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Peddy Paper «Fons Vitae»

1 de outubro de 2016

1

INTRODUÇÃO

Caríssima Comunidade Educativa:

Iniciamos hoje a Conclusão das celebrações da Fonte de Vida que foi o

Sopro do Espírito Santo nas Irmãs de S. José de Cluny em Coimbra desde há 120

anos e mais concretamente há 75 anos no Colégio da Rainha Santa Isabel.

Só se compreende bem a actividade das Irmãs e seus Colaboradores ao

longo destes anos pela Fonte da Vida que foi Deus em cada um.

É tempo de Louvor, de agradecimento ao Deus da Vida pela forma como

tem enriquecido gerações da nossa urbe ao longo destes anos.

Continuemos a abrir o coração ao Espírito Santo para que Ele seja em nós a

Sabedoria, a Força, a Beleza do Deus AMOR.

Ir. Maria da Glória Cordeiro

Sejam todos bem-vindos

A um dia de diversão.

A Baixa foi o local escolhido

E a Água a inspiração!

Com um projeto visionário

e fontes que de suas mão jorravam

Vieram as Irmãs para Coimbra

E um colégio edificaram!

A equipa organizadora



2

POSTOS

Por Santa Cruz iniciarão

Depois da solene receção.

Para os monumentos que aqui veem

Chamamos a vossa atenção,

Pois cá se encontram os postos

Onde têm que parar.

Queremos todos bem-dispostos

Para as atividades realizar!



3

Mapa

Quando as Irmãs chegaram

A estas terras tão belas,

Viram do alto do mosteiro

Muitas ruas e ruelas.

Eis a Baixa de Coimbra

De importância capital.

Desfrutem desta zona tão linda,

Que é Património Mundial.



4

Orientações/ Atividades

Mosteiro de Santa Cruz

Receção na Sala do Capítulo

O Mosteiro de Santa Cruz foi fundado em 1131,

no reinado de D. Afonso Henriques, pela Ordem dos

Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, datando a

primitiva igreja românica do século XII. Entre os

fundadores do Mosteiro destacam-se D. Telo, D. João

Peculiar e D. Teotónio, futuro S. Teotónio, em

homenagem do qual existe uma capela onde repousam

os seus restos mortais. Constituiu um dos mosteiros

mais poderosos e influentes de Portugal durante toda a

Idade Média tendo lá estudado Fernando Martins de

Bulhões, o futuro Santo António de Lisboa.

No início do século XVI, o rei D. Manuel I

ordenou que a igreja primitiva fosse arrasada,

juntamente com o claustro e casa do capítulo, e levou a

cabo uma extensa campanha de obras que conferiu ao edifício o aspeto atual.

1. Para poderem começar Esta bela aventura. Vão uma pequena bilha encher, Na fonte que aqui perdura.

2. E depois de encher de água Esta bilha de encantar, Vão fotografar o quadro De Deus Filho sobre o mar.

Está na hora de sair E de olhar o roteiro: O silêncio tem que se ouvir… Há missa aqui no Mosteiro!

3. Quais são os reis de Portugal cujos túmulos se encontram nesta Igreja

de Santa Cruz?

4. Quantos brasões estão representados na fachada?

https://pt.wikipedia.org/wiki/Santo_Ant%C3%B3nio_de_Lisboa



5


Praça 8 de Maio

A Praça 8 de Maio é assim chamada

por ter sido nesse dia, corria o ano de

1834, que entraram na cidade, as

tropas liberais do Duque da

Terceira. Até aí, e mesmo muito

depois, era popularmente conhecida

como Largo de Sansão, devido ao

facto de ali existir, no centro da

praça, uma estátua dessa

personagem bíblica que encimava

um chafariz aí erguido. Esse

chafariz acabou por ser demolido, em 1876, a fim de ser construído o actual edifício da

Câmara Municipal de Coimbra. Em tempos idos o Largo de Sansão era um dos locais

preferidos pelas vendedeiras, para aí venderem os produtos das suas hortas e não só, o

que levou a Câmara, em 1784, a determinar que só aí podiam transacionar os seus

produtos, as vendedeiras com mais de 50 anos e de boa reputação.

O largo desta praça

Muitas histórias já guardou

Vão perguntar a Dalila

Quem é que ela muito amou!

1. Qual é o nome antigo da Praça 8 de Maio?

2. Agora ao pé da água

construam um barco animado soprem com toda a força e levem-no para o outro lado. Não se cansem de soprar Nesses barcos sossegados Peguem no abanador ou no fole Não fiquem aí especados!



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Jardim da Manga - Fons Vitae

A sua construção foi promovida

por Frei Brás de Braga, prior de Santa

Cruz e a sua conceção é de João de

Ruão. É uma das primeiras obras

arquitetónicas inteiramente

renascentistas feitas em Portugal e

representa a Fonte da Vida (Fons

Vitae).

3. Depois de apreciares esta bela construção, completa o texto selecionando

as palavras corretas no quadro:

O conjunto é composto por um corpo central formado por uma

_________ com lanternim, assente sobre ________ colunas com capitéis de

ordem _________. Esta construção é do estilo Renascentista e as suas

características são: _________, _________ e _________.

Nesta “Fonte da Vida” Há muita simbologia. Assim é o nosso Colégio, Fonte de sabedoria.

1. Vertam a água nesta fonte, Para seguirem em frente Ponham a cantarinha ao pescoço, Na fita do vosso presente.

2. Começando pelo Sol nascente, No fundo da água a “brilhar”

Procura letras atentamente

E a Fonte da Vida se vai revelar

☺ assimetria ☺ Coríntia ☺ cúpula ☺ desequilíbrio ☺ desproporção ☺

Dórica ☺ equilíbrio ☺ janela ☺ oito ☺ proporção ☺ seis ☺ simetria



7

1. Agora, sem “meter água”

Leiam bem com atenção

Desvendem esta charada

e ao posto chegarão.

9-e+a



8


O Colégio das Artes foi provisoriamente instalado nos edifícios dos Colégios de São

Miguel e de Todos os Santos, localizados na Rua da Sofia e pertencentes ao Mosteiro de

Santa Cruz. Começou a funcionar em 1548. Em 1549, principiaram as obras de

readaptação, sob a direção de Diogo de Castilho.

A corporação colegial foi, em 1555, colocada sob tutela da Companhia de Jesus que

entregou o edifício ao Tribunal do Santo Ofício em 1566. Suprimido o tribunal

inquisitorial do Santo Ofício, em 1821, o edifício colegial passou a albergar vários

serviços públicos, o grupo de Teatro “A Escola da Noite” e algumas habitações. Na

década de 1950, acabariam por ser demolidas partes integrantes do antigo Colégio,

mantendo-se incólumes o pátio principal e outras secções, entretanto recuperadas pelo

arquiteto João Mendes Ribeiro, para aí instalar o Centro de Artes Visuais, inaugurado em

2003.

O Pátio da Inquisição deve o seu nome ao conjunto de edifícios de valor histórico e

arquitectónico, onde funcionou, desde 1566 até à sua extinção, em 1821, o Tribunal do

Santo Ofício.

Para além do edifício que foi sede da Inquisição coimbrã, o pátio congregou o primitivo

Colégio das Artes.

Falando do nosso tema

Vamos lá todos pensar:

São cinco as palavras apenas

Para o ciclo da água formar!

1. Completa o ciclo da água!

2. Desta caixa vão tirar O que agora vão fazer. Terão que se esforçar Para se fazerem entender.

de



9


Colégio de Nossa Senhora do Carmo

O Colégio da Ordem dos Carmelitas foi fundado em

1546. Merecem atenção os azulejos setentistas da galeria

inferior do claustro, com episódios da história do Profeta

Elias, e os da capela anexa, de motivos alusivos à Paixão de

Cristo. Após a extinção das ordens religiosas, a Igreja e o

edifício colegial foram entregues à Venerável Ordem

Terceira da Penitência de São Francisco para a instalação

de um hospital e de um asilo para irmãos pobres.

Atualmente, funciona como Lar de Idosos.

Neste claustro do Carmo

Há belíssimos azulejos Que contam do Profeta Elias os exemplos benfazejos. Contornem pela direita Até esta imagem encontrar Do fundador no Carmelo Não há nada que enganar! O busílis é decifrar O latinório de arrepiar! Não há que já desistir Todos irão conseguir!

1. Qual é a tradução que corresponde à frase latina que legenda o azulejo?

A. “O Profeta Elias aponta para o céu.”

B.“A pequena nuvem assustou todos menos Elias.”

C. “Eis que subia do mar uma nuvenzinha, pequena como uma pegada

humana.”

2. Do latim ao português Vão as vozes afinar Há também em inglês Para a todos agradar



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Claustro do Colégio da Graça (Liga dos Combatentes)

Foi fundado por D. João III, em 1543,

e destinava-se à Ordem dos Eremitas

Calçados de Santo Agostinho. Foi projetado

pelo arquiteto Diogo de Castilho que, com

esta edificação, criou o protótipo para os

futuros colégios monásticos da cidade,

constituindo a igreja e o claustro um dos

primeiros ensaios feitos em Coimbra das

formas clássicas da Renascença. Entre 1828

e 1834, serviu de hospital ao serviço das

tropas absolutistas. Após a extinção das

Ordens Religiosas, em 1834, a igreja e

sacristia foram entregues à Irmandade do Senhor dos Passos enquanto que a componente

colegial passou para o Exército, sendo ocupado por um quartel militar. Extinto o Quartel da Graça de Coimbra, em 1998, as instalações acabariam por ser

entregues à Liga dos Combatentes e a alguns serviços sociais e administrativos do

Exército.

1. Onde é que, neste claustro, os monges lavavam as mãos?

2. Observa os ganchos que se encontram no teto. Para que serviam?

Do céu até à terra Ela vem sem avisar. Vejam se se esmeram para que nos venha brindar.

3. Olhem bem para o cartaz E para este som diferente Façam a dança da chuva E divirtam toda a gente.

4. Na igreja de S. Pedro Devem ir fotografar, O Batismo de Jesus Que a seguir vêm mostrar!



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Colégio de S. Tomás de Aquino

( Palácio da Justiça)

A edificação deste imóvel foi iniciada em

1543, segundo o risco do arquiteto Diogo

de Castilho, e nele foi instalado o Colégio

Universitário de S. Tomás de Aquino,

pertencente à Ordem de S. Domingos. Do

edifício primitivo apenas resta o Claustro

renascentista e o pátio ajardinado, com o

eixo central marcado pelo tanque de água,

numa possível evocação simbólica do

Jardim do Éden e da Fonte da Vida. O

portal da fachada nobre, em arco de volta

perfeita, e encimada pela estátua do patrono, está hoje implantado na fachada norte do

Museu Machado de Castro.

1. Agora aqui na Justiça

Deem asas à imaginação,

Vão ter de fazer de artista

E desenhar com emoção

O que no centro aqui veem.

Esbocem-na com perfeição

Pois representa a água da vida

A fonte da redenção!

2. E antes de ir embora

deste claustro de espantar

O milagre devem encontrar

E uma selfie lá tirar

Para o brinde levantar!



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Rua da Sofia

A Rua de Santa Sofia, da palavra grega para Ciência ou Sabedoria, foi rasgada em

1535 segundo o projeto de Frei Brás de Barros, que a projetou para nela serem instalados

os Colégios Universitários que D. João III fazia regressar a Coimbra. De invulgar

amplitude e regularidade para a época, mede 460 metros de comprimento e 12,5 metros

de largura. Na Rua da Sofia foram erguidos sete colégios, com as suas igrejas: os colégios

do Carmo, da Graça, de São Pedro, de São Tomás, de São Boaventura, o Colégio do

Espírito Santo e o Colégio das Artes. Em 2013 a UNESCO reconheceu ao bem

"Universidade de Coimbra, Alta e Sofia" três critérios que justificam a sua classificação

como Património Mundial da Humanidade.

Na Sofia terão de andar

De nariz no ar, a farejar.

No Castelo as vão achar

Essas telhas de estranhar!

1. Como são decoradas as telhas desse edifício particular?

Para a data saberem

Aqui, uma busca é essencial

Da fundação dos Colégios

Desta rua fenomenal.

Por isso, um endereço mui catita

Se encontra no fundo da folha.

Em torno da net tudo se agita

Para fazer a recolha!

2. Faz corresponder cada Colégio à data da sua fundação.

Colégios da Sofia Data da fundação

Colégio das Artes ☺ ☺ 1131

Colégio de S. Boaventura ☺ ☺ 1541

Colégio do Carmo ☺ ☺ 1540

Colégio da Graça ☺ ☺ 1540

Colégio do Espírito Santo ☺ ☺ 1543

Colégio de S. Tomás de Aquino ☺ ☺ 1543

Mosteiro de S.ta Cruz ☺ ☺ 1543

Colégio de S. Pedro ☺ ☺ 1548

http://www.uc.pt/ruas/inventory

http://www.uc.pt/ruas/inventory



13


Café de Santa Cruz

Os Cónegos Regrantes que

habitavam em Santa Cruz eram

denominados por 'Crúzios'. Esta

designação era extensiva a todos os

que viviam à sombra do Mosteiro e

que, embora residindo fora,

estavam agregados à instituição. D.

Afonso Henriques era também

Crúzio, dado que foi um dos

fundadores, tendo 'professado'

como elemento da Ordem Terceira

de Santa Cruz.

1. Sejam muito bem-vindos

A este vetusto café.

Ganhará uma bebida e um crúzio*

Quem do Cordeiro der fé!

Dos monges de Santa Cruz

A pastelaria é variada

Açúcar, ovos, amêndoas,

Deixam a boca açucarada.

Provenientes da Borgonha,

Terras de farto e bom vinho,

As nossas Irmãs de Cluny

Trataram a todos com carinho.

*O “Crúzio” é um doce com raízes monásticas, confecionado com base numa receita antiga.



14


Igreja de S. Tiago

Templo românico construído no

século XII, no reinado de Sancho I,

e solenemente sagrado em 1206. Em

termos decorativos, a igreja de S.

Tiago constitui um exemplo fiel do

românico coimbrão na sequência da

construção da Sé Velha de Coimbra,

encontrando-se os mesmos modelos

escultóricos e temáticos que

caraterizam a maior obra românica

da cidade. A igreja teve várias

transformações ao longo dos

tempos, tendo sofrido vários acrescentos de diversos estilos.

1. Chegaram em boa hora a S.Tiago, igreja airosa. Façam a vénia aos reis

E lancem pétalas de rosa.

Ouvi todos com atenção E sem um músculo mexer As palavras do nosso rei A quem devem obedecer.

Em troca receberão Da nossa rainha padroeira Um pão, que comerão Para aliviar a canseira.

2. Qual é o estilo arquitetónico desta igreja?

3. Quantas arquivoltas tem a fachada principal?

4. Quantos degraus tem a fachada da escadaria principal?

5. Em que praça está inserida a Igreja de S. Tiago?

6. Que outra igreja se encontra no topo oposto da praça?

E ao partir, se quiserem Fazer uma pequena oração, Entrem em silêncio na igreja E ajoelhem com devoção.



15


Torre de Almedina

A muralha de Coimbra, com uma extensão de

1800 metros e circunscrevendo quase 22 hectares,

contava com cinco portas (da Almedina, de

Belcouce, da Traição, do Sol e a Porta Nova) e um

considerável número de torres, com especial

destaque para a Torre de Almedina. A porta de

Almedina, assente na parte mais baixa da muralha,

constituía a entrada principal da cidade intra-muros. A Torre de Almedina, edificada sobre o Arco de

Almedina, tinha como função vigiar e defender a

principal porta de acesso ao interior da muralha. A

sua edificação poderá ser da época de D. Sesnando

Davides (séc. XI), tendo sido por diversas vezes

reformada e remodelada. Foi sede do poder

municipal e judicial. Atualmente, encontra-se aqui

instalado o Centro Interpretativo da Cidade

Muralhada de Coimbra, no qual se conta a história da muralha e da cidade na Idade Média.

Eis a Torre de Almedina belo local de vigia só nela entrava e vivia quem a gente lá queria.

Ao subir a grande escada Da torre da nossa cidade, Deliciem-se com a paisagem que deixa sempre saudade.

E de olhos postos na água, Procurem com atenção Vislumbrem com os binóculos A ponte que faz a união.

1. Nesta Torre medieval Um grande som pode soar Procurem bem o que é E ponham-no a tocar!

2. Qual a extensão da cerca de muralhas que circunscrevia Almedina?

3. Por quantas portas era possível entrar na cidade de Coimbra?

4. Como se chamavam os buracos existentes no chão da torre?

5. Para que serviam?

6. Quem foi o autor da atual ponte de Santa Clara?



16


Museu da Água

Inaugurado no dia 22 de março de 2007, segundo projeto

do arquiteto João Mendes Ribeiro, o Museu da Água de

Coimbra veio ocupar uma antiga Estação de Captação de

Água, datada de 1922 e desativada na década de 50. Este

espaço museológico é um espaço dinâmico, interativo e

criativo, inspirado no diálogo permanente entre Coimbra e

o Rio Mondego, visando fomentar uma sensibilização

ambiental centrada no desenvolvimento sustentável, na

conservação da biodiversidade e no Rio Mondego.

Cansados da brincadeira?

Ainda vão ter que pensar

Entrem no Museu da Água

para o percurso continuar!

1. Em que ano se deu o “Milagre da torneira”?

2. Quantos peixes não são cor de laranja, no grafitti?

3. Para que ponto cardeal aponta a proa da Barca Serrana?

4. Usando apenas uma das unidades de medida A, B ou C, de quantas

unidades precisam para medir o comprimento da Barca Serrana se…

☺ usarem a unidade de medida A

☺ usarem a unidade de medida B

☺ usarem a unidade de medida C

5. Quanto mede, então, a Barca Serrana?

6. Completa os seguintes provérbios, relacionados com a água:

☺ Em abril, …

☺ Água mole em pedra dura, …

☺ Águas passadas …

☺ Presunção e água benta, …

E depois deste belo percurso

Com água e história a combinar,

É tempo de regressar à escola

Está na hora de jogar!



17

Congregação das Irmãs de S. José de Cluny

1896 - 2016

120 anos ao serviço da educação em Coimbra

Um pouco da História

Do nosso Colégio há que se saber!

E fazermos jus ao esforço

Que houve em o engrandecer.

A pedido da rainha D. Amélia

As Irmãs a Coimbra chegaram

No convento de Santa Clara

As suas malas pousaram.

Com a Implantação da República

Foram expulsas do país.

Voltaram anos mais tarde

Para mostrar o seu cariz.

No convento da Trindade

Não havia o essencial

Mas as nossas queridas Irmãs

Tornaram-no especial!

Um novo colégio se impunha

Para desenvolver a educação

Com pedras vindas de Fátima

Fizeram a fundação!

1807

Fundação da

Congregação em

França, por Ana

Maria Javouhey

1881

Chegada das Irmãs de S. José de

Cluny a Portugal

1896

Chegada das Irmãs

a Coimbra

(Convento de S.ta

Clara a Nova)

1910

Proclamação da

Rapública e

explulsão das

ordens religiosas

1930 A Madre Maria de

Jesus Sousa chegou

para preparar o novo

ano escolar

1939-41

Construção do

edifício central do

atual CRSI

1941

Inauguração do

edifício central do

atual CRSI

2016

Comemoramos os

75 anos da

Inauguração do

CRSI !!!!!



18

Colégio da Rainha Santa Isabel

75.º aniversário!

Bênção da primeira pedra do Edifício do Colégio da Rainha Santa Isabel

4 de julho de 1939

Há setenta e cinco anos As Irmãs audazmente o construíram Servindo múltiplas gerações Que para o mundo inteiro partiram!

É hora de festejar com humor e alegria. Vamos todos comemorar Este memorável dia!



19

Colégio da Rainha Santa Isabel

Jogos sem fronteiras!

Vamos aos jogos sem fronteiras No colégio à nossa espera Chegou a hora de exibir Força e valentia no agir!

E como o tema é a água Ai, que se podem molhar! É a parte mais divertida

‘Bora lá todos brincar.

Bem chegados e a terminar Cada equipa conta os seus É, pois, tempo de louvar: A Fonte de Vida é Deus!



20

Parceria

Apoios

Agradecimentos

Igreja de Santa Cruz

Centro Interpretativo da Cidade Muralhada de Coimbra

Palácio da Justiça

Lar da Ordem Terceira de S. Francisco

Liga dos Combatentes

Equipa de organização deste peddy paper (por ordem alfabética): Abel Monteiro, Cláudia

Soares, Gabriela Almeida, Graça Oliveira, Isabel Neves, João Oliveira, Luísa Travassos, Maria

Albertina Oliveira, Mário Graça, Paula Marques, Paulo Simões (APCRSI), Rui Tapadinhas.

Não há cá tarefa que seja árdua e morosa, quando temos por perto Uma equipa maravilhosa!!!

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