ciclo de palestras nÚcleo de licenciamento ambiental … · turbina afluÊncia casa de forÇa...
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1
Ciclo de Palestras NÚCLEO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO IBAMA/RS
Porto Alegre, 19 de agosto de 2011
Planejamento da operação energética do Sistema Interligado Nacional e gestão dos reservatórios de hidrelétricas
José Vicente Miranda Regina
Tractebel Energia | GDF SUEZ - Todos os Direitos Reservados
2
Tópicos
Visão Geral do ONS
Programa Mensal de Operação – PMO
Consideração dos Usos Multiplos
Exemplo Controle Cheias
3
Créditos
Os slides que compõem esta apresentação foram
montados a partir de diferentes apresentações do
ONS, devidamente autorizados por aquele
operador.
4
Estrutura Institucional do Setor Elétrico Brasileiro –SEB
5
6
Características do Sistema Interligado Nacional
7
Características Gerais do SIN
8
Características Gerais do SIN
9
Características Gerais do SIN
Fonte: ONS
Sistema Isolado 2%
Norte Norte Interligado Interligado
6,56,5%% NordesteNordeste1313%%
CentroCentro--Oeste Oeste 66%%
Sul Sul 1818%%
SudesteSudeste54,554,5%%
SIN
Fonte: ONS
Sistema Isolado 2%
Norte Norte Interligado Interligado
6,56,5%% NordesteNordeste1313%%
CentroCentro--Oeste Oeste 66%%
Sul Sul 1818%%
SudesteSudeste54,554,5%%
SINSIN
Distribuição Percentual do Consumo de Energia Elétrica
10
Complementariedade Hidrológica
11
Características da produção hidráulica
12
Produção de energia no SIN em 2010
13
A Importância Estratégica da Transmissão
14
Operador Nacional do Sistema Elétrico
•Atribuições Legais do ONS
15
Atribuições Legais
16
Área de Atuação do ONS
17
Atribuições e Macro-funções do ONS
18
O Processo de Otimização do Despacho Hidrotérmico
19
Compromisso e equilíbrio na operação do sistema
20
Usina vertendo(vertimento turbinável)
Usina esvaziando
Térmica complementando
Energia Transferida
Fonte: ONS
O Papel da Interligação – Sistemas Interligados
Custo Marginal Nulo Custo Marginal Elevado
Equalização de CustosMinimização do Custo Total de Operação
21
Operação Otimizada dos Sistemas Elétricos
22
A Operação Energética dos Sistemas
A operação energética do sistema tem por objetivo a gestão dos recursos energéticos:
Visa otimizar o uso dos recursos energéticos, buscando:• Assegurar o atendimento presente e futuro – segurança do
atendimento energético• Operação a menor custo total – otimização econômica
Princípios básicos• Geração termelétrica tem custo operacional associado ao preço do
combustível e o da geração hidroelétrica associado ao valor da água
• Cada unidade de energia elétrica (MWh) que deixe de ser suprida tem seu custo associado ao impacto na economia – quanto perde a economia com a falta de suprimento
23
Usar água
OK
déficit
vertimento
OK
Economizar água
Decisão Afluências Conseqüências futuras
Acoplamento Temporal
Sistemas Hidrotérmicos
24
VAZÕES LATERAIS
VAZÕES LATERAIS
Várias usinas em cascata com diferentes proprietáriosA geração de uma usina
afeta as usinas rio abaixo
Acoplamento Espacial
Sistemas Hidrotérmicos
VAZÕES DEFLUENTES
25
Modelos de Otimização Energética
26
MÉDIO PRAZOhorizonte: 5 anos
discretização: mensal
CURTO PRAZOhorizonte: até12 meses
discretização: semanal / mensal
CURTÍSSIMO PRAZOhorizonte: até 1 semana
discretização: 5 patamares / dia
Planejamento daOperação Energética
NEWAVENEWAVE
DECOMPDECOMP
DESSEMDESSEM
-....
.+
Os modelosOs estudosOs enfoques
+.....
-
Objetivo: Minimizar o custo total da operaçãoObjetivo: Minimizar o custo total da operação
Horizontes de Planejamento
27
Planejamento e Programação da Operação Energética
Cadeia de Modelos
Médio prazo
Curto prazo
Programação diária
horizonte: 2 a 6 mesesetapas: semanas
horizonte: 1 semanaetapas: até 5 patamares de carga /dia
horizonte: 5 anosetapas: mensais
NEWAVE
DECOMP
DESSEM
28
Operação Otimizada dos Sistemas Elétricos
Corte de carga (déficit)
Geração Térmica
Geração Hidráulica
Intercâmbio entre regiões
OBJETIVO:
Minimizar custo total,
do presente ao futuro, através de decisões de:
29
$
100%0%
Situação 1Atende à carga com ÁGUAVolume reservatório: ZEROCusto imediato: ZEROCusto futuro: ALTO
1
Situação 2Atende à carga com UTEsVolume reservatório: 100%Custo imediato: ALTOCusto futuro: BAIXO
2
Custo Total = Custo Imediato + Custo Futuro Custo Total = Custo Imediato + Custo Futuro
Custo Imediato
Custo Futuro
Objetivo: Minimizar o custo total da operaçãoObjetivo: Minimizar o custo total da operação
Custo Total da Operação
30
Para otimizar, precisamos conhecer os custos imediato e futuro
Custo imediato - conhecido
Custo futuro - desconhecido (depende das vazões no futuro)
Como obter o custo futuro?
Estudando-se o comportamento estatístico das vazões
Custo Futuro na Operação do Sistema
31
Planejamento da Operação Energética
Usinas hidroelétricas
Usinas termoelétricas
Linhas detransmissão
Previsão de carga
Previsão de vazões
Otimização dos recursos
Minimizar custo total, do presente ao futuro, através de decisões de:
Geração térmica, Geração Hidráulica, Intercâmbio entre regiões
e Corte de carga (déficit)
Restrições
32
O sistema brasileiro no DECOMP
Despacho individualotimizado
Despacho individualotimizado
Metas de geração:•hidráulicas•térmicas
Intercâmbios
Subsistema 1 Subsistema 1 = SE/CO= SE/CO
Subsistema 2 Subsistema 2 = SUL= SUL
Subsistema 3 Subsistema 3 = NORDESTE= NORDESTE
Subsistema 4 Subsistema 4 = NORTE= NORTE
Subsistema 1 Subsistema 1 = SE/CO= SE/CO
Subsistema 2 Subsistema 2 = SUL= SUL
Subsistema 3 Subsistema 3 = NORDESTE= NORDESTE
Subsistema 4 Subsistema 4 = NORTE= NORTE
33
Mecanismos de Aversão a Risco
•Procedimentos Operativos de Curto Prazo – POCP
•Curva de Aversão a Risco – CAR
34
Estratégia de Operação Visando a Segurança de Atendimento Bianual –Nível Meta
35
Estratégia de Operação Visando Segurança de Atendimento Bianual –Nível Meta
36
Níveis Meta para 2011 -Regiões SE/CO e NE
37
Estimativas de ESS para 2011Com
38
Curva de Aversão a Risco – CAR
39
Como se calcula a Curva de Aversão a Risco?
40
CAR SE e NE 2011/2012
41
Garantia do Atendimento
42
Características da Oferta –2010 e 2015
43
Evolução Capacidade de Regularização dos Reservatórios do SIN
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
EA
R m
áx
/Ca
rga
EAR máx/ Carga
44
Evolução Capacidade de Regularização dos Reservatórios do SIN
45
Etapas de estudos e projetos paraimplantação de aproveitamentos hidrelétricos
46
Participação Regiões na Energia Armazenável 2011
RegiãoEnergia
Armazenável (Mwmed.mês)
Participação (%)
SE / CO 200.718 70,37 Sul 19.617 6,88
Nordeste 51.806 18,16 Norte 13.082 4,59
TOTAL 285.223 100,00
fonte: O.N.S.
Capacidade Reservatórios 2011
47
Planejamento Mensal da Operação Energética - PMO
48
Programa Mensal da Operação Energética - PMO
ONS
AGENTES
GERAÇÃO DISTRIBUIÇÃO
COMERCIALIZAÇÃO IMPORTAÇÃO
Coordenar e Elaborar o Programa Mensal da Operação Energética
Dados, informações e participar do processo de elaboração
RESPONSABILIDADES
Reuniões Mensais no ONS
49
Programa Mensal da Operação Energética - PMO
NEWAVE
Função de Custo Futuro (FCF)
Modelo Decomp
Previsões Mensais e Semanais de afluências
Previsões Mensais e Semanais de Carga
Disponibilidade / Inflexibilidade das térmicas e custos
Condicionantes e Restrições
Política de Operação Energética
(Despacho Térmico e Intercâmbio entre
Subsistemas)
Geração/Armazenamento usina individualizada
Limites elétricos entre e intra subsistema – Rede de operação completa – Rede de operação alterada (Prog. Intervenções SIN)
Segurança Operativa do SIN – Número mínimo de unidades geradoras sincronizadas (ERAC, ECEs e Controle de Tensão)
Estado inicial de armazenamento dos
reservatórios
(*) Necessidade de Revisões Semanais
(*)
50
As Restrições utilizadas por aproveitamento
Natureza das Restrições Estruturais e Conjunturais
Restrições Hidráulicas
(físicas)Taxa deEnchimento oudeplecionamento
Restrições de Uso Múltiplo hidrovia
Restrições Ambientais piracema
exemplos
Informações dos Agentes e/ouResoluções da ANA
Obs. As Restrições Estruturais estão consolidadas no Inventário de Restrições Hidráulicas, atualizadopelo ONS
51
ReservatórioReservatório
SubestaçãoSubestação
Casa de ForçaCasa de Força
VertedouroVertedouro
Vazão Vazão TurbinadaTurbinada
e taxa de e taxa de variação variação máximamáxima
Vazão Vazão VertidaVertida
e taxa de e taxa de variação variação máximamáxima
Vazão Vazão DefluenteDefluente
e taxa de e taxa de variação variação máximamáxima
BarragemBarragem NA NA
JusanteJusante
e taxa de e taxa de variação variação máximamáxima
Restrições Hidráulicas a Jusante dos Reservatórios
52
TURBINA
AFLUÊNCIA
CASA DE FORÇA
GERADORGERADOR
RE
CANAL DE FUGA
DEFLUÊNCIADEFLUÊNCIA
QQN.A.min
restrição de volume (hm3) restrição elétrica (MW)RHV
RHArestrição de afluência (m3/s)
RHQrestrição de defluência (m3/s)
4 “famílias” de restrições
As Restrições utilizadas por aproveitamento
PMO: ~ 90 restriçõesPMO: ~ 40 restrições
PMO: ~ 2 restrições
PMO: ~ 110 restrições
Inventário: ~ 35 restrições
Inventário: ~ 152 restrições
53
Otimização Energética
Fatores Considerados:
Restrições Ambientais de Cada Bacia;
Uso Múltiplo da Água;
Interdependência Operativa de Bacias e Usinas;
Confiabilidade e Segurança Operativa do SIN.
54
NA máx
NA min
NA máx
NA minCanal de Fuga
Restrições de Montante
Também podem ser modeladas as taxas de variação máxima de deplecionamento e enchimento do reservatório
Projeto Original
Restrições Hidráulicas a Montante dos Reservatórios
55
Navegação transversal no lago da UHE Mascarenhas de Moraes
Nível mínimo operativo para navegação: 75%VU (cota 663,47 m)
São João Batista do
GlóriaPassos
13 Km com navegação
54 Km sem navegação(trecho sem asfalto)
Restrições Hidráulicas a Montante dos Reservatórios
56
Restrições Ambientais Conjunturais
Salvamento dos peixes durante operação de parada de máquinas
57
Piracema
Ambientais - Ictiofauna
58
Ambientais - Ictiofauna
59
Ambientais - Ictiofauna
PONTOS ACIDENTADOS PONTOS ENCAIXADOSOscilação do Nível do RioOscilação do Nível do RioOscilação do Nível do RioOscilação do Nível do Rio
60
Ambientais - Ictiofauna
OSCILAÇÃO OSCILAÇÃO DE NÍVELDE NÍVEL
OSCILAÇÃO OSCILAÇÃO DE NÍVELDE NÍVEL
600 m3 / seg
50 m3 / seg
61
Defluências Mínimas
Ambientais - Ictiofauna
62
UHE JAGUARA
Ambientais - Ictiofauna
63
UHE JAGUARA
Ambientais - Ictiofauna
64
fluxo
Restrições - Plantas Aquáticas
65
Limpa-grades e caminhão sendo carregado
Em 1999 o problema tomou proporções
UHE JUPIÁ
Restrições - Plantas Aquáticas
66
Aspecto da grade de proteção succionada da tomada d’água
UHE JUPIÁ
Restrições - Plantas Aquáticas
67
UHE PORTO PRIMAVERA
Restrições - Limpeza de Grade
68
Camargos
Rio Grande
Igarapava
V.Grande
Rio Paranaíba
Itutinga
Funil Grande
Furnas
M.Moraes
L.C.Barreto
Jaguara
P. Colômbia
Marimbondo
Água Vermelha
Rio Paraná
I. Solteira
Jupiá
P.Primavera
Itaipu
M.Moraes: Navegação transversal no reservatório (75%VU)
Restrições de Uso Múltiplo
Ilha Solteira / Três Irmãos: Hidrovia Tietê – Paraná (T.Irmãos 37,6% VU)Jupiá / P.S.José: Controle de Cheias (16.000 e 24.000 m³/s)
Itaipu: Navegação longitudinal rio Paraná (nível em Guairá 218,50 m)
Restrições Ambientais
Marimbondo: Defluência mínima 1.100 m³/s (Ictiofauna - Piracema)
Jupiá: Defluência mínima 4.300 m³/s (Ictiofauna)
P.Primavera: Navegação transversal a jusante (def min 5.500 m³/s)
A. Vermelha: Defluência mínima 800 m³/s (Ictiofauna - Piracema)
Nova Avanhandava
Enroncamento
T. Irmãos
Rio Tietê
Exemplos de Restrições: bacia do rio Paraná
69
ILHA SOLTEIRA
RIO PARANÁ
CANALPEREIRA BARRETO
N. AVANHANDAVA
ENROCAMENTO
RIO TIETÊIBITINGA BARIRI
B.BONITA446,50 m47,8% VU
PROMISSÃO381,00 m
28,75% VU
TRÊS IRMÃOS325,40 m45,7% VU
Exemplos de Restrições: Hidrovia Tietê - Paraná
70
Três Marias: Controle de Cheias (4000 m³/s cidade de Pirapora), Navegação e Abastecimento;
Sobradinho: Controle de Cheias (8000 m³/s), Navegação e Abastecimento;
Queimado: Controle de Cheias (250 m³/s cidade de Unaí) e Ictiofauna;
Exemplos de Restrições: bacia do rio São Francisco
Três Marias Rio São Francisco
Queimado
Sobradinho
Itaparica
Moxotó P.A.123
P.A.4
Xingó
Itaparica: Controle de Cheias (NA máximo 304,0 m);
Xingó: Controle de Cheias (8000 m³/s) e Abastecimento.
71
Hidrovia Tietê - Paraná
Uso Múltiplo - Navegação
72
Uso Múltiplo - Captação d’água (Rio de Janeiro)
Rio GuanduLagoa - rio Queimados/Poços – rio Ipiranga
Estruturas de Captação
Captação
73
Possíveis Impactos das Restrições Hidráulicas na Operação do SIN
Alterações na Política de Operação
Alterações nos Custos de Operação
Alterações nos Custos Marginais de Operação Segurança Elétrica do SistemaEncargos do Sistema Elevação das Curvas de Aversão ao Risco Aumentos nos Riscos de Déficit de Energia
Condicionantes ambientais e restrições de uso múltiplo de jusante podem não ser atendidas
+
74
Relatório do Balanço Energético - Diagrama de Intercâmbio Início
ITAIPU50 Hz
60 Hz
SE/CO
FICT. SUL
FICT. NORTE
NE3216 993
4063
4848
2223 0
3972
876
R$ 27,48/MWh R$ 27,48/MWh
R$ 27,74/MWh
R$ 27,74/MWh
906
N
S
SEMANA 1
MÉDIA DO ESTÁGIO
Caso 1: PMO_RV0
Caso 2
75
Relatório do Balanço Energético - Diagrama de Intercâmbio Início
ITAIPU50 Hz
60 Hz
SE/CO
FICT. SUL
FICT. NORTE
NE2505 254
4687
4240
2251 0
4942
702
R$ 27,75/MWh R$ 27,75/MWh
R$ 27,75/MWh
R$ 27,75/MWh
906
N
S
SEMANA 2
MÉDIA DO ESTÁGIO
Caso 1: PMO_RV0
Caso 2
76
Relatório do Balanço Energético - Diagrama de Intercâmbio Início
ITAIPU50 Hz
60 Hz
SE/CO
FICT. SUL
FICT. NORTE
NE1361 161
4894
4379
1200 0
4542
163
R$ 27,85/MWh R$ 27,85/MWh
R$ 27,85/MWh
R$ 27,85/MWh
906
N
S
SEMANA 3
MÉDIA DO ESTÁGIO
Caso 1: PMO_RV0
Caso 2
77
Relatório do Balanço Energético - Diagrama de Intercâmbio Início
ITAIPU50 Hz
60 Hz
SE/CO
FICT. SUL
FICT. NORTE
NE557 494
4915
4211
63 218
4828
617
R$ 27,92/MWh R$ 27,92/MWh
R$ 27,92/MWh
R$ 27,92/MWh
885
N
S
SEMANA 4
MÉDIA DO ESTÁGIO
Caso 1: PMO_RV0
Caso 2
78
Diagrama de Balanço Hidráulico - Bacias do Subsistema Sul Início
ERNESTINACEEE
PASSO FUNDOTRACTEBEL
PASSO REALCEEE
ITÁTRACTEBEL
QUEBRA-QUEIXOMACHADINHOTRACTEBEL
53
53
100100226
83,8
863230
858859789
4242
45 4547 956
149
633629584
208192
20020184
30
30
1600
65,2
85,2
81,5
96,4
Rio UruguaiRio Passo Fundo
Rio Chapecó
JACUÍCEEE
2022
202203165
ITAÚBACEEE
26260
262262212
D. FRANCISCA331
69
330331112
FOZ DO AREIACOPEL
234
234
450451512
61,4
SEGREDOCOPEL
586
73
10331014882
0,0
SALTO SANTIAGOTRACTEBEL
1064
21
718719677
100
SALTO OSÓRIOTRACTEBEL
728
10
727727452
SALTO CAXIASCOPEL
874
147
870870518
Rio Jacuí Rio Iguaçu
Rio Jordão
JORDÃO
CAMPOS NOVOSCPFL
956149
633629584
96,4
BARRA GRANDECPFL
129129
494493698
71,4
Rio Canoas Rio Pelotas
SEMANA 1
MÉDIA DO ESTÁGIO
xxx Vazão Defluente (m³/s)
xxx Vazão Afluente (m³/s)Caso 1: PMO_RV0
Caso 2 xxx Vazão Incremental (m³/s)
xxx Vazão Turbinada (m³/s) xxx Geração (MWmed)
xxx Armazenamento (%VU)
79
Diagrama de Balanço Hidráulico - Bacias do Subsistema Sul Início
ERNESTINACEEE
PASSO FUNDOTRACTEBEL
PASSO REALCEEE
ITÁTRACTEBEL
QUEBRA-QUEIXOMACHADINHOTRACTEBEL
51
51
100100226
81,6
1293282
128812881184
4848
45 4548 918
230
1011996927
223207
20020184
34
34
1600
69,6
85,5
86,6
90,9
Rio UruguaiRio Passo Fundo
Rio Chapecó
JACUÍCEEE
2022
202203165
ITAÚBACEEE
27472
274274221
D. FRANCISCA356
82
355356120
FOZ DO AREIACOPEL
333
333
689690775
55,7
SEGREDOCOPEL
836
66
764764660
10,9
SALTO SANTIAGOTRACTEBEL
804
30
10261025967
96,6
SALTO OSÓRIOTRACTEBEL
1048
22
10471047651
SALTO CAXIASCOPEL
1242
195
12381237734
Rio Jacuí Rio Iguaçu
Rio Jordão
JORDÃO
CAMPOS NOVOSCPFL
918230
1011996927
90,9
BARRA GRANDECPFL
180180
446446623
64,0
Rio Canoas Rio Pelotas
SEMANA 2
MÉDIA DO ESTÁGIO
xxx Vazão Defluente (m³/s)
xxx Vazão Afluente (m³/s)Caso 1: PMO_RV0
Caso 2 xxx Vazão Incremental (m³/s)
xxx Vazão Turbinada (m³/s) xxx Geração (MWmed)
xxx Armazenamento (%VU)
80
Diagrama de Balanço Hidráulico - Bacias do Subsistema Sul Início
ERNESTINACEEE
PASSO FUNDOTRACTEBEL
PASSO REALCEEE
ITÁTRACTEBEL
QUEBRA-QUEIXOMACHADINHOTRACTEBEL
72
72
100100226
80,2
1122298
111711171027
5959
53 5255 946
143
824813760
227211
20020184
35
35
1600
74,3
85,9
100
97,8
Rio UruguaiRio Passo Fundo
Rio Chapecó
JACUÍCEEE
2022
202203165
ITAÚBACEEE
27573
275275222
D. FRANCISCA359
84
358359121
FOZ DO AREIACOPEL
445
445
550551616
53,9
SEGREDOCOPEL
730
83
798799689
0,0
SALTO SANTIAGOTRACTEBEL
815
7
910911856
95,2
SALTO OSÓRIOTRACTEBEL
931
21
930930578
SALTO CAXIASCOPEL
1103
173
10991099652
Rio Jacuí Rio Iguaçu
Rio Jordão
JORDÃO
CAMPOS NOVOSCPFL
946143
824813760
97,8
BARRA GRANDECPFL
242242
508507697
56,6
Rio Canoas Rio Pelotas
SEMANA 3
MÉDIA DO ESTÁGIO
xxx Vazão Defluente (m³/s)
xxx Vazão Afluente (m³/s)Caso 1: PMO_RV0
Caso 2 xxx Vazão Incremental (m³/s)
xxx Vazão Turbinada (m³/s) xxx Geração (MWmed)
xxx Armazenamento (%VU)
81
Diagrama de Balanço Hidráulico - Bacias do Subsistema Sul Início
ERNESTINACEEE
PASSO FUNDOTRACTEBEL
PASSO REALCEEE
ITÁTRACTEBEL
QUEBRA-QUEIXOMACHADINHOTRACTEBEL
71
71
9696216
79,0
1200352
119511951099
7171
70 6973 833
151
848834782
318224
19920083
37
37
9400
59,5
88,0
100
96,8
Rio UruguaiRio Passo Fundo
Rio Chapecó
JACUÍCEEE
2023
202203165
ITAÚBACEEE
27977
279279225
D. FRANCISCA367
88
366367124
FOZ DO AREIACOPEL
669
669
560561627
55,5
SEGREDOCOPEL
748
41
746746643
0,0
SALTO SANTIAGOTRACTEBEL
772
16
918918861
92,9
SALTO OSÓRIOTRACTEBEL
948
30
946947588
SALTO CAXIASCOPEL
1155
209
11511150682
Rio Jacuí Rio Iguaçu
Rio Jordão
JORDÃO
CAMPOS NOVOSCPFL
833151
848834782
96,8
BARRA GRANDECPFL
294294
349348475
55,0
Rio Canoas Rio Pelotas
SEMANA 4
MÉDIA DO ESTÁGIO
xxx Vazão Defluente (m³/s)
xxx Vazão Afluente (m³/s)Caso 1: PMO_RV0
Caso 2 xxx Vazão Incremental (m³/s)
xxx Vazão Turbinada (m³/s) xxx Geração (MWmed)
xxx Armazenamento (%VU)
82
UHE G.B. MUNHOZ
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
%V.
U.
UHE SLT.SANTIAGO
84,0
86,0
88,0
90,0
92,0
94,0
96,0
98,0
100,0
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
%V.
U.
UHE BARRA GRANDE
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
%V.
U.
UHE MACHADINHO
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
%V.
U.
UHE PASSO FUNDO
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
%V.
U.
UHE ERNESTINA
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
%V.
U. UHE PASSO REAL
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
%V.
U.
83
REGIÕES SUDESTE/CENTRO-OESTE
84,0
85,0
86,0
87,0
88,0
89,0
%EA
Rm
ax
PMO_RV0 88,1 87,8 87,7 87,1 86,6 85,8
x-x-x
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
REGIÃO SUL
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
%EA
Rm
ax
PMO_RV0 77,1 73,7 69,9 67,8 67,3 66,4
x-x-x
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
REGIÃO NORDESTE
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
%EA
Rm
ax
PMO_RV0 90,5 88,9 86,8 84,9 83,2 81,3
x-x-x
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
REGIÃO NORTE
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
%EA
Rm
ax
PMO_RV0 99,8 99,8 99,8 99,8 99,8 99,8
x-x-x
Inic. Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 Sem 6
84
Impacto das restrições de uso múltiplo no
Custo Marginal de Operação
85
104
105
106
107
108
CM
Os
(R$/
MW
h)
Sudeste-C.Oeste / Sul
PMO 107,73 106,96 107,37 107,5 106,86Sem Rest 107,53 106,41 106,71 106,8 105,89
SEM1 SEM2 SEM3 SEM4 SEM5
Exemplo: PMO
86
50
51
52
53
54
55
56
CM
Os
(R$/
MW
h)
Nordeste
PMO 53,59 53,93 54,35 55,05 55,4Sem Rest 52,18 52,53 53,19 53,56 53,88
SEM1 SEM2 SEM3 SEM4 SEM5
Exemplo: PMO
87
• O que é
t
Q-RESTR
Q-DEFLQ-AFL
Operação dos sistemas dereservatórios de forma a amortecer cheiase evitar danos por inundação em locais a jusante
VOLUME DE ESPERA
NÍVEL MAX NORMAL
Q-RESTR
local sujeito a inundação
Controle de Cheias no SIN - Contextualização
88
– A proteção desejada aos locais sujeitos a inundações implica no estabelecimento de restrição de vazão máxima – Qrestr
– As restrições de vazão máxima devem ser atendidas por um ou mais reservatórios situados a montante
– Os volumes de espera são obtidos, em base semanal, no período de controle de cheias, no qual, devido, ao regime hidrológico, há risco de inundações
Controle de Cheias no SIN - Contextualização
89
– Os volumes de espera são determinados para cheias de um tempo de recorrência pré-estabelecido
TEMPO DE RECORRÊNCIA DE UMA CHEIA – TR
É o inverso do risco de sua ocorrência
TR = 1 / RISCO ; RISCO = 1 / TR
Exemplo: Para uma cheia de TR = 20 anos, tem-se:
RISCO = 1 / 20 = 0,05 ( 5% )
Considerando um histórico de 60 anos de dados de vazões, este risco representa a cheia da ordem da 3ª maior cheia observada
–Nas bacias em que há influência de tendências climáticas, os volumes de espera são condicionados à ocorrência destes (bacias dos rios Paraná, Iguaçu e Jacuí)
Controle de Cheias no SIN - Contextualização
90
Controle de Cheias no SIN - Contextualização
Elaboração do Plano Anual de Prevenção
de Cheias
Elaboração das Diretrizes para as
Regras de Operação de Controle de
Cheias
•Estabelece as configurações dos sistemas de reservatórios para operação de controle de cheias;
•Estabelece os volumes de espera, para cada reservatório dos sistemas de reservatórios;
•Executa a avaliação dos impactos energéticos no SIN, decorrentes da aplicação das alternativas de volumes de espera
•Estabelece as regras para a operação de controle de cheias nas situações Normal e de Emergência;
•Estabelece as regras para as revisões dos volumes de espera;
•Contém as tabelas de alocação temporal dos volumes de espera estabelecidos no Plano Anual para o cenário hidrológico considerado;
•Contém as tabelas e diagramas das variáveis utilizadas no controle de cheias; e a sistemática de coleta e disponibilização de dados.
•Subsidia a elaboração da programação da operação hidráulica de controle de cheias
Planejamento
• Quando é feito (etapas)Program
ação
Programação Semanal e Diária da Operação Hidráulica
no Período de Controle de Cheias
•Aplicação das revisões dos volumes de espera;
•Elaboração da programação da operação hidráulica de controle de cheias
•Realização de teleconferências com os agentes envolvidos.
91
Controle de Cheias no SIN - Contextualização
Elaboração das Instruções de
Operação
•Estabelece os procedimentos para as áreas de Tempo Real do CNOS, CORS, COS e Agentes de Geração executarem a programação da operação hidráulica de controle de cheias - baseados nas diretrizes para as regras de operação de controle de cheias.
Operação
• Quando é feito (etapas)
Execução da Operação •Execução da operação em Tempo Real coordenada pelo CNOS com o subsídio das Instruções de Operação.
92
• Onde se aplica
Bacia do rio Parnaíba-inundação em áreas urbanas (Teresina e Floriano)
Bacia do rio Jequitinhonha-inundação em áreas urbanas (Coronel Murta)
Bacia do rio São Francisco- inundação em áreas urbanas (Pirapora, Juazeiro, Petrolina, Traipu e São Brás, entre outras)
Bacia do rio Paraíba do Sul-Inundação em áreas urbanas(Guararema, Jacareí, Resende, Barra Mansa, Volta Redonda)
Bacia do rio Iguaçu- áreas urbanas (União da Vitória e Porto União)- Casa de máquinas UHE Salto Santiago
Bacia do rio Jacuí-áreas rurais- Subestação UHE Jacuí
Bacia do rio Paraná-inundação em áreas urbanas (Ribeirão Vermelho, S.J. Rio Pardo, Itumbiara e Barra Bonita, entre outras)-inundação em áreas rurais-Casa de máquinas UHE M. de Moraes.- pontes: BR050, BR153, BR364 (Gumercindo Penteado)-Ferrovias-Inundação de PCHs- Transporte hidroviário
Controle de Cheias no SIN - Contextualização
93
ENSOCLAS
DIANA
Relatório
Relatório
Relatório
Envoltórias
CAEV
opções
opções
opções
opções
VESPOT
Relatório
VazõesSintéticas
RegistrosHistóricos da
ENSO
VazõesHistóricas
SISTEMASPEC
Prevenção de Cheias no SIN - Metodologia
Tendências Macroclimáticas
Geração de VazõesMédias Diárias
Cálculo de Volumes de Espera
Distribuição Espacialdos Volumes de Espera
94
12000 séries sintéticas
Prevenção de Cheias no SIN - Geração de séries sintéticas
SH
SS
...
...
SS
1º bloco 2º bloco 3º bloco 4º bloco 5º bloco bloco n
12000 anos
12000 anos
Análise univariada para a vazão diária e para o volume de espera anual:MédiaDesvio PadrãoProbabilidade (Sintético > Histórico)
Análise Multivariada para o volume de espera anual
95
Alocação Temporal de Volumes de Espera Método das Trajetórias Críticas
Método das Trajetórias Críticas
AbordagemEstocástica
VE(t) = Max{VEs(t)}s=1,..,ns
VE
T
VE
T
VE
T
Ss1
Ss2
Ss3
Ss12000
ABORDAGEM ESTOCÁSTICA
VE
T
envoltória
VE
T
Prevenção de Cheias no SIN - Cálculo da Envoltória
96
ALGUMAS SÉRIES NÃO DEVEM SER PROTEGIDAS
No de s.s. não protegidas = No de ss/TR
ALGUMAS SÉRIES NÃO DEVEM SER PROTEGIDAS
No de s.s. não protegidas = No de ss/TR
Maximização da probabilidade de recuperação dos Volumes de Espera: “Máximo Reenchimento”
Exemplo:
Nº SS = 12.000 ; TR = 30 anos
Nº Séries descartadas = 12.000/30 = 400
t
Estação Chuvosa
∆VE1∆VE2
VETraj.Crítica retirada
Tag2 > Tag1
Minimização do maior valor de Volume de Espera: “Máxima Flecha”
t
Estação Chuvosa
∆VE1∆VE2
VE Traj.Crítica retirada
∆VE1 > ∆VE2
Prevenção de Cheias no SIN - Descarte de séries
97
Tendências macroclimáticas x Cenários hidrológicos
Série Histórica Classificação dos Anos por um índice climático (SOI Non
Standard)Ano-1
Ano-2
Ano-3
Ano-n
Anos Úmidos
Anos Secos
Anos Normais
Geração das Séries Sintéticas
VE
TVE
TVE
T
Ss1Ss2Ss3
VE
T
VE
T
VE
TVE
TVE
T
Ss1Ss2Ss3
VE
T
VE
T
VE
TVE
TVE
T
Ss1Ss2Ss3
VE
T
VE
T
98
Sudeste/Centro-Oeste
70%
72%
74%
76%
78%
80%
82%
84%
86%
88%
90%
92%
94%
96%
98%
100%
ago/
09se
t/09
out/0
9no
v/09
dez/
09ja
n/10
fev/
10m
ar/1
0ab
r/10
mai
/10
jun/
10ju
l/10
ago/
10se
t/10
out/1
0no
v/10
dez/
10ja
n/11
fev/
11m
ar/1
1ab
r/11
mai
/11
jun/
11ju
l/11
ago/
11se
t/11
out/1
1no
v/11
dez/
11ja
n/12
fev/
12m
ar/1
2ab
r/12
mai
/12
jun/
12ju
l/12
ago/
12se
t/12
out/1
2no
v/12
dez/
12ja
n/13
fev/
13m
ar/1
3ab
r/13
mai
/13
jun/
13ju
l/13
ago/
13se
t/13
out/1
3no
v/13
% E
AR
max
ÚmidoSecoNormal
Seco
Normal
Úmido
1 – Energia armazenável máxima
SUDESTE/CENTRO-OESTE
Período de cenário independente
Ciclo 2008-2009
99
Sul
70%
72%
74%
76%
78%
80%
82%
84%
86%
88%
90%
92%
94%
96%
98%
100%
ago/
09se
t/09
out/0
9no
v/09
dez/
09ja
n/10
fev/
10m
ar/1
0ab
r/10
mai
/10
jun/
10ju
l/10
ago/
10se
t/10
out/1
0no
v/10
dez/
10ja
n/11
fev/
11m
ar/1
1ab
r/11
mai
/11
jun/
11ju
l/11
ago/
11se
t/11
out/1
1no
v/11
dez/
11ja
n/12
fev/
12m
ar/1
2ab
r/12
mai
/12
jun/
12ju
l/12
ago/
12se
t/12
out/1
2no
v/12
dez/
12ja
n/13
fev/
13m
ar/1
3ab
r/13
mai
/13
jun/
13ju
l/13
ago/
13se
t/13
out/1
3no
v/13
% E
AR
max
ÚmidoSecoNormal
Seco
Normal Úmido
SUL
Período de cenário independente
1 – Energia armazenável máxima
Ciclo 2008-2009
100
NORDESTE NORDESTE
60%
62%
64%
66%
68%
70%
72%
74%
76%
78%
80%
82%
84%
86%
88%
90%
92%
94%
96%
98%
100%
ago/
09se
t/09
out/0
9no
v/09
dez/
09ja
n/10
fev/
10m
ar/1
0ab
r/10
mai
/10
jun/
10ju
l/10
ago/
10se
t/10
out/1
0no
v/10
dez/
10ja
n/11
fev/
11m
ar/1
1ab
r/11
mai
/11
jun/
11ju
l/11
ago/
11se
t/11
out/1
1no
v/11
dez/
11ja
n/12
fev/
12m
ar/1
2ab
r/12
mai
/12
jun/
12ju
l/12
ago/
12se
t/12
out/1
2no
v/12
dez/
12ja
n/13
fev/
13m
ar/1
3ab
r/13
mai
/13
jun/
13ju
l/13
ago/
13se
t/13
out/1
3no
v/13
% E
AR
max
Período de cenário independente
1 – Energia armazenável máxima
Ciclo 2008-2009
101
Bacia do rio Iguaçu
SALTO CAXIAS
SALTO OSÓRIO
SEGREDO
JORDÃOFOZ DO AREIA
SALTO SANTIAGO
Rio Iguaçu
Rio
Jord
ão
União da VitóriaNAmax=742,0 m
19000
CONVENÇÃO
usina com reservatório
reservatórioreservatório com operaçãopara o controle de cheias
usina a fio d’água restrição de vazão máxima (m³/s)
SANTACLARA
Configuração dos sistemas de reservatórios
102
Bacia do rio Iguaçu - Resultados
103
Bacia do rio Jacuí
Configuração dos sistemas de reservatórios
2400 1450PASSO REAL
JACUÍ
ITAÚBA
D. FRANCISCA
CONVENÇÃO
reservatório com
operação para o
controle de cheias
reservatório usina a fio d’água
restrição de vazão máxima (m³/s)
104
Bacia do rio Jacuí - Resultados
PASSO REAL - Independente - Ciclo 2009-2010 Verão (1450 m³/s - TR 14 anos) e Ano Todo (2400 m³/s - TR 62 anos)
0,000
0,050
0,100
0,150
0,200
0,250
0,300
0,350
0,400
24/1
0/20
0931
/10/
2009
07/1
1/20
0914
/11/
2009
21/1
1/20
0928
/11/
2009
05/1
2/20
0912
/12/
2009
19/1
2/20
0926
/12/
2009
02/0
1/20
1009
/01/
2010
16/0
1/20
1023
/01/
2010
30/0
1/20
1006
/02/
2010
13/0
2/20
1020
/02/
2010
27/0
2/20
1006
/03/
2010
13/0
3/20
1020
/03/
2010
27/0
3/20
1003
/04/
2010
10/0
4/20
1017
/04/
2010
24/0
4/20
1001
/05/
2010
08/0
5/20
1015
/05/
2010
22/0
5/20
1029
/05/
2010
05/0
6/20
1012
/06/
2010
19/0
6/20
1026
/06/
2010
03/0
7/20
1010
/07/
2010
17/0
7/20
1024
/07/
2010
31/0
7/20
1007
/08/
2010
14/0
8/20
1021
/08/
2010
28/0
8/20
1004
/09/
2010
11/0
9/20
1018
/09/
2010
25/0
9/20
1002
/10/
2010
09/1
0/20
1016
/10/
2010
23/1
0/20
1030
/10/
2010
06/1
1/20
1013
/11/
2010
20/1
1/20
1027
/11/
2010
04/1
2/20
10
km³
Ciclo 2009-10 TR 14anos e TR 62 anos
105
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