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MEIO-AMBIENTE GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO INDÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS

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VERSÃO TÉRMICA CAATINGA

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DÚSTRIA NO

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GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA

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Resumo Introdução aos Estudos GEoGráfIcos

a geografia é uma ciência recente, formada de maneira autônoma a partir do século XiX com os estudos alemães e franceses. esses es-tudos foram responsáveis pelas escolas Determinista e Possibilista.

o Determinismo afirmava que o desenvolvimento de uma sociedade de-pendia, sobretudo, das condições naturais e da capacidade da sociedade em vencer essas dificuldades impostas pela natureza, notadamente as questões climáticas. ratzel, Karl ritter e Humboldt foram responsáveis por defender essas idéias e levaram em consideração teorias como o evolucionismo.

o Possibilismo francês afirmava que homem e natureza exercem entre si influências recíprocas e que cada sociedade tinha uma maneira de se relacio-nar com a natureza, processo chamado de gênero de Vida, teoria proposta por Paul Vidal de La Blache. a ciência geográfica é baseada em 5 princípios que formam seu método de investigação:

• Extensão(Ratzel).• Analogia(KarlRitter).• Causalidade(Humboldt).• Conexidade(JeanBrunhes)• Atividade(JeanBrunhes)

outro princípio, o do atualismo, nos mostra que o passado é a chave para que possamos entender o presente. a organização do espaço é um reflexo do passado histórico. ratzel também é responsável pela Teoria do espaço Vital, afirmando que cada sociedade necessita de certa extensão territorial para garantir o desenvolvimento. essa teoria foi utilizada pelo exército alemão no pós-guerra para tentar respaldar a política expansionista pela europa. Desde o século XiX a geografia vem aperfeiçoando seu método de análise, a partir de conceitos / temas:

• SéculoXIX-GeografiaDescritiva,preocupadaemenumerarosfatos.• InícioSéculoXX-GeografiaRegional,idéiaderepartiroespaço.• Décadade60-GeografiaTeorética,tambémchamadadenovaGeogra-

fia,respaldavaaexpansãocapitalista•Atualmente - Geografia Crítica, chamada de novíssima Geogra-

fia,basemarxista.as placas litosféricas, como já foi aqui referido, encontram-se em perma-

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nente movimento, como uma conseqüência de esforços gigantescos que se materializam a partir da ação da correntes de convecção do manto e das “plumas do manto”. os movimentos efetuados pelas diversas placas litosfé-ricas definem-se em três áreas que, modernamente, são designadas como margens das placas litosféricas. Três tipos de margens são reconhecidos pala teoria da Tectônica de Placas: margens destrutivas, margens construtivas e margens de conservação.

as margens destrutivas são as que apresentam áreas onde o material crustal é consumido a partir do encontro de duas placas litosféricas, que se deslocam convergentemente. essas margens são também distinguidas como “margem do tipo andina”. nesse tipo de margem, a litosfera oceânica mer-gulha sob a margem de uma placa que se desloca em sentido contrário. nas margens destrutivas verificam-se intensas atividades vulcânicas e tectônicas.

as margens construtivas são aquelas em que fundamentalmente há a for-mação de novo material crustal, como acontece ao longo da dorsal do atlân-tico. nessas margens existe um movimento divergente, em direções opostas, portanto, a partir do eixo das dorsais. essas margens são também conhecidas

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como “margens do tipo atlântica” ou “margens passivas”.

a ideia da realização dessa conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz inácio Lula da silva, que, em 007, fez a proposta para a onu. e você sabe por que o evento recebeu o nome de rio+0? Porque a reunião acontecerá no rio de janeiro, exatamente 0 anos depois de outra conferência interna-cional que tinha objetivos muito semelhantes: a eco9, também promovida pela onu, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvol-vimento sem desrespeitar o meio ambiente.

o evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a agen-da 1, a carta da Terra e as convenções do clima e da Diversidade Biológica. Vinte anos depois, a rio+0 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é responsabilidade, apenas, dos governantes: é nossa também. afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma maneira, o planeta e, por consequência, nossa vida.

Por isso, no mesmo período da reunião oficial da rio+0, o rio de janeiro sediará, também, a cúpula dos Povos: um evento que contará com debates, palestras e uma porção de outras atividades, sobre os mesmos temas da con-ferência da onu, mas que serão promovidos por grupos da sociedade civil - como ongs e empresas.

a ideia da realização dessa conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz inácio Lula da silva, que, em 007, fez a proposta para a onu. e você sabe por que o evento recebeu o nome de rio+0? Porque a reunião acontecerá no rio de janeiro, exatamente 0 anos depois de outra conferência interna-cional que tinha objetivos muito semelhantes: a eco9, também promovida pela onu, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvol-vimento sem desrespeitar o meio ambiente.

o evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a agen-da 1, a carta da Terra e as convenções do clima e da Diversidade Biológica. Vinte anos depois, a rio+0 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é

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Vulcão em eRupção

responsabilidade, apenas, dos governantes: é nossa também. afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma maneira, o planeta e, por consequência, nossa vida. Por isso, no mes-mo período da reunião oficial da rio+0, o rio de janeiro sediará, também, a cúpula dos Povos: um evento que contará com debates, palestras e uma por-ção de outras atividades, sobre os mesmos temas da conferência da onu, mas que serão promovidos por grupos da sociedade civil - como ongs e empresas.

o evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a agen-da 1, a carta da Terra e as convenções do clima e da Diversidade Biológica. Vinte anos depois, a rio+0 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é responsabilidade, apenas, dos governantes: é nossa também. afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma maneira, o planeta e, por consequência, nossa vida.

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o evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a agenda 1, a carta da Terra e as convenções do clima e da Diversidade Biológi-ca. a ideia da realização dessa conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz inácio Lula da silva, que, em 007, fez a proposta para a onu. e você sabe por que o evento recebeu o nome de rio+0? Porque a reunião acontecerá no rio de janeiro, exatamente 0 anos depois de outra conferência interna-cional que tinha objetivos muito semelhantes: a eco9, também promovida pela onu, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvol-vimento sem desrespeitar o meio ambiente.

o evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a agen-da 1, a carta da Terra e as convenções do clima e da Diversidade Biológica. Vinte anos depois, a rio+0 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é responsabilidade, apenas, dos governantes: é nossa também. afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma maneira, o planeta e, por consequência, nossa vida.

Por isso, no mesmo período da reunião oficial da rio+0, o rio de janeiro sediará, também, a cúpula dos Povos: um evento que contará com debates, palestras e uma porção de outras atividades, sobre os mesmos temas da con-ferência da onu, mas que serão promovidos por grupos da sociedade civil - como ongs e empresas.

a ideia da realização dessa conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz inácio Lula da silva, que, em 007, fez a proposta para a onu. e você sabe por que o evento recebeu o nome de rio+0? Porque a reunião acontecerá no rio de janeiro, exatamente 0 anos depois de outra conferência interna-cional que tinha objetivos muito semelhantes: a eco9, também promovida pela onu, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvol-vimento sem desrespeitar o meio ambiente.

o evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a agenda 1, a carta da Terra e as convenções do clima e da Diversidade Biológi-ca. Vinte anos depois, a rio+0 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir.

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Resumo astronomIa

o Planeta Terra executa cerca de 1 movimentos, embora o homem co-nheça profundamente 0 desses movimentos: rotação e Translação, responsáveis por diversas conseqüências.

irregular Distribuição da Luminosidade solar: essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente º 7’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: afélio, em junho e o Periélio, em janeiro.

no movImEnto dE rotação a Terra dá uma volta completa em torno de si mesma a cada horas e 5 minutos. isso faz com que qualquer ponto do planeta esteja iluminado durante 1 horas, aproximadamente, e fique no es-curo durante as 1 horas seguintes. Dentre outras conseqüências, destacamos:

no movImEnto dE translação a Terra gira em torno do sol numa média de 5 dias, 5 horas, 8 minutos e 8 segundos. ou seja, dura aproximadamente um ano. essa sobra das horas da translação dá origem aos anos Bissextos, que possuem dias. Dentre as conseqüências da translação, destacamos:

IrrEGular dIstrIbuIção da lumInosIdadE solar: essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente º 7’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: afélio, em junho e o Periélio, em janeiro.

a partIr dEssa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de equinócios e solstícios que marcam o início das 0 estações do ano. cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno.

lua nova: é o período de conjunção, quando Lua, Terra e sol estão alinhados no espaço. Há a possibilidade de eclipse solar.

QuadrantEs: Primeira e segunda Quadratura marcam as marés mais fracas do mês, também chamadas de águas mortas.

lua chEIa: é o período de oposição, quando a lua encontra-se em sua plenitu-de, ocasionando grande amplitude entre as marés altas e baixas, favorecendo a produção de energia. são as marés de sizígia ou de águas vivas. Pode ocor-

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rer o eclipse lunar. ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios.

no movimento de Translação a Terra gira em torno do sol numa média de 5 dias, 5 horas, 8 minutos e 8 segundos. ou seja, dura aproximadamente um ano. essa sobra das horas da translação dá origem aos anos Bissextos, que possuem dias. Dentre as conseqüências da translação, destacamos. Terra gira em torno do sol numa média de 5 dias, 5 horas, 8 minutos e 8 segundos. ou seja, dura aproximadamente um ano. essa sobra das horas da translação dá origem aos anos Bissextos, que possuem dias. Dentre as conseqüências da translação, destacamos:

IrrEGular dIstrIbuIção da lumInosIdadE solar: essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente º 7’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: afélio, em junho e o Periélio, em janeiro.

a partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de equi-nócios e solstícios que marcam o início das 0 estações do ano. cada hemis-fério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios.

irregular Distribuição da Luminosidade solar: essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente º 7’, pelo for-mato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: afélio, em junho e o Periélio, em janeiro. a partir dessa consta-tação o ano foi dividido em períodos chamados de equinócios e solstícios que marcam o início das 0 estações do ano. cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno.

ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radia-ção nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios. irregular Distribuição da Luminosidade solar: essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente º 7’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao

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SOL

TERRALUA NOVA

QUARTO CRESCENTE

LUACHEIA

QUARTOMINGUANTE

LUA: ASPECTOS RELEVANTES

redor do sol: afélio, em junho e o Periélio, em janeiro.

a partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de equi-nócios e solstícios que marcam o início das 0 estações do ano. cada hemis-fério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios.

irregular Distribuição da Luminosidade solar: essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente º 7’, pelo for-mato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: afélio, em junho e o Periélio, em janeiro. a partir dessa consta-tação o ano foi dividido em períodos chamados de equinócios e solstícios que marcam o início das 0 estações do ano. cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno.

a partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de equi-nócios e solstícios que marcam o início das 0 estações do ano. cada hemis-

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fério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono.

MASSAS DE AR QUE ATUAM NO BRASIL – MELHEM ADAS

ÁREA DE ATUAÇÃOCARACTERÍSTICASOU QUALIDADES

CENTRO DE ORIGEMDENOMINAÇÃO

mEc Quente e úmidaEquatorial continental

Noroeste da Amazônia

Amazônia ocidental e, no verão, ao se expandir pega

as demais regiões do Brasil, ocasionando

instabilidade (chuvas) frontais e convectivas.

mEa Quente e úmidaEquatorial atlântica

Atlântico norte (Arquipélago dos Açores).

Forma os ventos alísios de nordeste; atua principalmente no

litoral das regiões N e NE, no verão.

mTa Quente e úmidaTropical atlântica

Forma os ventos alísios de sudeste. Atua nos litorais do NE, SE e S;

provoca chuvas frontais de inverno, pois aí se encontra com a mPa;

Atlântico sul, próximo ao Trópico de Capricórnio, no anticiclone de Sta.

Helena.

mTc Quente e secaTropical

continental

Na primavera-verão encontra-se com a mEc,

provocando chuvas frontais; no outono-inverno,

encontra-se com a mPa, ocorrendo menor quantidade de chuvas no Centro-Oeste.

Região do Chaco (prolongamento do

Pantanal em território boliviano e

paraguaio)

mPa Fria e úmidaPolar

atlântica

Regiões S e SE com maior intensidade. Atinge o litoral do NE, onde, encontrando-se com a mTa, provoca chuvas;

atinge a Amazônia, provocando quedas de

temperatura, fenômeno conhecido como friagem.

Atlântico Sul, nas proximidades do sul da Argentina, região

da Patagônia.

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a partir dessa constatação o ano foi dividido em perío-dos chamados de equinócios e solstícios que marcam o início das 0 estações do ano. cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu sols-tício de verão. nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anu-al: é o solstício de inverno. am-bos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da pri-mavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios.

irregular Distribuição da Lu-

lInEamEnto dE pErnambuco um dos mais importantes aspectos da Geologia estrutural do Nordeste oriental é o lineamento pernam-buco. ele possui um comprimento de aproximadamente 750 km, tendo uma direção geral e-o, estirando-se desde as imediações do Recife até paulistana no piauí. caracteriza-se pela presença de uma extensa falha de rejeito direcional. A expressão lineamento significa uma zona de estrutura tectônica especial pro-longada que se estende através dos continentes, mas de largura estreita comparada com a extensão.

minosidade solar: essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente º 7’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: afélio, em junho e o Periélio, em janeiro. a partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de equinócios e solstícios que marcam o início das 0 estações do ano. cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno.

ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstí-cios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios. irregular Distribui-ção da Luminosidade solar: essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente º 7’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: afélio, em junho e o Periélio, em janeiro.

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exemplos E QuEstõEs

01. o Poder executivo do Brasil tem como principal representante o presiden-te da república. entre as principais funções do presidente, estão:

1) exercer o comando supremo das forças armadas.2) nomear os comandantes da aeronáutica, da Marinha e do exército

e promover os oficiais generais.3) Vetar projetos de lei.4) Decretar o estado de defesa, o estado de sítio ou a intervenção

federal, nos termos da constituição.5) remeter ao congresso o plano de governo e o plano anual de

investimentos.

estão coRRetAs:

a) 1 e apenasB) , e apenasC) 1, e 5 apenasD) , e 5 apenasE) 1, , , e 5

RespostA: letRA e.todos os itens estão corretos. o presidente é o comandante supremo das forças armadas (eles repetem

isso em VÁRIAs questões). Você normalmente não percebe DIlmA mandando e desmandando no exér-

cito, mas ela tem esse poder e pode exercer. ela nomeia todos os comandantes... pode vetar projetos de

leis que os deputados criam... pode decretar o estado de emergência diante de alguma guerra... e é o

presidente (presidenta) quem envia ao congresso o plano de gastos para que o congresso possa votar o

orçamento para cada ano.

02. segundo a constituição da república federativa do Brasil, compete priva-tivamente ao Presidente da república:

0-0 Decretar o estado de sítio.1-1 fechar o congresso nacional.2-2 exercer o comando supremo das forças armadas.3-3 Vetar projetos de lei.4-4 nomear membros do conselho da república.

RespostA: V F V V V Item 1-1. Falso. Fechar o congresso é Golpe. Não é papel do presidente...

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03. a constituição da república federativa do Brasil, de 1988, dedica um capítulo específico ao meio ambiente. nesse capítulo, pode-se perceber os seguintes direitos, exceto.

A) Todas as pessoas têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

B) a localização das usinas nucleares só poderá ser definida em lei municipal.

C) as terras devolutas ou arrecadadas pelos estados, por ações discrimi-natórias necessárias à proteção dos ecossistemas, são indisponíveis.

D) o direito ao meio ambiente sadio não é mais uma questão política e econômica, mas uma prerrogativa constitucional da cidadania.

E) É imposto constitucionalmente ao Poder Público e à coletividade o de-ver de defender o meio ambiente para as presentes e futuras gerações.

RespostA: letRA BVejam que questão lógica sobre o meio-ambiente: são direitos que temos por lei, mas que na prática não

são respeitados. A letra B diz que quem decide sobre a instalação de usinas nucleares são os municípios.

energia Nuclear é perigosa, vocês acham que os municípios decidem sobre isso ou a uNIão? claro que

é a uNIão, o Governo FeDeRAl.

04. compete à união:

1. instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habita-ção e saneamento básico.

. estabelecer as áreas e as condições para o exercício da garimpagem.. administrar as reservas cambiais do país e fiscalizar as operações

de natureza financeira.. estabelecer princípios e diretrizes para o sistema nacional de viação.5. conceder anistia.. organizar e manter serviços oficiais de estatística, geografia, geolo-

gia e cartografia de âmbito nacional.

estão coRRetAs:A) 1 e , apenas.B) , e , apenas.C) , e 5, apenas.D) 1, e , apenas.E) 1, , , , 5 e .

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MEIO-AMBIENTE GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO INDÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS

VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES

MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA MEIO-AMBIENTE

GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO INDÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO

DESERTIZAÇÃO ERA MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES MASSAS DE AR

RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA MEIO-AMBIENTE GUERRA FRIA

CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO INDÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO

DESERTIZAÇÃO ERA MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES MASSAS DE AR

RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA MEIO-AMBIENTE GUERRA FRIA

CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO INDÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO

DESERTIZAÇÃO ERA MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES MASSAS DE AR

RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS

DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO IN

DÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA

MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA

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DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO IN

DÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA

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MEIO-AMBIENTE GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO MASSAS DE AR RIO+ LUA

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DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO IN

DÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA

MESOZÓICA GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO INDÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS

VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES

MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA MEIO-AMBIENTE

VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES

MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA EPIGEOESFERA ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA

CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA

ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA MEIO-AMBIENTE GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA

NEOLIBERALISMO INDÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO

ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA ERAS

GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA IN

VERSÃO TÉRMICA CAATINGA

NEOLIBERALISMO INDÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA MESOZÓICA GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS

DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO IN

DÚSTRIA NO BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA

MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA

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ERA MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS SEDIMENTARES MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA

ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA EPIGEOESFERA ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES

ROCHAS SEDIMENTARES MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA

CENOZÓICA MEIO-AMBIENTE GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA CAATINGA NEOLIBERALISMO IN

DÚSTRIA NO

BRASIL MARXISTAS VENTO RELEVO DESERTIZAÇÃO ERA MESOZÓICA METRÓPOLE FONTES DE ENERGIA CERRADO ORIENTE MÉDIO MARES ROCHAS

SEDIMENTARES MASSAS DE AR RIO+ LUA TERRA ECLIPSE SOLAR LITOSFERA ONU EPIGEOESFERA ERAS GEOLÓGICAS ROCHAS ERA CENOZÓICA

GUERRA FRIA CHUVAS ÁCIDAS DESERTIFICAÇÃO INVERSÃO TÉRMICA