ciÊncia psicologica sum_detalhado

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CINCIA PSICOLGICA

9

Sumrio detalhado

PREFCIO ............................................................... 1 INTRODUO CINCIA PSICOLGICA .............QUAIS SO OS TEMAS DA CINCIA PSICOLGICA? 40 Os princpios da cincia psicolgica so cumulativos 40 Uma revoluo biolgica est energizando a pesquisa 41 A mente adaptativa 42 A cincia psicolgica atravessa nveis de anlise 44 QUAIS SO AS ORIGENS DA CINCIA PSICOLGICA? 46

23 36

O debate natureza-ambiente considera o impacto da biologia e do meio ambiente 46 O problema mente-corpo desafia filsofos e psiclogos 47 A teoria evolutiva introduz a seleo natural 48 COMO SE DESENVOLVERAM OS FUNDAMENTOS DA CINCIA PSICOLGICA? 49 A psicologia experimental moderna comea com o estruturalismo 50 O funcionalismo trata do propsito do comportamento 51 A psicologia da Gestalt enfatiza padres e contextos na aprendizagem 52 O inconsciente influencia a vida mental cotidiana 53 A maioria dos comportamentos pode ser modificada por recompensa e punio O modo de pensar afeta o comportamento 54 As situaes sociais moldam o comportamento 55 QUAIS SO AS PROFISSES DA CINCIA PSICOLGICA? As subdisciplinas focalizam diferentes nveis de anlise 56 O conhecimento psicolgico utilizado em muitas profisses As pessoas so cientistas psicolgicos intuitivos 58 CONCLUSO 59 59 56 57

53

LEITURAS ADICIONAIS

2

METODOLOGIA DA PESQUISA .............................O QUE A INVESTIGAO CIENTFICA? 63 Perguntas cientficas podem ser respondidas objetivamente 64 O processo emprico depende de teorias, hipteses e pesquisas 64 QUAIS SO OS TIPOS DE ESTUDO NA PESQUISA PSICOLGICA? Todo experimento envolve manipular condies 66 O planejamento correlacional examina como as variveis se relacionam Os estudos descritivos observam e classificam o comportamento 68 65 67

60

10

SUMRIO DETALHADO GAZZANIGA e HEATHERTON

QUAIS SO OS MTODOS DE COLETA DE DADOS DA CINCIA PSICOLGICA? 69 Observar uma estratgia no-intrusiva 69 Fazer perguntas requer uma abordagem mais ativa 71 Os estudos de caso examinam vidas individuais 73 O desempenho de resposta mede o processamento do estmulo 73 A atividade corporal e cerebral pode ser medida diretamente 74 Existem questes ticas a considerar 75 COMO OS DADOS SO ANALISADOS E AVALIADOS? 78

A pesquisa qualificada requer dados vlidos, confiveis e exatos 78 As estatsticas descritivas proporcionam um sumrio 79 As correlaes descrevem a relao entre as variveis 80 As estatsticas inferenciais predizem resultados controlando o acaso 80 A avaliao se baseia no entendimento da cincia qualificada 82 CONCLUSO 82 83

LEITURAS ADICIONAIS

3

FUNDAMENTOS GENTICOS E BIOLGICOS ......QUAL A BASE GENTICA DA CINCIA PSICOLGICA? 87 89 A hereditariedade envolve a transmisso de genes por meio da reproduo A variao genotpica criada pela reproduo sexual 90 Os genes afetam o comportamento 91 O contexto social e ambiental influencia a expresso gentica 94 COMO OPERA O SISTEMA NERVOSO? 94

84

Os neurnios so especializados para a comunicao 95 Potenciais de ao causam a comunicao neuronal 96 As mudanas no potencial eltrico levam ao 99 Os potenciais de ao se espalham ao longo do axnio 99 Os neurotransmissores se unem aos receptores por meio da sinapse COMO OS NEUROTRANSMISSORES INFLUENCIAM A EMOO, O PENSAMENTO E O COMPORTAMENTO? 104

101

A acetilcolina afeta o controle motor e os processos mentais 104 As monoaminas esto envolvidas no afeto, na excitao e na motivao 106 Os aminocidos so transmissores inibitrios e excitatrios gerais no crebro 107 Os peptdeos modulam a neurotransmisso 110 COMO AS MENSAGENS NEURAIS SO INTEGRADAS EM SISTEMAS DE COMUNICAO? 111 O sistema nervoso central consiste no crebro e na medula espinal 111 O sistema nervoso perifrico inclui os sistemas somtico e autonmico 112 O sistema endcrino se comunica por meio dos hormnios 114 As aes do sistema nervoso e do sistema endcrino so coordenadas 115 CONCLUSO 116 117

LEITURAS ADICIONAIS

4

O CREBRO .............................................................COMO EVOLURAM AS NOSSAS IDIAS SOBRE O CREBRO? 121

118

A ligao entre mente e crebro cogitada h sculos 121 Os frenologistas introduziram a pseudocincia da localizao 122 A deficincia na fala possibilitou as primeiras localizaes modernas Atualmente sabemos que o crebro especializado 123

123

SUMRIOPSICOLGICA CINCIA DETALHADO

11

QUAIS SO AS ESTRUTURAS CEREBRAIS BSICAS E SUAS FUNES? A medula espinal capaz de funo autnoma 128 O tronco cerebral abriga os programas bsicos de sobrevivncia 129 O cerebelo essencial para o movimento 130 O hipotlamo controla as funes corporais e os impulsos elementares Os hemisfrios cerebrais esto por trs da cognio, da memria e das emoes superiores 131 COMO SE DIVIDE O CREBRO? 136 136

127

131

Os hemisfrios podem ser separados 136 Os hemisfrios separados podem ser testados Os hemisfrios so especializados 137 COMO O CREBRO MUDA? 138

A interao entre os genes e o meio ambiente ativa o crebro O crebro se reorganiza por toda a vida 140 O crebro pode se recuperar de leses 142 CONCLUSO 142 143

139

LEITURAS ADICIONAIS

5

SENSAO, PERCEPO E ATENO ..................QUAL A MELHOR MANEIRA DE COMPREENDER A SENSAO E A PERCEPO? 147 Os estmulos precisam ser codificados para serem compreendidos pelo crebro Psicofsica: relacionando estmulos e respostas 148 QUAIS SO OS PROCESSOS SENSORIAIS DOS NOSSOS SENTIDOS PRIMRIOS? 152 Na viso, o olho detecta ondas de luz 152 Na audio, o ouvido um detector de ondas sonoras 158 No tato, os estmulos so codificados para dor, temperatura e presso 160 No olfato, a cavidade nasal recolhe partculas de odor 161 No paladar, os estmulos so codificados para doce, cido, salgado e amargo QUAIS SO OS PROCESSOS PERCEPTIVOS BSICOS? 163

144

147

162

A percepo ocorre no crebro 163 A percepo um problema malformulado 166 A percepo de profundidade importante para localizar objetos 166 A percepo do tamanho depende da percepo da distncia 168 A percepo do movimento envolve deixas internas e externas 169 O reconhecimento dos objetos se baseia na forma 171 A percepo o processamento da informao 173 As constncias perceptivas se baseiam em relaes proporcionais 174 COMO A ATENO AJUDA O CREBRO A MANEJAR AS PERCEPES? A ateno visual seletiva e serial 176 A ateno auditiva permite a audio seletiva 177 A ateno seletiva pode operar em mltiplos estgios de processamento CONCLUSO 179 179 175

177

LEITURAS ADICIONAIS

12

SUMRIO DETALHADO GAZZANIGA e HEATHERTON

6

APRENDIZAGEM E RECOMPENSA ........................COMO SE DESENVOLVEU O ESTUDO COMPORTAMENTAL DA APRENDIZAGEM? 183 As respostas comportamentais so condicionadas 184 As fobias e adices tm componentes aprendidos 187 O condicionamento clssico envolve mais do que contigidade EM QUE O CONDICIONAMENTO OPERANTE DIFERENTE DO CONDICIONAMENTO CLSSICO? 191 O reforo aumenta o comportamento 192 Tanto o reforo como a punio podem ser positivos ou negativos 193 O condicionamento operante influenciado por esquemas de reforo 195 A biologia e a cognio influenciam o condicionamento operante 196 COMO O FATO DE OBSERVAR OS OUTROS AFETA A APRENDIZAGEM? A aprendizagem pode ocorrer por meio da observao Os animais e os seres humanos imitam os outros 199 QUAL A BASE BIOLGICA DA RECOMPENSA? 199

180

189

198

202

A auto-estimulao um modelo de recompensa 202 A dopamina sinaliza a recompensa 203 A dependncia de drogas tem componentes aprendidos e biolgicos COMO A APRENDIZAGEM OCORRE NO NVEL NEURONAL? 209

204

Habituao e sensibilizao so modelos simples de aprendizagem 209 A potenciao a longo prazo uma candidata base celular da aprendizagem A aprendizagem pode ser simulada por redes neurais computadorizadas 211 CONCLUSO 212 213

210

LEITURAS ADICIONAIS

7

MEMRIA ...............................................................QUAIS SO OS ESTGIOS BSICOS DA MEMRIA? A memria sensorial breve 217 A memria de curto prazo ativa 218 A memria de longo prazo relativamente permanente QUAIS SO OS DIFERENTES SISTEMAS DE MEMRIA? A memria explcita envolve um esforo consciente A memria implcita ocorre sem esforo deliberado 224 225 217

214

222 224

COMO A INFORMAO REPRESENTADA NA MEMRIA DE LONGO PRAZO? 226 A memria de longo prazo uma seqncia temporal 226 O armazenamento de longo prazo baseia-se no significado 227 Os esquemas proporcionam uma estrutura organizacional 227 A informao armazenada em redes de associao 228 As deixas de recuperao proporcionam o acesso ao armazenamento de longo prazo 230 QUE PROCESSOS CEREBRAIS ESTO ENVOLVIDOS NA MEMRIA? 231

Um esforo intensivo tem sido feito para identificar a localizao fsica da memria 231 Os lobos temporais mediais so importantes para a consolidao da memria Os lobos frontais esto envolvidos em muitos aspectos da memria 234 A neuroqumica influencia a memria 236

232

SUMRIOPSICOLGICA CINCIA DETALHADO

13

QUANDO QUE AS PESSOAS ESQUECEM?

237

A transitoriedade causada pela interferncia 238 O bloqueio temporrio 239 A desateno resulta de uma codificao superficial 239 A amnsia um dficit na memria de longo prazo 240 COMO AS LEMBRANAS SO DISTORCIDAS? 240

Lembranas de lmpada de flash podem estar erradas 241 As pessoas fazem atribuies erradas das fontes de informao 242 As pessoas so ms testemunhas oculares 242 As pessoas tm lembranas falsas 244 As lembranas reprimidas so controversas 245 As pessoas reconstroem os eventos de modo que tenham consistncia CONCLUSO 247 247

246

LEITURAS ADICIONAIS

8

COGNIO .............................................................COMO A MENTE REPRESENTA A INFORMAO? 251 As representaes podem assumir diferentes formas 251 As representaes distribudas focalizam a implementao neural 252 Os modelos baseados em conceitos tm a ver com classificar as coisas 254 Os modelos contextuais tm a ver com interpretar cenas 257 COMO RESOLVEMOS PROBLEMAS E TOMAMOS DECISES? 259

248

O modelo da Gestalt enfatiza o insight e a estrutura 259 O modelo do processamento da informao baseia-se em um espao de soluo As teorias normativas focalizam o comportamento racional 262 As teorias descritivas desenvolvem a psicologia da tomada de decises 264 O QUE A INTELIGNCIA REFLETE? 266

260

Definies e medidas dependem do contexto 266 A inteligncia tem uma estrutura modular 267 Tanto os genes como o meio ambiente influenciam a inteligncia POSSVEL ESTUDAR A CONSCINCIA? 272

269

Os filsofos debatem a natureza das relaes mente-crebro 272 As definies da conscincia permitem seu estudo emprico 273 O processamento inconsciente influencia a conscincia 274 A conscincia perceptiva tem muitos centros no crebro 275 CONCLUSO 277 277

LEITURAS ADICIONAIS

9

MOTIVAO ..........................................................COMO A MOTIVAO ATIVA, DIRIGE E SUSTENTA A AO? 281 A motivao tanto intencional como reguladora 281 Os instintos motivam o comportamento 282 As necessidades, os impulsos e as recompensas motivam o comportamento Os comportamentos motivados tm valor de sobrevivncia 284 COMO OS FATORES COGNITIVOS, SOCIAIS E CULTURAIS INFLUENCIAM A MOTIVAO? 287 A motivao tanto extrnseca como intrnseca 287 A novidade e a excitao (arousal) motivam 289

278

283

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SUMRIO DETALHADO GAZZANIGA e HEATHERTON

As pessoas so motivadas a atingir objetivos 289 A auto-regulao requer autoconscincia e adiamento da gratificao QUE SISTEMAS NEURAIS ESTO ENVOLVIDOS NA MOTIVAO? O hipotlamo est ligado motivao 293 O crtex pr-frontal est envolvido na formulao de objetivos e na auto-regulao 294 Existe uma estreita conexo entre motivao e emoo 295

290 293

QUE FATORES MOTIVAM O COMPORTAMENTO ALIMENTAR HUMANO? O tempo e o paladar desempenham um papel 296 O comer controlado por mltiplos processos neurais A obesidade uma predisposio gentica 298 As dietas costumeiramente fracassam 300 O QUE O SONO? 303 297

296

O sono um estado de conscincia alterado 303 O sono um comportamento adaptativo 305 O sono e a viglia so regulados por mltiplos mecanismos neurais As pessoas sonham enquanto dormem 308 CONCLUSO 310 310

307

LEITURAS ADICIONAIS

10 EMOES, ESTRESSE E COPING ...........................DE QUE MANEIRA AS EMOES SO ADAPTATIVAS? As expresses faciais comunicam emoo 316 As emoes atendem funes cognitivas 317 As emoes fortalecem os relacionamentos interpessoais COMO AS PESSOAS EXPERIENCIAM AS EMOES? Existe um componente subjetivo 321 Existe um componente fisiolgico 322 Existe um componente cognitivo 323 As pessoas regulam o seu humor 326 QUAL A BASE NEUROFISIOLGICA DA EMOO? 327 328 315

312

319 321

As emoes esto associadas atividade autonmica 328 A amgdala e o crtex orbitofrontal esto envolvidos na emoo Os sistemas da emoo esto lateralizados no crebro 331 COMO AS PESSOAS LIDAM COM O ESTRESSE? Existe uma sndrome de adaptao geral Existe estresse na vida cotidiana 334 O estresse afeta a sade 336 O estresse afeta o sistema imune 337 O manejo (coping) um processo 338 CONCLUSO 341 341 333 332

LEITURAS ADICIONAIS

11 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E LINGSTICO .......................................................COMO A COGNIO SE DESENVOLVE NO PERODO DE BEB? Os bebs olham mais tempo para estmulos novos do que para estmulos familiares 345 345

342

SUMRIOPSICOLGICA CINCIA DETALHADO

15

O crebro extremamente complexo no nascimento 346 A percepo se desenvolve no perodo de beb 347 A aprendizagem limitada pelo desenvolvimento do crebro Piaget enfatizou os estgios de desenvolvimento 351

349

O CONHECIMENTO DO OBJETO SE DESENVOLVE NO PERODO DE BEB OU INATO? 354 Os bebs tm um conhecimento inato de fsica 355 Os bebs so matemticos intuitivos 355 Os bebs podem raciocinar e resolver problemas 356 As crianas tm teorias da mente 358 AS CRIANAS POSSUEM BONS SISTEMAS DE MEMRIA? Existem limites para a memria inicial 361 A memria influenciada pelo desenvolvimento do crebro COMO SE DESENVOLVE A LINGUAGEM? 362 359 362

A linguagem se baseia em regras gramaticais 365 A linguagem se desenvolve de forma ordenada 366 Existe uma gramtica universal 369 A linguagem tambm influenciada pelo contexto social 369 Existe um perodo sensvel de aprendizagem para a aquisio da linguagem Aspectos da linguagem so inatos 372 COMO A COGNIO MUDA DEPOIS DA INFNCIA? 373

370

A cognio muda durante a adolescncia 374 O envelhecimento afeta a cognio e a memria 375 A velocidade do processamento mental declina com a idade A inteligncia no precisa declinar com a idade 376 CONCLUSO 377 378

376

LEITURAS ADICIONAIS

12 DESENVOLVIMENTO SOCIAL E GNERO .............O QUE O APEGO? 383 O apego adaptativo 384 O apego ocorre em muitas espcies 384 Os bebs humanos diferem no estilo de apego O apego tem uma base qumica 387

380

385

QUEM INFLUENCIA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL?

388 388

A importncia do estilo parental depende do temperamento do beb As amizades mudam com a idade 389 Tanto os pais como os iguais so importantes 390 A rejeio na infncia est associada a conseqncias negativas 391 Existem diferenas de gnero nas amizades adultas 392 A amizade entre sexos diferentes pode ser difcil 392 COMO SE DESENVOLVE O COMPORTAMENTO MORAL? 393

O raciocnio moral segue estgios 393 As emoes morais surgem cedo na vida 394 As prticas parentais se relacionam ao comportamento pr-social das crianas Existem aspectos fisiolgicos de moralidade 396 O QUE INFLUENCIA O DESENVOLVIMENTO DE GNERO E A IDENTIDADE? Existem diferenas sexuais biolgicas 398 Os papis de gnero so determinados por normas culturais Existem estgios de desenvolvimento da identidade 401 A identidade tnica se desenvolve cedo 402 CONCLUSO 404 404 398

395

397

LEITURAS ADICIONAIS

16

SUMRIO DETALHADO GAZZANIGA e HEATHERTON

13 SELF E COGNIO SOCIAL ....................................QUAL A NATUREZA DO SELF? 409 O self simblico unicamente humano 410 A autoconscincia se desenvolve no perodo de beb 410 Os lobos frontais esto envolvidos na autoconscincia 411 O autoconceito uma estrutura de conhecimento cognitiva O QUE A AUTO-ESTIMA E PARA QUE ELA SERVE? 416 417

406

413

A auto-estima influenciada pela considerao social percebida A maioria das vises do self favorvel 418 As pessoas utilizam estratgias para manter a auto-estima 419 COMO AS ATITUDES ORIENTAM O COMPORTAMENTO? 421

As atitudes se desenvolvem por meio da experincia e da aprendizagem 421 As atitudes predizem o comportamento em determinadas circunstncias 422 Discrepncias entre atitudes e comportamentos levam dissonncia cognitiva 423 As atitudes podem ser modificadas pela persuaso 425 COMO AS PESSOAS FORMAM ATITUDES SOBRE OS OUTROS? As pessoas fazem atribuies 427 O processamento da informao social tendencioso 428 Os esteretipos se baseiam na categorizao automtica 428 O preconceito e o estigma tm uma base evolutiva 431 Os esteretipos podem ser auto-realizadores 432 O preconceito e a discriminao podem ser reduzidos 433 CONCLUSO 435 435 427

LEITURAS ADICIONAIS

14 PROCESSOS INTERPESSOAIS ................................QUO SOCIAIS SO OS HUMANOS? 439 440 Os humanos tm uma necessidade fundamental de pertencer A ansiedade aumenta a afiliao 440 As pessoas detectam e rejeitam os trapaceiros 441

436

QUE INFORMAES ESTO CONTIDAS NO COMPORTAMENTO NO-VERBAL? 442 As expresses faciais comunicam significado 443 A linguagem corporal significativa 443 Detectar a trapaa difcil 446 A necessidade de espao pessoal varia de acordo com a situao e a cultura COMO AS PESSOAS MANEJAM SUAS IMPRESSES PBLICAS? H muitos objetivos de auto-apresentao 448 H diferenas individuais no manejo da impresso 449 450 448

446

QUANDO O PODER SOCIAL INFLUENCIA OS OUTROS? Os grupos influenciam o comportamento individual As pessoas se conformam s normas sociais 452 As pessoas so submissas 453 As pessoas obedecem autoridade 454 450

QUANDO AS PESSOAS PREJUDICAM OU AJUDAM OS OUTROS? Os fatores biolgicos influenciam a agresso 456 O afeto negativo pode produzir agresso 457 Aspectos aprendidos e culturais includos na agresso 457 Fatores mltiplos podem influenciar o comportamento de ajuda Algumas situaes levam apatia do espectador 459

456

458

SUMRIOPSICOLGICA CINCIA DETALHADO

17

O QUE DETERMINA A QUALIDADE DOS RELACIONAMENTOS? Muitos fatores influenciam a escolha associativa 461 Existem diferenas sexuais nas estratgias de acasalamento 462 O amor um componente importante dos relacionamentos humanos Fazer o amor durar difcil 465 CONCLUSO 467 467

461

465

LEITURAS ADICIONAIS

15 PERSONALIDADE ...................................................COMO A PERSONALIDADE TEM SIDO ESTUDADA? 471

468

As teorias psicodinmicas enfatizam os processos inconscientes e dinmicos 471 As abordagens humanistas enfatizam a experincia pessoal integrada 474 As abordagens de tipo e de trao descrevem as disposies comportamentais 475 A personalidade reflete aprendizagem e processos cognitivos 477 COMO A PERSONALIDADE AVALIADA E O QUE ELA PREDIZ? 479

A personalidade se refere a caractersticas tanto nicas quanto comuns 479 Existem maneiras objetivas e projetivas de avaliar a personalidade 480 Os observadores demonstram exatido nos julgamentos de trao 481 As pessoas s vezes so inconsistentes 482 O comportamento influenciado pela interao entre a personalidade e a situao 482 QUAL A BASE BIOLGICA DA PERSONALIDADE? 483

A personalidade tem razes na gentica 484 Os temperamentos j esto evidentes no perodo de beb 485 A personalidade est ligada a mecanismos neurofisiolgicos especficos A personalidade adaptativa 490 A PERSONALIDADE PODE MUDAR? 491

487

Os traos permanecem estveis ao longo do tempo 491 As adaptaes caractersticas mudam ao longo do tempo e de acordo com as circunstncias 493 Leses cerebrais e intervenes farmacolgicas afetam a personalidade CONCLUSO 496 496

495

LEITURAS ADICIONAIS

16 TRANSTORNOS MENTAIS E SOMTICOS ............COMO OS TRANSTORNOS MENTAIS SO CONCEITUADOS E CLASSIFICADOS? 501 Os transtornos mentais so classificados em categorias 502 Existem mltiplas causas para os transtornos mentais 502 Existe um estigma de doena mental 504 O sistema legal possui sua prpria definio de psicopatologia

498

505

PODE A ANSIEDADE SER A RAIZ DE TRANSTORNOS APARENTEMENTE DIFERENTES? 508 Existem diferentes tipos de transtornos de ansiedade 508 Existem componentes cognitivos, situacionais e biolgicos nos transtornos de ansiedade 510 OS TRANSTORNOS DO HUMOR SO MANIFESTAES EXTREMAS DE HUMOR NORMAL? 511 Existem diferentes tipos de transtornos do humor 512 Existem componentes cognitivos, situacionais e biolgicos nos transtornos do humor 513

18

SUMRIO DETALHADO GAZZANIGA e HEATHERTON

A ESQUIZOFRENIA UM TRANSTORNO DA MENTE OU DO CORPO? A esquizofrenia tem sintomas positivos e negativos 515 A esquizofrenia primariamente um transtorno biolgico 518

515

OS TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE SO, VERDADEIRAMENTE, TRANSTORNOS MENTAIS? 520 Os transtornos da personalidade so maneiras desadaptativas de se relacionar com o mundo 520 O transtorno da personalidade borderline est associado ao autocontrole deficiente 521 O transtorno da personalidade anti-social est associado ausncia de empatia OS TRANSTORNOS DA INFNCIA DEVEM SER CONSIDERADOS UMA CATEGORIA PARTE? 524 O autismo a ausncia de conscincia do outro 525 O transtorno de dficit de ateno/hiperatividade um transtorno de comportamento disruptivo 527 CONCLUSO 529 530

523

LEITURAS ADICIONAIS

17 TRATANDO TRANSTORNOS MENTAIS E SOMTICOS ........................................................COMO A DOENA MENTAL TRATADA? 535 539 A psicoterapia baseia-se em princpios psicolgicos 535 As terapias biolgicas so necessrias para alguns transtornos Existem fatores comuns que intensificam o tratamento 540 QUAIS SO OS TRATAMENTOS MAIS EFETIVOS? 542

532

Os tratamentos que focalizam o comportamento e a cognio so melhores para os transtornos de ansiedade 543 Existem mltiplos tratamentos efetivos para a depresso 546 O ltio mais efetivo para o transtorno bipolar 550 Os tratamentos farmacolgicos so melhores para a esquizofrenia 551 OS TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE PODEM SER TRATADOS? 554

A terapia dialtica do comportamento muito bem-sucedida no transtorno da personalidade borderline 555 O transtorno da personalidade anti-social difcil de tratar 555 COMO DEVEM SER TRATADOS OS TRANSTORNOS DA INFNCIA? As crianas autistas se beneficiam de uma abordagem estruturada de tratamento 558 As crianas com TDAH podem beneficiar-se de diversas abordagens CONCLUSO 561 561 557

559

LEITURAS ADICIONAIS

SUMRIOPSICOLGICA CINCIA DETALHADO

19

GLOSSRIO ..................................................................... REFERNCIAS .................................................................. AGRADECIMENTOS E CRDITOS ................................... NDICE ONOMSTICO.................................................... NDICE DE ASSUNTOS ....................................................

563 573 591 596 601