dia do contabilista

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Suplemento Especial São Paulo, segunda-feira, 25 de abril de 2011 Jornal do empreendedor E, apesar da luta insana, os contabilistas estudam cada vez mais e se superam: precisam se atualizar diariamente num País que se afunda no inferno da burocracia e no emaranhado de leis e normas que mudam sem parar para tornar um tormento a vida das empresas Aos heróis da guerra contra a burocracia e o peso da carga tributária Dia do Contabilista Dia do Contabilista Paulo Pampolin/Hype - Agradecimento Bar Número

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Aos heróis da guerra contra a burocracia e o peso da carga tributária - E, apesar da luta insana, os contabilistas estudam cada vez mais e se superam: precisam se atualizar diariamente num País que se afunda no inferno da burocracia e no emaranhadode leis e normas que mudam sem parar para tornar um tormento a vida das empresas

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Page 1: Dia do Contabilista

Suplemento Especial São Paulo, segunda-feira, 25 de abril de 2011

Jornal do empreendedor

E, apesar da luta insana, os contabilistas estudam cada vez mais e se superam: precisamse atualizar diariamente num País que se afunda no inferno da burocracia e no emaranhado

de leis e normas que mudam sem parar para tornar um tormento a vida das empresas

Aos heróis da guerra contra aburocracia e o peso da carga tributária

Dia do ContabilistaDia do Contabilista

Paulo Pampolin/Hype - Agradecimento Bar Número

Page 2: Dia do Contabilista

segunda-feira, 25 de abril de 20112 -.ESPECIAL DIÁRIO DO COMÉRCIO

CONTABILIDADE EM GERAL, ESCRITAS FISCAIS, ABERTURAS, ENCERRAMENTOS,TRANSFERÊNCIAS E ALTERAÇÕES DE FIRMAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS

Desde 1949,contabilizando

evoluções

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Coordenação e operacionalização do segmento contábil atendendo a legislação,abrangendo o regime tributário da legislação do Imposto de Renda - Lucro Presumido,Lucro Real, Micro e Pequenas Empresas no regime Simples Federal, Estadual eMunicipal. Emissão de Balancetes e Balanços periódicos; Informatização de Dados.

Coordenação e operacionalização do departamento pessoal, envolvendo toda rotinae execução: folhas de pagamento, recibos de salários, admissões e demissões, inclusivehomologações, para o atendimento previdenciário e trabalhista: (Rais, DIRF, Caged,Sindicatos, Informes de Rendimentos, GFIP e outros).Controle de pro-labore,autônomos e serviços de terceiros;Informatização de Dados.

Coordenação e operacionalização do departamento fiscal, aplicando a legislaçãopertinente, perante Legislação Federal, Estadual e Municipal (Gia, Sintegra, DCTF,Declaração do Imposto de Renda, DSTA, DNF, DAPIS, DIMOB e outros), Livros Fiscaisde Entradas , Saídas, Serviços, Inventário, ICMS, IPI, Ocorrências, Diário, Razão,Caixa e outros; Apuração dos Impostos, ISS, ICMS, PIS, COFINS, IRPJ, CSLL,Simples Federal, INSS, FGTS, Imposto Sindical e outros.

Coordenação e operacionalização na elaboração de Contratos Sociais, Alterações,Cancelamentos, obtenção de Certidões junto aos Órgãos Públicos Federais, Estaduaise Municipais, bem como na Justiça Federal, Civil e Cartórios de Protestos e Títulos eDocumentos, relativos às: Sociedade por cotas de responsabilidade limitada; FirmasIndividuais; Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.

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Chapina Alcazar: "Enquanto a indústria nacional carrega esse sobrepesotributário, a entrada de produtos de fora é até incentivada pelo governo"

Conforme estudo ela-borado em 2007 pe-lo Banco Mundial ea consultoria Pri-

cewaterhouseCoopers, as em-presas brasileiras são as quemais destinam tempo no mun-do para o cumprimento dasobrigações tributárias. São emmédia 2.600 horas, o que equi-vale a 108,3 dias por ano para afunção. A média mundial é de56 dias, o que significa que asorganizações nacionais gas-tam o dobro de tempo por con-ta da burocracia excessiva. So-me-se a isso a alta carga tribu-tária, que beira a 40% do Pro-duto Interno Bruto (PIB) doPaís. O percentual pode até serequivalente ou menor do que ade países desenvolvidos, maso contribuinte brasileiro nãotem o mesmo retorno em in-vestimentos em infraestrutu-ra, saúde, educação, lazer e ou-tras áreas.

Para José Maria Chapina Al-cazar, presidente do Sescon-SP(Sindicato das Empresas deServiços Contábeis e das Em-presas de Assessoramento, Pe-rícias, Informações e Pesquisasno Estado de São Paulo), o ônusmaior recai sobre as micro e pe-quenas empresas, que não pos-suem recursos para investir emtecnologia e ainda têm dificul-dade no acesso ao crédito: "En-quanto isso, o que se vê são osprodutos chineses invadindo onosso mercado, empurrandomuitos empreendedores para ainformalidade".

Em sua opinião, a carga tri-butária excessiva tem um efeito

cional carrega esse sobrepesotributário, a entrada de produ-tos de fora é até mesmo incen-tivada pelo governo. Só para ci-tar um exemplo, até mesmo far-das do Exército Brasileiro têmorigem chinesa. Na China, umtrabalhador ganha cerca deUS$ 0,23 por hora, um trabalhoprecário, com características deescravidão. Um brasileiro ga-nha US$ 1,19, tornando essaconcorrência desleal e cruel.Por isso, nada como o governovalorizar o que é nosso e difi-cultar mercadorias feitas nes-sas situações tão duvidosas".

Alcazar observa que umbom exemplo de excesso decarga tributária está exata-mente na folha de pagamento,que ultrapassa os 34% do fatu-ramento ao incluir contribui-ção patronal, salário educação,seguro acidente e FGTS, deses-timulando assim a criação denovos postos de trabalho e,principalmente, a formalidadedo negócio. Além de o traba-lhador custar cerca do dobrodo que recebe para a empresa,grande parte também do seupróprio salário acaba indo di-retamente para os cofres do go-verno. Assim, mais uma vez otributo vem de forma direta eainda indiretamente, pois ao

adquirir mercadorias e servi-ços o brasileiro mais uma vezarca com o ônus tributário.

Nesse contexto, uma fiscali-zação intensa pode até mesmoquebrar uma empresa, e assimos trabalhadores informaisacabam sendo transferidos pa-ra o desemprego: "A maior in-justiça é que o Fisco consideraque todos são fraudadores atéque se prove o contrário. Como número elevado de obriga-ções acessórias, é possívelocorrer falhas por descuido,mas o Fisco considera sempreque houve má-fé, por isso asmultas são elevadas", afirma opresidente do Sescon-SP.

Em relação às micros e pe-quenas empresas (MPE), Alca-zar comenta que o ponto maiscrítico e polêmico da Lei Geraldas Micro e Pequenas Empre-sas é o seu capítulo tributário,que permitiu a instituição doSimples Nacional a partir de ju-lho de 2007, regime que hojeabarca a grande maioria dasempresas brasileiras: "Apesarde ter sido anunciado como so-lução para todos os problemasdos empresários de pequenoporte do País, na prática o Sim-ples Nacional mostrou-se com-plexo, já que instituiu cincoanexos com tabelas diferencia-

das para aplicação nos diversostipos de atividades econômi-cas. Além disso, em muitas si-tuações, mostra-se mais onero-so que o antigo sistema".

Ele salienta que desde a im-plantação do Simples Nacio-nal, o Sescon-SP tem feito umacampanha de esclarecimentojunto à sociedade para desmis-tificar o novo regime tributárioe alertar para o "modismo dasimplificação", enfatizandoque ele nem sempre é a opçãomais vantajosa para as MPEs, oque torna imprescindível aanálise aprofundada de todosos dados da empresa, bem co-mo de simulações e compara-ções de números antes da esco-lha do regime, que é feita ape-nas uma vez por ano.

Planejamento tributário

Segundo João Eloi Olenike,presidente do Instituto Brasi-leiro de Planejamento Tributá-rio (IBPT), o custo da burocra-cia tributária, com preenchi-mento de guias, declarações,livros, formulários, etc, consu-miu mais de R$ 22 bilhões noano passado. E mesmo com aadoção de meios eletrônicos,como o SPED (Sistema Públicode Escrituração Digital), a bu-

rocracia só tem aumentado, jáque, pelo menos em um pri-meiro momento, o meio eletrô-nico e tradicional (papel) con-tinuam existindo: "A promes-sa de desburocratização com aadoção de sistemas eletrônicosainda não aconteceu, pelo con-trário, tem aumentado. Porexemplo, este ano as empresasc o m e ç a m a t r a n s m i t i r oPIS/Cofins eletronicamente,p o r m e i o d o S P E D E F DPIS/Cofins, mas ainda terãode entregar a Dacon - Demons-trativo das Contribuições So-ciais".

Em sua opinião, como asexigências tributárias sãoobrigatórias, resta às empre-sas um bom planejamento tri-butário, que é o conjunto demedidas contábeis, adminis-trativas ou judiciais, dentrodo âmbito da legalidade, como objetivo de evitar, reduzir ouadiar a ocorrência do própriofato gerador do tributo. Oleni-ke, também professor de pós-graduação na PUC do Paraná,explica que há três forma deoperacionalizar esse planeja-mento. No âmbito da empresaocorre através de medidas ge-renciais que possibilitem anão ocorrência do fato gera-dor do tributo, que diminua omontante devido ou que adieo seu vencimento. Na esferaadministrativa, pode ser feitajunto ao órgão arrecadador dotributo, buscando os meiosprevistos em lei que garantamuma diminuição do ônus tri-butário – uma adequação téc-nica pode fazer, por exemplo,permitir o enquadramento doproduto em uma alíquota me-nor do IPI. Por fim, medidasjudiciais podem suspenderou reduzir a base de cálculo oualíquota cobrada:

"As pessoas mais indicadaspara elaborar o planejamentosão aqueles profissionais co-nhecedores de tributação edas atividades da empresa oudo grupo de empresas, de pre-ferência dotados de percep-ção e criatividade". O planeja-mento tributário deve ser fei-to sempre antes do fato gera-dor do tributo, para não seclassificar o ato como evasãofiscal, que é severamente pu-nida pelo Fisco. Deve-se fazeruma análise tributária indivi-dual, levantando os princi-pais tributos em relação ao fa-turamento. Assim, é possívelfazer uma somatória de todosos tributos, em todas as opera-ções da empresa. A meta deveser o de redução constante dacarga tributária.

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Tributação +bur ocracia:

somainjusta e

devastadoraAlém de uma burocracia cruel, a carga

tributária excessiva tem um efeitodevastador na sociedade e no ambienteempreendedor, alerta o presidente do

Sescon-SP, José Maria Chapina Alcazar.As maiores vítimas são as

micro e pequenas empresas

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devastador na sociedade e tam-bém no ambiente empreende-dor, fazendo com que muitasvezes a produção de bens e ser-viços no Brasil perca competiti-vidade e atratividade, aindamais com o aumento da concor-rência, quando o governo bra-sileiro abre as fronteiras paraprodutos vindos de outros paí-ses: "Enquanto a indústria na-

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segunda-feira, 25 de abril de 2011 ESPECIAL - 3DIÁRIO DO COMÉRCIO

Pre s i d e nteRogério Amato

Diretor de RedaçãoMoisés Rabinovici

Ed i to r - Ch e feJosé Guilherme Rodrigues Ferreira

Ed i to rLuciano Ornelas

Repór teresCarlos Ossamu

Editor de FotografiaAlex Ribeiro

Pesquisa FotográficaMirian PimentelEditor de ArteJosé S. CoelhoD iagramação

Hedilberto MonserratLino FernandesSidnei Dourado

Ar teAl fe r

Gerente Executiva de PublicidadeSonia Oliveira

Impressão Diário de S. Paulow w w. d co m e rc i o. co m . b r

Carreira em constante evolução.Um aprendizado que nunca terminaÉ enorme o número de obrigações acessórias e novas exigências do Fisco; por isso,o contabilista deve aprender a cada dia. O sindicato da categoria desenvolveu um centrode estudos e debates com grupos que realizam eventos quase todos os dias da semana

Patrícia Cruz/LUZ

Aeducação profis-sional continuadaé uma das princi-pais preocupações

do Sindicato dos Contabilistasde São Paulo (Sindcont-SP),entidade que representa emtorno de 62 mil profissionaisda Capital e Grande São Pauloe possui oito mil associados.Segundo o presidente VictorDomingos Galloro (foto), a ne-cessidade de atualização dosprofissionais é constante emrazão do grande número deobrigações acessórias e novasexigências do Fisco.

No fim de março, por exem-plo, a entidade realizou a pa-lestra "Escrituração Fiscal Di-gital do PIS/Pasep e Cofins",inserida no Projeto "SaberContábil" do Sindcont-SP. Apalestra foi dada por MarcosBarbosa dos Santos, consultortributário do Cenofisco - Cen-tro de Orientação Fiscal naárea de Imposto de Renda e Le-gislação Societária/Contri-buições, que apresentou a no-va plataforma do Sistema Pú-blico de Escrituração Digital -SPED para a escrituração dascontribuições sociais.

"Temos um centro de estu-dos e debates com grupos querealizam eventos quase todosos dias da semana. Um dosprincipais temas atualmenteem discussão são as NormasInternacionais de Contabilida-de (IFRS)", comenta Galloro. AIFRS também será debatida de2 a 5 de maio em um grandeevento na Zona Leste: "O 1º En-contro de Profissionais e Aca-dêmicos será realizado na Uni-c id ( rua Cesár io Galeno ,448/475 - Tatuapé), das 19h às22 h. Esperamos reunir mais de800 pessoas, entre contabilis-tas, professores e alunos. Alémdeste, mais três eventos simila-res estão programados para es-te ano".

Em sua opinião, o setor viveum momento importante comas Normas Internacionais deContabilidade, que trazemuma padronização nos balan-ços das empresas, em um pri-meiro momento, de grande

porte: "Enquanto que em paísescomo os Estados Unidos o con-tabilista é um profissional alta-mente respeitado, aqui no Bra-sil muitas empresas sequer sa-bem qual a sua real função –muitos acham que é apenas a decumprir as obrigações com oFisco. Na realida-de, o contador é oresponsável pelasaúde financeirada empresa".

Neste sentido, op r e s i d e n t e d oSindcont-SP é ple-namente favorá-vel ao Exame de Suficiência,agora obrigatório para obter oregistro de contabilista nosConselhos Regionais de Con-tabilidade: "É essencial que oprofissional esteja preparado

para exercer suas funções. Oprimeiro passo é passar noExame de Suficiência paramostrar que tem conhecimen-to básico. Mas, ao longo da car-reira, o profissional terá de seatualizar constantemente. Oaprendizado nunca termina".

História dae nt i d a d e

O Sindicato dosContabilistas deSão Paulo (Sind-cont-SP) nasceucom a fundação do

Instituto Paulista de Contabili-dade (IPC), no dia 19 de julho de1919, quando um grupo de onzejovens recém-formados se reu-niu para lutar pelos direitos daclasse contábil. Trata-se da enti-

dade mais antiga do Estado. Ainiciativa foi um sucesso e seismeses depois o IPC já contavacom 151 sócios, absorvendo oGrêmio dos Guarda-Livros deSão Paulo. No ano de 1926, o se-nador João Lira rendeu uma ho-menagem a toda classe, insti-tuindo o dia 25 de abril como oDia do Contabilista.

Em 1927, o contabilista Fran-cisco D'Auria, o primeiro pre-sidente do IPC, elaborou o "Re-gistro Geral de Contabilistasdo Brasil", com o propósito deselecionar os profissionais ap-tos para desempenhar as fun-ções de contador, de acordocom os títulos de habilitação.

As duas primeiras grandesconquistas de uma série queviria mais à frente, ocorridasem 1930, foram a regulamenta-

ção do ensino comercial e daprofissão do contabilista e ainstituição do registro obriga-tório dos guarda-livros e doscontadores na Superintendên-cia do Ensino Comercial.

No ano seguinte, um decreto

estabeleceu condições e pra-zos para o registro desses prá-ticos e, a partir de então, a pro-fissão contábil esteve indisso-luvelmente ligada a prepara-ção escolar.

Em 1932, um grupo de dissi-dentes do IPC fundou o Sindi-cato dos Contadores de SãoPaulo; a classe passou a ter doissindicatos atuando com a mes-ma finalidade.

Com a Lei de Sindicalização,aprovada no ano de 1940, o IPCe o Sindicato dos Contadoresde São Paulo realizaram umaAssembleia Geral, que resul-tou na unificação das duas en-tidades, deliberando o enqua-dramento sindical, recomposi-ção da diretoria, aprovaçãodos estatutos e constituição doSindicato dos Contabilistas deSão Paulo.

Após a formalização do re-gistro de unificação no Depar-tamento Nacional de Traba-lho, o sindicato, sob a presi-dência de Iris Miguel Rotun-do, em 1953, adquiriu o 3°andar do Edifício C.B.I., na ruaFormosa, 367.

Com a necessidade de umespaço físico maior e melhorpara as suas atividades, oSindcont-SP, sob a presidên-cia de Luiz Bertasi Filho, ad-quiriu conjuntos adjacentesaos que já possuía, espaçoaproveitado na gestão do pre-sidente José Maria GiarettaCamargo para instalação darecepção da entidade na pra-ça Ramos de Azevedo, 202,onde permanece até hoje.

(CO)

Page 4: Dia do Contabilista

segunda-feira, 25 de abril de 20114 -.ESPECIAL DIÁRIO DO COMÉRCIO

O contador que se preparepara um mercado muito exigente

OConselho Regional de Con-tabilidade do Estado de SãoPaulo (CRC-SP) é o maior doPaís, representa 28% dos conta-bilistas brasileiro. São 132.300profissionais registrados, dosquais 72.248 contadores e60.052 técnicos em contabilida-de. Nesta entrevista, o presi-dente Domingos Orestes Chio-mento fala sobre as Normas In-ternacionais de Contabilidade,o Exame de Suficiência, o novoCódigo de Ética da categoria e oseu maior evento regional, a 22ªConvenção dos Contabilistasdo Estado de São Paulo, no mêsde agosto, em Santos.

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Domingos Chiomento: "A nossa contabilidade serácomo uma partitura musical, em que qualquer

contabilista dos 120 países poderá ler o balançodentro do mesmo conceito"

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DC - Quais são os grandes temaseste ano no setor deco nt a b i l i d a d e ?

Domingos Orestes Chio-mento - São vários. Vamos co-meçar pelas Normas Interna-cionais de Contabilidade, oIRFS. O Brasil, junto com maisde 120 países, agora está inse-rido na contabilidade interna-cional. Com isso, se está har-monizando a contabilidadebrasileira com os padrões in-

ternacionais.

DC - Quais vantagens e o queisso agrega de valor?

C hi o me n to - Primeiro, osnossos balanços, as peças con-tábeis, os conceitos que serãoutilizados para a contabiliza-ção dos dados administrativosserão os mesmos desses paí-ses. Assim, os nossos balanços,os ativos, os passivos e de-monstrações, todos eles vãoestar padronizados. Portanto,qualquer investidor estrangei-ro poderá ler o balanço e deci-dir em qual empresa é maisoportuno e seguro fazer os in-vestimentos. Assim, as Nor-mas Brasileiras de Contabili-dade vêm trazer para o Brasilum avanço muito grande den-tro do conceito de negócios.Acontece que nós viemos daLei 6.404 (Lei das S/A) de 1976e em 2007 foi promulgada a Lei11.638, que entrou em vigor em2010 – 2008/09 foi apenas umaintrodução, um treinamento.A partir de agora, todas asgrandes empresas privadassão obrigadas a adotar os pa-drões internacionais de conta-bilidade.

DC - Os balanços que estãosendo publicados agora,referentes a 2010, estãoseguindo esta norma?

C hi om e nt o - As grandesempresas privadas já estão uti-

lizando as normas internacio-nais. Vi recentemente o balan-ço da Souza Cruz e ele contem-pla todas as peças contábeisdentro das novas normas. Lo-go mais isso vai se estender pa-ra as demais empresas. Já te-mos novas normas para as mé-dias e pequenas empresas,mas ainda não há a obrigato-riedade de se aplicar isso. Nóstemos de capacitar todos osnossos contabilistas para estesnovos conceitos, já que mudoutudo em relação a forma deapresentar as peças contábeis.Estamos preparando os nossoscontabilistas para que eles as-similem os novos conceitosdas Normais Internacionais.

DC - Há alguma relação entre oretorno do Exame de Suficiência,realizado no dia 27 de março, e avigência das Normas

Internacionais, no sentido decapacitar melhor os profissionaisde contabilidade?

Chiomento - O mundo con-verge a favor do contabilista.Em junho de 2010 foi atualiza-da a nossa Lei de Regência, quetinha 64 anos. Foi dela que veioo Exame de Suficiência, fezcom que o Conselho Federalemitisse as Normas Brasileirasde Contabilidade e permitiuque o sistema CRCs (ConselhoRegional de Contabilidade) eCFC pudessem aplicar partede seus recursos em educaçãocontinuada, na atualização doprofissional da contabilidade.Essa lei veio complementar ade 2007 em relação às NormasInternacionais. Uma coisa aju-dou a outra – veio IFRS e aatualização da Lei de Regên-cia. Foi como uma dádiva docéu para que pudéssemos ace-

lerar o aprendizado e a harmo-nização da contabilidade emnível internacional. Só comoum paralelo, a nossa contabili-dade será como uma partituramusical, em que qualquer con-tabilista dos 120 países poderáler o balanço dentro do mesmoconceito, como ocorre na músi-ca com a partitura – qualquermúsico consegue ler.

DC - Dentro das NormasInternacionais, como está oBrasil em comparação a AméricaL atina?

C hi om en to - Eu estive noPanamá e em eventos no Brasilcom a participação de paísesda América Latina e percebe-mos que o Brasil é vanguardana adoção das Normais Inter-nacionais da Contabilidade.Os 23 países da América do Sule Central estão adotando a

IFRS, mas eu diria que o Brasilestá muito à frente dos demais,não só na empresa privada,mas a partir de 2012 na área pú-blica – nos Estados, Distrito Fe-deral e governo Federal. E apartir de 2013, os municípiostambém deverão adotar asNormas Internacionais. Comisso, é possível ver as grandesmudanças que estão ocorren-do em nossa área. Com a novaLei de Regência, o Exame deSuficiência, a IFRS, educaçãocontinuada, novos conceitosde contabilidade, tudo issovem exigir do profissional decontabilidade um maior co-nhecimento, uma expertise,para poder exercer com pleni-tude as suas funções. Isso sóvaloriza ainda mais a profissãodo contabilista.

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Page 5: Dia do Contabilista

segunda-feira, 25 de abril de 2011 ESPECIAL - 5DIÁRIO DO COMÉRCIO

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DC - O novo Código de Éticatambém faz parte dessa nova Leide Regência?

Chiomento - A Lei 12.249de 11 de junho de 2010 mante-ve, na parte disciplinar, as pe-nalidades que existiam antes,que eram a Advertência Reser-vada, Censura Reservada eSuspensão, mas trouxe umanovidade, a Cassação do Exer-cício da Profissão. Mas isso so-mente será aplicado quandofor um fato altamente relevan-te. Outro detalhe é que o pro-fissional, para ser penalizadoneste extremo, passará por umprocesso muito longo e em to-das as estâncias ele terá o am-plo direito de defesa. Somentequando chegar na esfera fede-ral, e se for muito bem funda-mentada a causa, é que ocorre-rá a cassação do registro. As-sim, a Lei de Regência, além detrazer uma atualização muitogrande em nossa profissão,veio também trazer, para fatosextremamente relevantes, apossibilidade da cassação dore g i s t ro .

DC - Qual a sua opinião emrelação à extinção da categoriade técnico em contabilidade?

Chi oment o - O técnico emcontabilidade não tem umacarga horária tão relevante.Hoje, o mercado exige grandesconhecimentos técnicos, baseintelectual sólida e muita com-petência. Eu me formei técnicocom 18 anos e, mesmo compouca base, eu podia assinarbalanços de grandes empre-sas, e isso vai perdurar até2015. Existem algumas restri-ções para os técnicos, que são ode assinar balanços de empre-sas de capital aberto, avalia-ção, auditoria. Mas o mercadoestá exigindo muito mais com-petência. Por exemplo, as no-vas Normas Internacionais deContabilidade (IFRS) não sãotão simples assim de seremexecutadas. Serão necessáriasmuitas horas de estudo e dedi-cação para que um contadortenha o pleno domínio dosconceitos. Isso para um conta-dor com formação superior;imagine um técnico, que temuma base de conhecimentosaquém do necessário.

DC - Outras áreas têm criadocursos superiores de curtaduração, como os tecnólogos,com duração de dois anos. Naárea de contabilidade tambémvem ocorrendo isso?

Ch io me n to - Tentou-se fa-

zer qualquer coisa nesse senti-do, mas não tem sido acolhidopelo Conselho Federal de Con-tabilidade, que ainda exige obacharelado, com carga de2.600 horas de aula. E agora,para ter o registro, é precisopassar pelo Exame de Suficiên-cia, que foi realizado no últimodia 27 de março. São Paulo teve4.600 inscritos e no Brasil todoforam em torno de 16 mil ins-critos. Em São Paulo o compa-recimento foi grande.

DC - Este número de 4.600inscritos em São Paulo, incluindoo Interior, não é um númerob a i xo ?

Chiomento - São cerca de120 faculdades no Estado, fa-zendo as contas daria 38 por fa-culdade, apesar de que nem to-dos os que fizeram o exame seformaram agora. Houve pes-soas que não haviam feito o re-gistro na época da formatura etiveram de prestar o exame,que passou a ser obrigatóriopara a obtenção do registro.

DC - O Exame de Suficiênciamostra que a pessoa está aptapara iniciar na profissão, masesta área exige atualizaçãoconstante. Não seria bom se

lugar de São Paulo tem pales-tras técnicas voltadas para ocontabilista. Todas as segun-das-feiras nós temos um ciclode palestra na sede do CRC-SP.Temos a TV CRC-SP, com umacervo de mais de 170 títulos,que trazem assuntos técnicos,atividades internas da entida-de e outros temas. Este conteú-do pode ser acessado por qual-quer pessoa em nossa páginana In terne t (www.crcsp .org.br). Com isso, só não estu-da quem não quer.

DC - Quais as ações do CRC-SPprogramadas para este ano?

Chiomento- Nós temos umaprogramação extensa previstapara 2011. Temos um centro dememória (leia na pág. 17), queabriga peças antigas que o pro-fissional de contabilidade usa-va. Com o prédio novo, estamostransferindo essas peças, ondeestamos montando um novocentro de memória, que serámuito mais moderno, poisgrande parte do acervo será vir-tual. O visitante poderá pegar oseu celular, baixar um progra-ma, mirar no holograma do ob-jeto exposto e ter acesso a todasas suas informações, em portu-guês, espanhol e inglês. Estecentro funcionará em um anexode nosso prédio. A inauguraçãoserá ainda este ano, antes danossa Convenção, que aconte-cerá em agosto próximo.

DC - Este também é o ano daConvenção dos Contabilistas doEstado de São Paulo, que ocorrea cada dois anos.

Chiomento - Esta é uma das

principais metas este ano, cujoevento acontecerá entre 17 e 19de agosto em Santos. Preten-demos levar cinco mil partici-pantes. O evento terá uma ca-racterística diferente das de-mais edições. Nós vamos terdois dias para debater o IRFSna área pública e dois dias deIRFS para os professores, poisserão eles os disseminadoresdas Normas Internacionais deContabilidade nas salas de au-la. O objetivo é levar mil parti-cipantes no evento da área pú-blica e outros mil professores.No meio desses dois grandesdebates vamos ter a grade nor-mal de nossa convenção, com aparticipação do Sescon-SP,Sindcont-SP, Ibracon, perícia,Conselho da Mulher etc.

DC - No cinema, quando há umcontador no enredo, quasesempre está envolvido emfraudes e golpes financeiros, ouseja, ele é o vilão. O senhor achaque Hollywood não tem uma boaimagem dos contabilistas?

Chiomento - No filme ALista de Schindler, o protago-nista Oscar Schindler, que temum contador judeu, transfor-ma uma fábrica de panelas emuma fábrica de armas e muni-ções. Em certo trecho ele dizque o pai sempre lhe dizia quetodo homem deveria ter três ti-pos de amigos: um médico, umpadre e um contador; o primei-ro para cuidar do corpo, o se-gundo para o espírito e o ter-ceiro para os negócios. O con-tador é o profissional que cui-da da saúde financeira donegócio. (CO)

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houvesse uma avaliaçãoperiódica para saber se oprofissional realmente estáat u a l i z a d o ?

Chi omento - Para poderprestar um bom serviço aosclientes, o profissional precisanecessariamente estar atuali-zado. As obrigações que se tempara com o cliente e para com o

Fisco forçam o profissional a seatualizar. Um exemplo são asnovas Normas Internacionaisde Contabilidade. O que nósdo CRC-SP fazemos é facilitaro processo para o profissional,de forma que ele tenha acessoàs informações de forma maisrápida. Durante a semana,quase todos os dias, em algum

Page 6: Dia do Contabilista

segunda-feira, 25 de abril de 20116 -.ESPECIAL DIÁRIO DO COMÉRCIO

Na festa dos contabilistas,uma convenção farta de informações

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AI O B , u m a d a sprincipais empre-sas do mercadonacional de infor-

mações empresar ia is nasáreas jurídica e regulatória,lançou a 6ª edição do livro"Imposto de Renda para Con-tadores", dos autores Cleôni-mo dos Santos e Sidney FerroBarros. Esta edição, com 788páginas, chega ao mercadocom uma versão ampliada eatualizada e tem como base alegislação vigente e estabele-cida em janeiro de 2011.

O livro mostra de forma cla-ra a aplicação das normas parao Imposto de Renda de PessoaJurídica relacionadas à Contri-buição Social sobre o Lucro, aoPIS/Pasep e à Cofins. A obrafoca também o tema do IR nasempresas enquadradas noSimples Nacional, além deorientar sobre questões polê-micas e aspectos menos clarosda legislação, mostrando posi-cionamentos e manifestaçõesdo Fisco e da jurisprudênciasobre tais temas. O seu preço éde R$ 100.

Outra novidade da IOB naárea editorial é o Manual doSimples Nacional, que chega asua 3ª edição. O livro é voltado

para o público composto porprofissionais da área contábil,auxiliares, micro e pequenosempresários e estudantes.

O livro, também de autoriade Cleônimo dos Santos e Sid-ney Ferro Barros, tem seu con-teúdo dividido em três partes:a primeira dedicada aos aspec-tos formais das microempre-sas e das empresas de pequenoporte. A segunda trata dos as-pectos fiscais, como cálculo doimposto devido, distribuiçãode lucros e obrigações acessó-rias. Na terceira, o leitor encon-tra a legislação básica que regea matéria.

A grande novidade, no en-tanto, fica por conta do novocapítulo incluído, voltado es-pecificamente ao Microem-preendedor Individual (MEI),que se caracteriza pelo recolhi-mento dos impostos e contri-buições abrangidos pelo Sim-ples Nacional, com valoresmensais de tributação fixos, in-dependentemente da receitabruta registrada no período. Opreço é de R$ 96,00.

Estes e outros livros da IOBpodem ser adquiridos no sitewww.iobstore.com.br ou pelotelefone 0800 7247560.

(CO)

Os contabi l is taspaulistas se pre-param para o seumaior evento, que

ocorre a cada dois anos. A 22ªConvenção dos Contabilistasdo Estado de São Paulo, tam-bém conhecida como Con-vencon, está programada pa-ra 17 a 19 de agosto no MendesConvention Center, em San-tos (avenida General Francis-co Glicério, 206). Serão cercade cinco mil participantes esteano, que poderão acompa-nhar as 45 palestras, diversoseventos paralelos e uma mo-derna Feira de Negócios. Estaé a oitava vez que Santos serásede da Convencon – os anosanteriores foram 1970, 1982,1989, 1991, 1993, 1999 e 2005. Oevento também já ocorreu emCampinas, Araraquara, Ri-beirão Preto, Águas de Lin-dóia e na capital paulista.

O tema escolhido este anofoi "Contabilidade Global:Evolução Profissional". Se-gundo o presidente do CRC-SP, Domingos Orestes Chio-mento, o evento terá uma ca-racterística diferente das de-mais edições. Durante doisdias haverá debates sobre asNormas Internacionais deContabilidade (IRFS) na áreapública e para os professoresdos cursos de Ciências Con-tábeis, pois são eles os disse-minadores das normas nas

salas de aula. O objetivo é le-var mil participantes noevento da área pública e ou-tros mil professores.

Constam ainda na progra-mação referente às NormasInternacionais de Contabili-dade as seguintes palestras:"IFRS para Pequenas e Mé-dias Empresas"; "A Conver-gência Internacional no Se-tor Público"; "Balanço Sociale o Relatório da Sustentabili-dade Face as Novas NormasInternacionais de Contabili-dade" e "IFRS- Novos Hori-zontes para oContador daP M E : D e s a-f i o s e S o l u-ções".

Outra atra-ção prevista éa Feira de Ne-g ó c i o s , q u etrará muitasnovidades para os profissio-nais da contabilidade. Nesseespaço os participantes pre-senciarão o lançamento deprodutos, serviços e moder-nos programas de tecnolo-gia da informação ofereci-dos pelos expositores. Seráuma ótima oportunidadepara atualizar os escritórios.Complementam a grade deprogramação ainda ativida-des com as Comissões CRCSP Jovem, CRC SP Mulher e

CRC SP Social.

Uma história de 67 anos

A Convecon aconteceupela primeira vez em julhode 1944, na sede do Sind-cont-SP (Sindicato dos Con-tabilistas de São Paulo) edesde então se consolidoucomo um instrumento depropagação de ideias, infor-mações e conhecimentos pa-ra contabilistas, empresá-rios e estudantes do setor.

A o l o n g od e s s e s 6 7anos, semprese destacoupor sua abor-dagem técni-ca, analítica eprát ica dosfatos que fo-r a m d e s t a-que na conta-bilidade por

meio da exposição do conhe-cimento e ponto de vista deprofissionais renomados dom e rc a d o .

A trajetória da convençãose entrelaça com as vitóriasconquistadas ao longo dessesanos. Um fato que revolucio-nou a profissão aconteceu em1946, mesmo ano da segundaedição da Convecon, com acriação do CFC (Conselho Fe-deral de Contabilidade) e osCRCs (Conselhos Regionais

de Contabilidade), a partir doDecreto-lei nº 9.295, assinadopelo presidente Eurico Gas-par Dutra.

Em 1965, o CRC-SP passoua ser uma das organizadorasda Convecon juntamente coma Fecontesp (Federação dosContabilistas do Estado deSão Paulo) e o Sindcont-SP.Hoje, outras entidades do Es-tado como Ibracon (Institutodos Auditores Independentesdo Brasil), Apejesp (Associa-ção dos Peritos Judiciais doEstado de São Paulo), Sescon-SP (Sindicato das Empresas eServiços Contábeis e das Em-presas de Assessoramento,Perícias, Informações e Pes-quisas no Estado de São Pau-lo) e a Aescon-SP (Associaçãodas Empresas de ServiçosContábeis do Estado de SãoPaulo) também fazem parteda organização do evento.

Tradicionalmente, desde2001, na solenidade de aber-tura da Convecon ocorre a en-trega da Medalha ProfessorHilário Franco, concedidapelo CRC SP. O prêmio é umahomenagem prestada aoContabilista que se distinguepor seus serviços prestados àcontabilidade.

As inscrições podems erfeitas no site www.conve-con.com.br ou nos telefones(11) 3824-5409 / 5368 /5706

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O arquivo deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido via Internet ao ambiente SPED. E a multa paraquem não cumprir o prazo será de R$ 5 mil. Especialistas dizem que muitas empresas ainda não estão preparadas para a nova fase

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Lázaro Rosa da Silva: "As informações passadas serão checadas e haverá penalidades em caso de erros"

Agrande novidadeem planejamentotributário este anoatende pela sigla

EFD-PIS/Cofins, cujo nomecompleto é Escrituração FiscalDigital para o PIS/Pasep e daContribuição para o Financia-mento da Seguridade Social(Cofins). É um arquivo digitalinstituído no Sistema Públicode Escrituração Digital (SPED)a ser utilizado pelas pessoas ju-rídicas de direito privado na es-crituração da Contribuição pa-ra o PIS/Pasep e da Cofins, nosregimes de apuração não-cu-mulativo e/ou cumulativo,com base no conjunto de docu-mentos e operações representa-tivos das receitas auferidas,bem como dos custos, despe-sas, encargos e aquisições gera-dores de créditos da não cumu-latividade.

Os documentos e operaçõesde escrituração representati-vas de receitas auferidas e deaquisições, custos, despesas eencargos incorridos serão rela-cionadas no arquivo da EFD-PIS/Cofins em relação a cadaestabelecimento da pessoa ju-rídica. A escrituração das con-tribuições sociais e dos crédi-tos será efetuada de forma cen-tralizada, pelo estabelecimen-to matriz da pessoa jurídica.

O arquivo da EFD-PIS/Co-fins deverá ser validado, assina-do digitalmente e transmitidovia Internet ao ambiente SPED.Lázaro Rosa da Silva, advogadotributarista do Cenofisco, expli-ca que foram definidos três gru-pos de empresas, cada um como seu prazo de entrega: "De abrila junho estão as grandes compa-nhias, que possuem um acom-panhamento tributário diferen-ciado e sujeitos à tributação doImposto sobre a Renda com ba-se no lucro real. De julho a se-tembro estão as demais empre-sas sujeitas à tributação do IRcom base no lucro real; e de ja-neiro a março de 2012 entram asdemais pessoas jurídicas sujei-tas à tributação com base no lu-

enviar o Dacon (Demonstrati-vo das Contribuições Sociais),por exemplo, mas este últimotende a ser extinto mais parafrente. A carga tributária temse mantido, mas a arrecadaçãotem aumentado acima do cres-cimento da economia. Isso sedeve a um maior controle doFisco, evitando a sonegação deimpostos".

Para Renato Matavelli, geren-

te de pesquisas e desenvolvi-mento da Sonda Software, a ar-recadação de impostos e contri-buições federais teve cresci-mento nominal de 9% em 2010em comparação com o ano ante-rior. De acordo com os relatóriosda Receita Federal, a arrecada-ção do PIS/Cofins cresceu14,66%, atingiu o valor deR$ 184,7 bilhões e é responsávelassim por cerca de 22% do total

arrecadado: "Visto a importân-cia de tais Contribuições no or-çamento federal, não é de se es-tranhar, por parte do Fisco, ograu de prioridade dado ao pro-jeto SPED - PIS/Cofins. Pode-mos citar, por exemplo, as cons-tantes reuniões do Fisco com ogrupo de empresas participan-tes do projeto EFD-PIS/Cofinspara discussão e homologaçãodo Programa Validador de Ar-

quivos (PVA), assim como a li-beração do Guia Prático versão1.0 com informações importan-tes para o preenchimento, alémda liberação de uma versão Betado novo PVA. Vale lembrar queserá um novo aplicativo (PVA),exclusivo para esta obrigação".

"Por outro lado, temos o gru-po de empresas obrigadas acumprir a legislação na data li-mite; cerca de dez mil organi-

zações estão mapeadas para oprazo de abril de 2011, mês deinício da obrigação, e junho,mês limite para a transmissãodo primeiro arquivo. Os doisdemais grupos terão até se-tembro e março de 2012, res-pectivamente, para a trans-missão do arquivo".

Para Matavelli, parece mui-to tempo, mas no início demarço último algumas empre-sas, inclusive do primeiro gru-po, ainda não haviam iniciadoou sequer estavam no iníciodos trabalhos necessários parao a tendimento do SPED-PIS/Cofins: "Isso se tornapreocupante, uma vez que es-tamos lidando com uma novaEscrituração Fiscal, atenden-do a contribuições que atual-mente não possuem livros fis-cais ou escrituração formal, oque, por si só já seria suficientepara gerar preocupações".

Segundo Matavelli, é precisoconsiderar também que, no cro-nograma das empresas, exis-tem outras demandas legaisque de alguma forma afetam ostrabalhos para o PIS/Cofins;por exemplo, o atendimento doBloco G (CIAP) na EFD - Fiscal,a qual terá os primeiros arqui-vos a serem entregues: "Destaforma, reiteramos a todos os en-volvidos, principalmente dosdois primeiros grupos de entre-ga, que iniciem os trabalhos omais cedo possível. A demorana escolha de parceiros ou solu-ções ainda não finalizadas po-derão se transformar num pro-blema sério no atendimento daobrigatoriedade, além de setornar um alvo possível de fis-calização".

(CO)

cro presumido ou arbitrado". Anão apresentação do EFD-PIS/Cofins no prazo determi-nado implicará em multa deR$ 5 mil por mês-calendário oufração, segundo informa o Arti-go 7º da Instrução NormativaRFB 1.052/10.

Para o advogado tributaristado Cenofisco, a Receita Federalvem aprimorando suas ferra-mentas de controle para inibir asonegação de impostos: "AEFD-PIS/Cofins faz parte doSistema Público de EscrituraçãoDigital, do qual faz parte a NotaFiscal Eletrônica, base do siste-ma. A EFD-PIS/Cofins é especí-fica para a sua área, mas as infor-mações passadas serão checa-das e haverá penalidades em ca-so de erros".

Na opinião do contador Se-bastião Gonçalves, conselhei-ro do CRC-SP (Conselho Re-gional de Contabilidade do Es-tado de São Paulo), se por umlado a adoção dos controles in-formatizados exige uma maioratenção por parte das empre-sas e dos contabilistas, por ou-tro ela tende a diminuir a buro-cracia no futuro, o que é posi-tivo para todos: "Em uma fasede transição, é comum que aburocracia até aumente, já queo meio eletrônico e o tradicio-nal convivem simultaneamen-te – além de enviar a EFD-PIS/Cofins, a empresa deverá

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Wagner Patrus: "A PC Sistemas beneficia o mercado atacadodistribuidor, que tem em sua rotina um alto volume de transações"

Ter os processos contá-beis cada vez maiscontrolados se tor-nou uma obrigação

para as empresas frente às exi-gências do Fisco, que constan-temente aperfeiçoa e cria re-gras de acompanhamento deinformações das organiza-ções. De olho nesta demanda,que atinge todo o mercado em-p re s a r i a l , a P C S i s t e m a s( ww w.p c i nf o rm a ti c a. c o m. b r) ,desenvolvedora de sistemasintegrados de gestão empresa-rial (ERP) para o mercado ata-cadista e de distribuidores,atualizou o seu módulo contá-bil, integrado ao sistema Win-Thor Distribuidor, proporcio-nando segurança e assertivi-dade dos dados contábeis dascompanhias do setor.

Segundo a empresa, nestanova versão do módulo contá-bil da PC Sistemas, o aumentona agilidade de análise dos re-sultados, que dispensa a cria-ção de um arquivo para integra-ção com outros sistemas e a ge-ração do arquivo para SPED-EFD Contábil (Sistema Públicode Escrituração Digital), são al-gumas das principais novida-des. As operações de compra,vendas, recebimento e paga-mento, rotinas que alimentamdiariamente a contabilidadedas empresas, entram no siste-ma, que por sua vez, automati-za todos os processos e aindagera relatórios de balancetes, li-vro diário e razão.

Empresas como o atacadistaCentro Sul já adotaram o siste-ma e as respostas às mudançasforam satisfatórias. Segundo ogerente de TI da empresa ata-cadista, Emerson Lins, o mó-dulo contábil do WinThor es-tabeleceu novas rotinas paracontrolar as informações de

maneira online e precisa: "APC Sistemas, além de imple-mentar o módulo, forneceuuma consultoria especializadasobre contabilidade e como omódulo da PC poderia nos be-neficiar. Hoje já percebemosclaramente que o aplicativo éessencial para as tomadas dedecisões na empresa".

A solução contábil possibili-ta um perfeito gerenciamentodas informações, eliminandotrabalhos duplicados, tempo econfiabilidade nas informa-ções. E o processo de imple-mentação pode ser realizadode maneira remota, o que ace-

lera ainda mais a operação deadesão do software.

Para o presidente da PC Sis-temas, Wagner Patrus, o mó-dulo contábil do WinThor es-tá adequado para a nova rea-lidade do cenário empresa-r i a l e p a r a o m e r c a d oaltamente competitivo: "APC Sistemas está cada vezmais atenta às melhores práti-cas de tecnologia para ofere-cer um pacote de serviços dealta performance, benefician-do assim o mercado atacadodistribuidor, que tem em suarotina um alto volume detransações diariamente".

Compatível com a NF-e 2.0

A Nasa jon (www.nasa-jon.com.br) informa que o seusistema de gestão administra-tiva e financeira Controller es-tá totalmente em conformida-de com a NF-e 2.0, trazendomais facilidade na adaptação,segurança na informaçãotransmitida ao Fisco e, princi-palmente, integração totalcom o web service da ReceitaFederal, dispensando a neces-sidade de um emissor.

A partir de 1º de abril, todosos estabelecimentos obrigadosa emitir Nota Fiscal Eletrônica

deverão utilizar a versão 2.0(NF-e 2.0), descrita no Manualde Integração do Contribuin-te, versão 4.01, da Receita Fe-deral. Todas as notas emitidasna versão anterior (1.10) nãoserão mais aceitas.

Uma das principais altera-ções da NF-e 2.0 é a adequaçãodo novo layout ao Simples Na-cional. Ante-r i o r m e n t e ,não existiamcampos pró-prios para asempresas tri-butadas pelosistema sim-pl i f icado, oq u e g e r a v aconfusão en-t r e m u i t o scontribuintes.

Outra mu-dança impor-tante está re-lacionada aor e g i s t r o d eemissão emc on ti ng ên ci a.Com a NF-e2.0, o contri-b u i n t e n ã oprecisa mais registrar a utiliza-ção dessas alternativas deemissão no Livro de Registrode Utilização de DocumentosFiscais e Termos de Ocorrência(RUDFTO). Agora, o registroda data, hora e justificativa pa-ra a contingência é feito no pró-prio arquivo da NF-e.

Além de trazer mais facili-

dade para o contribuinte, oController armazena as notasemitidas pela empresa, garan-tindo que as informações en-viadas ao Fisco não sejam per-didas. É importante lembrarque o sistema gratuito das Se-faz (Secretarias de Fazendados Estados) não armazenanotas e, caso haja problemas, o

processo de re-cuperação dasnotas perdidasé extremamen-te burocrático.

A Nasajonressalta que,caso o arquivoda NF-e não es-teja de acordoc o m a l g u m adas novas re-gras, não seráaceito pelo Fis-co. Com isso,ao mesmo tem-p o e m q u e aversão 2.0 danota eletrônicatraz diversasvantagens pa-r a o c o n t r i-buinte, como a

segurança do envio das infor-mações corretas, ela apresentatambém uma complexidademaior, o que torna a utilizaçãode sistemas amigáveis, quetornem o processo de emissãomais simples, como o Control-ler, da Nasajon, muito útil paraos empresários.

(CO)

Sistemasprecisos para

facilitara vida dasempr esas

PC Sistemas e Nasajon atualizam seussoftwares contábeis, todos compatíveiscom as novas exigências fiscais. Alguns

aplicativos à disposição, muito maiságeis, tornam mais fácil a

tomada de decisão pelas empresas

Divulgação

Page 9: Dia do Contabilista

segunda-feira, 25 de abril de 2011 ESPECIAL - 9DIÁRIO DO COMÉRCIO

Auditor eletrônico e outrasferramentas para evitar o erro

Nova versão do Auditor Digital identifica erros nas informações enviadas à Receita Federal e ainda ajuda naelaboração do planejamento tributário. E a busca da perfeição nessa área continua, como no caso das notas fiscais eletrônicas

AASIS Projetos (www.asisproje-tos.com.br), empresa de inteligên-cia fiscal e contábil, desenvolveu oAuditor Digital, uma ferramenta

para validar, auditar e certificar de maneira ele-trônica os arquivos do EFD PIS/Cofins, SPEDFiscal, SPED Contábil e Sintegra a serem envia-dos ao Fisco. E também permite uma busca porincentivos e reduções legais previstos na legis-lação para auxiliar no planejamento tributárioda empresa. Com este sistema, a ASIS atende àcrescente necessidade das empresas de estaremde acordo com as normas tributárias federais,estaduais e municipais, sobretudo após a im-plementação do projeto SPED.

Segundo Ulisses Brondi, diretor de produtosda ASIS, ao contrário das auditorias convencio-nais, o Auditor Digital possibilita a conferênciade 100% dos dados contidos nos arquivos doSPED a uma velocidade comparável à de ope-rações com cartões de crédito. São até quatro ní-veis de avaliação, desde análises estruturais atécomplexos cruzamentos fiscais: "Uma grandevantagem do nosso produto é que o cliente nãoprecisa instalar nada em seu ambiente compu-tacional, evitando o trabalho de integração ecustomização, que além de demandarem muitotempo, são muito caras. Tudo é feito via web, nomodelo SaaS (software como serviço)".

De acordo com Brondi, basta que o ERP ousistema do cliente esteja apto a enviar o arquivotxt pela internet para o Fisco. As análises e va-lidações são feitas no próprio arquivo a ser en-viado para a Receita Federal, por isso não é ne-cessário nenhuma instalação no cliente. Após achecagem das informações, o Auditor Digital écapaz de gerar diversos relatórios, permitindofazer uma análise tributária de toda a empresa:"A área fiscal passou a ser uma área de negóciosdas empresas. Tudo começa com uma classifi-cação fiscal bem feita, enquadrando cada pro-duto em sua alíquota devida. Temos clientesque economizaram R$ 700 mil somente nestaclassificação".

Na opinião do executivo, com a complexida-de da legislação brasileira, é importante que ascompanhias busquem o apoio de empresas es-pecializadas que acompanhem e analisem afundo a legislação vigente e suas constantes al-terações, para garantir suaconformidade com as normastributárias: "As áreas fiscaispossuem papel estratégico eimpactam diretamente no re-sultado das empresas, dentrodeste contexto a nossa missão éjustamente reduzir de formapreventiva os riscos fiscais aosquais as grandes companhiasestão expostas, além de encon-trar maneiras de obterem be-nefícios fiscais de acordo com aprópria legislação".

O modelo de comercializa-ção do Auditor Digital é por li-cença de uso, com preços quevariam de R$ 5 mil a R$ 120 milao ano, de acordo com o núme-ro de arquivos auditados."Com pouco mais de um anode funcionamento já atende-mos a mais de 80 clientes, in-cluindo empresas privadas eescritórios de contabilidade,que prestam serviços para di-versos clientes", diz Brondi.

Além do Auditor Digital, aASIS Projetos oferece soluçõesindependentes que se comple-mentam de forma integrada àcadeia tributária empresarial:"Dos clientes que prospecta-mos, 99% possuem problemasfiscais que são resolvidos comnossos soluções". A ASIS éuma empresa que atua exclusi-vamente na área fiscal e contá-bi l , unindo tecnologias eknow-how de profissionaisexperientes na área tributária.

Parceria de sucesso

A IOB (www.iob.com.br),uma das principais empresasdo mercado de informaçõesempresariais nas áreas jurídicae regulatória, firmou recente-mente uma parceria com oGrupo Skill (www.grupos-kill.com.br), especializado emconsultoria tributária, conta-bilidade e tecnologia da infor-mação. Com este acordo, oGrupo Skill, que conta com aferramenta de gestão TripleOne de inteligência fiscal paraa plataforma SAP BusinessOne, integra a solução IOB Prí-meo às suas ofertas com o ob-jetivo de prestar serviços parapré-validação de conteúdo tri-butário das Notas Fiscais Ele-trônicas emitidas, apontando

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Gilberto Fishel: "Caminhamos para a total digitalização dos processos da Receita Federal"

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A aplicação de gestão empresarial integrada doGrupo Skill está direcionada a uma carteira declientes formada por empresas de médio e peque-no porte, utilizada até o momento por cerca de do-ze mil usuários: "Com a fiscalização mais ágil eeletrônica, será praticamente impossível a sone-gação e, por isso, a importância de uma atuaçãoempresarial mais preventiva. Com a parceria IOBe Grupo Skill será possível realizar uma verifica-ção em todos os campos da NF-e Federal, em tem-po real, evitando o envio de dados errôneos. Alémde potencializar novos negócios para o GrupoSkill, em todas as suas frentes de atuação, a par-ceria com o IOB abre oportunidades para nossosparceiros de negócios e clientes que integram oERP da SAP", destaca Viviam Posterli, sócia-dire-tora do Grupo Skill.

Gilberto Fishel, presidente da IOB, diz queacordos como este são de fundamental impor-tância, pois agregam valor à oferta de soluçõesque permitem a emissão confiável das notas fis-cais: "Este é um tema fundamental atualmente,tendo em vista que caminhamos para a total di-gitalização dos processos da Receita Federal.Penso que a utilização do Triple One atrelado aoIOB Prímeo é um avanço em direção à moder-nização dos sistemas de gestão".

Esta parceria está totalmente alinhada ao'Programa de Canais e Alianças da IOB', cujo ob-jetivo é construir relações sustentáveis entre aIOB e as diferentes empresas de serviços de TI,de consultoria, integradores e de desenvolvi-mento de negócios: "Neste contexto, a aliançacom o Grupo Skill se mostra altamente positiva,uma vez que a ferramenta desenvolvida pelaempresa é a única solução fiscal premiada e ho-mologada pela SAP no Brasil".

(CO)

Page 10: Dia do Contabilista

segunda-feira, 25 de abril de 201110 -.ESPECIAL DIÁRIO DO COMÉRCIO

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Unisescon, Universidade Corporativa do Sescon-SP, enriqueceu seu currículo ainda mais nestaparceria com a Trevisan Escola de Negócios

credito

Antoninho Trevisan: "A ciência vem conquistando importância, prestígio,reconhecimento e mostrando sua relevância para o desenvolvimento do País"

Para acompanhar asdemandas do merca-do diante das evolu-ções tecnológica, so-

cial e econômica, que exigemcada vez mais aperfeiçoamen-to das empresas e de seus pro-fissionais, a UniversidadeCorporativa do Sescon-SP e aTrevisan Escola de Negóciosiniciaram em março uma am-pla parceria; a Trevisan fará acogestão da Unisescon e deseus cursos voltados ao apren-dizado permanente a profis-sionais já formados, principal-

mente empreendedores.Com a reestruturação, as au-

las serão no novo prédio doSescon-SP e Aescon-SP, inau-gurado dia 22 de março. O pré-dio possui doze andares, 8.800metros quadrados, e foi cons-truído ao lado do atual edifí-cio-sede das entidades na ave-nida Tiradentes, 960, no bairropaulistano da Luz. "Nossa pre-missa, desde que criamos aUnisescon em 2005, sempre foicomplementar, com informa-ção atualizada, a fundamentalformação oferecida pelos cur-

sos técnicos e superiores e,agora, com esta nova estruturae por meio dessa parceria, po-demos alcançar ainda mais re-sultados e benefícios para a so-ciedade", afirma o presidenteda entidade, José Maria Chapi-na Alcazar.

Para ele, essa remodelaçãoda Unisescon vem em boa ho-ra, tendo em vista a exigênciade aprimoramento permanen-te imposta pelo mercado. Du-rante a inauguração, o presi-dente da entidade falou da suasatisfação em concluir as obras

de ampliação da sede, frisandoque o novo prédio é resultadodos trabalhos de todos os queintegram ou já integraram asdiretorias: "É fruto da dedica-ção de homens e mulheres queestiveram à frente da entidadenos últimos 62 anos".

Representando o governopaulista, o vice-governador esecretário do Desenvolvimen-to Econômico de São Paulo,Guilherme Afif Domingos,destacou o pioneirismo do Ses-con-SP em investir na área daeducação: "Essa é uma visão

nova dentro das entidades declasse. O Brasil está pronto pa-ra explodir e a qualidade nessecontexto será ainda mais fun-damental".

Afif Domingos ainda reafir-mou a parceria entre o sindica-to e o governo na busca peladesburocratização: "Os conta-dores são grandes parceiros dogoverno, pois podemos cha-má-los de agentes de desen-volvimento". O contador e di-retor presidente da TrevisanEscola de Negócios, Antoni-nho Marmo Trevisan, falou dasua satisfação em ver a evolu-ção da contabilidade no Brasile no mundo: "A ciência vemconquistando importância,prestígio, reconhecimento emostrando sua relevância pa-ra o desenvolvimento do País".Por isso, as novas instalaçõesda Unisescon são bem-vindas,uma vez que abrigará o "co-nhecimento contábil".

Como toda UniversidadeCorporativa, a Unisescon nãoconcorre com as instituiçõesacadêmicas, mas busca assu-mir um papel complementarna qualidade de polo de edu-cação continuada para setoresdo empreendedorismo brasi-leiro. Sua razão é o aprimora-mento profissional.

A Trevisan Escola de Negó-cios está desde sua criação,em 1999, enraizada no am-biente corporativo e faz parte

do seleto grupo de 50 institui-ções privadas de ensino supe-rior consideradas de excelên-cia pelo primeiro ranking ofi-cial do Ministério da Educa-ção (MEC), de um total de1.662 instituições deste tipoavaliadas no Brasil pelo Índi-ce Geral de Cursos (IGC). "Oobjetivo dessa parceria é con-tribuir com o nosso conheci-mento em gestão educacionalpara o crescimento aindamaior da Unisescon e ampliaras possibilidades de qualifi-cação do profissional do am-biente contábil", afirma Fer-nando Trevisan, diretor-geralda Trevisan Escola de Negó-cios. "Ao unirmos a disponi-bilização de uma nova sedepara a Unisescon com os co-nhecimentos e experiênciasde gestão educacional que aTrevisan possui, caminhamospara uma fase de grandes fei-tos", disse Chapina Alcazarao informar sobre a expansãoda grade de cursos oferecidospara diversas áreas econômi-cas e de negócios.

Para a classe contábil, a pri-meira novidade serão os cur-sos preparatórios ao Examede Suficiência, instituído noúltimo ano pela nova Lei deRegência da Contabilidade(12.249/2010). O próximoexame deverá ocorrer em se-t e m b ro .

(CO)

Page 11: Dia do Contabilista

segunda-feira, 25 de abril de 2011 ESPECIAL - 11DIÁRIO DO COMÉRCIO

Um drama: tributos demais,serviços públicos de menos

Levantamento do IBPT mostra que, no ano passado, cada brasileiro pagouR$ 6.722,38 em impostos, aumento de R$ 998,96 em relação a 2009. E tudo isso semnenhuma contrapartida na qualidade dos serviços públicos oferecidos à população

Mário Miranda/LUZ

João Eloi Olenike: "Os cidadãosbrasileiros estão no seu limite de

capacidade de pagamento de tributos"

Um estudo realizado peloIBPT - Instituto Brasileiro

de Planejamento Tributáriomostra que a carga tributáriabrasileira cresceu significati-vamente em 2010 e atingiu35,04% do PIB (produto Inter-no Bruto), o que representa umaumento nominal de arrecada-ção de R$ 195,05 bilhões em re-lação a 2009 (17,80%). Os da-dos revelam ainda que a cargatributária em relação ao PIB te-ve um crescimento de cincopontos percentuais nos últi-mos dez anos, passando de30,03% no ano de 2000 para35,04% em 2010.

Conforme o estudo apresen-tado pelo IBPT, a arrecadaçãofederal apresentou crescimen-to nominal de R$ 137,13 bi-lhões (18,05%), enquanto a ar-recadação dos Estados aumen-tou R$ 50,77 bilhões (17,51%) eos tributos municipais cresce-ram 14,27%, em termos nomi-nais (R$ 7,14 bilhões). A cargatributária per capita do perío-do cresceu 17,45% (nominal).

Os números demonstramque a carga tributária de 2010registrou crescimento recor-de, com arrecadação expressi-va, se comparada ao ano ante-rior, com um crescimento no-minal de 17,80%. Para o presi-d e n t e d o I B P T, J o ã o E l o iOlenike, nos últimos dez anosos governos retiraram da so-ciedade brasileira R$ 1,85 tri-lhão a mais do que a riquezagerada no País: "O agravante éque esses recursos não foramaplicados adequadamente,no sentido de proporcionarserviços públicos de qualida-de à população. Todos nósprecisamos cobrar da admi-nistração pública uma redu-ção imediata da carga tributá-ria, com a diminuição das alí-quotas dos principais tribu-tos, medidas que venham adesafogar os cidadãos brasi-leiros, que estão no seu limitede capacidade de pagamentode tributos".

O total da arrecadação em2010 foi de R$ 1,290 trilhão con-tra uma arrecadação em 2009de R$ 1,095 trilhão, com umcrescimento nominal de R$195,05 bilhões. Os tributos quemais contribuíram para talcrescimento foram: ICMS (R$40,72 bilhões), INSS (R$ 32,87bilhões) e Cofins (R$ 21,80 bi-lhões) e Imposto de Renda (R$16,60 bilhões).

No ano de 2010, cada brasi-leiro pagou R$ 6.722,38, um au-mento de R$ 998,96 em relaçãoa 2009.

Na conclusão do estudo, oIBPT afirma que o crescimen-to da carga tributária brasilei-ra perdurará enquanto nãohouver a redução das alíquo-tas dos principais tributos,pois a multi-incidência tribu-tária, característica sem simi-lar em outros países, faz comque a arrecadação tributáriasempre cresça mais que a evo-lução do PIB.

O IBPT realiza o acompa-nhamento regular da carga tri-butária no País. No setor públi-co a Secretaria para AssuntosFiscais do BNDES (www.fede-rativo.bndes.gov.br), o IBGE -Instituto Brasileiro de Geogra-f ia e Estat íst ica (www.ib-ge.gov.br), a Secretaria da Re-ceita Federal (www.receita.fa-zenda.gov.br) e o TCU - Tribu-n a l d e C o n t a s d a U n i ã o(www.tcu.gov.br) fazem o

dologias dos estudos residemem alguns fatores, com a cons-tatação de que todos os levan-tamentos utilizam a mesmabase de dados para o cálculodas arrecadações federais (Se-cretaria da Receita Federal,INSS e Caixa Econômica Fede-ral) e estaduais (Confaz - Con-selho Nacional de Política Fa-zendária).

A Receita Federal não consi-dera os valores recolhidos a tí-tulo de multas, juros e correçãomonetária, como também nãofaz o cômputo das contribui-ções corporativas e das custasjudiciais; e estima as arrecada-ções tributárias municipaisatravés da variação dos tribu-tos estaduais.

O IBGE não considera as ta-xas e contribuições de melho-ria que tenham como contra-partida a prestação de servi-ços; desconsidera totalmenteos valores relativos à contri-buição para a previdência dosservidores federais estatutá-rios e militares.

O BNDES faz uma estimati-va dos tributos municipaisatravés de um levantamentopreliminar das arrecadações

das três principais capitais(São Paulo, Rio de Janeiro deJaneiro e Belo Horizonte); e fazuma estimativa dos valores deoutros tributos cuja arrecada-ção não é conhecida, utilizan-do a mesma variação dos tri-butos conhecidos.

Já o IBPT considera todos osvalores arrecadados pelas trêsesferas de governo (tributosmais multas, juros e correção).Para o levantamento das arre-cadações estaduais e do Dis-trito Federal, ele utiliza comobase de dados, além do Con-faz, os valores divulgados pe-

las Secretarias Estaduais deFazenda e Secretaria do Te-souro Nacional do Ministérioda Fazenda, pois alguns Esta-dos demoram a entregar seusrelatórios ao Confaz. Quantoàs arrecadações municipais, oIBPT faz um acompanhamen-to dos números divulgadospor 1.213 municípios que di-vulgam seus números ematenção à Lei de Responsabili-dade Fiscal, e também atravésdos números divulgados pelaSecretaria do Tesouro Nacio-nal e dos Tribunais de Contasdos Estados. (CO)

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mesmo levan-tamento. A fal-ta de uma me-todologia ofi-cial de cálculof a z c o m q u ecada uma dasentidades ouórgãos utilizecritérios dife-rentes, haven-do diferençasentre os resul-t a d o s , s e m ,contudo, com-prometer osobjet ivos decada um deles,que é prestari n f o r ma ç õ e ssobre o mon-tante de recur-sos transferi-dos da econo-m i a p a r a o spoderes públi-cos federal, es-taduais e mu-nicipais. As-sim como a in-flação é medida por diversosíndices, calculados por entida-des públicas e privadas, as es-tatísticas da carga tributária

permitem à sociedade não fi-car refém de pesquisas gover-namentais.

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Page 12: Dia do Contabilista

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Marilene Leite: "Asmulheres ocupamcada vez maisespaço nasociedade e nomercado detrabalho. Na áreade contabilidadenão é diferente"

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Uma atividade quase exclusiva dos homensno passado, hoje tem a participação de 37%

das mulheres. E sem modéstia, pois são"mais cuidadosas, atenciosas e

comprometidas com os clientes", segundoMarilene Leite, do Conselho Regional de

Contabilidade do Estado de São Paulo

Em 1950, as mulheresrepresentavam ape-nas 4,3% do total deprofissionais de con-

tabilidade no País. Atualmen-te, este percentual saltou para37% em um universo de maisde 496 mil profissionais. A pre-sença feminina no setor tam-bém é significativa no Estadode São Paulo: representa 33%dos 117 mil profissionais ematividade, em torno de 39 milmulheres contabilistas. Maselas querem mais espaço e porisso, a cada dois anos, promo-vem um evento nacional. A oi-tava edição do Encontro Na-cional da Mulher Contabilistaserá entre os dias 19 e 21 dem a i o , e m C a l d a s N o v a s ,Goiás. Estão sendo esperadas2.200 participantes.

"As mulheres estão ocupan-do cada vez mais espaço na so-ciedade e no mercado de traba-lho; e o Brasil tem hoje a suaprimeira presidente mulher.Na área de contabilidade, a si-tuação não é diferente: o núme-ro de mulheres contabilistastem aumentado, tanto que nasescolas de contabilidade asmulheres já são maioria", afir-ma Marilene de Paula MartinsLeite, coordenadora da Comis-são da Mulher do ConselhoRegional de Contabilidade doEstado de São Paulo (CRC-SP).Para ela, algumas característi-cas femininas contribuem parao sucesso das mulheres nestaárea: "Além do preparo técnicoque todos os profissionais de-vem ter, as mulheres são maiscuidadosas em seu trabalho,

são mais atenciosas e compro-metidas com os clientes".

Mas o panorama nem semprefoi assim. No passado, a área decontabilidade era um redutoquase que exclusivamente mas-culino. Tanto que foi criado oEncontro Nacional de MulherContabilista, que surgiu paraquebrar barreiras. O primeiroevento ocorreu na capital cario-ca, em 1991, junto com a 43ªConvenção dos Contabilistasdo Estado do Rio de Janeiro. Osucesso resultou na elaboraçãoda segunda e da terceira ediçõesdo evento, nas cidades de Salva-dor (1992) e Maceió (1999), res-pectivamente. Em 2001, o desta-que foi para o II EncontroSul/Sudeste da Mulher Conta-bilista, em Búzios (RJ).

A partir de então, o evento

passou a ocorrer a cada doisanos. Em 2003, o Conselho Fe-deral de Contabilidade (CFC)promoveu em Minas Gerais oIV Encontro Nacional da Mu-lher Contabilista, em parceriacom o CRC-MG. Em Aracaju(SE), em 2005, o V EncontroNacional da Mulher Contabi-lista reuniu mais de 1.200 pro-fissionais, além de líderes devários segmentos, para deba-ter os diversos papéis da mu-lher na sociedade. Uma diver-sificada programação, comopor exemplo, o exercício daprofissão contábil, marketingpessoal, saúde e educação ofe-recidas aos participantes.

O VI Encontro Nacional daMulher Contabilista, realizadode 7 a 9 de junho de 2007 em Flo-rianópolis (SC), superou todas

as expectativas. O número deinscritos somou 2.103 partici-pantes, lotando o auditório doCentrosul. A sétima edição doevento, de 7 a 9 de maio de 2009em Vitória (ES) teve como lema"A força da união: ação, con-quista e vitória!" A programa-ção foi composta por painéis epalestras de especialistas de re-nome nacional, além de mo-mentos para o entrosamento e adescontração, com peça de tea-tro e festa temática.

Segundo Marilene, no VIIIEncontro Nacional, no próximomês em Goiás, o tema será "Mu-lher: Conhecimento, Criativi-dade e Leveza". A programaçãoserá composta de painéis e pa-lestras de especialistas de reno-me nacional, além de momen-tos para o entrosamento e a des-

contração com festas temáticas.A palestra de abertura será feitapelo maestro João Carlos Mar-tins, cuja história de superaçãofoi tema da escola de samba Vai-Vai, campeã deste ano do carna-val paulistano - pianista reno-mado, após alguns acidentes eproblemas de saúde, teve o mo-vimento das mãos comprometi-do; tornou-se um maestro desucesso.

Entre as palestras, o desta-que acontecerá no dia 20/05 às14h, com o painel "O Brasil ru-mo a convergência". Na oca-sião, serão debatidos temas co-mo contabilidade societária,contabilidade pública, audito-ria, eXBRL (sigla em inglês pa-ra linguagem extensível de in-formações empresariais).

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Exame de Suficiência volta amedir a qualidade do profissionalEsse exame, que testa a capacidade dos novos profissionais, foi interrompido em 2005 e voltou este ano para bacharéis em Ciências

Contábeis e técnicos em Contabilidade. Os candidatos precisam de pelo menos de 50% de acerto para conseguir o registro nos CRCs

Sérgio de Souza: "Pelo número defaculdades de Ciências Contábeis, o número

de candidatos deveria ser bem maior"

Paulo Pampolin/Hype

No último dia 27 demarço foi realiza-do o Exame de Su-ficiência, aplicado

simultaneamente pelo sistemaCFC/CRCs em todo o País. Pa-ra solicitar o registro profissio-nal no CRC (Conselho Regio-nal de Contabilidade), os apro-vados precisam acertar pelomenos 50% da prova para ob-ter a certidão de aprovação, vá-lido pelo período de dois anos.A lista de aprovados deve serdivulgada no fim de maio. Oexame foi apli-cado entre 2000e 2005, suspen-so por ordemjudicial e retor-nou este ano.

F o r a m16.608 candi-datos de 116 ci-dades em todoo Brasil. No Es-t a d o d e S ã oPaulo foi regis-trado o maiornúmero de inscritos, com4.597, sendo 3.740 bacharéisem Ciências Contábeis e 857técnicos em Contabilidade. Ogabarito do Exame de Sufi-ciência pode ser acessado nosite www.crcsp.org.br

Após aprovação da Lei nº12.249/2010, o Exame de Sufi-ciência tornou-se obrigatório,estabelecendo que os profis-sionais da área contábil so-mente poderão exercer a pro-fissão mediante conclusão docurso de graduação em Ciên-cias Contábeis ou Técnico emContabilidade e após aprova-ção em Exame de Suficiência eregistrados no Conselho Re-gional de Contabilidade. Aavaliação ocorrerá duas vezesao ano; a próxima edição estámarcada para setembro.

Para o presidente do CRCSP, Domingos Orestes Chio-mento, essa 1ª edição de 2011do Exame de Suficiência su-perou as expectativas: "Hou-ve uma boa receptividade,otimismo e consciência daresponsabilidade profissio-nal dos candidatos. A dinâ-mica dos negócios muda a to-do o momento e os profissio-nais precisam acompanhar asexigências para subsidiar asinformações que serão disse-minadas para o mundo eco-nômico".

Juarez Domingues Carnei-ro, presidente do ConselhoFederal de Contabilidade, fazuma anál ise semelhante :"Ainda não temos os resulta-dos finais, com o número deaprovações, mas o número deinscritos ficou dentro do es-perado e não houve nenhumaanormalidade registrada nosEstados. É preciso lembrarque muitos que se formaramna metade de 2010 não preci-saram prestar o exame, so-mente aqueles que termina-ram o curso em dezembro".Ele explica que de 2000 a 2005foram aplicados dez Examesde Suficiência. Nas últimasedições, a média de aprova-ção estava em 60%: "A nossaexpectativa é que o nível dereprovação continue em 40%.

E, por essa razão, o exame aser aplicado em setembro de-verá ter mais inscritos, so-mando-se os novos forman-dos e os reprovados no examede março".

Curso preparatórioPara o professor Sérgio Ale-

xandre de Souza, da TrevisanEscola de Negócios, o númerode inscrito foi baixo: "Pelo nú-mero de faculdades de Ciên-cias Contábeis, este númerodeveria ser bem maior. Acredi-

to que muitaspessoas f ica-ram com receiode fazer esteprimeiro exa-me, vão ver onível de difi-c u l d a d e , s epreparar e ten-tar a segundaedição em se-t e m b ro " .

A Trevisanm o n t o u u m

curso preparatório para o Exa-me de Suficiência, com cargahorária de 132 horas e trezedisciplinas. A turma tinha ape-nas 25 pessoas, cada uma de-sembolsou R$ 960. "O nível deconhecimento da turma eramuito heterogêneo. Por outrolado, o nível de dificuldade daprova não era grande. O CFCoptou por um nível médio e o

candidato tinha de acertar pe-lo menos 50% das questões".Segundo Souza, o exame daOAB (Ordem dos Advogadosdo Brasil) possui um nível dedificuldade muito maior.

No segundo semestre, a Tre-visan deverá abrir um novocurso preparatório, inclusivejunto com a Unisescon-SP(Universidade Corporativa doSescon SP).

Uma históriaO Exame de Suficiência foi

obrigatório entre 2000 e 2005.O seu objetivo é o de garantirque os profissionais entrem nomercado possuem capacitaçãomínima para desempenharsuas funções, tanto técnicosem Contabilidade como ba-charéis em Ciência Contábeis.O exame foi suspenso na épocapor ordem judicial. Apesar detodos os benefícios que o exa-me trouxe, profissionais daclasse contábil argumentavamque era inconstitucional, já queessa obrigatoriedade da apro-vação no referido exame foifeito por meio de resolução,mero ato administrativo nor-mativo, e não por uma lei.

Assim, Conselho Federal deContabilidade teria ferido oPrincípio Constitucional doLivre Exercício Profissional,pelo qual, de acordo com o in-ciso XIII do Art.5. da Constitui-ção, diz que "É livre o exercíciode qualquer trabalho, ofício ouprofissão, atendidas as qualifi-cações profissionais que a leiestabelecer".

Na última década, o merca-do presenciou a criação de di-versas faculdades, centros uni-versitários e universidades,principalmente na área priva-da. O ensino passou a ser umnegócio, muitas vezes privile-giando mais o lucro do que aqualidade na formação dos fu-

turos profissionais. Preocupa-da com este fato, a CFC insti-tuiu, em 1999, através da Reso-lução CFC nº 853/99 (poste-r iormente al terada pelasResoluções 928/02, 933/02 e994/04) o Exame de Suficiên-cia como requisito para obten-ção do Registro Profissional.Dessa forma, o CFC procurouexercer a sua principal função,de fiscalizar o exercício da pro-fissão contábil e garantir a qua-lidade dos serviços prestadospelos profissionais da área.

A redação do Art. 2º da re-solução que o instituiu o Exa-me de Suficiência explicavaque se tratava de uma "provade equalização destinada a

comprovar a ob-tenção de conheci-m e n t o s m é d i o s ,consoante os con-teúdos programá-ticos desenvolvi-dos no curso de ba-charelado de Ciên-cias Contábeis e noCurso Técnico deContabilidade". Oexame era aplicadoatravés de dois ti-pos de provas, umapara bacharéis emCiência Contábeise outra para técni-cos de Contabilida-de (posteriormen-t e , e n t r e 2 0 0 4 e2007, o CFC deixoude emitir o registropara esta catego-r i a ) . A s p r o v a seram rea l izadasduas vezes ao ano,nos meses de mar-ço ou abril e setem-bro ou outubro, e

simultaneamente em todo oterritório nacional. O profis-sional recém-formado só po-deria de fato registrar-se noConselho Regional de sua ju-risdição após receber a certi-dão de aprovação, obtida me-diante a obtenção de no míni-mo 50% dos pontos possí-veis.

No dia 11 de junho de 2010foi sancionada pelo presidented a R e p ú b l i c a a L e i12.249/2010 que, dentre ou-tras coisas, alterou diversosdispositivos constantes da Leide Regência da Profissão Con-tábil, entre elas a volta do Exa-me de Suficiência.

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Consultora da Moore Stephens, Lygia Caroline Carvalho explica os principaispontos a serem considerados na contabilização dos ativos imobilizados dentro

das normas internacionais. E afirma que todas as sociedades devem se submeterDivulgação

Lygia Carvalho: "A lei induz a acreditar que as normas internacionaisde contabilidade são destinadas apenas às sociedades de grande porte"

Em janeiro de 2000, aComissão de ValoresMobiliários (CVM)elaborou um ante-

projeto de lei de reforma da Lei6.404/76 com o objetivo de mo-dernizar e harmonizar a lei so-cietária com os princípios fun-damentais e melhores práticascontábeis internacionais e in-serir o Brasil no atual contextode globalização econômica.Este processo culminou na Lein° 11.638, de 28/12/2007, quealterou e revogou dispositivosda Lei no 6.404, de 15 de de-zembro de 1976, e da Lei no6.385, de 7 de dezembro de1976, e estendeu a todas as so-ciedades disposições relativasà elaboração e divulgação dedemonstrações financeiras."Embora a lei induza a acredi-tarmos que as normas interna-c ionais de contabi l idade(IFRS) são destinadas apenasàs sociedades de grande porte,ainda que não constituídas soba forma de sociedades porações, vale-nos demonstrarque tais regras são aplicáveis atodas as sociedades", observaLygia Caroline S. Carvalho, ge-rente de consultoria tributáriada Moore Stephens Auditorese Consultores.

Segundo ela, diante da leitu-r a d o a r t i g o 3 º d a L e i11.638/2007, observa-se que"aplicam-se às sociedades degrande porte, ainda que nãoconstituídas sob a forma de so-ciedades por ações, as disposi-ções da Lei nº 6.404, de 15 dedezembro de 1976, sobre escri-turação e elaboração de de-monstrações financeiras e aobrigatoriedade de auditoriaindependente por auditor re-gistrado na Comissão de Valo-res Mobiliários".

Ainda o parágrafo 1º deter-mina que "considera-se degrande porte, para os fins ex-clusivos desta Lei, a sociedadeou conjunto de sociedades sobcontrole comum que tiver, noexercício social anterior, ativot o t a l s u p e r i o r a R $240.000.000,00 (duzentos equarenta milhões de reais) oureceita bruta anual superior aR$ 300.000.000,00 (trezentosmilhões de reais)".

De acordo com a consultora,em relação às sociedades limi-tadas, regulamentadas peloCódigo Civil, o artigo 1.179dispõe que o empresário e a so-ciedade empresária são obri-gados a seguir um sistema decontabilidade, mecanizado ounão, com base na escrituraçãouniforme de seus livros, emcorrespondência com a docu-mentação respectiva, e a levan-tar anualmente o balanço pa-

trimonial e o de resultado eco-nômico: "Mesmo que as socie-dades limitadas não tenhamseu estatuto jurídico regradopela Lei 6.404/1976, os dispo-sitivos do Código Civil nãodispõem sobre padrões contá-beis mais detalhados. Devido atal ausência, devem ser obser-vados os dispositivos da Leidas Sociedades por Ações (Lei6.404/1976). Ademais, os só-cios quotistas poderão preverno contrato social a regênciasupletiva da sociedade limita-da pelas normas da sociedadeanônima, obrigando a aplica-

ção das regras contábeis pre-vistas na Lei 6.404/1976".

Ela explica que, até mesmopor força dos relacionamentoscomerciais, concessão de em-préstimos financeiros, finan-ciamentos, concorrências pú-blicas, exigências de investi-dores ou outras questões se po-de exigir o cumprimento daspráticas contábeis nos padrõesinternacionais (IFRS). Valedestacar que os Pronuncia-mentos Contábeis (CPCs) fo-ram idealizados e deliberadospelo Conselho Federal de Con-tabilidade (CFC).

Portanto, as sociedades li-mitadas, mesmo que não en-quadradas como sociedadesde grande porte, não estão ex-cluídas das regras dos novospadrões contábeis brasileiros.As normas contábeis instituí-das pela Lei 11.638/2007 de-vem ser aplicadas e observa-das por todas as sociedades se-diadas no País independenteda espécie societária.

A consultora observa que,diante das mudanças contá-beis introduzidas pela Lei11.638/2007, a Lei 11.941/2009instituiu o Regime Tributário

de Transição (RTT) de apura-ção do lucro tributário, que tra-ta dos ajustes tributários de-correntes dos novos métodos ecritérios contábeis, com o fimde buscar a neutralidade tribu-tária: "O RTT passou a ser obri-gatório a partir do ano-calen-dário 2010 e vigerá até a entra-da em vigor de lei que discipli-ne os efeitos tributários dosnovos métodos e critérios con-tábeis, buscando a neutralida-de tributária. Ela deverá seraplicada para a apuração doImposto sobre a Renda (IRPJ),da Contribuição Social sobre oLucro Líquido (CSLL), daContribuição para o PIS/PA-SEP e da Contribuição para oFinanciamento da SeguridadeSocial (Cofins)".

Assim, os novos métodoscontábeis deverão ser neutrali-zados no momen-to da apuraçãodos tributos cita-dos. Uma das alte-rações dos crité-rios contábeis é otratamento para oativo imobilizadoe o critério parasua depreciação:"O CPC 27 prescreveo tratamento contábilpara ativos imobiliza-dos, de forma que os usuá-rios das demonstrações con-tábeis possam discernir a in-formação sobre o investimen-to de uma entidade em seusativos imobilizados, bem co-mo as mutações nesse ativo. Osprincipais pontos a serem con-siderados na contabilizaçãodos ativos imobilizados: o re-conhecimento dos ativos, a de-terminação dos seus valorescontábeis e os valores de de-preciação e perdas por desva-lorização a serem reconheci-das em relação aos mesmos".

Em seu texto, o CPC deter-mina que "o valor depreciávelde um ativo deve ser apropria-do de forma sistemática ao lon-go da sua vida útil estimada".O método de depreciação utili-zado reflete o padrão de con-sumo pela entidade dos bene-fícios econômicos futuros. Pa-ra que as empresas depreciemos bens do ativo imobilizadoconforme sua vida útil, seránecessária a análise criteriosados bens: "Sabemos que a mu-dança de critério contábil paraa depreciação do imobilizadoreflete diretamente o lucro dapessoa jurídica. No entanto,não deverá influenciar o lucroreal e a base de cálculo daCSLL, já que o RTT assegura talneutralidade tributária".

Antes das novas regras con-tábeis instituídas pela Lei

11.638/2007, era prática daspessoas jurídicas a adoção dasquotas de depreciação regis-tradas na escrituração confor-me determinado na InstruçãoNormativa da Secretaria daR e c e i t a F e d e r a l 1 6 2 d e31/12/98. "A prática advinhada disposição do parágrafo 3º,do art. 57, da Lei 4.506/1964,que determina que a adminis-tração do Imposto de Rendapublique periodicamente oprazo de vida útil admissível apartir de 1º de janeiro de 1965,em condições normais ou mé-dias, para cada espécie de bem,ficando assegurado ao contri-buinte o direito de computar aquota efetivamente adequadaàs condições de depreciaçãodos seus bens, desde que faça aprova dessa adequação, quan-do adotar taxa diferente".

S e g u n d o Ly-gia, pelo disposi-tivo legal citado,bem como peloart. 310 do Decre-t o 3 . 0 0 0 / 1 9 9 9( R e g u l a m e n t od o I m p o s t o d eRenda), a quotade depreciação

será aplicada emfunção do prazo de

expectativa de utiliza-ção econômica do bem pe-

lo contribuinte, isto é: (a)por meio de quota de depre-ciação prevista nos termos daIN/SRF 162/1998; ou (b) pormeio de quota de depreciaçãoa qual faça prova dessa ade-quação: "É evidente que a le-gislação tributária já previa aadoção de outro critério paraa depreciação dos bens do ati-vo imobil izado, além dasquotas estabelecidas pela Se-cretaria da Receita Federal doBrasil. Portanto, é importanteesclarecer que a pessoa jurídi-ca que adotava quotas de de-preciação sob critérios dife-rentes àqueles previstos emnormas administrativas daSecretaria da Receita Federaldo Brasil, já possuía o res-guardo da dedutibilidadedas despesas para a apuraçãodo Imposto sobre a Renda. Is-to é, para esse caso não há oque falar em adições ou exclu-sões na base de cálculo doIRPJ e da CSLL para a garan-tia da neutralidade tributá-ria, pois a legislação tributá-ria já previa tal procedimen-to". Assim, segundo a consul-tora, caberá ao contribuinteanalisar os métodos de depre-ciação adotados antes do ad-vento da Lei 11.638/2007 eadequá-los às regras contá-beis e à legislação tributária.

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Muitos consumidores mal informados ainda temem fornecer o número de seu CPF na hora da compra. Bobagem: a Nota FiscalPaulista significa benefício. Além de resgatar os créditos acumulados, o consumidor ainda participa de sorteios, que podem chegar a R$ 200 mil

Em qualquer compraem estabelecimentoscomerciais, o balco-nista ou caixa sempre

pergunta se o consumidor de-seja a Nota Fiscal Paulista. Emuita gente deixa de usufruirdo benefício por acreditar queserá prejudicada se o governotiver acesso a todas as suascompras. Segundo Dora Ra-mos, diretora da Fharos Asses-soria Empresarial, a atitude éincorreta: "Só não há controletotal mediante pagamento emdinheiro, pois qualquer outraforma que inclua o CPF ouCNPJ, como cartão e cheque, aReceita terá acesso aos valores.Isso porque o sistema de cruza-mento de dados está tão efi-ciente que é possível saber essainformação por meio do lança-mento da instituição financei-ra responsável".

Desta forma, ao não infor-mar o CPF no ato da compra, oconsumidor deixa de apro-veitar os diversos benefíciosoferecidos pelo programa:"Atualmente, há quase onzemilhões de cadastros, mas aSecretaria da Fazenda calculaque outros vinte milhões deCPFs tenham créditos a rece-ber, mas não estão registra-dos no sistema. Estima-setambém que no ano passadoR$ 21 bilhões não tenham si-do utilizados pelos usuários,que podem transferir o di-nheiro para sua conta corren-te ou então ajudar uma insti-tuição de caridade".

Segundo a diretora da Fha-ros, uma nova chance de obterrendimento em dinheiro pe-dindo a Nota Fiscal Paulista é aparticipação automática nossorteios mensais. Cada R$ 100gastos no mês referente geraum bilhete eletrônico para oparticipante. Os prêmios va-riam de R$ 10 a R$ 50 mil, che-gando até a R$ 200 mil em da-tas comemorativas estabeleci-das. No sorteio de março, porexemplo, duas em cada dezpessoas foram contempladas.

"As outras vantagens são odesconto no IPVA e o maiorcontrole sobre os seus gastos,pois todos os comprovantesdas compras estarão no siste-ma. Além disso, o usuário rece-be o informe de rendimentospara o Imposto de Renda, quese forem apresentados na de-claração podem evitar que ocontribuinte caia na malha fi-na. Apesar de os valores rece-bidos no programa estaremisentos de tributação, a Secre-taria recomenda que apresen-tem esses dados para não gerarconflitos de informação".

Ela conta que este ano o con-trole do programa ficou mais ri-goroso e seguro. Isso porque fo-ram detectadas fraudes na uti-lização dos créditos: "Os usuá-rios que não efetuaram resgateno ano passado tiveram suascontas bloqueadas para con-sulta e utilização. É precisoacessar o sistema para desblo-queio, o que evita transferênciaindevida. Além do mais, não sepode mais transferir um valorpara outro CPF, apenas parauma conta de mesma titulari-dade". Por isso, comenta Dora,é importante que o consumidortenha os mesmos cuidados quetoma com sua conta bancária:"Não revele sua senha a nin-guém e tenha cuidado redobra-do ao acessar sua conta em lo-cais públicos".

Liberação de crédito

A Secretaria da Fazenda doEstado de São Paulo realizouno dia 19 a primeira liberação,em 2011, dos créditos do pro-grama Nota Fiscal Paulista. Apartir dessa data, os consumi-dores cadastrados no progra-ma poderão transferir os valo-res para conta corrente, pou-pança ou reservá-los para aba-timento do IPVA. Os créditoscorrespondem às compras fei-

tas pelos consumidores no se-gundo semestre do ano passa-do. Essa foi a sétima liberaçãode créditos da Nota Fiscal Pau-lista realizada em três anos dop ro g r a m a .

Segundo a Secretaria da Fa-zenda, desde sua criação, oprograma creditou o total deR$ 2,6 bilhões a consumidores,condomínios, empresas doSimples Nacional e entidadesde assistência social e de saúdeem liberações efetuadas de2008 a 2010. O programa, quedevolve até 30% do ICMS efe-tivamente recolhido aos con-sumidores que inserirem oCPF ou CNPJ na nota fiscal,conta com mais de 10,8 mi-lhões de participantes cadas-trados e 12,8 bilhões de docu-mentos fiscais foram registra-dos no sistema.

Para resgatar seus créditos,

o consumidor deve acessar osistema da Nota Fiscal Paulis-t a ( w w w . n f p . f a z e n-da.sp.gov.br), utilizar seu lo-gin e senha, selecionar a opção"utilizar créditos" e seguir asinstruções na tela. O consumi-dor pessoa física pode transfe-rir os valores para sua própriaconta corrente ou poupançaou ainda, em outubro, utilizarseus créditos para abater novalor do IPVA do ano seguin-te. As pessoas jurídicas só po-derão resgatar seus créditos seo valor for igual ou superior aR$ 25 e de uma única forma: atransferência para uma contacorrente ou poupança pró-prias. Em ambos os casos, o di-nheiro estará disponível nobanco escolhido a partir daquarta-feira da semana subse-qüente àquela em que foi feitoo pedido de resgate.

Doações a entidades

As transferências diretas viasistema para as instituições as-sistenciais estão suspensas portempo indeterminado, mas osusuários do programa que ti-verem interesse em doar seuscréditos de abril podem enviaros valores para sua conta cor-rente, escolher a instituição erepassar os valores pessoal-mente ou por meio do sistemabancário.

O programa abre também apossibilidade de doar os cu-pons fiscais sem CPF/CNPJ aentidades de assistência socialou de saúde cadastradas nosistema. A decisão de doar éexclusiva do consumidor. Elepode depositar o documentofiscal nas urnas distribuídasem estabelecimentos comer-ciais, entregar a nota direta-

mente à instituição ou acessaro site do programa, com o usode sua senha pessoal, e cadas-trá-la em favor da entidade desua escolha até o dia 20 do mêssubsequente ao da compra.

As regras da Nota FiscalPaulista não permitem a iden-tificação do CNPJ da entidadeno momento da compra feitapor outra pessoa, que não aprópria entidade; e o forneci-mento de arquivos eletrônicosde cupons fiscais sem identifi-cação do consumidor a entida-des sociais ou de saúde, paraque incluam os seus CNPJs nosdocumentos por meios eletrô-nicos, burlando a digitaçãodos dados no sistema da NotaFiscal Paulista. Os estabeleci-mentos que adotam esta práti-ca lesam o consumidor, por-que provocam um desequilí-brio no rateio de distribuição

de créditos, uma vez que en-viam - sem a autorização docomprador - o cupom fiscalsem CPF a uma entidade, anu-lando o direito de escolha doc o m p r a d o r.

NF Paulista

A Nota Fiscal Paulista é partedo Programa de Estímulo à Ci-dadania Fiscal do Estado de SãoPaulo e reduz, de fato, a cargatributária individual dos cida-dãos, que recebem créditos aoefetuarem compras de merca-dorias em São Paulo. Parte doimposto recolhido pelo estabe-lecimento é devolvida a queminformar o CPF ou CNPJ. Alémdisso, há sorteios mensais deum milhão de prêmios, totali-zando R$ 17 milhões.

De acordo com a legislaçãoque criou a Nota Fiscal Pau-lista, os créditos concedidosno primeiro semestre do anopodem ser resgatados a partirde outubro do mesmo ano; oscréditos do segundo semes-tre, a partir de abril do ano se-guinte. Para utilizá-los, o con-sumidor deve acessar o siste-ma da NFP (www.nfp.fazen-da.sp.gov.br), utilizar seulogin e senha, selecionar a op-ção "utilizar créditos" e seguiras instruções na tela.

Os consumidores com crédi-tos acumulados da Nota FiscalPaulista, mas que tenham al-gum tipo de pendência de IPVAe ICMS com o Estado, estão im-pedidos de resgatá-los até queas pendências sejam quitadas.Para acompanhar os créditos noprograma, aderir ao sorteio outer mais informações acessew w w. f a z e n d a . s p . g o v. b r.

(CO)

Milton Mansilho/LUZ

Page 16: Dia do Contabilista

segunda-feira, 25 de abril de 201116 -.ESPECIAL DIÁRIO DO COMÉRCIO

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O seguro de responsabilidade civil cobre multas e processos contraescritórios de contabilidades em caso de falhas nos serviçosprestados. Para o Sescon, há riscos tanto na profissão de contabilistacomo na de médico ou engenheiro, todos estão sujeitos a erros

Bavini: "Nesse ano ocorreram muitos erros. Número de autuações cresceu expressivamente"

Um levantamento fei-to pelo institutoBrasileiro de Plane-jamento Tributário

(IBPT) em 2008, após vinte anosda Constituição Federal, mos-trou que nesse período forameditadas 3,7 milhões de normas,o equivalente a duas novas nor-mas tributárias por hora. Ape-nas no âmbito federal, são obri-gados a dar conta de inúmerasexigências fiscais. São obriga-ções diárias, decenais, sema-nais, quinzenais e mensais. So-mam-se a elas as obrigações es-taduais e municipais, além dastrabalhistas e contábeis, for-mando-se um cipoal de exigên-cias. Com isso, uma desatençãopode ocasionar uma pesadamulta ou um processo por da-nos morais. Por essa razão, al-guns escritórios de contabilida-de fazem um seguro de respon-sabilidade civil para não ter dearcar com os prejuízos.

Este é o caso do escritórioGonçalves Assessoria Contá-bil, na Vila Guilherme. "Em2008, um funcionário deixoude enviar um Darf para a Re-ceita, o que gerou uma multade R$ 6 mil para o cliente. Aculpa foi nossa e tivemos dearcar com o valor. Depois dis-so, resolvi fazer um seguro,pois com a complexidade dasregras tributárias e a maiorfiscalização por parte do Fis-co, erros podem ocorrer e apunição é pesada. Contabili-dade é uma profissão de ris-co", comenta Sebastião LuizGonçalves dos Santos, pro-prietário do escritório.

Ele conta que primeiramen-te fez o seguro pelo Uniban-co/AIG. Com as dificuldadesque a seguradora AIG teve

com a crise financeira interna-cional e pelo fato de o Uniban-co ter sido comprado pelo Itaú,o banco deixou de ter este tipode seguro. Atualmente, Santostem uma apólice de responsa-bilidade civil com a segurado-ra ACE no valor de R$ 200 mil:"O custo do seguro não é tão al-to, pago em torno de R$ 5 mil

ao ano, mas a franquia é de 20%do valor do prêmio".

Para José Maria Chapina Al-cazar, presidente do Sescon-SP, há riscos na profissão decontabilista tanto quanto na demédico ou engenheiro, e todosestão sujeitos a cometer erros:"O Fisco não considera quehouve um erro de informação.

Para ele, todos são sonegado-res até que se prove o contrá-rio". Em sua opinião, o contabi-lista precisa ser cuidadoso, es-tudar e se aperfeiçoar sempre,de forma a diminuir as possí-veis falhas, que ocorrem nãosomente por culpa do conta-dor, mas também pela qualida-de das informações do cliente:

"O escritório de contabilidadedeve avaliar o seu cliente e atérecusar a prestação de seus ser-viços para empresas com altograu de informalidade. Com aadoção de meios eletrônicos,as informações são cruzadas echecadas, e o que não estiverem conformidade acabará sen-do descoberto".

Mercado de risco

Paulo Bavini Ferreira, sócio-proprietário da corretora BaviniFerreira, conta que o mercadode seguros de responsabilidadecivil contábil sofreu um impactoa partir de 2007 com o SimplesNacional: "Nesse ano ocorre-ram muitos erros por parte dosescritórios de contabilidade e onúmero de autuações cresceuexpressivamente, fazendo comque as seguradoras ficassemmais cautelosas. Em 2009, duasgrandes seguradoras, Uniban-co AIG e a Tókio Marine, deixa-ram de atuar nesta área. Fica-ram apenas a ACE, a Zurich e aLiberty Paulista".

Ele estima que no Brasil tododeva ter atualmente pouco maisde 700 apólices desse tipo de se-guro em vigor e são pagos emtorno de R$ 1,7 milhão em prê-mios ao ano. A corretora BaviniFerreira é a líder absoluta, comquase metade do número deapólices (somente de sócios doSescon-SP são mais de 300), gra-ças a um convênio firmado coma entidade. No site do sindicato(www.sesconsp.org.br), umbanner da corretora leva a umapágina que permite ao associa-do fazer uma cotação do seguro.O internauta ainda pode ir dire-to ao site em http://www.bavi-n i f e r r e i r a . c o m . b r / c o n-tab1.php. "É mais comum ogrande escritório de contabili-dade fazer este tipo de seguro,com valores entre R$ 500 mil eR$ 1 milhão. O seguro cobre nãoapenas a multa, mas outros ti-pos de danos. Por exemplo, se ocliente foi impedido de partici-par de uma licitação pública porestar pendente com o Fisco porerro do escritório de contabili-dade", explica Ferreira. "Recen-temente, um escritório foi obri-gado a pagar uma indenizaçãode R$ 400 mil. Se não fosse o se-guro, o escritório quebraria".

Em sua opinião, o pequeno emédio escritório não contrata oseguro por desinformação, jáque não é uma modalidade ca-ra: "O preço não é elevado. Paraum prêmio de R$ 100 mil elecusta entre R$ 3 mil e R$ 4 mil. Oque é alto é a franquia, que deveser paga em caso de sinistro, emtorno de 20%". As seguradoras

também são bem cuidadosas naavaliação de clientes. Caso o es-critório de contabilidade já te-nha sido obrigado a ressarcirum cliente ao cometer uma fa-lha, ou o preço sobe, ou a segu-radora não emite o seguro: "Umfato que torna esta modalidadede alto risco é que, para que oprêmio seja pago, não é necessá-rio que o processo tenha sidojulgado em última instância(transitado em julgado), bastaque o escritório admita o erro.Porém, isso não vale em casosde danos morais".

Conheça o seguro

O seguro de Responsabilida-de Civil Profissional Contabilis-ta comercializado pela BaviniFerreira tem a finalidade de re-parar danos a terceiros causa-dos por falhas nos serviços pres-tados pelo segurado. Conformeo novo Código Civil e também oCódigo de Defesa do Consumi-dor, caso um serviço prestadopelo contabilista seja considera-do falho e o seu cliente faça umpedido de reparação de danos, ocliente pode usar a apólice emsubstituição ao próprio patri-mônio para fazer a reparação ouindenização.

Portanto, o seguro é uma efi-ciente ferramenta para satisfa-zer duas condições básicas:substituir o patrimônio do se-gurado nos danos involuntá-rios causados a seus clientes egarantir a reparação do dano aoterceiro prejudicado.

As coberturas básicas do se-guro: danos materiais e mo-rais; perdas financeiras decor-rentes de sinistros cobertos;despesas judiciais ou arbitraise honorários advocatícios (in-clusive para processos disci-plinares e criminais, quandodecorrente de risco coberto);extravio, furto ou roubo de do-cumentos de clientes.

Pela característica de cobertu-ra ampla, é fundamental conhe-cer as excludentes do seguro e asprincipais são: atos dolosos;eventos ocorridos em períodoanterior ao estabelecido na dataretroativa de ocorrência conhe-cido ou não pelo segurado; mul-tas impostas ao segurado; devo-lução de honorários já pagos; eatos não relacionados à práticade ciências contábeis.

A vigência do seguro é sem-pre anual e cobre todas as pres-tações de serviço do segurado.O cliente pode escolher o capitalsegurado de acordo com as suasnecessidades, iniciando em R$50 mil e podendo chegar a R$ 40milhões.

(CO)

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Page 17: Dia do Contabilista

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Além da exposição de peças antigas que contam a história da contabilidade, o novo Centro de Memóriaterá recursos de som, imagem e texto, num quadro completo do desenvolvimento da profissão ao longo dos anos

Até agosto, segundopromessa dopresidente doC R C - S P,

Domingos OrestesChiomento, será inauguradoo Centro de Memória daContabilidade PaulistaJoaquim Monteiro deCarvalho. O anúncio deve serfeito hoje, em comemoraçãoao Dia do Contabilista. Omuseu terá recursosmultimídia e boa parte doacervo, composto por mais decem peças, será digitalizado."O visitante poderáacompanhar a evolução dacontabilidade desde 4000 a.C.,passando pela cronologiabrasileira entre 1500 e 1900 e acronologia paulista de 1900 a2001", comenta JoaquimCarlos Monteiro de Carvalho,vice-presidente do CRC-SP efilho do professor JoaquimMonteiro de Carvalho, queesta sendo homenageado aodar nome ao museu: "Meu paifoi um dos fundadores doCRC-SP e o seu segundopresidente (1950/51). Foi elequem adquiriu a primeira

sede própria da nossaentidade, no 8º andar de umedifício na rua 24 de maio".

Há dez anos, durante ascomemorações do Dia do

Contabilistade 2001, oentãop re s i d e n t eVi c t o rDomingosGalloro, hojepresidente doS i n d c o n t - S P,inaugurou oCentro deMemória daContabilidadePaulista, umare a l i z a ç ã oCRC SP emconjunto como IPH(Instituto deRecuperaçãodoPatrimônioHistórico daCidade de SãoPaulo) e aentãoSecretaria deRecuperação

de Bens Culturais do Estadode São Paulo.

O Centro de Memóriacongrega um acervo comobjetos históricos da

contabilidade, permitindo aovisitante um quadro completodo desenvolvimento daprofissão ao longo dos anos.Entre as peças estão máquinasde escrever e calcular, osprimeiros computadores domercado (na verdade,terminais que eramconectados a equipamentosque ocupavam uma salainteira), livros, diários,balanços, fotografias edocumentos raros, além demobiliário e objetos antigos."Todo o acervo foi doado porprofissionais da classecontábil. Há também umpainel que mostra acronologia geral dacontabilidade e a suaevolução ao longo do tempo",diz Carvalho.

Até então, o Centro deMemória vinha funcionandono terceiro andar da sede. Em2006, o CRC SP adquiriu umimóvel anexo ao prédio dasede, com sete mil metrosquadrados de áreaconstruída. Esse prédiopassou por adequações, quecomeçaram no final de 2008.

Com a conclusão dareforma, o prédio foiincorporado à sede doConselho. No dia 13 dedezembro de 2010, duranteas comemorações dos 64anos de instalação do CRC-SP, foi inaugurado o

Edifício Ynel Alves deCamargo, que abriga o TeatroProfessor Hilário Franco e noqual será instalado o Centrode Memória da ContabilidadePaulista Joaquim Monteiro deCarvalho.

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Joaquim Monteiro de Carvalho: "Todo oacervo foi doado por profissionais da

classe contábil. Um painel mostraa cronologia geral da contabilidade"

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Page 18: Dia do Contabilista

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Com 55 anos de ativi-dades na área contá-bil, Luiz Bertasi Fi-lho, de 78 anos, tem

muita história para contar.Conselheiro do CRC-SP e co-ordenador da Comissão CRC-SP Melhor Idade, Bertasi pas-sou por muitos governos, pla-nos econômicos e evoluçãotecnológicas, que afetaramen orm emen tea área de Con-t a b i l i d a d e :" P o s s o f a l a rcom proprie-dade das mu-d a n ç a s q u eocorreram nasúltimas déca-d a s . E h o j e ,com certeza, ocontabilista émuito mais va-lorizado do que no passado. Émuito mais útil para as empre-sas".

Ele conta que começou a tra-balhar em 1947 com apenas 14anos. O primeiro emprego foicomo office boy no departa-mento de contabilidade doMoinho Santista: "Foi lá que to-mei contato com a profissão egostei. Tanto que mais tarde fui

estudar para técnico emContabilidade na escolaÁlvares Penteado, ondeme formei em 1956. Em1978 me formei bacharelem Ciências Contábeis.Hoje tudo é mais rápido,pois se usa computadores ea internet. Antigamente, asmáquinas eram precárias, fi-cávamos até com calos nos de-

dos; e um novopacote econô-mico baixadopelo governo ounovas normastributárias leva-vam dias até ter-mos acesso aosdetalhes".

Segundo Ber-tasi, o grande te-ma do momentona área contábil

é a IRFS - Normas Internacio-nais de Contabilidade. Conta-bilistas de todo o Pais estãocorrendo atrás para entenderas novas regras. Porém, em suaopinião, alvoroço maior foi em1976 com a Lei 6.404, conheci-da como a Lei das S/A: "Esta leialterou a antiga, a 2.627 de1940, e as mudanças foramgrandes. Os contabilistas não

tinham os recursos de hoje pa-ra se informar". A Lei das S/Afoi alterada pela Lei 11.638 de2007, que inclusive trouxe aIRFS: "Fala-se de SociedadesAnônimas de capital, mas a So-ciedade Anônima foi extintano governo Collor. Hoje sãoempresas de sociedade porações".

Sempre ativo, Bertasi atuadesde a década de 90 na Câma-ra de Arbitragem. E explicaque a Arbitragem, instituídapela Lei Federal nº 9.307/96,proporciona uma variante daJustiça, uma alternativa de fu-ga da lentidão processual: "AArbitragem é um meio rápidoe econômico de solução de

conflitos. O prazo para a re-solução do litígio é de seismeses no máximo, salvo ex-ceções".

Em sua opinião, os profis-sionais e as empresas de con-tabilidade têm uma partici-pação muito ativa nos pro-cessos, pois a maioria doscontratos e alterações con-

tratuais, submetido ao registronas Juntas Comerciais, é elabo-rado por contabilistas e revisa-dos por profissionais da Or-dem dos Advogados do Brasil.Portanto, os contabilistas po-dem colaborar de forma dinâ-mica no desenvolvimento daMediação e Arbitragem.

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Page 19: Dia do Contabilista

segunda-feira, 25 de abril de 2011 ESPECIAL - 19DIÁRIO DO COMÉRCIO

A corrida deúltima hora para

a entrega doImposto de Renda

Programa facilita o IR para os contadores

Sebastião dos Santos: "Prestar contas com o Fisco não é uma atividade só para os meses de março e abril, mas do ano todo"

Oprazo para entregada declaração doImposto de Rendada Pessoa Física

termina agora no dia 29. A ex-pectativa da Receita Federal éque cerca de 24 milhões de con-tribuintes entreguem a decla-ração neste ano. Mas, comosempre, muitas pessoas dei-xam para a última hora. A mul-ta mínima para quem perder oprazo é de R$ 165,74 e máximade 20% do imposto devido.

No escritório de contabilida-d e S a n c h e s e C a r v a l h o( w w w. s a n c h e s e c a r v a-lho.com.br), abril sempre é ummês bastante corrido por causada entrega das declarações."Este ano, estaremos fazendopouco mais de 400 declara-ções, 5% superior ao ano pas-sado. Sempre tem aqueles quedeixam para os últimos dias",comenta o sócio-proprietárioPaulo Sérgio Lopes Sanches.São quatro funcionários que sededicam ao preenchimentodas declarações. Para eles,abril não tem fim de semana enem feriado: "Após o dia 26,caso novos clientes nos procu-rem, só pegaremos declara-ções mais simples, cujos docu-mentos estejam mais organi-zados. Os casos mais compli-cados, com muitos detalhes, jáforam enviados até a metadedo mês".

Em sua opinião, apesar desempre deixar para a últimahora, os contribuintes estãomais organizados: "Durante oano eles vão guardando os re-cibos de despesas para abati-mento. Um ou outro ainda nos

pede para colocar uma despe-sa sem comprovação, mas ex-plicamos que hoje isso já não épossível, pois a Receita possuitodas as informações e ele comcerteza cairá na malha fina".

Na Gonçalves AssessoriaContábil (www.goncalvescon-tabil.com.br) abril também é ummês atribulado. "Temos os nos-sos clientes fiéis e realizamosum trabalho de agendamentoem janeiro e fevereiro. Sempreaparecem clientes de última ho-ra, mas a partir do dia 26 nãoaceitamos mais declarações",diz o contador Sebastião LuizGonçalves dos Santos, proprie-tário do escritório, que este anodeverá entregar 300 declaraçõesde clientes: "Tentamos evitarque ocorram erros, portanto, tu-do tem de estar comprovado e opreenchimento feito com segu-rança. Com a informatização, oFisco consegue identificar errospor meios de cruzamentos dosdados. Além disso, ao deixarpara a última hora, o contri-buinte corre o risco de se depa-rar com o congestionamento dosistema da Receita".

Santos também concordaque o contribuinte está maisconsciente e organiza maisseus documentos: "Prestarcontas com o Fisco não é umaatividade só para os meses demarço e abril, mas do ano to-do, organizando os docu-mentos e os recibos. Se elevendeu o carro, deve tirar có-pia do recibo, saber o valor epara quem ele vendeu. Não épossível na hora da declara-ção não ter esses dados".

(CO)

Newton Santos/Hype

Na reta final do prazo paraa entrega da declaração doImposto de Renda Pessoa Fí-sica 2011, muitos escritóriosde contabilidade estão fazen-do hora extra para atender ademanda de última hora. Pa-ra os escritórios que adquiri-ram o software ProAnalir, daP r o s o f t T e c n o l o g i a(www.prosoft.com.br), o tra-balho está mais fácil: é umprograma de computadorque automatiza a rotina diá-ria de trabalho do contabilis-ta no preenchimento do do-cumento.

De acordo com o presiden-te da Prosoft, Carlos Meni, osistema foi formulado por es-pecialistas e colabora, há

anos, no trabalho de conta-dores: "Essa ferramenta au-xilia na organização, na ad-ministração de clientes e nopreenchimento de cada de-claração com segurança equalidade". O ProAnalir reú-ne, em uma única ferramen-ta, a listagem de conferênciade todos os declarantes, comseus respectivos saldos decaixa e médias mensais, e aplanilha de dados com infor-mações relacionadas à decla-ração do exercício anterior:"Com isso, fica mais fácil pa-ra o contabilista e para o con-tribuinte analisar os dadosque foram alterados duranteo exercício de um determina-do ano-calendário, como

bens, dívidas, informaçõespessoais, entre outros".

Além disso, com o ProA-nalir, o profissional recebe noe-mail alertas caso estejampendentes documentos ouinformações para o fecha-mento da declaração. Ele ain-da pode, com rapidez e faci-lidade, conferir a coerênciados dados lançados, fato quepossibilita maior precisão nocaixa de cada declaração deIR: "O contabilista tambémconta com os horários decompromissos, associadosaos respectivos declarantes,e o controle e a emissão dosrecibos de honorários das de-clarações elaboradas".

O ProAnalir vem sendo

distribuído pela FederaçãoNacional das Empresas deServiços Contábeis e das Em-presas de Assessoramento,Perícias, Informações e Pes-quisas (Fenacon). A parceriade distribuição do produtofaz parte do plano de cresci-mento da Prosoft, que tempor objetivo consolidar oProAnalir como o único emais completo analisador fis-cal de IRPF do País: "Com estaestratégia, multiplicaremos onúmero de usuários para oproduto em todo o territórionacional, criando vantagenscompetitivas e novas oportu-nidades para milhares de em-presas contábeis".

(CO)

Page 20: Dia do Contabilista

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Modelo de gestão desenvolvido no Estado evita disputasinternas pelo poder e harmoniza a relação entre as

entidades, inclusive de patrão e empregado. Quatrogrupos (Azul, Verde, Branco e Interior)

determinam o futuro e a qualificação profissional

Juarez Carneiro: "Louvável o consenso entre as entidades paulistas"

Divulgação

As entidades contá-beis do Estado deSão Paulo desen-volveram um mo-

delo de gestão único no País eseus dirigentes estão conten-tes: afinal, essa linha evita oupelo menos diminui disputaspolíticas, rachas internos e pre-serva seus patrimônios. Trata-se do Congraçamento entre asEntidades, uma aliança políti-ca em que quatro grupos(Azul, Verde, Branco e Inte-rior) dirigem todas as entida-des do setor. O Sindicato dasEmpresas de Serviços Contá-beis (Sescon-SP) está sob dire-ção do Grupo Azul; o Sindicatodos Contabilistas (Sindcont-SP) no Grupo Verde, os audito-res (Ibracon) e professores sãodirigidos pelo Grupo Branco; eas entidades fora da Capital eGrande São Paulo estão sob

responsabilidade do GrupoI n t e r i o r.

De acordo com o presidentedo CRC-SP, Domingos OrestesChiomento, membro do Gru-po Azul, este modelo é únicono Brasil, talvez no mundo:"Outros Estados desejam co-piar este modelo, mas não con-seguem, pois internamentesempre há grupos políticosdisputando o poder e cargosdentro das entidades. Dentrodo Estado de São Paulo issonão existe há mais de 25 anos".Ele desconhece se houve al-gum fato grave que motivou acriação desse modelo de ges-tão: "Antes, sempre havia dis-putas internas de poder. O con-graçamento veio trazer har-monia para todos que atuamno setor".

O presidente do CRC-SP ex-plica como as entidades contá-

beis se organizam: há o sistemaformado pelo Conselho Fede-ral de Contabilidade e os Con-selhos Regionais de Contabili-dade, as entidades de regis-tram e fiscalizam os profissio-nais da área. Do lado dosempregados há o Sindicatodos Contabilistas, e dos escri-tórios de contabilidade, o Sin-dicato das Empresas de Servi-ços Contábeis. Há ainda a enti-dade dos auditores, o Ibracon.Cada grupo atua em sua enti-dade e é preciso fazer parte dogrupo para ser indicado a umcargo. Quando há eleição, achapa é sempre única, pois nãohá espaço para oposição.

No caso do CRC-SP, todos osgrupos estão representados.

Os conselhos desses grupos sereúnem e indicam membrospara fazer parte da entidade.Para Chiomento, este modelonão impede a renovação das li-deranças: "As entidades contá-beis procuram sempre identi-ficar e até formar talentos, quevão contribuir para o desen-volvimento do setor. No meucaso, por exemplo, segui umlongo caminho até chegar àpresidência, fui coordenadorde diversas áreas e vice-presi-dente em três gestões".

Este modelo pode ser vistoaté mesmo nos eventos promo-vidos pelas entidades. A Con-venção dos Contabilistas do Es-tado de São Paulo, por exem-plo, que acontecerá em agosto

em Santos, há na grade de pro-gramação espaços para cadaentidade - Sescon-SP, Sindcont-SP, Fecontesp (Federação dosContabilistas do Estado de SãoPaulo) , Ibracon e Apejesp (As-sociação dos Peritos Judiciaisdo Estado de São Paulo). Estesetor promove muitos eventosem virtude da necessidade deatualização dos profissionaisda área. Mesmo assim, rara-mente há eventos do mesmo te-ma ocorrendo no mesmo dia,pois até isso é combinado entreos grupos. O que pode ocorrer éde duas ou mais entidades queestavam programando umevento do mesmo tema se unirpara fazer algo maior.

Para o presidente do Conse-

lho Federal de Contabilidade,Juarez Domingues Carneiro,o modelo de gestão adotadopelas entidades paulistas temevitado disputas e brigas in-ternas: "Temos visto em al-guns Estados um acirramentodas disputas eleitorais, comtrês ou quatros chapas, rivali-dades entre o sindicato dosempregados com o sindicatodas empresas de contabilida-de e coisas do tipo. Desde pon-to de vista, o consenso entre asentidades paulistas é louvá-vel, pois é sempre mais produ-tivo quando há a unidade e aconvivência pacífica. Por ou-tro lado, o domínio de gruposnas entidades torna tudo mui-to previsível, pois não há dis-puta e todos sabem quem seráo próximo presidente. Isso po-de, em algum momento, im-pedir a renovação e a oxigena-ção da entidade. Mas isso nãoquer dizer que em São Paulonunca haverá chapas de opo-sição nas eleições das entida-des. Basta que outros gruposse organizem".

Mas isto não vem ocorren-do, segundo Carneiro: "OCFC tem acompanhado asgestões de todos os CRCs enão consta que o ConselhoRegional do Estado de SãoPaulo tenha problemas emsua gestão. Se houvesse, po-deria se questionar este mo-delo de gestão. Temos obser-vado Estados com mais con-flitos eleitorais, outros emque o presidente está na suaterceira gestão. Cada regiãotem a sua particularidade eSão Paulo se destaca pela con-vivência pacífica, pelo con-graçamento das entidades".

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