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Sumário Carta de Brasília ...Đ 5 Moções Aprovadas Đ 9 Proposições Nacionais Aprovadas .......................................................................................................21 Relação de Delegados e Suplentes......................................................................................................37

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Sumário

Carta de Brasília ...Đ 5

Moções Aprovadas Đ 9

Proposições Nacionais Aprovadas .......................................................................................................21

Relação de Delegados e Suplentes ......................................................................................................37

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COMISSÃO ORGANIZADORA NACIONAL DO 6º CNP:

Eng. Civ. Marcos Túlio de Melo - CoordenadorEng. Eletric. Reynaldo Rocha Barros – Coordenador AdjuntoEng. Mec. Jaques SheriqueEng. Eletric. Paulo BubachEng. Mec. Seg. Trab. Francisco M. da SilvaEng. Mec. Wiliam Alves BarbosaEng. Mec. Seg. Trab. Nelson A. BurilleMeteorol. Alfredo Silveira da SilvaGeól. Nivaldo José Bosio

MESA DIRETORA DOS TRABALHOS:

Presidente da Mesa: Eng. Civ. Marcos Túlio de Melo – Presidente do ConfeaVice-Presidente da Mesa: Eng. Eletric. Paulo Bubach – Coordenador da CAIS1º Secretário: Eng. Mec. Jaques Sherique2º Secretário: Eng. Mec. Seg. Trab. Francisco Machado da Silva1º Relator: Eng. Civ. Afonso Luiz Costa Lins Júnior2º Relator: Eng. Civ. Ângelo da Costa Neto

COORDENADOR DO PACTO PROFISSIONAL E SOCIAL:Eng. Civ. Argemiro Mendonça

ASSISTENTE DA CON6ºCNP:Renato da Costa Oliveira

EQUIPE DO PROJETO PACTO PROFISSIONAL E SOCIAL:Glaice Lourenço Ferreira LimaCarla Camila Alves RochaLaís Soares de Araújo

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Carta de Brasília

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4 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

Os profissionais da engenharia, arquitetura, agronomia, geologia, geografia e meteorologia, circunscritos pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Confea, representados pelos delegados e convidados reunidos na Plenária do 6o Congresso Nacional de Profissionais – CNP, durante os períodos de 15 a 18 de agosto de 2007, no Rio de Janeiro – RJ, Etapa 1, e de 25 a 27 de outubro de 2007, em Brasília – DF, Etapa 2, aprovam a

Carta de Brasíliaexpressando a contribuição de mais de 25.000 profissionais que, efetivamente, participaram dos 270 Congressos Regionais

e 27 Congressos Estaduais que antecederam o 6o CNP. Desde que os objetivos do 6º CNP englobaram a discussão e proposição de políticas e estratégias para a participação das profissões regulamentadas no processo de desenvolvimento nacional sustentá-vel, houve a inclusão da abordagem de uma formação profissional com características adequadas ao atendimento das demandas socioeconômicas do povo brasileiro e também aos cenários futuros.

Diante da diversidade de dimensões sociais, econômicas e culturais, deve-se aceitar o desafio de eliminar a exclusão social e econômica sistêmica à qual que vem sendo submetida a população do país, assim como a degradação ambiental, com o intuito de favorecer a conquista da dignidade humana e a valorização da vida.

É essencial aplicar a melhor técnica na produção e geração de bens e serviços para evitar o desperdício e minimizar a gera-ção de resíduos. Fazer o mais com o menos. Buscar projetos em comum que transformem o distante no próximo. Transformar o sonho em realidade.

Quando se perde a perspectiva de planejamento do País, perde-se também a cultura técnica. Não resgatar os desafios do planejamento significa persistir em perda de recursos essenciais. Sem planejamento e projeto técnico adequados, amplia-se a geração de problemas éticos e de superfaturamento.

A boa perspectiva de desenvolvimento sustentável e solidário do Brasil confirma a necessidade de mais tecnologia para gerar crescimento sustentável. Essa necessidade se defronta com a falta de profissionais especializados. O fortalecimento das instituições de ensino, da pesquisa científica e tecnológica e da assistência técnica está a exigir atenção e seriedade dos programas estratégicos do país. Tais programas devem colocar nossa realidade como o objetivo principal de estudo e a sua pesquisa como meio necessário para a produção de conhecimentos.

A soberania envolve a capacidade de autodeterminação da nação e a tecnologia é um dos instrumentos mais eficazes para adequar a utilização dos recursos naturais de forma sustentável, respeitando o meio-ambiente e garantindo o desenvolvimento social . Para avançar no caminho de consolidação da soberania é necessário agregar e aprimorar mais valor ao que o Brasil produz.

Assim, os profissionais do Sistema Confea/Crea reafirmam a imperiosa necessidade do Estado Brasileiro assegurar os meios e zelar pelo contínuo desenvolvimento tecnológico, reconhecendo sua importância para a manutenção da soberania da Nação.

Os profissionais ao se declararem aptos a enfrentar os desafios para o desenvolvimento sustentável e solidário não abdicam da plenitude de suas responsabilidades no atendimento das demandas da sociedade, firmando o seguinte Pacto Profissional e Social.

PACTO PROFISSIONAL E SOCIALO 6º CNP/PPS teve por objetivo discutir e propor políticas e estratégias capazes de propiciar uma maior integração do Sis-

tema Confea/Crea com a sociedade, reafirmando o papel dos profissionais na defesa da ética e dos interesses humanos, sociais, e ambientais relacionados ao desenvolvimento sustentável do país. Além disso, discutir e propor também instrumentos legais e administrativos que visem à melhoria da eficiência, da eficácia e da efetividade da organização profissional a que pertencemos, da verificação e fiscalização do exercício das profissões regulamentadas e da participação no processo de desenvolvimento nacional sustentável.

O 6º CNP/PPS se baseou nas diretrizes gerais e nos princípios éticos estabelecidos no Código de Ética Profissional, adotando os seguintes eixos temáticos: a identidade das profissões e dos profissionais; a eficácia e a eficiência do exercício profissional; as finalidades e papéis institucionais dos vários integrantes do Sistema Confea/Crea; a adequação das estruturas organizacionais a essas finalidades e ao desempenho desses papéis; a composição dos Conselhos Federal e Regionais; a formação profissional:

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5Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

características do atual modelo, demandas socioeconômicas e cenários futuros; e a participação profissional na elaboração de um projeto de nação e na implementação do desenvolvimento sustentável e solidário.

As proposições e moções aprovadas no 6º CNP/PPS serão adotadas para a fundamentação de anteprojetos de leis a serem enviados ao Congresso Nacional, dos projetos de resoluções a serem encaminhados às Comissões Permanentes do Confea, dos projetos de atos administrativos a serem encaminhados à consideração dos Creas e, como subsídios valiosos, colocadas à dispo-sição das lideranças profissionais em todo o país.

Assim, os Delegados e Convidados do Sistema Profissional da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia, Meteorologia, reunidos na Plenária do 6º CNP, no período de 25 a 27 de outubro de 2007, em Brasília-DF, pactuam e firmam o compromisso de cumprir, efetivar, operacionalizar e implementar mecanismos legais e administrativos para atender às propostas e moções aprovadas.

Este Pacto Profissional e Social que agora subscrevemos visa garantir a valorização, a conscientização e a identidade profis-sional, o serviço à sociedade e uma constante participação nas formulações de políticas públicas para o desenvolvimento nacional sustentável e solidário, cumprindo assim a nossa missão de empreender realizações de interesse humano, social, ambiental e tecnológico, conforme preconiza nossa legislação profissional.

Brasília- DF, 27 de outubro de 2007.

Eng. Civ. Marcos Túlio de MeloPresidente da Mesa

Diretoria dos Trabalhos (MDT) da Sessão Plenária

Eng. Eletr. Paulo BubachVice-Presidente da MDT

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Eng. Mec. Seg. Trab. Jaques Sherique1º Secretário da MDT

Eng. Mec. Seg. Trab. Francisco Machado da Silva2º Secretário da MDT

Eng. Civ. Afonso Luiz Costa Lins Júnior1º Relator da MDT

Eng. Civ. Seg. Trab. Anjelo da Costa Neto2º Relator da MDT

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Moções Aprovadas

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8 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

M 11

Os profissionais do Sistema Confea/Crea apóiam a continuação do monopólio de urânio brasileiro e defendem a auto-suficiência de um Programa Nuclear Brasileiro, pela utilização plena da capacidade da engenharia nacional em gestão do ciclo completo de urânio na implementação de projetos de sua prospecção, exploração e enriquecimento no Brasil, suprindo desta forma, de maneira completa e independente, a custos altamente competitivos, com tecno-logia irrestritamente nacional o combustível para as Usinas Nucleares brasileira, inclusive as futuras.

M 12Que o Sistema Confea manifeste-se contrariamente à aprovação do Projeto de Lei de autoria do Senador Rodolfo Tourinho, que permitirá a privatização dos gasodutos.

M 13Devem ser criados os “Royalties da Produção de Outras Fontes de Energia e Exploração de Riqueza Natural”. Assim, estaria garantido o desenvolvimento regional sustentável, com as ações de melhorias de qualidade de vida, de resguardo e preservação do meio ambiente e de crescimento econômico das regiões exploradas, cada qual com a sua peculiaridade.

M 14 Moção de Apoio à regulamentação da profissão do tecnólogo.

M 15 Moção de apoio à política de inclusão, reconhecimento, integração e valorização profissional do tecnólogo.

M 16Que o Sistema Confea/Crea apóie o Projeto de Lei nº 55, de 14 de março de 2006, de autoria do Senador Valdir Raupp, visando à alteração do artigo 171, do Código Penal Brasileiro, para criminalizar a conduta de exercício ilegal da profissão ou atividade.

M 17Que o Sistema Confea/Crea apóie a aprovação da Lei Nacional dos Resíduos Sólidos, de autoria do Deputado Fede-ral Emerson Kapaz.

M 18 Que o Sistema Confea/Crea apóie o projeto e a implementação do Trem Bala Rio – São Paulo.

M 20 Entendemos que o Sistema Confea/Crea possui ampla legitimidade para assumir o papel de guardião da memória tecnológica brasileira implementando em BRASÍLIA, em parceria com a ACADEMIA, A INICIATIVA PRIVADA E O PODER PÚBLICO um CENTRO DA MEMÓRIA VIVA DA TECNOLOGIA BRASILEIRA, dotado de amplos recursos de multimídia, em cumprimento ao artigo 216, § 1º , in verbis:“O poder público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância....e outras formas de acautelamento e preservação”.Desta forma estaremos em total simetria e consonância com os elevados desígnios da Lei nº 5.19466 no tangente à competência do sistema para registrar os projetos e criações autorais dos profissionais da nossa área.

M 02Recomendar a divulgação e a adoção nacional da OT IBR 01/2006 na elaboração de projetos destinados a licitação e contratação de obras. (Ver anexo)

M 03Que o Sistema Confea/Crea, as entidades, instituições de ensino e a Mútua, em função de seus compromissos com os interesses sociais e humanos e com o desenvolvimento sustentável, reiteradas vezes afirmado, hipoteque irres-trito apoio ao Projeto de Resolução de Criação da Comissão de Engenharia e Desenvolvimento Científico e Tecnoló-gico do Senado Federal, que se encontra latente, aguardando prosseguimento de tramitação.

M 06Irrestrito apoio aos movimentos pela ética e anti-corrupção em marcha no nosso país, em especial à CAMPANHA NACIONAL DE COMBATE À CORRUPÇÃO ELEITORAL – ELEIÇÕES 2008, lançada no dia 4 de outubro corrente, e que se disseminará por todo o país em todas as unidades da federação, a partir do dia 19 de novembro de 2007.

M 07Que o Sistema Confea/Crea contribua para que o Projeto de Lei nº 1.318, de 2003, de autoria do Deputado Max Rosenmanm, que “dá estabilidade aos Conselheiros Federais e Regionais dos órgãos de fiscalização do exercício profissional e dispensa os mesmos da assinatura de ponto”, seja transformado em lei.

M 08Que o Sistema Confea/Crea envide esforços para a alteração da legislação federal, de forma a incluir os técnicos de nível médio na composição dos conselhos regionais.

M 09Posicionamo-nos contrários à utilização da modalidade pregão presencial ou eletrônico para a contratação de obras e serviços da Engenharia.

M 10

Repudio a emenda do Deputado Augusto de Carvalho PPS-DF ao PL-1990\07 de Reconhecimento das centrais sindicais que tornou a contribuição sindical facultativa para os sindicatos de trabalhadores e profissionais liberais, mantendo a obrigatoriedade apenas para as entidades sindicais patronais. Tal procedimento inviabiliza a sobrevivência das entidades sindicais e estabelece uma discriminação entre as entidades de trabalhadores e profissionais liberais. Neste sentido pro-pugna por manifestação perante ao Congresso Nacional para suprimir este dispositivo do projeto de lei.

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9Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

SUMÁRIO

1. OBJETIVOS ........................................Đ 12

2. REFERÊNCIAS .................................Đ 12

3. SIGLAS E DEFINIÇÕES ......................Đ 12

4. DEFINIÇÃO DE PROJETO BÁSICO .......Đ 12

5. CONTEÚDO TÉCNICO ........................Đ 13

6. ELEMENTOS TÉCNICOS POR TIPO DE OBRA ..................................................................................................................... 14

PREFÁCIO

O IBRAOP – Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas edita Orientações Técnicas, visando uniformizar o entendimen-to da legislação e práticas pertinentes à Auditoria de Obras Públicas.

Esta OT – IBR 001/2006 define Projeto Básico e foi elaborada com base em debates de âmbito nacional, por técnicos envol-vidos diretamente com Auditoria de Obras Públicas e em consonância com a legislação e normas pertinentes.

ORIENTAÇÃO TÉCNICA IBRAOP OT – IBR 001/2006

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10 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

1. OBJETIVOS

Esta Orientação Técnica visa uniformizar o entendimento quanto à definição de Projeto Básico especificada na Lei Federal 8.666/93 e alterações posteriores.

2. REFERÊNCIAS

As Leis, Normas, Atos e demais documentos a seguir relacionados foram especialmente considerados na edição desta Orientação Técnica, sem prejuízo de outros ordenamentos da legislação nacional.

Lei Federal 8.666/93 Institui normas para licitações e contratos da Administração Pública.Lei Federal 6.496/77 Institui a Anotação de Responsabilidade Técnica.Lei Federal 5.194/66 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.Resolução 361/91 Dispõe sobre conceituação de Projeto Básico em Consultoria de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.CONFEA

3. SIGLAS E DEFINIÇÕES

3.1 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.3.2 ART: Anotação de Responsabilidade Técnica.3.3 BDI: Benefício e despesas indiretas.3.4 CFTV: Circuito fechado de Televisão.3.5 CONFEA: Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.3.6 CREA: Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.3.7 Custo: Valor da obra, serviço ou insumo, sem a consideração de lucro e despesas indiretas.3.8 Obra de Engenharia: Trabalho, segundo as determinações do projeto e as normas adequadas, destinado a modificar, adaptar, recuperar ou criar um bem ou que tenha como resultado qualquer transformação, preservação ou recuperação do ambiente natural.3.9 Preço: Custo da obra, serviço ou insumo, acrescido de lucro e despesas indiretas.

4. DEFINIÇÃO DE PROJETO BÁSICO

Projeto Básico é o conjunto de desenhos, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamento, cronograma e demais elementos técnicos necessários e suficientes à precisa caracterização da obra a ser executado, atendendo às Normas Técnicas e à legislação vigente, elaborado com base em estudos anteriores que assegurem a viabilidade e o adequado tratamento ambiental do empreendimento.

Deve estabelecer com precisão, através de seus elementos constitutivos, todas as características, dimensões, especifica-ções, e as quantidades de serviços e de materiais, custos e tempo necessários para execução da obra, de forma a evitar alterações e adequações durante a elaboração do projeto executivo e realização das obras.

Todos os elementos que compõem o Projeto Básico devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado, sendo indispensável o registro da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica, identificação do autor e sua assinatura em cada uma das peças gráficas e documentos produzidos.

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11Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

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5. CONTEÚDO TÉCNICO

Todo Projeto Básico deve apresentar conteúdos suficientes e precisos, tais como os descritos nos itens 5.1 a 5.5, represen-tados em elementos técnicos de acordo com a natureza, porte e complexidade da obra de engenharia.

As pranchas de desenho e demais peças deverão possuir identificação contendo:• Denominação e local da obra;• Nome da entidade executora;• Tipo de projeto;• Data;• Nome do responsável técnico, número de registro no CREA e sua assinatura.

5.1 Desenho

Representação gráfica do objeto a ser executado, elaborada de modo a permitir sua visualização em escala adequada, de-monstrando formas, dimensões, funcionamento e especificações, perfeitamente definida em plantas, cortes, elevações, esquemas e detalhes, obedecendo às normas técnicas pertinentes.

5.2 Memorial Descritivo

Descrição detalhada do objeto projetado, na forma de texto, onde são apresentadas as soluções técnicas adotadas, bem como suas justificativas, necessárias ao pleno entendimento do projeto, complementando as informações contidas nos desenhos referenciados no item 5.1.

5.3 Especificação Técnica

Texto no qual se fixam todas as regras e condições que se deve seguir para a execução da obra ou serviço de engenharia, caracterizando individualmente os materiais, equipamentos, elementos componentes, sistemas construtivos a serem aplicados e o modo como serão executados cada um dos serviços apontando, também, os critérios para a sua medição.

5.4 Orçamento

Avaliação do custo total da obra tendo como base preços dos insumos praticados no mercado ou valores de referência e levantamentos de quantidades de materiais e serviços obtidos a partir do conteúdo dos elementos descritos nos itens 5.1, 5.2 e 5.3, sendo inadmissíveis apropriações genéricas ou imprecisas, bem como a inclusão de materiais e serviços sem previsão de quantidades.

O Orçamento deverá ser lastreado em composições de custos unitários e expresso em planilhas de custos e serviços, refe-renciadas à data de sua elaboração.

O valor do BDI considerado para compor o preço total deverá ser explicitado no orçamento.

5.4.1 Planilha de Custos e Serviços

A Planilha de Custos e Serviços sintetiza o orçamento e deve conter, no mínimo:• Discriminação de cada serviço, unidade de medida, quantidade, custo unitário e custo parcial;

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12 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

• Custo total orçado, representado pela soma dos custos parciais de cada serviço e/ou material;• Nome completo do responsável técnico, seu número de registro no CREA e assinatura.

5.4.2 Composição de Custo Unitário de Serviço

Cada Composição de Custo Unitário define o valor financeiro a ser despendido na execução do respectivo serviço e é elabo-rada com base em coeficientes de produtividade, de consumo e aproveitamento de insumos e seus preços coletados no mercado, devendo conter, no mínimo:

• Discriminação de cada insumo, unidade de medida, sua incidência na realização do serviço, preço unitário e custo parcial;• Custo unitário total do serviço, representado pela soma dos custos parciais de cada insumo.

Para o caso de se utilizarem Composições de Custos de entidades especializadas, a fonte de consulta deverá ser explicitada.

5.5 Cronograma físico-financeiro

Representação gráfica do desenvolvimento dos serviços a serem executados ao longo do tempo de duração da obra de-monstrando, em cada período, o percentual físico a ser executado e o respectivo valor financeiro despendido.

6. ELEMENTOS TÉCNICOS POR TIPO DE OBRA

As tabelas 6.1 a 6.4 explicitam os conteúdos técnicos mencionados nos itens 5.1 a 5.3 por tipologia de obras de engenharia mais usuais, não esgotando ou limitando eventuais exigências de outros órgãos.

Especialidade Elemento Conteúdo

Levantamento Topográfico Desenho • Levantamento plani-altimétrico

Sondagem Desenho • Locação dos furos

Memorial • Descrição das características do solo• Perfil geológico do terreno.

Projeto Arquitetônico Desenho • Situação• Implantação com níveis• Plantas baixas e de cobertura• Cortes e elevações• Detalhes (que possam influir no valor do orçamento)• Indicação de elementos existentes, a demolir e a executar, em caso de reforma e/ou ampliação.

Especificação • Materiais, equipamentos, elementos, componentes e sistemas construtivos.

Projeto de Terraplenagem Desenho • Implantação com indicação dos níveis originais e dos níveis propostos;• Perfil longitudinal e seções transversais tipo com indicação da situação original e da proposta e definição de taludes e contenção de terra.

Memorial • Cálculo de volume de corte e aterro/Quadro Resumo Corte/Aterro

Especificação • Materiais de aterro

Projeto de Fundações Desenho • Locação, características e dimensões dos elementos de fundação.

Memorial • Método construtivo;• Cálculo de dimensionamento.

Tabela 6.1 - Edificações

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13Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

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Tabela 6.1 – Edificações (conclusão)

Especialidade Elemento Conteúdo

Projeto Estrutural Desenho • Planta baixa com lançamento da estrutura com cortes e elevações, se neces-sários.

Especificação • Materiais, componentes e sistemas construtivos.

Memorial • Método construtivo• Cálculo do dimensionamento

Projeto de InstalaçõesHidráulicas

Desenho • Planta baixa com marcação da rede de tubulação (água, esgoto, águas pluviais e drenagem), prumadas e reservatório;• Esquema de distribuição vertical.

Especificação • Materiais;• Equipamentos.

Memorial • Cálculo do dimensionamento das tubulações e reservatório

Projeto de InstalaçõesElétricas

Desenho • Planta baixa com marcação dos pontos, circuitos e tubulações;• Diagrama unifilar.

Especificação • Materiais• Equipamentos

Memorial • Determinação do tipo de entrada de serviço;• Cálculo do dimensionamento.

Projeto de InstalaçõesTelefônicas

Desenho • Planta baixa indicando tubulações, prumadas, reservatório, caixas de hidrante e/ou equipamentos.

Especificação • Materiais• Equipamentos

Memorial • Cálculo do dimensionamento das tubulações e reservatório

Projeto de InstalaçõesEspeciais (lógicas, CFTV,alarme, detecção de fumaça)

Desenho • Planta baixa com marcação dos pontos e tubulações

Especificação • Materiais• Equipamentos

Projeto de Instalações de Ar Condicionado

Desenho • Planta baixa com marcação de dutos e equipamentos fixos (unidades conden-sadoras e evaporadoras)

Especificação • Materiais• Equipamentos

Memorial • Cálculo do dimensionamento dos equipamentos e dos dutos

Projeto de Instalação detransporte vertical

Especificação • Materiais• Equipamentos

Memorial • Cálculo

Projeto de Paisagismo Desenho • Implantação com níveis

Especificação • Espécies vegetais;• Materiais e equipamentos.

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14 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

Tabela 6.2 – Obras Rodoviárias

Especialidade Elemento Conteúdo

Desapropriação Desenho • Planta cadastral individual das propriedades compreendidas total ou parcial-mente na área.

Memorial • Levantamento cadastral da área assinalada;• Determinação do custo de desapropriação de cada unidade.

Projeto Geométrico Desenho • Planta e perfil representando o terreno original, curvas de nível, eixo de im-plantação estaqueado, inclinação de rampas, largura das pistas, acostamentos, “tapers”,retornos, acessos, canteiros central e laterais, indicando, também, ele-mentos de drenagem e obras de arte.• Seções transversais típicas indicando largura e inclinações das pistas, acosta-mentos, canteiros central e laterais.

Memorial • Relatório do projeto contendo sua concepção e justificativa;• Folha de convenções• Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação.

Projeto de Terraplenagem Desenho • Perfil geotécnico;• Seções transversais típicas;• Planta geral da situação de empréstimos e botaforas;• Plantas dos locais de empréstimo.

Memorial • Relatório do projeto contendo sua concepção e justificativa;• Memória Justificativa contendo cálculo estrutural e classificação dos materiais a escavar;• Cálculo de volumes;• Quadro e orientação de terraplenagem;• Plano de Execução, contendo: relação de serviços, cronograma físico; relação de equipamento mínimo e “Layout” do canteiro de obras, posicionando asinstalações, jazidas, fontes de materiais e acessos.

Especificação • Materiais;• Serviços.

Projeto de Drenagem Desenho • Plantas e desenhos-tipo dos diversos dispositivos de drenagem utilizados;• Planta esquemática da localização das obras de drenagem.

Memorial • Relatório do Projeto contendo: concepção, quadro de quantidades, discrimina-ção de todos os serviços e distâncias de transporte;• Justificativa das alternativas aprovadas;• Plano de Execução, contendo: relação de serviços, cronograma físico; relação de equipamento mínimo e “Layout” do canteiro de obras, posicionando asinstalações, jazidas, fontes de materiais e acessos.

Especificação • Materiais;• Serviços.

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15Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

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Tabela 6.2 – Obras Rodoviárias (continuação)

Especialidade Elemento Conteúdo

Projeto de Pavimentação Desenho • Seções transversais-tipo das pistas de rolamento, acostamentos, acessos e áreas de instalações para operação da rodovia;• Seções transversais em tangente e em curva;• Esquema longitudinal representando as soluções de pavimento adotadas ao longo da rodovia;• Gráfico de distribuição dos materiais e espessuras das camadas.

Memorial • Relatório do Projeto contendo: concepção, quadro de quantidades, discrimina-ção de todos os serviços e distâncias de transporte;• Justificativa das alternativas aprovadas;• Memória de cálculo do dimensionamento do pavimento;• Quadro resumo contendo os quantitativos e distâncias de transporte dos mate-riais que compõem a estrutura do pavimento;• Plano de Execução, contendo: relação de serviços, cronograma físico; relação de equipamento mínimo e “Layout” do canteiro de obras, posicionando asinstalações, jazidas, fontes de materiais e acessos.

Especificação • Materiais;• Serviços.

Projeto de Obras de ArteEspeciais

Desenho • Geometria da estrutura;• Fundações;• Formas e detalhes;• Armaduras, protensões e detalhes;• Detalhes de drenagem;• Detalhes dos aparelhos de apoio e juntas de dilatação;• Iluminação e sinalização.

Memorial • Relatório do Projeto contendo: concepção, quadro de quantidades, discrimina-ção de todos os serviços e distâncias de transporte;• Justificativa das alternativas aprovadas;• Memória de cálculo do dimensionamento da estrutura;• Plano de Execução, contendo: relação de serviços, cronograma físico; relação de equipamento mínimo.

Especificação • Materiais;• Serviços.

Projeto de Sinalização Desenho • Planta contendo a localização e os tipos dos dispositivos de sinalização ao longo das vias;• Desenhos dos dispositivos• Detalhes estruturais de montagem e fixação de elementos como pórticos e placas;

Memorial • Relatório do Projeto contendo: concepção, quadro de quantidades, discrimina-ção de todos os serviços• Justificativa das alternativas aprovadas;• Quadros resumo e notas de serviço contendo a localização, modelo, tipo e quantidade dos elementos de sinalização empregados;• Plano de Execução, contendo: relação de serviços, seus custos e cronograma físico; relação de equipamento mínimo.

Especificação • Materiais;• Serviços.

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16 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

Tabela 6.2 – Obras Rodoviárias (conclusão)

Especialidade Elemento Conteúdo

Projeto de Iluminação Desenho • Planta localizando postes e redes de distribuição;• Detalhes de luminárias;• Detalhes construtivos e de interferências.

Memorial • Relatório do Projeto contendo: concepção, quadro de quantidades, discrimina-ção de todos os serviços;• Memória de cálculo;

Projeto de ProteçãoAmbiental

Desenho • Esquema linear constando os locais de bota-fora, empréstimos, jazidas, pedrei-ras, passivo ambiental e pontos notáveis;• Detalhes de soluções;• Detalhes específicos para tratamento de jazidas, empréstimos, áreas de uso e outras.

Memorial • Lista de espécies vegetais a empregar, fontes de aquisição, técnicas de plantio e de conservação;• Quadro de quantidades contendo código, discriminação das espécies e de to-dos os serviços e distâncias de transporte;• Justificativa do projeto;• Cálculo dos quantitativos.

Especificação • Materiais;• Serviços.

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17Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

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Tabela 6.3 – Pavimentação Urbana

Especialidade Elemento Conteúdo

Levantamento Topográfico Desenho • Levantamento plani-altimétrico

Projeto Geométrico Desenho • Planta geral• Representação planimétrica• Perfis longitudinais• Seções transversais tipo contendo, no mínimo, a largura; declividade transver-sal; posição dos passeios; dimensões das guias, sarjetas e canteiros centrais• Indicação de jazidas e área de bota-fora.

Memorial • Descritivo do projeto, incluindo condicionantes, concepção, parâmetros e inter-ferências com equipamentos públicos.

Especificação • Materiais;• Serviços.

Projeto de Pavimentação Desenho • Planta geral• Seções transversais tipo de pavimentação, indicando as dimensões horizontais, as espessuras e características de cada camada estrutural, detalhes da pintura ou imprimação ligante.

Memorial • Descritivo do projeto, incluindo condicionantes, concepção, parâmetros e inter-ferências com equipamentos públicos.• Memória de cálculo do pavimento

Especificação • Materiais;• Serviços.

Projeto de Drenagem Desenho • Planta geral• Perfil longitudinal ou planta contendo cotas altimétricas para implantação dos elementos de drenagem• Seções transversais tipo dos elementos de drenagem

Memorial • Descritivo do projeto, incluindo condicionantes, concepção, parâmetros e inter-ferências com equipamentos públicos.• Memória de cálculo

Especificação • Materiais;• Serviços.

Projeto de Iluminação Desenho • Planta localizando e especificando os elementos de iluminação

Memorial • Memorial de cálculo do projeto

Especificação • Materiais;• Serviços.

Projeto de Paisagismo Desenho • Projeto em planta indicando a localização e discriminação das espécies;• Seções transversais quando houver terraplenagem

Memorial • Memorial descritivo do projeto.

Especificação • Materiais;• Serviços.

Projeto de Sinalização Viária Desenho • Projeto em planta

Memorial • Memorial descritivo do projeto.

Especificação • Materiais;• Serviços.

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Proposições Nacionais Aprovadas

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20 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 02 Manter a ART como instrumento de responsabilização técnica do Profissional

ORIGEM PE-03/MG

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

02 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 03 Restaurar conteúdo do art. 83, da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, o qual dispunha que os trabalhos profissionais relativos a projetos não poderiam ser sujeitos a concorrência de preço, devendo, quando for o caso, ser objeto de concurso, cujo teor foi revogado pelo art. 126 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

ORIGEM PE-07/DF

P N Condições deAprovação G1 G2 G3 G4 G5

03 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 04 Tipificar como crime o exercício ilegal das profissões vinculadas ao Sistema Confea/Crea, atualmente a punição é remetida a Lei de Contravenções Penais.

ORIGEM PE-05/BAPE-05/RSPE-10/PR

PN Condições deAprovação G1 G2 G3 G4 G5

04 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 05 Sensibilizar a sociedade em geral, através de instrumentos de comunicação e mídia, quanto ao o papel e o valor das profissões e profissionais das áreas tecnológicas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, bem como univer-salizar o conhecimento do sistema entre seus profissionais, bem como o direito dos cidadãos em relação àque-les, criando formas pró-ativas e de inserção junto aos órgãos federais, estaduais, municipais e universidades, no intuito de que estes participem do desenvolvimento das atividades do Sistema.

ORIGEM PE-08/RSPE-01/SCPE-13/ROPE-02/SPPE-09/ROPE-03/GOPE-12/ROPE-20/ROPE-01/RRPE-21/PAPE-06/ALPE-07/PAPE-01/TOPE-03/PRPE-14/PAPE-06/SPPE-01/PRPE-10/RO

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21Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

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PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

05 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 06 Definir e aprovar mecanismos para aplicação plena da Lei nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que trata do Salá-rio Mínimo Profissional, incorporando todos os profissionais abrangidos pelo Sistema Confea/Crea, independen-te do regime de contrato de trabalho. Fazer gestões junto ao Congresso Nacional para que a Lei nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, seja modificada visando contemplar todos os profissionais de nível superior e médio do Sistema Confea/Crea, independemente do regime de contrato de trabalho e carga horária, em todas as esferas Go vernamentais (Federal, Estadual e Municiapal). Assim como definido o valor para o calculo da hora adicional, a partir da 6º hora, com base multi-plicadora igual a 50% (cinqüenta por cento).Que o Sistema Confea/Creas tenha uma ação efetiva para o cumprimento do Salário Mínimo Profissional e nos desvios das condições do bom exercício profissional, passando por uma ampla Campanha de esclarecimento à Sociedade Civil, Poder Público e aos próprios profissionais, por uma Fiscalização conseqüente em parceria com as Entidades Sindicais e por uma Ação Concreta para facilitar a tramitação de aperfeiçoamento, soluções e regulamentação de conflitos nas leis que regem a profissão da área tecnológica.

ORIGEM PE-12/PRPE-16/RRPE-09/MGPE-05/SCPE-01/RJPE-09/PAPE-17/RRPE-18/RRPE-01/APPE-15/RRPE-14/RRPE-02/SEPE 01/SPPE-01/ROPE 04/ALPE-02/RJPE-01/ESPE-03/MTPE-10/PA

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

06 Efetivada na 2ª Etapa com Caput 212 002 001

Emenda Emenda 125 050 009

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22 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 07 Legalizar e implementar Engenharia, Arquitetura e Agronomia Públicas. Visando a universalização da assistência técnica, o Sistema Confea/Creas deverá colocar o conhecimento tecnológico a serviço da sociedade, principal-mente à população de baixa renda, criando e divulgando redes de instituições que promovam o desenvolvimen-to sustentável, bem como comandar uma campanha massiva defendendo a criação de leis municipais e esta-duais semelhantes ao Projeto de Lei Federal nº 6981/2006 de assistência técnica em tramitação no Congresso Nacional, com a criação de fundos específicos de recursos para remunerar a Assistência Técnica.

ORIGEM PE-02/MAPE-05/BAPE-14/ROPE-20/SPPE-07/SCPE-18/SPPE-19/ROPE-03/SCPE-16/PAPE-20/PAPE-21/PAPE-20/RJPE-10/RJPE-13/PRPE-08/MG

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

07 Efetivada na 2ª Etapa com Caput 182 001 Zero

Emenda Emenda 172 zero 001

PN 08 Implementar políticas de valorização das entidades profissionais que estiverem efetivamente envolvidas com o aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais integrantes do Sistema Confea/Crea, colaborando com a fiscalização do exercício profissional, e divulgando as entidades, aumentando o repasse para até 16%, do valor líquido da taxa de ART recolhida aos Regionais, e quando não explícito na ART a opção da entidade de classe, seja este rateado proporcionalmente entre as entidades.

ORIGEM PE-09/SCPE-04/DFPE-11/MGPE-01/MT

PN Condições de Aprovação a favor contra abstenção

08 Efetivada na 2ª Etapa 163 012 002

Caput e Emenda votadas conjuntamente

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23Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 09 Intensificar as ações de fiscalização, inclusive Fiscalização Preventiva Integrada – FPI, de todos os serviços prestados por profissionais das áreas vinculadas ao Sistema Confea/Crea, inclusive os Editais.

ORIGEM PE-17/PEPE-07/RSPE-14/BAPE-03/SPPE-08/MAPE-17/MAPE-19/MAPE-06/RJPE-04/AMPE-04/RNPE-10/RSPE-11/RS

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

09 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 10 Fazer gestões junto aos órgãos competentes, através do Sistema Confea/Crea, para que todas as edificações sejam vistoriadas periodicamente, visando averiguar a qualidade, bem como o cumprimento das normas de acessibilidade.

ORIGEM PE-01/RNPE-06/AM

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

10 Efetivada na 2ª Etapa Caput 178 002 002

PN 11 Atualizar a legislação, e intensificar a fiscalização quanto à ocupação de cargos técnicos privativos aos profis-sionais abrangidos pelo Sistema Confea/Crea. Que o Sistema Confea/Crea implemente ações de fiscalizações do quadro técnico das instituições públicas, com o objetivo de garantir que todos os cargos e chefias de natureza técnica sejam ocupados por profissionais devidamente habilitados.

ORIGEM PE-04/BAPE-04/SPPE-08/PA

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

11 Efetivada na 2ª Etapa com Caput 204 001 002

Emenda Emenda 177 016 003

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24 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 12 Atribuir ao Sistema Confea/Crea o poder de embargo nos casos de risco grave e iminente à segurança.

ORIGEM PE-08/SCPE-04/MT

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

12 Efetivada na 2ª Etapa Caput 158 020 004

PN 13 Manter a natureza jurídica atual do Sistema Confea/Crea.

ORIGEM PE-06/MGPE-05/MSPE-07/PRPE-12/RR

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

13 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 15 Recomendar a criação de Assessoria Parlamentar e/ou Comissão para atuação junto ao Poder Público no Crea.

ORIGEM PE-21/ROPE-04/PA

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

15 Efetivada na 2ª Etapa a Emenda Emenda 172 005 001

PN 16 Permitir a participação de Conselheiro Suplente em órgão consultivo do Crea.

ORIGEM PE-07/PE

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

16 Efetivada na 2ª Etapa Caput 108 066 005

PN 19 Regulamentar, através de lei, a participação dos técnicos de nível médio no Sistema Confea/Crea.

ORIGEM PE-01/MAPE-02/APPE-04/APPE-07/RRPE-02/PB

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

19 Efetivada na 2ª Etapa Caput 168 019 003

Caput com Emenda Emenda 105 083 007

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25Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

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PN 20 Determinar a implantação do Crea-Júnior/Jovem/Estudante nos Conselhos Regionais.

ORIGEM PE-03/AMPE-08/MSPE-15/SP

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

20 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 21 Vincular o mandato de Conselheiro à entidade que o indicou.

ORIGEM PE-14/SCPE-13/RJ

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

21 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 22 Manter o Sistema Confea/Crea com caráter Multiprofissional, mantendo a coesão e estrutura atual como forma de habilitar-se à defesa da regulamentação profissional.

ORIGEM PE-08/PEPE-19/RSPE-01/MG

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

22 Efetivada na 2ª Etapa Caput 202 002 005

Caput com Emenda Emenda 178 035 011

PN 23 Estabelecer validade indeterminada para a Carteira de Identidade Profissional, com atualização cadastral a cada 5 (cinco) anos.

ORIGEM PE-09/RJ

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

23 Efetivada na 2ª Etapa Caput 156 030 002

PN 26 Dar ao Congresso Nacional de Profissionais – CNP caráter de instância deliberativa.

ORIGEM PE-02/RR

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

26 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

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26 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 27 Criação de uma rede de mediação e arbitragem, no âmbito do Sistema Confea/Creas, estimulada e coordenada pelo Confea, composta por Comissões a serem criadas nos Creas, todas atuando com procedimentos unifor-mes.

ORIGEM PE-14/PR

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

27 Efetivada na 2ª Etapa a Emenda Emenda 141 015 002

PN 28 Instituir pela Mútua Fundos de pensão, assistência médica e financiamentos para os profissionais regulares com o Sistema Confea/Crea – Mútua.

ORIGEM PE-10/SPPE-11/PRPE-09/MAPE-11/RJPE-08/APPE-02/RSPE-05/GO

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

28 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 29 Conceder autonomia às Caixas dentro de um novo modelo de gestão para a Mútua.

ORIGEM PE-10/MGPE-02/SCPE-02/MTPE-04/MAPE-12/RJPE-04/GOPE-05/GO

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

29 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 30 Eleger pelo voto direto os Diretores da Mútua em todos os níveis.

ORIGEM PE-09/GOPE-09/SPPE-10/MSPE-04/SEPE-05/AM

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

30 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

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27Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

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PN 31 Eleger pelo voto direto todos os níveis de direção e de representação no Sistema Confea/Crea: Presidência do Con-fea, Presidência do Crea, Conselheiros Federais e Regionais.

ORIGEM PE-05/MGPE-04/PBPE-03/ALPE-08/AL

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

31 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 32 Manter o Sistema Eleitoral atual com Voto Não Obrigatório.

ORIGEM PE-08/BAPE-20/SCPE-05/MGPE-03/PBPE-08/ALPE-05/DF

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

32 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 34 Permitir candidatura de Profissionais de todos os níveis à Presidência do Confea.

ORIGEM PE-03/ALPE-08/ALPE-13/MA

PN Condições de Aprovação a favor contra abstenção

34 Efetivada na 2ª Etapa Caput 117 098 002

PN 36 Eleger pelo voto direto o Presidente do Confea.

ORIGEM PE-07/GOPE-08/BA

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

36 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 39 Eleger pelo voto direto o Presidente do Crea.

ORIGEM PE-07/GOPE-08/BAPE-09/MS

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

39 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

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28 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 41 Permitir candidatura de Profissionais de todos os níveis à Presidência do Crea.

ORIGEM PE-08/ALPE-13/MA

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

41 Efetivada na 2ª Etapa Caput 150 064 004

PN 43 Eleger pelo voto direto o Conselheiro Federal.

ORIGEM PE-03/ALPE-08/ALPE-05/DFPE-13/MAPE-06/RRPE-16/RS

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

43 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 44 Permitir candidatura de Profissionais de todos os níveis ao cargo de Conselheiro Federal.

ORIGEM PE-08/ALPE-13/MA

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

44 Efetivada na 2ª Etapa Caput 141 076 006

PN 46 Eleger o Conselheiro Regional por meio de uma Entidade de Classe com voto direto dos filiados da entidade.

ORIGEM PE-08/BA

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

46 Efetivada na 2ª Etapa a Emenda Emenda 168 032 001

PN 47 Eleger pelo voto direto o Conselheiro Regional.

ORIGEM PE-03/ALPE-08/ALPE-05/DFPE-13/MAPE-06/RRPE-16/RS

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

47 Efetivada na 2ª Etapa Caput 103 082 004

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29Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

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PN 48 Permitir candidatura de Profissionais de todos os níveis ao cargo de Conselheiro Regional.

ORIGEM PE-08/ALPE-13/MA

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

48 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 49 Permitir a apresentação de candidatura ao cargo de Conselheiro Regional somente por meio de Entidade Classe.

ORIGEM PE-06/RRPE-13/RJ

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

49 Efetivada na 2ª Etapa Caput 177 017 002

PN 54 Instituir a representação de um Conselheiro por Estado no Plenário do Confea.

ORIGEM PE-08/GOPE-03/PIPE-03/MSPE-03/SEPE-09/BAPE-05/RNPE-18/RS

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

54 Efetivada na 2ª Etapa Caput 227 004 001

PN 59 Compor o Plenário do Crea com o mínimo e o máximo de Conselheiros Regionais definidos após estudo com a participação dos Creas.

ORIGEM PE-13/SC

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

59 Efetivada na 2ª Etapa com Caput 206 007 002

Emenda reformando o Caput Emenda 189 009 009

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30 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 65 O Sistema Confea/Crea deve buscar interagir junto ao Sistema Educacional buscando a formatação de um “novo modelo” que permita a interação entre estes Sistemas, respeitando-se o papeis legais reservados, hoje, a cada um deles.

ORIGEM PE-01/MSPE-01/PIPE-03/ROPE-04/ROPE-15/ROPE-15/PEPE-10/ALPE-06/RSPE-20/RSPE-15/SCPE-02/ALPE-05/ALPE-07/MAPE-14/MAPE-15/MAPE-06/SCPE-11/SCPE-14/RJ

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

65 Efetivada na 2ª Etapa Caput 181 001 001

PN 65 A Registro de Professor no Sistema Profissional - Elaborar um Projeto de Lei que determine aos professores, no exercício da atividade de ensino de disciplinas profissionalizantes nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que se registrem, obrigatoriamente, nos respectivos Conselhos Regionais.

ORIGEM

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

65A Efetivada na 2ª Etapa Caput 186 002 003

PN 66 Não apoiar a graduação à distância para formação em qualquer nível.

ORIGEM PE-06/BA

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

66 Efetivada na 2ª Etapa Caput 107 010 019

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31Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 68 Sugerir ao Sistema de Ensino a inclusão dos conteúdos de Ética Profissional e Meio Ambiente na formação profissional.

ORIGEM PE-17/SPPE-12/BAPE-13/PEPE-15/RJPE-16/RJPE-18/RJPE-08/ROPE-03/RRPE-11/PEPE-09/AL

P N Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

68 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 70 Não Instituir Exame de Proficiência.

ORIGEM PE-01/PBPE-06/PRPE-19-RRPE-02/MG

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

70 Efetivada na 2ª Etapa Caput 150 027 002

PN 71 Instituir a “Residência Profissional” como um instrumento à concessão de atribuições e/ou especialidade profis-sional.

ORIGEM PE-02/DFPE-17/RJPE-07/BA

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

71 Efetivada na 2ª Etapa Caput 149 023 006

PN 72 Defender formação unificada nos diversos níveis educacionais.

ORIGEM PE-02/GOPE-06/MSPE-06/BAPE-07/MG

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

72 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

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32 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 73 Estimular as Instituições de Ensino e Entidades de Classe a promoverem a formação continuada dos profissio-nais, sintonizadas com os propósitos do Sistema Confea/Crea.

ORIGEM PE-17/ROPE-17/PAPE-05/PRPE-05/ROPE-11/PE

PN Condições de Aprovação a favor contra Abstenção

73 Efetivada na 2ª Etapa a Emenda Emenda 115 zero Zero

PN 74 Pautar a atuação política do Sistema Confea/Crea na construção de parcerias\convênios para promover e integrar debates sobre aplicação de ciência e tecnologia, sustentabilidade ambiental com atenção às reservas minerais nacional destacando a questão da água, alinhadas aos interesses sociais e econômicos do desenvol-vimento brasileiro.

ORIGEM PE-02/CEPE-02/PRPE-18/ROPE-09/DFPE-21/RSPE-07/SPPE-15/BAPE-13/BAPE-17/BAPE-18/BAPE-19/BAPE-20/BAPE-04/SCPE-06/RN

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

74 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

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33Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

PN 75 Trabalhar a interação do Sistema Confea/Crea com as esferas do poder público, dialogando com os executivos federal, estadual e municipal, e os respectivos legislativos, colaborando na formulação e fiscalização de polí-ticas públicas, principalmente no acompanhamento das Ações programadas nos planos governamentais em todos os níveis.

ORIGEM PE-02/PIPE-19/SPPE-01/BAPE-03/RNPE-17/SCPE-06/MAPE-18/MAPE-03/RJPE-07/RJPE-05/SPPE-02/BAPE-21/BAPE-03/BAPE-05/MA

Prop

osiç

ões

Naci

onai

s Ap

rova

das

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

75 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

PN 76 Aprofundar no Sistema Confea/Crea os mecanismos de discussão sobre a matriz energética nacional, traba-lhando a busca de caminhos voltados às fontes alternativas e renováveis de geração de energia, sintonizadas com as questões ensejadas pelo desenvolvimento nacional sustentável, e as questões do aquecimento global.

ORIGEM PE-10/PEPE-18/SCPE-01/SEPE-16/SCPE-16/BAPE-19-RJ

PN Condições de Aprovação G1 G2 G3 G4 G5

76 Efetivada na 1ª Etapa A A A A A

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Relação de Delegados e Suplentes

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36 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

DELEGADOS INSTITUCIONAIS

DELEGADO TITULARIDADE ÓRGÃO

1. Marcos Túlio de Melo Presidente do CONFEA CONFEA

2. Angela Canabrava Buchamnn Conselheira Federal CREA-PR

3. Iracy Vieira Santos Silvano Conselheira Federal CREA-DF

4. Admar Bezerra Alves Conselheiro Federal CREA-RR

5. Ainabil Machado Lobo Conselheiro Federal CREA-MT

6. Cláudio Brandão Nina Conselheiro Federal CREA-AM

7. Cláudio Pereira Calheiros Conselheiro Federal CREA-AL

8. Fernando José de Medeiros Costa Conselheiro Federal Instituições de Ensino Superior de Arquitetura

9. Fernando Luiz Beckman Pereira Conselheiro Federal CREA-MA

10. Isacarias Carlos Rebouças Conselheiro Federal CREA-RO

11. João de Deus Coelho Correia Conselheiro Federal Representante dos Técnicos Agrícolas

12. José Elieser de Oliveira Júnior Conselheiro Federal CREA-AC

13. Lino Gilberto da Silva Conselheiro Federal Instituições de Ensino Técnico

14. Jaques Sherique Conselheiro Federal CREA-RJ

15. Jorge Luiz da Rosa Vargas Conselheiro Federal CREA-MS

16. Pedro Lopes de Queirós Conselheiro Federal Instituições de Ensino Superior de Engenharia

17. Osni Schroeder Conselheiro Federal CREA-RS

18. Paulo Bubach Conselheiro Federal CREA-ES

19. Pedro Idelano de Alencar Felício Conselheiro Federal CREA-CE

20. Ricardo Antonio de Arruda Veiga Conselheiro Federal Instituições de Ensino Superior de Agronomia

21. Rodrigo Guaracy Santana Conselheiro Federal CREA-MG

22. Valmir Antunes Da Silva Conselheiro Federal CREA-SC

23. Carlos Frederico Bastos Ribeiro Presidente do CREA-AC CREA-AC

24. Aloísio Ferreira de Souza Presidente do CREA-AL CREA-AL

25. Afonso Luiz Costa Lins Júnior Presidente do CREA-AM CREA-AM

26. Luiz Alberto Freitas Pereira Presidente do CREA-AP CREA-AP

27. Jonas Dantas dos Santos Presidente do CREA-BA CREA-BA

28. Antonio Salvador da Rocha Presidente do CREA-CE CREA-CE

29. Lélia Barbosa de Sousa Sá Presidente do CREA-DF CREA-DF

30. Luis Fernando Fiorotti Mathias Presidente do CREA-ES CREA-ES

31. Francisco Antônio Silva de Almeida Presidente do CREA-GO CREA-GO

32. Raymundo José Aranha Portelada Presidente do CREA-MA CREA-MA

33. Gilson Queiroz Presidente do CREA-MG CREA-MG

34. Amarildo Miranda Melo Presidente do CREA-MS CREA-MS

35. Tarciso Bassan Presidente do CREA-MT CREA-MT

36. Antonio Carlos Albério Presidente do CREA-PA CREA-PA

37. Paulo Laércio Vieira Presidente do CREA-PB CREA-PB

38. Roberto Lemos Muniz Presidente do CREA-PE CREA-PE

39. José Borges de Sousa Araújo Presidente do CREA-PI CREA-PI

40. Álvaro José Cabrini Júnior Presidente do CREA-PR CREA-PR

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37Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

Dele

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stitu

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41. Reynaldo Rocha Barros Presidente do CREA-RJ CREA-RJ

42. Francisco Adalberto Pessoa de Carvalho Presidente do CREA-RN CREA-RN

43. Geraldo Sena Neto Presidente do CREA-RO CREA-RO

44. Jorge Luiz Cordeiro Dias Presidente do CREARR- CREA-RR

45. Gustavo André Lange Presidente do CREA-RS CREA-RS

46. Raul Zucatto Presidente do CREA-SC CREA-SC

47. José Wellington Costa Presidente do CREA-SE CREA-SE

48. José Tadeu da Silva Presidente do CREA-SP CREA-SP

49. Rogério César de Vasconcelos Presidente do CREA-TO CREA-TO

50. Germano Fuchs Coordenador Nacional Câmara Especializada de Agronomia

51. Ary Demóstenes Coutinho C. Montelo Coordenador Nacional Câmara Especializada de Arquitetura

52. Walter Wilson Carvalho Leite Coordenador Nacional Câmara Especializada de Agrimensura

53. Francisco José Teixeira C. Ladaga Coordenador Nacional Câmara Especializada de Engenharia Civil

54. Paulo Laércio Walenia Coordenador Nacional Câmara Especializada deEngenharia Elétrica

55. Wiliam Alves Barbosa Coordenador Nacional Câmara Especializada de Engenharia Industrial

56. Rodrigo Menezes Moure Coordenador Nacional Câmara Especializada deEngenharia Química

57. Antonio Pedro Ferreira Sousa Coordenador Nacional Câmara Especializada de Geologia e Minas

58. Valmor Pietsch Presidente da ABEAG ABEAG

59. José Roberto Geraldine Jr. Presidente da ABEArq ABEArq

60. José Geraldo V. Baracuhy Presidente da ABEAS ABEAS

61. Ney Fernando Perracini de Azevedo Presidente da ABENC ABENC

62. João Sergio Cordeiro Presidente da ABENGE BENGE

63. Margarete dos Santos Presidente da ABETI ABETI

64. Francisco Machado da Silva Presidente da ANEST ANEST

65. Antonio de Pádua Angelim Presidente da CONFAEB CONFAEB

66. Ricardo do Nascimento Alves Presidente da CONTAE CONTAE

67. Maria Martha de M. Gameiro Presidente da FAEMI FAEMI

68. Carlos Roberto dos Santos Moura Presidente da FEBRAE FEBRAE

69. Nivaldo José Bosio Presidente da FEBRAGEO FEBRAGEO

70. Hamilton Fernandes Schenkel Presidente da FENEA FENEA

71. Ivo Germano Hoffmann Presidente da FENEMI FENEMI

72. Wilson Wanderlei Vieira Presidente da FENTEC FENTEC

73. Olímpio Alves Santos Presidente da FISENGE FISENGE

74. Ângelo Marcos Vieira de Arruda Presidente da FNA FNA

75. Murilo Celso de Campos Pinheiro Presidente da FNE FNE

76. Evandro Chartuni Mantovani Presidente da SBEA SBEA

77. Glauber Pinheiro Presidente da SBEF SBEF

78. Josevan Ursine Fudoli Presidente da SOBES SOBES

79. Gilberto Belleza Presidente do IAB do IAB

80. Márcia Angela Nori Representante da ABEAlim

ABEAlim

81. Hely de Andrade Júnior Representante da ABEQ ABEQ

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38 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

82. Anna Virgínia Machado Representante da ABES ABES

83. Alfredo Silveira da Silva Representante da SBMET SBMET

84. Renê Bayma Filho Representante do IBAPE IBAPE

85. Anjelo da Costa Neto Presidente da MUTUA MUTUA

DELEGADOS ESTADUAIS

DELEGADO ESTADO MODALIDADE

1. Oder José da Costa Gurgel AC Coordenador da COE-CEP

2. Amarildo Uchoa Pinheiro AC Delegado Com mandato

3. João de Deus Oliveira Azevedo AC Delegado Sem mandato

4. Sebastião Jaccoud AC Delegado Sem mandato

5. Dirley Bersch AC Delegado Sem mandato

6. Jorge Marcelo Cruz AL Coordenador da COE-CEP

7. José Roberto Medeiros Silva AL Delegado Com mandato

8. Roosevelt Patriota Cota AL Delegado Sem mandato

9. Udenizio da Silva AL Delegado Sem mandato

10. Genivaldo de Farias Matos AL Delegado Sem mandato

11. Aluízio Gomes da Fonseca AM Coordenador da COE-CEP

12. Marcos Antônio Mota de Vasconcelos AM Delegado Com mandato

13. Euclides de Oliveira Leite AM Delegado Sem mandato

14. Mary Jane Brandão de Almeida AM Delegado Sem mandato

15. Sammya Cury Dias Regiani AM Delegado Sem mandato

16. Arnaldo Bianchetti AP Coordenador da COE-CEP

17. Mário Induacelino Silva dos Santos AP Delegado Com mandato

18. Agostinho Alves de Oliveira AP Delegado Sem mandato

19. Ozeias Campos Salviano AP Delegado Sem mandato

20. Thiago Marquês Santiago AP Delegado Sem mandato

21. Maria Higina do Nascimento BA Coordenador da COE-CEP

22. Leandro de Aragão Correia Fonseca BA Delegado Com mandato

23. Caiuby Alves da Costa BA Delegado Com mandato

24. Enéas Cardoso de Almeida Filho BA Delegado Sem mandato

25. Lúcio José de Castro BA Delegado Sem mandato

26. Renato dos Santos Andrade BA Delegado Sem mandato

27. Jandira Maria de Fátima França BA Delegado Sem mandato

28. Lucedalva Xavier Barbosa BA Delegado Sem mandato

29. Ubiratan Félix Pereira dos Santos BA Delegado Sem mandato

30. José Maria Freire CE Coordenador da COE-CEP

31. Sebastião Tarcísio Assunção Cordeiro CE Delegado Com mandato

32. Roberto Machado Pereira da Luz CE Delegado Sem mandato

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39Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

Dele

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33. Carlos Bezerra Filho CE Delegado Sem mandato

34. José Ésio dos Santos CE Delegado Sem mandato

35. Tony Marcos Malheiros DF Coordenador da COE-CEP

36. Valmir José Pontes da Silva DF Delegado Com mandato

37. Velocino Lourenço Tonietto DF Delegado Com mandato

38. Luciana de Paula Tiveron DF Delegado Sem mandato

39. Antonio Carlos Moraes de Castro DF Delegado Sem mandato

40. Reinaldo Teixeira Vieira DF Delegado Sem mandato

41. Aloísio Carnielli ES Coordenador da COE-CEP

42. Marco Aurélio Ribeiro Brunetti ES Delegado Com mandato

43. Portugal Sampaio Salles ES Delegado Sem mandato

44. Marcos Motta Ferreira ES Delegado Sem mandato

45. Anna Paula Lima Costa ES Delegado Sem mandato

46. Idalino Serra Hortêncio GO Coordenador da COE-CEP

47. Daniel Demori GO Delegado Com mandato

48. Gerson de Almeida Taguatinga GO Delegado Com mandato

49. Moacir José Rodrigues Júnior GO Delegado Sem mandato

50. Petrolinces Pantaleão de Araújo GO Delegado Sem mandato

51. Luis Roberto Dias GO Delegado Sem mandato

52. Francisco José Albuquerque MA Coordenador da COE-CEP

53. João Batista Souza MA Delegado Com mandato

54. Sebastião Djalma Gomes MA Delegado Sem mandato

55. Antonio Vilson Silva Dias MA Delegado Sem mandato

56. Hermes Da Fonseca Neto MA Delegado Sem mandato

57. Túlio Magno M. Figueiredo MG Coordenador da COE-CEP

58. Rômulo Buldrini Filogônio MG Delegado Com mandato

59. Evaristo Ferreira de Souza MG Delegado Com mandato

60. Carlos Henrique A. Rossi MG Delegado Com mandato

61. Laurete Martins A. Sato MG Delegado Com mandato

62. Luiz Antônio Fazza MG Delegado Com mandato

63. Miguel Ângelo dos Santos Sá MG Delegado Sem mandato

64. Pedrinho da Mata MG Delegado Sem mandato

65. Maria Imaculada M. Amorim MG Delegado Sem mandato

66. Paulo César Thompson MG Delegado Sem mandato

67. Ildes Antônio S. Pacheco MG Delegado Sem mandato

68. Roberto Nunes de Souza MG Delegado Sem mandato

69. Vera Therezinha A. O. Santos MG Delegado Sem mandato

70. Renata Braga M. Lima MG Delegado Sem mandato

71. Richard Miranda Silva MG Delegado Sem mandato

72. José Carlos Ribas MS Coordenador da COE-CEP

73. Cynara Tessoni Bono MS Delegado Com mandato

74. Laucidio Melo Nogueira MS Delegado Sem mandato

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40 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

75. Lourdes Maria Correa Guimarães MS Delegado Sem mandato

76. Lincoln de Andrade Pizzatto MS Delegado Sem mandato

77. Marciane Prevedello Curvo MT Coordenador da COE-CEP

78. Mário da Silva Saul MT Delegado Com mandato

79. João Nobre Neto MT Delegado Sem mandato

80. Marcelo Martins Cestari MT Delegado Sem mandato

81. Benildo Valério Farias MT Delegado Sem mandato

82. Mariano de Jesus Farias Conceição PA Coordenador da COE-CEP

83. Célia Maria da Paixão Monteiro PA Delegado Com mandato

84. Harold Stoessel Sadalla PA Delegado Sem mandato

85. Aila Seguin Dias Aguiar de Oliveira PA Delegado Sem mandato

86. Paulo Gilson Vieira Matos PA Delegado Sem mandato

87. Antonio Carlos De Aragão PB Coordenador da COE-CEP

88. Edmilson Argino Borges PB Delegado Com mandato

89. Felemon Benigno de Araújo Filho PB Delegado Sem mandato

90. Raimundo Nonato Lopes de Sousa PB Delegado Sem mandato

91. João Alves Casado PB Delegado Sem mandato

92. Altemar Roberto Barbosa Freitas PE Coordenador da COE-CEP

93. Alexandre José Ferreira dos Santos PE Delegado Com mandato

94. Hiroshi Fujino PE Delegado Com mandato

95. Norman Barbosa Costa PE Delegado Sem mandato

96. Osvaldo Ferreira da Fonseca PE Delegado Sem mandato

97. Sayonara Maria de Moraes Pinheiro PE Delegado Sem mandato

98. Rogério de Carvalho Véras PI Coordenador da COE-CEP

99. Wolteres Alencar Miranda PI Delegado Com mandato

100. Jacqueline de Freitas Diniz PI Delegado Sem mandato

101. Sandro Antônio da Cunha Souza PI Delegado Sem mandato

102. Daniel Mendes Rodrigues PI Delegado Sem mandato

103. Orley Jayr Lopes PR Coordenador da COE-CEP

104. José Carlos Wescher PR Delegado Com mandato

105. João Alberto Verçosa Silva PR Delegado Com mandato

106. Paulo Ritter de Oliveira PR Delegado Com mandato

107. Daniel Lopes de Moraes PR Delegado Sem mandato

108. Florindo Dalberto PR Delegado Sem mandato

109. Luiz Antônio Caldani PR Delegado Sem mandato

110. Newton Rogério Rutz da Silva PR Delegado Sem mandato

111. Rolf Gustavo Meyer PR Delegado Sem mandato

112. Solomar Pereira Rockembach PR Delegado Sem mandato

113. Ulisses Kaniak PR Delegado Sem mandato

114. Leiner Pimentel de Rezende RJ Coordenador da COE-CEP

115. Teneuza Maria Cavalcanti Ferreira RJ Delegado Com mandato

116. Luiz Rodrigues Freire RJ Delegado Com mandato

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41Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

117. Jéferson Roselo Mota Salazar RJ Delegado Com mandato

118. Antônio Carlos Soares Pereira RJ Delegado Com mandato

119. Antônio José Martins RJ Delegado Com mandato

120. Canagé Vilhena da Silva RJ Delegado Sem mandato

121. Catarina Luiza de Araújo RJ Delegado Sem mandato

122. Carlos Eduardo Perdigão Schuch RJ Delegado Sem mandato

123. Maria Luiza Poci Pinto RJ Delegado Sem mandato

124. Jorge Luis Bitencourt da Rocha RJ Delegado Sem mandato

125. Mariângela Alves de Barros RJ Delegado Sem mandato

126. Sérgio da Costa Velho RJ Delegado Sem mandato

127. Denilson José Guedes de Souza RJ Delegado Sem mandato

128. Eraldo Teixeira Filho RJ Delegado Sem mandato

129. Mauro Alves Pereira RJ Delegado Sem mandato

130. Jorge Antônio da Silva RJ Delegado Sem mandato

131. Ricardo Francisco de Oliveira RJ Delegado Sem mandato

132. Vera Lucia de Lima Gomes RN Coordenador da COE-CEP

133. Modesto Ferreira dos Santos Filho RN Delegado Com mandato

134. Pedro Damásio da Costa Neto RN Delegado Sem mandato

135. Sebastião Vasconcelos dos Santos Filho RN Delegado Sem mandato

136. Walber Carlos Tavares RN Delegado Sem mandato

137. José Maria Silva Sales RO Coordenador da COE-CEP

138. Ludymilla Martins Chagas RO Delegado Com mandato

139. Eudes Souza Fróes RO Delegado Sem mandato

140. Paulo Roberto Lima RO Delegado Sem mandato

141. Gina Maria Silva de Oliveira Mota RO Delegado Sem mandato

142. Carlos Roberto BezerraCalheiros RR Coordenador da COE-CEP

143. Jorge da Silva Barbosa RR Delegado Com mandato

144. Lourival Cardoso de Oliveira RR Delegado Sem mandato

145. Eurico Sobrinho de Almeida RR Delegado Sem mandato

146. Karla Jales de Oliveira Almeida RR Delegado Sem mandato

147. Jefferson Freitas Lopes RS Coordenador da COE-CEP

148. Antonio Candido Varela Trindade RS Delegado Com mandato

149. João Luis Collares Machado RS Delegado Com mandato

150. Mônica Grosser RS Delegado Com mandato

151. Amália Regina Pucinelli da Silva RS Delegado Sem mandato

152. Fabiano Paganella RS Delegado Sem mandato

153. Gonzalo Emilio Bonfiglio Curi RS Delegado Sem mandato

154. Jorge Silvano Silveira RS Delegado Sem mandato

155. José Ubirajara Martins Flores RS Delegado Sem mandato

156. Luis Felipe Pedroso Cassuriaga RS Delegado Sem mandato

157. Raquel Rhoden Bresolin RS Delegado Sem mandato

158. Roi Rogers Correa de Almeida RS Delegado Sem mandato

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42 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

159. Carlos Alberto Xavier SC Coordenador da COE-CEP

160. José de Miranda Ramos Filho SC Delegado Com mandato

161. José Raimundo Moritz Piccoli SC Delegado Com mandato

162. Gilson José MarcinichenGallotti SC Delegado Com mandato

163. Valdir Pereira Ramos SC Delegado Sem mandato

164. Thomaz Londero Moojen SC Delegado Sem mandato

165. Jorge Pias Raineski SC Delegado Sem mandato

166. Clarisse Odebrecht SC Delegado Sem mandato

167. Arício Resende Silva SE Coordenador da COE-CEP

168. Sérgio Maurício Mendonça Cardoso SE Delegado Com mandato

169. Vicente de Paula Primo Neto SE Delegado Sem mandato

170. Rúbia Teixeira Moisinho SE Delegado Sem mandato

171. Fábio Henrique Santos SE Delegado Sem mandato

172. José Bernades Felex SP Coordenador da COE-CEP

173. José Luiz Pardal SP Delegado Com mandato

174. Regiel Luiz de Mesquita Gambetti SP Delegado Com mandato

175. Amarildo Tabone Paschoalini SP Delegado Com mandato

176. Éder Roberto da Silva SP Delegado Com mandato

177. João Domingos Biagi SP Delegado Com mandato

178. Adilma Regina Pippa Scamparini SP Delegado Com mandato

179. Flávio Martins de Oliveira SP Delegado Com mandato

180. Elias Carneiro Daitx SP Delegado Com mandato

181. Rui Arruda Camargo SP Delegado Sem mandato

182. Arnaldo Antonio Martino SP Delegado Sem mandato

183. Márcia Helena Souza da Silva SP Delegado Sem mandato

184. Celso Atienza SP Delegado Sem mandato

185. Paulo Roberto dos Santos SP Delegado Sem mandato

186. José Paulo Garcia SP Delegado Sem mandato

187. Aramis Arauz Guerra SP Delegado Sem mandato

188. Gustavo Galante Streiff SP Delegado Sem mandato

189. José Gilberto Pereira de Campos SP Delegado Sem mandato

190. Luiz Antonio Dalto SP Delegado Sem mandato

191. Jorge Ricardo Baruki Samahá SP Delegado Sem mandato

192. Jair Sanches Molina SP Delegado Sem mandato

193. Marcos Antonio Barbosa da Silva SP Delegado Sem mandato

194. Celso Luis Rodrigues SP Delegado Sem mandato

195. Luciana Rando de Macedo SP Delegado Sem mandato

196. Ângelo Petto Neto SP Delegado Sem mandato

197. Jorge Marques da Silva Santos SP Delegado Sem mandato

198. Ailton Luiz Paschoal Tortella SP Delegado Sem mandato

199. Alexander Ramos SP Delegado Sem mandato

200. Júlio César Cheade SP Delegado Sem mandato

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43Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

Conv

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201. João Batista Novaes SP Delegado Sem mandato

202. Cyro Raphael Monteiro da Silva SP Delegado Sem mandato

203. Ariovaldo Lopes de Souza SP Delegado Sem mandato

204. Alceu Rosolino SP Delegado Sem mandato

205. Robson Freitas Correa TO Coordenador da COE-CEP

206. Jocélio Cabral Mendonça TO Delegado Com mandato

207. José Gustavo Rios Fayad TO Delegado Sem mandato

208. Martim Ribeiro Quintanilha Júnior TO Delegado Sem mandato

209. Loane Ariela Silva Cavalcante TO Delegado Sem mandato

CONVIDADOS ESTADUAIS

1. Judson Cabral de Santana AL Convidado: Deputado Estadual

2. Luis Abilio de Sousa Neto AL Convidado: Ex - Governador do Estado de Alagoas

3. Marcílio Vital de Paula AM Convidado: Presidente do SENGE-AM

4. Alcir Figueira Matos AP Convidado: Secretário de Infra-estrutura do Estado do Amapá

5. Osvaldo Hélio Dantas Soares AP Convidado: Coordenador de Técnicas Agropecuárias do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - RURAP e Presidente da Associação dos Eng. Agrônomos do Amapá

6. Edson Luiz do Nascimento BA Convidado: Engenheiro Civil da Superintendência de Urbanização da Capital, Membro do Conselho Municipal de Transporte de Salvador e da Equipe Técnica da Fisc. Prev. Integrada das Esta-ções de transbordo de Salvador

7. Giçara Maria Cadide Duarte BA Convidado: Diretora da Associação dos Engenheiros Agrônomos da Bahia, Membro do Fórum de Defesa do Rio São Francisco e do Conselho Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Sus-tentável de Juazeiro-BA

8. Inácio Francisco Assis Nunes Arruda CE Convidado: Senador Federal

9. José Flávio Barreto de Melo CE Convidado: Deputado Federal

10. Arnaldo Augusto Setti DF Convidado: Professor vinculado a várias Instituições de Ensino

11. João Carlos Pimenta DF Convidado: Presidente da Comissão de Obras Públicas do SIN-DUSCON-DF

12. Douglas Cerqueira Gonçalves ES Convidado: Professor e Coordenador do Curso de Arquitetura de Aracruz

13. Jadir José Pela ES Convidado: Diretor Geral do CEFETES

14. Luiz Fernando Magalhães GO Convidado: Superintendente de Geologia e Mineração da Secre-taria de Indústria e Comércio e Secretário Executivo do Fundo de Fomento Mineral - FUNMINERAL

15. Ricardo Veiga GO Convidado: Coordenador do Curso de Engenharia da Universida-de Católica de Goiás.

16. Francisco Raimundo Fraga Araújo MA Convidado: Gerente Técnico de Operações da Embratel

17. Júlio Cesar Silveira Gonçalves MA Convidado: Chefe da 1ª Seção do Estado Maior do Corpo de Bombeiro Militar do Maranhão

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44 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

18. Paulo Roberto Barros da Costa MS Convidado: Gerente da Agência de Habitação Popular de MS

19. Bruno Narezzi de Oliveira MT Convidado: Empresário N2 Engenharia

20. Waldomiro Teodoro dos Anjos Jr MT Convidado: Associação dos Engenheiros do Norte do Mato Gros-so – AENOR

21. José Luciano Agra de Oliveira PB Convidado: Secretário de Planejamento do Município de João Pessoa

22. Thompson Fernandes Mariz PB Convidado: Reitor da Universidade Federal de Campina Grande

23. Hilda Wanderley Gomes PE Convidado: Secretária de Obras e Serviços Públicos da Prefeitura Municipal de Olinda

24. Sebastião de Araújo Barreto Campelo PE Convidado: Presidente do Centro de Estudos do Nordeste-CENOR e do Movimento Pró-Criança

25. Celso Martins Cunha Filho PI Convidado: Diretor da Empresa Emergia Engenharia

26. Eduardo Antonio de Melo e Alvim Martins Vieira

PI Convidado: Engenheiro da Companhia Energética do Piauí – CE-PISA e Ex- Presidente do CREA-PI

27. Marcelo Araújo Brandão PR TECNINGE - Tecnologia da Informação e Engenharia Ltda.

28. Maria Felomena Alves de Oliveira Sandri PR Associação de Defesa do Meio Ambiente de Umuarama – ADE-MA

29. Raymundo Theodoro Carvalho de Oliveira RJ Convidado: Presidente da Fundação Universitária José Bonifácio - UFRJ

30. Josemá Azevedo RN Convidado: Ex Secretário da Secretaria de Recursos Hídricos de Natal

31. Mário Varela Amorim RN Convidado: Professor CEFET-RN

32. Carlos Magno de Oliveira RO Convidado: Sub-Secretário-Chefe da Casa Civil do Estado de Rondônia

33. Jesualdo Pires Ferreira Junior RO Convidado: Deputado Estadual de Rondônia

34. Gilberto Teixeira da Cunha RS Convidado: Diretor Geral do Departamento Autônomo de estra-das e Rodagem - DNER

35. Luis Carlos Heinze RS Convidado: Deputado Federal

36. Décio Gomes Góes SC Convidado: Deputado Estadual

37. Valdir Colatto SC Convidado: Deputado Federal

38. André Monteiro de Fázio SP Convidado: Vice Presidente da Associação Comunitária dos Amigos de Juquehy, Diretor de Política Institucional do Instituto Brasileiro de Responsabilidade Corporativa -IPRAXIS, Ex Presi-dente do CREA-SP

39. João Abukater Neto SP Convidado: Diretor Técnico da CIA de Desenvolvimento Habita-cional e Urbano - CDHU

40. Hagda Maria Madureira Lins TO Convidado: Análise de Processos e Fiscalização em Obras Públi-cas no Tribunal de Contas do Estado de TO

41. Paulo Gomes Monteiro Jr TO Convidado: Gerente de Projetos da Superintendência de Obras Públicas-TO

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45Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

Conv

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nais

CONVIDADOS NACIONAIS – EDITAL CONVITE

1. Alexandre Kilt Bacher Presidente da Associação Nacional dos Engenheiros e Arquitetos da Caixa Eco-nômica Federal - ANEAC

2. Antônio Vieira Batista de Nazaré UFAL - Universidade Federal de Alagoas

3. Ayrton Pontes Presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos do Banco do Brasil

4. Cícero Luiz Calazans de Lima UFAL - Universidade Federal de Alagoas

5. Cirleudo Alencar de Lima Convidado: Secretário de Meio Ambiente do Município de Sena Madureira-AC

6. Edmar de Oliveira Andrade Representante da Universidade Paulista UNIP - Campus de Manaus

7. Elizabeth Spengler Cox de Moura Leite

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

8. Fernando Ayres Branquinho Vice-Presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos do Banco do Brasil

9. Francisco Ivaldo Andrade Frota Representante do Ministério de Minas e Energia - MME

10. Gorge Andres Bannura Salvador URCAMP - Univ. da Região da Campanha em Sant’Ana do Livramento

11. João Bosco Queiroz Castro Convidado: Representante da Secretaria de Infra-Estrutura de Roraima – SEINF / RR

12. João Ernesto Figueiredo Conselho Brasil - Nação (ONG)

13. Jomásio Avelino de Avelar Conselho Brasil - Nação (ONG)

14. Jorge de Paula Costa Ávila Presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI

15. José Asclepíades de Jesus Rodri-gues Souza

Coordenador do departamento de Arq., Eng. e design do Instituto de Tecnologia, Pesquisa e Cultura da Amazônia - ITEC

16. José Fernando Rosas Leite Pereira Centro Educacional Federal de Escolas Técnicas - CEFET - PI

17. José Tarcisio Caixeta Vereador - Belo-Horizonte

18. Luiz Eduardo Ganem Rubião Diretor Geral da Chemtech - A Siemens Company

19. Luiz Gustavo Packer Hints Diretor da Associação Nacional dos Engenheiros e Arquitetos da Caixa Econômi-ca Federal - ANEAC

20. Lydio dos Santos Bandeira de Mello Representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil- SINDUSCON/RIO

21. Márcio Belluomini Moraes Representante do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia - SINAENCO e Diretor Regional da Enerconsult S.A em Goiânia

22. Marcius Fantozzi Giorgetti Professor Titular da Escola de Engenharia de São Carlos - USP e da Escola de Engenharia de Piracicaba

23. Marco Antônio Vezzani Presidente da Sociedade Ambientalista Brasileira no Cerrado-SABC

24. Marco Valério Aleluia da Silva Diretor do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Alagoas- SENGE-AL e Diretor do Departamento de Engenharia da Prefeitura Municipal de Pilar - AL

25. Paulo Roberto da Silva Consultor de Educação Superior do MEC e Prof. Das Faculdades Integradas UPIS

26. Paulo Roberto Viana de Araújo Convidado: Presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Acre

27. Reinaldo Gama de Carvalho Convidado: Conselheiro Titular do Conselho Estadual das Cidades do Estado de Roraima - RR

28. Roberto Pinto Martins Representante do Ministério das Comunicações

29. Rubens Alves Garcia Representante da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ

30. Ruy Carlos de Camargo Vieira Livre-Docente e Catedrático da Escola de Engenharia de São Carlos e da USP

31. Sigmar Carlos Bielefeld Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC

32. Wanderlino Teixeira de Carvalho Presidente da Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos - AGR

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46 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

SUPLENTES DE DELEGADOS ESTADUAIS

DELEGADO ESTADO MODALIDADE

1. Eugenio Pacelli de Araújo Fernandes AC Delegado Sem mandato

2. José Sérgio Vieira dos Santos AL Delegado Com mandato

3. Nilson Santos Ferreira AL Delegado Sem mandato

4. Maria Helena Lins Marinho AL Delegado Sem mandato

5. Elney Cynthia Barros Fontes AL Delegado Sem mandato

6. Daniel da Silva Antunes AM Delegado Com mandato

7. Sebastião Gonzaga de Souza AM Delegado Sem mandato

8. Gilda Ferreira Pereira AP Delegado Com mandato

9. Rogério Barcelos Guardia AP Delegado Com mandato

10. Luis Otavio Vieira Viana AP Delegado Sem mandato

11. Alan Rodrigues da Silva AP Delegado Sem mandato

12. Michelli das M. Bessa da Silva AP Delegado Sem mandato

13. Gerinaldo Costa Alves BA Delegado Com mandato

14. Paulo José Pereira Gomes BA Delegado Com mandato

15. Jose Fercundes Freitas Filho BA Delegado Sem mandato

16. Nilécio Dantas Gomes BA Delegado Sem mandato

17. Jorge da Costa Barrocas BA Delegado Sem mandato

18. Daniel Colina BA Delegado Sem mandato

19. Jaqueline Leal Mendonça BA Delegado Sem mandato

20. Cristina de Mayrinck Salgado BA Delegado Sem mandato

21. José Ivo Santos Viana CE Delegado Com mandato

22. Mailde Carlos do Rego CE Delegado Com mandato

23. José Ferreira da Silva CE Delegado Sem mandato

24. Francisco Fontenele Meira CE Delegado Sem mandato

25. Maria Eliane Torres CE Delegado Sem mandato

26. João Paulo Angelim CE Delegado Sem mandato

27. Kleber Farias Pinto DF Delegado Com mandato

28. Marcus Vinícius Fusaro Mourão DF Delegado Sem mandato

29. José Lemos Sobrinho ES Delegado Com mandato

30. Douglas Cerqueira Gonçalves ES Delegado Sem mandato

31. Francisco Hermes Lopes ES Delegado Sem mandato

32. Paulo Renato Puppim ES Delegado Sem mandato

33. Eloane Oliveira Silva GO Delegado Sem mandato

34. Luiz Antonio Ungarelli GO Delegado Sem mandato

35. Pedro Paulo da Cruz Rocha MA Delegado Com mandato

36. Raimundo Xavier Lima Silva MA Delegado Sem mandato

37. Andréa Aparecida Ribeiro Gomes MG Delegado Sem mandato

38. João Daldegan Sobrinho MG Delegado Sem mandato

39. Cláudia Maria de Souza Vicente MG Delegado Sem mandato

40. Jaques Jorge dos Santos MS Delegado Sem mandato

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47Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

Supl

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uais

41. Fabianne Romero Pereira MS Delegado Sem mandato

42. Julio Guido Signoretti MS Delegado Com mandato

43. José Carlos Nunes da Cunha MS Delegado Com mandato

44. Givaldo Dias Campos MT Delegado Com mandato

45. Bruno Narezzi de Oliveira MT Delegado Sem mandato

46. Délcio Taques Saldanha MT Delegado Sem mandato

47. João Luiz da Silva Pereira Cuiabano MT Delegado Sem mandato

48. Eurico da Cruz Moraes PA Delegado Sem mandato

49. Jorge Luiz Martins Ramos PA Delegado Sem mandato

50. José Paulo Chaves da Costa PA Delegado Com mandato

51. Jorge da Silva Nery PA Delegado Sem mandato

52. Beranger Arnaldo De Araújo PB Delegado Com mandato

53. Evan Holmes Neto PB Delegado Sem mandato

54. Cláudia Fernanda da Fonseca Oliveira PE Delegado Com mandato

55. Jair João dos Santos Silva PE Delegado Sem mandato

56. Vanildo Souza de Oliveira PE Delegado Sem mandato

57. Paulo Camelo de H. Cavalcanti PE Delegado Sem mandato

58. Sóstenes Omena Ribeiro PE Delegado Sem mandato

59. Ivan Carlos Moura PE Delegado Sem mandato

60. José Mendes de Sousa Moura PI Delegado Com mandato

61. Carlos Alberto Rocha Cos PI Delegado Sem mandato

62. Inácio Pereira Albuquerque PI Delegado Sem mandato

63. Gerson Ribeiro Sobrinho PR Delegado Com mandato

64. Pepe Roberto Salvatierra Maldonado PR Delegado Sem mandato

65. Luiz Araújo Bicalho RJ Delegado Com mandato

66. Elizeu Rodrigues Medeiros RJ Delegado Com mandato

67. Osíris Barboza de Almeida RJ Delegado Sem mandato

68. Josemar da Ressureição Coimbra RJ Delegado Sem mandato

69. Ronilto Fonseca Cardoso da Cunha RJ Delegado Sem mandato

70. Sirney Braga RJ Delegado Sem mandato

71. Elizabeth Ferreira da Silva RJ Delegado Sem mandato

72. Marco Antônio de Souza Filho RN Delegado Sem mandato

73. João Maria Cavalcanti RN Delegado Sem mandato

74. Antonio Barbosa Toscano RO Delegado Com mandato

75. Horácio de Queiroz Matos RO Delegado Sem mandato

76. José Vanderlei de Araújo RO Delegado Sem mandato

77. Adalberto Bezerra de Menezes Júnior RR Delegado Com mandato

78. Edno Honorato de Brito RR Delegado Com mandato

79. Luiz Afonso Maciel de Melo RR Delegado Sem mandato

80. Ronaldo Vieira Caixete RR Delegado Sem mandato

81. Valdecir Pinheiro da Costa RR Delegado Sem mandato

82. Luiz Carlos Ferraro SC Delegado Com mandato

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48 Aprovações do 6º Congresso Nacional de Profissionais

83. Ziocélito José Bardini SC Delegado Com mandato

84. Helio Rohden SC Delegado Sem mandato

85. Angelo Alfredo Hafner SC Delegado Sem mandato

86. Carlos Joelcy Engel SC Delegado Sem mandato

87. Edson José Guenther SC Delegado Sem mandato

88. Paulo Antônio Constantino SC Delegado Sem mandato

89. João Bosco de Andrade Lima Filho SE Delegado Com mandato

90. Naum de Araújo SE Delegado Sem mandato

91. Fausto Vieira Rocha SE Delegado Sem mandato

92. Calvino Dantas De Araújo SE Delegado Sem mandato

93. Flávio Martins de Oliveira SP Delegado Com mandato

94. José Geraldo Querido SP Delegado Com mandato

95. Milton Vieira Junior SP Delegado Com mandato

96. Maurício Tadeu Nosé SP Delegado Com mandato

97. Balmes Vega Garcia SP Delegado Com mandato

98. Anita Affonso Ferreira Silveira SP Delegado Com mandato

99. José Paulo Saes SP Delegado Com mandato

100. João Luiz Braguini SP Delegado Com mandato

101. Pedro Shigueru Katayama SP Delegado Sem mandato

102. Gustavo Ramos Melo SP Delegado Sem mandato

103. Francisco Yutaka Kurimori SP Delegado Sem mandato

104. Luiz Roberto Sega SP Delegado Sem mandato

105. Francisco Alberto de Almeida SP Delegado Sem mandato

106. Carmen Lucia Lorente SP Delegado Sem mandato

107. José de Ribamar Gomes Filho SP Delegado Sem mandato

108. Luciana Maria Ferreira SP Delegado Sem mandato

109. Ricardo Perale SP Delegado Sem mandato

110. Roberval Daiton Vieira SP Delegado Sem mandato

111. Fernando Palmezan Neto SP Delegado Sem mandato

112. Pedro Carlos Valcante SP Delegado Sem mandato

113. Sonia Maria Pimenta Contier Morais SP Delegado Sem mandato

114. Valdir Zarpelon Junior SP Delegado Sem mandato

115. Rosana Maria Siqueira SP Delegado Sem mandato

116. João Batista Serroni de Oliva SP Delegado Sem mandato

117. Nilo Shirozono SP Delegado Sem mandato

118. Vasco de Mello SP Delegado Sem mandato

119. Lúcio Carone Dias Arruda SP Delegado Sem mandato

120. Samir Jorge Duarte David SP Delegado Sem mandato

121. Gustavo de Araújo Nunes SP Delegado Sem mandato

122. Vera Maria Leme Alvarenga SP Delegado Sem mandato

123. Jason Pereira Marques SP Delegado Sem mandato

124. Julio César Begossi SP Delegado Sem mandato

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ANEXO II DA DECISÃO Nº PL-0682/2008

Modificações sugeridas em Plenário Art. 2º

Excluir o art. 2º, recomendando à Casa Civil que questões relativas às atribuições profissionais sejam

tratadas em resolução do Confea, na formatação dos demais Conselhos Profissionais.

Art. 3º

Art. 3º O Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo especificará as áreas de atuação dos arquitetos

e urbanistas de acordo com sua formação profissional.

Exclusão de todos os parágrafos.

Art. 4º Art. 4º Para uso do título de arquiteto e urbanista e para o exercício das atividades profissionais

correspondentes é necessário o registro do profissional no Conselho Regional de Arquitetura e

Urbanismo – CRA.

Art. 10

Art. 10. A sociedade com atuação nos campos da arquitetura e do urbanismo formará seu acervo de

produção mediante registro no Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo do Estado ou região em

que estiver instalada, das atividades por ela desenvolvidas.

§ 1º A capacidade técnica de sociedade composta por profissionais com atuação

nos campos da arquitetura e do urbanismo será demonstrada por meio dos acervos técnicos dos

arquitetos e urbanistas comprovadamente a ela vinculados.

§ 2º O acervo de produção de sociedade é constituído por todas as atividades por

ela desenvolvidas nos campos da arquitetura e do urbanismo, independentemente da composição

societária ou do quadro de profissionais contratados.

§ 3º O acervo técnico constitui propriedade do profissional arquiteto e urbanista e é

composto por todas as atividades por ele desenvolvidas, conforme discriminado nos arts. 2º, 3o e 4o.

§ 4º O acervo de produção de sociedade de prestação de serviços de arquitetura e

urbanismo não se confunde com o acervo técnico de arquiteto e urbanista, nem o substitui para

qualquer efeito.

Art. 12-B

Art. 12. Aquele que implantar ou executar projeto ou qualquer trabalho técnico ou

de criação de autoria de arquiteto e urbanista deve fazê-lo de acordo com as especificações e o

detalhamento constantes do trabalho, salvo autorização em contrário, por escrito, do autor.

Parágrafo único. Ao arquiteto e urbanista é facultado garantido o direito de

acompanhar a implantação ou execução de projeto ou trabalho de sua autoria, pessoalmente ou por

meio de preposto especialmente designado, com a finalidade de averiguar a adequação da execução ao

projeto ou concepção original.

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Art. 15

(...)

IV – delegar a quem não seja arquiteto e urbanista a execução de atividade

privativa de arquiteto e urbanista, salvo quando se tratar de auxiliar regularmente inscrito, orientado e

acompanhado por profissional arquiteto e urbanista;

(...)

XII – não efetuar Anotação de Responsabilidade Técnica quando for obrigatório;

(...)

Art. 35

Art. 35. Os arquitetos e urbanistas com registro nos atuais Conselhos Regionais de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia estão aptos a terão, automaticamente, registro nos Conselhos

Regionais de Arquitetura e Urbanismo.

Parágrafo único . Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia enviarão aos CRA a relação de arquitetos e urbanistas inscritos no prazo de trinta dias da

instalação do CRA.

§ 1º Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia enviarão

aos CRA a relação de arquitetos e urbanistas inscritos no prazo de trinta dias da instalação do CRA.

§ 2º 1° Os arquitetos e urbanistas com pós-graduação em Engenharia de Segurança

do Trabalho deverão obrigatoriamente manter seus registros nos Conselhos Regionais de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia (Sistema Confea/Crea) para os efeitos do exercício das atividades da

Engenharia de Segurança do Trabalho

§ 3° 2° Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia/Confea

enviarão ao Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo a relação de arquitetos e urbanistas

registrados no prazo de sessenta dias da publicação desta Lei no Diário Oficial da União.

§ 4º 3° Caberá aos profissionais Arquitetos e Arquitetos Urbanistas a iniciativa de

registro nos Conselhos Federal e Regionais de Arquitetura e Urbanismo, sendo esta a única forma de

exercerem a profissão como Arquitetos e Arquitetos Urbanistas.

Art. 37

Art. 37. Os atuais Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,

no prazo de trinta dias a contar da publicação desta Lei, passarão a depositar, mensalmente, em conta

específica, parcela do valor nominal correspondente às anuidades e às anotações de responsabilidade

técnicas recebidas das pessoas físicas de Arquitetos e Urbanistas no ano-calendário corrente.

§ 1º A parcela a que se refere o caput deverá ser calculada na proporção

correspondente aos dias restantes para o término do exercício em que esta Lei passar a vigorar,

contados a partir da data de sua publicação.

§ 1º A quantia a que se refere o caput deverá ser usada no custeio do processo

eleitoral de que trata o art. 36, sendo repassado o restante para o CFA utilizar no custeio da sua

instalação e da instalação dos CRA.

Parágrafo único. O ativo e o passivo do atual Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia e dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

permanecerá integralmente com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e com os Conselhos

Regionais de Engenharia e Agronomia.