cartilhaetica_versaoi agosto 2011

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    O papel social de uma instituio vai alm do que preveem as leisque a regem. O Servio Federal de Processamento de Dados(Serpro), ao prestar servios baseados na tecnologia da

    informao e comunicao e dispor administrao pblicarecursos tecnolgicos avanados, alcana os cidados brasileirospropiciando acesso s aes de governo e interao do poderpblico com a sociedade.

    No cumprimento de seus objetivos, a empresa no perde de vista aimportncia de investir constantemente no desenvolvimento deuma cultura tica e socialmente responsvel, direcionando sua

    ao para a busca da consolidao do reconhecimento peloCliente, Estado e Sociedade quanto qualidade e efetividade dosservios prestados, numa gesto integrada, participativa, tica ecom responsabilidade cidad.

    O presente Cdigo de tica constitui o instrumento corporativo deexplicitao dos valores e princpios que fundamentam a condutapessoal e profissional entre os membros da instituio e deles com

    a sociedade.A ao dos dirigentes, empregados e de todos os que exeramatividades em nome do Serpro dever ser norteada pelosprincpios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade,eficincia e pelo presente Cdigo de tica e de CondutaEmpresarial. Constitui obrigao dos responsveis porcontrataes de empregados, estagirios, prestadores de servios,

    terceiros e prepostos em geral fazer constar dos respectivoscontratos a plena observncia do aqui disposto.

    CONSIDERAES

    Cdigo de tica e de Conduta Empresarial

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    Serpro

    COMPONENTES ESTRATGICOSOs componentes estratgicos empresariais formam a baseconceitual que direciona o comportamento e a ao dos dirigentese empregados do .

    VISOLder em solues de Tecnologia da Informao e Comunicaes

    para realizao das Polticas Pblicas.

    MISSOProver e integrar solues em Tecnologia da Informao eComunicaes para o xito da gesto das finanas pblicas e dagovernana do Estado, em benefcio da sociedade.

    PREMISSAS! Conquistar reconhecimento de Clientes, Estado e Sociedade.! Prestar servios com pontualidade, inovao, qualidade e

    segurana.! Manter os empregados comprometidos e motivados.! Orientar a gesto para resultados, lucratividade e competitividade.! Empregar solues inovadoras com tecnologia adequada.! Praticar gesto integrada e participativa.

    !

    Atuar com tica e responsabilidade cidad.

    NEGCIOTecnologia da Informao e Comunicaes.

    PRODUTOS E SERVIOS! Sistemas de Informao.! Servios de Tecnologia da Informao e Comunicaes.! Integrao de Solues.! Consultoria e Informaes.

    Cdigo de tica e de Conduta Empresarial

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    FORA MOTRIZCapacidade de inovar e realizar.

    FATORES CRTICOSDisponibilidade e utilidade, competitividade e domnio tecnolgico.

    VALORES! Respeito s pessoas.!

    Responsabilidade social e cidadania.! Integridade profissional e pessoal.! Orgulho de trabalhar no .! Gosto por desafios.! Equidade de Gnero e Raa.! Compromisso com resultados.! Competncia tcnica.! Confiana e credibilidade.! Confidencialidade e segurana das informaes.

    Serpro

    Os dirigentes e os empregados do Serpro pautam suas aespelos seguintes princpios, no relacionamento com os diversossetores da sociedade, assegurando:

    3.1AOS CLIENTES

    3.1.1. O profissionalismo, a confiana e a transparncia;

    3.1.2.A disponibilidade de solues que agreguem valor aos

    negcios de seus clientes, investindo, permanentemente, na busca

    PRINCPIOS TICOS

    Cdigo de tica e de Conduta Empresarial

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    de tecnologias adequadas e no aprimoramento das estratgiasempresariais;

    3.1.3.A valorizao e o respeito ao cumprimento dos acordos econtratos, bem como aos direitos dos seus clientes;

    3.1.4.A valorizao das oportunidades de negcios e parceriasconstrudas com seus clientes, visando resultados em benefcio dasociedade; e

    3.1.5.A identificao, proposio e viabilizao de soluesinovadoras e integradas que contribuem como reforo legitimidade e sustentao dos programas do Governo Federal.

    3.2AOS RGOS GOVERNAMENTAIS

    3.2.1. O zelo e transparncia na utilizao de seu patrimnio e naaplicao dos recursos pblicos;

    3.2.2. O reconhecimento do papel e apoio atuao dos rgoscontroladores, prestando-lhes informaes pertinentes e confiveisno tempo adequado; e

    3.2.3.A participao e apoio s aes do Governo Federalvoltadas gesto das finanas pblicas e a governana do Estado,em benefcio da sociedade.

    3.3S PESSOAS

    3.3.1.A manuteno de um ambiente de trabalho onde orelacionamento baseado no profissionalismo, confiana,cooperao, integrao, respeito s diferenas individuais eurbanidade;

    3.3.2. O compartilhamento de seus conhecimentos e experincias,

    buscando o aprimoramento da capacitao tcnica, dos mtodos e

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    dos processos, de maneira a atingir melhor resultado global daEmpresa;

    3.3.3.A valorizao das pessoas, contribuindo para o seudesenvolvimento pessoal, tcnico e profissional;

    3.3.4. O zelo, permanente, pela utilizao adequada e econmicados recursos materiais, tcnicos e financeiros da Empresa;

    3.3.5.A preservao e respeito imagem, ao patrimnio e aos

    interesses da Organizao;3.3.6. O reconhecimento e valorizao do capital intelectual daOrganizao e o estmulo ao surgimento de novas lideranas; e

    3.3.7.A valorizao e o estmulo conduta tica individual ecoletiva.

    3.4AOS FORNECEDORES E EMPRESAS DETERCEIRIZAO DE SERVIOS

    3.4.1.A legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidadee a eficincia em todos os atos praticados;

    3.4.2.A manuteno de um relacionamento pautado no respeitomtuo, preservao e confidencialidade das informaespertinentes Empresa e seus clientes;

    3.4.3. Relacionamento com fornecedores e parceiros que possuemprticas harmnicas ao padro tico adotado pelo Serpro e moralsocial;

    3.4.4. O estabelecimento de parcerias, desde que preservados aimagem e os interesses do Serpro;e

    3.4.5.A rejeio disposies contratuais que afrontem ouminimizem a dignidade, a qualidade de vida e o bem-estar socialdos empregados terceirizados.

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    3.5 REPRESENTAO DOS EMPREGADOS, ASSOCIAESE INSTITUIES

    3.5.1. O reconhecimento legitimidade e manuteno de umdilogo permanente com as instituies representativas dostrabalhadores, legalmente constitudas, mantendo canais dedilogo pautados no respeito mtuo, seriedade, responsabilidade etransparncia nas relaes;

    3.5.2.A negociao como instrumento adequado para buscar aintegrao e a convergncia; e

    3.5.3. O cumprimento das determinaes explicitadas nosinstrumentos que regulam a relao da empresa com seusempregados.

    3.6 COMUNIDADE

    3.6.1. O estabelecimento de relaes justas e equilibradas com acomunidade por meio do incentivo, promoo, apoio e participaoem aes de responsabilidade social e cidadania;

    3.6.2. O incentivo, apoio e participao em aes governamentaisvoltadas para o desenvolvimento social e o combate pobreza; e

    3.6.3. O estmulo s iniciativas scio-culturais e esportivas de seus

    empregados.

    Os dirigentes e empregados do Serpro devem pautar seucomportamento por este Cdigo de Conduta Empresarial, nostermos enumerados a seguir.

    CDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL

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    4.1. Condutas aceitveis aos dirigentes e empregados do Serpro:4.1.1. Preservar e cultivar a imagem positiva da Empresa;

    4.1.2. Comercializar, nas dependncias da Empresa, apenas osprodutos e servios de propriedade e de interesse do Serpro;

    4.1.3. Desenvolver condies propcias ao estabelecimento de umclima produtivo e agradvel no ambiente de trabalho;

    4.1.4. Tratar as pessoas e suas idias com dignidade e respeito;

    4.1.5. Proceder com lealdade, justia e franqueza nas relaes dotrabalho;

    4.1.6. Preservar o bem-estar da coletividade, respeitando ascaractersticas pessoais, a liberdade de opinio e a privacidade decada um;

    4.1.7.Agir com clareza e lealdade na defesa dos interesses doSerpro;

    4.1.8.Apresentar-se de forma adequada para o desempenho desuas funes e atividades na Empresa;

    4.1.9.Abster-se de utilizar influncias internas ou externas, para aobteno de vantagens pessoais e funcionais;

    4.1.10. Eximir-se de fazer uso do cargo, da funo de confianaocupada ou da condio de empregado do Serpro para obtervantagens para si ou para terceiros;

    4.1.11. Utilizar os recursos do Serpro apenas para fins prprios aosnegcios da Empresa;

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    4.1.12. Contribuir para o bom funcionamento de toda a Empresa,abstendo-se de atos e atitudes que impeam, dificultem outumultuem a prestao de servios;

    4.1.13. Recusar presentes e brindes de valor superior a R$ 100,00(cem reais).

    4.1.14. Elaborar e apresentar informaes que reflitam reaisposies e resultados econmicos, financeiros, operacionais,

    logsticos e quaisquer outros que afetem o desempenho daEmpresa;

    4.1.15. Priorizar e preservar os interesses do Serpro junto aclientes, rgos governamentais, instituies financeiras,fornecedores, entidades e outras empresas com as quais oSERPRO mantenha relacionamento comercial;

    4.1.16. Estar acompanhado, de outro empregado ou da chefia oude um par, ao manter qualquer relacionamento com fornecedor ouparceiro que resulte ou que possa resultar em contratao queatenda a interesse ou necessidade do Serpro;

    4.1.17. Prestar estrita anuncia com as diretrizes e a conduoestratgica empresarial ao assumir funo de confiana daEmpresa; e,

    4.1.18. Renunciar ao exerccio da funo de confiana para a qualtenha sido designado, quando houver dissonncia com asdiretrizes e orientaes estratgicas empresariais.

    4.2. Condutas inaceitveis aos dirigentes e aos empregados doSerpro:

    4.2.1. Reivindicar benefcios ou vantagens pessoais para si prprio

    ou para terceiros, em decorrncia de relacionamento comercial ou

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    financeiro firmado em nome do Serpro com clientes, rgosgovernamentais, instituies financeiras, fornecedores, entidades eoutras empresas com as quais o Serpro mantenha esterelacionamento;

    4.2.2. Ser conivente ou omisso em relao a erros e infraes aeste Cdigo de tica e s disposies legais e regulamentaresvigentes;

    4.2.3. Exercer outras atividades profissionais durante o expediente,com ou sem fins lucrativos, ou ainda, independentemente dacompatibilidade de horrios, exercer atividades que constituamprejuzo, concorrncia direta ou indireta com as atividades doSerpro;

    4.2.4. Exercer qualquer tipo discriminao de pessoas por motivosde natureza econmica, social, poltica, religiosa, de cor, de raa

    ou de sexo;4.2.5. Permitir que perseguies, simpatias, antipatias, caprichos,paixes ou interesses de ordem pessoal interfiram nas suasrelaes profissionais;

    4.2.6. Manter sob sua chefia imediata, em cargo ou funo deconfiana, cnjuge, companheiro ou parente, at o segundo grau

    civil;4.2.7. Prejudicar deliberadamente a reputao de empregado daEmpresa ou de qualquer outro profissional com quem o Serpromantenha relacionamento comercial;

    4.2.8. Prejudicar deliberadamente a reputao dos clientes, rgosgovernamentais, fornecedores, entidades e outras empresas comas quais o Serpro mantenha relacionamento comercial;

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    4.2.9. Pleitear, solicitar ou receber presentes, ou vantagens dequalquer espcie, para si ou para terceiros, alm da merainsinuao ou provocao para o benefcio que se d, em troca deconcesses ou privilgios de qualquer natureza junto ao Serpro;

    4.2.10. Priorizar e preservar interesses pessoais, de clientes,rgos governamentais, instituies financeiras, fornecedores,entidades e outras empresas, em detrimento dos interesses doSerpro;

    4.2.11. Obter vantagens, para si ou para terceiros, decorrente doacesso privilegiado a informaes do Serpro, mesmo que noacarretem prejuzo para a empresa;

    4.2.12. Utilizar em benefcio prprio ou repassar a terceiros,documentos, trabalhos, metodologias, produtos, ferramentas,servios e informaes de propriedade do Serpro ou de seus

    clientes e fornecedores, salvo por determinao legal ou judicial;4.2.13. Manifestar-se em nome da empresa, por qualquer meio dedivulgao pblica, quando no autorizado ou habilitado para tal;

    4.2.14. Fazer uso inadequado e antieconmico dos recursosmateriais, tcnicos e financeiros da empresa;

    4.2.15. Impedir ou dificultar a apurao de irregularidadescometidas na empresa;

    4.2.16.Alterar ou deturpar o teor de qualquer documento,informao ou dado de responsabilidade da empresa ou deterceiros;

    4.2.17. Facilitar aes de terceiros que resultem em prejuzo oudano para a empresa;

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    4.2.18. Gerar qualquer tipo de confuso patrimonial entre os bensda Empresa e seus prprios bens, independentemente de adviremvantagens pecunirias dessa confuso; e

    4.2.19. Manter-se no exerccio da funo de confiana para a qualtenha sido designado, quando houver dissonncia com asdiretrizes e orientaes estratgicas empresariais.

    Resoluo n 10 da Comisso de tica Pblica, de 29/9/2008.

    Art. 2 Compete s Comisses de tica:

    I - atuar como instncia consultiva do dirigente mximo e dos

    respectivos servidores de rgo ou de entidade federal;II - aplicar o Cdigo de tica Profissional do Servidor PblicoCivil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto n1.171, de 1994, devendo:a) submeter Comisso de tica Pblica - CEP propostas deaperfeioamento do Cdigo de tica Profissional;

    b) apurar, de ofcio ou mediante denncia, fato ou condutaem desacordo com as normas ticas pertinentes;

    c) recomendar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento deaes objetivando a disseminao, capacitao etreinamento sobre as normas de tica e disciplina;

    III - representar o rgo ou a entidade na Rede de tica do PoderExecutivo Federal a que se refere o art. 9 do Decreto n6.029, de 2007;

    DAS COMPETNCIAS E ATRIBUIES5

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    IV - supervisionar a observncia do Cdigo de Conduta da AltaAdministrao Federal e comunicar CEP situaes quepossam configurar descumprimento de suas normas;

    V - aplicar o cdigo de tica ou de conduta prprio, se couber;

    VI - orientar e aconselhar sobre a conduta tica do servidor,inclusive no relacionamento com o cidado e no resguardodo patrimnio pblico;

    VII - responder consultas que lhes forem dirigidas;VIII - receber denncias e representaes contra servidores por

    suposto descumprimento s normas ticas, procedendo apurao;

    IX - instaurar processo para apurao de fato ou conduta quepossa configurar descumprimento ao padro ticorecomendado aos agentes pblicos;

    X - convocar servidor e convidar outras pessoas a prestarinformao;

    XI - requisitar s partes, aos agentes pblicos e aos rgos eentidades federais informaes e documentos necessrios instruo de expedientes;

    XII - requerer informaes e documentos necessrios instruode expedientes a agentes pblicos e a rgos e entidades de

    outros entes da federao ou de outros Poderes daRepblica;

    XIII - realizar diligncias e solicitar pareceres de especialistas;

    XIV - esclarecer e julgar comportamentos com indcios de desviosticos;

    XV - aplicar a penalidade de censura tica ao servidor eencaminhar cpia do ato unidade de gesto de pessoal,

    podendo tambm:

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    a) sugerir ao dirigente mximo a exonerao de ocupante decargo ou funo de confiana;b) sugerir ao dirigente mximo o retorno do servidor ao rgo ou

    entidade de origem;c) sugerir ao dirigente mximo a remessa de expediente ao

    setor competente para exame de eventuais transgresses denaturezas diversas;

    d) adotar outras medidas para evitar ou sanar desvios ticos,

    lavrando, se for o caso, o Acordo de Conduta Pessoal eProfissional ACPP;

    XVI - arquivar os processos ou remet-los ao rgo competentequando, respectivamente, no seja comprovado o desvio ticoou configurada infrao cuja apurao seja da competncia dergo distinto;

    XVII - notificar as partes sobre suas decises;

    XVIII - submeter ao dirigente mximo do rgo ou entidadesugestes de aprimoramento ao cdigo de conduta tica dainstituio;

    XIX - dirimir dvidas a respeito da interpretao das normas deconduta tica e deliberar sobre os casos omissos, observandoas normas e orientaes da CEP;

    XX - elaborar e propor alteraes ao cdigo de tica ou de

    conduta prprio e ao regimento interno da respectivaComisso de tica;

    XXI - dar ampla divulgao ao regramento tico;

    XXII - dar publicidade de seus atos, observada a restrio do art.14 desta Resoluo;

    XXIII - requisitar agente pblico para prestar servios transitriostcnicos ou administrativos Comisso de tica, mediante

    prvia autorizao do dirigente mximo do rgo ouentidade;

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    XXIV - elaborar e executar o plano de trabalho de gesto da tica; eXXV - indicar por meio de ato interno, representantes locais daComisso de tica, que sero designados pelos dirigentesmximos dos rgos ou entidades, para contribuir nostrabalhos de educao e de comunicao.

    Art. 8 Compete ao presidente da Comisso de tica:

    I - convocar e presidir as reunies;II - determinar a instaurao de processos para a apurao de

    prtica contrria ao cdigo de tica ou de conduta do rgoou entidade, bem como as diligncias e convocaes;

    III - designar relator para os processos;

    IV - orientar os trabalhos da Comisso de tica, ordenar osdebates e concluir as deliberaes;V - tomar os votos, proferindo voto de qualidade, e proclamar os

    resultados; eVI - delegar competncias para tarefas especficas aos demais

    integrantes da Comisso de tica.

    Pargrafo nico. O voto de qualidade de que trata o inciso V

    somente ser adotado em caso de desempate.Art. 9 Compete aos membros da Comisso de tica:I - examinar matrias, emitindo parecer e voto;II - pedir vista de matria em deliberao;III - fazer relatrios; eIV - solicitar informaes a respeito de matrias sob exame daComisso de tica.

    DAS ATRIBUIES

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    Art. 10. Compete ao Secretrio-Executivo:I - organizar a agenda e a pauta das reunies;

    II - proceder ao registro das reunies e elaborao de suasatas;

    III - instruir as matrias submetidas deliberao da Comissode tica;

    IV - desenvolver ou supervisionar a elaborao de estudos e

    subsdios ao processo de tomada de deciso da Comissode tica;

    V - coordenar o trabalho da Secretaria-Executiva, bem como dosrepresentantes locais;

    VI - fornecer apoio tcnico e administrativo Comisso de tica;

    VII - executar e dar publicidade aos atos de competncia daSecretaria-Executiva;

    VIII - coordenar o desenvolvimento de aes objetivando adisseminao, capacitao e treinamento sobre tica norgo ou entidade; e

    IX - executar outras atividades determinadas pela Comisso detica.

    1 Compete aos demais integrantes da Secretaria-Executivafornecer o suporte administrativo necessrio ao

    desenvolvimento ou exerccio de suas funes.

    TitularesLilian Figueiredo Holanda - PresidentaFlix Mendes Sutarelli

    Valria Rosa Moreira Campos Lindemann

    MEMBROS DA COMISSO DE TICA DO SERPRO7

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    SuplentesBruno de Mello Anacleto Rodarte AndradeMilton Csar Batista Pantuzzo

    Alessandra Rangearo Fiorentini

    Secretria-Executiva da Comisso de ticaMaria Ins Marchini Ferri

    Como acionar a Comisso1 - Por e-mail para a caixa [email protected] - Por correspondncia formal Comisso de tica do Serpro -DPCES/GABDP - Edifcio Sede - SGAN Quadra 601 Mdulo V -

    Asa Norte - Braslia - DF CEP 70836-900.3 - Pelo nmero de telefone (61) 2021-8432.

    Legislao* Resoluo N 10, de 29.09.2008 - Estabelece as normas de

    funcionamento e de rito processual para as Comisses detica institudas pelo Decreto n 1.171, de 22 de junho de1994, e disciplinadas pelo Decreto n 6.029, de 1 de fevereirode 2007, que institui o Sistema de Gesto da tica do PoderExecutivo Federal e d outras providncias.

    Como elaborar uma dennciaA representao, a denncia ou qualquer outra demanda deveconter os seguintes requisitos, conforme art. 21 da Resoluo n10, da Comisso de tica Pblica:I - descrio da conduta;II - indicao da autoria, caso seja possvel; eIII - apresentao dos elementos de prova ou indicao de ondepodem ser encontrados.

    Cdigo de tica e de Conduta Empresarial