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Edição 993 | 20 de Novembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS Circuito da Longevidade no dia 7 de dezembro Dia 7 de dezembro (um domingo) será a vez do Rio de Janeiro receber, pela sexta vez consecutiva, o Circuito da Longevidade Bradesco Seguros. O evento, criado em 2007, tem por objetivo estimular a prática de exercícios físicos para a conquista da longevidade com saúde, qualidade de vida e bem-estar. “A longevidade do brasileiro é um fato, como mostram muitos levantamentos demográficos. E, se vamos viver mais, precisamos assegurar que esses anos sejam vividos com qualidade e bem-estar”, explica Alexandre Nogueira, diretor da Bradesco Seguros. São esperadas 5 mil pessoas para participar da corrida (6 km) e da caminhada (3 km) na orla da praia de Copacabana, totalizando 14 etapas na temporada 2014, com a participação de 54 mil inscritos. O Circuito da Longevidade, uma iniciativa da Bradesco Seguros, tem o apoio da Lei de Incentivo ao Esporte, do Governo Federal. O coordenador técnico do evento é o preparador físico e comentarista esportivo Lauter Nogueira. O valor equivalente ao da renda obtida com as inscrições na etapa Rio de Janeiro será destinado à Associação RioInclui, entidade que desenvolve projetos para pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade. Desde o início do Circuito da Longevidade Bradesco Seguros, mais de R$ 2 milhões foram doados. O objetivo dessa ação é canalizar recursos para projetos que privilegiem a inclusão e o atendimento de pessoas carentes. Fonte: Monitor Mercantil ____________________________________________________________________________________________________________________>>> Generali inaugura ponto de atendimento ao corretor em João Pessoa (PB) A Generali Brasil Seguros inaugurou dia 18 o escritório Generali Atendimento ao Corretor (Genac). Localizado em João Pessoa (PB), o espaço não só amplia a presença da empresa na Paraíba como também na região Nordeste do País, onde há outros cinco Genacs – Salvador e Feira de Santana (BA), Recife (PE), Natal (RN) e Fortaleza (CE) – e o serviço de Home Offices que atende aos demais estados da região. “Nossa estratégia de expandir as plataformas de negócios na região é justificada pelo grande potencial de crescimento do mercado segurador nestes estados. O novo Genac vem atender a solicitação dos corretores de João Pessoa que buscavam uma maior proximidade com a seguradora”, diz Cláudia Papa, diretora executiva comercial da companhia. Para Carlos Magalhães, diretor do Genac Norte e Nordeste, “a área metropolitana de João Pessoa é a sexta mais populosa do Nordeste e a frota no estado ultrapassa um milhão de veículos, o equivalente a quase um terço da população do estado”. Já a gestora do Genac João Pessoa, Gerlane Almeida, afirma que “cabe a nós oferecer o melhor serviço, para que todos venham ser partes da família Generali, tanto corretores quanto consumidores”. Fonte: Revista Apólice ____________________________________________________________________________________________________________________>>> Icatu Seguros lança Ação Final de Ano 2014 O objetivo é incentivar os aportes extras nos planos de previdência. Expectativa é de crescimento de 26% na arrecadação em 2014 A Icatu Seguros deu largada na sua tradicional Ação Final de Ano. Essa é a época para estimular os clientes a reverem suas decisões financeiras tomadas ao longo do ano e ajudá-los a refletir sobre o futuro. Além disso, é hora de relembrar a todos que as contribuições extras nos planos de previdência na modalidade PGBL, até o final de dezembro, poderão ser deduzidas em até 12% no Imposto de Renda 2015 (desde que o modelo de declaração seja a completa). A expectativa é que a ação gere uma arrecadação 26% maior em 2014 em comparação ao ano passado. Em continuidade com a abordagem do ano passado, a Ação é simples e direta e tem como objetivo convidar os clientes a uma reflexão sobre as decisões que parecem simples, mas que nem sempre são tomadas. Perguntas como "Você prefere ganhar ou perder dinheiro" ou "Você quer pagar mais ou menos imposto?" vão incentivá-los a pensaram as suas escolhas, com base nos benefícios racionais do planejamento financeiro. A Ação se baseia no entendimento de que os clientes sabem que é preciso investir e se planejar, mas falta iniciativa. "Entendemos que não é uma questão de consciência, e sim de atitude. Desenvolvemos o conceito da Ação Final de Ano para que nossos clientes saibam o que deve ser feito para aumentar sua reserva e pagar menos imposto" - afirma Tatiana Ambrósio, superintendente de Canais Alternativos da Icatu Seguros. Faz parte da Ação Final de Ano uma campanha de vendas especial para o corretor, na qual concorre a prêmios em dinheiro, Iphones, bicicletas. Além disso, vale relembrar que a conquista dessas novas contribuições no período vai ajudar a aumentar as chances para o Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga, que reconhece os corretores de cada região do país que se destacarem nas vendas com uma viagem a Santiago do Chile no primeiro trimestre de 2015. Fonte: Revista Cobertura ____________________________________________________________________________________________________________________>>> Mongeral Aegon amplia atuação no Nordeste A Mongeral Aegon Seguros e Previdência inaugura três novas unidades na região nordeste parte do seu plano de expansão orgânica pelo país. Após ganhar novos escritórios em Cuiabá, Juiz de Fora e interior de São Paulo, no primeiro semestre, a empresa abre unidades em São Luís (MA), Teresina (PI) e Aracaju (SE). A companhia que já pertence ao grupo das dez maiores seguradoras independentes já vinha atuando no nordeste por meio de representantes comerciais parceiros. A partir destas inaugurações, passa a estar presente em 26 estados e em mais de 60 cidades. Além de dar seguimento ao seu plano de expansão com objetivo manter o crescimento superior a 20% ao ano, as novas unidades buscam reforçar a presença em uma região que vem apresentando forte crescimento econômico. O Nordeste alcançou um aumento de 3% do produto interno bruto registrado em 2013, o que representa mais que o triplo da média do país e possui uma população com potencial de compra de R$ 450 bilhões, segundo dados do Instituto Data Popular. A estratégia segue também o propósito da companhia de ajudar as pessoas a assumirem a responsabilidade pelo seu planejamento financeiro e a regionalização contribui para este trabalho, facilitando o conhecimento das peculiaridades de cada região. Fonte: Sonho Seguro ____________________________________________________________________________________________________________________>>> SulAmérica realiza encontro com Corretores de Seguros em Blumenau Aproximadamente 200 profissionais do Mercado de Seguros compareceram ao encontro regional promovido pela SulAmérica na noite da última terça-feira (18/11), em Blumenau, Santa Catarina. O evento teve como objetivo o fortalecimento do relacionamento com os Corretores da região e contou com a participação do Vice- Presidente Comercial da companhia, Matias Ávila; do Vice-Presidente de Estratégia e Marketing, Renato Terzi; e do Diretor Regional Sul, Gilson Bochernitsan. “A SulAmérica é uma companhia 100% brasileira e sempre quis estar em todos os lugares do Brasil. Então, nós temos essa prática de ir a todas as regiões, de estarmos próximos dos nossos Corretores, para poder aprender e saber o que está acontecendo. Viemos aqui para ouvir, para aprender com eles, e saber para onde o mercado do Sul está indo”, explica Terzi. Fonte: Seguro Gaúcho Inovação e regulação: casamento ou divórcio Insurance Meeting 2014 destaca o papel do regulador “Estamos repensando toda a forma de comunicação da Susep com os atores do setor, para atuarmos de forma preventiva e evitar que a intervenção ocorra somente após o surgimento do problema”, afirmou o superintendente da Susep, Roberto Westenberg, aos participantes do painel “Inovação e regulação: casamento ou divórcio”, realizado durante o Insurance Service Meeting 2014. Essa nova forma de comunicação, disse ele, virá com o novo sistema de gerenciamento de informações que está sendo desenvolvido pelo órgão regulador e receberá todas as informações por meio digital, consolidando-as para a melhor comunicação e antevisão dos problemas. Quem também está atenta às possibilidades trazidas pela tecnologia é a ANS, representada no painel pelo gerente-geral de Informação Setorial, João Matos, para quem a regulação tem o papel de mediar os impactos gerados pelas enormes transformações causadas pela inovação. E nesse novo cenário, o consumidor passa a ter um papel decisório na definição dos processos. Papel que inicialmente estava nas mãos das empresas e, em um segundo momento, dos órgãos reguladores. E para se adaptar a esses novos tempos, que também contam com o envelhecimento da população brasileira e um grande afluxo da classe C ao sistema, a ANS, além de introduzir novas tecnologias e ferramentas de gestão aos seus processos, ainda trabalha na mudança do modelo assistencial da saúde suplementar, incentivando o foco na promoção da saúde e prevenção de doenças. Já a Susep, de acordo com Westenberg, entende que a educação financeira é fundamental para o desenvolvimento do mercado segurador, que possui características inerentemente complexas. E, para o esclarecimento dos consumidores, os corretores e agentes têm também um papel importantíssimo, afirmou. Mas não é só o mercado segurador que é complexo, sendo, também, o processo de inovação, em si, por “influenciar o comportamento humano”, nas palavras do superintendente da Susep. E, em se tratando de máquina pública, isso ainda é mais evidente, pois é preciso haver certo conservadorismo, inerente à atividade. Ao fim do painel, Westenberg lembrou as três missões do regulador, que são a garantia da estabilidade financeira, da proteção do consumidor e do fomento do mercado, sendo que, em tempos recentes, a Susep vinha se dedicando com mais afinco aos dois primeiros, prometendo, então, uma maior atenção ao terceiro. Fonte: CNseg _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Valor de seguro residencial pode variar até 55% Estudo realizado pela Fundação Proteste mostra uma enorme variação de preços na contratação de seguro residencial Quem pretende fazer um seguro residencial ou renovar o contrato para evitar uma perda, por exemplo, de um patrimônio avaliado em R$ 250 mil*, vai encontrar uma grande variação nos preços cobrados pelas seguradoras. Um estudo realizado pela Fundação Proteste revela que, para o mesmo apartamento, uma empresa chega a cobrar R$ 930, enquanto outra pede R$ 412. A diferença representa uma economia de 55%. Foram consultadas 12 seguradoras. “Essa desigualdade de valores nos faz pensar na necessidade de buscar o maior número de opções no mercado. Várias empresas devem ser ouvidas e deve ficar claro o que será coberto. O mesmo vale para aquele consumidor que está prestes a renovar o contrato. Antes de bater o martelo, é recomendado uma pesquisa de preços para ter parâmetro para decidir se permanece com a mesma seguradora ou procura outra”, afirma a coordenadora institucional da Fundação Proteste, Maria Inês Dolci. Mas não basta só olhar os preços. A especialista chama atenção para a importância de saber que tipo de cobertura deseja antes de procurar as empresas. “O consumidor, primeiro, tem que ter em mente o que quer contratar para não ficar amarrado em uma indicação que pode não ser adequada ao que ele busca. Por isso, deve ser levado em conta, principalmente, que bens a pessoa quer segurar”, diz. Outros itens também merecem atenção antes de fechar o contrato. São eles: franquia (aquela parte do prejuízo que cabe a você pagar, assim como acontece com o seguro de automóvel), limite de indenização (valor mínimo do estrago para dar direito a recorrer à seguradora) e valor total coberto, já que nem sempre a empresa cobre o montante que o cliente quer. E para evitar aborrecimentos caso tenha que acionar a seguradora por algum motivo, é preciso ainda ficar atento à lista de exclusões – aquilo que não está coberto – do contrato. A maioria das empresas avaliadas pela Proteste, por exemplo, não cobre prejuízos causados por tumulto, alagamento e enchente, mas oferece a contratação dessas opções separadamente. Para quem é inquilino ou mutuário de algum financiamento habitacional, a Proteste recomenda apenas o seguro do conteúdo (móveis e eletrodomésticos). Para proprietários que não residam no imóvel, a instituição sugere a opção proteção para prédio (estrutura do imóvel, como paredes e instalação elétrica), uma vez que o locatário pode contratar o seguro do conteúdo. Já para aqueles que vivem na casa própria, o mais indicado é adquirir os dois serviços (conteúdo e prédio). *A pesquisa realizada pela Proteste teve como base um apartamento habitual, na Vila Clementino, em São Paulo. A cobertura inclusa é de R$ 250 mil (prédio e conteúdo). Fonte: O Liberal _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Oferta de seguro de varejo ainda é desafio para setor O mercado de seguros busca maneiras de se adaptar ao mundo digital, ampliar sua base de clientes e se conectar melhor com os segurados já conquistados. Esses são os principais desafios da indústria, apontaram especialistas que participaram do “Insurance Service Meeting”, evento encerrado ontem. A temática da inovação no setor não é exatamente nova, mas ainda se prova um desafio a ser transposto pelo setor. Para Paulo Rossi, do grupo BB e Mapfre, ainda há dificuldades para corretores e bancos em ser proativos na oferta de seguros. A barreira aumentou com o crescimento da classe média, proporcionado pelo aumento da renda nos últimos anos. O movimento abriu enorme mercado para as companhias de seguros, mas com perfil muito diferente daquele que as empresas estavam acostumadas a lidar. Especialistas ressaltam a importância da adaptação do setor ao consumidor apelidado de “2.0”, cada vez mais conectado a internet. “Quando olhamos o consumidor do futuro, teremos que passar por processo de adaptação significativo, e agregar tecnologias que ainda não conseguimos fazer de maneira eficiente, como cotar e fazer seguros de maneira direta”, disse o presidente da Bradesco Seguros, Marco Antônio Rossi. Para ele, que preside a Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNseg), o mercado de seguros ainda não chegou à população de baixa renda por problema de distribuição. O diretor da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), Marcos Barros, por sua vez, atribui à regulação parte dessa falta de conexão com as classes emergentes. “O mercado de seguros ainda é muito voltado para as classes A e B. A gente não sabe bem o que fazer para classe C. A regulação também é voltada para essas classes [A e B], o que não serve para o microsseguro”, afirmou. Ele defende que é preciso mudar o jeito de se comunicar com o consumidor e ter uma regulação que contemple o seguro no varejo. Representantes da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da Agência Nacional de Saúde Suplemetar (ANS) afirmaram que tentam se adaptar “ao novo mundo” do ponto de vista regulatório. “Estamos diante do desafio enorme de regular em um ambiente recheado de inovações. Temos que discutir esta relação a todo momento”, disse o especialista da ANS, João Matos. O superintendente da Susep, Roberto Westenberger, admitiu que a entidade reguladora tem um perfil mais conservador. “O fomento de mercado, também papel do regulador, precisa ser azeitado. E vai resultar na discussão do mercado segurador com meios remotos.” Fonte: Valor Econômico _________________________________________________________________________________________________________________________>>> SP e RJ têm 6 celulares roubados por hora Nos oito primeiros meses do ano foram roubados mais de 38 mil celulares em São Paulo e no Rio de Janeiro, ou cerca de seis aparelhos por hora, segundo levantamento do site especializado em seguros para celulares BemMaisSeguro. Diante do alto índice de roubo, quem comprar um iPhone 6 ao Brasil, novo modelo de smartphone da Apple que acaba de chegar ao Brasil, tem a opção de contratar um seguro para proteger o aparelho. Os modelos iPhone e Samsung Galaxy lideram a lista dos aparelhos mais visados pelos criminosos, segundo a pesquisa da BemMaisSeguro, que cruzou dados das Secretarias de Segurança Pública do RJ e de SP com informações do site colaborativo Onde Fui Roubado, no qual consumidores criam alertas sobre roubos em todo o país. O iPhone 6 é vendido por 3,1 mil reais no site da Apple e, de acordo com a BemMaisSeguro, uma apólice para o aparelho de 16 GB pode custar cerca de 50 reais por mês, ou 1,6% do valor. Como a apólice é paga todo mês, no entanto, em um ano o segurado gasta quase 600 reais com o seguro, ou cerca de 19% do valor do celular. Assim, é preciso avaliar se o seguro vale a pena de acordo com o tipo de uso que o dono faz do celular e os locais que ele frequenta. Para alguém que costuma utilizar transporte público e mora em regiões com alto índice de roubo, o seguro pode valer a pena já que a chance de roubo é maior (veja quando vale a pena fazer um seguro para o seu celular). Além de roubo e furto qualificado, os seguros de celular podem cobrir queda acidental e de líquidos. É possível proteger aparelhos adquiridos no Brasil ou no exterior em até 12 meses após a compra. Para contratar o seguro, é necessário que o consumidor apresente a nota fiscal do aparelho e documentos pessoais. É recomendável ler com atenção a apólice para verificar o tipo de cobertura que o seguro oferece e como o cliente deve proceder em caso de roubo ou furto para que o acionamento da seguradora seja feito sem problemas. Revista Jurídica de Seguros é lançada em dezembro O lançamento da Revista Jurídica de Seguros da CNseg, no próximo dia 2 de dezembro, no auditório da OAB_RJ(Avenida Marechal Câmara, 150- 4º andar- Centro-RJ), incluirá uma mesa-redonda com autores de artigos da primeira edição da publicação, além de palestra do professor Diogo de Figueiredo. A solenidade de lançamento será promovida pela OAB-RJ, por meio da Comissão de Seguros e Resseguro da OAB-RJ, e pela CNseg. As inscrições para participar do evento podem ser feitas no portal da CNseg. Fonte: CNseg Pequena Exportação O interesse de pequenas e médias empresas brasileiras (PMEs) em vender para o exterior é o mais baixo entre 19 países, segundo uma pesquisa realizada com 3.800 companhias para a Zurich Seguros pela consultoria GfK. Apenas cerca de 6% das PMEs do Brasil afirmaram considerar a possibilidade de exportar --um recuo de quase dois pontos percentuais em relação a 2013, quando marcou 8%. Só no país foram ouvidas 200 empresas. O penúltimo posto ficou com Portugal e Argentina, onde 8,5% das PMEs informaram focar em exportações. O Marrocos, por sua vez, é o país mais interessado nos mercados estrangeiros, com 25,5% do segmento voltado para o comércio externo. Em Hong Kong, o interesse é apontado por 24,5% das pequenas e médias empresas. Em seguida, vêm Taiwan (com 23%) e a África do Sul (com 22,5%). A pesquisa detectou também algumas mudanças no setor brasileiro. Houve redução das estratégias de diversificação de produtos e serviços, de expansão para atingir novos clientes e queda de salários. A Zurich, que atua em 170 países, realiza anualmente o estudo. Fonte: Folha S.Paulo _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Interpol convida Grupo Tracker para ministrar curso para policiais da América do Sul O Diretor Nacional de Operações do Grupo Tracker, Carlos Alberto Betancur, será um dos palestrantes do 19º Curso de Capacitação em Técnicas de Investigação e Identificação de Veículos Roubados, promovido pela Interpol para policiais de toda a América do Sul. O evento acontece entre os dias 17 e 21 de novembro, em Assunção, no Paraguai. O objetivo do curso é ampliar o conhecimento da polícia e funcionários judiciais dos países sul-americanos e aproximar os órgãos responsáveis pela aplicação da lei, o governo e as autoridades privadas que combatem o roubo, furto e contrabando de veículos na América Latina. “Vamos aproveitar este encontro para compartilhar experiências e práticas que agregam na luta contra as grandes organizações criminosas dedicadas ao roubo, comércio e contrabando de veículos ilegais”, afirma Carlos Alberto Betancur. O tema da palestra será “O trabalho que o Grupo Tracker realiza de recuperação de veículos e de cooperação na operação Blindagem II, efetuada em agosto de 2014”. A ação conjunta, coordenada pela Interpol, aconteceu simultaneamente na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Venezuela. O Grupo Tracker participou diretamente da apreensão 60 veículos. Os resultados finais em 19 días da Operação Blindagem II foram 1.648 veículos recuperados, 329 pessoas detidas e 308 armas recuperadas. O impacto econômico foi superior a 24 milhões de dólares. O Grupo Tracker é a maior empresa de rastreamento e localização de veículos do Brasil, com cobertura nacional e internacional. Em 14 anos de atividade, já recuperou mais de 32 mil veículos, evitando um prejuízo de cerca de R$ 3 bilhões. A companhia pertence ao Tracker VSR Group, que está presente em 19 países, entre eles Colômbia, Venezuela, América Central, Alemanha e Espanha. Oferece produtos para os mercados Segurador, Transporte e Logística, Construção Civil e Agrícola, além de veículos de passeio. No Brasil, foi a primeira empresa do setor a obter a Certificação da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Também é certificada pela ANATEL, ANAC e CESVI. Para mais informações http://www.grupotracker.com.br ou também nas mídias sociais: https://twitter.com/GrupoTracker e https://www.facebook.com/grupotracker . (DOC Press/Tracker) Fonte: Revista Cobertura Mercado de Seguros 17 de Novembro - Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é a segunda causa de óbitos por câncer em homens, sendo superado apenas pelo de pulmão. Todo homem com mais de 40 anos deve fazer visitas de rotina ao urologista. Só existe um modo seguro de se curar o câncer da próstata: descobrindo-o precocemente, ou seja, submetendo-se ao exame preventivo. EXAME DE SANGUE (PSA) E TOQUE RETAL. O exame preventivo deve ser realizado por urologista, anualmente, a partir dos 45 anos, ou conforme orientação médica, lembrando que poderá ser realizado até mesmo antes dos 45 anos, a depender do histórico familiar da doença. Dessa forma, consegue-se detectar tanto a Hiperplasia prostática benigna (HPB) quanto o câncer em fase inicial e ainda curável. CÂNCER DE PRÓSTATA É PRECISO TOCAR NESSE ASSUNTO! Fonte: Instituto Nacional do Câncer

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Page 1: Circuito da Longevidade no dia 7 de dezembro - … · Circuito da Longevidade no dia 7 de dezembro Dia 7 de dezembro (um domingo) será a vez do Rio de Janeiro receber, pela sexta

Edição 993 | 20 de Novembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Circuito da Longevidade no dia 7 de dezembro

Dia 7 de dezembro (um domingo) será a vez do Rio de Janeiroreceber, pela sexta vez consecutiva, o Circuito da Longevidade BradescoSeguros. O evento, criado em 2007, tem por objetivo estimular a prática deexercícios físicos para a conquista da longevidade com saúde, qualidade devida e bem-estar. “A longevidade do brasileiro é um fato, como mostram muitoslevantamentos demográficos. E, se vamos viver mais, precisamos assegurarque esses anos sejam vividos com qualidade e bem-estar”, explica AlexandreNogueira, diretor da Bradesco Seguros.

São esperadas 5 mil pessoas para participar da corrida (6 km) e da caminhada (3 km) na orla da praia de Copacabana, totalizando 14etapas na temporada 2014, com a participação de 54 mil inscritos. O Circuito da Longevidade, uma iniciativa da Bradesco Seguros, tem oapoio da Lei de Incentivo ao Esporte, do Governo Federal. O coordenador técnico do evento é o preparador físico e comentarista esportivoLauter Nogueira.

O valor equivalente ao da renda obtida com as inscrições na etapa Rio de Janeiro será destinado à Associação RioInclui, entidadeque desenvolve projetos para pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade. Desde o início do Circuito da Longevidade BradescoSeguros, mais de R$ 2 milhões foram doados. O objetivo dessa ação é canalizar recursos para projetos que privilegiem a inclusão e oatendimento de pessoas carentes.

Fonte: Monitor Mercantil

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Generali inaugura ponto de atendimento ao corretor em João Pessoa (PB)

A Generali Brasil Seguros inaugurou dia 18 o escritório Generali Atendimento ao Corretor(Genac). Localizado em João Pessoa (PB), o espaço não só amplia a presença da empresa na Paraíbacomo também na região Nordeste do País, onde há outros cinco Genacs – Salvador e Feira deSantana (BA), Recife (PE), Natal (RN) e Fortaleza (CE) – e o serviço de Home Offices que atende aosdemais estados da região.

“Nossa estratégia de expandir as plataformas de negócios na região é justificada pelo grandepotencial de crescimento do mercado segurador nestes estados. O novo Genac vem atender asolicitação dos corretores de João Pessoa que buscavam uma maior proximidade com a seguradora”,diz Cláudia Papa, diretora executiva comercial da companhia.

Para Carlos Magalhães, diretor do Genac Norte e Nordeste, “a área metropolitana de João Pessoa é a sexta mais populosa doNordeste e a frota no estado ultrapassa um milhão de veículos, o equivalente a quase um terço da população do estado”. Já a gestora doGenac João Pessoa, Gerlane Almeida, afirma que “cabe a nós oferecer o melhor serviço, para que todos venham ser partes da famíliaGenerali, tanto corretores quanto consumidores”.

Fonte: Revista Apólice

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Icatu Seguros lança Ação Final de Ano 2014

O objetivo é incentivar os aportes extras nos planos de previdência. Expectativa é decrescimento de 26% na arrecadação em 2014

A Icatu Seguros deu largada na sua tradicional Ação Final de Ano. Essa é a época paraestimular os clientes a reverem suas decisões financeiras tomadas ao longo do ano e ajudá-los arefletir sobre o futuro. Além disso, é hora de relembrar a todos que as contribuições extras nosplanos de previdência na modalidade PGBL, até o final de dezembro, poderão ser deduzidas ematé 12% no Imposto de Renda 2015 (desde que o modelo de declaração seja a completa). Aexpectativa é que a ação gere uma arrecadação 26% maior em 2014 em comparação ao anopassado.

Em continuidade com a abordagem do ano passado, a Ação é simples e direta e tem como objetivo convidar os clientes a umareflexão sobre as decisões que parecem simples, mas que nem sempre são tomadas. Perguntas como "Você prefere ganhar ou perderdinheiro" ou "Você quer pagar mais ou menos imposto?" vão incentivá-los a pensaram as suas escolhas, com base nos benefícios racionais doplanejamento financeiro.

A Ação se baseia no entendimento de que os clientes sabem que é preciso investir e se planejar, mas falta iniciativa. "Entendemosque não é uma questão de consciência, e sim de atitude.

Desenvolvemos o conceito da Ação Final de Ano para que nossos clientes saibam o que deve ser feito para aumentar sua reserva epagar menos imposto" - afirma Tatiana Ambrósio, superintendente de Canais Alternativos da Icatu Seguros.

Faz parte da Ação Final de Ano uma campanha de vendas especial para o corretor, na qual concorre a prêmios em dinheiro, Iphones,bicicletas. Além disso, vale relembrar que a conquista dessas novas contribuições no período vai ajudar a aumentar as chances para o PrêmioAntônio Carlos de Almeida Braga, que reconhece os corretores de cada região do país que se destacarem nas vendas com uma viagem aSantiago do Chile no primeiro trimestre de 2015.

Fonte: Revista Cobertura

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Mongeral Aegon amplia atuação no Nordeste

A Mongeral Aegon Seguros e Previdência inaugura três novas unidades na regiãonordeste parte do seu plano de expansão orgânica pelo país. Após ganhar novos escritórios emCuiabá, Juiz de Fora e interior de São Paulo, no primeiro semestre, a empresa abre unidades emSão Luís (MA), Teresina (PI) e Aracaju (SE). A companhia que já pertence ao grupo das dezmaiores seguradoras independentes já vinha atuando no nordeste por meio de representantescomerciais parceiros. A partir destas inaugurações, passa a estar presente em 26 estados e emmais de 60 cidades. Além de dar seguimento ao seu plano de expansão com objetivo manter ocrescimento superior a 20% ao ano, as novas unidades buscam reforçar a presença em umaregião que vem apresentando forte crescimento econômico. O Nordeste alcançou um aumentode 3% do produto interno bruto registrado em 2013, o que representa mais que o triplo da médiado país e possui uma população com potencial de compra de R$ 450 bilhões, segundo dados doInstituto Data Popular.

A estratégia segue também o propósito da companhia de ajudar as pessoas a assumirem a responsabilidade pelo seu planejamentofinanceiro e a regionalização contribui para este trabalho, facilitando o conhecimento das peculiaridades de cada região.

Fonte: Sonho Seguro

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SulAmérica realiza encontro com Corretores de Seguros em Blumenau

Aproximadamente 200 profissionais do Mercado de Seguros compareceramao encontro regional promovido pela SulAmérica na noite da última terça-feira (18/11),em Blumenau, Santa Catarina. O evento teve como objetivo o fortalecimento dorelacionamento com os Corretores da região e contou com a participação do Vice-Presidente Comercial da companhia, Matias Ávila; do Vice-Presidente de Estratégia eMarketing, Renato Terzi; e do Diretor Regional Sul, Gilson Bochernitsan. “A SulAméricaé uma companhia 100% brasileira e sempre quis estar em todos os lugares do Brasil.Então, nós temos essa prática de ir a todas as regiões, de estarmos próximos dosnossos Corretores, para poder aprender e saber o que está acontecendo. Viemos aquipara ouvir, para aprender com eles, e saber para onde o mercado do Sul está indo”,explica Terzi.

Fonte: Seguro Gaúcho

Inovação e regulação: casamento ou divórcio

Insurance Meeting 2014 destaca o papel do regulador

“Estamos repensando toda a forma de comunicação da Susep com os atoresdo setor, para atuarmos de forma preventiva e evitar que a intervenção ocorra somenteapós o surgimento do problema”, afirmou o superintendente da Susep, RobertoWestenberg, aos participantes do painel “Inovação e regulação: casamento oudivórcio”, realizado durante o Insurance Service Meeting 2014.Essa nova forma de comunicação, disse ele, virá com o novo sistema degerenciamento de informações que está sendo desenvolvido pelo órgão regulador ereceberá todas as informações por meio digital, consolidando-as para a melhorcomunicação e antevisão dos problemas.

Quem também está atenta às possibilidades trazidas pela tecnologia é a ANS, representada no painel pelo gerente-geral de InformaçãoSetorial, João Matos, para quem a regulação tem o papel de mediar os impactos gerados pelas enormes transformações causadas pela inovação. Enesse novo cenário, o consumidor passa a ter um papel decisório na definição dos processos. Papel que inicialmente estava nas mãos dasempresas e, em um segundo momento, dos órgãos reguladores.

E para se adaptar a esses novos tempos, que também contam com o envelhecimento da população brasileira e um grande afluxo da classeC ao sistema, a ANS, além de introduzir novas tecnologias e ferramentas de gestão aos seus processos, ainda trabalha na mudança do modeloassistencial da saúde suplementar, incentivando o foco na promoção da saúde e prevenção de doenças.

Já a Susep, de acordo com Westenberg, entende que a educação financeira é fundamental para o desenvolvimento do mercado segurador,que possui características inerentemente complexas. E, para o esclarecimento dos consumidores, os corretores e agentes têm também um papelimportantíssimo, afirmou.

Mas não é só o mercado segurador que é complexo, sendo, também, o processo de inovação, em si, por “influenciar o comportamentohumano”, nas palavras do superintendente da Susep. E, em se tratando de máquina pública, isso ainda é mais evidente, pois é preciso haver certoconservadorismo, inerente à atividade.

Ao fim do painel, Westenberg lembrou as três missões do regulador, que são a garantia da estabilidade financeira, da proteção doconsumidor e do fomento do mercado, sendo que, em tempos recentes, a Susep vinha se dedicando com mais afinco aos dois primeiros,prometendo, então, uma maior atenção ao terceiro.

Fonte: CNseg

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Valor de seguro residencial pode variar até 55%

Estudo realizado pela Fundação Proteste mostra uma enorme variação depreços na contratação de seguro residencialQuem pretende fazer um seguro residencial ou renovar o contrato para evitar umaperda, por exemplo, de um patrimônio avaliado em R$ 250 mil*, vai encontrar umagrande variação nos preços cobrados pelas seguradoras. Um estudo realizado pelaFundação Proteste revela que, para o mesmo apartamento, uma empresa chega acobrar R$ 930, enquanto outra pede R$ 412. A diferença representa uma economia de55%. Foram consultadas 12 seguradoras.

“Essa desigualdade de valores nos faz pensar na necessidade de buscar omaior número de opções no mercado. Várias empresas devem ser ouvidas e deve ficarclaro o que será coberto. O mesmo vale para aquele consumidor que está prestes arenovar o contrato. Antes de bater o martelo, é recomendado uma pesquisa de preçospara ter parâmetro para decidir se permanece com a mesma seguradora ou procuraoutra”, afirma a coordenadora institucional da Fundação Proteste, Maria Inês Dolci.

Mas não basta só olhar os preços. A especialista chama atenção para a importância de saber que tipo de cobertura deseja antes deprocurar as empresas. “O consumidor, primeiro, tem que ter em mente o que quer contratar para não ficar amarrado em uma indicação que pode nãoser adequada ao que ele busca. Por isso, deve ser levado em conta, principalmente, que bens a pessoa quer segurar”, diz.

Outros itens também merecem atenção antes de fechar o contrato. São eles: franquia (aquela parte do prejuízo que cabe a você pagar,assim como acontece com o seguro de automóvel), limite de indenização (valor mínimo do estrago para dar direito a recorrer à seguradora) e valortotal coberto, já que nem sempre a empresa cobre o montante que o cliente quer.

E para evitar aborrecimentos caso tenha que acionar a seguradora por algum motivo, é preciso ainda ficar atento à lista de exclusões –aquilo que não está coberto – do contrato. A maioria das empresas avaliadas pela Proteste, por exemplo, não cobre prejuízos causados por tumulto,alagamento e enchente, mas oferece a contratação dessas opções separadamente.

Para quem é inquilino ou mutuário de algum financiamento habitacional, a Proteste recomenda apenas o seguro do conteúdo (móveis eeletrodomésticos). Para proprietários que não residam no imóvel, a instituição sugere a opção proteção para prédio (estrutura do imóvel, comoparedes e instalação elétrica), uma vez que o locatário pode contratar o seguro do conteúdo. Já para aqueles que vivem na casa própria, o maisindicado é adquirir os dois serviços (conteúdo e prédio).

*A pesquisa realizada pela Proteste teve como base um apartamento habitual, na Vila Clementino, em São Paulo. A cobertura inclusa é deR$ 250 mil (prédio e conteúdo).

Fonte: O Liberal

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Oferta de seguro de varejo ainda é desafio para setor

O mercado de seguros busca maneiras de se adaptar ao mundo digital,ampliar sua base de clientes e se conectar melhor com os segurados já conquistados.Esses são os principais desafios da indústria, apontaram especialistas que participaramdo “Insurance Service Meeting”, evento encerrado ontem. A temática da inovação nosetor não é exatamente nova, mas ainda se prova um desafio a ser transposto pelosetor.

Para Paulo Rossi, do grupo BB e Mapfre, ainda há dificuldades paracorretores e bancos em ser proativos na oferta de seguros. A barreira aumentou com ocrescimento da classe média, proporcionado pelo aumento da renda nos últimos anos.O movimento abriu enorme mercado para as companhias de seguros, mas com perfilmuito diferente daquele que as empresas estavam acostumadas a lidar.

Especialistas ressaltam a importância da adaptação do setor ao consumidor apelidado de “2.0”, cada vez mais conectado a internet.“Quando olhamos o consumidor do futuro, teremos que passar por processo de adaptação significativo, e agregar tecnologias que ainda nãoconseguimos fazer de maneira eficiente, como cotar e fazer seguros de maneira direta”, disse o presidente da Bradesco Seguros, Marco AntônioRossi. Para ele, que preside a Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNseg), o mercado de seguros ainda não chegou à população debaixa renda por problema de distribuição.

O diretor da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), Marcos Barros, por sua vez, atribui à regulação parte dessa falta de conexãocom as classes emergentes. “O mercado de seguros ainda é muito voltado para as classes A e B. A gente não sabe bem o que fazer para classe C.A regulação também é voltada para essas classes [A e B], o que não serve para o microsseguro”, afirmou. Ele defende que é preciso mudar o jeitode se comunicar com o consumidor e ter uma regulação que contemple o seguro no varejo.

Representantes da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da Agência Nacional de Saúde Suplemetar (ANS) afirmaram quetentam se adaptar “ao novo mundo” do ponto de vista regulatório. “Estamos diante do desafio enorme de regular em um ambiente recheado deinovações. Temos que discutir esta relação a todo momento”, disse o especialista da ANS, João Matos. O superintendente da Susep, RobertoWestenberger, admitiu que a entidade reguladora tem um perfil mais conservador. “O fomento de mercado, também papel do regulador, precisa serazeitado. E vai resultar na discussão do mercado segurador com meios remotos.”

Fonte: Valor Econômico

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SP e RJ têm 6 celulares roubados por hora

Nos oito primeiros meses do ano foram roubados mais de 38 mil celulares emSão Paulo e no Rio de Janeiro, ou cerca de seis aparelhos por hora, segundolevantamento do site especializado em seguros para celulares BemMaisSeguro.

Diante do alto índice de roubo, quem comprar um iPhone 6 ao Brasil, novomodelo de smartphone da Apple que acaba de chegar ao Brasil, tem a opção decontratar um seguro para proteger o aparelho. Os modelos iPhone e Samsung Galaxylideram a lista dos aparelhos mais visados pelos criminosos, segundo a pesquisa daBemMaisSeguro, que cruzou dados das Secretarias de Segurança Pública do RJ e deSP com informações do site colaborativo Onde Fui Roubado, no qual consumidorescriam alertas sobre roubos em todo o país.

O iPhone 6 é vendido por 3,1 mil reais no site da Apple e, de acordo com a BemMaisSeguro, uma apólice para o aparelho de 16 GB podecustar cerca de 50 reais por mês, ou 1,6% do valor.Como a apólice é paga todo mês, no entanto, em um ano o segurado gasta quase 600 reais com o seguro, ou cerca de 19% do valor do celular.Assim, é preciso avaliar se o seguro vale a pena de acordo com o tipo de uso que o dono faz do celular e os locais que ele frequenta.

Para alguém que costuma utilizar transporte público e mora em regiões com alto índice de roubo, o seguro pode valer a pena já que achance de roubo é maior (veja quando vale a pena fazer um seguro para o seu celular). Além de roubo e furto qualificado, os seguros de celularpodem cobrir queda acidental e de líquidos. É possível proteger aparelhos adquiridos no Brasil ou no exterior em até 12 meses após a compra. Paracontratar o seguro, é necessário que o consumidor apresente a nota fiscal do aparelho e documentos pessoais.

É recomendável ler com atenção a apólice para verificar o tipo de cobertura que o seguro oferece e como o cliente deve proceder em casode roubo ou furto para que o acionamento da seguradora seja feito sem problemas.

Revista Jurídica de Seguros é lançada em dezembro

O lançamento da Revista Jurídica de Seguros da CNseg, no próximo dia 2de dezembro, no auditório da OAB_RJ(Avenida Marechal Câmara, 150- 4º andar-Centro-RJ), incluirá uma mesa-redonda com autores de artigos da primeira edição dapublicação, além de palestra do professor Diogo de Figueiredo. A solenidade delançamento será promovida pela OAB-RJ, por meio da Comissão de Seguros eResseguro da OAB-RJ, e pela CNseg. As inscrições para participar do evento podemser feitas no portal da CNseg.

Fonte: CNseg

Pequena Exportação

O interesse de pequenas e médias empresas brasileiras (PMEs) em venderpara o exterior é o mais baixo entre 19 países, segundo uma pesquisa realizada com3.800 companhias para a Zurich Seguros pela consultoria GfK.

Apenas cerca de 6% das PMEs do Brasil afirmaram considerar apossibilidade de exportar --um recuo de quase dois pontos percentuais em relação a2013, quando marcou 8%. Só no país foram ouvidas 200 empresas.

O penúltimo posto ficou com Portugal e Argentina, onde 8,5% das PMEsinformaram focar em exportações.

O Marrocos, por sua vez, é o país mais interessado nos mercadosestrangeiros, com 25,5% do segmento voltado para o comércio externo.

Em Hong Kong, o interesse é apontado por 24,5% das pequenas e médias empresas. Em seguida, vêm Taiwan (com 23%) e a África doSul (com 22,5%).

A pesquisa detectou também algumas mudanças no setor brasileiro. Houve redução das estratégias de diversificação de produtos eserviços, de expansão para atingir novos clientes e queda de salários. A Zurich, que atua em 170 países, realiza anualmente o estudo.

Fonte: Folha S.Paulo

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Interpol convida Grupo Tracker para ministrar curso para policiais da América do Sul

O Diretor Nacional de Operações do Grupo Tracker, Carlos Alberto Betancur, será um dos palestrantes do 19º Curso de Capacitação emTécnicas de Investigação e Identificação de Veículos Roubados, promovido pela Interpol para policiais de toda a América do Sul. O evento aconteceentre os dias 17 e 21 de novembro, em Assunção, no Paraguai.

O objetivo do curso é ampliar o conhecimento da polícia e funcionários judiciais dos países sul-americanos e aproximar os órgãosresponsáveis pela aplicação da lei, o governo e as autoridades privadas que combatem o roubo, furto e contrabando de veículos na América Latina.“Vamos aproveitar este encontro para compartilhar experiências e práticas que agregam na luta contra as grandes organizações criminosasdedicadas ao roubo, comércio e contrabando de veículos ilegais”, afirma Carlos Alberto Betancur.

O tema da palestra será “O trabalho que o Grupo Tracker realiza de recuperação de veículos e de cooperação na operação Blindagem II,efetuada em agosto de 2014”. A ação conjunta, coordenada pela Interpol, aconteceu simultaneamente na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia,Equador, Paraguai e Venezuela. O Grupo Tracker participou diretamente da apreensão 60 veículos. Os resultados finais em 19 días da OperaçãoBlindagem II foram 1.648 veículos recuperados, 329 pessoas detidas e 308 armas recuperadas. O impacto econômico foi superior a 24 milhões dedólares.

O Grupo Tracker é a maior empresa de rastreamento e localização de veículos do Brasil, com cobertura nacional e internacional. Em 14anos de atividade, já recuperou mais de 32 mil veículos, evitando um prejuízo de cerca de R$ 3 bilhões. A companhia pertence ao Tracker VSRGroup, que está presente em 19 países, entre eles Colômbia, Venezuela, América Central, Alemanha e Espanha. Oferece produtos para osmercados Segurador, Transporte e Logística, Construção Civil e Agrícola, além de veículos de passeio.

No Brasil, foi a primeira empresa do setor a obter a Certificação da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Também écertificada pela ANATEL, ANAC e CESVI. Para mais informações http://www.grupotracker.com.br ou também nas mídias sociais:https://twitter.com/GrupoTracker e https://www.facebook.com/grupotracker. (DOC Press/Tracker)

Fonte: Revista Cobertura Mercado de Seguros

17 de Novembro - Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é a segunda causa de óbitos por câncer em homens,sendo superado apenas pelo de pulmão. Todo homem com mais de 40 anos deve fazer visitas de rotina ao urologista.

Só existe um modo seguro de se curar o câncer da próstata: descobrindo-o precocemente, ou seja, submetendo-se ao examepreventivo. EXAME DE SANGUE (PSA) E TOQUE RETAL. O exame preventivo deve ser realizado por urologista, anualmente, a partir dos 45anos, ou conforme orientação médica, lembrando que poderá ser realizado até mesmo antes dos 45 anos, a depender do histórico familiar dadoença. Dessa forma, consegue-se detectar tanto a Hiperplasia prostática benigna (HPB) quanto o câncer em fase inicial e ainda curável. CÂNCER DE PRÓSTATA

É PRECISO TOCAR NESSE ASSUNTO! Fonte: Instituto Nacional do Câncer