHO EO TRANSPORTECOLETIVO VIRA

DRAMA NACIONAL

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O ESTADO DE S. PAULO SEGUNDA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2014 Especial H7

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Highlight
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Clipping'Era' dos carros nacionais luxuosos vem aí4708636 - O ESTADO DE S. PAULO - JORNAL DO CARRO - SÃO PAULO - SP - 27/09/2014 - Pág02http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yqo4mKQVAyZRWyZXMqXcesNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Rafaela Borges Cidade: SÃO PAULOEstado: SP País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: JORNALPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4708636.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 1098,00Fechamento: 09/14Tiragem: 236000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 1098,00Total: 0,0000

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Estimativade crescimentoé cautelosa

‘Era’ dos carros nacionais luxuosos vem aíInauguração da planta da BMW, no fim do mês, dará início à produção local de veículos ‘premium’. Preços, porém, não serão reduzidos

Rafaela Borges

A partir do fim de outubro, como lançamento do Série 3 feitoem Araquari (SC), começará a“era” dos carros de luxo produ-zidos no País. Desta data até2016, quando BMW, Audi, Mer-cedes-Benz e Jaguar Land Ro-ver já terão suas fábricas instala-das aqui, está confirmada a na-cionalização de 10 veículos demarcas premium – oito deles jávendidos, importados, em nos-so mercado. Porém, para o con-sumidor, pouco mudará nestemomento. Apesar do aumentoda rede de concessionárias, ospreços desses carros, por ora,não terão redução.

“Nós já importamos o 320i(versão do Série 3 que será na-cional) sem o IPI extra”, diz odiretor de vendas da BMW, Mar-tin Fritsches, justificando a ma-nutenção do preço sugerido(que é de R$ 134.950). Como fu-tura montadora – a planta deAraquari será inaugurada em 3ode setembro –, a BMW tem umacota adicional de carros impor-tados isentos da tributação, con-forme as regras do regime Ino-var-Auto, que tem entre os obje-tivos estimular a fabricação decarros no País.

Questionado sobre o abati-mento dos 35% de imposto deimportação recolhidos atual-mente, o executivo justificou:“Ainda assim, temos de com-pensar nosso investimento nafábrica”, diz.

“Teoricamente, não teremoscondições de reduzir os preçosem relação aos praticados atual-mente”, diz o diretor geral deautomóveis da Mercedes-Benz,que inaugura sua fábrica em Ira-cemápolis (SP) em 2016, Dimi-tris Pisillakis. “Mesmo sem o im-posto de importação de 35%, afábrica é de baixa escala (veja

no quadro acima) e os carros,muito complexos. Os ganhoscom a isenção do imposto serãoabatidos pela complexidade dalogística na fase produtiva.”

A realidade, no entanto, é queas quatro empresas devem im-portar, nos primeiros anos deatividades, a maioria dos com-ponentes de seus carros. Comisso, haverá um baixo índice de

nacionalização. “Entre 10% e15%”, estima o consultor daADK Automotive Paulo Rober-to Garbossa.

“Nenhuma empresa inaugu-ra uma fábrica com alto índicede nacionalização. O Inovar-Au-to permite que ele vá crescendogradativamente, até atingir o ní-vel (alto, mas variável) exigidopelo regime”, complementa.

Além disso, fábricas com pe-queno volume de produção –até 35 mil unidades por ano – eda qual saem modelos com altovalor agregado têm prazo maiorpara atender ao Inovar-Auto –que, além da nacionalização depeças, prevê cumprimento dediversas etapas de produção naplanta brasileira.

“Em um primeiro momento,

não teremos a área de pintura,por exemplo”, admite Psillakis.“Após alguns meses ela será ins-talada na planta”, complemen-ta. “Porém, desde o início nos-sos motores serão montadosno Brasil, com misto de peçasnacionais e alemãs”. Já a BMW,a princípio, importará os pro-pulsores de seus carros, segun-do Martin Fritsche.

“Quando o índice de naciona-lização dos carros de luxo cres-cer, dentro de alguns anos, elesdeverão ficar com preços maisbaixos”, estima Garbossa.

Cronograma. Além do 320i, aBMW produzirá outros quatrocarros no País: X1, Série 1, X3 eMini Countryman. “Ainda nãovamos revelar o cronograma delançamento, pois ele não está to-talmente definido, mas até ofim de 2015 todos já deverão es-tar nas concessionárias”, afir-ma Fritsche.

No segundo semestre de2015, chega às autorizadas o Au-di A3 Sedan feito em São Josédos Pinhais (PR). No início de2016, será lançado o Q3.

Na mesma época, a Mercedes-Benz começará a vender o Clas-se C nacional. O sedã, cuja atualgeração, importada da Alema-nha, acaba de chegar ao País, te-rá três versões de motor quan-do for nacionalizado: C180,C200 e C250. Todos receberãotecnologia flexível.

O GLA está previsto para ofim de 2016, nas versões 200 e250, igualmente com propulso-res bicombustíveis.

Será também em 2016 que aJaguar Land Rover vai inaugu-rar sua fábrica em Itatiaia (RJ).A montadora ainda não confir-mou que modelos fará na plan-ta, mas a expectativa é de quesejam o Discovery Sport, suces-sor do Freelander, e o sedã XE.

A BMW espera crescimento de10% nas vendas neste ano, nacomparação com 2014. Para2015, a projeção é semelhante,mesmo com cinco modelos na-cionalizados nas lojas. Se a esti-mativa se confirmar, os empla-camentos ficariam em 17 milexemplares – cálculo feito combase em números da Fenabra-ve, federação que reúne associa-ções de concessionárias.

Porém, o planejamento deampliação da rede de autoriza-das deixa claro que a BMW pre-tende trabalhar com preçosmais competitivos no futuro,após atingir alto índice de nacio-nalização em Araquari. “No fi-nal deste ano, teremos 44 autori-zadas e, no encerramento de2016, 71”, diz o diretor de ven-das da marca, Martin Fritsche.

Na Audi, a perspectiva é dupli-car a rede até 2017, atingindo 60pontos de vendas. E, até 2020, aempresa pretende vender 30mil carros no Brasil. No ano pas-sado, foram comercializados6.691 modelos da marca.

A rede da Mercedes-Benz pas-sará de 43 pontos atualmentepara 47 no fim deste ano. “Até2016, ainda não temos previ-são”, diz o diretor geral de auto-móveis da empresa, DimitrisPsillakis. “No encerramento dadécada, pretendemos triplicarnosso volume de vendas ante oatual.” Isso representaria, tam-bém com cálculo baseado emnúmeros da Fenabrave, quase40 mil veículos.

SENTIDO CAPITAL SENTIDO INTERIOR

CAPITAL CAPITALLITORAL SUL

CAPITAL CORDEIRÓPOLIS ILHA SOLTEIRARIO

Ayrton Senna Marechal Rondon

Km 57GuararemaR$ 2,70

Km 32Itaquaquecetuba

R$ 2,90

Km 76ItupevaR$ 5,70

Km 136,6P. Feliz

R$ 6,30

Km 192ConchasR$ 5,20

Km 228AnhembiR$ 5,90

Km 259,3BotucatuR$ 4,10

Km 314AgudosR$ 4,50

Régis BittencourtAnchieta Imigrantes

Km 31Riacho Grande

R$ 22,00

Km 16Saída/Diadema

R$ 1,60

Km 20Saída/Eldorado

R$ 3,00

Km 26Saída/Batistini

R$ 5,00

Km 32Piratininga R$ 22,00

Piaçaguera

Km 250Santos

R$ 10,40

Anhanguera BandeirantesKm 36/Caieiras R$ 7,80

Km 26Perus

R$ 7,80

Km 81/82ValinhosR$ 7,70

Km 118N. OdessaR$ 6,80

Km 152LimeiraR$ 5,20

Km 182Leme

R$ 6,40

Km 215Pirassununga

R$ 6,40

Km 281S. SimãoR$ 6,10

Km 350Sales Oli.R$ 9,30

Km 405ItuveravaR$ 11,30

Km 39Campo Limpo

R$ 7,80

Km 77ItupevaR$ 7,70

Km 115SumaréR$ 6,80

Km 159LimeiraR$ 5,20

Km 253S. Rita

R$ 6,10

Dutra Washington Luís

Km 282AraraquaraR$ 13,60

Km 346AgulhaR$ 9,10

Km 398Catiguá

R$ 12,90

Km 181Rio ClaroR$ 7,30

Km 216ItirapinaR$ 4,40

Km 207Viúva Graça (RJ)

R$ 10,90

Km 318Itatiaia (RJ)R$ 10,90

Km 78M.César (SP)

R$ 10,90

Km 165Jacareí (SP)

R$ 4,80

Outros postos de pedágio

Rodoanel

Informações

● Autoban (Anhanguera e Bandeirantes): 0800-555550 www.autoban.com.br● Autovias (São Simão, Batatais, Itarapuã, Araraquara e São Carlos): 0800-7079000www.autovias.com.br● CCR (Rodoanel): 0800-7736699www.rodoaneloeste.com.br● Centrovias (São Carlos, Rio Claro, Limeira, Brotas, Jaú e Bauru): 0800-178998www.centrovias.com.br● Dersa e DER (Marechal Rondon): 0800-555510 www.dersa.sp.gov.br● Ecovias (Anchieta, Imigrantes e Piaçaguera): 0800-197878 www.ecovias.com.br● Ecopistas (Ayrton Senna e Carvalho Pinto): 0800-7770070 www.ecopistas.com.br

● Intervias (Limeira, Araras, Piracicaba e São Carlos): 0800-7071414www.intervias.com.br● Nova Dutra (Via Dutra): 0800-0173536www.novadutra.com.br● Renovias (Campinas, Mococa, Aguaí, Rio Pardo, Jaguariúna e Águas da Prata): 0800-559696www.renovias.com.br● Rodovia das Colinas (Tatuí, Rio Claro, Sorocaba, Campinas, Tietê e Jundiaí): 0800-7035080www.rodoviadascolinas.com.br● SP Vias (Tatuí, Avaré, Itapetininga, Araçoiaba da Serra e Itatinga): 0800-7035030www.spvias.com.br

● Tebe (Bebedouro, Catanduva, Barretos e Taquaritinga): 0800-551167www.tebe.com.br● Triângulo do Sol (S. Carlos, Matão, Araraquara, S.J. R. Preto, Catanduva, Bebedouro, Jaboticabal, Taquaritinga e Sertãozinho): 0800-7011609www.triangulodosol.com.br● Vianorte (Ribeirão Preto, Bebedouro, Orlândia, Sertãozinho, Igarapava e Pitangueiras): 0800-7013070 www.vianortesa.com.br● Viaoeste (Castelo Branco, Castelinho e Raposo Tavares): 0800-7015555www.viaoeste.com.br● Rota das Bandeiras: 0800-7708070www.rotadasbandeiras.com.br

Castelo Branco Raposo Tavares

Km 33Itapevi

R$ 7,00

Km 74Itu

R$ 9,60

Km 111BoituvaR$ 7,90

Km 158Quadra

R$ 10,80

Km 208Itatinga

R$ 10,80

Km 278Iaras

R$ 7,30

Km 298S. L. SerraR$ 1,80

Km 542B. do Turvo

R$ 1,80

Km 426JuquiáR$ 1,80

Km 485Cajati

R$ 1,80

Km 370MiracatuR$ 1,80

Km 367Avaí

R$ 4,30

Km 560RubiáceaR$ 4,60

Km 655CastilhoR$ 2,60

Km 455,5Promissão

R$ 4,80

Km 285AreiópolisR$ 4,60

Km 46,5S. RoqueR$ 7,60

Km 79AlumínioR$ 7,00

Km 111AraçoiabaR$ 3,20

Km 135,3AlambariR$ 6,70

Km 413,4PalmitalR$ 6,20

Km 453,5Assis

R$ 6,10

Km 512,3RanchariaR$ 3,80

Km 541,5R. FeijóR$ 4,80

Km 639Caiuá

R$ 3,90

Km 590,7P. Bernardes

R$ 5,50

Km 204Arujá (SP)R$ 2,70

Km 180Guararema (SP)

R$ 2,70

FIQUE ATENTO

Os preços referem-se a automóveis, picapes e utilitários com dois eixos.

Km 400,8Pirajuí

R$ 4,00

Km 497,9GlicérioR$ 5,40

Km 590,4LavíniaR$ 3,60

Km 621,2GuaraçaíR$ 3,50

Km 20BarueriR$ 3,50

Km 18OsascoR$ 3,50

Mário Covas

Km 3,6Bandeirantes

(interna)R$ 1,60

Km 3Bandeirantes

(externa)R$ 1,60

Km 7Anhanguera(interna Sul)

R$ 1,60

Km 6,7Anhanguera

(interna Norte)R$ 1,60

Km 15,6C. Branco(interna)R$ 1,60

Km 21Padroeira(interna)R$ 1,60

Km 24,7R. Tavares

(interna)R$ 1,60

Km 14C. Branco(externa)R$ 1,60

Km 19,5Padroeira(externa)R$ 1,60

Km 24R. Tavares(externa)R$ 1,60

Km 25,3R. Bittencourt

(externa)R$ 1,60

Km 0R. P. de

Magalhães(interna)R$ 1,60

Km 6Anhanguera

(externa)R$ 1,60

Engº João Tosello

Engº João Tosello

Dep. Laércio Corte

Wilson Finardi

Wilson Finardi

Dr. Paulo Lauro

Dr. Paulo Lauro

Engº Paulo N. Romano

Engº Paulo N. Romano

Com. João R. Barros

Carlos Tonani

Cândido Portinari

Cândido Portinari

Gov. Adhemar P. Barros

Dep. Mário Beni

Prof. Boanerges N. Lima

Prof. José André Lima

Gov. Adhemar P. Barros

Fausto Santomauro

Cornélio Pires

Antônio R. Schincariol

Antônio R. Schincariol

Pe Manoel da Nóbrega

Prof. Francisco S. Pontes

Francisco Alves Negrão

Francisco Alves Negrão

João Mellão

Faria Lima

Com. Pedro Monteleone

Orlando Chesini Ometto

Atílio Balbo

Armando de S. Oliveira

Laurentino Mascari

Brig. Faria Lima

Brig. Faria Lima

Ermênio O. Penteado

Ermênio O. Penteado

Antônio M. Sant’Anna

Dom Tomas Vaqueiro

Dom Tomas Vaqueiro

Gov. Adhemar P. Barros

Dep. Eduardo V. Nasser

Dom Pedro I

Dom Pedro I

Dom Pedro I

Fernão Dias

Fernão Dias

Fernão Dias

Rod. do Açúcar

Rod. do Açúcar

Jornalista Fco. Proença

Jornalista Fco. Proença

Romildo Prado

Gal. Milton T. Souza

Gal. Milton T. Souza

Gal. Milton T. Souza

Carvalho Pinto

Carvalho Pinto

Eng. João Cabral Renno

Eng. João Cabral Renno

Orlando Quagliato

Castelinho

5291

91,3275965

104106144199110344374123192221254240

1258

128133279196250326240407184

19327,5363,5

179307357

606246

219230191252

26,579,9

110,17

65,766,7

109,3147,329,755,810,4

135,5132,5159,7

92114

251,9300,9

14,512,5

Mogi MirimLimeiraIracemápolisArarasRio ClaroSta. C. PalmeirasDescalvadoBrotas Dois CórregosJaúJaboticabalBatataisRestingaJaguariúnaEstiva GerbiCasa BrancaMococaÁguas da PrataRio ClaroRio das PedrasMorro do AltoMorro do AltoSão VicenteGramadãoBuriItararéAvaréColinaPirangiMonte AltoSertãozinhoPitangueirasItápolisDobradaTaiuvaIndaiatubaIndaiatubaGuataparáAguaíS. J. Boa VistaPinhalItobiIgaratáAtibaiaItatibaVargemMairiporãMairiporãSaltoRio das PedrasMonte MorRafardLouveiraPaulínia APaulínia BEng. CoelhoS. J. CamposCaçapavaPiratiningaS. Cruz R. PardoOurinhosSorocaba

RODOVIA KM CIDADE TARIFA (R$)

5,80

4,70

4,90

5,00

2,70

4,90

5,00

6,20

7,10

9,20

11,00

7,80

7,80

10,10

6,00

5,40

5,10

3,50

5,00

8,10

8,90

8,90

6,00

7,90

7,50

5,30

5,40

7,30

7,50

4,80

5,60

7,40

6,00

6,30

6,50

11,10

11,10

12,10

3,80

4,00

7,50

7,40

7,20

5,70

7,00

1,50

1,50

1,50

2,70

4,00

5,00

3,90

1,50

6,50

9,00

4,40

2,70

2,10

3,80

4,30

5,20

5,40

Av. do Estado, 900 - Bom Retiro

Centro SedeRua Boa Vista, 209 e Rua João Brícola, 32 - Centro

Centro● Verificação de pontos na carteira● Verificação de multas existentes● Renovação de CNH● Pré-cadastro de candidatos a CNH● Emissão de CNH● Transferência interestadual de CNH● Registro de veículo zero km● Entrega de documentação● Cálculo de IPVA● Transferência de veículos usados● Abertura de processo para dublê● Recurso contra multas● Defesa de pontuação de CNH● Indicação de condutor de veículo● Resultados de provas para CNH● Agendamento de prova de renovação de CNH● Alteração de data de prova da CNH● Licenciamento anual de veículo● Comunicação de venda de veículo● Liberação de veículos apreendidos pela PM nas regiões norte, oeste e centro

Av. Aricanduva, 5.555 - AricanduvaAv. do Estado, 900 - Bom RetiroAv. Interlagos, 2.225 - Interlagos

Vistoria e lacração

Detran – onde está cada serviço

Sede● Recurso contra multas● Denúncia de fraude● Transferência interestadual● Microfilmagem de multas aplicadas pela PM● Liberação de veículos apreendidos pela PM nas regiões sul, leste

Poupatempo● Verificação de pontos na carteira● Verificação de multas existentes● Renovação de CNH ● Emissão de CNH● Registro de veículo zero km ● Recurso contra multas ● Defesa de pontuação de CNH ● Indicação de condutor de veículo ● Certidão negativa de furto ou roubo de veículo ● Licenciamento anual de veículo

Pedágios nas principais rodovias do Estado

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SENTIDO DA VIA PEDÁGIO$

LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS (FAROLETES) DE COR BRANCA OU AMARELA

Velocímetro

Buzina

Freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes

Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança

Dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, independente do sistema de iluminação do veículo

Extintor de incêndio

Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo nos veículos de transporte de passageiros com mais de dez lugares

Cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo

Roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de ar, conforme o caso

Macaco, compatível com o peso e carga do veículo

Chave de roda

Chave de fenda ou ferramenta para remover calotas

Lanternas de freio de cor vermelha; de iluminação da placa traseira, de cor branca; de posição traseiras de cor vermelha; de marcha à ré, de cor branca

ESPELHOS RETROVISORES, INTERNO E EXTERNO

LIMPADOR DE PÁRA-BRISA

PÁRA-CHOQUES, DIANTEIRO E TRASEIRO

PALA INTERNA DE PROTEÇÃO CONTRA O SOL (PÁRA-SOL) PARA O CONDUTOR

FARÓIS PRINCIPAIS DIANTEIROS DE COR BRANCA OU AMARELA

LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO: DIANTEIRAS DE COR ÂMBAR E TRASEIRAS DE COR ÂMBAR OU VERMELHA

LAVADOR DE PÁRA-BRISA

Equipamentos exigidos pelo Código de Trânsito Brasileiro

BMW

● Raio X das operações nacionais das montadoras de veículos ‘premium’

CRONOGRAMA

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

1

2 3 4

● Local: Araquari, SC● Inauguração: 30 de Setembro● Capacidade produtiva: 32 mil carros/ ano● Produtos: Série 3, X3, Série 1, X1 e Mini Countryman

● Local: São José dos Pinhais, PR● Inauguração: Meados de 2015● Capacidade produtiva: 26 mil carros/ ano● Produtos: A3 Sedan e Q3

● Local: Iracemápolis, SP● Inauguração: Janeiro de 2016● Capacidade produtiva: 20 mil carros/ ano● Produtos: Classe C e GLA

● Local: Itatiaia, RJ● Inauguração: 2016● Capacidade produtiva: 24 mil carros/ ano● Produtos previstos: Land Rover Discovery Sport e Jaguar XE

Audi Mercedes-Benz Land Rover

BMWAraquari

AudiSão Josédos Pinhais

Mercedes-BenzIracemápolis

JaguarLand RoverItatiaia

SC

PR

SPRJ

12

3 4

OCEANOATLÂNTICO

%HermesFileInfo:Ca-2:20140927:2 JornaldoCarro1 SÁBADO,27DESETEMBRODE2014 OESTADODES.PAULO

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ClippingEmpréstimo para compra de carro cai pelo 7º mês consecutivo4710569 - FOLHA DE S.PAULO ONLINE - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ge9Eqm0SKsyIzYrAI2U8gsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/09/1522950-emprestimo-para-compra-de-carro-cai-pelo-7-mes-consecutivo.shtml

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: SOFIA FERNAN Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710569.pdf

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ClippingRecém-lançado, novo Ford Ka já tem recall4710567 - JORNAL PEQUENO - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ge9Eqm0SKsyK97aKTCuHQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://jornalpequeno.com.br/2014/09/26/recem-lancado-novo-ford-ka-ja-tem-recall/

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710567.pdf

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ClippingEmpréstimo para compra de carro cai pelo 7º mês consecutivo4710561 - BEM PARANÁ - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ge9Eqm0SKszZnF6Mu7ZQE8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.bemparana.com.br/noticia/349581/emprestimo-para-compra-de-carro-cai-pelo-7o-mes-consecutivo

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Folhapress Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710561.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 22,00Fechamento: 09/14Tiragem: 664661,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 22,00Total: 0,0000

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ClippingEmpréstimo para compra de carro cai pelo 7º mês consecutivo4710558 - O TEMPO - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ge9Eqm0SKszcNDl0pXD7xMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.otempo.com.br/capa/economia/empr%C3%A9stimo-para-compra-de-carro-cai-pelo-7%C2%BA-m%C3%AAs-consecutivo-1.922364

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: DA REDAÇÃOFolhapress

Cidade: WEB

Estado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710558.pdf

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Clipping2 - Empréstimo para compra de carro cai pelo 7º mês consecutivo4710565 - DIÁRIO DE GUARAPUAVA - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ge9Eqm0SKszH3GwoB1+sdMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.diariodeguarapuava.com.br/noticias/economia/20,67686,26,09,2-emprestimo-para-compra-de-carro-cai-pelo-7o-mes-consecutivo.shtml

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: FolhaPress Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710565.pdf

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Clipping2 - Empréstimo para compra de carro cai pelo 7º mês consecutivo4710563 - DIÁRIO DO SUDOESTE - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ge9Eqm0SKsyYoAsU2r8K08NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://diariodosudoeste.com.br/noticias/economia/3,67688,26,09,2-emprestimo-para-compra-de-carro-cai-pelo-7o-mes-consecutivo.shtml

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: FolhaPress Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710563.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 22,00Fechamento: 09/14Tiragem: 600000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 22,00Total: 0,0000

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ClippingVolkswagen Jetta deve ser fabricado na Anchieta em 20154710446 - NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS - WEB - WEB - 27/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=o8Y0mdOBMuQfO7tBHvz2SsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.noticiasautomotivas.com.br/?p=240389

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Ricardo de Oliveira Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710446.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 0,00Fechamento: 09/14Tiragem: 0,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 0,00Total: 0,0000

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ClippingVolkswagen Jetta será produzido na Anchieta4710449 - AUTODATA - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=o8Y0mdOBMuST+9mZwzBCRMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.autodata.com.br/news.php?recid=20241

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710449.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 0,00Fechamento: 09/14Tiragem: 0,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 0,00Total: 0,0000

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ClippingPq não reciclar os carros sem uso?4710448 - BLOG PENSAR ECO - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=o8Y0mdOBMuQR6SSnG+TbBsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://pensareco.blogspot.com/2014/09/pq-nao-reciclar-os-carros-sem-uso.html

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: [email protected] (Érica Sena) Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: BLOGPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710448.pdf

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Clipping''Era'' dos carros nacionais luxuosos vem aí4710453 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 27/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=o8Y0mdOBMuQAxj9lRes+W8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/mercado,era-dos-carros-nacionais-luxuosos-vem-ai,21171,0.htm

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710453.pdf

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ClippingEmpréstimo para compra de carro cai pelo 7º mês consecutivo4710450 - JORNAL DO COMÉRCIO (RS) - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=o8Y0mdOBMuSMimO95F4H3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=174480

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710450.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 23,10Fechamento: 09/14Tiragem: 248000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 23,10Total: 0,0000

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ClippingEmpréstimo para compra de carro cai pelo 7º mês consecutivo4710454 - JORNAL DO OESTE - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=o8Y0mdOBMuSILALxnYvW88NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.jornaldooeste.com.br/economia/2014/09/emprestimo-para-compra-de-carro-cai-pelo-7o-mes-consecutivo/1201403/

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Folhapress / Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710454.pdf

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ClippingEmpréstimo para compra de carro cai pelo 7º mês consecutivo4710447 - TN ONLINE - WEB - WEB - 26/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=o8Y0mdOBMuSERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://tnonline.com.br/noticias/economia/34,294623,26,09,emprestimo-para-compra-de-carro-cai-pelo-7o-mes-consecutivo.shtml

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710447.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 0,00Fechamento: 09/14Tiragem: 600000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 50,00Total: 0,0000

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ClippingConfiança do comércio caiu 8,7% no 3º trimestre4710452 - FOLHA DE LONDRINA - WEB - WEB - 27/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=o8Y0mdOBMuSmlLhpjWZ0FcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--3256-20140927

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Idiana Tomazelli Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710452.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 70,00Fechamento: 09/14Tiragem: 168000,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 70,00Total: 0,0000

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ClippingVenda de carros cai 7,4% em agosto4710323 - TRIBUNA DO NORTE - WEB - WEB - 05/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dbCOYLOywZwNYh1HTP9BlsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://tribunadonorte.com.br/noticia/venda-de-carros-cai-7-4-em-agosto/292241

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710323.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 35,00Fechamento: 09/14Tiragem: 3417847,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 35,00Total: 0,0000

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ClippingParceria entre Audi e Unidas cria o segmento Super Luxo4710319 - GUIAS WEB - WEB - WEB - 29/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dbCOYLOywZwTCupUahKui8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

h t t p : / / w w w . g u i a s w e b . c o m . b r / n o t i c i a _ 1 2 0 1 0 -parceria_entre_audi_e_unidas_cria_o_segmento_super_luxo.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+guiasweb1+%28Guias+Web%29

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710319.pdf

AnáliseReferência:Classificação:Tipo de Publicação:Menções à Marca:Favorabilidade:Exclusiva:Assunto:Palavra-chave:Valor cm/col(fs): 181,00Fechamento: 09/14Tiragem: 2169,00CentimetragemMedida: 0,00Valor: 181,00Total: 0,0000

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ClippingParceria entre Audi e Unidas cria o segmento Super Luxo inédito no Brasil4710321 - JORNAL DE TURISMO - WEB - WEB - 27/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dbCOYLOywZwj66U3SqRBMsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710321.pdf

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ClippingMais carros, mais problemas4710324 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 29/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dbCOYLOywZxNkyH9SCS/hcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,mais-carros-mais-problemas,1567679

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Bruno Ribeiro e Edgar Maciel - O Estado deS. Paul

Cidade: WEB

Estado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710324.pdf

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ClippingIncerteza política pesa para queda na confiança do comércio4710320 - ABRAS - WEB - WEB - 29/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dbCOYLOywZz2c17nVFQqSMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.abras.com.br/clipping.php?area=2&clipping=46892

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: [email protected] (Equipe ABRASClipping)

Cidade: WEB

Estado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710320.pdf

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ClippingNovo Honda City está mais moderno4710322 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 19/09/2014http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dbCOYLOywZx2mFTnuUzBEMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://preview.msn.com/pt-br/carros/compra/novo-honda-city-est%c3%a1-mais-moderno/ar-BB4FpsA

Ficha TécnicaEmpresa: FENABRAVE Categoria: FenabraveAutor: Redação Cidade: WEBEstado: WEB País: BRASILDisponibilização: 29/09/2014 Tipo Veículo: SITEPalavra Chave: FENABRAVEArquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\29\4710322.pdf

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