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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Luiz Fernando Nóbrega | Gestão: 2012- 2013 Resenha de Matérias Técnicas nº. 693, de 18|10|2012 Veículos pesquisados no período de: 10|10|2012 a 16|10|2012 DOU DOE-SP DOC-SP CENOFISCO FISCOSOFT – VALOR ECONÔMICO IOB CRC SP LEFISC JEFERSON ROBERTO NONATO WWW.PORTALTRANSPARENCIA.GOV.BR Elaborada pela Comissão Ciclo de Palestras: Julio Linuesa Perez, Neusa Prone Teixeira da Silva, Ana Maria Costa, Antonio Eugênio Cecchinato, Bruno Roberto Kalkevicius, Cibele Pereira Costa, Manoel do Nascimento Veríssimo, Nobuya Yomura, Oswaldo Pereira, Ronaldo Raymundo Saunier Martins, Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos, Wanderley Antonio Laporta, Wanderley Aparecido Justi, Luiz Bertasi Filho.

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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São PauloPresidente: Luiz Fernando Nóbrega | Gestão: 2012- 2013

Resenha de Matérias Técnicasnº. 693, de 18|10|2012

Veículos pesquisados no período de: 10|10|2012 a 16|10|2012

DOU – DOE-SP – DOC-SP – CENOFISCO – FISCOSOFT – VALOR ECONÔMICO –

IOB – CRC SP – LEFISC – JEFERSON ROBERTO NONATO –

WWW.PORTALTRANSPARENCIA.GOV.BR

Elaborada pela Comissão Ciclo de Palestras: Julio Linuesa Perez, Neusa Prone Teixeira da Silva, Ana Maria Costa, Antonio Eugênio Cecchinato, Bruno Roberto Kalkevicius, Cibele Pereira Costa, Manoel do Nascimento Veríssimo, Nobuya Yomura, Oswaldo Pereira, Ronaldo Raymundo Saunier Martins, Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos, Wanderley Antonio Laporta, Wanderley Aparecido Justi, Luiz Bertasi Filho.

A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610).

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS:É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE MATERIAL, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.

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Í N D I C E

L E G I S L A Ç Ã O T R I B U T Á R I A F E D E R A L ................................................................4

CNPJ: NATUREZA JURÍDICA, QUALIFICAÇÃO E DOCUMENTOS – PROCEDIMENTO...............................4

CÓDIGOS DE RECEITA: DEPÓSITO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL – CONSOLIDA EM TABELA – ADE

CODAC Nº 94, DE 11/10/2012........................................................................................................................... 4

CÓDIGOS DE RECEITA: INSTITUIÇÃO – ADE CODAC Nº 93, DE 11/10/2012..............................................8

CÓDIGOS DE RECEITA: TORNA FORA DE USO – ADE CODAC Nº 95, DE 11/10/2012...............................8

DMED-PGD: APROVA O LEIAUTE DO ARQUIVO DE IMPORTAÇÃO DE DADOS – ANO-CALENDÁRIO

2012 E 2013 – IN RFB Nº 1.295, DE 11/10/2012...............................................................................................9

HORA DE VERÃO: ANO 2012 / 2013 – PROCEDIMENTO.............................................................................17

HORÁRIO DE VERÃO: ALTERAÇÕES – DEC. Nº 7.826, DE 15/10/2012......................................................18

IRPJ: PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ – PRORROGAÇÃO DA LICENÇA-MATERNIDADE – ROTEIRO.. .18

P M Es: AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PEQUENA EMPRESA E A PREPARAÇÃO DO

EMPRESÁRIO – COMENTÁRIO..................................................................................................................... 21

PIS/PASEP E COFINS – RECAP: ROTEIRO..................................................................................................26

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA: ALTERAÇÕES – DEC. Nº 7.825, DE 11/10/2012.......................31

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS: GOVERNO ISENTA IMPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

PARA REALIZAÇÃO DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 – COMENTÁRIO................32

L E G I S L A Ç Ã O T R I B U T Á R I A E S T A D U A L ..........................................................3 4

ICMS: ALTERAÇÕES – DEC. EST. SP Nº 58.442, DE 10/10/2012................................................................34

ICMS: ALTERAÇÕES – DEC. EST. SP Nº 58.451, DE 11/10/2012................................................................34

ICMS: EMBALAGENS INDUSTRIAIS USADAS – TRATAMENTO FISCAL – PROCEDIMENTO...................35

NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e): CONTRIBUINTE PAULISTA – ASPECTOS GERAIS –

PROCEDIMENTO............................................................................................................................................ 36

POSTOS FISCAIS: ALTERAÇÕES – IMPLANTA E UNIFORMIZA PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO

SISTEMA ELETRÔNICO – PORT. CAT Nº 142, DE 11/10/2012.....................................................................36

L E G I S L A Ç Ã O T R I B U T Á R I A M U N I C I P A L .........................................................3 7

I S S: CUPOM DE ESTACIONAMENTO PELA GUARDA E ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

TERRESTRES AUTOMOTORES, DO TIPO “VALET SERVICE” – UTILIZAÇÃO – DISCIPLINA...................37

L E G I S L A Ç Ã O T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A .................................3 9

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA.........................................................................................................................39

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FONOAUDIÓLOGO TEM LIMITE DE ATENDIMENTO DIÁRIO FIXADO – COMENTÁRIO...........................39

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIA...................................................................................................................39

FAP: ÍNDICES DE FREQUÊNCIA, GRAVIDADE E CUSTO – PUBLICAÇÃO................................................39

PRÓ LABORE VERSUS LUCRO – COTA PATRONAL – CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA – ARTIGO. .70

T V C R C - S P ....................................................................................................................7 4

ASSISTA AO PROGRAMA: “ESPAÇO TECNICO”..........................................................................................74

M E D I A Ç Ã O E A R B I T R A G E M ...................................................................................7 4

“USO DE ARBITRAGEM” – ARTIGO...............................................................................................................74

C U L T U R A .............................................................................................................................7 5

“ENTREVISTAS DE EMPREGO NÃO SERVEM PARA QUASE NADA” – ARTIGO.......................................75

E S P A Ç O C I D A D A N I A ...................................................................................................7 6

PORTAL DA TRANSPARÊNCIA NOS RECURSOS PÚBLICOS FEDERAIS – ACOMPANHE.......................76

E S P A Ç O : P E R G U N T A S & R E S P O S T A S ...........................................................7 6

P: QUAL A OBRIGATORIEDADE DA GUARDA DO DACTE (EMITENTE E TOMADOR)EM SÃO PAULO?. 76

P: QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DO DIFERIMENTO PARA EMBALAGENS

INDUSTRIAIS USADAS EM SÃO PAULO?.....................................................................................................76

P: QUAIS EMBALAGENS INDUSTRIAIS USADAS ESTÃO SUJEITAS AO DIFERIMENTO?........................77

P: QUAL O CONCEITO DE RECICLAGEM?...................................................................................................77

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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL

CNPJ: NATUREZA JURÍDICA, QUALIFICAÇÃO E DOCUMENTOS – PROCEDIMENTO

Clique aqui para acessar esta matéria ou acesse: www.crcsp.org.br em Desenvolvimento Profissional / Resenha Técnica / Resenha da Semana.

FONTE: LEFISC .

______________________________Fim de Matéria__________________________________

CÓDIGOS DE RECEITA: DEPÓSITO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL – CONSOLIDA EM TABELA – ADE CODAC Nº 94, DE 11/10/2012

Divulga códigos de receita para depósito judicial ou extrajudicial e consolida em tabela os códigos vigentes a serem utilizados no Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente.

O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.703, de 17 de novembro de 1998, no Decreto nº 2.850, de 27 de novembro de 1998, e na Instrução Normativa SRF nº 421, de 10 de maio de 2004, Declara: Art. 1º Os códigos de receita para depósito judicial ou extrajudicial a serem utilizados no preenchimento do campo 12 do Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente (DJE), a que se refere à Instrução Normativa SRF nº 421, de 10 de maio de 2004, são os constantes do Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo (ADE). Parágrafo único. Os códigos de receita 2226 a 2602 e 2619 a 2859 constantes nos itens 11 a 26 e 56 a 71 do Anexo Único, para depósitos judiciais e extrajudiciais, referentes às contribuições sociais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), destinadas à Previdência Social e às outras entidades ou fundos, serão utilizados somente para as competências janeiro de 2009 e posteriores, que forem objeto de lançamentos de ofício realizados a partir de 1º de agosto de 2011, em conformidade com o disposto no § 4º do art. 1º da Instrução Normativa SRF nº 421, de 10 de maio de 2004. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Codac nº 17, de 21 de março de 2012.

BRUNNO SERGIO SILVA DE ANDRADEANEXO ÚNICO

Item Código de Receita

Especificação da Receita

CÓDIGOS PARA DEPÓSITO JUDICIAL

1 0163 Receita dos Direitos Antidumping e Compensatórios - Depósito Judicial

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2 0216 Depósito Judicial - Outros - Aduaneiros

3 0701 Parcelamento - Art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 2006 - Depósito Judicial

4 0868 Pasep - Depósito Judicial

5 1382 Lei nº 11.941, de 2009 - PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º - Depósito Judicial

6 1399 Lei nº 11.941, de 2009 -PGFN -Demais Débitos - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º - Depósito Judicial

7 1415 Lei nº 11.941, de 2009 - RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º - Depósito Judicial

8 1421 Lei nº 11.941, de 2009 - RFB - Demais Débitos - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º - Depósito Judicial

9 1947 PIS - Importação - Depósito Judicial

10 1994 Cofins - Importação - Depósito Judicial

11 2226 Contribuição Segurado - Depósito Judicial

12 2300 Contribuição Empresa/Empregador - Depósito Judicial

13 2420 Multa Isolada Previdenciária - Depósito Judicial

14 2450 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Salário Educação - Depósito Judicial

15 2466 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar - Depósito Judicial

16 2472 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra - Depósito Judicial

17 2489 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Fundo Aeroviário - Depósito Judicial

18 2505 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Diretoria de Portos e Costas - DPC - Depósito Judicial

19 2528 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - Senat - Depósito Judicial

20 2534 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Serviço Social de Transporte - Sest - Depósito Judicial

21 2557 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial -Senai - Depósito Judicial

22 2563 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Serviço Social da Industria -Sesi - Depósito Judicial

23 2570 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial -Senac - Depósito Judicial

24 2586 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Serviço Social do Comércio - Sesc - Depósito Judicial

25 2592 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - Sebrae - Depósito Judicial

26 2602 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop - Depósito Judicial

27 3043 Lei nº 11.941, de 2009 - PGFN -Parcelamento Dívida Decorrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2º - Depósito Judicial

28 3066 Lei nº 11.941, de 2009 - PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º - Depósito Judicial

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29 3089 Lei nº 11.941, de 2009 -PGFN -Demais Débitos - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º - Depósito Judicial

30 3095 Lei nº 11.941, de 2009 - RFB -Parcelamento Dívida Decorrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2º - Depósito Judicial

31 3111 Lei nº 11.941, de 2009 - RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º - Depósito Judicial

32 3128 Lei nº 11.941, de 2009 -RFB - Demais Débitos - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º - Depósito Judicial

33 3300 CPSS - Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público -Não Patronal -Depósito Judicial

34 6648 Parcelamento Lei nº 10.684/2003 (Paes) - Depósito Judicial

35 7363 Imposto de Importação - Depósito Judicial

36 7389 IPI - Outros - Depósito Judicial

37 7391 IPI Vinculado à Importação - Depósito Judicial

38 7416 IRPF - Depósito Judicial

39 7429 IRPJ - Depósito Judicial

40 7431 IRRF - Depósito Judicial

41 7444 IOF - Depósito Judicial

42 7457 ITR - Depósito Judicial

43 7460 PIS - Depósito Judicial

44 7485 CSLL - Depósito Judicial

45 7498 Cofins - Depósito Judicial

46 7512 CPMF - Depósito Judicial

47 7525 Receita Dívida Ativa - Depósito Judicial Justiça Federal

48 7961 Receita Dívida Ativa - Depósito Judicial Justiça Estadual

49 8047 Depósito Judicial - Outros

50 8811 Refis - Depósito Judicial

CÓDIGOS PARA DEPÓSITO EXTRAJUDICIAL

51 0174 Receita dos Direitos Antidumping e Compensatórios - Depósito Administrativo

52 0229 Depósito Administrativo - Outros - Aduaneiros

53 0447 PIS - Importação - Depósito Administrativo

54 0855 Cofins - Importação - Depósito Administrativo

55 0860 Pasep - Depósito Administrativo

56 2619 Contribuição Segurado - Depósito Administrativo

57 2625 Contribuição Empresa/Empregador - Depósito Administrativo

58 2654 Multa Isolada Previdenciária - Depósito Administrativo

59 2677 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Salário Educação - Depósito Administrativo

60 2683 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar - Depósito Administrativo

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61 2716 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra - Depósito Administrativo

62 2722 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Fundo Aeroviário - Depósito Administrativo

63 2739 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Diretoria de Portos e Costas - DPC - Depósito Administrativo

64 2745 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - Senat - Depósito Administrativo

65 2774 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Serviço Social de Transporte - Sest - Depósito Administrativo

66 2780 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial -Senai - Depósito Administrativo

67 2797 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Serviço Social da Indústria -Sesi - Depósito Administrativo

68 2813 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial -Senac - Depósito Administrativo

69 2820 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Serviço Social do Comércio - Sesc - Depósito Administrativo

70 2842 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - Sebrae - Depósito Administrativo

71 2859 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop - Depósito Administrativo

72 3322 CPSS - Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público - Não Patronal - Depósito Administrativo

73 7538 Imposto de Importação - Depósito Administrativo

74 7540 IPI - Outros - Depósito Administrativo

75 7553 IPI Vinculado à Importação - Depósito Administrativo

76 7566 IRPF - Depósito Administrativo

77 7581 IRPJ - Depósito Administrativo

78 7594 IRRF - Depósito Administrativo

79 7619 IOF - Depósito Administrativo

80 7621 ITR - Depósito Administrativo

81 7634 PIS - Depósito Administrativo

82 7647 CSLL - Depósito Administrativo

83 7650 Cofins - Depósito Administrativo

84 7662 CPMF - Depósito Administrativo

85 7880 Multas Isoladas Diversas - Depósito Administrativo

86 8050 Depósito Administrativo - Outros

87 8944 II - Imposto de Importação - Canal cinza - Depósito Administrativo

88 8957 IPI Vinculado à Importação - Canal cinza - Depósito Administrativo

FONTE: Diário Oficial da União – 15/10/2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

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CÓDIGOS DE RECEITA: INSTITUIÇÃO – ADE CODAC Nº 93, DE 11/10/2012

Dispõe sobre a instituição de código de receita para o caso que especifica.

O COORDENADOR GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts 24 e 25 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, Declara: Art. 1º Fica instituído o código de receita 3290 - R D Ativa - Multa Destinada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para ser utilizado no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação.

BRUNNO SERGIO SILVA DE ANDRADE

FONTE: Diário Oficial da União – 15/10/2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

CÓDIGOS DE RECEITA: TORNA FORA DE USO – ADE CODAC Nº 95, DE 11/10/2012

Torna fora de uso os códigos de receita para os casos que especifica, e dá outras providências.

O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.703, de 17 de novembro de 1998, no Decreto nº 2.850, de 27 de novembro de 1998, e na Instrução Normativa SRF nº 421, de 10 de maio de 2004, Declara: Art. 1º Tornar fora de uso os seguintes códigos de receita: I - 3890 - II - Imposto de Importação - Conversão de Depósito Judicial; II - 2768 - IRPF - Conversão de Depósito Judicial; III - 2783 - IRPJ - Conversão de Depósito Judicial; IV - 2808 - IRRF - Conversão de Depósito Judicial; V - 2796 - IPI - Outros - Conversão de Depósito Judicial; VI - 3928 - IPI - Vinculado à Importação - Conversão de Depósito Judicial; VII - 2810 - IOF - Conversão de Depósito Judicial; VIII - 4221 - IPMF - Conversão de Depósito Judicial; IX - 2836 - Finsocial - Conversão de Depósito Judicial; X - 4234 - Cofins - Conversão de Depósito Judicial; XI - 2849 - PIS - Conversão de Depósito Judicial; XII - 2851 - CSLL - Conversão de Depósito Judicial; XIII - 2880 - Conversão de Depósito Judicial - Outros; XIV - 6081 - ITR - Conversão de Depósito Judicial; XV - 5980 - CPMF - Conversão de Depósito Judicial; e XVI - 4614 - Conversão de Depósito Judicial - Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogado o item 1 do Ato Declaratório Cosar nº 26, de 14 de setembro de 1993.

BRUNNO SERGIO SILVA DE ANDRADE8

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FONTE: Diário Oficial da União – 15/10/2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

DMED-PGD: APROVA O LEIAUTE DO ARQUIVO DE IMPORTAÇÃO DE DADOS – ANO-CALENDÁRIO 2012 E 2013 – IN RFB Nº 1.295, DE 11/10/2012

Aprova o leiaute do arquivo de importação de dados para o Programa Gerador da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (PGD-Dmed) para apresentação das informações relativas aos anos-calendário de 2012 e 2013, nos casos de situação especial.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de 2009, Resolve: Art. 1º Fica aprovado o leiaute do arquivo de importação de dados para o Programa Gerador da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (PGD-Dmed) para apresentação das informações relativas aos anos calendário de 2012 e 2013, nos casos de situação especial. Art. 2º No preenchimento ou importação de dados pelo PGD-Dmed deverá ser observado o leiaute do arquivo constante do Anexo Único a esta Instrução Normativa. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO ANEXO ÚNICO

LEIAUTE DO ARQUIVO DA DECLARAÇÃO de serviços médicos e de saúde - dmed 1. Regras Gerais. 2. Estrutura de Arquivo: 2.1. Exemplo de estrutura de declarante Pessoa Jurídica. 3. Leiaute: 3.1. Registro de informação da declaração (identificador Dmed); 3.2. Registro do responsável pelo preenchimento (identificador RESPO); 3.3. Registro de informação do declarante pessoa jurídica (identificador DECPJ); 3.4. Registro de informação da operadora de plano privado de assistência à saúde (identificador OPPAS); 3.5. Registro de informação do titular do plano (identificador TOP); 3.6. Registro de informação de reembolso do titular do plano (identificador RTOP); 3.7. Registro de informação de dependente do titular (identificador DTOP); 3.8. Registro de informação de reembolso do dependente (identificador RDTOP); 3.9. Registro de informação do prestador de serviço de saúde (identificador PSS); 3.10. Registro de informação do responsável pelo pagamento ao prestador do serviço de saúde (identificador RPPSS); 3.11. Registro de informação de beneficiário do serviço pago (identificador BRPPSS); 3.12. Registro identificador do término da declaração (identificador FIMDmed); 4. Tabela de relação de dependência. 1 - Regras gerais: A planilha abaixo apresenta as regras que devem ser aplicadas em todos os arquivos gerados, quando não excepcionadas por regra específica referente a um dado registro e explicitada em suas observações. Nº Regra de preenchimento Descrição

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1 Formato dos campos Alfanumérico (C): representados por "C" - todos os caracteres, excetuados o caractere "|" (pipe ou barra vertical, caractere 124 da Tabela ASCII);

Numérico (N): representados por "N" - pode conter apenas os valores de "0" a "9".

2 Campos numéricos (D) cujo conteúdo representa data

Devem ser informados conforme o padrão ano, mês, dia (AAAAMMDD), excluindo-se quaisquer caracteres de separação (tais como "." (ponto), "/" (barra inclinada), "-" (hífen), etc.).

3 Campos numéricos (N) cujo conteúdo representa ano

Devem ser informados conforme o padrão "ano" (AAAA).

4 Campos numéricos com número de inscrição

Os campos numéricos com número de inscrição (CNPJ, CPF, CNES e ANS) deverão ser informados com todos os dígitos, inclusive os zeros (0) à esquerda;

As máscaras (caracteres especiais de formatação, tais como "." (ponto), "/" (barra inclinada), "-" (hífen), etc.) não devem ser informadas.

5 Campos numéricos referentes a valores monetários

Devem ser informados com até 9 posições, representando 7 posições inteiras e 2 decimais;

Os zeros não significativos não devem ser informados;

Os caracteres '.' (ponto) e ',' (vírgula) não devem ser informados.

6 Campos alfanuméricos com números ou códigos de identificação

Os campos com conteúdo alfanumérico nos quais se faz necessário registrar números ou códigos de identificação (Ex.: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES) deverão seguir a regra de formação e tamanho definidos pelo respectivo órgão regulador;

As máscaras (caracteres especiais de formatação, tais como "." (ponto), "/" (barra inclinada), "-" (hífen), etc.) não devem ser informadas.

7 Formação dos campos Ao final de cada campo (incluído o último de cada registro) deve ser inserido o caractere delimitador "|" (pipe ou barra vertical: caractere 124 da Tabela ASCII);

O caractere delimitador "|" (pipe) não deve ser incluído como parte integrante do conteúdo de quaisquer campos numéricos, datas ou alfanuméricos;

Na ausência de informação, o campo vazio (campo sem conteúdo; nulo e com valor zero) deverá ser iniciado com caractere "|" e imediatamente encerrado com o mesmo caractere "|" delimitador de campo.

8 Formação dos registros Cada registro deve necessariamente ocupar apenas uma linha no arquivo.

9 Preenchimento dos campos Preenchimento fixo: o campo deve ser preenchido com o tamanho exato;

Preenchimento variável: o campo pode ter variação de tamanho de preenchimento.

2 - Estrutura de arquivo: 2.1. - Exemplo de estrutura de declarante Pessoa Jurídica: Dmed - Declaração de serviços médicos e de saúde; RESPO - Responsável pelo preenchimento; DECPJ - Declarante pessoa jurídica; OPPAS - Operadora de plano privado de assistência à saúde; TOP - Titular do plano; RTOP - Reembolso do titular do plano; DTOP - Dependente do titular; RDTOP - Reembolso do dependente;

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PSS - Prestador de serviço de saúde; RPPSS - Responsável pelo pagamento ao prestador do serviço de saúde; BRPPSS - Beneficiário do serviço pago; FIMDmed - Término da declaração. 3 - Leiaute do arquivo: 3.1. Registro de informação da declaração (identificador Dmed): Regras de validação do registro:

- Registro obrigatório no arquivo;

- Deve ser o 1º (primeiro) registro no arquivo;

- Ocorre somente uma vez no arquivo.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 4 Dmed Sim

2 Ano-referência N Fixo 4 2013 Sim

3 Ano-calendário N Fixo 4 2012 ou 2013 Sim

4 Indicador de retificadora

C Fixo 1 S - Retificadora

N - Original

Sim

5 Número do recibo N Fixo 12 - Não

6 Identificador de estrutura do leiaute

C Fixo 6 D2013L Sim

Observações:

Ordem Campo Descrição

5 Número do recibo

Se a declaração for original, não preencher;

Se a declaração for retificadora, deverá ser preenchido com o número do recibo da última declaração entregue, se declarante não transmitira declaração com assinatura digital.

3.2. - Registro do Responsável pelo preenchimento (identificador RESPO): Regras de validação do registro:

- Registro obrigatório no arquivo;

- Deve ser o 2º (segundo) registro no arquivo;

- Ocorre somente uma vez no arquivo.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 5 RESPO Sim

2 CPF N Fixo 11 - Sim

3 Nome C Variável 60 - Sim

4 DDD N Fixo 2 - Sim

5 Telefone N Fixo 9 - Sim

6 Ramal N Variável 6 - Não

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7 Fax N Fixo 9 - Não

8 Correio eletrônico C Variável 50 - Não

3.3. Registro de informação do declarante pessoa jurídica (identificador DECPJ): Regras de validação do registro:

- Registro obrigatório no arquivo quando for declarante pessoa jurídica;

- Deve ser o 3º (terceiro) registro no arquivo;

- Ocorre somente uma vez no arquivo;

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 5 DECPJ Sim

2 CNPJ N Fixo 14 - Sim

3 Nome empresarial C Variável 150 - Sim

4 Tipo do declarante N Fixo 1 1 - Prestador de serviço de saúde;

2 - Operadora de plano privado de assistência à saúde;

3 - Prestador de serviço de saúde e Operadora de plano privado de assistência a saúde.

Sim

5 Registro ANS N Fixo 6 - Não

6 CNES N Fixo 7 - Não

7 CPF responsável perante o CNPJ N Fixo 11 - Sim

8 Indicador de situação da declaração

C Fixo 1 S - Declaração de situação especial;

N - Não é declaração de situação especial.

Sim

9 Data do evento D Fixo 8 - Não

Observações:

Ordem Campo Descrição

5 Registro ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS;

Preenchimento obrigatório se campo de ordem 4 - Tipo do declarante igual a "2" ou "3".

6 CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES.

9 Data do evento Preenchimento obrigatório se campo de ordem 8 - Indicador de situação da declaração igual a "S".

3.4. Registro de informação da operadora de plano privado de assistência à saúde (identificador OPPAS): Regras de validação do registro:

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- Ocorre caso o declarante seja operadora de plano privado de assistência à saúde.

- Ocorre somente uma vez no arquivo.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 5 OPPAS Sim

Observações:

Ordem Campo Descrição

1 Identificador de registro

Preenchimento obrigatório se o campo de ordem 4 - Tipo do Declarante, do registro DECPJ igual a "2";

Preenchimento opcional se o campo de ordem 4 - Tipo do Declarante, do registro DECPJ igual a "3", e o declarante não exerceu atividades de Operadora de Plano Privado de Assistência à Saúde no ano-calendário.

3.5. Registro de informação do titular do plano (identificador TOP): Regras de validação do registro:- Deve estar classificado em ordem crescente por CPF do titular;

- Deve estar associado ao registro do tipo OPPAS.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 3 TOP Sim

2 CPF do titular N Fixo 11 - Sim

3 Nome C Variável 60 - Sim

4 Valor pago no ano com o titular

N Variável 9 -

Não

Observações:

Ordem   Campo Descrição

4  

Valor pago no ano com o titular Preenchimento obrigatório se não existir registros RTOP e/ou DTOP associados ao TOP.

3.6. Registro de informação de reembolso do titular do plano (identificador RTOP): Regras de validação do registro:

- Deve estar classificado em ordem crescente por CPF/CNPJ do prestador de serviço (primeiro os CPF e depois os CNPJ);

- Deve estar associado ao registro do tipo TOP;

- Só deverá constar o registro se houver valor de reembolso do ano-calendário ou de anos-calendário anteriores.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 4 RTOP Sim

2 CPF/CNPJ do prestador de serviço

N Variável 14 CPF com 11 dígitos;CNPJ com 14 dígitos.

Sim

3 Nome/Nome empresarial do

C Variável 150 Nome da pessoa física até 60 posições.

Sim

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prestador de serviço Nome empresarial da pessoa jurídica até 150 posições.

4 Valor do reembolso do ano-calendário

N Variável 9 -

Não

5 Valor do reembolso de anos anteriores N Variável 9 - Não

Observações:

Ordem Campo Descrição

4 Valor do reembolso do ano-calendário

Valores reembolsados no ano-calendário, referentes a pagamentos de serviços prestados no ano-calendário.

5 Valor do reembolso de anos anteriores

Valores reembolsados no ano-calendário referentes a pagamentos de serviços prestados em anos anteriores.

3.7. Registro de informação de dependente do titular (identificador DTOP): Regras de validação do registro:

- Deve estar classificado em ordem crescente por CPF e Data de nascimento do dependente;

- Deve estar associado ao registro do tipo TOP.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 4 DTOP Sim

2 CPF do dependente N Fixo 11 - Não

3 Data de Nascimento D Fixo 8 - Não

4 Nome C Variável 60   Sim

5 Relação de Dependência

N Fixo 2 Conforme Tabela de Relação de Dependência

Não

6 Valor pago no ano com o dependente

N Variável 9 -

Não

Observações:

Ordem Campo Descrição

2 CPF do dependente

Preenchimento obrigatório para maiores de 18 anos completos até 31 de dezembro do ano-calendário da declaração.

3 Data de nascimento

Preenchimento obrigatório para menores de 18 anos completos até 31 de dezembro do ano-calendário da declaração, que não tenham informado o CPF.

3.8. Registro de informação de reembolso do dependente (identificador RDTOP): Regras de validação do registro:

- Deve estar classificado em ordem crescente por CPF/CNPJ do prestador de serviço (primeiro os CPF e depois os CNPJ);

- Deve estar associado ao registro do tipo DTOP;

- Só deverá constar o registro se houver valor de reembolso do ano-calendário e de anos-calendário anteriores.

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Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 5 R D TO P Sim

2 CPF/CNPJ do prestador de serviço

N Variável 14 CPF com 11 dígitos;CNPJ com 14 dígitos.

Sim

3 Nome/Nome Empresarial do prestador de serviço

C Variável 150 Nome da pessoa física até 60 posições;

Nome empresarial da pessoa jurídica até 150 posições.

Sim

4 Valor do reembolso do ano-calendário N Variável 9 - Não

5 Valor do reembolso de anos anteriores N Variável 9 - Não

Observações:

Ordem Campo Descrição

4 Valor do reembolso do ano-calendário

Valores reembolsados no ano-calendário, referentes a pagamentos de serviços prestados no ano-calendário.

5 Valor do reembolso de anos anteriores

Valores reembolsados no ano-calendário referentes a pagamentos de serviços prestados em anos anteriores.

3.9. Registro de informação do prestador de serviço de saúde (identificador PSS): Regras de validação do registro:

- Ocorre caso o declarante seja prestador de serviço de saúde.

- Ocorre somente uma vez no arquivo.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 3 PSS Sim

Observações:

Ordem Campo Descrição

1 Identificador de registro

Preenchimento obrigatório se o campo de ordem 4 - Tipo do Declarante, do registro DECPJ igual a "1";

Preenchimento opcional se o campo de ordem 4 - Tipo do Declarante, do registro DECPJ igual a "3", e o declarante não exerceu atividades de Prestador de Serviços de Saúde no ano-calendário.

3.10. Registro de informação do responsável pelo pagamento ao prestador do serviço de saúde (identificador RPPSS): Regras de validação do registro:

- Deve estar classificado em ordem crescente por CPF do responsável pelo pagamento;

- Deve estar associado ao registro do tipo PSS.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 5 RPPSS Sim

2 CPF do responsável pelo N Fixo 11 - Sim

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pagamento

3 Nome C Variável 60 - Sim

4 Valor pago no ano pelo responsável em benefício próprio

N Variável 9 - Não

Observações:

Ordem Campo Descrição

4 Valor pago no ano pelo responsável em benefício próprio

Preenchimento obrigatório se não existir registro BRPPSS associado ao RPPSS.

3.11. Registro de informação de beneficiário do serviço pago (identificador BRPPSS): Regras de validação do registro:

- Deve estar classificado em ordem crescente por CPF e Data de nascimento do beneficiário;

- Deve estar associado ao registro do tipo RPPSS.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 6 BRPPSS Sim

2 CPF do beneficiário N Fixo 11 - Não

3 Data de nascimento D Fixo 8 - Não

4 Nome C Variável 60 - Sim

5 Valor pago no ano com o beneficiário

N Variável 9 0 Sim

Observações:

Ordem Campo Descrição

3 Data de nascimento

Preenchimento obrigatório para o beneficiário do serviço de saúde que não informar o número do CPF quando da prestação do serviço.

3.12. Registro identificador do término da declaração (identificador FIMDmed): Regras de validação do registro:

- Registro obrigatório no arquivo;

- Deve ser o último registro no arquivo;

- Ocorre somente uma vez no arquivo.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores Válidos Obrigatório

1 Identificador de registro C Fixo 7 FIMDmed Sim

4 - Tabela de relação de dependência: Código Descrição

03 cônjuge/companheiro

04 filho/filha

06 enteado/enteada

08 pai/mãe

10 agregado/outros

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FONTE: Diário Oficial da União – 15/10/2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

HORA DE VERÃO: ANO 2012 / 2013 – PROCEDIMENTO

SUMÁRIO1. Introdução2. Abrangência3. Início4. Término4.1. Carnaval5. Vigência1. Introdução

Como todos os anos quando se aproxima a chegada do verão, alguns Estados do Brasil têm que adiantar o relógio em uma hora para se adequar ao horário de verão.

Desse modo, o Decreto nº 6.558/08 (DOU de 09/09/2008), alterado pelo Decreto nº 7.584/11 (DOU de 13/10/2011 - Edição Extra), determina que o horário de verão seja fixo no Brasil e começará sempre a partir da zero hora do terceiro domingo do mês de outubro de cada ano até a zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente.2. Abrangência

O horário de verão terá abrangência nos seguintes Estados:a) Rio Grande do Sul.b) Santa Catarina.c) Paraná.d) São Paulo.e) Rio de Janeiro.f) Espírito Santo.g) Minas Gerais.h) Bahiai) Goiás.j) Mato Grosso.k) Mato Grosso do Sul.l) Distrito Federal.3. Início

Fica instituída a hora de verão a partir da zero hora do terceiro domingo do mês de outubro de cada ano nos Estados especificados no item 2, devendo adiantar os relógios em 60 minutos em relação à hora legal.

Assim, para o ano de 2012/2013 o horário de verão iniciará a zero hora do dia 21/10/2012.4. Término

O horário de verão terminará a zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente, ou seja, em 17/02/2013.4.1. Carnaval

No ano em que houver coincidência entre o domingo previsto para o término do horário de verão e o domingo de carnaval, o encerramento do horário de verão dar-se-á no domingo seguinte.5. Vigência

O Decreto nº 6.558/08 entrou em vigor na data de sua publicação, ou seja, em 09/09/2008.

FONTE: CENOFISCO.

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______________________________Fim de Matéria__________________________________

HORÁRIO DE VERÃO: ALTERAÇÕES – DEC. Nº 7.826, DE 15/10/2012

Altera o Decreto nº 6.558, de 8 de setembro de 2008, que institui a hora de verão em parte do território nacional, para incluir o Estado de Tocantins e excluir o Estado da Bahia em sua abrangência.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 1º, caput, inciso I, alínea "b", e § 2º, do Decreto-Lei nº 4.295, de 13 de maio de 1942, Decreta: Art. 1º O Decreto nº 6.558, de 8 de setembro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Artigo 2º A hora de verão vigorará nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e no Distrito Federal." (NR) Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogado o Decreto nº 7.584, de 13 de outubro de 2011.

Brasília, 15 de outubro de 2012; 191º da Independência e 124º da República.DILMA ROUSSEFF

EDISON LOBÃO

FONTE: Diário Oficial da União – 16/10/2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

IRPJ: PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ – PRORROGAÇÃO DA LICENÇA-MATERNIDADE – ROTEIRO

Sumário Introdução I - Benefício II - Requerimento III - Dedução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) III.1 - Limite de dedução III.2 - Tratamento das despesas decorrentes da remuneração paga IV - Comprovação de regularidade fiscal V - Requisito a ser cumprido pela empregada VI - Controle contábil dos gastos VII - Consultoria FISCOSoft Introdução A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 7º, XVIII, prevê dentre os direitos e garantias sociais do trabalhador, a licença à trabalhadora gestante, que exerça atividade urbana ou rural, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 (cento e vinte dias), em regra. Através da Lei nº 11.770 publicada no Diário Oficial da União de 10.09.2008, foi instituído o Programa Empresa Cidadã, destinado a prorrogar por 60 (sessenta) dias a duração da licença-maternidade prevista na Constituição Federal, sendo que, a prorrogação será garantida à empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa e desde que a empregada requeira a prorrogação do salário-maternidade.

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A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) a remuneração paga à empregada. Este Roteiro tratará dos principais requisitos a serem observados pela pessoa jurídica para fazer jus a esse benefício. I - Benefício Será beneficiada pelo Programa Empresa Cidadã, a empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que a empregada requeira a prorrogação do salário-maternidade até o final do 1º (primeiro) mês após o parto. A solicitação da empregada é feita junto à empresa, de acordo com as regras do Decreto nº 7.052/2009. A Lei nº 11.770 de 2008, foi regulamentada pelo Decreto nº 7.052 de 2009. A prorrogação do salário-maternidade iniciar-se-á no dia subsequente ao término do benefício da licença de 120 dias concedida pela Previdência Social e será devida, inclusive, no caso de parto antecipado. O benefício também aplica-se à empregada de pessoa jurídica que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, pelos seguintes períodos: a) por 60 (sessenta) dias, quando se tratar de criança de até 1 (um) ano de idade; b) por 30 (trinta) dias, quando se tratar de criança a partir de 1 (um) até 4 (quatro) anos de idade completos; e c) por 15 (quinze) dias, quando se tratar de criança a partir de 4 (quatro) anos até completar 8 (oito) anos de idade. Para saber mais sobre os aspectos trabalhistas da prorrogação da licença-maternidade, consulte o Comentário - Trabalhista/Previdenciário Programa Empresa Cidadã - Prorrogação da Licença-Maternidade Fundamento: arts. 1º e 2º da IN RFB nº 991/2010. II - Requerimento A pessoa jurídica poderá aderir ao Programa Empresa Cidadã mediante Requerimento de Adesão formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). O Requerimento de Adesão poderá ser formulado exclusivamente no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br. Não produzirá efeito o requerimento formalizado por contribuinte que não se enquadre nas condições estabelecidas neste Roteiro de Procedimentos. O acesso ao endereço eletrônico dar-se-á por meio de código de acesso, a ser obtido nos sítios da RFB na Internet, ou mediante certificado digital válido. A pessoa jurídica poderá cancelar sua adesão ao programa, a qualquer tempo, por meio do sitio da RFB na Internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br. Fundamento: art. 3º da IN RFB nº 991/2010. III - Dedução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) devido, em cada período de apuração, o total da remuneração da empregada pago no período de prorrogação de sua licença-maternidade, vedada a dedução como despesa operacional. Fundamento: art. 4º, "caput" da IN RFB nº 991/2010. III.1 - Limite de dedução A dedução da remuneração do imposto, fica limitada ao valor do IRPJ devido com base: a) no lucro real trimestral; ou, b) no lucro real apurado no ajuste anual. A dedução também se aplica ao IRPJ determinado com base no lucro estimado. Nesse caso, o valor deduzido: a) não será considerado IRPJ pago por estimativa; e b) deve compor o valor a ser deduzido do IRPJ devido no ajuste anual. O disposto nos itens "a" e "b" aplica-se aos casos de despesas da remuneração da empregada pagas no período de prorrogação de sua licença-maternidade, deduzidas do IRPJ devido com

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base em receita bruta e acréscimos ou com base no resultado apurado em balanço ou balancete de redução. Fundamento: art. 4º, §§ 1º ao 4º da IN RFB nº 991/2010. III.2 - Tratamento das despesas decorrentes da remuneração paga O valor total da remuneração da empregada, pago no período de prorrogação de sua licença-maternidade e registrado na escrituração comercial, deverá ser adicionado ao lucro líquido para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Na prática, a pessoa jurídica obterá o benefício de dedução do IRPJ devido referente a remuneração paga, observando os limites, entretanto, não poderá considerar os valores dispendidos como despesas dedutíveis. Fundamento: art. 4º, § 5º da IN RFB nº 991/2010. IV - Comprovação de regularidade fiscal A pessoa jurídica tributada com base no lucro real que aderir ao Programa Empresa Cidadã, com o propósito de usufruir da dedução do IRPJ, deverá comprovar regularidade quanto à quitação de tributos federais e demais créditos inscritos em Dívida Ativa da União(DAU), ao final de cada ano-calendário em que fizer uso do benefício. A comprovação também se aplica à certificação de não estar inclusa a pessoa jurídica no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN). A pessoa jurídica deverá manter em seu poder pelo prazo decadencial os comprovantes de regularidade quanto à quitação de tributos federais e demais créditos inscritos em DAU e quanto à certificação de não estar inclusa no CADIN. Fundamento: art. 5º da IN RFB nº 991/2010. V - Requisito a ser cumprido pela empregada No período de licença-maternidade e de licença à adotante, a empregada não poderá exercer qualquer atividade remunerada, salvo nos casos de contrato de trabalho simultâneo firmado previamente, e a criança não poderá ser mantida em creche ou organização similar. Em caso de ocorrência de quaisquer dessas situações, a beneficiária perderá o direito à prorrogação. A empregada em gozo de salário-maternidade na data de publicação do Decreto Nº 7.052, de 2009, poderá solicitar a prorrogação da licença-maternidade ou licença à adotante, desde que requeira no prazo de até 30 (trinta) dias. A prorrogação da licença produz efeitos a partir de 1º de janeiro de 2010. Fundamento: arts. 6º e 7º da IN RFB nº 991/2010. VI - Controle contábil dos gastos O valor da estimativa a ser recolhida mensalmente como antecipação, será contabilizada líquida do benefício. O valor da despesa decorrente da remuneração da empregada pago no período de prorrogação de sua licença-maternidade, deduzidas do IRPJ devido com base na receita bruta e acréscimos, ou com base no resultado apurado em balanço ou balancete de redução deverá ser adicionado ao lucro líquido para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Além dos lançamentos contábeis referentes à antecipação da estimativa mês a mês, líquidos do benefício, o contribuinte deverá efetuar o controle contábil dos gastos com o custeio da prorrogação da licença maternidade ou da licença à adotante, identificando de forma individualizada os gastos por empregada que requeira a prorrogação. Fundamento: art. 8º da IN RFB nº 991/2010. VII - Consultoria FISCOSoft A seguir, transcrevemos consultas sobre o assunto atendidas pela Consultoria FISCOSoft. 1. Quando a pessoa jurídica possuir vários estabelecimentos, como efetuar o Requerimento de Adesão? RESPOSTA: O Requerimento de Adesão deve ser formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o CNPJ, exclusivamente por meio da Internet, no sítio da

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Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br), dessa forma, valerá para todos os estabelecimentos da pessoa jurídica. 2.Quais valores considerar para efeito de não dedutibilidade como despesa operacional? RESPOSTA: Deverá ser adicionado ao lucro líquido para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o total das despesas decorrentes da remuneração e a própria remuneração da empregada, pagas no período de prorrogação de sua licença-maternidade registrado na escrituração comercial da pessoa jurídica.

FONTE: FISCOSoft.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

P M Es: AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PEQUENA EMPRESA E A PREPARAÇÃO DO EMPRESÁRIO – COMENTÁRIO

Sumário1. INTRODUÇÃO 2. VANTAGENS E DESVANTAGENS 2.1 Vantagens 2.2 Desvantagens 3. A PREPARAÇÃO DO PEQUENO EMPRESÁRIO 4. CONCLUSÃO 1. INTRODUÇÃOA motivação que leva as pessoas ao desejo de aventurar-se em negócios próprios assume formas muito variadas. Na maior parte das vezes, esse desejo se materializa na abertura de uma micro ou pequena empresa, cujo desempenho dificilmente coincide com os sonhos do seu criador, conforme demonstram as altas taxas de "mortalidade prematura" das empresas desse porte, apuradas, ano após ano, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Este texto relaciona algumas das principais vantagens e desvantagens de um pequeno empreendimento, enfatizando a preparação indispensável de seu proprietário para a maximização das probabilidades de sucesso. Para ilustrar o tema, recorremos a uma pequena história. Conta-se que um burro e uma formiga encontraram-se na subida de um morro - ele arfando sob o peso da carga que lhe pendia do lombo, sobre a qual escarranchava-se o seu condutor, um sujeito gordo e munido de um rebenque que estalava, amiúde, no traseiro da pobre besta para avivar-lhe a marcha; ela - a formiga -, cambaleante, mas decidida, sem ninguém para guiá-la ou incitá-la, carregava uma migalha de pão algumas vezes mais pesada do que ela própria. - Eu queria ser como você! - disse o burro, ofegante, à formiga. - Carrega com facilidade uma carga mais pesada do que seu próprio corpo, enquanto eu mal consigo andar com esse trambolho nas costas! - Não há nenhum mistério nisso - respondeu a formiga. - A diferença é que você trabalha para os outros, vigiado e ameaçado, enquanto eu trabalho por minha própria conta! Essa minifábula ilustra o que parece ser a mais frequente motivação de quem decide aventurar-se nos negócios por conta própria: o desejo de ser "dono do seu próprio nariz" (ou, no caso da formiga, de ser "dona das suas próprias antenas"). Ou seja: o desejo de ter liberdade - liberdade para fazer o que quiser da maneira que lhe parecer mais apropriada. Em outras palavras, isso significa não ter obrigação de executar tarefas que lhe pareçam tediosas, mas, sim, poder exercer plenamente a sua criatividade, sem ter de observar métodos e procedimentos impostos por terceiros, e organizar o próprio tempo. Naturalmente, essa motivação básica não é única.

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Existem outras (que podem ser tão racionais ou ilusórias quanto a própria motivação básica) a exemplo da perspectiva de ganhar mais dinheiro como empresário do que como empregado - e prestígio social associado ao status de comandante em lugar de comandado ("non ducor, duco", como ostenta o Estado de São Paulo em seu brasão) -, da identificação de uma oportunidade única ou, simplesmente, da situação de estar desempregado e não poder encontrar um novo emprego. O que deve presidir a decisão de atender (ou não) à motivação que se apresenta são a análise e a avaliação dos riscos e das oportunidades que ela representa. Essa etapa de análise e avaliação das suas motivações (quase sempre negligenciada) é uma fase de alto risco para o futuro empresário, podendo definir, por antecipação, o sucesso ou o fracasso do novo empreendimento. Isso porque, nessa etapa, o candidato ao empresariado torna-se muito vulnerável às armadilhas emocionais que o levam a exagerar em benefícios imaginários e a menosprezar riscos reais ao avaliar ações pelas quais, antecipadamente, já se decidiu. Essa é a tal "racionalização", tão citada pelos psicólogos; a hora do autoengano, da autoilusão, quando conspiramos contra nós mesmos, a exemplo de quando nos apaixonamos por alguém e passamos a exagerar-lhe as qualidades e a diminuir-lhe os defeitos. Para agravar a situação, esse momento de decisões críticas depende, também, de outro elemento essencial: a honesta comparação entre as qualidades que o empreendimento sob análise requer do seu administrador e as aptidões do candidato ao empresariado. Se as aptidões do candidato forem próximas das qualidades requeridas pela empresa, o seu "nível de aspiração" estará próximo do seu "nível de aptidão" e tal fato deverá ser arrolado como "oportunidade"; caso contrário, será um "risco". Este texto visa comentar as vantagens (oportunidades) e as desvantagens (riscos) das empresas de pequeno porte, com ênfase na preparação que o candidato a empresário deve desenvolver para maximizar as vantagens e minimizar as desvantagens desse empreendimento. 2. VANTAGENS E DESVANTAGENSEm linhas gerais, elencamos a seguir as vantagens e desvantagens das empresas de pequeno porte em termos de comparação com as de maior porte. 2.1 VantagensSão menos complexas, menos burocratizadas, mais flexíveis e mais ágeis do que as organizações maiores; além disso, apresentam maior campo à criatividade individual de administradores e funcionários e propiciam um relacionamento mais estreito entre os chefes e seus comandados. Por essas razões, as grandes organizações procuram dividir-se em unidades menores, de administração relativamente independente, mas sujeitas a um comando central, como é o caso do país subdividido em Estados e municípios e da corporação subdividida em centros de lucro. 2.2 DesvantagensAs empresas pequenas são muito mais dependentes da fidelidade dos seus clientes, apresentam um menor poder de barganha e de negociação, são altamente vulneráveis a crises econômicas e muito sensíveis a problemas financeiros não só pela sua limitada disponibilidade de reservas, mas também por sua maior dificuldade na obtenção de crédito junto aos bancos, o que as sujeita, para garantir liquidez, a altas taxas de descontos bancários e a um elevado grau de dependência da pontualidade dos pagamentos de seus clientes. Contudo, a simples comparação entre as vantagens e desvantagens elencadas não parece ser suficiente para permitir um indiscutível e imediato diagnóstico quanto à maior dificuldade ou facilidade de se administrar uma empresa pequena. Entretanto, uma linha de pensamento nos permite concluir (a partir da enumeração exposta nos subtópicos 2.1 e 2.2 que, na realidade, é mais difícil gerenciar uma empresa de menor porte. Essa linha de pensamento é a seguinte: as vantagens enumeradas da empresa pequena são todas de natureza administrativa, enquanto as desvantagens são basicamente de natureza financeira.

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Ora, problemas administrativos podem ser corrigidos se o empresário dispuser de tempo e de recursos financeiros (o que vale dizer que o dinheiro possibilita corrigir uma administração de má qualidade); mas, sem dinheiro, não se pode administrar a empresa, ou seja, a limitação financeira dificulta o gerenciamento de qualquer organização. Não se sabe ao certo o autor da frase, mas alguém disse (teria sido o verborrágico e ardiloso Churchill?) que guerras são ganhas com 3 coisas: dinheiro, dinheiro e dinheiro. A guerra dos negócios também. Assim, é sempre mais difícil gerenciar uma empresa com limitações financeiras (mazela quase sempre presente nas empresas de porte reduzido), do que uma empresa com problemas administrativos, mas com situação financeira sólida (como costuma ocorrer com empresas de maior porte). Não é à toa que as pesquisas do Sebrae relativas às causas da elevada "mortalidade" de pequenas empresas com até 5 anos de existência indicam uma alta incidência de razões direta ou indiretamente associadas à falta de dinheiro (capital insuficiente, baixa lucratividade, custos elevados, vendas baixas etc.). Há algum tempo, houve quem acreditasse (mesmo entre os administradores), que "o pequeno é belo", no sentido de que a pequena empresa representaria o tipo ideal de organização econômica, pela aparente simplicidade da sua administração. Essa crença, consolidada, em parte, pelo título do livro "Small is Beautiful" (uma compilação de vários textos do Dr. E. F. Shumacher), configura uma injustiça cometida contra o autor que, salvo melhor juízo, nunca pretendeu elevar a pequena empresa às alturas de organização ideal para fins administrativos. Na verdade, o professor Schumacher defendeu, nos seus escritos, uma posição muito mais séria e abrangente do que a simples apologia a um tamanho de organização, como julgaram, precipitadamente, aqueles que se deixaram iludir pelo título dado à coletânea de seus artigos. Assim, a despeito do fato de que as pequenas empresas (quando bem administradas) podem atingir padrões de desempenho dificilmente igualáveis aos de grandes corporações, e apesar do seu papel relevante na geração de empregos (especialmente na atual estrutura da economia brasileira), ninguém pretendeu - ao menos que saibamos - exaltar a sua maior maleabilidade administrativa. Essa característica definitivamente não existe, porque - a despeito de mais flexível, menos burocrática etc. - sua fragilidade financeira dificulta o gerenciamento, não facultando, aos seus administradores, a possibilidade de errar sem graves consequências. Não obstante já seja geralmente reconhecido o mal-entendido sobre o trabalho de Schumacher, a ideia de que "alguém", em "algum lugar", afirmou que "o pequeno é belo" persiste, gerando, ainda, muita polêmica. Tanto é assim que um livro bem mais recente, escrito por William Davis com o título "Os Mitos da Administração", inclui como 11ª mentira administrativa a ser desmascarada o mito de que "o pequeno é belo". A conclusão de Davis (baseada em sua própria experiência) é incisiva: "o pequeno não é belo; o pequeno é difícil". Sendo difícil, requer cuidado e preparação por parte de quem se envolve com ele. Que o candidato a empresário não se deixe iludir pelas aparências: a pequena empresa é um páreo duro principalmente para quem não se prepara de modo adequado para enfrentar suas manhas e deficiências. 3. A PREPARAÇÃO DO PEQUENO EMPRESÁRIOAs aptidões requeridas do empresariado em geral e do pequeno empresário em particular são de 2 categorias: as aptidões inatas e as aptidões adquiridas. As primeiras são aquelas que constituem o equipamento natural da pessoa, as qualidades congênitas da sua personalidade no estado bruto ou refinadas e acentuadas pela educação recebida na infância e na juventude.

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As outras aptidões - aquelas que realmente nos interessam para a finalidade deste texto -,são as habilidades adquiridas, aquelas que independem de traços genéticos e podem ser alcançadas mediante treinamento ou preparação. A esse respeito, o pequeno empresário deve ser instado a aprender e adotar alguns procedimentos de planejamento e monitoração que constituem o recurso administrativo mínimo a ser aplicado em seu empreendimento, com o objetivo de evitar as causas de insucesso mais comuns nas pequenas empresas. Já vimos que o problema básico dessas empresas é de natureza financeira. A limitação crônica de recursos financeiros que afeta essas organizações acarreta riscos aos quais elas raramente conseguem sobreviver. A fim de reduzir tais riscos sem sobrecarregar a empresa com controles excessivos e complexos, recomenda-se como mínimo aceitável para monitoração financeira a adoção de 3 dos principais relatórios de acompanhamento do desempenho empresarial: o Relatório Diário de Vendas, o Relatório de Apuração e Comparação de Resultados e o Controle e Planejamento de Caixa, brevemente descritos adiante. Com essa recomendação, pretende-se manter sob monitoração regular e permanente os 3 objetivos básicos de qualquer empresa: as vendas, os resultados e a liquidez, durante o período em que o empreendimento se desenvolve suficientemente para incorporar ferramentas gerenciais complementares ao seu arsenal de prevenção de problemas financeiros. Sabe-se que a decisão de abrir um novo negócio ocorre, predominantemente, a pessoas que, experientes na produção ou venda de determinados produtos ou serviços, deixam-se atrair pela esperança de tornar-se independentes abrindo uma pequena fábrica ou um modesto ponto de vendas. A maioria dos pequenos empresários tem essa origem (porque pouca gente comete a imprudência de aventurar-se em atividades totalmente desconhecidas), de forma que são bons na produção ou nas vendas, mas, em geral, de administração (principalmente financeira) nada conhecem. Confrontados com a dura realidade que os obriga a desviar tempo daquilo que sabem e gostam de fazer para dedicá-lo à função financeira, sentem-se desorientados e expõem-se a riscos que um certo grau de conhecimento e treinamento poderia neutralizar. Para prover esse "certo grau de conhecimento", voltemos à monitoração financeira antes citada e aos 3 relatórios básicos que a compõem. Naturalmente, essa trinca de relatórios não é capaz de dispensar definitivamente todos os demais recursos gerenciais disponíveis. Na verdade - como já antecipamos - tais relatórios são, apenas, o início, o mínimo indispensável a ser provisoriamente utilizado pelo empresário durante o prazo requerido para que consiga munir-se dos recursos técnicos e/ou humanos adicionais, indispensáveis à utilização de procedimentos e relatórios complementares, que tenderão a tornar-se cada vez mais importantes na medida do crescimento da empresa. Cada empresa definirá o formato mais conveniente para esses relatórios, em função dos seus objetivos gerenciais e dos recursos disponíveis. Arrolamos, a seguir, os dados básicos que deverão compor cada um dos relatórios em pauta:

a) Relatório Diário de Vendas: os seguintes dados devem ser demonstrados por dia e por produto vendido:

a.1) quantidade vendida; a.2) valor da venda; a.3) custo de venda correspondente; e a.4) lucro bruto em valor absoluto e como porcentagem, do valor vendido; b) Relatório de Apuração e Comparação de Resultados: esse relatório deve representar

o demonstrativo de lucros e perdas referente ao período escolhido (vendas, custo de vendas, lucro bruto, gastos variáveis, margem de contribuição, gastos fixos, despesas financeiras e resultado líquido) em comparação com os mesmos dados de um período anterior e/ou do orçamento da empresa, caso o controle orçamentário seja adotado. A periodicidade desse

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relatório (semanal, mensal, bimestral etc.) fica a critério da empresa, sendo, entretanto, o período mensal o de utilização mais frequente;

c) Controle e Planejamento de Caixa: a rigor, esse relatório é composto por 2 planilhas separadas: uma diária (o controle de caixa) e outra trimestral (o planejamento de caixa). A coluna básica de ambos os formulários (aquela que identifica as informações que constam das demais colunas) é a mesma, incluindo, no mínimo, os seguintes dados:

c.1 ) Saldo Inicial; c.2 ) Entradas (vendas à vista, vendas a prazo, empréstimos e financiamentos, outras

entradas e total das entradas); c.3 ) Saídas (pagamentos a fornecedores, despesas, outras saídas e total das saídas); e c.4 ) Saldo Final.

A diferença mais acentuada entre os 2 formulários de que trata a letra "c" reside no fato de que, no caso do relatório diário do controle de caixa, estamos registrando, apenas, dados consumados, sobre os quais já não temos qualquer controle; do formulário de planejamento de caixa, por sua vez, constam não só dados efetivos e reais, como também previsões fundamentalmente baseadas na experiência passada. As informações referentes a cada período demonstrado no relatório (geralmente mensal) enfileiram-se em duas colunas - a primeira de previsão e a segunda de desempenho real. O alinhamento lado a lado dessas colunas facilita a comparação entre ambas, além de demonstrar a necessidade de eventuais ações preventivas de situações de risco de inadimplência. Naturalmente, tanto a periodicidade como o formato aqui sugeridos para esses relatórios são meramente orientativos, ficando a critério da gerência a introdução das adaptações que venham a ser julgadas convenientes. O importante é que os principais objetivos financeiros da empresa (vendas, resultados e caixa) estejam sob monitoração regular e permanente. 4. CONCLUSÃOOs estudos periodicamente publicados pelo Sebrae acerca dos altos índices da "mortalidade" das micro e pequenas empresas até o 5º ano de atividades deixam em evidência a preponderância de determinantes financeiros entre as causas desse desfecho negativo. A partir das pesquisas que servem de base aos mencionados estudos, pode-se, também, concluir que a maioria dos proprietários desses empreendimentos prematuramente encerrados comete, invariavelmente, "pecados" muito semelhantes, tais como:

a) concentrar-se, demasiadamente, nas atividades de produção e vendas, com as quais sentem-se mais familiarizados;

b) tardar na percepção da importância da administração financeira, somente dando-se conta dessa importância quando a situação negativa já não admite reversão;

c) não ter conhecimento de que a gestão financeira começa ainda antes do início das operações, na fase de planejamento, quando se avalia o montante do capital requerido para o financiamento do período de abertura e de maturação do empreendimento. A nosso ver, a crescente consciência da relevância de uma sadia gestão financeira, apoiada na difusão contínua dos recursos técnicos que a viabilizam, continua a constituir-se no único meio de reversão dos persistentes índices de "mortalidade prematura" da pequena empresa.

FONTE: IOB.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

PIS/PASEP E COFINS – RECAP: ROTEIRO

Sumário Introdução I - Instituição

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II - Beneficiários II.1 - Vedação III - Habilitação ao RECAP III.1 - Requerimento da habilitação III.2 - Procedimentos para a habilitação IV - Apuração do percentual de exportação V - Suspensão da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS VI - Conversão da suspensão em alíquota zero VII - Cancelamento da habilitação ao RECAP VIII - Créditos no regime não-Cumulativo IX - Disposições gerais Introdução O Diário Oficial de 16 de junho de 2005 publicou a Medida Provisória nº 252/2005, conhecida por "MP do Bem", numa alusão às medidas de desoneração tributária nela contidas. Contudo, tal MP perdeu sua eficácia a partir de 13.10.2005, por decurso de tempo sem que fosse votada no Congresso Nacional. O conteúdo da MP 252, foi então incluído na tramitação da MP 255 de 2005, que resultou na Lei nº 11.196 de 2005, publicada no DOU de 22.11.2005. No presente Roteiro, trataremos do RECAP - Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras, constante nos artigos 12 a 16 da Lei nº 11.196 de 2005, regulamentado pelos Decretos nº 5.649 de 2005, 5.788 e 5.789 de 2006, e ainda, pela Instrução Normativa SRF nº 605, de 04 de janeiro de 2006. O texto encontra-se atualizado às alterações promovidas pela Lei nº 11.774, de 17.09.2008, resultado da conversão da Medida Provisória nº 428, de 12.05.2008, pelo Decreto nº 6.581, de 26.09.2008, e pelas Medidas Provisórias nº 563/2012 e 564/201'2, convertidas respectivamente nas Leis nº 12.715/2012 e nº 12.712/2012. I - Instituição O artigo 12 da Lei nº 11.196 de 2005 reproduziu da MP 252 o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras - RECAP, prevendo que o Poder Executivo disciplinaria em regulamento as condições para habilitação no regime. Essa regulamentação foi realizada por meio do Decreto nº 5.649 de 2005. Posteriormente, em 13.05.2008, foi publicada a Medida Provisória nº 428, de 12.05.2008, convertida na Lei nº 11.774, de 17.09.2008, que introduziu alterações ao artigo 13 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005. Para acompanhar essas alterações foi publicado o Decreto nº 6.581, de 26.09.2008, que trouxe nova relação de bens beneficiados pelo regime. Por fim, foram publicadas as MPs nº 563 de 2012 e 564 de 2012, convertidas respectivamente nas Leis nº 12.715/2012 e nº 12.712/2012, trazendo como principal alteração a redução do percentual de receitas de exportação para fins de aplicação do benefício.

 O Regulamento Aduaneiro (Decreto nº 6.759, de 05.02.2009) também disciplina o assunto entre seus artigos 271 a 281.

Fundamentação: art. 12 da Lei nº 11.196/2005. II - Beneficiários É beneficiária do RECAP a pessoa jurídica preponderantemente exportadora, assim considerada aquela cuja receita bruta decorrente de exportação para o exterior, no ano-calendário imediatamente anterior à adesão ao RECAP, houver sido igual ou superior a 50% de sua receita bruta total de venda de bens e serviços no período, e que assuma compromisso de manter esse percentual de exportação durante o período de dois anos-calendário. A pessoa jurídica em início de atividade, ou que não tenha atingido no ano anterior o percentual de receita de exportação exigido acima, poderá se habilitar ao RECAP desde que assuma compromisso de auferir, no período de 3 anos-calendário, receita bruta decorrente de exportação para o exterior de, no mínimo, 50% de sua receita bruta total de venda de bens e serviços.

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 Até 12.05.2008, para habilitação ao RECAP, o percentual de exportação deveria ser igual ou superior a 80%. A redução para 60% foi introduzida por meio da Medida Provisória nº 428/2008, convertida na Lei nº 11.774/2008, sofrendo nova redução para 50% com a publicação da Medida Provisória nº 563/2012, convertida na Lei nº 12.715/2012.

O disposto neste tópico aplica-se inclusive no caso de estaleiro naval brasileiro, para aquisição ou importação dos bens de capital relacionados no Decreto nº 5.788 de 2006, destinados à incorporação ao seu ativo imobilizado para utilização nas atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro - REB. Neste caso, o benefício se aplica independentemente do contribuinte efetuar compromisso de exportação para o exterior ou de possuir receita bruta decorrente de exportação para o exterior. Há de se destacar, ainda, que o percentual obrigatório de exportação foi reduzido pela Medida Provisória nº 428/2008, convertida na Lei nº 11.774/2008, para 60%, em relação às pessoas jurídicas que fabricam os produtos mencionados no artigo 1º da Lei nº 11.529, de 22.10.2007.

 A Lei nº 11.529, em seu artigo 1º, relaciona os seguintes produtos:"Art. 1º Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins, de que tratam o inciso VI do caput do art. 3º da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, o inciso VI do caput do art. 3º da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e o inciso V do caput do art. 15 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, poderão ser descontados, em seu montante integral, a partir do mês de aquisição no mercado interno ou de importação, na hipótese de referirem-se a bens de capital destinados à produção ou à fabricação dos produtos:I - classificados na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006:a) nos códigos 0801.3, 42.02, 50.04 a 50.07, 51.05 a 51.13, 52.03 a 52.12, 53.06 a 53.11;b) nos Capítulos 54 a 64;c) nos códigos 84.29, 84.32, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06; ed) nos códigos 94.01 e 94.03; eII - relacionados nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002."  A Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, foi revogada pelo Decreto nº 7.660/2011, o qual aprovou a nova TIPI, vigente a partir de 1º.1.2012.

A Lei nº 11.774/2008, inovando em relação à Medida Provisória nº 428/2008, também passou a prever que o Poder Executivo poderia reduzir os percentuais mencionados neste tópico (70%) para até 60%. Este dispositivo foi revogado pela Medida Provisória nº 564/2012, convertida na Lei nº 12.715/2012. Fundamentação: art. 13 da Lei nº 11.196/2005. II.1 - Vedação O RECAP não se aplica às pessoas jurídicas que tenham suas receitas, no todo ou em parte, submetidas ao regime de incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, ou ainda que sejam optantes pelo SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte.

 A Lei que instituiu o RECAP, por ser anterior ao Simples Nacional (Lei Complementar nº 123/2006), não previu a impossibilidade de opção ao Regime Especial pelos beneficiários do regime unificado (Simples Nacional). Não obstante, o Simples Nacional também veda o direito a qualquer incentivo fiscal (Art. 24 da Lei Complementar nº 123/2006).

A adesão ao RECAP fica condicionada à regularidade fiscal da pessoa jurídica em relação aos tributos e contribuições federais. Fundamentação: art. 13, § 3º, da Lei nº 11.196/2005. III - Habilitação ao RECAP

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Conforme orientações constantes na IN SRF nº 605 de 2006, somente a pessoa jurídica habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil é beneficiária do RECAP. Fundamentação: art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 605/2006. III.1 - Requerimento da habilitação A habilitação ao RECAP deve ser requerida por meio do formulário constante no Anexo I da IN SRF nº 605/2006, a ser apresentado à Delegacia da Receita Federal (DRF) ou à Delegacia da Receita Federal de Administração Tributária (Derat) com jurisdição sobre o estabelecimento matriz da pessoa jurídica, acompanhado de: a) declaração de empresário ou ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedade empresária e, no caso de sociedade por ações, os documentos que atestem o mandato de seus administradores; b) indicação do titular da empresa ou relação dos sócios, pessoas físicas, bem assim dos diretores, gerentes, administradores e procuradores, com indicação do número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e respectivos endereços; c) relação das pessoas jurídicas sócias, com indicação do número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), bem assim de seus respectivos sócios, pessoas físicas, diretores, gerentes, administradores e procuradores, com indicação do número de inscrição no CPF e respectivos endereços; d) Termo de Compromisso de que tratam os Anexos II ou III da IN SRF nº 605/2006, conforme o caso; e e) documentos comprobatórios da regularidade fiscal da pessoa jurídica requerente em relação aos tributos e contribuições administrados pela RFB.

 1. A pessoa jurídica preponderantemente exportadora, deverá instruir o requerimento com documentos comprobatórios do auferimento da receita de exportação no ano anterior, no percentual estipulado.2. Não se aplicam ao estaleiro naval brasileiro, a exigência de letra "d".

Fundamentação: art. 8º da Instrução Normativa SRF nº 605/2006. III.2 - Procedimentos para a habilitação Para a concessão da habilitação, a DRF ou Derat deve: a) verificar a correta instrução do pedido, relativamente à documentação de que trata o subitem anterior; b) preparar o processo e, se for o caso, saneá-lo quanto à instrução; c) proceder ao exame do pedido; d) determinar a realização de diligências julgadas necessárias para verificar a veracidade e exatidão das informações constantes do pedido; e) deliberar sobre o pleito e proferir decisão; e f) dar ciência ao interessado da decisão exarada. A habilitação será concedida por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE) emitido pelo Delegado da DRF ou da Derat e publicado no Diário Oficial da União, para o número do CNPJ do estabelecimento matriz, sendo aplicável a todos estabelecimentos da pessoa jurídica requerente. Na hipótese de indeferimento do pedido de habilitação ao regime, cabe, no prazo de 10 dias, contado da data da ciência ao interessado, a apresentação de recurso, em instância única, à Superintendência Regional da Receita Federal (SRRF). Tal recurso deve ser protocolizado junto à DRF ou à Derat com jurisdição sobre o estabelecimento matriz da pessoa jurídica que, após o devido saneamento, o encaminhará à respectiva SRRF. Proferida a decisão do recurso, o processo será encaminhado à DRF ou à Derat de origem para as providências cabíveis e ciência ao interessado.

 A relação das pessoas jurídicas habilitadas a operar o regime de suspensão será disponibilizada na página da RFB na Internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br.

Fundamentação: arts. 9º e 10 da Instrução Normativa SRF nº 605/2006. IV - Apuração do percentual de exportação

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O percentual de exportações de 50% tratado no tópico II será apurado considerando-se a média obtida, a partir do ano-calendário subseqüente ao início de utilização dos bens adquiridos no âmbito do RECAP, durante o período: a) de 2 anos-calendário, no caso de pessoa jurídica cuja receita bruta decorrente de exportação para o exterior, no ano-calendário imediatamente anterior à adesão ao RECAP, houver sido igual ou superior a 50% de sua receita bruta total de venda de bens e serviços no período; ou b) de 3 anos-calendário, no caso de pessoa jurídica em início de atividade, ou que não tenha atingido no ano anterior o percentual de receita de exportação de no mínimo 50%. Para efeito do cálculo do percentual de 50%, na apuração do valor da receita bruta total de venda de bens e serviços devem ser consideradas as receitas de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, e devem ser excluídos valores de impostos e contribuições incidentes sobre a venda.

 O prazo de início de utilização dos bens adquiridos no RECAP não poderá ser superior a 3 anos, contados a partir da aquisição do bem.

Fundamentação: art. 11 da Instrução Normativa SRF nº 605/2006. V - Suspensão da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS É suspensa a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre a importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em regulamento, quando importados diretamente pelo beneficiário do RECAP para incorporação ao seu ativo imobilizado. A suspensão aplica-se também à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS incidentes sobre a venda dos referidos bens no mercado interno, quando adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do RECAP para incorporação ao ativo imobilizado. Nas notas fiscais relativas à essa venda deverá constar a expressão "Venda efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS", com a especificação do dispositivo legal correspondente, bem assim o número do ato que concedeu a habilitação ao adquirente. Há previsão na lei no sentido de que os bens beneficiados pela suspensão da exigência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS serão relacionados em regulamento. Ainda à época da MP 252, foi publicado o Decreto nº 5.505, de 5 de agosto de 2005, regulamentando o caput e o § 1º do art. 15 da Medida Provisória nº 252. Esse Decreto foi revogado pelo Decreto nº 5.629 de 2005, que por sua vez foi revogado pelo Decreto nº 5.789 de 2006. Em suma, o Decreto nº 5.789 de 2006 define quais são os bens que quando importados do exterior, ou vendidos no mercado interno, farão jus à suspensão da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS.

 A relação de bens constante do Decreto nº 5.789 foi atualizada pelo Decreto nº 5.908, de 27.09.2006, posteriormente revogado pelo Decreto nº 6.581, de 26.09.2008, que trouxe nova tabela de produtos beneficiados.

Quando o adquirente do bem de capital for estaleiro naval brasileiro beneficiário do RECAP, deve ser verificada a lista de bens constante no Anexo do Decreto nº 5.788/2006, devendo ainda ser observado que a suspensão da exigência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS somente se aplica quando os referidos bens forem destinados às atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro - REB, instituído pela Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997.

 O benefício de suspensão aqui tratado poderá ser usufruído nas aquisições e importações realizadas no período de 3 anos contados da data de habilitação ao RECAP.

Fundamentação: art. 1º do Decreto nº 5.789/2006. VI - Conversão da suspensão em alíquota zero A suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS converte-se em alíquota zero após:

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a) cumpridas as condições previstas no tópico II (compromisso de exportação), observados os prazos: a.1) de 2 anos-calendário, no caso de pessoa jurídica cuja receita bruta decorrente de exportação para o exterior, no ano-calendário imediatamente anterior à adesão ao RECAP, houver sido igual ou superior a 50% de sua receita bruta total de venda de bens e serviços no período; ou a.2) de 3 anos-calendário, no caso de pessoa jurídica em início de atividade, ou que não tenha atingido no ano anterior o percentual de receita de exportação de no mínimo 50%. b) transcorrido o prazo de 18 meses, contado da data de aquisição, no caso do beneficiário que seja estaleiro naval brasileiro, referido e especificado no tópico anterior. Fundamentação: art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 605/2006. VII - Cancelamento da habilitação ao RECAP O cancelamento da habilitação ao RECAP ocorrerá: a) a pedido; ou b) de ofício, na hipótese em que o beneficiário não satisfazia ou deixou de satisfazer, ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para habilitação ao regime.

 O cancelamento impede a importação ou aquisição no mercado interno com suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS.

O pedido de cancelamento da habilitação, no caso da letra "a", deverá ser formalizado na DRF ou na Derat com jurisdição sobre o estabelecimento matriz da pessoa jurídica. O cancelamento da habilitação será formalizado por meio de ADE emitido pelo Delegado da DRF ou da Derat e publicado no Diário Oficial da União. No caso de cancelamento de ofício, na forma da letra "b", caberá, no prazo de 10 dias, contado da data da ciência ao interessado, a apresentação de recurso em instância única, com efeito suspensivo, à SRRF, observado o disposto no tópico IX deste Roteiro. Esse recurso deve ser protocolizado junto à DRF ou à Derat com jurisdição sobre o estabelecimento matriz da pessoa jurídica que, após o devido saneamento, o encaminhará à respectiva SRRF. Proferida a decisão do recurso, o processo será encaminhado à DRF ou à Derat de origem para as providências cabíveis e ciência ao interessado. A pessoa jurídica que tiver a habilitação cancelada: a) somente poderá solicitar nova habilitação após o prazo de 2 anos, contado da data de publicação do ADE de cancelamento, no caso de cancelamento de ofício; e b) não poderá utilizar-se dos benefícios do RECAP. Fundamentação: art. 12 da Instrução Normativa SRF nº 605/2006. VIII - Créditos no regime não-Cumulativo A aquisição de bens de capital com o benefício do RECAP não gera, para o adquirente, direito ao desconto de créditos apurados na forma do art. 3º das Leis nº 10.637/2002 e 10.833 de 2003 (art. 11 do Decreto nº 5.649/2005). Por outro lado, a suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a venda de bens de capital para pessoa jurídica habilitada ao RECAP, não impede a manutenção e a utilização dos créditos pela pessoa jurídica vendedora, no caso de esta ser tributada pelo regime de incidência não-cumulativa dessas contribuições. O pagamento dos acréscimos legais e de penalidades referidas no tópico IX, não gera, para a pessoa jurídica beneficiária do RECAP, direito ao desconto de créditos do regime não-cumulativo. Fundamentação: art. 15 da Instrução Normativa SRF nº 605/2006. IX - Disposições gerais A pessoa jurídica que der destinação diversa da prevista na lei (qual seja, a incorporação ao ativo imobilizado), revender o bem antes da conversão da suspensão e alíquota zero (vide tópicos anteriores), não atender às demais condições de que trata o tópico II, ou ainda, ter cancelada sua habilitação ao Regime, fica obrigada a recolher juros e multa de mora ou de

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ofício, na forma da lei, contados a partir da data da aquisição ou do registro da Declaração de Importação - DI, referentes às contribuições não pagas em decorrência da suspensão de que trata este tópico, na condição: a) de contribuinte, em relação à Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e à COFINS-Importação; ou b) de responsável, em relação à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS. Na hipótese de não ser efetuado o recolhimento dos juros e multa referidos acima, caberá lançamento de ofício, com aplicação de juros e multas no percentual de 75% e 150%, conforme previsão e especificações do art. 44 da Lei 9.430 de 1996. Os juros e multa, de mora e de ofício serão exigidos isoladamente, na hipótese em que o contribuinte não alcançar o percentual de 50% de exportações conforme disposto acima, ou juntamente com as contribuições não pagas, nas hipóteses em que a pessoa jurídica não incorporar o bem ao ativo imobilizado, revender o bem antes da conversão em alíquota zero, ter cancelada sua habilitação, ou desatender as demais condições previstas no tópico II.

 1. Na hipótese de descumprimento do compromisso de exportação, a multa, de mora ou de ofício, será aplicada sobre o valor das contribuições não recolhidas, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de exportações estabelecido e o efetivamente alcançado.2. O pagamento dos acréscimos legais e da penalidade não gera, para a pessoa jurídica beneficiária do RECAP, direito ao desconto de créditos do regime não-cumulativo.

No caso de pessoa jurídica em início de atividade, ou que não tenha atingido no ano anterior o percentual de receita de exportação de no mínimo 50%, e que não atenda ao compromisso assumido, a multa de mora ou de ofício será aplicada sobre o valor das contribuições não recolhidas, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de exportações estabelecido (50%) e o efetivamente alcançado.

 A pessoa jurídica que efetuar o compromisso de auferir, no período de 3 anos-calendário, receita bruta decorrente de exportação para o exterior de, no mínimo, 50% de sua receita bruta total de venda de bens e serviços, poderá ainda, observadas as mesmas condições ali estabelecidas, utilizar o benefício de suspensão de que trata o art. 40 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004.

Fundamentação: art. 16 da Instrução Normativa SRF nº 605/2006.

FONTE: FISCOSoft.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA: ALTERAÇÕES – DEC. Nº 7.825, DE 11/10/2012

Altera o Decreto nº 7.499, de 16 de junho de 2011, que regulamenta dispositivos da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3º , § 6º , inciso II, e no art. 82-D da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, Decreta: Art. 1º O Decreto nº 7.499, de 16 de junho de 2011, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Artigo 7º (...) (...) § 1º A subvenção econômica a que se refere o inciso I do caput do art. 2º será concedida exclusivamente a mutuários com renda familiar mensal de até R$ 3.275,00 (três mil, duzentos e setenta e cinco reais), uma única vez por imóvel e por beneficiário e será cumulativa com os descontos habitacionais concedidos nas operações de financiamento realizadas na forma do

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art. 9o da Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, até o limite máximo a ser fixado em ato conjunto dos Ministérios das Cidades, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão. § 2º A subvenção de que trata o inciso I do caput do art. 2º poderá ser cumulativa com subsídios concedidos no âmbito de programas habitacionais dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios." (NR) "Artigo 8º (...) (...) § 4º Nas operações realizadas com recursos provenientes da integralização de cotas do FAR, na forma dos incisos I, II, e III do §3º, será admitido o atendimento a famílias com renda mensal de até R$ 3.275,00 (três mil, duzentos e setenta e cinco reais), dispensadas a participação financeira dos beneficiários sob a forma de prestações mensais e a cobertura de danos físicos ao imóvel. (...) § 12 Nas operações realizadas com recursos provenientes da integralização de cotas do FAR, poderá ser custeada a edificação de equipamentos de educação, saúde e outros complementares à habitação, inclusive em terrenos de propriedade pública, observadas as políticas setoriais federal, estaduais, distrital, ou municipais. § 13 O Ministério das Cidades definirá o conteúdo do compromisso prévio de que trata o § 1º do art. 82-D da Lei nº 11.977, de 2009, a ser celebrado entre o órgão gestor do FAR e os governos estaduais, distrital, ou municipais." (NR) Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 11 de outubro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. DILMA ROUSSEFF

NELSON HENRIQUE BARBOSA FILHOMIRIAM BELCHIOR

AGUINALDO RIBEIRO

FONTE: Diário Oficial da União – 15/10/2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS: GOVERNO ISENTA IMPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS PARA REALIZAÇÃO DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 – COMENTÁRIO

A norma em referência concede, na forma estabelecida em regulamento, isenção do pagamento de tributos federais incidentes nas importações de bens, mercadorias ou serviços para uso ou consumo exclusivo em atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, tais como:a) troféus, medalhas, placas, estatuetas, distintivos, flâmulas, bandeiras e outros objetos comemorativos;b) material promocional, impressos, folhetos e outros bens com finalidade semelhante, a serem distribuídos gratuitamente ou utilizados nos eventos; ec) outros bens não duráveis, assim considerados aqueles cuja vida útil seja de até 1 ano, dos tipos e em quantidades normalmente consumidos em atividades esportivas da mesma magnitude.A isenção supramencionada abrange os seguintes impostos, contribuições e taxas:a) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) vinculado à importação, incidente no desembaraço aduaneiro;b) Imposto de Importação (II);

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c) contribuição para o PIS-Pasep-Importação;d) Cofins-Importação;e) Taxa de Utilização do Sistema Integrado de Comércio Exterior;f) Taxa de Utilização do Sistema Eletrônico de Controle da Arrecadação do Adicional do Frente para Renovação da Marinha Mercante (Mercante);g) Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM);h) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação de combustíveis (Cide-Combustíveis); ei) Contribuição para o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, instituída pela Lei nº 10.168/2000 .Observados os requisitos estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), tais isenções aplicam-se somente às importações promovidas:a) pelo Comité Internacional Olimpique (CIO);b) por empresa vinculada ao CIO;c) por comitês olímpicos nacionais;d) por federações desportivas internacionais;e) pela World Anti-Doping Agency (Wada);f) pelo Court of Arbitration for Sport (CAS);g) por entidades nacionais e regionais de administração de desporto olímpico;h) pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Rio 2016);i) por patrocinadores dos jogos;j) por prestadores de serviços do CIO;k) por prestadores de serviços do Rio 2016;l) por empresas de mídia e transmissores credenciados; em) por intermédio de pessoa física ou jurídica contratada pelas pessoas supramencionadas para representá-las.A norma em referência concede, ainda, ao CIO e às empresas a ele vinculadas e domiciliadas no exterior, em relação aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Jogos Olímpicos de 2016, e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, isenção do pagamento:a) do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF);b) do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF);c) da contribuição para o PIS-Pasep-Importação;d) da Cofins-Importação;e) da Contribuição para o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, instituída pela Lei nº 10.168/2000 ; ef) da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine), instituída pela Medida Provisória nº 2.228-1/2001 .Foi concedida, ainda, às empresas vinculadas ao CIO e domiciliadas no Brasil, em relação aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos eventos supramencionados, isenção do pagamento:a) do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ);b) do IRRFb) do IOF;c) do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);d) Contribuição Social sobre o Lucro (CSL);e) da contribuição para o PIS-Pasep-Importação;f) da Cofins-Importação;g) da Contribuição para o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, instituída pela Lei nº 10.168/2000 ; eh) da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine), instituída pela Medida Provisória nº 2.228-1/2001 .

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As isenções de que trata a norma em referência serão aplicáveis aos fatos geradores que ocorrerem entre 1º.01.2013 e 31.12.2017.(Medida Provisória nº 584/2012 - DOU 1 de 10.10.2012 - Edição Extra)Fonte: Editorial IOB

FONTE: IOB.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL

ICMS: ALTERAÇÕES – DEC. EST. SP Nº 58.442, DE 10/10/2012

Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.

GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto nos artigos 46 e 102 da Lei 6.374, de 1º de março de 1989, Decreta: Art. 1º Ficam acrescentados os dispositivos adiante indicados ao Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000: I - o § 9º ao artigo 70: "§ 9º O estabelecimento que receber o crédito em transferência e não tiver débitos do imposto em valor suficiente para absorvê-lo poderá considerar a parcela não absorvida como crédito simples para utilização nos termos deste artigo." (NR); II - a Subseção VIII da Seção V do Capítulo IV do Título III do Livro I, composta pelo artigo 70-I: "Subseção VIII Da Transferência de Crédito de Estabelecimento Fabricante de Açúcar ou Etanol para Estabelecimento de Cooperativa Centralizadora de Vendas de que Faça Parte "Artigo 70-I. A transferência de crédito do imposto, simples ou decorrente de hipótese geradora de crédito acumulado, de estabelecimento de fabricante de açúcar ou etanol para cooperativa centralizadora de vendas de que faça parte poderá ser autorizada nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda." (NR). Art. 2º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio dos Bandeirantes, 10 de outubro de 2012GERALDO ALCKMIN

ANDREA SANDRO CALABISecretário da Fazenda

FONTE: Diário Oficial do Estado de São Paulo – 11/10/2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

ICMS: ALTERAÇÕES – DEC. EST. SP Nº 58.451, DE 11/10/2012

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Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS

GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto nos artigos 16, § 1º e 19 da Lei 6.374, de 1º de março de 1989, Decreta: Art. 1º Fica acrescentado, com a redação que se segue, o § 2º ao artigo 24 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, passando o atual parágrafo único a denominar-se § 1º: "§ 2º Tratando-se de comunicação de suspensão de atividade ou de solicitação de baixa de inscrição cadastral de estabelecimento, o contribuinte poderá, nas hipóteses e condições estabelecidas pela Secretaria da Fazenda, ser dispensado de apresentar documentos pertinentes à referida comunicação ou solicitação, sem prejuízo de posterior verificação fiscal." (NR). Art. 2º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio dos Bandeirantes, 11 de outubro de 2012GERALDO ALCKMIN

ANDREA SANDRO CALABI

FONTE: Diário Oficial do Estado de São Paulo – 12/10/2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

ICMS: EMBALAGENS INDUSTRIAIS USADAS – TRATAMENTO FISCAL – PROCEDIMENTO

SUMÁRIO:1. Do Lançamento do Imposto-Diferimento 2. Do Processo de Limpeza e Descontaminação das Embalagens 3. Conceito de Reciclagem 4. Das Embalagens Sujeitas ao Diferimento 5. Das Condições Para Aplicação Do Diferimento 1. Do Lançamento do Imposto-DiferimentoO lançamento do imposto incidente nas sucessivas saídas das embalagens industriais usadas fica diferido para o momento em que ocorrer a saída: I - da embalagem: a) a outro Estado; b) ao exterior; II - de mercadoria acondicionada na embalagem, após esta ser submetida a processo de limpeza, descontaminação e recuperação. 2. Do Processo de Limpeza e Descontaminação das EmbalagensCaso as embalagens, após serem submetidas ao processo de limpeza e descontaminação, sejam: 1 - recicladas pelo próprio estabelecimento que promoveu a limpeza e descontaminação, ou remetidas a outro estabelecimento para fins de reciclagem, o imposto fica diferido para o momento em que ocorrer a saída da mercadoria resultante da reciclagem; 2 - transformadas em retalho, fragmento ou resíduo de plástico ou em sucata de metal, as sucessivas saídas destes produtos sujeitar-se-ão à disciplina prevista no artigo 392, ficando o imposto diferido para as etapas posteriores.

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3. Conceito de Reciclagem Considera-se reciclagem o processo de transformação das embalagens industriais usadas em um novo produto. 4. Das Embalagens Sujeitas ao Diferimento Aplica-se o diferimento exclusivamente às seguintes embalagens industriais usadas, classificadas nos correspondentes códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM: 1 - tambores metálicos, 73.10.10.90; 2 - bombonas plásticas, 39.23.90.00; 3 - contêineres plásticos do tipo "Intermediate Bulk Container" (IBC), 39.23.90.00.5. Das Condições Para Aplicação Do DiferimentoA aplicação do diferimento prevista no art. 400-J fica condicionada: 1 - a que os contribuintes que efetuarem as operações com as embalagens relacionadas no item 4, ainda que limpas, descontaminadas ou recuperadas, estejam credenciados pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB; 2 - à indicação, no documento fiscal, no campo "informações complementares": a) dos números de registro e datas de validade das Licenças de Operação concedidas pela CETESB ao estabelecimento emitente do documento fiscal e à indústria de limpeza, descontaminação e recuperação das embalagens; b) da expressão "Embalagens Industriais Usadas Recuperadas" ou "Embalagens Industriais Usadas Não Recuperadas", conforme o caso.

FONTE: LEFISC .

______________________________Fim de Matéria__________________________________

NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e): CONTRIBUINTE PAULISTA – ASPECTOS GERAIS – PROCEDIMENTO

Clique aqui para acessar esta matéria ou acesse: www.crcsp.org.br em Desenvolvimento Profissional / Resenha Técnica / Resenha da Semana.

FONTE: CENOFISCO .

______________________________Fim de Matéria__________________________________

POSTOS FISCAIS: ALTERAÇÕES – IMPLANTA E UNIFORMIZA PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO SISTEMA ELETRÔNICO – PORT. CAT Nº 142, DE 11/10/2012

Altera a Portaria CAT-92/98, de 23-12-98, que implanta e uniformiza procedimentos relativos ao sistema eletrônico de serviços dos Postos Fiscais Administrativos do Estado.

O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA tendo em vista o disposto no artigo 24 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte Portaria: Art. 1º Ficam acrescentados os §§ 4º, 5º, 6º e 7º ao artigo 6º do Anexo III da Portaria CAT-92/98, de 23-12-1998, com a seguinte redação: "§ 4º Tratando-se de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de

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Pequeno Porte - "Simples Nacional", sem prejuízo de verificação fiscal posterior, fica dispensado o envio ou a apresentação dos documentos referidos no "caput". § 5º A data da baixa de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deverá corresponder à data da última operação ou prestação realizada no estabelecimento ou, caso nenhuma operação ou prestação tenha sido realizada, à data da inscrição do estabelecimento no cadastro. § 6º Na hipótese de o estabelecimento não encerrar suas atividades, prosseguindo com aquelas não sujeitas ao ICMS, a solicitação de baixa da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, correspondente ao evento "604" no programa "PGD", não será deferida caso permaneçam, nos atos constitutivos ou nos dados cadastrais do estabelecimento, informações de que nele são praticadas atividades sujeitas ao ICMS. § 7º Não se aplica o disposto no § 6º na hipótese de regime especial que dispense a inscrição de estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS." (NR). Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação.

FONTE: Diário Oficial do Estado de São Paulo – 12/10/2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL

I S S: CUPOM DE ESTACIONAMENTO PELA GUARDA E ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS TERRESTRES AUTOMOTORES, DO TIPO “VALET SERVICE” – UTILIZAÇÃO – DISCIPLINA

SUMARIOI - Introdução II - Pedido de Impressão e Entrega do Cupom de Serviço de Valet III - Utilização do Cupom de Serviço de Valet IV - Cancelamento do Cupom de Serviço de Valet V - Geração e Utilização de Créditos VI - Pagamento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza I - Introdução Por meio da Instrução Normativa nº 6, de 28 de maio de 2012, a Prefeitura de São Paulo disciplinou a utilização de cupom de estacionamento pelos prestadores de serviços para o estacionamento e guarda de veículos automotores terrestres, do tipo "valet service". O cupom de estacionamento foi denominado, pela norma, como Cupom de Serviço de Valet e foi determinado como data de obrigatoriedade de utilização o dia 1º de julho de 2012 para todos os prestadores de serviços que exerçam, dentro do território do Município de São Paulo, a atividade de guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, do tipo "valet service". II - Pedido de Impressão e Entrega do Cupom de Serviço de Valet Os prestadores de serviço e estabelecimentos que disponibilizam aos seus clientes ou se beneficiam do serviço de guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, podem solicitar o fornecimento dos cupons por meio de sistema disponível no site eletrônico da Prefeitura Municipal de São Paulo. Clique aqui para acessar o link para fazer o pedido do Cupom de Serviço de Valet. O prazo de entrega do cupom será em até 12 (doze) dias corridos contados da data de identificação do pagamento. Findo prazo para a elaboração do cupom, o solicitante deverá retirá-lo na Praça de Atendimento da Secretaria de Finanças, localizada no Vale do Anhangabaú, nº 206. III - Utilização do Cupom de Serviço de Valet

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Antes de descrever como o cupom deve ser utilizado, necessário se faz descrever as partes que o compõe para facilitar o entendimento: Canhoto (Parte A); Cupom (Parte B); Comprovante da Estada (Parte C). Transcritas as partes que compõe o cupom, sua utilização deve ocorrer da seguinte forma: a) O cupom de serviço de valet, deve ser destacado do talonário no momento da prestação do serviço; b) O cupom (Parte B), deve ser colocado de forma visível no lado interno do para-brisa dianteiro do veículo; c) O comprovante da estada (Parte C) deverá ficar de posse do tomador de serviço, que deverá entregá-lo ao prestador somente no momento da retirada do veículo. Assim, caso o prestador de serviço não siga as formas estabelecidas em lei de como utilizar o cupom de serviço de valet, equivalerá à prestação de serviço sem emissão de documento fiscal, sujeito às penalidades legais. IV - Cancelamento do Cupom de Serviço de Valet O cancelamento de cupom de serviço de valet poderá ocorrer em duas situações: a) quando o prestador de serviço encerrar suas atividades de guarda e estacionamento de veículo terrestres automotores, do tipo "valet service"; b) no caso de defeito de confecção nas folhas do cupom de serviço de valet. O prazo para o pedido de cancelamento é de 30 (trinta) dias, que são contados da data da ocorrência do fato que causou o pedido de cancelamento. O requerimento de cancelamento deverá ser feito por meio do mesmo sistema que foi utilizado para o requerimento, isto é, por meio do site da Prefeitura São Paulo/SP, sendo que o requerimento deverá ser entregue na Praça de Atendimento da Secretaria de Finanças, no Vale do Anhangabaú, nº 206. Clique aqui para acessar o link referente ao cupom de serviço de valet. V - Geração e Utilização de Créditos A Lei 14.097/2005, prevê descontos no IPTU e débitos em conta corrente ou poupança por meio da utilização de parte do ISS gerado. Tais créditos ocorrem na utilização do cupom de serviço de valet, por conta da necessidade do recolhimento do ISS. Assim, para a obtenção do crédito, o tomador do serviço deverá registrar o número e o código de verificação do Cupom (Parte B), na página eletrônica da nota fiscal paulistana. Clique aqui para acessar o site da nota fiscal paulista. VI - Pagamento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza O valor do ISS incide na prestação de serviço de guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, do tipo valet service, e deverá ser pago antecipadamente. Ainda, deverá ser recolhido o ISS, quando o prestador for Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições - Simples Nacional. O recolhimento do ISS deverá ser efetuado após o pedido de impressão dos cupons, por meio de guia própria a ser emitida por meio do sistema disponível no site eletrônico da Prefeitura Municipal de São Paulo, sendo o mesmo sistema para o pedido de impressão. A alíquota mínima aplicada ao serviço será de 2% nos casos do serviço de valet for Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), optante pelo simples nacional, ou estiver enquadrado na disposição de que trata o § 1º, do artigo 18-A da Lei Complementar Federal nº 123/2006. No caso de ME ou EPP deverá ser informada a alíquota aplicável ao serviço de acordo com o disposto na Lei Complementar Federal 123/2006. Fundamento: Instruções Normativas nºs 6/2011, 6/2012 e 14/2012 e Lei nº 14.097/2005.

FONTE: FISCOSoft .

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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

FONOAUDIÓLOGO TEM LIMITE DE ATENDIMENTO DIÁRIO FIXADO – COMENTÁRIO

O Conselho Federal de Fonoaudiologia estabeleceu que o fonoaudiólogo, com jornada de trabalho de 6 horas, deverá realizar em média 8 atendimentos com duração aproximada de 40 minutos cada, individuais ou em grupo, incluindo a realização de exames e testagens. Nos atendimentos hospitalares e domiciliares, o profissional poderá flexibilizar a duração de cada atendimento, considerando os critérios de risco, condições físicas e psicológicas do paciente. O profissional não deverá exceder o número de atendimentos, quer seja para a obtenção de vantagens financeiras, quer seja para o cumprimento de metas de produtividade desprovidas de fundamentação técnica e legal, zelando sempre pela qualidade e humanização da assistência prestada.(Resolução CFFa nº 419/2012 - DOU de 09.10.2012)

FONTE: IOB . ______________________________Fim de Matéria__________________________________

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIA

FAP: ÍNDICES DE FREQUÊNCIA, GRAVIDADE E CUSTO – PUBLICAÇÃO

SUMÁRIO1. Introdução2. Casos de Morte ou Invalidez - Impedimento de Receber o FAP2.1. Formulário eletrônico2.2. Demonstrativo2.3. Homologação eletrônica2.4. Requerimento de suspensão do impedimento da bonificação3. Taxa Média de Rotatividade4. Contestação5. Recurso6. Ação Judicial7. Róis dos Percentis de Ordem de Frequência, Gravidade e Custo1. Introdução

Por meio da Portaria Interministerial MPS/MF nº 424, de 24/09/2012 (DOU de 25/09/2012) foram publicados os índices de frequência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para o cálculo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) do ano de 2012, com vigência para o ano de 2013, e também trata sobre o processamento e julgamento das contestações e recursos apresentados pelas empresas em face do índice FAP a elas atribuídos.

Destacamos que o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) calculado em 2012 e vigente para o ano de 2013, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos, que possibilitem a empresa verificar o respectivo desempenho dentro da sua

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subclasse da CNAE, serão disponibilizados pelo Ministério da Previdência Social (MPS) no dia 30/09/2012, podendo ser acessados na rede mundial de computadores nos sítios do Ministério da Previdência Social (MPS) e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

O valor do FAP de todas as empresas, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que compuseram o processo de cálculo, será de conhecimento restrito do contribuinte mediante acesso por senha pessoal.2. Casos de Morte ou Invalidez - Impedimento de Receber o FAP

Nos termos da Resolução MPS/CNPS nº 1.316/10, as empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1,0000 por apresentarem casos de morte ou de invalidez permanente poderão afastar esse impedimento se comprovarem ter realizado investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicatos dos trabalhadores e dos empregadores.

A comprovação anteriormente citada será feita mediante o formulário eletrônico “Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho”, devidamente preenchido e homologado.2.1. Formulário eletrônico

O formulário eletrônico será disponibilizado no sítio do Ministério da Previdência Social (MPS) e da Receita Federal do Brasil (RFB) e deverá ser preenchido e transmitido no período de 01/10/2012 até 31/10/2012, devendo conter informações inerentes ao período considerado para a formação da base de cálculo do FAP anual.

No formulário eletrônico constarão campos que permitirão informar, mediante síntese descritiva, sobre:a) a constituição e o funcionamento de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) ou a comprovação de designação de trabalhador, conforme previsto na Norma Regulamentadora (NR) nº 5, do Ministério do Trabalho e Emprego;b) as características quantitativas e qualitativas da capacitação e treinamento dos empregados;c) a composição de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), conforme disposto na Norma Regulamentadora (NR) nº 4, do Ministério do Trabalho e Emprego;d) a análise das informações contidas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) realizados no período que compõe a base de cálculo do FAP processado;e) o investimento em Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), Equipamento de Proteção Individual (EPI) e melhoria ambiental; ef) a inexistência de multas decorrentes da inobservância das Normas Regulamentadoras junto às Superintendências Regionais do Trabalho (SRT), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Importante salientar que o formulário eletrônico deverá conter:a) identificação da empresa e do sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa, com endereço completo e data da homologação do formulário; eb) identificação do representante legal da empresa que emitir o formulário, do representante do sindicato que o homologar e do representante da empresa encarregado da transmissão do formulário para a Previdência Social.2.2. Demonstrativo

O Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho deverá ser impresso instruído com os documentos comprobatórios, datado e assinado por representante legal da empresa e protocolado no sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa, o qual homologará o documento no prazo estabelecido no item 2.3 deste trabalho, também de forma eletrônica, em campo próprio.

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O demonstrativo impresso e homologado será arquivado pela empresa por cinco anos, podendo ser requisitado para fins da auditoria pela Receita Federal do Brasil ou pela Previdência Social.2.3. Homologação eletrônica

A homologação eletrônica pelo sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa deverá ocorrer, impreterivelmente, até o dia 19/11/2012, sob pena de a informação não ser processada e o impedimento da bonificação mantido.2.4. Requerimento de suspensão do impedimento da bonificação

Ao final do processo do requerimento de suspensão do impedimento da bonificação, a empresa conhecerá o resultado mediante acesso restrito, com senha pessoal, na rede mundial de computadores nos sítios do Ministério da Previdência Social e da Receita Federal do Brasil.3. Taxa Média de Rotatividade

Nos termos do item 3.7 da Resolução MPS/CNPS nº 1.316/10, as empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1,0000 por apresentarem Taxa Média de Rotatividade calculada na fase de processamento do FAP anual acima de 75%, poderão afastar esse impedimento se comprovarem ter observado as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em casos de demissões voluntárias ou término da obra.Nota Cenofisco: Transcrevemos a seguir o item 3.7 da Resolução MPS/CNPS nº 1.316/10: “..................................................................................................... 3.7. As empresas que apresentam taxa média de rotatividade acima de 75% não poderão receber redução de alíquota do FAP, salvo se comprovarem que tenham sido observadas as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em caso de demissões voluntárias ou término de obra”.

A comprovação será efetuada mediante formulário eletrônico “Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho” devidamente preenchido e homologado, conforme previsto nos itens 2 e 2.1 deste trabalho, observando-se, inclusive, as mesmas datas para preenchimento, transmissão e homologação.4. Contestação

Determina o art. 5º da Portaria Interministerial MPS/MF nº 424/12, que o FAP atribuído às empresas pelo Ministério da Previdência Social poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, de forma eletrônica, por intermédio de formulário que será disponibilizado na rede mundial de computadores nos sítios do Ministério da Previdência Social e da Receita Federal do Brasil.

Observa-se que a citada contestação deverá versar, exclusivamente, sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP.

O formulário eletrônico de contestação deverá ser preenchido e transmitido no período de 01/11/2012 a 04/12/2012.

O resultado do julgamento proferido pelo Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional, da Secretaria de Políticas de Previdência Social, do Ministério da Previdência Social, será publicado no Diário Oficial da União e o inteiro teor da decisão será divulgado no sítio da Previdência Social, na rede mundial de computadores, com acesso restrito à empresa.

O processo administrativo anteriormente citado tem efeito suspensivo.Caso não haja interposição de recurso, o efeito suspensivo cessará na data da publicação

do resultado do julgamento.5. Recurso

Da decisão proferida pelo Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional, da Secretaria de Políticas de Previdência Social, do Ministério da Previdência Social, caberá recurso, no prazo de 30 dias contado da data da publicação do resultado no Diário Oficial da União (DOU), conforme determina o art. 6º da Portaria Interministerial MPS/MF nº 424/12.

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O recurso deverá ser encaminhado por meio de formulário eletrônico, que será disponibilizado no sítio do Ministério da Previdência Social e da Receita Federal do Brasil, e será examinado em caráter terminativo pela Secretaria de Políticas de Previdência Social, do Ministério da Previdência Social.

Não será conhecido o recurso sobre matérias que não tenham sido objeto de impugnação em primeira instância administrativa.

O resultado do julgamento proferido pela Secretaria de Políticas de Previdência Social, do MPS, será publicado no Diário Oficial da União (DOU) e o inteiro teor da decisão será divulgado no sítio da Previdência Social, na rede mundial de computadores, com acesso restrito à empresa.

Em caso de recurso, o efeito suspensivo cessará na data da publicação do resultado do julgamento proferido pela Secretaria de Políticas de Previdência Social, do Ministério da Previdência Social.6. Ação Judicial

A propositura, pelo contribuinte, de ação judicial que tenha por objeto idêntico pedido sobre os qual versa o processo administrativo, de que trata a Portaria Interministerial MPS/MF nº 424/12, importa em renúncia ao direito de recorrer à esfera administrativa e desistência da impugnação interposta.7. Róis dos Percentis de Ordem de Frequência, Gravidade e Custo

Transcrevemos a seguir o Anexo I da Portaria Interministerial MPS/MF nº 424/12, que divulga os Róis dos Percentis de Ordem de Frequência, Gravidade e Custo, por SubClasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas ( CNAE 2.0) - 2012Anexo I

Róis dos Percentis de Frequência, Gravidade e Custo, por SubClasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) - 2012.

Subclasse da CNAE 2.0 Percentil De frequência

Percentil De gravidade

Percentil De custo

0111301 48,27 55,67 54,69

0111302 52,95 51,84 41,37

0111303 19,16 37,56 42,16

0111399 49,07 57,18 36,74

0112101 94,29 86,84 60,51

0112102 99,76 99,84 99,92

0112199 36,21 58,7 60,27

0113000 89,92 75,92 77,03

0114800 40,5 55,82 74,47

0115600 66,6 88,52 81,89

0116401 10,51 18,11 13,53

0116402 - - -

0116403 - - -

0116499 46,29 70,26 46,47

0119901 55,02 94,66 62,67

0119902 - 73,93 -

0119903 96,51 98,09 99,52

0119904 51,84 93,62 92,74

0119905 30,82 24,97 11,29

0119906 72,79 52,87 25,41

0119907 31,45 25,52 24,77

0119908 - - -

0119909 17,17 9,42 10,65

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0119999 22,65 64,28 97,77

0121101 38,75 46,73 62,03

0121102 - - -

0122900 52,16 56,06 63,07

0131800 82,23 76,88 60,19

0132600 52,4 33,82 42,4

0133401 36,85 79,19 26,05

0133402 88,66 41,95 93,62

0133403 88,89 46,02 24,69

0133404 9,8 16,11 34,99

0133405 71,52 75,44 73,44

0133406 - - -

0133407 71,92 93,94 92,98

0133408 65,41 12,29 13,21

0133409 - - -

0133410 89,61 50,4 48,47

0133411 22,25 - -

0133499 48,67 38,12 36,18

0134200 72,07 64,36 57,08

0135100 75,88 73,85 82,45

0139301 63,9 - -

0139302 42,01 97,21 46,31

0139303 51,05 92,82 38,26

0139304 - - -

0139305 99,6 61,73 59,4

0139306 76,99 69,7 66,1

0139399 39,71 69,46 52,3

0141501 34,15 41,31 14,56

0141502 53,99 69,94 42,01

0142300 35,98 44,58 45,75

0151201 72,31 83,81 66,58

0151202 43,99 72,25 69,29

0151203 49,23 74,16 36,66

0152101 42,48 46,89 87,95

0152102 43,04 72,89 97,29

0152103 44,47 63,08 36,1

0153901 71,2 57,5 18,15

0153902 54,46 62,68 94,34

0154700 75,72 75,6 92,42

0155501 92,78 86,68 88,99

0155502 90,24 82,06 84,68

0155503 19,63 47,21 61,47

0155504 47,4 76,16 44,8

0155505 67,79 70,98 65,86

0159801 37,4 63,4 75,19

0159802 - - -

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0159803 - - -

0159804 - - -

0159899 24,39 45,38 38,18

0161001 39,63 53,59 89,31

0161002 71,76 78,23 48,23

0161003 59,3 66,59 87,56

0161099 51,92 56,14 67,93

0162801 3,21 8,46 4,19

0162802 - - -

0162803 60,41 93,86 91,38

0162899 66,52 82,14 91,94

0163600 41,21 77,51 71,2

0170900 8,61 23,37 12,01

0210101 73,98 53,27 40,89

0210102 96,99 94,74 86,44

0210103 98,02 98,96 96,49

0210104 62,95 87,8 99,12

0210105 71,36 92,19 85,24

0210106 57,87 75,12 73,36

0210107 89,29 89 87,4

0210108 57,56 73,29 68,33

0210109 - - -

0210199 68,03 64,99 59

0220901 95,8 99,2 93,78

0220902 46,13 78,07 75,99

0220903 - - -

0220904 48,04 70,66 65,78

0220905 - - -

0220906 50,81 82,86 73,91

0220999 66,84 80,86 69,85

0230600 74,3 62,28 68,57

0311601 93,34 98,33 97,85

0311602 65,97 93,3 95,13

0311603 - - -

0311604 26,06 61,81 72,64

0312401 - - -

0312402 - - -

0312403 - - -

0312404 71,44 98,8 85,48

0321301 4,64 13,88 33,71

0321302 43,35 38,2 49,58

0321303 - - -

0321304 - - -

0321305 - - -

0321399 8,05 20,58 28,92

0322101 26,14 48,33 56,76

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0322102 8,53 - -

0322103 - - -

0322104 - - -

0322105 57,71 96,01 63,22

0322106 - - -

0322107 21,78 7,82 11,21

0322199 45,66 62,04 30,04

0500301 96,91 99,28 98,8

0500302 20,27 - -

0600001 68,42 20,5 26,77

0600002 99,92 99,92 99,44

0600003 48,75 - -

0710301 50,1 14,84 39,93

0710302 49,38 51,6 25,01

0721901 69,77 44,9 87,24

0721902 63,35 61,49 43,04

0722701 78,26 99,12 99,84

0722702 95,48 58,85 52,54

0723501 32,09 31,58 25,65

0723502 54,78 94,58 57,4

0724301 79,29 44,42 69,53

0724302 66,44 47,29 91,7

0725100 98,25 99,04 56,52

0729401 - - -

0729402 43,2 74,96 67,13

0729403 56,76 23,05 21,98

0729404 40,34 22,89 28,44

0729405 60,73 5,27 5,47

0810001 65,33 59,97 90,51

0810002 77,23 93,38 91,3

0810003 56,37 72,49 69,13

0810004 63,43 78,55 67,21

0810005 76,04 89,95 82,53

0810006 59,86 85,65 97,37

0810007 73,5 96,41 61,79

0810008 39,86 60,61 16,96

0810009 68,82 92,11 78,78

0810010 37,25 34,14 16,16

0810099 79,21 82,46 77,5

0891600 81,2 73,13 53,09

0892401 46,77 47,93 38,89

0892402 - - -

0892403 88,97 80,54 47,91

0893200 69,14 50,16 30,12

0899101 78,98 27,44 25,09

0899102 55,1 67,15 75,51

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0899103 50,49 11,65 4,27

0899199 74,45 75,28 46,07

0910600 88,73 33,98 33,79

0990401 61,28 19,86 20,87

0990402 95,72 97,37 83,97

0990403 43,91 47,05 30,76

1011201 97,7 96,89 90,83

1011202 99,68 99,44 98,17

1011203 16,54 41,47 48,87

1011204 - - -

1011205 53,19 81,82 33,95

1012101 85,01 87,4 81,57

1012102 73,34 80,22 68,17

1012103 96,83 92,98 88,11

1012104 94,21 99,36 96,17

1013901 97,38 98,25 94,5

1013902 74,37 92,66 76,79

1020101 68,66 81,66 63,3

1020102 87,62 89,87 92,58

1031700 65,73 59,41 40,97

1032501 37,72 41,55 22,46

1032599 67,31 79,99 58,36

1033301 63,11 59,49 60,99

1033302 69,85 88,6 83,33

1041400 69,46 71,21 68,09

1042200 67 55,19 46,79

1043100 77,79 91,71 58,04

1051100 58,03 63,56 80,85

1052000 61,52 65,79 58,2

1053800 49,7 54,39 62,19

1061901 77,31 94,82 92,26

1061902 80,17 88,04 73,75

1062700 86,2 84,69 85,56

1063500 73,26 93,14 98,01

1064300 82,78 91,15 75,35

1065101 62,71 73,61 79,66

1065102 57,79 91,31 56,12

1065103 - - -

1066000 72,23 80,38 74,87

1069400 74,85 81,42 79,82

1071600 94,68 84,21 76,39

1072401 98,89 97,13 82,05

1072402 - - -

1081301 76,12 95,06 70,17

1081302 67,08 53,51 55,25

1082100 82,47 64,68 83,41

46

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1091100 62,16 72,33 65,14

1092900 55,89 64,12 55,49

1093701 66,2 62,52 80,69

1093702 82,31 79,43 82,85

1094500 71,84 70,02 70,4

1095300 60,89 60,21 84,44

1096100 72,63 73,05 59,24

1099601 60,25 52,56 50,46

1099602 70,17 66,51 44,08

1099603 62,4 42,59 10,26

1099604 74,69 85,41 81,41

1099605 57,24 90,27 98,25

1099606 29,23 - -

1099699 81,04 76,24 59,48

1111901 68,74 73,77 88,27

1111902 57,63 72,97 54,05

1112700 58,43 43,62 31,63

1113501 77,87 37,64 20,47

1113502 97,22 69,22 56,84

1121600 62,24 62,76 54,21

1122401 98,41 94,18 84,05

1122402 78,1 87,96 32,83

1122403 63,51 51,92 13,45

1122499 65,25 51,76 34,51

1210700 54,06 27,76 33,07

1220401 50,65 42,83 62,91

1220402 9,88 9,74 24,14

1220403 83,5 - -

1220499 45,34 74,8 56,6

1311100 79,45 81,74 71,52

1312000 73,58 86,52 89,71

1313800 71,28 61,88 85,96

1314600 65,81 66,11 87,64

1321900 76,91 68,58 91,15

1322700 76,83 59,81 33,63

1323500 76,68 68,66 74,15

1330800 58,35 56,54 75,11

1340501 75,41 68,18 79,58

1340502 87,86 90,03 94,97

1340599 81,28 83,49 76,55

1351100 53,27 70,34 77,58

1352900 64,7 60,05 55,01

1353700 67,47 90,35 96,73

1354500 81,59 80,7 78,38

1359600 78,58 66,91 79,18

1411801 64,14 47,45 65,06

47

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1411802 31,22 37,33 45,28

1412601 57,48 60,93 61,71

1412602 44,15 61,17 88,43

1412603 35,34 60,77 63,78

1413401 43,28 48,09 40,09

1413402 30,03 58,42 56,36

1413403 - - -

1414200 47,96 42,67 40,57

1421500 50,18 55,03 47,11

1422300 96,03 60,53 51,98

1510600 78,66 90,83 89,39

1521100 43,75 52,79 61,23

1529700 55,65 83,41 81,17

1531901 42,32 47,13 51,82

1531902 27,8 51,68 87,48

1532700 31,53 33,18 31,79

1533500 63,98 59,73 71,44

1539400 37,8 48,89 55,73

1540800 40,1 58,14 38,65

1610201 96,35 98,41 96,33

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1621800 81,99 95,22 88,19

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1741901 36,29 50,72 97,05

1741902 69,38 74,72 48,39

1742701 81,67 83,33 68,81

1742702 74,14 67,23 58,44

1742799 62,79 55,74 23,82

1749400 84,29 79,91 66,5

1811301 81,44 68,74 40,41

1811302 45,18 46,81 42,48

1812100 89,13 36,93 44,24

1813001 45,02 42,99 36,26

1813099 52,56 51,36 51,66

1821100 40,58 42,19 44,56

48

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1822900 42,16 56,94 98,4

1830001 58,11 44,82 18,31

1830002 8,69 15,88 31,56

1830003 16,22 27,2 20,55

1910100 61,21 87,88 34,11

1921700 96,59 91,55 86,92

1922501 15,19 38,44 6,59

1922502 80,01 49,29 96,89

1922599 39,15 29,43 13,61

1931400 93,26 77,67 76,23

1932200 73,11 53,91 22,86

2011800 79,53 68,34 21,18

2012600 68,5 29,03 21,5

2013400 83,1 57,9 66,73

2014200 21,85 14,28 7,78

2019301 91,59 22,33 10,34

2019399 76,52 60,69 79,74

2021500 39,47 17,39 12,57

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2032100 73,66 48,17 57,64

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2040100 80,64 57,34 45,99

2051700 39,31 20,66 31,24

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2061400 51,37 50,32 29,16

2062200 58,27 53,11 54,29

2063100 57,32 49,21 49,66

2071100 55,81 41,71 57,56

2072000 50,34 50,08 24,46

2073800 56,05 48,81 28,2

2091600 61,36 54,63 25,49

2092401 74,22 32,94 17,99

2092402 67,39 92,58 55,89

2092403 92,3 85,57 47,59

2093200 46,37 24,49 16,48

2094100 23,44 - -

2099101 29,07 26,56 14,16

2099199 71,68 36,37 48,71

2110600 43,43 30,87 37,22

2121101 47,64 31,03 32,19

2121102 58,98 29,59 10,73

2121103 41,13 43,23 22,14

2122000 47,88 40,04 19,35

2123800 52,72 77,35 72,24

49

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2211100 92,38 88,36 95,37

2212900 70,01 79,27 70,09

2219600 81,12 79,11 71,36

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2222600 88,02 89,32 79,1

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2229301 70,33 72,57 76,63

2229302 88,18 81,9 87,08

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2342702 74,93 96,33 97,21

2349401 69,93 82,22 69,21

2349499 75,64 82,94 62,11

2391501 64,85 84,05 82,37

2391502 61,84 92,5 94,74

2391503 79,77 91,63 95,61

2392300 75,09 69,62 59,71

2399101 68,19 77,75 68,49

2399199 66,92 76,4 87,87

2411300 94,37 89,16 76,15

2412100 84,85 69,38 54,93

2421100 67,87 63 9,78

2422901 44,62 16,19 21,42

2422902 27,96 3,52 6,35

2423701 75,96 33,02 16,56

2423702 75,8 32,46 43,92

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2424502 93,65 57,66 41,05

2431800 96,11 83,73 73,28

2439300 93,97 87,48 95,53

2441501 64,06 57,58 62,27

2441502 91,99 91,87 95,85

2442300 55,25 19,22 21,58

2443100 98,81 98,88 93,94

50

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2449101 43,51 41,23 52,93

2449102 98,97 98,17 99,76

2449103 67,71 83,25 50,62

2449199 85,16 83,18 88,35

2451200 99,05 98,56 92,1

2452100 97,14 89,47 88,51

2511000 91,67 89,71 72,72

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2513600 95,08 91,95 71,04

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2522500 92,54 85,09 47,03

2531401 92,23 93,22 67,77

2531402 87,39 90,51 62,99

2532201 89,85 86,21 81,97

2532202 86,59 53,43 90,91

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2541100 71,12 41,07 26,93

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2550102 99,21 83,57 89,95

2591800 89,05 66,19 68,41

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2592602 82,7 87 89,15

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2599301 84,45 88,12 93,3

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2622100 58,9 46,1 67,05

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2632900 60,65 61,33 36,9

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2660400 42,64 23,29 14,32

2670101 12,18 21,54 63,7

2670102 18,76 27,6 17,67

2680900 23,84 25,05 38,1

2710401 93,81 70,18 30,36

2710402 87,78 77,83 69,93

2710403 93,89 66,99 45,36

2721000 77,63 66,75 79,34

2722801 79,69 90,75 64,74

2722802 92,7 62,92 18,71

2731700 64,38 39,16 29,48

51

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2732500 67,95 56,38 56,28

2733300 88,26 78,71 54,53

2740601 59,38 57,02 96,41

2740602 64,22 72,09 46,63

2751100 86,51 76,96 51,42

2759701 59,94 64,2 57,72

2759799 50,73 65,95 76,95

2790201 81,51 54,79 21,66

2790202 51,21 52,72 27,01

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2811900 88,5 55,43 31,4

2812700 90,4 65,71 34,91

2813500 82,39 72,17 60,59

2814301 43,12 57,74 31,08

2814302 25,74 27,68 24,22

2815101 64,62 72,65 32,67

2815102 85,08 80,15 56,44

2821601 95,95 88,44 50,86

2821602 90,56 89,39 90,11

2822401 62 59,01 46,39

2822402 85,96 85,17 72,4

2823200 82,15 76,08 62,75

2824101 70,49 39,96 16,08

2824102 87,23 70,9 51,26

2825900 63,59 71,85 37,78

2829101 80,48 65,15 61,95

2829199 80,8 68,42 54,77

2831300 88,42 58,93 40,73

2832100 75,49 73,37 52,46

2833000 90 93,54 80,14

2840200 90,8 64,76 81,25

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2853400 58,67 61,01 38,58

2854200 92,94 63,64 32,75

2861500 86,75 89,79 70,56

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2863100 69,61 45,62 28,28

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2869100 88,34 84,29 77,74

2910701 98,1 92,9 96,57

2910702 - - -

2910703 - - -

2920401 99,29 71,77 64,9

52

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2920402 91,75 84,53 47,43

2930101 95,24 96,25 82,61

2930102 98,18 92,42 93,38

2930103 83,34 74,56 64,82

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3211601 26,85 50 36,5

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3211603 - - -

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3250708 56,29 95,38 99,36

3291400 94,76 78,95 48,79

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3292201 55,41 92,74 53,41

3292202 57,95 64,44 66,34

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3311200 86,43 86,05 64,18

3312101 - - -

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3312103 13,13 11,25 4,59

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3313902 - 99,76 98,09

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3314704 - - -

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54

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3329501 52,08 81,1 97,45

3329599 52,64 30,95 35,7

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4221901 90,96 90,67 86,6

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4222702 99,84 94,02 88,03

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4312600 83,97 78,63 53,25

4313400 76,2 75,52 84,92

55

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4319300 76,75 65,55 97,69

4321500 69,06 64,52 76,07

4322301 60,97 62,2 78,62

4322302 56,21 51,52 66,65

4322303 52 43,47 43,76

4329101 39,07 67,94 72

4329102 - - -

4329103 75,01 33,74 23,34

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4330401 67,63 77,04 70,24

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4399102 86,67 51,04 52,14

4399103 79,37 90,11 84,76

4399104 73,74 70,42 50,22

4399105 78,18 91,23 78,46

4399199 86,12 86,28 84,28

4511101 25,98 23,77 33,23

4511102 14,08 20,18 30,2

4511103 23,04 20,42 19,19

4511104 56,52 39,56 33,31

4511105 38,83 75,2 81,01

4511106 70,57 30,31 14,8

4512901 17,97 30,55 24,54

4512902 11,3 7,66 23,18

4520001 54,22 65,87 83,89

4520002 34,55 56,62 57,8

4520003 34,07 83,65 78,86

4520004 61,6 77,11 99,6

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4520007 28,44 45,7 58,52

4530701 35,9 35,49 55,65

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4530703 40,82 50,88 64,1

4530704 57 86,13 68,73

4530705 45,26 51,12 44,16

4530706 21,38 16,83 25,97

4541201 39,94 49,53 49,1

56

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4541202 42,4 40,51 83,25

4541203 32,56 40,99 45,52

4541204 38,91 54,71 53,01

4541205 25,11 38,6 36,82

4542101 6,34 16,43 53,73

4542102 75,33 85,81 59,79

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4616800 7,73 9,26 15,44

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4618401 74,61 13,72 19,11

4618402 6,23 3,68 9,94

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4623101 56,84 67,63 47,51

4623102 78,9 80,3 98,64

4623103 65,01 92,03 51,9

4623104 49,15 47,77 17,36

4623105 74,53 98,64 93,7

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4623108 54,62 85,49 72,8

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4623199 70,73 74,08 59,16

4631100 48,59 46,65 31,95

4632001 67,23 71,93 80,3

4632002 45,42 73,53 64,34

4632003 34,63 65,07 88,59

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4633803 100 100 100

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4635403 50,42 78,87 46,71

4635499 54,38 67,87 81,81

57

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4636201 38,2 69,06 92,18

4636202 26,3 39 48,07

4637101 35,1 62,44 52,06

4637102 42,09 67,55 42,08

4637103 24 45,54 29

4637104 48,99 58,78 55,57

4637105 29,31 46,26 95,69

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4637107 27,49 26,96 22,54

4637199 44,86 40,67 81,73

4639701 40,26 43,86 65,22

4639702 35,18 49,92 58,76

4641901 20,74 18,59 23,1

4641902 20,51 35,09 39,85

4641903 16,38 21,14 29,88

4642701 20,19 27,92 27,25

4642702 33,68 33,1 24,61

4643501 13,37 19,54 12,25

4643502 46,61 29,35 18,55

4644301 25,66 22,73 16,64

4644302 13,52 13,56 17,2

4645101 15,59 16,51 12,89

4645102 22,01 12,93 7,38

4645103 36,61 17,15 11,13

4646001 27,09 31,66 34,35

4646002 27,17 22,97 15,52

4647801 36,37 31,42 32,43

4647802 18,92 18,99 18,63

4649401 11,7 18,67 16

4649402 22,73 24,17 22,22

4649403 19,55 33,9 41,29

4649404 23,36 36,77 74,71

4649405 27,25 33,42 93,46

4649406 17,33 33,34 23,42

4649407 51,53 26,72 25,57

4649408 37,56 43,15 39,05

4649409 41,69 52 63,94

4649410 25,35 9,1 18,23

4649499 25,03 26,88 71,84

4651601 6,54 5,19 11,85

4651602 18,05 8,54 5,87

4652400 11,86 14,36 36,58

4661300 47,72 44,18 29,8

4662100 50,02 39,88 19,83

4663000 46,21 27,04 17,52

4664800 11,46 6,94 5,07

58

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4665600 23,2 24,01 49,26

4669901 49,86 49,05 30,28

4669999 41,45 41,39 64,42

4671100 71,04 92,35 83,01

4672900 53,59 58,62 74,95

4673700 33,99 36,13 50,38

4674500 66,12 79,67 72,08

4679601 30,5 29,27 22,38

4679602 73,18 75,68 95,45

4679603 94,53 97,29 97,93

4679604 75,17 66,83 40,01

4679699 41,85 53,19 81,33

4681801 27,57 21,86 12,41

4681802 41,37 59,33 50,3

4681803 61,44 81,18 98,72

4681804 62,32 71,05 28,05

4681805 21,93 31,19 78,3

4682600 94,45 86,36 92,02

4683400 45,81 50,64 75,83

4684201 27,73 33,26 21,82

4684202 33,83 36,69 12,33

4684299 44,94 32,14 18,87

4685100 91,83 80,07 68,89

4686901 47,08 38,68 31,71

4686902 53,35 57,82 41,69

4687701 83,74 91,79 98,32

4687702 78,02 93,78 81,49

4687703 86,83 94,34 95,93

4689301 61,68 74,64 58,68

4689302 24,23 43,07 35,94

4689399 47,32 45,14 43,28

4691500 64,54 64,04 72,88

4692300 56,13 82,78 84,52

4693100 37,17 42,43 54,61

4711301 82,55 69,54 61,39

4711302 56,44 57,98 63,86

4712100 24,71 36,05 48,31

4713001 47,56 43,54 45,04

4713002 19,87 29,19 27,49

4713003 45,5 95,45 99,28

4721101 35,42 50,8 55,09

4721102 28,04 45,86 52,38

4721103 35,58 48,97 45,44

4721104 20,43 28,47 46,95

4722901 54,94 81,34 83,17

4722902 26,54 39,24 49,74

59

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4723700 36,93 66,35 83,65

4724500 49,62 37,17 70,8

4729601 11,94 31,27 44,96

4729699 30,42 38,84 60,03

4731800 20,66 33,66 60,11

4732600 20,82 35,65 39,61

4741500 32,88 52,16 48,95

4742300 38,99 41,63 41,93

4743100 60,57 77,19 92,66

4744001 49,78 66,27 70,01

4744002 61,92 88,84 80,77

4744003 41,77 50,96 62,43

4744004 48,83 82,3 79,5

4744005 41,29 55,11 70,88

4744099 40,66 56,78 69,05

4751200 16,3 16,59 15,92

4752100 12,57 18,51 23,26

4753900 25,5 28,39 42,72

4754701 23,28 32,54 45,6

4754702 18,52 29,83 28,84

4754703 29,79 28,95 38,5

4755501 13,45 15,24 35,38

4755502 18,44 19,46 30,92

4755503 51,76 25,68 32,51

4756300 14,79 18,27 35,22

4757100 33,6 45,06 89,07

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4759899 21,7 34,85 57,16

4761001 9,72 12,21 18,47

4761002 21,06 37,25 54,85

4761003 15,83 26,08 37,7

4762800 7,65 14,2 17,04

4763601 11,54 13,48 55,97

4763602 19,47 15 13,13

4763603 16,06 21,38 17,91

4763604 17,81 24,89 44,32

4763605 32,41 51,2 26,21

4771701 24,63 24,33 35,14

4771702 38,36 23,53 23,66

4771703 10,99 16,99 11,53

4771704 22,57 27,28 82,29

4772500 11,07 12,61 14,24

4773300 21,22 15,08 15,28

4774100 7,1 10,85 27,09

4781400 13,84 19,15 36,98

4782201 17,09 17,79 35,86

60

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4782202 19 16,35 17,28

4783101 10,83 14,76 14,08

4783102 4,8 6,31 6,19

4784900 63,19 87,56 95,05

4785701 32,96 73,45 86,04

4785799 44,7 62,12 73,04

4789001 9,4 16,75 27,41

4789002 37,33 46,34 53,17

4789003 5,51 9,9 14,72

4789004 26,46 42,51 44,48

4789005 33,91 48,41 61,07

4789006 - 33,5 8,82

4789007 15,03 23,85 23,9

4789008 13,76 24,57 29,08

4789009 46,85 78,31 47,35

4789099 42,24 46,5 47,27

4911600 60,81 39,32 84,84

4912401 11,78 34,53 50,06

4912402 91,91 61,25 67,29

4912403 98,57 68,1 57

4921301 50,97 75,76 90,43

4921302 43,83 67,07 86,36

4922101 47,16 72,01 94,66

4922102 60,33 76,32 91,54

4922103 19,08 37,41 72,16

4923001 18,21 28,79 56,68

4923002 22,33 35,25 54,37

4924800 23,12 37,09 86,52

4929901 43,67 54,31 87,32

4929902 47,48 59,17 83,81

4929903 24,08 58,42 39,77

4929904 35,26 72,73 99,04

4929999 50,57 72,41 86,12

4930201 66,76 77,59 86,84

4930202 68,35 81,02 92,82

4930203 65,17 76,56 88,75

4930204 49,3 67,39 83,09

4940000 84,05 37,72 30,84

4950700 27,65 80,94 99,2

5011401 82,63 54,15 36,42

5011402 - 22,41 25,81

5012201 42,72 51,44 30,44

5012202 - - -

5021101 54,86 84,61 85,32

5021102 66,68 70,5 70,32

5022001 15,75 35,17 45,91

61

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5022002 97,06 97,85 98,88

5030101 81,91 44,66 29,4

5030102 77,55 54,87 96,25

5091201 87,07 59,25 58,28

5091202 80,09 67,47 50,54

5099801 - - -

5099899 10,27 26,24 12,73

5111100 63,27 39,48 23,58

5112901 30,9 11,33 5,95

5112999 6,46 30,71 78,22

5120000 33,28 28,63 60,75

5130700 - - -

5211701 63,74 70,1 80,22

5211702 35,5 46,97 56,92

5211799 65,65 69,14 94,02

5212500 87,7 89,08 75,43

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5222200 79,93 62,84 60,91

5223100 29,71 45,3 48,55

5229001 5,99 20,74 44,4

5229002 71,6 92,27 98,96

5229099 59,06 66,43 76,87

5231101 94,05 52,95 26,69

5231102 89,77 80,78 85,16

5232000 32,17 29,11 73,12

5239700 67,16 38,92 32,35

5240101 58,19 18,91 12,65

5240199 66,04 55,9 64,26

5250801 17,25 9,5 15,12

5250802 4,32 10,53 54,13

5250803 27,41 26,4 50,78

5250804 76,28 54,95 66,42

5250805 77,07 63,72 62,51

5310501 99,52 96,97 82,69

5310502 29,63 52,4 45,12

5320201 69,22 93,7 87

5320202 74,77 94,1 96,09

5510801 44,78 42,91 59,95

5510802 31,85 47,85 41,77

5510803 21,3 35,89 66,97

5590601 14 36,21 36,34

5590602 15,9 40,83 34,43

5590603 31,38 37,96 47,75

5590699 36,14 54,07 71,28

5611201 33,76 34,77 43,36

5611202 33,04 46,58 75,91

62

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5611203 32,64 26,8 38,02

5612100 59,54 59,89 55,33

5620101 87,46 76 79,42

5620102 31,69 43,39 89,79

5620103 48,19 42,35 55,81

5620104 46,69 60,37 65,46

5811500 23,92 16,27 13,37

5812300 21,14 18,19 17,75

5813100 7,34 10,61 13,93

5819100 19,4 24,81 27,81

5821200 36,53 25,92 41,45

5822100 39,78 38,76 29,72

5823900 38,04 22,02 20,79

5829800 45,73 41,79 37,14

5911101 9,95 20,82 8,34

5911102 14,48 3,36 3,32

5911199 10,11 13,08 8,58

5912001 - - -

5912002 - - -

5912099 5,59 8,38 8,74

5913800 15,51 9,02 5,71

5914600 24,31 24,25 22,3

5920100 5,11 8,06 5,79

6010100 8,92 8,7 50,7

6021700 25,58 21,62 29,64

6022501 61,05 41,87 33,15

6022502 36,77 54,55 38,34

6110801 20,11 19,78 53,49

6110802 38,59 47,53 10,89

6110803 22,97 21,06 25,17

6110899 19,24 13,96 7,22

6120501 26,77 35,97 20,15

6120502 18,84 28 12,81

6120599 7,89 5,43 95,29

6130200 9,08 7,98 6,43

6141800 40,02 39,8 34,03

6142600 29,39 43,78 18,07

6143400 16,62 31,9 26,29

6190601 16,14 17,55 7,54

6190602 3,85 11,01 6,75

6190699 58,83 63,16 72,48

6201500 8,13 5,35 7,94

6202300 6,15 5,99 5,39

6203100 9,24 7,18 7,46

6204000 14,24 8,78 8,26

6209100 13,6 11,41 7,62

63

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6311900 19,79 19,7 29,32

6319400 4,24 4,47 3,87

6391700 17,02 15,56 7,7

6399200 28,52 38,36 57,48

6410700 12,33 - -

6421200 42,88 15,72 16,72

6422100 53,51 71,29 84,21

6423900 28,99 33,58 43,84

6424701 4,08 3,84 86,68

6424702 6,07 4,71 6,11

6424703 6,34 8,3 13,05

6424704 3,69 6,07 6,99

6431000 3,37 4,63 4,51

6432800 8,37 3,28 3,24

6433600 44,54 7,58 3,79

6434400 17,89 24,73 27,17

6435201 4 - -

6435202 9,64 13,64 93,86

6435203 - - -

6436100 9,48 11,89 39,53

6437900 7,42 17,95 4,83

6440900 12,81 13,32 15,2

6450600 26,61 43,7 89,47

6461100 3,45 - -

6462000 41,93 24,09 10,18

6463800 24,79 29,67 11,05

6470101 - - -

6470102 - - -

6470103 - - -

6491300 6,94 6,63 8,5

6492100 11,62 23,13 21,1

6493000 12,49 15,16 25,25

6499901 14,4 10,93 17,59

6499902 - - -

6499903 - - -

6499904 - - -

6499905 31,61 47,61 35,54

6499999 20,03 17,07 10,57

6511101 4,88 6,87 5,15

6511102 34,79 27,52 40,17

6512000 12,1 12,53 8,9

6520100 14,87 7,42 6,83

6530800 95,64 6,79 3,48

6541300 31,06 16,04 11,69

6542100 15,98 14,12 75,03

6550200 68,58 28,24 23,98

64

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6611801 - - -

6611802 - - -

6611803 5,27 4,07 4,11

6611804 2,97 - -

6612601 3,13 3,6 3,71

6612602 3,61 4,31 4,67

6612603 12,73 8,86 8,02

6612604 12,26 31,98 10,02

6612605 4,16 - -

6613400 11,38 11,09 6,03

6619301 - - -

6619302 5,43 7,34 8,18

6619303 - - -

6619304 - - -

6619305 12,89 11,81 9,46

6619399 14,32 19,38 20,63

6621501 32,25 36,45 43,2

6621502 4,48 4,95 3,63

6622300 4,56 5,11 7,14

6629100 12,02 13,8 11,77

6630400 10,03 16,67 33,55

6810201 34,87 34,3 26,53

6810202 29,55 31,74 51,58

6821801 12,41 18,03 65,38

6821802 20,98 19,07 28,52

6822600 18,13 17,31 14,4

6911701 6,86 7,5 8,66

6911702 8,45 3,44 4,03

6911703 5,19 3,91 3,95

6912500 3,92 6,71 10,81

6920601 10,91 13,16 14,01

6920602 7,57 5,59 5,55

7020400 28,2 22,1 15,36

7111100 26,93 26,48 64,5

7112000 53,03 37,88 34,27

7119701 31,14 28,16 42,64

7119702 69,3 44,1 38,73

7119703 33,52 26,64 18,95

7119704 22,41 34,22 27,73

7119799 45,97 32,38 73,6

7120100 31,93 13,4 52,85

7210000 41,53 20,34 19,59

7220700 17,73 11,57 15,68

7311400 4,96 7,02 22,94

7312200 38,12 30,63 20,31

7319001 22,81 32,62 10,97

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7319002 27,33 30,07 38,97

7319003 59,14 96,65 95,77

7319004 9 9,18 6,27

7319099 24,47 25,76 24,38

7320300 13,29 10,21 7,3

7410201 13,05 7,26 9,86

7410202 42,56 57,26 32,11

7420001 17,41 16,91 15,6

7420002 - - -

7420003 37,01 25,21 49,9

7420004 34,23 7,9 5,63

7420005 7,5 9,82 11,45

7490101 22,89 25,28 22,62

7490102 62,08 22,57 14,48

7490103 16,7 14,04 9,54

7490104 63,66 45,78 43,6

7490105 5,35 15,64 12,09

7490199 40,42 17,87 17,83

7500100 14,16 19,94 71,68

7711000 27,01 26 41,13

7719501 53,67 49,68 16,8

7719502 46,53 90,19 81,09

7719599 61,13 81,98 86,28

7721700 15,11 38,28 79,98

7722500 9,32 12,05 38,81

7723300 34,31 65,47 70,72

7729201 77,15 95,14 80,62

7729202 33,36 47,37 41,21

7729203 8,84 - -

7729299 28,92 54,47 85,88

7731400 54,3 81,58 98,56

7732201 72,39 71,53 69,77

7732202 80,32 74,01 93,54

7733100 32,01 22,81 16,24

7739001 45,89 40,2 39,69

7739002 22,09 23,93 24,3

7739003 79,13 85,73 73,99

7739099 57,16 53,75 83,73

7740300 19,95 15,8 14,64

7810800 46,05 40,28 58,92

7820500 55,33 48,01 77,98

7830200 48,11 40,12 45,2

7911200 7,81 9,34 18,79

7912100 2,73 3,2 3,55

7990200 11,22 6,55 23,74

8011101 36,69 44,26 77,26

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8011102 49,54 76,72 88,67

8012900 73,42 67,79 80,46

8020000 53,91 60,45 65,3

8030700 13,68 14,44 26,45

8111700 39,55 42,11 51,5

8112500 15,27 18,35 37,38

8121400 55,49 55,98 70,96

8122200 54,7 62,6 74,63

8129000 72,71 65,39 84,36

8130300 38,67 60,85 96,65

8211300 72,47 63,8 62,59

8219901 32,8 29,99 34,67

8219999 57,08 53,67 37,54

8220200 29,15 31,5 48,15

8230001 25,9 31,11 31,32

8230002 25,82 41,15 53,97

8291100 13,21 15,4 26,37

8292000 71,99 50,24 74,31

8299701 67,55 49,61 53,89

8299702 10,67 6,47 4,91

8299703 - - -

8299704 52,8 60,13 42,88

8299705 - - -

8299706 8,29 18,75 51,02

8299707 52,87 21,46 33,47

8299799 43,59 37,48 50,14

8411600 18,6 20,9 32,27

8412400 17,49 12,77 24,85

8413200 70,41 44,5 27,33

8421300 - - -

8422100 95 58,54 38,42

8423000 3,05 5,83 5,31

8424800 24,16 21,94 63,15

8425600 2,81 3,76 13,29

8430200 5,91 7,1 10,5

8511200 16,78 18,83 34,75

8512100 5,83 8,94 19,99

8513900 24,87 19,3 24,93

8520100 6,62 8,62 13,77

8531700 10,19 5,51 11,93

8532500 25,19 8,14 12,49

8533300 10,35 8,22 32,59

8541400 6,78 6,15 9,22

8542200 3,53 4,39 6,67

8550301 15,67 9,58 9,38

8550302 58,51 19,62 19,67

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8591100 8,21 12,13 59,63

8592901 4,72 5,03 5,23

8592902 - - -

8592903 5,67 4,23 4,35

8592999 11,14 14,68 19,51

8593700 3,29 4,15 7,86

8599601 7,26 17,71 61,31

8599602 5,75 15,96 9,3

8599603 5,04 12,69 14,96

8599604 12,97 10,13 10,1

8599605 4,4 5,91 6,91

8599699 34,47 14,92 14,88

8610101 94,13 42,03 49,42

8610102 92,46 45,94 49,34

8621601 30,98 35,73 47,19

8621602 34,95 90,43 53,57

8622400 87,54 35,41 39,29

8630501 30,34 17,47 35,06

8630502 26,38 15,48 47,67

8630503 20,59 9,66 23,5

8630504 9,16 10,69 16,4

8630505 28,6 30,39 34,83

8630506 16,46 12,37 16,32

8630507 - - -

8630599 38,44 13,01 13,85

8640201 33,44 14,52 17,12

8640202 55,97 17,23 25,89

8640203 85,8 28,71 36,02

8640204 16,86 11,17 28,36

8640205 37,96 22,49 28,6

8640206 25,27 20,1 34,59

8640207 26,69 5,75 8,1

8640208 35,66 3,99 3,4

8640209 28,36 34,69 42,56

8640210 35,74 10,45 12,97

8640211 17,57 5,67 21,26

8640212 79,85 10,37 12,17

8640213 - - -

8640214 - - -

8640299 40,18 15,32 31

8650001 14,64 10,05 39,45

8650002 32,49 - -

8650003 6,7 4,55 9,62

8650004 20,35 11,49 22,06

8650005 78,5 95,61 82,13

8650006 10,59 7,74 11,37

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8650007 - - -

8650099 59,62 22,65 27,89

8660700 53,43 21,22 19,43

8690901 41,05 12,85 19,03

8690902 - - -

8690999 49,46 21,7 22,7

8711501 31,77 34,06 57,32

8711502 33,2 44,34 70,48

8711503 21,54 32,86 53,33

8711504 51,45 63,48 61,87

8711505 44,39 85,25 87,71

8712300 28,68 29,91 20,23

8720401 27,88 37,01 46,55

8720499 37,09 45,22 56,2

8730101 22,49 26,32 34,19

8730102 18,36 32,78 62,83

8730199 22,17 31,82 56,05

8800600 61,76 28,08 28,12

9001901 - - -

9001902 12,65 10,29 8,98

9001903 3,77 10,77 6,51

9001904 30,26 23,61 11,61

9001905 42,96 - -

9001906 14,95 23,21 20,71

9001999 32,33 35,01 23,02

9002701 45,58 28,31 18,39

9002702 51,61 48,73 51,34

9003500 - - -

9101500 95,16 34,61 47,99

9102301 30,11 45,46 19,91

9102302 21,46 32,7 54,45

9103100 79,06 61,41 37,46

9200301 7,97 20,26 29,56

9200302 47,24 53,03 98,48

9200399 30,66 99,6 99,68

9311500 40,9 68,98 96,81

9312300 36,45 40,91 41,85

9313100 9,56 11,73 20,39

9319101 32,72 49,76 70,64

9319199 63,82 56,7 57,24

9321200 92,86 39,08 49,98

9329801 15,35 32,3 58,6

9329802 25,42 22,17 7,06

9329803 - - -

9329804 50,26 30,23 28,76

9329899 29,47 27,36 35,3

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9411100 45,1 25,84 39,37

9412000 47,8 51,28 72,32

9420100 83,18 71,69 74,79

9430800 24,55 24,41 40,49

9491000 21,62 25,6 39,13

9492800 7,02 11,97 15,76

9493600 30,58 28,55 30,68

9499500 26,22 26,16 44,72

9511800 17,65 13,24 9,7

9512600 59,46 40,44 32,03

9521500 44,07 48,57 47,83

9529101 23,6 39,72 66,81

9529102 13,92 56,86 59,32

9529103 8,76 23,69 17,44

9529104 80,25 96,49 21,9

9529105 46,92 78,47 66,18

9529106 - - -

9529199 44,31 64,84 67,61

9601701 60,01 71,37 82,93

9601702 70,65 82,38 90,19

9601703 76,44 67,71 73,2

9602501 14,71 18,43 89,23

9602502 7,18 14,6 15,04

9603301 37,48 40,59 27,65

9603302 18,28 44,02 65,7

9603303 24,95 29,51 26,61

9603304 23,76 31,34 42,96

9603305 18,68 44,74 9,06

9603399 40,97 35,33 52,77

9609201 16,94 12,45 30,52

9609202 - - -

9609203 30,74 27,12 29,96

9609204 - - -

9609299 34,39 25,44 35,78

9700500 96,67 91,39 72,56

9900800 65,09 46,42 33,87

FONTE: CENOFISCO .

______________________________Fim de Matéria__________________________________

PRÓ LABORE VERSUS LUCRO – COTA PATRONAL – CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA – ARTIGO

Fato gerador antecipadoNão é de hoje a preocupação do legislador infraconstitucional de dotar as administrações tributárias, de todos os níveis de governo, de instrumentos jurídicos capazes de facilitar a

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arrecadação tributária e combater a evasão fiscal. Nota-se tal desiderato já na promulgação do Código Tributário Nacional de 1.966, que em seu artigo 58, já revogado, autorizava o legislador ordinário disciplinar, em lei formal, a técnica da substituição tributária progressiva, mediante a concepção de fato gerador presumido. CTN: Art. 58. Revogado pelo Decreto-lei nº 406, de 31.12.1968:Contribuinte do imposto é o comerciante, industrial ou produtor que promova a saída da mercadoria.§ 1º (...) § 2º A lei pode atribuir a condição de responsável:I - ao comerciante ou industrial, quanto ao imposto devido por produtor pela saída de mercadoria a eles destinada;II - ao industrial ou comerciante atacadista, quanto ao imposto devido por comerciante varejista, mediante acréscimo: (Redação dada pelo Ato Complementar nº 34, de 30.1.1967)a) da margem de lucro atribuída ao revendedor, no caso de mercadoria com preço máximo de venda no varejo marcado pelo fabricante ou fixado pela autoridade competente;b) de percentagem de 30% (trinta por cento) calculada sobre o preço total cobrado pelo vendedor, neste incluído, se incidente na operação, o imposto a que se refere o art. 46, nos demais casos.III - à cooperativa de produtores, quanto ao imposto relativo às mercadorias a ela entregues por seus associados. Ressurge, então, a figura do fato gerador presumido nas disposições da Emenda Constitucional nº 3 de 17 de Março de 1.993, verbis: EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 3, DE 17 DE MARÇO DE 1993As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional:Art. 1º Os dispositivos da Constituição Federal abaixo enumerados passam a vigorar com as seguintes alterações:Art. 150. (...)§ 7º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)XII - cabe à lei complementar:a) (...)b) dispor sobre substituição tributária; Têm-se na espécie que a expressão fato gerador presumido vem posta na Lei Maior como sendo aquele fato gerador de obrigação tributária que deverá ocorrer posteriormente, ou seja, ocorrer em tempo futuro com elevado grau de certeza de sua ocorrência. Talvez a melhor designação não seja fato gerador presumido, mas sim fato gerador antecipado por lei. O fato gerador antecipado não é marcado pelo caráter de provisoriedade; pelo contrário; ele é definitivo. Sua ocorrência material enseja o nascimento da obrigação de pagar o tributo, devidamente calculado sobre sua dimensão econômica estimada. Em outras palavras: o fato gerador antecipado não comporta ajuste em sua base de cálculo em razão da apuração de menor valor de base de cálculo quando da ocorrência real do fato gerador. Neste sentido ficou assente no Supremo Tribunal Federal: "STF ADI 1851 AL: O fato gerador presumido, por isso mesmo, não é provisório, mas definitivo, não dando ensejo a restituição ou complementação do imposto pago, senão, no primeiro caso, na hipótese de sua não realização final." Importa anotar no tema que nosso ordenamento constitucional comporta a figura do Fato Gerador Antecipado, desde que o legislador ordinário observe à correlação lógica entre a

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construção legal e a vida real, assegurando ainda a imediata devolução do valor pago quando a situação jurídica antecipada não acontecer. No entanto, esta formulação se insere no universo de regras especiais, postas com claro objetivo de maximizar a eficiência da Administração em seu mister de prover as fazendas públicas de recursos financeiros, ao menor custo possível. Por isso mesmo não se pode extrair do permissivo constitucional que o legislador ordinário possa introduzir, no ordenamento tributário, norma que obrigue alguém a pagar primeiro para depois pedir restituição de qualquer tributo. Colhe-se do Direito Internacional a expressão "solve et repete" que entre nós significa pagar antes para pedir depois. Este princípio já foi afastado de nosso ordenamento constitucional desde a Carta Magna de 1.967. Aliomar Baleeiro quando então Ministro do Supremo Tribunal Federal, sob a presidência de Evandro Lins e Silva, teve a oportunidade se manifestar sobre tal princípio quando exarou seu Voto Vencedor no Recurso Extraordinário nº 63.042-SP, que tinha como Recorrente a União Federal. Discutia-se, naquele ano de 1.968, a compatibilidade do conteúdo normativo posto no Decreto Lei nº 5 de 1.937 que tinha por desiderato impedir que os contribuintes devedores da Fazenda Nacional pudessem transacionar com as Repartições Públicas, como, por exemplo, comprar estampilhas para selar seus produtos de venda. O Ilustre jurista, atribuindo ao tema status de matéria constitucional, encerrou seu Voto afirmando: "Conheço do Recurso pela letra "d", mas nego-lhe provimento, porque entendo que a aludida legislação do período ditatorial introduziu, no Brasil, o princípio solve et repete. Parece-me isso incompatível com o art. 141, § 4º, da Constituição de 1.946, reproduzido na atual." Reserva legal Somente a Lei, em sentido formal, pode estabelecer o fato gerador antecipado. Descabe assim toda e qualquer edição de ato normativo, ou regulamentar, que de forma direta ou indireta pretenda extrair, do sistema tributário, obrigação de pagar imposto ou contribuição sobre ocorrência material que possa vir a se subsumir à hipótese de incidência em data futura. Ademais, afasta-se, no ponto, a cobrança de tributo, ou contribuição, por analogia. Pró labore versus lucro Consta do Regulamento da Previdência Social (Decreto nº 3.048 de 1.999): Art. 201. A contribuição a cargo da empresa, destinada à seguridade social, é de:II - vinte por cento sobre o total das remunerações ou retribuições pagas ou creditadas no decorrer do mês ao segurado contribuinte individual; (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999)§ 1º São consideradas remuneração as importâncias auferidas em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive os ganhos habituais sob a forma de utilidades, ressalvado o disposto no § 9º do art. 214 e excetuado o lucro distribuído ao segurado empresário, observados os termos do inciso II do § 5º.§ 5º No caso de sociedade civil de prestação de serviços profissionais relativos ao exercício de profissões legalmente regulamentadas, a contribuição da empresa referente aos segurados a que se referem as alíneas "g" a "i" do inciso V do art. 9º, observado o disposto no art. 225 e legislação específica, será de vinte por cento sobre: (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999)I - a remuneração paga ou creditada aos sócios em decorrência de seu trabalho, de acordo com a escrituração contábil da empresa; ouII - os valores totais pagos ou creditados aos sócios, ainda que a título de antecipação de lucro da pessoa jurídica, quando não houver discriminação entre a remuneração decorrente do trabalho e a proveniente do capital social ou tratar-se de adiantamento de resultado ainda não apurado por meio de demonstração de resultado do exercício. (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003) Destacamos, agora, o que de perto nos interessa que é a incidência referida no inciso II do § 5º do art. 201 do Regulamento da Previdência.

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Nota-se de plano que tal regra surge no mundo jurídico pela via de um Decreto e não por Lei Ordinária. Sobressalta, assim, a inconstitucionalidade formal da regra que já foi, inclusive, questionada pela OAB - Ordem dos Advogados do Brasil- Secção de São Paulo- em ação patrocinada pela ilustre advogada Maria Rita Ferragut no processo nº 0025123-09.2003.4.03.6100 (TRF 3). A referida ação não ensejou a apreciação do mérito eis que o processo foi encerrado por ilegitimidade ativa da parte. O que expresso no inciso II está vinculado com exclusividade às sociedades empresariais de profissão regulamentada. Ora, já houve tempo em que tais sociedades, para efeitos tributários, tiveram seus rendimentos tributados como se de pessoas físicas fossem; tudo isto está mudado. Hoje as sociedades de profissão regulamentadas são tributadas como todas as pessoas jurídicas. Portanto tal distingue não faz mais sentido. Solução de consulta nº 133, de 3 de julho de 2012 SRRF 9ª Região Fiscal Consta da ementa desta Solução de Consulta: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIASSOCIEDADE SIMPLES. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE PROFISSÕES LEGALMENTE REGULAMENTADAS- CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (SÓCIO). PRÓ-LABORE.Atualmente não há dispositivo legal que determine a obrigatoriedade de remuneração de sócios de sociedade simples mediantepró-labore.De acordo com o art. 201, § 5º, II, 1a parte, do Decreto n. 3.048/99, se estiver estipulado previamente, em contrato social, que a sociedade não pagará pró-labore (isto é, os sócios serão remunerados só em função da lucratividade do capital - distribuição de lucros), há discriminação entre essas formas de pagamento, o que leva ao não recolhimento da contribuição previdenciária por inocorrência do fato imponível tributário (fato gerador). O prévio acerto intersócios de que a sociedade não os remunerará pelo trabalho (pró-labore), mas tão somente em função do resultado (distribuição de lucros), serve de discriminação para afastar a incidência tributária relativa a esta hipótese de incidência.Pelo teor do art. 201, § 5º, II, parte final, do Decreto n.3.048/99, o adiantamento de resultado, ainda não apurado por meiode demonstração de resultado do exercício, configura hipótese de incidência tributária. Ou seja, se houver pagamento ou creditamento a sócio(s) no curso do exercício, ainda que previamente esteja estabelecido (em contrato social) que a sociedade não pagará pró labore, há incidência de contribuição previdenciária. Se ainda não há como se saber que os valores pagos referem-se à remuneração do capital investido (lucro), é possível inferir que seja pró-labore, pois sem haver a demonstração do resultado do exercício, se este for negativo (= prejuízo), o pagamento (ou crédito) a sócio(s) terá natureza de pró-labore. Se, ao fim do exercício, houver resultado positivo (lucro) e houver previa estipulação de não pagamento de pró labore é possível a repetição do indébito. Facilmente o leitor poderá perceber que tal ato interpretativo da Receita Federal do Brasil louva-se, exclusivamente, em dispositivo de Regulamento, ou seja, não há uma citação legal sequer. O debate envolvendo este dispositivo do Decreto nº 4.729/2.003 já foi abordado por outros estudiosos (Kiyoshi Harada in Jus Navigandi 12/2003, Carina Abud in Fiscosoft 2.004); portanto o tema não é novo. A pretensão da autoridade reguladora teria sido de fazer incidir a exação - Contribuição previdenciária - Cota patronal - sobre os valores entregues aos sócios, antes do encerramento do exercício social, a título de lucros distribuídos frente à inexistência de lucros acumulados. Em outras palavras; quando os atos societários não permitirem a distinção entre o que seja remuneração do capital ou do trabalho, e na situação de inexistência de lucros juridicamente consagrados, na data do pagamento, considerar-se-ia o valor entregue como remuneração pelo trabalho. Ora o dispositivo regulamentar encerra em si uma verdadeira hipótese de incidência material não prevista em Lei.

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A novidade agora está nesta Solução de Consulta quando qualifica o que disposto no inciso II do § 5º do art. 201 do Regulamento da Previdência como sendo a matriz legal de um fato gerador antecipado. Assim se deduz porque a interpretação posta assenta que o contribuinte poderá repetir o indébito caso se confirme no final do exercício a apuração de lucro contábil em valor igual ou superior aquele foi entregue a titulo de adiantamento de lucros, mas que teria sido tributado como se remuneração do trabalho fosse. Conclusão Queremos crer que tal interpretação não pode prosperar seja porque não se cuida, na espécie, de fato gerador antecipado por Lei, seja porque a incidência material instituída por ato regulamentar afronta o princípio constitucional da reserva legal. Além do mais a própria Receita Federal do Brasil quando da edição do Parecer Normativo CST nª 48 de 1.972 já delineara o que se deve entender como remuneração de sócios. Neste Parecer ficou assentado: 4.3 A remuneração deverá corresponder a uma prestação de serviços efetiva, ser mensal e fixa, vale dizer, predeterminada, e debitada em despesas gerais ou contas subsidiárias (art. 243, letra a, do RIR). Finalizando lembramos ainda que para atender o que disposto na Solução de Consulta todas as sociedades de profissão regulamentada estariam obrigadas a manter escrituração completa ainda que sujeitas ao regime de tributação pelo Lucro Presumido.

FONTE: JEFERSON ROBERTO NONATO - FISCOSoft .

______________________________Fim de Matéria__________________________________

TV CRC - S P

ASSISTA AO PROGRAMA: “ESPAÇO TECNICO”

“EFD – ICM/IPI”

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MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

“USO DE ARBITRAGEM” – ARTIGO

A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, instaurada arbitragem, o Poder Judiciário se torna incompetente para julgar ação, mesmo em caráter cautelar. Os ministros analisaram processo em que uma empresa conseguiu na Justiça a suspensão de sociedade, mesmo depois de iniciada a arbitragem. No caso, duas empresas criaram uma sociedade para implementar projeto de produção de combustíveis provenientes de fontes de energias renováveis. Durante a execução do contrato, uma das companhias ajuizou medida cautelar alegando inadimplência contratual. A organização buscava a suspensão de todos os seus direitos e obrigações como acionista da sociedade. O pedido foi negado na primeira instância. Antes de julgada a apelação, porém, foi instaurado o juízo arbitral. Mas o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) deu provimento ao recurso mesmo assim, entendendo que a cláusula compromissória de arbitragem não impediria o conhecimento pelo Judiciário de questões urgentes. Daí o recurso ao STJ, no qual se alegou a ocorrência de incompetência superveniente do juízo estatal. A ministra Nancy Andrighi concordou com a tese. "A rigor, o

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tribunal estatal já era incompetente, de sorte que sequer deveria ter julgado o recurso", entendeu a relatora.

FONTE: VALOR ECONÔMICO - INAMA.

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CULTURA

“ENTREVISTAS DE EMPREGO NÃO SERVEM PARA QUASE NADA” – ARTIGO

Quando Larry Page entrevista candidatos a um emprego no Google, ele fica tão entediado com as respostas ensaiadas que pede aos seus interlocutores que o ensinem algo que ele não saiba.Ouvi essa história dias atrás no Hay Festival, em Segóvia, quando deram essa mesma tarefa a um painel de escritores famosos. Maravilha, pensei. Mas, logo me veio à cabeça a pergunta: se fosse entrevistada por Page, o que eu diria?

Após pensar muito, cheguei a duas coisas que sei e que ele provavelmente não sabe. A primeira é a melhor maneira de matar a [erva daninha] polignácea japonesa: você corta a planta próximo do chão e injeta glifosato no caule oco usando um conta-gotas. A segunda é a mistura ideal de pelos de animais usados em estofamentos tradicionais - 80% porco e 20% bovino. Eu poderia falar muito sobre os dois assuntos, mas será que ele ficaria impressionado? Tenho a impressão de que não.O painel de escritores não se saiu muito melhor, embora um deles tenha afirmado que se um filhote de cachorro nasce sem respirar, você precisa colocá-lo em uma toalha e rolá-lo como se estivesse secando alface para o que quer que esteja bloqueando os pulmões do animalzinho seja expulso. Depois que todos fizeram suas tentativas, o último escritor - cuja obra é a mais estranha e a mais original da turma - suspirou e disse não saber nada que as outras pessoas não saibam, e que acabou esquecendo tudo o que sabia.Ao ouvir isso, mudei de ideia. A pergunta que Page costuma fazer não é nada demais. É tão inútil quanto todas as outras coisas que as pessoas perguntam a quem está à procura de um emprego. Há mais de dois mil anos entrevistamos pessoas, mas em vez de ficarmos melhores nisso, estamos piorando. O exemplo mais antigo que consigo encontrar está no Novo Testamento, onde Jesus, que na época recrutava discípulos, mantinha o processo simples e rápido, fazendo uma única pergunta: "O que você busca?".Os entrevistadores modernos tornam a coisa bem mais complicada. Na última década, todo mundo ficou viciado em perguntar coisas como "fale sobre uma situação em que você demonstrou coragem". Ou "fale sobre uma situação em que você aprendeu com um fracasso". O pobre candidato então cospe uma resposta ensaiada, e quase inventada, enquanto o entrevistador, entediado, consente com ar inteligente - um processo que na maioria das vezes é desagradável para os dois lados e não deixa ninguém mais sábio.A onda mais recente de perguntas bizarras é ainda pior. Por que as tampas de bueiro são redondas? Quantos afinadores de piano existem no mundo inteiro? O Google tem grande parte da culpa por esse desvario, mas agora metade dos grandes empregadores dos Estados Unidos está fazendo a mesma coisa, achando que se fizerem perguntas sobre coisas para as quais o infeliz candidato não está preparado, de alguma forma as respostas serão mais reveladoras.O site da internet Glassdoor.com elaborou uma lista sobre as mais idiotas das perguntas idiotas, e o Goldman Sachs ficou no topo dela. O banco pergunta aos candidatos a um emprego: se você fosse encolhido ao tamanho de um liquidificador e colocado dentro de um multiprocessador de alimentos, como você faria para sair? Perguntas "espertas" como esta só podem provar uma coisa: se o candidato é bom com respostas "espertas". Por outro lado, uma

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pergunta feita na Trader Joe's - o que você pensa sobre os anões de jardim? - não prova nada, exceto o fato de que a rede de supermercados está totalmente perdida.Jesus nunca achou que deveria perguntar a Mateus, João e todos os outros o que eles pensavam dos anões de jardim. Também nunca pensou em fazer a pergunta formulada a candidatos por uma fabricante de autopeças: "Se você fosse um programa do Microsoft Office, qual seria?".O motivo de ninguém até hoje ter encontrado uma boa maneira de fazer uma entrevista de emprego, é que não existe uma. Estudos mostram que essa charada na qual somos todos viciados não é muito melhor que escolher aleatoriamente uma pessoa. A única razão de persistirmos é que confiamos demais em nossa habilidade de julgar os outros. Lembro-me, por exemplo, de como iludi uma dezena de banqueiros experientes no JP Morgan há muito tempo, convencendo-os de que eu queria fazer carreira no setor bancário, quando obviamente eu não queria.Há apenas duas perguntas na relação do Glassdoor.com que têm alguma utilidade. A primeira é: "Quanto é 37 vezes 37?". Não dá para brincar com isso, e não se trata de algo embaraçoso ou vulgar. Se você consegue responder sem precisar contar muito nos dedos, então você é mais esperto do que eu.Mais útil ainda é a pergunta feita na Ernst & Young: "A vida é fascinante para você?" A resposta diz ao entrevistador tudo o que ele precisa saber. A pessoa que responde "sim" deveria ser poupada imediatamente do risco de ter que trabalhar lá.

FONTE: VALOR 15.10.2012.

______________________________Fim de Matéria__________________________________

ESPAÇO CIDADANIA

PORTAL DA TRANSPARÊNCIA NOS RECURSOS PÚBLICOS FEDERAIS – ACOMPANHE

FONTE: http://www.portaltransparencia.gov.br

______________________________Fim de Matéria__________________________________

ESPAÇO: PERGUNTAS & RESPOSTAS

P: QUAL A OBRIGATORIEDADE DA GUARDA DO DACTE (EMITENTE E TOMADOR)EM SÃO PAULO?

A regra geral é que o transportador e o tomador do serviço de transporte deverão manter em arquivo digital os CT-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentados à administração tributária, quando solicitado. O tomador do serviço deverá, antes do aproveitamento de eventual crédito do imposto, verificar a validade e autenticidade do CT-e e a existência de Autorização de Uso do CT-e. Quando o tomador não for contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos poderá, alternativamente, manter em arquivo o DACTE relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. Reforçamos que o tomador sempre deverá verificar a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital do CT-e, e a concessão da Autorização de Uso do CT-e.

FONTE: LEFISC .

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P: QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DO DIFERIMENTO PARA EMBALAGENS INDUSTRIAIS USADAS EM SÃO PAULO?

A aplicação do diferimento prevista no art. 400-J fica condicionada: 1 - a que os contribuintes que efetuarem as operações com as embalagens relacionadas no item 4, ainda que limpas, descontaminadas ou recuperadas, estejam credenciados pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB; 2 - à indicação, no documento fiscal, no campo "informações complementares": a) dos números de registro e datas de validade das Licenças de Operação concedidas pela CETESB ao estabelecimento emitente do documento fiscal e à indústria de limpeza, descontaminação e recuperação das embalagens; b) da expressão "Embalagens Industriais Usadas Recuperadas" ou "Embalagens Industriais Usadas Não Recuperadas", conforme o caso.

FONTE: LEFISC .

P: QUAIS EMBALAGENS INDUSTRIAIS USADAS ESTÃO SUJEITAS AO DIFERIMENTO?

Aplica-se o diferimento exclusivamente às seguintes embalagens industriais usadas, classificadas nos correspondentes códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM: 1 - tambores metálicos, 73.10.10.90; 2 - bombonas plásticas, 39.23.90.00; 3 - contêineres plásticos do tipo "Intermediate Bulk Container" (IBC), 39.23.90.00.

FONTE: LEFISC .

P: QUAL O CONCEITO DE RECICLAGEM?

Considera-se reciclagem o processo de transformação das embalagens industriais usadas em um novo produto.

FONTE: LEFISC .

_____________________________Fim de Matéria__________________________________

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