caderno de atividades revisão 14

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Caderno de Atividades – Revisão 14 (Estudo das Condições e dos Ambientes de Trabalho) DISCIPLINA : Higiene, Segurança do Trabalho e Ergonomia PR 9410 e NPB 410 1/26

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Higiene

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Caderno de Atividades Reviso 05

Caderno de Atividades Reviso 14(Estudo das Condies e dos Ambientes de Trabalho)

DISCIPLINA: Higiene, Segurana do Trabalho e Ergonomia PR 9410 e NPB 410

PROFESSORES: Ano 2010Elias, Nicodemos e Marcelo 2 semestre

SUMRIO

1. Objetivo2. Proposta do Trabalho 3. Formao dos Grupos de Trabalho4. Escolha do Tema do Trabalho5. Estrutura do Trabalho6. Acompanhamento da Evoluo do Trabalho 7. Apresentao do Trabalho8. Roteiro do Trabalho9. Data de Entrega10. Glossrio11. Exemplificao de Temas Modelos12. Bibliografia Recomendada13.Sites Recomendados13. Anexos:Anexo I - Modelo para elaborar FMEAAnexo II - Modelo de Lista de VerificaoAnexo III - Modelo para Apurao das Notas do TrabalhoAnexo IV Ficha de Elaborao do Plano de TrabalhoAnexo V Modelo de Simbologia para Elaborao do Fluxograma do Processo.

1. OBJETIVO:

O Caderno de Atividades da disciplina Higiene e Segurana do Trabalho PR-9410 (diurno) e NPB-410 (noturno), apresenta um conjunto de tarefas que tem como principal objetivo, contribuir para a construo do conhecimento, da profissionalizao e do carter empreendedor do aluno, alertando-o sobre a importncia da integrao do Sistema de Gesto das Condies e dos Ambientes de Trabalho, s atividades industriais, na busca de melhorias e mudanas.As tarefas constantes do Caderno de Atividades visam tambm, complementares de modo prtico, os assuntos ministrados em sala de aula, de forma que seu conhecimento e sua aplicabilidade podero contribuir para que o aluno hoje e profissional amanh, possa colaborar com a empresa em que trabalha na obteno de vantagens competitivas, decorrentes da:

1.1 Minimizao dos riscos e respectivos danos aos recursos humanos, materiais, financeiros e ao meio ambiente;

1.2 Melhoria contnua dos padres de desempenho da empresa;

1.3 Estabelecimento de uma imagem responsvel da organizao, perante o mercado e a sociedade;

1.4 Reduo de questes trabalhistas ou de aes cIvIs e penais, envolvendo empresas, empregadores, prepostos ou trabalhadores, decorrentes de danos aos recursos humanos e/ou aos recursos materiais e/ou ao meio ambiente;

1.5 Complementao e subsdios a outros Sistemas de Gesto, tais como:Gesto da Qualidade, Gesto Ambiental, Responsabilidade Social, Gesto de Recursos Humanos e Gesto da Logstica;

1.6 Aplicao das Normas Regulamentadoras - NR - do Ministrio do Trabalho e Emprego, de cumprimento obrigatrio pelas empresas pblicas e privadas, nas questes relativas s atividades com mquinas, equipamentos, instalaes, produtos qumicos, edificaes, condies de insalubridade, periculosidade e penosidade (ergonmicas).2. PROPOSTA DO TRABALHO:

2.1 A atividade proposta, consiste na realizao de um Trabalho Prtico sobre um tema tcnico, preferencialmente relacionado modalidade cursada pelo aluno, propiciando-lhe um olhar cientfico, indagador, curioso e criativo sobre o fato pesquisado, obedecendo ao roteiro descrito no item 8.

2.2 Devemos ser realizados um estudo relativo a um produto, processo ou procedimento tecnolgico, integrando-o com os conceitos da Engenharia de Segurana do Trabalho de forma que, ao final, se obtenha um resultado compatvel com as exigncias tcnico-legais e necessidades do mercado. IMPORTANTE!

2.3 A realizao do trabalho no deve, portanto, restringir-se a uma mera transcrio de apostilas, revistas, manuais, catlogos, obras literrias, artigos da internet, etc., embora a leitura seletiva e sistemtica desse tipo de informao tenha indiscutvel importncia na produo final do trabalho.

O desenvolvimento poder referir-se a uma indstria, oficina, laboratrio, concessionria de servio pblico (gua, luz, gs, telefonia, coleta de lixo etc.), comrcio, centro de pesquisa, entidade sindical, ambiente pblico (cinema, teatro, estdio, auditrio etc.) ou discutir um tema atual da Engenharia, que exija aes especficas da alada da Engenharia de Segurana do Trabalho, com vistas ao controle dos riscos.

2.4 O trabalho deve seguir uma das seguintes diretrizes:

a) Projeto do Produto ou Processo (PP);b) Pesquisa de Campo (PC).

2.4.1 A abordagem, segundo o Projeto do Produto ou Processo, dever sugerir uma proposta tcnica, criativa, incorporada ou no, a sistemas j existentes (produto, processo ou servio), que vise melhoria da qualidade e da segurana do sistema como um todo e de seus usurios;

2.4.2 A abordagem, segundo a Pesquisa de Campo, dever identificar e discutir a(s) causa(s) e o(s) efeito(s) da implantao de medida(s) de segurana adotada(s) dentro de um ambiente empresarial no virtual, com vistas melhoria das condies e do ambiente de trabalho.

Nota: Qualquer que seja a opo adotada pelo aluno, devero ser seguidas as diretrizes constantes do item 8 deste Caderno.

3. FORMAO DOS GRUPOS DE TRABALHO:

3.1 Os alunos devero formar, dentro de sua turma e, preferencialmente, em sua modalidade, grupos com 4 (quatro) componentes admitindo-se, excepcionalmente, no mnimo de 3 (trs) e no mximo 5 (cinco) componentes;

3.2 No sero aceitos grupos formados por componentes de turmas diferentes, ainda que sejam alunos do mesmo professor da disciplina;

3.3 A organizao, a harmonia e a atuao dos grupos cabero, nica e exclusivamente aos alunos por meio do coordenador e sub-coordenador escolhidos pelos prprios componentes;

3.4 Cada componente poder ser avaliado individualmente, em funo de seu interesse, empenho participao e dedicao na realizao do Trabalho, o que compor o fator F, da nota atribuda ao trabalho.

4. ESCOLHA DO TEMA DO TRABALHO:

4.1 Cada grupo, dentro de sua turma, deve propor um tema livre, que se enquadre em uma das opes constantes do subitem 2.4; 4.2 No poder haver, em hiptese alguma, temas repetidos ou similares, dentro da mesma turma e respectivas modalidades. Contudo, possvel haver temas com a mesma denominao, desde que complementados por um qualificativo que os diferenciem tecnicamente.Exemplo: Tema 1: Operacionalidade e segurana de Caldeiras a gs; Tema 2: Operacionalidade e segurana de Caldeiras eltricas;

4.3 A ttulo de exemplificao, consta do item 10 uma relao de temas, enquadrados nas opes descritas no subitem 2.4;

4.4 Cada grupo entregar na Secretaria da Sala Geral, impreterivelmente, at a 3 aula do semestre, o Plano para Elaborao do Trabalho Prtico, conforme modelo do Anexo IV, composto de:

a) Ttulo do tema livre do Trabalho Prtico (conforme subitem 4.1);

b) Turma a que pertencem os componentes (comum a todos os componentes);

c) Nome completo e nmero dos componentes (observar subitem 3.1);

d) Nome completo e nmero do coordenador e do subcoordenador;

e) Termo de Compromisso assinado e datado por todos os componentes.

f) Resumo do que constar o Trabalho Prtico (mnimo 5 linhas);

5. ESTRUTURA DO TRABALHO:

5.1 A estrutura do trabalho deve estar baseada:

a) nas diretrizes constantes do item 2 do Manual para Apresentao Formal de Trabalhos Acadmicos, disponvel na Biblioteca Pe. Ademar Moreira, S.J, do Centro Universitrio da Fundao Inaciana Pe. Sabia de Medeiros, S. J, - UNIFEI, b) no roteiro, cujo detalhamento encontra-se descrito no item 8;

5.2 A elaborao do trabalho deve conter, alm da abordagem tecnolgica, aspectos pertinentes disciplina Higiene, Segurana do Trabalho e Ergonomia, evidenciando riscos, causas, efeitos, legislao, normas tcnicas pertinentes, medidas preventivas e corretivas existentes ou necessrias, dentre outros;

5.3 Devem ser evitadas a nfase exclusiva aos EPIs, (luvas, botas, capacetes, culos etc.) priorizando-se, sempre que possvel, os meios ou medidas de Engenharia existente ou necessria maior segurana da atividade em estudo.

6. ACOMPANHAMENTO DA EVOLUO DO TRABALHO:

6.1 de todo conveniente, embora no obrigatrio que os grupos solicitem, por meio do seu coordenador ou sub-coordenador, orientaes do professor da disciplina quanto ao andamento do trabalho, qualquer que seja a fase de sua elaborao;

6.2 O andamento dado ao trabalho deve assegurar que at a realizao da prova P-1 o grupo j tenha, no mnimo, identificado claramente os riscos decorrentes da presena dos agentes ambientais e/ou operacionais existentes na atividade em estudo, conforme previsto no item 8.5 deste Caderno.

6.3 Fica implcito no item anterior, que constaro da avaliao da prova P-1, assim como nas provas P-2 e P-3, questes especficas relacionadas ao Trabalho de Pesquisa havendo, neste ltimo caso, a abordagem do Trabalho como um todo. 7. APRESENTAO DO TRABALHO:

7.1 Os grupos podero optar pela sustentao oral do Trabalho ; assim sendo, dever ser gravado em disket ou CD, o resumo a ser apresentado e avaliado pelo professor da disciplina;

7.2 O tempo de cada apresentao deve ser, no mximo, de 10 minutos, podendo ser aumentado ou diminudo, em funo da quantidade de grupos que se dispuserem sustentao oral e, a critrio do professor;

7.3Todos grupos, optantes ou no pela sustentao oral, devero entregar o Trabalho completo, digitado e encadernado com a capa padronizada pela FEI, at a 4 aula, aps a realizao da P-1;

7.4 A critrio do professor, a entrega poder ser feita diretamente a ele ou na secretaria da Sala Geral, mediante a assinatura de lista especfica de entrega;

7.5 Os componentes do grupo sero avaliados individualmente, sendo a nota do Trabalho afetada pelo fator F, varivel entre 0,0 (zero) e 1,0 (um), a critrio do professor, em funo:

a) da sustentao oral, analisando: recursos utilizados, clareza na exposio, domnio do assunto, poder de sntese dentre outros;

b) da avaliao parcial do trabalho, em data marcada pelo professor; c) da entrevista por ocasio da entrega do material impresso, analisando: participao, interesse, dedicao, domnio do assunto, firmeza nas respostas, dentre outros;

7.6 A sustentao oral dever ocorrer dentro do horrio de aula, no perodo entre as provas P-1 e P2, em data a ser previamente estabelecida pelo professor, computada regularmente como dia letivo.

8. ROTEIRO DO TRABALHO:

O Trabalho deve conter, obrigatoriamente, no mnimo os itens a a h da seqncia abaixo, segundo os quais, ele ser avaliado:

a) Ttulo; b) Sumrio;c) Introduo;d) Objetivo;e) Relevncia econmico-social;f) Processo/procedimento operacional/ discusso;g) Concluso e sugestesh) Anexos: 1) Fluxograma;2) Layout ou planta baixa do sistema em estudo 3) FMEA adaptado Higiene, Segurana do Trabalho e Ergonomia; 4) Comprometimento com as Normas Regulamentadoras do M.T.E. 8.1 Sumrio: Enumerao dos captulos e/ou divises do trabalho, na mesma ordem e nomenclatura em que aparecem no texto, contendo a numerao das respectivas pginas;

8.2 Introduo: Breve resumo do tema, estabelecendo as razes que justificam a realizao do trabalho, realando sua relevncia tecnolgica e a interface com a Engenharia e Segurana do Trabalho;

8.3 Objetivo: Identificao das pretenes gerais e/ou especficas do trabalho

8.4 Relevncia econmico-social: Descrio da importncia do assunto, economia da empresa e/ou ao pas e sociedade como um todo, em funo dos benefcios de sua aplicao mercadolgica;

8.5 Processo, procedimento operacional e discusso: Ampla descrio e discusso dos fatores relacionados ao tema, com foco no processo produtivo ou no servio realizado, incluindo as caractersticas tecnolgicas dos recursos materiais e do meio ambiente envolvidos. Enfocar ao longo das discusses, a existncia ou gerao dos agentes ambientais (fsicos, qumicos e biolgicos) e operacionais (ergonmicos e de acidentes), eventualmente relacionados com o produto, processo ou servio praticado e a potencial ocorrncia dos aspectos geradores da insalubridade ou periculosidade ou perdas e danos que afetem os recursos envolvidos;

8.6 Sugestes e Concluso:

8.6.1 Sugestes do grupo:

De medidas tcnicas (de engenharia), com vistas melhoria das Condies e dos Ambientes de Trabalho, onde o produto, processo ou servio escolhido realizado, tendo em vista os riscos apontados; De medidas administrativas (comportamentais), com vistas melhoria do desempenho dos recursos humanos envolvidos no processo em estudo, como forma de atendimento sua responsabilidade social.

8.6.2 Concluses do grupo: Destacar os resultados obtidos e os aspectos mais importantes contidos no desenvolvimento do Trabalho, que reafirmem o objetivo proposto no item 8.3, de forma firme e convincente;

8.7 Valor Agregado: Ressaltar o valor agregado ao conhecimento dos componentes do grupo, em decorrncia da realizao do Trabalho.

8.8 Anexos:

Elaborao grfica: Do fluxograma das etapas do processo produtivo, contendo as fases correspondentes s transformaes necessrias obteno do produto ou a realizao do processo ou servio em questo; Do layout do centro de Produo, onde executado o produto ou realizado o servio em estudo; Da FMEA Failure Mode and Effects Analysis - Anlise dos Modos de Falhas e Efeitos, adaptada Engenharia de Segurana do Trabalho, relativa s etapas do fluxograma elaborado (vide anexo I); Do status do setor onde produzido o produto ou realizado o processo ou servio em estudo, obtido a partir de uma Lista de Verificaes (check-list) elaborada com base, no mnimo, em 30 (trinta) itens extrados das Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho e Emprego em vigor, pertinentes ao assunto a fim de constatar o comprometimento da empresa, com a causa prevencionista. NOTA: Caso alguns dos itens propostos acima no se enquadre com o objeto do estudo, o grupo dever identific-los e JUSTIFICAR, claramente, o motivo.

8.9 Referncias:

Apresentar a relao das fontes que serviram de base, realizao da pesquisa que resultou no trabalho elaborado, informando:a) Nome da empresa visitada ou nome do segmento empresarial a que pertence, a localizao e data da (s) visita(s) efetuada(s); b) Lista das obras consultadas, sites pesquisados e data das pesquisas.

9. DATA DA ENTREGA:

9.1 A entrega do Trabalho de Pesquisa ocorrer at a 4 aula, aps a realizao da 1 prova (P1), sendo feita diretamente ao professor ou em local, dia e hora, por ele designado;A no observncia do prazo estabelecido, por motivo julgado pelo professor com injustificado, implicar em nota ZERO, ao Trabalho Prtico

9.2 No caber reviso e, nem substituio da nota atribuda ao Trabalho Prtico, tendo em vista o acompanhamento feito, conforme item 6 deste Caderno.

10. GLOSSRIO:

a. Atividades das Etapas do Processo: So as tarefas ou aes isoladas executadas para que uma etapa especfica possa ser realizada, incluindo nestas condies, controles e monitoramentos especficos.

b. Canteiro de obra: a rea de trabalho fixa e temporria, onde se desenvolvem operaes de apoio e execuo construo, demolio ou reparo de uma obra.

c. Centro de Produo: qualquer unidade da fbrica ou espao fsico dentro do processo de uma organizao, destinado transformao de matria-prima e insumo em produto e/ou servio.

d. Empregador: A empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servios;

e. Empregado: A pessoa fsica que presta servios de natureza no eventual a empregador, sob a dependncia deste e mediante salrio;

f. Empresa: O estabelecimento ou o conjunto de estabelecimentos, canteiros de obra, frente de trabalho, locais de trabalho e outras, constituindo organizao de que se utiliza o empregador, para atingir seus objetivos;

g. EPI: Todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a sade e a integridade fsica do trabalhador;

h. Estabelecimento: Cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes, tais como: fbrica, refinaria, usina, escritrio, loja, oficina, depsito, laboratrio etc.;

i. Etapas do Processo: So as vrias fases lgicas e seqenciais que so realizadas para compor o fluxo nico e obter um produto ou servio especfico;

j. Frente de Trabalho: A rea de trabalho mvel ou temporria, onde se desenvolvem operaes de apoio e execuo construo, demolio ou reparo de uma obra;

k. Fluxograma: o desdobramento em seqncia lgica de todas as etapas que compreendem um processo operacional, quer na transformao de matria(s)-prima(s) e insumos em produtos, quer na execuo de servios;

l. Layout: a arte e a cincia que procura reconhecer, avaliar e controlar a disposio de materiais, e que os integram ao meio ambiente de trabalho, que concorre para a produo, dentro de um espao volumtrico disponvel;

m. Local de Trabalho: A rea onde so executados os trabalhos;

n. Processo: a seqncia ordenada das vrias operaes a serem desenvolvidas por uma organizao, dotados de recursos materiais ou sistemas de transformao (mquinas, equipamentos e ferramentas, ambiente ou local de trabalho) recursos humanos, (pessoas ou mo-de-obra), cujo objetivo seja o de transformao de matria-prima e/ou insumos, em produto e/ou servio;

o. Produto: o resultado obtido pelo processo de transformao da matria-prima e/ou insumo em algo que ser utilizado (produto primrio) por algum, ou seja, um bem de consumo, ou um subproduto necessrio, para outro processo de transformao (produto secundrio, tercirio...)

p. Servio: Corresponde atividade ou tarefa realizada, para atender ao consumidor em suas necessidades, com elevado grau de qualidade e competncia;

q. Sistema / Subsistema: um arranjo ordenado dos recursos inter-relacionados que atuam e interatuam com outros sistemas, para cumprir uma tarefa, em um determinado ambiente;

11. EXEMPLIFICAO DE TEMAS-MODELO:A ttulo de exemplo, seguem-se alguns temas que ilustram os modelos de abordagem para a realizao do Trabalho. Isto no quer dizer que o grupo tenha que escolher qualquer um deles, porm dever dar ao seu tema, um ttulo que siga o estilo a seguir sugerido, ou seja: funcional, seguro, operacional, comercializvel, politicamente correto, dentre outros. 11.1- PROJETO DO PRODUTO OU PROCESSO: (Foco na Engenharia Segurana do Trabalho, Higiene do Trabalho e Ergonomia) Insero e mobilidade do portador de necessidades especiais, no novo modelo industrial brasileiro; Modelo de sistema operacional para reciclagem de leo comestvel (domstico); Emprego dos conceitos de Segurana do Trabalho, no controle do consumo dos insumos de produo (energia eltrica, gua, derivados do petrleo); Layout inovador dos postos de atendimento (PA) em reas de tele atendimento (telemarketing); Layout inovador da disposio de assentos nos vages do sistema metro-ferrovirio; Modelo ergonmico da sala de aula do futuro; Projeto ergonmico de carteira escolar para alunos do 1, 2 e 3 graus; Sinalizao fotoluminescente para vias pblicas, rodovias ou locais de circulao de veculos em empresas que operam em 3 turnos; Soluo para reuso da gua dos lavatrios em cubas sanitrias; Soluo para reuso da gua em postos de gasolina; Instalao no interior de edifcios, de tanques de superfcie contendo leo diesel para a alimentao de geradores de energia eltrica; Planejamento, programao e controle seguro da manuteno de equipamentos de processo; Aspectos da Segurana do Trabalho na aplicao da solda para a recuperao de estruturas metlicas comprometidas; Medio e/ou anlise das vibraes mecnicas em estruturas de concreto armado (pontes ou viadutos ou passarelas ou arquibancadas etc) Sistema inteligente de sinalizao viria; Criao de corredores exclusivos para motos em vias pblicas; Dimensionamento de pontos de ancoragem p/ trabalhos em altura.

11.2- PESQUISA DE CAMPO (Foco na Eng. Seg. Trab., Higiene Trab. e Ergonomia): O biodiesel: riscos na manufatura, armazenamento, distribuio e utilizao; Aspectos da Engenharia de Segurana do Trabalho, no uso da nanotecnologia; Anlise da logstica dos estdios de futebol da Grande So Paulo, com vistas melhoria da segurana dos torcedores e moradores da regio; A ocupao do espao areo na adjacncia dos aeroportos brasileiros, os novos riscos potenciais e as medidas preventivas cabveis; Uso, armazenamento e manipulao do mercrio, amianto ou benzeno; Gases e vapores anestsicos no trabalho em servios de sade; Boas prticas para os sistemas de lubrificao em oficinas mecnicas; Benefcios da integrao das tcnicas da Engenharia de Segurana do Trabalho, na otimizao dos custos de manuteno; Comparao entre o custo das perdas e o custo da preveno em um sistema produtivo; Reciclagem de pneus de uma frota de veculos automotores; Emprego das ferramentas da qualidade em prol do aumento da produtividade industrial. Sistema de coleta e destinao de resduos domsticos. Responsabilidade social corporativa; O Aquecimento Global e o efeito estufa no mundo moderno; Contedo e benefcios decorrentes da aplicao da direo defensiva; Benefcios do uso de vestimentas anti-chama e anti-arco eltrico em operaes com eletricidade; Destinao e tratamento de resduos hospitalares; A aplicao da Engenharia de Segurana do Trabalho em usinas do setor sucroalcooleiro; Viso estratgica do conceito de Produo mais Limpa; Resultados decorrentes do isolamento acstico em postos de trabalho sujeitos a rudos contnuos e/ou de impacto; A busca pelas fontes de energias renovveis; Resultados de um modelo de sucesso de Atuao Responsvel; Gesto de energia/resduos industriais/meio ambiente; Efeitos adversos pela falta de plano de manuteno e inspeo industrial

12. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

12.1 BASTIAS, Hernn Henrquez. Introduccin a la Inginiera de Prevencin de Prdidas - So Paulo - Associao Brasileira para Preveno de Acidentes - 1977.

12.2BELK, Samuel. Legislao e Normas de Segurana contra Incndio e Pnico - So Paulo - Ivan Rossi - 1976.

12.3BRAGA, Benedito e outros: Introduo Engenharia Ambiental - So Paulo - 2002.

12.4BURGESS, William A. Identificao de Possveis Riscos Sade do Trabalhador - Belo Horizonte, Ergo Editora, 1997.

12.5CAMPOS, Vicente Falconi Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia a dia - Belo Horizonte - Fundao Christiano Ottoni - 1992.

12.6CAMPOS, Vicente Falconi O Valor dos Recursos Humanos na Era do Conhecimento - Belo Horizonte - Fundao Christiano Ottoni - 1995.

12.7COUTO, Hudson de Arajo Fisiologia do Trabalho Aplicada - Belo Horizonte - Associao Mineira de Medicina do Trabalho - 1978.

12.8CREA/SP Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor - So Paulo.

12.9DE CICCO, Francesco M.G.A.F., Introduo Engenharia de Segurana de Sistemas - So Paulo - 3 edio - 1985.

12.10ELLIS, J, Nigel, Introduction to Fall Proteccion - Library of Congress Cataloging in Publications Data - 2d edition - 1994.

12.11FILHO, Antnio Nunes Barbosa Segurana do Trabalho & Gesto Ambiental - So Paulo - Editora Atlas - 2001.

12.12FLEURY, Paulo Fernando e outros Logstica Empresarial - So Paulo - Editora Atlas S.A - 2000.

12.13GAITHER, Norman e FRAIZER, Greg Administrao da Produo e Operaes - Editora Pioneira - 2001.

12.14GARCIA, Carlos Alberto Plant Lay-Out - So Paulo - Fundacentro 1995.

12.15GONALVES, Edwar Abreu Segurana e Medicina do Trabalho em 1200 Perguntas e Respostas - So Paulo - 2 edio - Editora LTr - 1998.

12.16GRANDJEAN, Etiene Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem - Editora Artes Mdicas Sul Ltda. - 1998.

12.17LARINI, Lourival Toxicologia - So Paulo - 3 Edio - Editora Manole

12.18LEE, Quarteman e outros Projeto de Instalaes e do Local de Trabalho - So Paulo - 1 Edio - IMAN - 1998.

12.19MANUAL de Legislao Atlas Segurana e Medicina do Trabalho - 52 edio - So Paulo - Editora Atlas 2003.

12.20MARTINS, Petrnio Garcia e ATL, Paulo Renato Campos - Administrao de Materiais e Recursos Patrimoniais - So Paulo - 1 edio - Editora Saraiva - 2002.

12.21MARTINS, Petrnio Garcia e LAUGENI, Fernando Piero - Administrao da Produo - So Paulo - 1 edio - Editora Saraiva - 2002.

12.22MESQUITA, A.L.S - Engenharia de Ventilao Industrial - So Paulo - 2 reimpresso, Editora CETESB - 1998.

12.23 MUTHER, Richard - Planejamento Sistemtico e Simplificado de Layout - So Paulo - 1 edio - IMAN - 2000.

12.24NEPOMUCENO, Lauro Xavier - Acstica - Editora Edgard Blcher Ltda - So Paulo 1977.

12.25OLIVEIRA, Sebastio Geraldo Proteo Jurdica Sade do Trabalhador - So Paulo - 2 edio - Editora LTr.

12.26PACHECO Jr., Waldemar - Qualidade na Segurana e Higiene do Trabalho - So Paulo - Editora Atlas S.A - 1995.

12.27PALADY, Paul - FMEA Anlise dos Modos de Falhas e Efeitos - 1 edio - So Paulo - IMAN 1997.

12.28PAULA, Jos Elias de e PAULA, Marcelo dos Santos - Enfoque da Engenharia de Segurana do Trabalho, na Gesto das Atividades de Manuteno - So Paulo - 1 edio - Editora Vida e Conscincia - 1999.

12.29PAULA, Marcelo dos Santos Equipamentos de Proteo Individual - EPI- So Paulo - 1 Edio - Editora Vida e Conscincia - 1999.

12.30PAULA, Jos Elias de e PAULA, Marcelo dos Santos - Segurana do Trabalho - O Gerenciamento de um Sistema - So Paulo - 1 edio - Editora Vida e Conscincia - 1999.

12.31PAULA, Marcelo dos Santos - Tpicos especiais em Meio Ambiente - So Paulo - 1 edio - Editora Vida e Conscincia - 1999.

12.32SPOUR, Robert Henry tica Empresarial - Rio de Janeiro - 5 Tiragem - Editora Campus.

12.33SALIBA, Tuffi Messias e CORRA, Mrcia Angelim Chaves - Insalubridade e Periculosidade - Aspectos Tcnicos e Prticos - So Paulo - 4 edio atualizada - Editora LTr - 1998.

12.34SALIBA, Tuffi Messias - Manual Prtico de Avaliao e Controle de Calor- So Paulo - 1 edio - Editora LTr - 2000.

12.35SALIBA, Tuffi Messias - Manual Prtico de Avaliao de Gases e Vapores - So Paulo - 1 edio - Editora LTr - 2000.

12.36SALIBA, Tuffi Messias - Manual Prtico de Avaliao e Controle do Rudo- So Paulo - 2 edio - Editora LTr - 2000.

12.37SOBRINHO, Fernando Vieira - Ventilao Local Exaustora em Galvanoplastia - So Paulo - 1 edio - Fundacentro - 1996.V

12.38VALLE, Cyro Eyer do - Qualidade Ambiental - O desafio de ser Competitivo Protegendo o Meio Ambiente - So Paulo - 1 edio - Editora Livraria Pioneira - 1995.

12.39WEERDMEESTER, B e DUL J. - Ergonomia Prtica - So Paulo - Editora Edgard Blcher - 1995.

12.40WERKEMA, Maria Cristina Catarino - As Ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos - So Paulo - Fundao Christiano Ottoni - 1995.

12.41WERKEMA, Maria Cristina Catarino - Ferramentas Estatsticas Bsicas para o Gerenciamento de Processos - So Paulo - Fundao Christiano Ottoni - 1995.

13. SITES RECOMENDADOS:

a. http://www.astlr.ede.gov:8080 - Agency for toxic Substances and Disease Registry;b. http://wwww.acgih.org - American Conference of Governmental Industrial hygienists-ACGIH;c. http://www.aiha.org - American Industrial Hygiene Association-AIHA;d. http://www.ansi.org - American National Standards Institute ANSI;e. http://www.astm.org - American Society for Testing and Material-ASTM;f. http://www.ccohs.ca - Canadian Center for Occupational Health and Safety-CCOHS;g. http://www.ulisse.ei.jrc.it/Eedi.html - Environmental Chemicals Data and Information Network;h. http://www.epa.gov - United States Environmental Protection Agency-EPAi. http://www.epa.gov/ttn/amtic/airox.html - EPA Methods for Sampling Toxic Chemicals in Ambient Air ;j. http://www.environet-net.com/msds/msds.html - Environ-Net MSDS Index;k. http://www.open.gov.uk - United Kingdon Health and Safety Executive ;l. http://www.stps.gov.mx/index.html - Mexican Health and Safety Laws ;m. http://www.msha.gov - United States Mines Safety and Health Admnistration;n. http://www.ede.gov/niosh/homepage.html - United States National Institute for Occupational Safety and Health;o. http://www.ede.gov.niosh/nmam/nmmmenu.html - NIOSH Air sampling Methods;p. http://www.osha-slc.gov/sltc/analyticalmethods/methodsinorganic.html - US OSHA air Sampling Methods;q. http://www.osha-slc.gov/slycanalyticalmethods/methodsorganic.html - Organic Methods;r. http://www.rocky.utha.edu - Rocky Mountain Center for Occupational and Environmental Health ;s. http://www.skacine.com - SKC Air Sampling Guides ;t. http://www.safetyline.wa.gov.au/institute - Western Australias Departament of Occupational Health , Safety and Welfares Safety Line on-line Lecture Series;u. http://www.who.ch - Word Health Organization;v. http://www.asse.org - American Society of Safety Engineer ASSE;w. http://www.amint.org.br - Associao Mineira de Medicina do Trabalho ;x. http://www.viaseg.com.br -y. http://www.tem.gov,br - Ministrio do Trabalho e Emprego ;z. http://www.safety.com/legis/st/nr10.htm - aa. http://www.mtb.gov.br/sit/nrs/nr10.htm - ab. http://www.oit.org - ac. http://www.who.int/home-pagead. http://www.apsbr.com.br

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7/26

Anexo I - MODELO DE PLANILHA DA FMEA, PARA AVALIAODE RISCOS SADE E SEGURANA DO TRABALHO

LOGOTIPO DA EMPRESAFMEA Anlise dos Modos de Falha e EfeitosData: ___/___/___

Folha: ___ de ___

Reviso:

Descrio das Caractersticas Gerais do Processo ou Produto:

ItemFluxograma (Etapas em Estudo) Modos de Falhas e Efeitos(modelo das ocorrncias)Controles AtuaisEstimativas das FalhasAes e Resultados Esperados

ComponenteRisco ou Modo de FalhaCausa da falhaEfeito da falhaMPC&EPIControles NecessriosStatus Esperado

Fonte GeradoraTipoComo pode falhar?Motivo da Falha?O que pode ocorrer?PGMMPC / EPIPGM

1Acionar vlvula a 3 metros de altura do piso.Escada de madeiraAQuebra de degrau ou montanteM qualidade da madeiraQueda do operadorInexistente236;Especificao/inspeo deficientes.111

2Liberar gs para pressurizar a mquinaGLPQRuptura do flange por golpe de ariete.Manuteno precriaVazamento de gsVlvula de alvio339Check list dirio;Manuteno preventiva;Estudo do 6 sigma122

Modelo das OcorrnciasComponentes Riscos Falhas Efeitos Causas Tipos O qu pode falhar? O qu pode ocorrer? Motivo da falhaCaldeira, Mquina de Fsico/F Isolamento acstico. Perda auditiva por rudo Acionamento motor Solda, Compressor, Qumico/Q Sistema de exausto. Asfixia por intoxicao Emisso de vapores Painel Eltrico, escada Biolgico/B Descarte inadequado. Infeco Material contaminado Tanque com produto Ergonmico/E Manuseio da carga Lombalgia Caixas com motores Qumico, andaime, Acidente/A Estrutura da escada Queda do operador Fratura nas estruturasetc. Estimativa das FalhasGravidade (G) Probabilidade (P) Magnitude (M=P*G)1 pouco prejudicial 1 pouco provvel 1 Trivial2 prejudicial 2 provvel 2 Tolervel3 muito prejudicial 3 muito provvel 3 e 4 Moderado 6 Substancial 9 Intolervel

Anexo IIModelo de Lista de Verificao das Condies de Segurana.

( ) As vigas esto em bom estado de conservao? ( ) Os cabos de suspenso esto em bom estado?

( ) A roldana do cabo de suspenso est rodando livremente?

( ) O respectivo sulco est em bom estado de limpeza e conservao?

( ) As andaimes esto fixados na posio de trabalho?

( ) Os estrados esto alinhados paralelamente a estrutura?

( ) O guarda-corpo est capaz de suportar esforo de 80 kgf/m ?( ) Os cabos-guia dos cintos de segurana encontram-se bem ancorados?( ) Os cabos-guia, encontram-se em bom estado?( ) feita a utilizao do cabo-guia pelo funcionrio?( ) Os cintos de segurana esto travados nos cabos-guia?( ) Os trabalhadores esto utilizando o cinto de segurana?

NOTA: Os campos acima devero ser assinalados com (S) sim ou (N) no, conforme o cumprimento das exigncias das Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho e Emprego.. Interpretao dos resultados: Status do Centro de produo:1) 80% a 100% de respostas SIM, desempenho excelente; logo, manter os controles existentes;2) 50% a 75% de respostas SIM: melhorar o desempenho; logo, procurar melhoria contnua;3) 5% a 45% de respostas SIM: pssimo desempenho; logo, introduzir melhorias de imediato.

Anexo IIIItens para Apurao da Nota do Trabalho

ItensTpicoG1G2G3G4G5G6G7G8G9G10G11G12G13G14G15

1TTULO DO TRABALHO

2SUMRIO

3INTRODUO

4OBJETIVO DO TRABALHO

5RELEVNCIA ECON. SOC.

6PROCESSO PRODUTIVO

7DESCRIO LOCAL TRAB.

8AGENTES AMBIENTAIS

9FLUXOGRAMA

10LAYOUT

11FMEA

12LISTA DE VERIFICAO

13MEIOS E MEDIDAS PROT

14NORMAS TCNICAS

15EPI

16MEIO AMBIENTE EXTERNO

17TECNICAS CONTR. RESID.

18SUGESTOES MED. TECN.

19SUGESTES MED. ADM.

20CONCLUSAO DO GRUPO

21CONCLUSO INDIVIDUAL

22REFERENCIAS BIBLIOGRF

NOTA FINAL

Anexo IVPLANO PARA ELABORAO DO TRABALHO DE PESQUISA

1. Ttulo ou Tema do Trabalho de Pesquisa:2. Turma:

3. Resumo ou Objetivo do Trabalho de Pesquisa:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4. Nome completo dos componentes:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________5. Nmero dos componentes:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6. Nome do coordenador do grupo:_________________________________________7. Nome do sub coordenador do grupo:_______________________________

8. Termo de Declarao:Declaramos que estamos cientes do contedo constante do Caderno de Atividades e, em particular, do Processo de Execuo e Data de Entrega do Trabalho.Nome Assinatura Data:___________________________________________________ ____________ __/__/_____________________________________________________ ____________ __/__/_____________________________________________________ ____________ __/__/_____________________________________________________ ____________ __/__/__

Anexo V

SIMBOLOGIA PARA A ELABORAO DE UM FLUXOGRAMA DE PROCESSO:

Armazenagem

Expedio

Etapa da Tarefa

Questionamento da Etapa da Tarefa - Deciso

Iniciao ou Terminao

Operao