caderno de atividades tecnologia_em_logistica

Universidade Anhanguera - UniderpCentro de Educação a Distância

Caderno de Atividades

Curso Superior de Tecnologia em Logística

Coordenação do Curso

Jefferson Levy Espindola Dias

Autores

Décio Henrique Franco

Fernando Faleiros de Oliveira


Katyuscia do Carmo Campos

Luciano Gamez (org.)

Marcio Luis Carreira

Tamara Martins Vanini

Yaeko Ozaki

Universidade Anhanguera - UniderpCentro de Educação a Distância

ChancelerAna Maria Costa de Sousa

ReitorGuilherme Marback Neto

Vice-ReitoraHeloisa Helena Gianotti Pereira

Pró-ReitoresPró-Reitor Administrativo: Antonio Fonseca de CarvalhoPró-Reitor de Extensão, Cultura e Desporto: Ivo Arcângelo Vendrúsculo BusatoPró-Reitor de Graduação: Eduardo de Oliveira EliasPró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação: Elizabeth Tereza Brunini Sbardelini

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIADiretor-GeralJosé Manuel Moran

Diretor-AdjuntoLuciano Sathler

Coordenação de Qualidade do Material DidáticoLuciano Gamez: Coordenador e organizador da publicaçãoBarbara Monteiro Gomes de CamposBruno Tonhetti GalasseFernanda Bocchi BalthazarHelena OkadaLucia Helena Paula do CantoWaurie Rolão

IlustraçõesEdnei Marx

ANHANGUERA PUBLICAÇÕESGerente EditorialAdauto Damásio

C129 Caderno de atividades: curso superior de tecnologia em logística /

Décio Henrique Franco... [et. al.].; Organizador Luciano Ga-mez; Coordenação do curso Jefferson Levy Espinhola Dias. – Valinhos : Anhanguera Publicações, 2011.236 p.

ISBN: 978-85-7969-059

1. Negociação – Técnicas. 2. Comportamento organizacional. 3. Empreendedorismo. 4. Ética – Trabalho. 5. Desenvolvimento pes-soal. 6. Desenvolvimento profi ssional. I. Franco, Décio Henrique. II. Gamez, Luciano. III. Dias, Jefferson Levy Espinhola.

CDD - 20.ed. : 658

© 2011 Anhanguera Publicações - Proibida a reprodução fi nal ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modifi cada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma. Impresso no Brasil 2011

Nossa Missão, Nossos Valores

Desde sua fundação, em 1994, os fundamentos da “Anhanguera Educacional” têm sido o principal motivo do seu crescimento.

Buscando permanentemente a inovação e o aprimoramento acadêmico em todas as ações e programas, é uma Instituição de Educação Superior comprometida com a qualidade do ensino, pesquisa de iniciação científi ca e extensão, que oferecemos.

Ela procura adequar suas iniciativas às necessidades do mercado de trabalho e às exigências do mundo em cons-tante transformação.

Esse compromisso com a qualidade é evidenciado pelos intensos e constantes investimentos no corpo docente e de funcionários, na infraestrutura, nas bibliotecas, nos laboratórios, nas metodologias e nos Programas Institu-cionais, tais como:

• Programa de Iniciação Científi ca (PIC), que concede bolsas de estudo aos alunos para o desenvolvimento de pesquisa supervisionada pelos nossos professores.

• Programa Institucional de Capacitação Docente (PICD), que concede bolsas de estudos para docentes cursa-rem especialização, mestrado e doutorado.

• Programa do Livro-Texto (PLT), que propicia aos alunos a aquisição de livros a preços acessíveis, dos melhores autores nacionais e internacionais, indicados pelos professores.

• Serviço de Assistência ao Estudante (SAE), que oferece orientação pessoal, psicopedagógica e fi nanceira aos alunos.

• Programas de Extensão Comunitária, que desenvolve ações de responsabilidade social, permitindo aos alunos o pleno exercício da cidadania, benefi ciando a comunidade no acesso aos bens educacionais e culturais.

A fi m de manter esse compromisso com a mais perfeita qualidade, a custos acessíveis, a Anhanguera privilegia o preparo dos alunos para que concretizem seus Projetos de Vida e obtenham sucesso no mercado de trabalho. Adota inovadores e modernos sistemas de gestão nas suas instituições. As unidades localizadas em diversos Es-tados do País preservam a missão e difundem os valores da Anhanguera.

Atuando também na Educação a Distância, orgulha-se em oferecer ensino superior de qualidade em todo o Terri-tório Nacional, por meio do trabalho desenvolvido pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhan-guera - Uniderp -, nos diversos polos de apoio presencial espalhados por todo o Brasil. Sua metodologia permite a integração dos professores, tutores e coordenadores habilitados na área pedagógica, com a mesma fi nalidade: aliar os melhores recursos tecnológicos e educacionais, devidamente revisados, atualizados e com conteúdo cada vez mais amplo para o desenvolvimento pessoal e profi ssional de nossos alunos.

A todos, bons estudos!

Prof. Antonio Carbonari NettoPresidente - Anhanguera Educacional

Sobre o Caderno de Atividades

Caro(a) Aluno(a),

Você está recebendo o Caderno de Atividades, preparado pelos professores do Curso de Graduação em que você está matriculado, com o objetivo de contribuir para a sua aprendizagem. Ele aprofunda os conteúdos disponíveis nas publicações que fazem parte do Programa do Livro-Texto (PLT), trazendo orientações de estudo, destaques, propostas de atividades individuais e em grupo e desafi os de aprendizagem a serem realizados.

As questões propostas foram elaboradas pelos docentes ou adaptadas de provas públicas já realizadas, inclusi-ve do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação a conhecimentos, habilidades e competências, necessários ao seu futuro desempenho profi ssional. Essa inclusão de perguntas, selecionadas a partir de avaliações ocorridas fora do âmbito universitário, colabora na sua preparação para o enfrentamento de situações mais contextualizadas.

Você também vai encontrar caminhos para vincular os textos e questões com as teleaulas do seu curso. Isso permite planejar com antecedência seu tempo e dedicação, estudar os temas previamente e se preparar para aproveitar ao máximo a interação com a equipe docente.

Desejamos que você tenha um ótimo semestre letivo.

José Manuel Moran e Luciano SathlerDiretoria do Centro de Educação a Distância

Universidade Anhanguera - UNIDERP

Autores

Décio Henrique Franco

Graduação: Administração - Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) - 2000.

Especialização: Controladoria e Finanças Empresariais - Universidade Federal de Lavras (UFLA) - 2009.

Mestrado: Engenharia de Produção - Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) - 2006.

Fernando Faleiros de Oliveira

Graduação: Psicologia - Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) - 2002.

Especialização: Formação Docente para o Ensino Superior - Universidade Anhanguera Uniderp - 2010.

Mestrado: Psicologia - Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) - 2007.


Graduação: Ciências Econômicas - Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMT) - 1991.

Especialização: Administração Financeira - Instituto Nacional de Pós-graduação (INPG), em convênio com Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMT) - 1993.

Mestrado: Administração - Rotterdam School of Management (RSM Erasmus University) - 1995.

Katyuscia do Carmo Campos

Graduação: Ciências Econômicas - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) - 2004.

Especialização: Auditoria Contábil e Gestão Financeira - Faculdade de Campo Grande - Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande (UNAES) - 2008.

Especialização: MBA Gestão Estratégica de Negócios - Faculdade de Campo Grande - Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande (UNAES) - 2009.

Luciano Gamez - Organizador da publicação

Graduação: Psicologia - Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação - Universidade de Lisboa (FPCE-UL) - 1992.

Mestrado: Engenharia Humana - Universidade do Minho (UMINHO) - 1998.

Doutorado: Engenharia de Produção - Área de concentração: Ergonomia - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - 2004.

Marcio Luis Carreira

Graduação: Ciências Econômicas - Faculdade de Administração e Negócios de Valinhos (FAV) - 2002.

Especialização: Gestão em Controladoria - Universidade Paulista (UNIP) - 2006.

Mestrado: Mestrando em Máquinas Agrícolas - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESLQ-USP) - 2010.

Tamara Martins Vanini

Graduação: Fisioterapia - Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCamp) - 2002.

Especialização: Fisioterapia nas disfunções cardiorespiratórias - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - 2004.

Mestrado: Mestrado em Clínica Médica - Pneumologia - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - 2008.

Yaeko Ozaki

Graduação: Psicologia - Universidade São Francisco (USF) - 1992.

Especialização: Administração de Recursos Humanos - Universidade São Judas Tadeu (USJT) - 1993.

Mestrado: Clínica Médica - Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - 2008.

Técnicas de Negociação

Tema 1 - Abordagem Sistêmica da Negociação e o seu Processo ................................ 15

Tema 2 - Comunicação na Negociação ...................................................................... 20

Tema 3 - Variáveis da Negociação .............................................................................. 25

Tema 4 - Habilidades dos Negociadores ..................................................................... 30

Tema 5 - Planejamento da Negociação ....................................................................... 34

Tema 6 - A Ética nas Negociações e o Envolvimento de Terceiros no Conflito - A Mediação e a Arbitragem ........................................................................ 39

Tema 7 - Tipos Psicológicos na Solução dos Conflitos ................................................. 44

Tema 8 - A Preocupação com as Diferentes “Visões de Mundo” ou Percepções dos Participantes da Negociação ................................................................. 48

Comportamento Organizacional

Tema 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional ........................................... 61

Tema 2 - O Novo Contexto ........................................................................................ 67

Tema 3 - Indivíduo e Comportamento: Percepção e Personalidade ............................. 72

Tema 4 - Indivíduo e Comportamento: Motivação e Estresse ...................................... 78

Tema 5 - Do Grupo: sua Importância e Atuação ......................................................... 84

Tema 6 - Da Organização e do Mundo Organizacional ............................................... 89

Tema 7 - Do Propósito e dos Resultados Organizacionais, Humanos e Sociais ............. 95

Tema 8 - Comunicação ............................................................................................ 101

Sumário

Empreendedorismo

Tema 1 - O Processo Empreendedor ......................................................................... 117

Tema 2 - Identificando Oportunidades - Partes I e II .................................................. 122

Tema 3 - O Plano de Negócios - Parte I .................................................................... 128

Tema 4 - O Plano de Negócios - Parte II .................................................................... 133

Tema 5 - Criando um Plano de Negócios Eficiente - Parte I ....................................... 138

Tema 6 - Criando um Plano de Negócios Eficiente - Parte II ...................................... 145

Tema 7 - Colocando o Plano de Negócios em Prática: a Busca de Financiamento...... 152

Tema 8 - Buscando Assessoria para o Negócio: Questões Legais de Constituição da Empresa e Recomendações Finais ao Empreendedor ............................. 159

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Tema 1 - Predisposição Ética .................................................................................... 174

Tema 2 - Competência - Imprescindível à Ética ......................................................... 179

Tema 3 - Consciência Ética ....................................................................................... 184

Tema 4 - Modelo de Gestão da Ética ........................................................................ 189

Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Tema 1 - Você no Mundo ........................................................................................ 201

Tema 2 - Você com os Outros .................................................................................. 207

Tema 3 - Você e a Empregabilidade.......................................................................... 215

Tema 4 - Você Conquistando Oportunidades ........................................................... 223


Autores:Décio Henrique FrancoMarcio Luis Carreira

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Orientações de estudo

Caro(a) aluno(a),

Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro “Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica”, dos autores Dante Pinheiro Martinelli e Flávia Angeli Ghisi (Org.), Editora Sarai-va, 2009, PLT 202.

Ele é composto de oito temas:

Tema 1Abordagem Sistêmica da Negociação e o seu Processo

Aborda os conteúdos situados nos capítulos 1 e 2 do PLT. Neles, você observará que a negociação deve ser obser-vada sob uma abordagem sistêmica, tendo em vista que as organizações na atualidade trabalham e são estrutu-radas sob esse enfoque. Para isso, será apresentada a origem da teoria dos sistemas no campo da administração e a perspectiva da negociação nesse novo contexto. Como uma introdução do que será visto ao longo do livro e da disciplina, o capítulo 1 apresenta uma proposta esquemática para essa abordagem sistêmica da negociação. Tal proposta orientará todos os capítulos do livro e também os temas que serão trabalhados neste Caderno de Atividades.

O capítulo 2 apresenta a primeira parte dessa abordagem, que é o processo de negociação.

Tema 2Comunicação na Negociação

Aborda os conteúdos do capítulo 3 do PLT. Neles, você observará que a comunicação é importante no processo de negociação. Nesse tema será apresentada a comunicação no ambiente empresarial e suas características, que envolvem a elaboração da mensagem, os meios de propagação e os ruídos de comunicação durante uma nego-ciação. Alguns exemplos são também apresentados no Livro-Texto.

Tema 3Variáveis da Negociação

Aborda os conteúdos do capítulo 4 do PLT. Neles, você observará que o processo de negociação possui algumas variáveis básicas que são apresentadas neste tema. Será estudado o papel das variáveis: poder, tempo e informa-ção na negociação.

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Tema 4Habilidades dos Negociadores

Aborda os conteúdos do capítulo 5 do PLT. Neles, você observará que, no processo de negociação, a fi gura e a ati-tude do negociador são fundamentais para o sucesso da negociação. O capítulo 5 trata das habilidades essenciais dos negociadores. Esclarece o que são e quais são essas habilidades, bem como as diferentes visões teóricas, sua importância e aplicação, além de trazer alguns exemplos para ilustrar. O próprio aluno pode, no fi nal do capítulo, responder a um teste e avaliar suas habilidades como negociador.

Tema 5Planejamento da Negociação

Aborda os conteúdos do capítulo 6 do PLT. Neles, você observará que o planejamento, conforme é ressaltado pelos autores do PLT, é a etapa mais importante do processo de negociação, porém a maioria dos negociadores não se prepara como deve para a negociação. Uma preparação adequada para a negociação pode proporcionar uma boa vantagem ao negociador, ao permitir a construção de uma base sólida para o processo de negociação e ao gerar a confi ança necessária para se obter um bom resultado.

Tema 6A Ética nas Negociações e o Envolvimento de Terceiros no Confl ito - A Mediação e a Arbitragem

Aborda os conteúdos dos capítulos 7 e 8 do PLT. Neles, você observará que o processo de negociação precisa ser pautado pelos princípios da ética. No capítulo 7, são descritas as diferentes visões da ética. Depois é relacionado o conceito de ética à negociação, com destaque para os motivos que levam à conduta antiética nos processos de negociação. Em outro item é descrita a aplicação da ética nas negociações empresariais, analisando o papel da empresa na sociedade, o que é o código de ética da empresa e outras considerações.

No capítulo 8 é explorado o envolvimento de uma terceira parte no confl ito. Afi nal, para se ter uma visão sistêmica do processo de negociação é fundamental considerar todas as partes envolvidas para satisfazer seus interesses. Para que isso aconteça, as partes podem usar técnicas e estratégias visando à preservação de interesses mútuos. São apresentados os conceitos de mediação e arbitragem.

Tema 7Tipos Psicológicos na Solução dos Confl itos

Aborda os conteúdos do capítulo 9 do PLT. Neles, você observará que o uso apropriado dos tipos psicológicos auxi-lia na solução dos confl itos. Esses tipos são discutidos por meio da descrição dos diferentes estilos de negociadores e dos enfoques de diversos autores. Além disso, discute-se o porquê da utilização desses estilos em negociação, bem como sua aplicação.

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Tema 8A Preocupação com as Diferentes “Visões de Mundo” ou Percepções dos Participantes da Negociação

Aborda os conteúdos dos capítulos 10, 11 e 12 do PLT. Neles, você observará que, nesta parte fi nal do PLT, os capítulos tratam da preocupação e da importância da “visão de mundo” ou “percepção de mundo” dos partici-pantes do processo de negociação. O livro utiliza também a palavra weltanschauungen, ou “W”, que se refere a essa expressão. Com o intuito de buscar uma visão sistêmica na negociação, é fundamental a capacitação de todos os envolvidos nesse processo para identifi car e também lidar com as diferenças em suas visões de mundo, no processo de negociação.

ATENÇÃO! As respostas para as atividades deste caderno estão disponíveis no ambiente virtual do curso. Consulte seu tutor presencial para mais informações.

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Tema 1Abordagem Sistêmica da Negociação e o seu Processo

Objetivos de aprendizagem

• Reconhecer a origem da teoria dos sistemas no campo da Administração.

• Compreender a negociação de forma sistêmica.

• Identifi car os possíveis elementos que infl uenciam e causam impacto sobre uma negociação.

• Analisar e interpretar o processo de negociação.

Para início de conversa Você já percebeu que a negociação está presente no cotidia-no? Na compra de determinado produto, por exemplo, qual pergunta é usada com frequência? Tem desconto? Instintiva-mente, o processo de negociação é envolvido, ou seja, uma transformação de estímulos em respostas. Os capítulos 1 e 2 do PLT introduzem os conceitos de sistemas e visão sistêmica. Assim, neste tema você poderá se aprofundar em técnicas de negociação, a partir desses conceitos.

Por dentro do tema

Durante os estudos dos conteúdos do Tema 1, você terá a oportunidade de pas-sear pela teoria dos sistemas no campo da administração até chegar à abordagem sistêmica, ou seja, um conjunto de partes inter-relacionado e interdependente, or-ganizado de maneira a produzir um todo unifi cado. É justamente a partir dessa defi nição, que a negociação, sob uma perspectiva sistêmica, se insere para obter êxito no negócio.

O primeiro ponto a ser considerado nessa visão sistêmica de negociação, é o pro-cesso de negociação que nada mais é que a transformação das infl uências às quais a negociação está sujeita em resultados - acordos ou não.

Como em toda transformação é preciso entradas/saídas, um sistema de negociação, em que ambas as partes saiam satisfeitas; essas entradas/saídas precisam ser positivas. Para isso, as diferenças individuais têm de ser respeitadas, observando-se os interesses comuns e valorizando o relacionamento humano.

Além disso, a utilização da informação e do poder auxiliará na resolução de confl itos, mas somente se a base de comunicação for estabelecida com clareza e de forma bilateral, porque isso se faz necessário para evitar os ruídos da comunicação.

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Técnicas de NegociaçãoTema 1 - Atividades

Atividades

INSTRUÇÕES

Desenvolva as atividades objetivas individual-mente, procurando localizar as respostas a par-tir de pesquisas no PLT e em outros livros de apoio disponíveis na biblioteca.

Depois, reúna-se em grupos (3 a 5 integrantes) para discutir suas escolhas e pesquisar as respos-tas das questões dissertativas. Elas devem ser apresentadas com textos claros, objetivos e es-pecífi cos a cada proposta.

Transcreva suas respostas para uma folha, com os nomes e RAs dos membros do grupo. Infor-me ainda o tema trabalhado e o número das questões em cada resposta. Entregue todas as atividades fi nalizadas ao tutor presencial.

Ponto de partida

Os princípios das teorias de administração ig-noravam a relação da organização com o am-biente externo. Os pensadores eram conhecidos como pesquisadores clássicos e humanistas, po-rém, por meio desses pensamentos é que sur-giu a teoria dos sistemas. Elabore um quadro, listando: período; pensadores; teoria desenvol-vida; O que é essa teoria. Apresentamos um mo-delo para ser utilizado na tarefa.

Período PensadorTeoria desenvolvida

Teoria

1856-1915 Frederick Taylor

Administração Científi ca

Preconizava a sistema-tização da seleção dos trabalha-dores e das condições de trabalho.

(Inclua, nesse quadro, quantas linhas forem ne-cessárias para o total de eventos localizados).

Agora é com você! Responda às questões a seguir para conferir o que aprendeu.

Questão 1

Em “Como chegar ao sim” (FISHER; URY, 1985), os autores apresentam a negociação como um processo de comunicação bilateral com o obje-tivo de:

a) Infl uenciar o comportamento dentro de uma “rede de tensão”.

b) Produzir benefícios duradouros a todos os participantes.

c) Se chegar a uma decisão conjunta.

d) Satisfazer ambos os lados.

e) Permitir a ambas as partes alcançarem um resultado satisfatório.

As questões 2 e 3 poderão ser pesquisadas no fi lme The Negociator (Time Warner, 1994) com Samuel L. Jackson e Kevin Spancer, ou na Intro-dução do PLT - Técnicas de Negociação.

Questão 2

Samuel L. Jackson é um policial especialista em negociar com sequestradores. Na primeira cena, que se passa em uma dessas negociações, o per-sonagem investe no fator tempo para conhecer e convencer o criminoso a libertar um refém.

Além do fator tempo, a outra variável no pro-cesso de negociação no texto é:

a) Ética.

b) Informação.

c) Confrontador.

d) Amigo.

e) Cuidadoso.

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Técnicas de Negociação Tema 1 - Atividades

a) Informação, preparação, comunicação, fl exi-bilidade.

b) Diferenças individuais, confl itos, ausência de participação, limites rígidos.

c) Interesses comuns, relacionamento humano, barganha, fl exibilidade.

d) Concessões, persuasão, decisão conjunta, acordo.

e) Concessões, rendição, decisão imposta, satis-fação de uma parte.

Após a leitura dos capítulos propostos no ponto de partida, responda:

Questão 6

Quais são as características e táticas usadas em uma negociação, segundo o modelo de Jung.

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Questão 7

Descreva a preocupação com as weltanschau-ungen (W) dos participantes, em uma negocia-ção.

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Questão 3

A negociação da libertação do refém pela óti-ca do processo de negociação é caracterizada por:

a) Diferenças individuais.

b) Interesse comum.

c) Valor pessoal.

d) Barganha.

e) Relacionamento humano.

Questão 4

O ambiente representa tudo aquilo que está fora do “sistema de negociação”, isto é, tudo que está fora do controle do sistema. Dessa for-ma, o negociador, inicialmente, deverá caracte-rizar esse ambiente da negociação para ter uma visão do todo no qual o processo está inserido. (PLT, p. 54)

Assim, em um “sistema de negociação” ganha-ganha, entre duas empresas, A e B, no qual o objetivo da negociação é a aquisição de B por A, a empresa A, buscando um desfecho positivo, demonstra, aos negociadores da Empresa B, as ideias que gerarão ganhos mútuos.

Essa habilidade do negociador da empresa A no processo de negociação representa um saída, conhecida como:

a) Persuasão.

b) Decisão conjunta.

c) Acordo.

d) Barganha.

e) Conquista de pessoas.

Questão 5

Em uma joint venture entre uma empresa bra-sileira e uma japonesa, os relatórios prelimina-res apontados pelos negociadores destacam as diferenças e valores culturais de ambos os paí-ses, mas para que essa negociação fi nalize com formação da joint venture, serão necessários também os componentes do processo de nego-ciação:

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Questão 10

Quais são os impactos em uma negociação que tenha limites rígidos?

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AMPLIANDO O CONHECIMENTO

Você que saber mais sobre esse assunto? Então,

• Assista ao fi lme The Negociator (Time Warner, 1994), para verifi car o processo de negociação. O fi lme pode ser encontrado com o título “A Negociação”.

• Leia o livro Como chegar ao sim: a negocia-ção de acordos e concessões (FISCHER, R.; URY, W., 1985). Como chegar ao sim, oferece uma estratégia comprovada, concisa e detalhada para se chegar a acordos mutuamente aceitáveis em toda espécie de confl ito, quer envolvam pais e fi lhos, vizinhos, empregadores e empregados, clientes e empresas, inquilinos e diplomatas.

• Leia o artigo Target Costing: como instrumento estratégico para a formação do preço de venda na produção por encomenda: o caso de uma indústria de plásticos molda-dos. Disponível em: <http://www.revistaiic.org/articulos/num5/articulo10_esp.pdf>. Acesso em: 5 set. 2010. Trata-se de um estudo que conceitua o Target Costing caracterizando-o como um instrumento de planejamento de custos e de resultados estratégicos utilizados para ajudar as empresas a obterem uma margem de contribuição objetivada, uma vez que prevê que o preço de venda acompanha a capacidade

Questão 8

Escreva sobre as entradas de um sistema de ne-gociação.

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Questão 9

Por que os negociadores precisam ter conheci-mento das entradas de um sistema de negocia-ção?

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de pagamento dos consumidores e, ao mesmo tempo, atende à margem de retorno desejada. Após ler o texto, faça uma análise crítica para o objetivo da negociação da empresa em estudo.

FINALIZANDO

Neste tema, você pôde observar os diferentes perfi s dos negociadores em geral. Viu, também, que o processo de negociação, baseado no en-foque sistêmico, permite ao negociador, em um sistema de negociação ganha-ganha, que as partes saiam satisfeitas com o acordo realizado.

Anotações ____________________________________________

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Tema 2Comunicação na Negociação


• Identifi car os conceitos básicos de comunicação, negociação e visão sistêmica e seus inter-relacionamentos.

• Conhecer a comunicação no ambiente empresarial.

• Analisar o planejamento integrado de comunicações.

Para início de conversa“Quem não se comunica se trumbica”, Abelardo Barbosa (Chacrinha). Ele foi um comunicador genial na década de 1980, e seu velho jargão vale não apenas para pessoas, mas também para empresas. Nesse contexto, nos dias atuais é fundamental ter a habilidade de entender e ser entendido; saber escutar e transmitir ideias. Esses princípios formam um bom processo de comunicação e, por conseguinte, são pri-mordiais a uma boa negociação.

Por dentro do tema

No fi nal dos anos de 1970, em um contexto econômico no qual o mercado se mos-trava muito competitivo e seletivo, teve início a preocupação em relação à comuni-cação empresarial. Com o avanço da tecnologia atrelada aos avanços na estrutura da linguagem oral e escrita, no âmbito do processo administrativo, a demanda por um sistema de informação efi ciente se faz necessário para otimizar a troca de men-sagens e contribuir no processo de tomada de decisões nas organizações.

O desempenho de uma empresa depende da capacidade de seu sistema de infor-mação de transformar dados sensoriais em unidades de informação e processáveis.

Assim, Pinho (2006) defi ne o processo de comunicação como o momento em que o emissor (codifi cador) emite uma mensagem ao receptor (ou decodifi cador), por intermédio de um meio denominado canal. O receptor decodifi cará a mensagem que pode chegar até ele com al-gum ruído (bloqueio, fi ltragem). Então, a partir daí, produzirá o feedback, a resposta para aquilo que lhe chegou.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

Desenvolva as atividades objetivas individual-mente, procurando localizar as respostas a par-tir de pesquisas no PLT e em livros de apoio dis-poníveis na biblioteca sobre o Tema 2.

Depois, reúna-se em grupos (3 a 5 integrantes) para discutir suas escolhas e para pesquisar as respostas das questões dissertativas. Estas de-vem ser apresentadas em textos claros, objeti-vos e específi cos a cada proposta.

Transcreva suas respostas para uma folha, infor-mando os nomes e RAs dos membros do gru-po. Informe o tema trabalhado e o número das questões em cada resposta. Entregue todas as atividades fi nalizadas ao tutor presencial.

Ponto de partida

A partir da Figura 3.1, que se encontra na pá-gina 65 do PLT, reúna-se com um amigo; leiam uma notícia de jornal (para isso, vão precisar ler a mesma matéria) e descrevam um processo de comunicação, utilizando diversos canais de co-municação. Como exemplo, vocês poderão utili-zar MSN, e-mail, telefone, carta e outros. Façam a tabulação desses resultados obtidos em um quadro, e, ao fi nal, juntos, façam uma análise crítica de cada um dos canais de comunicação utilizados. Pensem de forma retórica, ou seja, pensem como era a comunicação no tempo de seus pais e nos dias atuais.

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Questão 1

Com relação às afi rmações:

I. Para se comunicar é preciso que haja um emissor e um receptor.

II. A capacidade de comunicação é uma das principais características da espécie huma-na.

III. A comunicação empresarial teve um forte impulso a partir dos anos de 1970.

IV. A comunicação não é importante para a vida em sociedade.

É incorreta a afi rmação:

a) I.

b) III.

c) III e IV.

d) IV.

e) II e III.

Questão 2

O “guia prático” dos negociadores, no que tange ao processo de comunicação, é o mode-lo AIDA, isto porque uma boa mensagem deve atrair a atenção, obter o interesse, despertar e incitar à ação (PLT, p. 75).

Em uma negociação isso é importante para:

a) Que a outra parte passe por um dos estágios durante a negociação, para não precipitar acordos piores que o pretendido.

b) Conseguir uma barganha.

c) Resolver um confl ito.

d) Que a outra parte tenha o interesse em fi na-lizar rapidamente um acordo.

e) Fazer com que a outra parte não faça per-guntas a respeito da negociação.

Tema 2 - Atividades

22


Questão 3

As seguintes afi rmações dizem respeito a uma comunicação efi caz.

I. Escolha adequada do canal.

II. Elaborar o conteúdo da mensagem.

III. Identifi car e reduzir ruídos e interferências.

IV. Feedback, por meio do qual não se pode confi rmar se a decodifi cação da mensagem pelo receptor se deu da maneira esperada pelo emissor.

Está(ão) correta(s) a(s) afi rmação(ões):

a) Apenas I.

b) Apenas III.

c) Apenas IV.

d) I, II, III.

e) Todas estão corretas.

Questão 4

Os textos codifi cados na internet, hoje em dia, são entendidos apenas pelos destinatários. Em um processo de comunicação podem ser enten-dido, sob a ótica do destinatário, como sendo:

a) Ruído.

b) Canal.

c) Codifi cação.

d) Barreira pessoal.

e) Barreira física.

Questão 5

(Adaptado de Concurso Público para Especialista em Comunicação Social - INFRAERO, 2004). Co-municação de massa pode ser defi nida como:

a) Transmissão de hábitos, costumes, usos e pa-drões de gosto do “povão”, propiciada pe-los meios massivos de comunicação, sobretu-do o cinema, o rádio, a televisão e, nos dias atuais, a internet.

b) Comunicação que as massas dirigem, incons-cientemente às mesmas, promovendo sua integração e sua coesão, ao tempo em que reforçam as bases de sua constituição e revi-goram seu posicionamento.

c) Comunicação de natureza bidimensional, biunívoca e polissêmica, que a todos alcan-ça, sem distinção de credo, etnia ou nível de instrução escolar, passando a fazer parte de suas vidas.

d) Comunicação que uma fonte bem defi nida destina a toda espécie de público, realizada por meios técnico-tecnológicos aperfeiçoa-dos, à qual a economia de mercado dá sus-tentação fi nanceira.

e) Forma vicária de comunicação de difusão co-letiva, para a qual são de suma importância o emergente mercado de produtos simbó-licos e as multidões que vivem nas grandes cidades de todo o mundo.

Questão 6

Discorra sobre a estrutura básica de uma men-sagem.

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Tema 2 - Atividades

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Questão 9

O que vem a ser um feedback efi caz?

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Questão 10

Como deve ser uma comunicação integrada?

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Você que saber mais sobre esse assunto? Então, leia:

• O artigo Comunicação empresarial e sua infl uência no cotidiano das organizações. Disponível em: <http://www.fazu.br/ojs/index.php/fazuemrevista/article/viewArticle/29> Aces-so em: 5 set. 2010. Trata-se de um estudo, de natureza descritiva, que visa verifi car a impor-tância de uma comunicação empresarial efi caz para a execução de atividades organizacionais e, consequentemente, para o alcance das metas pré-estabelecidas na corporação. Após a leitura, faça um mapeamento das teorias existentes no artigo.

Questão 7

Escreva sobre as barreiras impostas em um pro-cesso de comunicação. Qual a implicação des-sas barreiras para as negociações entre grandes empresas?

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Questão 8

Escreva sobre as três razões pelas quais o públi-co-alvo não recebe a mensagem conforme pre-tendido pelo emissor.

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• O artigo A comunicação empresarial estra-tégica: defi nindo os contornos de um conceito. Disponível em: <http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/146/0>. Acesso em: 5 set. 2010. O artigo aborda aspectos refe-rentes aos avanços da comunicação empresa-rial.

• A dissertação de mestrado de Joana Costa, Os blogues corporativos como meio de comunica-ção organizacional. Acervo da Biblioteca Digital da Universidade “Fernando Pessoa” - Portugal. Disponível em: <https://bdigital.ufp.pt/dspace/handle/10284/1405>. Acesso em: 5 set. 2010. O tema da dissertação incide sobre a temática dos blogs corporativos como meio de comunicação organizacional, mediante a análise de blogs de empresas.

FINALIZANDO

No tema 2, você pôde observar a estrutura de um processo de comunicação e que ruídos nes-sa comunicação podem trazer imperfeições na mensagem ao seu receptor. Se aplicado em um processo de negociação, esses ruídos podem causar confl itos à negociação, o que torna fun-damental a prática do “saber ouvir”.

Anotações ____________________________________________

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Tema 2 - Atividades

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Tema 3Variáveis da Negociação


• Identifi car as variáveis da negociação: poder, tempo e informação.

• Conhecer a implicação dessas variáveis em um ambiente de negociação.

Para início de conversaUma negociação competitiva é um jogo de forças; vence aquele que tem mais poder. Entende-se como poder a ca-pacidade de fazer com que as coisas sejam realizadas e de exercer controle sobre os acontecimentos. O poder não é bom ou ruim, é neutro. O poder nunca é aquele que você realmente possui, mas o que o outro pensa que você tem. O tempo é uma variável importantíssima na negociação e o negociador que melhor administrá-lo ganha muito poder.A troca legítima de informações é um fator fundamental que possibilita a uma parte conhecer melhor os problemas da ou-tra e partir para uma solução compartilhada que atenda ao interesse de todos os negociadores.

Por dentro do Tema

Imaginem uma negociação entre grandes potências mundiais. Pois bem, nas déca-das de 1970-1980, houve confl itos violentos no Continente Africano, com o envol-vimento das grandes potências. Houve ajustes econômicos promovidos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que causaram grandes danos à região.

Resumidamente, em meados dos anos de 1980, a antiga União Soviética (URSS) e os regimes revolucionários do Continente encontravam-se em uma situação cada vez mais difícil. Assim, quando o reformista Gorbachov chegou ao poder, em 1985, pro-curou buscar um entendimento com os EUA, como forma de aliviar as tensões di-plomáticas e deter a corrida armamentista e a corrosão econômica da própria URSS.

O problema maior, apesar do impasse militar vigente nos confl itos re-gionais, era a posição estratégica da URSS. Se a Etiópia era incapaz de derrotar as guerrilhas eritreias e outras, estas também não tinham condições de derrubar o regime, tal como acontecido em Ango-la, Moçambique e no Afeganistão. Em um primeiro momento, os EUA rejeitaram as propostas soviéti-cas de negociação. Os EUA só aceitaram as negociações com a URSS após as crescentes difi culdades fi nan-ceiras e econômicas (crise das bolsas de valores em 1987) dos EUA, somadas à explosão da nave espacial Challenger, ocorrida em fi ns de 1986 (que inviabilizou, em médio prazo, o projeto Guerra nas Estrelas).

426

Em troca, a URSS promoveu uma redução da corrida armamentista e da retomada do processo de desarmamento nuclear. O fi m da guerra fria ocorreu defi nitivamente em 1992. O que se observa é que as variáveis poder, tempo e informação foram fundamentais para o êxito na negociação. E o mundo agradece! (Adaptado de O fi m da Guerra Fria e a negociação de confl itos).

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES


Depois, reúna-se em grupos (3 a 5 integrantes) para discutir suas escolhas e pesquisar as respos-tas das questões dissertativas. Elas devem ser apresentadas em textos claros, objetivos e espe-cífi cos a cada proposta.

Transcreva suas respostas para uma folha, ini-ciando com os nomes e RAs dos membros do grupo. Informe, ainda, o tema trabalhado e o número das questões em cada resposta. Entre-gue todas as atividades fi nalizadas ao tutor pre-sencial.

Ponto de partida

Você será um mediador em uma negociação. Para isso, separe dois grupos de amigos e pro-ponha uma negociação, em que uma das partes é uma empresa e a outra, a organização não governamental (ONG) “Pró-Água”. O objetivo é a instalação da empresa em uma cidade “pró-xima” a um manancial (porém, dentro da lei). A ONG não quer a instalação da empresa. Você, ao longo da discussão do grupo, comece a pres-sionar nas questões tempo e informação. Anote as percepções dos grupos, suas reações e depois discuta com o grupo.

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Tema 3 - Atividades

Questão 1

Imagine que você entrou em uma loja e viu dez vendedores. Todos eles contam com os mesmos recursos: trabalham utilizando as mesmas ins-talações, vendem os mesmos produtos, ofere-cem as mesmas condições de pagamentos e os clientes são todos da mesma classe social. Mas, sempre existe um que vende muito mais que os outros. (MELLO, 2005)

No texto, segundo os autores Martinelli e Al-meida, isso ocorre por causa dos seguintes tipos de poderes:

a) Moralidade, atitude, persistência e capaci-dade persuasiva.

b) Especialista, posição, risco e barganha.

c) Legitimidade, compromisso, identifi cação e barganha.

d) Atitude, persistência, risco e concorrência.

e) Investimento, posição, precedente e barga-nha.

Questão 2

Responda, de acordo com o diagrama.

A B C D

Início da

Negociação

Fim da

Negociação

Em relação ao poder de tempo é correto afi r-mar que:a) Quanto mais próximo de A estiver a nego-

ciação, maior será a concessão da negocia-ção.

b) Quanto mais próximo de D estiver a nego-ciação, maior será a concessão da negocia-ção.

c) Quanto mais próximo de D estiver a nego-ciação, menor o risco da negociação.

d) Os tempos em B e C não exercem importân-cia na negociação.

e) Quanto menor o tempo em A, menor a bar-ganha da negociação.

28


Questão 3

As perguntas a seguir são táticas utilizadas em negociações.

Quem são eles?

Por que estão aqui?

O que é importante para eles?

Qual é a visão que eles possuem da situação?

Qual é o poder que eles têm?

O objetivo dessas perguntas está relacionado a:

a) Coerção.

b) Poder de posição.

c) Busca de informações.

d) Poder de barganha.

e) Poder dos riscos.

Questão 4

Considere:

I. O poder de legitimidade baseia-se na ten-dência que as pessoas têm de se submete-rem à autoridade.

II. Quanto maior o nível de informação menor o risco da negociação.

III. O poder da concorrência refl ete o objeto em disputa. Com isso, torna-se valioso e seu valor será tanto maior quanto menor for a disputa.

Das afi rmações acima, somente é verdadeira:

a) Apenas I.

b) I e III.

c) Apenas II.

d) II e III.

e) I e II.

Questão 5

Segundo a visão de Sparks, existem seis tarefas que devem ser dominadas pelo negociador na busca pela administração dos fatores de poder. NÃO está(ão) correta(s) a(s) afi rmação(ões):

I. Reconhecer a discrepância do poder.

II. Modifi car os desequilíbrios do poder.

III. Reconhecer o risco pelo uso do poder.

IV. Usar ferramentas lógicas.

V. Usar a barganha.

a) I, II, IV.

b) Apenas IV.

c) Apenas V.

d) I, II, III.

e) II, III, IV.

Questão 6

Descreva o que são e quais são os poderes pes-soais e circunstanciais.

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Questão 7

Qual a infl uência da variável tempo no processo de negociação?

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Tema 3 - Atividades

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Questão 8

Por que o poder de risco pode ser tanto posi-tivo quanto negativo em uma negociação? Ex-plique.

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Questão 9

Por que o esforço em buscar informação no pro-cesso de negociação é constante?

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Questão 10

Descreva o que é um poder de legitimidade.

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• O livro Negociação baseada em estra-tégia, de José Carlos Martins F. de Mello (2005). Editora Atlas. O livro mostra que existem diferentes formas e estratégias para negociar que devem ser utilizadas pelo negociador como ferramentas para al-cançar seus objetivos, não só no plano pro-fi ssional, como também no plano pessoal.

• O artigo O fi m da Guerra Fria e a nego-ciação dos confl itos. Disponível em: <http://educaterra.terra.com.br/vizentini/artigos/artigo_108.htm> Acesso em: 6 set. 2010. O texto aborda o envolvimento das grandes potências em ajustes econômicos promovi-dos pelo FMI.

FINALIZANDO

No Tema 3, você pôde observar, na estrutura de um processo de negociação, as variáveis que in-fl uenciam esse processo. Pôde identifi car as ca-racterísticas de cada uma dessas variáveis e que devem ser utilizadas em conjunto para uma efi -cácia na negociação.

Anotações ____________________________________________

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Tema 3 - Atividades

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Tema 4Habilidade dos Negociadores


• Identifi car as habilidades dos negociadores.

• Compreender as diferentes visões teóricas, sua importância e aplicação.

• Identifi car as habilidades que infl uenciam e causam impacto sobre uma negociação.

Para início de conversaAs empresas estão cada vez mais interessadas em pessoas que saibam usar sua habilidade e sua competência em prol do crescimento da empresa e pessoal. Com o avanço tecno-lógico e a constante e acirrada concorrência, o desenvolvi-mento de habilidades e competências são grandes diferen-ciais na sua vida pessoal, na da empresa, ou principalmente no processo de negociação.

Por dentro do tema

As habilidades estão relacionadas ao saber fazer, ou seja, é uma ação física ou men-tal que indica a capacidade adquirida. As habilidades devem ser desenvolvidas na busca das competências. O desenvolvimento de uma habilidade, basicamente, con-siste no aprimoramento de uma aptidão natural. Assim, por exemplo, ser capaz de raciocinar é uma aptidão; já possuir agilidade de raciocínio para tomar uma decisão durante uma negociação é habilidade.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

Desenvolva as atividades objetivas individual-mente, procurando localizar as respostas a par-tir de pesquisas no PLT e em livros de apoio dis-poníveis na biblioteca.



Ponto de partida

Teste sua habilidade como negociador. Ao fi nal do capítulo 5 do PLT, existe um teste elaborado por Hindle (PLT, pp. 141-142) que tem por obje-tivo avaliar as habilidades de negociador. Faça o teste e, em seguida, uma análise crítica, com o objetivo de sempre melhorar sua negociação.

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Questão 1

Baseado nos bloqueios psicológicos à negocia-ção é incorreto afi rmar:

a) Que a falta de autoconfi ança leva o nego-ciador a realizar concessões em demasia.

b) O medo de ser enganado faz com que o ne-gociador torne quase impossível que outras pessoas negociem honestamente com ele.

c) Que o temor de confrontação reduz as con-cessões por parte do negociador.

d) Que a necessidade de ser simpático faz com que o negociador acabe aceitando condi-ções menos favoráveis.

e) A difi culdade em pensar sobre pressão faz com que o negociador cometa alguns erros.

Questão 2

Não está(ão) entre as habilidades do negocia-dor as afi rmações:

I. Discutir as proposições.

II. Ter objetividade no equacionamento do problema.

III. Barganhar o tempo todo.

IV. Concentrar-se nas ideias.

V. Apresentar propostas concretas.

a) I, II, V.

b) II, IV, V.

c) I, IV, V.

d) I, III, V.

e) I, II, IV.

Tema 4 - Atividades

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Questão 3

Um processo de negociação nem sempre apre-senta negociadores com habilidades semelhan-tes. Assim, é correto afi rmar que um negociador não convencional:

a) Para reforçar a confi ança aborda assuntos emotivos e sentimentais.

b) Usa do silêncio para forçar a outra parte a compartilhar informações.

c) Para obter informações utiliza questões que terminam abertamente.

d) Faz um check-list para medir o progresso da negociação e construir acordos prévios.

e) Utiliza equívocos para forçar o outro lado a esclarecer a posição e acrescentar informa-ções.

Questão 4

Em um processo de negociação, algumas ações devem ser evitadas, dentre elas:

a) Não ir sozinho a negociações complexas ou muito extensas.

b) Comemorar as concessões feitas pela outra parte.

c) Decidir rapidamente para economizar tem-po.

d) Buscar cada vez mais informações para sua empresa.

e) Ignorar os sentimentos e emoções da outra parte.

Questão 5

Em negociações ganha-ganha é necessário:

I. Proporcionar alternativas para a outra par-te.

II. Saber falar e saber ouvir.

III. Colocar-se no lugar da outra parte.

IV. Relevar o comportamento humano.

V. Discutir as barganhas.

Portanto, a alternativa que condiz é:

a) I, II, V.

b) I, II, III.

c) I, II, IV.

d) II, IV, V.

e) III, IV, V.

Questão 6

Em um processo de negociação, qual a impor-tância no saber ouvir e saber falar?

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Questão 7

Em sua opinião, qual a diferença mais signifi ca-tiva entre as habilidades dos negociadores con-vencionais e não convencionais? Argumente.

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Tema 4 - Atividades

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Questão 8

Em uma abordagem sistêmica, quais são os er-ros que reduzem a efi ciência dos negociadores? Por quê?

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Questão 9

Você é o mais novo negociador da Empresa A. Quais são os bloqueios psicológicos que você destacaria? Qual a sua habilidade em negociar? Você acredita que eles possam suprir ou alavan-car sua carreira como negociador? Justifi que.

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Questão 10

Para ser um bom negociador, quais conheci-mentos você destacaria como fundamentais? (Utilize os capítulos anteriores para reforçar sua resposta).

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• O artigo Competência em Negociação, de Francisco Guirado Bernabeu, no site Negociadores. Disponível em:<http://onegociador.com.br/biblioteca/archives/577>. Acesso em:6 set. 2010. O texto aborda os elementos que levam ao sucesso ou ao fracasso nas negociações.

• O livro A Arte da Guerra, de SunTzu. Foi publicado por várias editoras. Ele aborda a negociação. Faça uma crítica e verifi que as habilidades existentes.

FINALIZANDO

No tema 4, você pôde observar, dentro da estru-tura de um processo de negociação, as habilida-des existentes nos negociadores. Pôde identifi -car as táticas utilizadas por esses negociadores em um processo ganha-ganha.

Anotações ____________________________________________

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Tema 5Planejamento da Negociação


• Identifi car a importância do planejamento para uma boa negociação.

• Compreender todos os passos e etapas do planejamento da negociação.

Para início de conversaNo processo de negociação, para que se tenha sucesso, é fundamental que o negociador dedique atenção e tempo para a etapa do planejamento da negociação. O que pode parecer uma perda de tempo, inicialmente, pode se mostrar como fator do sucesso na negociação. Neste tema, você verá como planejar uma negociação.

Por dentro do tema

Este tema apresenta o conceito e a importância do planejamento para uma boa negociação, mostrando inclusive diferentes visões do planejamento da negociação.

No capítulo do livro é apresentado, com base em alguns autores da área, que o planejamento da negociação pode ser estruturado em um processo composto de quatro etapas. Estas devem ser aplicadas a todas as partes envolvidas na negocia-ção. Você verá cada uma dessas quatro etapas, a saber: mapeamento da situação; estabelecimento de parâmetro para a negociação; montagem do cenário para a negociação; e preparação fi nal para a negociação.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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35


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Questão 1

Quando se fala na importância de planejar uma negociação, é incorreto afi rmar que:

a) O pior dos erros ou o mais comum nas ne-gociações é começar a negociação sem estar preparado.

b) O exercício sistemático do planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório.

c) Uma preparação adequada para a negocia-ção pode provocar uma boa vantagem ao negociador.

d) A preparação pode gerar confi ança necessá-ria para se obter um bom resultado.

e) A preparação é muito importante. Só quan-do o tempo do negociador é escasso, é que o planejamento se torna desnecessário.

Tema 5 - Atividades

Atividades

INSTRUÇÕES



Transcreva suas respostas para uma folha, ini-ciando com os nomes e RAs dos membros do grupo. Informe ainda o tema trabalhado e o número das questões em cada resposta. Entre-gue todas as atividades fi nalizadas ao tutor pre-sencial.

Ponto de partida

Baseado em Schermerhorn (2008, p. 329), traba-lhe em grupo este caso.

Seu grupo deve imaginar uma situação em que cada membro do grupo, durante o ano em que passou, assumiu novas responsabilidades, traba-lhou duro e se dedicou totalmente à empresa para a qual trabalha. Além disso, você acaba de começar um curso superior na área de gestão e está se capacitando para se tornar um funcio-nário mais completo. Tem bons motivos para pleitear um aumento salarial. Bem preparado, munido de dados que comprovam o desempe-nho pessoal e os resultados para a empresa, dirige-se aos respectivos gerentes e ouve um “NÃO” como resposta aos seus anseios e pre-tensões. Você estaria preparado(a) para essa resposta? Qual seria a sua reação? Como admi-nistraria a situação? Você planejou sua negocia-ção? Quais seriam seus argumentos nessa nego-ciação para aumento salarial?

Cada membro do grupo deve responder indivi-dualmente e apresentar ao grupo os argumen-tos que utilizaria com seus gerentes. Depois, o grupo deve identifi car e citar as falhas e elabo-rar uma espécie de “Roteiro de planejamento e preparação para negociações salariais”.

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Questão 2

No conceito de planejamento, alguns autores identifi cam que o processo de planejamento, que busca infl uenciar o futuro, reduzindo o grau de incerteza, tem diversos objetivos:

I. Defi nir objetivos ou resultados a serem al-cançados.

II. Defi nir meios para possibilitar a realização de resultados.

III. Interferir no passado, modifi cando situações ocorridas no passado por meio do esqueci-mento do fato.

IV. Tomar, no presente, decisões que afetem o futuro, para diminuir sua incerteza.

V. Transformar o futuro, que é incerto, em 100% de certeza.

Quais desses itens se referem aos objetivos do processo de planejamento?

a) I, II e IV.

b) I, II e V.

c) I, III e IV.

d) II, III e V.

e) II, IV e V.

Questão 3

O autor Sparks (1992), citado no Livro-Texto, apresenta como pode ser defi nido o planeja-mento da negociação. Com base nesse autor, coloque verdadeiro (V) ou falso (F) nas afi rma-ções a seguir:

( ) O planejamento da negociação é uma arte.

( ) O planejamento da negociação é uma habi-lidade que pode ser aperfeiçoada pelo ne-gociador.

( ) Os princípios e métodos de planejamento podem ajudar o negociador.

( ) O planejamento da negociação pode ajus-tar a capacidade pessoal do negociador às técnicas de planejamento.

A resposta correta dessas afi rmações, na ordem, é:

Tema 5 - Atividades

a) V, F, V, V.

b) V, V, V, F.

c) V, V, F, F.

d) F, V, F, V.

e) F, V, V, V.

Questão 4

O mesmo autor Sparks (1992), no passo “deter-minar métodos de regateio”, sugere a utilização do método de regateio por solução do proble-ma, no qual o negociador examina, com o opo-nente, os méritos de uma determinada questão, a partir do ponto de vista de ambas as partes. Para isso, existem 4 passos para a solução do problema, listados a seguir:

I. Esclarecer as questões.

II. Produzir e avaliar soluções possíveis.

III. Determinar a solução ótima.

IV. Examinar a implementação.

Para cada um desses passos, existem perguntas e respostas ou ações necessárias a serem toma-das. Relacione esses passos com as seguintes afi rmações:

( ) Cada parte identifi ca aquilo que pensa ser soluções práticas.

( ) Calcular como a solução será executada.

( ) Qual é a questão objetiva? As partes veem a questão da mesma maneira?

( ) Decidir sobre a solução mais aceitável para ambas as partes.

A relação correta, na ordem é:

a) I, IV, II, III.

b) II, IV, I, III.

c) II, I, III, IV.

d) III, IV, I, II.

e) IV, II, I, III.

Questão 5

Ao serem agrupadas as propostas de diversos autores citados no Livro-Texto, pode-se verifi car a existência de pontos comuns para o processo de planejamento da negociação. A partir disso, é possível determinar que os passos a serem se-

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guidos no processo de planejamento podem ser agrupados em quatro etapas. Qual afi rmação abaixo está incorreta?

a) A primeira etapa consiste no mapeamento da situação, que é listar as informações e priorizar as questões.

b) A segunda etapa envolve o estabelecimento de parâmetros para a negociação.

c) A terceira etapa consiste na preparação fi nal para a negociação.

d) Faz parte da montagem do cenário para a negociação: defi nir a agenda e identifi car os participantes.

e) A preparação fi nal para a negociação envol-ve analisar a outra parte, simular o processo e defi nir as estratégias.

Questão 6

O Livro-Texto apresenta que o planejamento efi ciente da negociação, segundo autores como Lewicki, Saunders e Minton (2002), depende da atenção dispensada a oito itens. Cite esses itens e comente pelo menos quatro que você julga mais relevantes.

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Questão 7

Para autores como Donaldson e Donaldson (1999), o processo de planejamento da negocia-ção envolve quatro etapas, que são: preparar-se para o sucesso; planejar a primeira etapa; esta-belecer limites e respeitá-los; e defi nir metas. Com base no Livro-Texto, detalhe e comente o que compreende essa terceira etapa, que tem a ver com o estabelecimento de limites.

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Questão 8

O que signifi ca e do que se trata a etapa “ma-peamento da situação”, no processo de planeja-mento da negociação?

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Questão 9

Na montagem do cenário para a negociação, quais são os aspectos formais da negociação que devem ter atenção por parte dos negocia-dores?

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FINALIZANDO

No Tema 5, você pôde observar a importância e, também, todas as etapas que envolvem o pro-cesso de planejamento da negociação, a partir da visão de diversos autores teóricos sobre o as-sunto, que foram organizados dentro do capí-tulo do livro.

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Questão 10

A última etapa do planejamento da negociação envolve a preparação fi nal para a negociação. Cite e comente cada uma das três características dessa etapa.

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Você que saber mais sobre esse assunto? Então:

• Assista ao vídeo sobre Negociação. Dispo-nível no Youtube e em: <http://onegociador.com.br/biblioteca/archives/292> Acesso em: 7 set. 2010. Produzido por alunos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostra um trecho do fi lme “Uma linda mulher” (Título original: “Pretty Woman” - EUA, 119 min., 1990).

• Leia os artigos no Instituto MVC - Consultoria em Educação Corporativa Ltda. Disponível em: <http://www.institutomvc.com.br/artigos/col_artigos/negociacao.htm>. Acesso em: 7 set. 2010. Eles abordam sobre negociação, escritos por grandes consultores brasileiros da área.

• Assista ao vídeo Reportagem. Disponível em: <http://onegociador.com.br/biblioteca/archives/315>. Acesso em: 7 set. 2010. Traz comen-tários de um especialista sobre a negociação fracassada de reféns e os erros de planejamento da polícia paulista, que resultou em tragédia, no caso conhecido como “Nayara e Eloá”, ocorrida em um prédio de Santo André, SP, em outubro de 2008.

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Tema 6A Ética nas Negociações e o Envolvimento de Terceiros no Confl ito - A Mediação e Arbitragem


• Identifi car a defi nição e a importância da ética nas negociações.

• Compreender os comportamentos éticos e antiéticos no processo de negociação.

• Identifi car o envolvimento de uma terceira parte no confl ito.

• Defi nir os conceitos e os processos de mediação e arbitragem.

Para início de conversaCada vez mais a ética faz parte das discussões e do ambien-te empresarial. E isso é bom. A sociedade está contaminada com atitudes antiéticas dos políticos, de empresários e de ou-tros cidadãos que buscam levar vantagens à custa de outras pessoas. Várias reações positivas têm sido levantadas para cobrar das organizações o exemplo de um comportamento ético e aceitável. Por isso, é muito oportuno o estudo sobre a ética no processo de negociação. Também você verá a im-portância do envolvimento de uma terceira parte no confl ito, que pode ser a mediação ou arbitragem. Bom estudo!

Por dentro do tema

O estudo desse tema vai auxiliar na identifi cação, na defi nição e no entendimento da importância da ética empresarial nas negociações. Todas as partes ganham quan-do existe comportamento ético nas organizações.

O capítulo 7 apresenta tanto os conceitos da ética e da ética empresarial, como também defi ne e exemplifi ca os comportamentos éticos e antiéticos no processo de negociação.

No capítulo 8, é tratado o papel e o envolvimento de uma terceira parte no confl ito, o que é cada vez mais comum. São conceituados, com base em diversos autores, os processos de mediação e arbitragem, sendo apresentadas suas características e vantagens.

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Atividades

INSTRUÇÕES




Ponto de partida

Analise em grupo o caso real da empresa alemã Schering, ocorrido no Brasil em 1998, que está na página 186 do Livro-Texto. Esse caso relata questões de ética e a maneira como a Empresa solucionou o problema com seu produto anti-concepcional Microvlar. Após a leitura, respon-da e discuta: Se a Empresa não tinha culpa da falsifi cação, ela precisaria indenizar as mulhe-res? Não seria apenas uma jogada comercial ou de marketing indenizar essas mulheres? Por que a resposta da Empresa ao ocorrido foi uma ati-tude ética?

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Questão 1

Em relação à defi nição de ética, o Livro-Texto apresenta a defi nição de diversos autores. Das afi rmações a seguir, o que não tem a ver com a defi nição de ética?

a) Disciplina ou campo do conhecimento que trata sobre o comportamento adequado.

b) Código de princípios e valores morais que governam o comportamento de uma pessoa ou grupo.

c) É o que cada indivíduo acha certo e moral. O que é ético para um com certeza não é para o outro.

d) Parte da fi losofi a que estuda a moralidade dos atos humanos como livres e ordenados.

e) É o estudo das avaliações do ser humano em relação às suas condutas ou em relação às condutas dos outros.

Questão 2

Sobre os comportamentos éticos e os antiéticos no processo de negociação, considere:

I. Utilizar informações confi denciais, subor-no, falsifi cação de documentos ou outros meios.

II. Tentar encobrir uma situação fazendo exi-gências iniciais que excedem muito às suas necessidades reais ou desejos.

III. Respeitar os interesses do oponente.

IV. Tomar decisões e implementar ações que realcem o bem-estar e os interesses tanto da sociedade quanto da organização.

V. Fazer promessas para proteger suas vendas em contingências certas, oferecendo um produto que não lhes serve naquele mo-mento, insistindo com garantias até que o interessado compre o produto.

VI. Preservar valores e princípios independen-tes da intenção da outra parte, que pode ou não estar imbuída do mesmo espírito.

São considerados comportamentos antiéticos as afi rmações:

Tema 6 - Atividades

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a) I, IV e V.

b) I, II e V.

c) I, II, V e VI.

d) I, III e IV.

e) I, IV, V e VI.

Questão 3

A mediação é baseada em regras e procedimen-tos pré-estabelecidos. Coloque verdadeiro (V) ou falso (F) nos itens abaixo, que mostram o es-quema do processo de mediação.

( ) Primeiro as partes escolhem o mediador.

( ) O mediador pode ser ou não profi ssional.

( ) O mediador escolhe qual dos lados ele vai defender.

( ) Existe a fase de identifi cação dos interesses e prioridades das partes.

( ) O mediador escolhe e defi ne quais são as al-ternativas de solução.

( ) Finalmente se chega ao acordo.

As respostas na ordem são:

a) V, V, F, V, F, F.

b) V, V, F, F, V, V.

c) V, F, F, F, F, V.

d) V, F, F, V, F, V.

e) V, V, F, V, F, V.

Questão 4

Sobre a arbitragem:

I. É um processo de julgamento com veredicto de um árbitro.

II. É o árbitro que estabelece as regras.

III. Cabe ao árbitro o controle do processo e, às partes, apenas o controle do resultado.

IV. O árbitro precisa ser membro efetivo de al-guma organização ou associação governa-mental, judicial ou mesmo esportiva.

V. Esse é considerado um método alternativo de solução de confl itos.

Estão corretas as afi rmações:

a) I, II e IV.

b) I, II e III.

c) I, II, III e V.

d) I, II e V.

e) I, III, IV e V.

Questão 5

Sobre a negociação, a conciliação, a mediação e a arbitragem, NÃO é correto afi rmar que:

a) São métodos ofi ciais utilizados pelo Poder Judiciário para acelerar seus processos en-volvendo confl itos.

b) São métodos alternativos de solução de con-fl itos.

c) São meios de resolução de disputas que não envolvem recurso ao Poder Judiciário.

d) Nesses métodos não há intervenção do po-der coercitivo estatal, por meio de processos formais.

e) Resulta em celeridade e custos mais baixos para as partes.

Questão 6

Descreva alguns exemplos práticos envolvendo questões éticas nas organizações. Para isso, faça um quadro com duas colunas, na primeira des-crevendo os principais envolvidos (família, em-presa, trabalhista, política e outros) e, na outra coluna, os tipos de negociação possíveis de cada envolvido. Busque outros exemplos além dos apresentados no Livro-Texto.

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Tema 6 - Atividades

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Questão 7

Segundo o Livro-Texto, o comportamento ético tem dois componentes que afetam a maneira de as pessoas agirem durante uma negociação. Cite-os e comente.

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Questão 8

Quais são os instrumentos que uma organização pode utilizar para aplicar as suas normas éticas e tentar controlar as condutas antiéticas?

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Questão 9

O Livro-Texto apresenta a defi nição de media-ção sob a perspectiva de diversos autores ou en-tidades. Com base nessas conceituações, defi na em suas palavras o que é mediação.

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Tema 6 - Atividades

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Questão 10

Cite algumas das vantagens da arbitragem.

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Você que saber mais sobre esse assunto? Então:

• Leia os artigos no Instituto MVC - Consultoria em Educação Corporativa Ltda. Disponível em: <http://www.institutomvc.com.br/artigos/col_artigos/negociacao.htm>. Acesso em: 7 set. 2010. Eles abordam sobre negociação, escritos por grandes consultores brasileiros da área.

• Assista a pelo menos um dos fi lmes sugeri-dos. Com estilos diferentes, todos trazem exem-plos do tema negociação. Liste os itens que você encontrar no fi lme e que envolvem condutas éticas e antiéticas na negociação:

Filme 1: A negociação. (1998, policial, 140 min., com Samuel L. Jackson e Kevin Spacey);

Filme 2: Doze homens e uma sentença. (1957, drama, 96 min., com Henry Fonda);

Filme 3: Erin Brockovich, uma mulher de talen-to. (2000, drama, 145 min., com Julia Roberts e Albert Finney);

Filme 4: Em boa companhia. (2004, comédia, 110 min., com Dennis Quaid).

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FINALIZANDO

Com o estudo de dois capítulos do Livro-Texto (capítulos 6 e 7) e com a resolução das ativida-des propostas neste tema, você pôde observar a importância da ética empresarial nas negocia-ções. Viu também o papel e o envolvimento de uma terceira parte no confl ito.

Anotações ____________________________________________

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Tema 6 - Atividades

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Tema 7Tipos Psicológicos na Solução dos Confl itos


• Identifi car o uso dos tipos psicológicos na solução de confl itos.

• Compreender as diferentes habilidades (estilos) dos negociadores, o que interfere na característica psicológica para solução de confl itos.

• Refl etir sobre a utilização dessas habilidades (estilos) na negociação sob enfoque de diversos autores.

Para início de conversaAtualmente as empresas, em consequência do aumento de competitividade, buscam selecionar ou treinar profi ssionais a serem especialistas capazes em prever as reações das pessoas sob condições extremas de trabalhos. Isso objetiva, principal-mente observar qual será a reação dessa pessoa em determi-nada situação. Qual o aspecto psicológico relevante ao lidar com situações de confl itos, por exemplo, cobranças, prazos e outros. Em uma negociação, é fundamental entender essas características para que a empresa não incorra em prejuízos, não apenas fi nanceiros, mas principalmente no que se refere a parceiros, fornecedores, clientes e sociedade.

Por dentro do tema

Carl Jung, psicólogo, foi um dos grandes estudiosos sobre o comportamento hu-mano. É dele o estudo que desenvolveu um modelo sobre tipologia relacionado às diferentes personalidades. De acordo com o ambiente em que estão inseridos, Jung classifi ca esses comportamentos em extrovertidos e introvertidos. Portanto, a partir desses estudos, bem como os desenvolvidos pelas teorias de administração, tiveram início diversas pesquisas e autores elaboraram modelos de diferentes estilos de ne-gociadores e de formas para se chegar ao melhor acordo possível.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES


Depois, reúna-se em grupos (3 a 5 integrantes) para discutir suas escolhas e pesquisar as respos-tas das questões dissertativas. Estas devem ser apresentadas em textos claros, objetivos e espe-cífi cos a cada proposta.

Transcreva suas respostas para uma folha, ini-ciando com os nomes e RAs dos membros do grupo. Informe o tema trabalhado e o número das questões em cada resposta. Entregue todas as atividades fi nalizadas ao tutor presencial.

Ponto de partida

De acordo com as teorias estudadas no capítulo 9, trace o seu estilo como negociador, conforme cada autor apresentou.

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Questão 1

Segundo Bergamini, os quatro estilos desenvol-vidos sobre o estilo do negociador baseiam-se:

a) No pressuposto de que o homem sempre teve a ambição de se conhecer melhor.

b) No pressuposto de que o homem tende a ser individual.

c) No pressuposto de que o homem é controla-dor.

d) No pressuposto de que o homem é comuni-cativo, portanto, sujeito a confrontos.

e) No pressuposto de que o homem é conquis-tador.

Questão 2

Os quatro estilos de negociador proposto por Jung são baseados em impulsos, ou seja, basea-dos em estilos primários. Assim, o impulso para controle e o impulso para desconsideração, combinados, resultaram no estilo:

a) Ardiloso.

b) Confrontador.

c) Restritivo.

d) Amigável.

e) Controlador.

Questão 3

Considere:

I. Os negociadores só chegam a um acordo se forem forçados.

II. O objetivo é manter o relacionamento.

III. Contestam as questões e trabalham mutua-mente para chegar a um acordo.

IV. Obtenção de ganhos sem se preocupar com o oponente.

As afi rmações são referentes aos estilos, respec-tivamente:

a) Ardiloso, amigável, confrontador, restritivo.

b) Restritivo, ardiloso, amigável, amigável.

c) Confrontador, ardiloso, restritivo, amigável.

d) Restritivo, amigável, confrontador, restriti-vo.

e) Confrontador, amigável, confrontador, ardi-loso.

Tema 7 - Atividades

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Questão 4

As técnicas de negociar, segundo Anastasi, para o extrovertido é:

a) Ser prático e dar importância aos fatos.

b) Não se perde em detalhes.

c) É fl exível.

d) Promove discussões de ideias.

e) Respeita prazos e cumpre cronogramas.

Questão 5

Segundo Almeida e seu entendimento, a pessoa de estilo mártir é:

a) Alguém que não representa ameaça.

b) Difícil de entender o que quer.

c) Previsível e detalhista.

d) Difícil de se relacionar.

e) Racional.

Questão 6

De acordo com os estilos dos líderes, objeto de estudo da administração, e os estilos dos nego-ciadores, confronte os estilos dos gerentes e ne-gociadores, de acordo com Matos e Junqueira.

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Questão 7

Quais são os quatro estilos LIFO? Quais seus pontos fortes e fracos?

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Questão 8

Segundo a classifi cação de Marcondes, quais os estilos, pontos fortes e fracos dos negociadores?

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Questão 9

Segundo a classifi cação de Gottshalk, quais os estilos, pontos fortes e fracos dos negociadores?

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Tema 7 - Atividades

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Questão 10

Para Jung, quais são as funções psíquicas?

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• O artigo Estilos de negociação - a maneira pessoal de realizar negócios internacionais, de Wagner B. Godinho e Juliana M. K. Macioski. Disponível em: <http://cienciaeopiniao.up.edu.br/arquivos/cienciaeopiniao/File/volume3/Cien-ciaOpiniao3_art7.pdf>. Acesso em: 11 set. 2010. Este artigo se propõe a revisar a literatura sobre negociações internacionais e interpretar os re-sultados obtidos no sentido de obter uma clas-sifi cação do estilo de negociação dos gerentes de diferentes nações, entre os quatro estilos bá-sicos propostos por Junqueira e outros autores mencionados.

• O artigo Estilos de negociadores - uma análise inicial, de Eliana Pessoa, Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/estilos-de-negociadores-uma-analise-inicial/24850>. Acesso em: 11 set. 2010. Este artigo parte do princípio de que o ato de negociar é algo que faz parte do cotidiano dos seres humanos, desde os primórdios da humanidade.

FINALIZANDO

No tema 7, você pôde observar os estilos de negociadores, segundo diversos autores. Verifi -cou, para cada estilo, os pontos fortes e fracos. A utilização dos tipos psicológicos na solução de confl itos em uma negociação pode ser aprofun-dada com as técnicas de negociações existentes com os exemplos práticos apresentados no ca-pítulo 9.

Anotações ____________________________________________

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Tema 7 - Atividades

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Tema 8A Preocupação com as Diferentes “Visões de Mundo” ou Percepções dos Participantes da Negociação


• Identifi car valores, atitudes e crenças utilizadas pelos negociadores.

• Observar a importância de que todos os participantes tenham o conhecimento do sistema trabalhado.

• Discutir, durante um processo de negociação, como lidar com as diferenças apresentadas no sistema detrabalho (negociação).

Para início de conversaEm um sistema de gestão adotado pelas empresas nos dias de hoje muito se fala e se vê na participação de todos para a construção dos valores e crenças dessas empresas, que atrelados à missão que é determinada por aqueles envolvi-dos no processo de negociação, controlam as empresas. Em negociação também existe a necessidade de que todos os envolvidos estejam engajados em todo o sistema de negocia-ção. Assim, é fundamental verifi car qual a percepção desses negociadores, sua visão de mundo, suas crenças e valores.

Por dentro do tema

Quem negocia parte da convicção de que o mundo e as outras pessoas não só existem e têm escolhas próprias como também precisam sempre ser levadas em consideração. Assim, cria-se ou se ganha o respeito de todos os envolvidos, o que é fundamental para o desenvolvimento de um grande trabalho. No mundo globaliza-do e competitivo, esse relacionamento aproxima os grandes gestores e negociado-res a buscarem sempre o melhor, não apenas para suas empresas e acionistas, mas fundamentalmente para a sociedade em que estão inseridos. A visão de mundo ou weltanschauung é construída sobre seus valores e experiências de vida e funcionam como um fi ltro de informações.

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Atividades

INSTRUÇÕES


Depois, reúna-se em grupos (3 a 5 integrantes) para discutir suas escolhas e pesquisar as respos-tas das questões dissertativas. Estas devem ser apresentadas em textos claros, objetivos e espe-cífi cos a cada proposta.

Transcreva suas respostas para uma folha, com os nomes e RAs dos membros do grupo. Infor-me ainda o tema trabalhado e o número das questões em cada resposta. Entregue todas as atividades fi nalizadas ao tutor presencial.

Ponto de partida

Reúna-se com mais quatro pessoas e faça a lei-tura de jornais e revistas sobre assuntos interna-cionais, por exemplo, a expansão comercial da China. O objetivo é que o grupo seja formado por negociadores engajados no “ganha-ga-nha”. Mas, para tal, precisam defi nir os valores e crenças do grupo.

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Questão 1

A respeito da determinação das weltanschauun-gen, as afi rmações corretas correspondem a:

I. Fatores culturais.

II. Crenças e valores.

III. Fatores sociais e legais.

IV. Necessidade individual.

a) Apenas I está correta.

b) Apenas II está correta.

c) Apenas I e IV estão corretas.

d) I, II, IV estão corretas.

e) I, I, III estão corretas.

Questão 2

Com relação aos fatores extrínsecos das wel-tanschauugen não estão relacionados:

a) Fatores culturais.

b) Fator empreendedorismo.

c) Fatores políticos.

d) Fatores sociais.

e) Fatores legais.

Questão 3

A cultura de um povo, segundo Hampden-Tur-ner e Trompenaars, é formada por três camadas. Não faz parte dessa defi nição:

a) Constituída pelos pressupostos básicos da cultura de um povo.

b) Constituída pelas normas e valores de um grupo de indivíduos.

c) Aspectos tangíveis da cultura.

d) Os valores se referem aos ideais e às aspira-ções compartilhados por um grupo.

e) Não leva em consideração arquitetura, cons-trução civil, agricultura, moda e arte.

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Questão 4

Na classifi cação de sistemas proposta por Lesor-ne em 1976, incluem-se:

a) Sistemas com metas.

b) Sistemas integrados.

c) Sistemas coligados.

d) Sistemas neurais.

e) Sistemas modais.

Questão 5

De acordo com o modelo de hierarquia de sis-temas para tomada de decisões, proposta por Mesarovic, o nível 1 é de responsabilidade:

a) Da parte operacional da empresa.

b) Da parte gerência/diretoria da empresa.

c) Da parte logística da empresa.

d) Da parte fi nanceira da empresa.

e) Da parte comercial da empresa.

Questão 6

Qual a concepção de visão de mundo para o fi -lósofo Immanuel Kant?

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Questão 7

Qual a importância em se considerar a weltan-schauugen dos participantes?

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Questão 8

Qual a importância das diferenças culturais no processo de negociação?

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Tema 8 - Atividades

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• O artigo Kant e a justifi cação das crenças mo-rais. Disponível em: <http://unimep.br/phpg/edi-tora/revistaspdf/imp38art03.pdf>. Acesso em:12 set. 2010. O texto fala sobre Kant, que é vis-to como a quintessência do Iluminismo, pois sua fi losofi a crítica enfatiza as maneiras pelas quais a razão pode guiar a ação humana.

FINALIZANDO

No tema 8, você pôde observar a infl uência das weltanschauugen, visão de mundo, por parte dos negociadores. Isso quer dizer, estabelecer os valores e crenças e o impacto destes no processo de negociação.

Anotações ____________________________________________

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Tema 8 - Atividades

Questão 9

Quais os fatores intrínsecos determinantes das weltanschauugen?

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Questão 10

Qual a importância dos aspectos microambiente e macroambiente das weltanschauugen?

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• O artigo A questão de uma weltanschauugen psicanalítica: transmissão e laço social da psicanálise, de Tania Coelho dos Santos. Anuário Brasileiro de Psicanálise, ano 1, 1991. Disponível em: <http://www.nuc leosephora . com/b ib l ioteca / corpo1 /publicacoes/Weltanschauung.pdf>. Acesso em: 12 set. 2010. O artigo é uma breve refl exão sobre o processo de difusão da psicanálise entre o público leigo e sua relação com a produção da demanda de psicanálise.

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Técnicas de NegociaçãoDesafi o de Aprendizagem

Autor: Décio Henrique Franco - Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara

A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades programadas e supervisionadas e tem por objetivos:

• Favorecer a aprendizagem.

• Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado efi ciente e efi caz.

• Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.

• Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o autoaprendizado.

• Oferecer diferenciados ambientes de aprendizagem.

• Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cur-sos de Graduação.

• Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas relativos à profi ssão.

• Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.

Para atingir esses objetivos, as atividades foram organizadas na forma de um desafi o, que será solucionado por etapas ao longo do semestre letivo.

Participar ativamente desse desafi o é essencial para o desenvolvimento das competências e habilidades requeri-das na sua atuação no mercado de trabalho.

Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com os desafi os da vida profi ssional.

Competências e Habilidades

Ao concluir as etapas propostas nesse desafi o, você terá desenvolvido as competências e habilidades descritas a seguir:

• Reconhecer e defi nir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modifi cações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.

• Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profi ssional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais.

• Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profi ssional.

• Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profi ssional e diferentes modelos organizacionais, revelando-se profi ssional adaptável.

Primeiro Desafi o

A equipe deverá estudar o conceito de negociação, o processo e as variáveis básicas da negociação, sob um enfoque sistêmico e produzir um texto autoral de até cinco páginas.

Este desafi o é importante para que você compreenda o que é negociação, como se dá o processo e quais são as variáveis básicas da negociação sob o ponto de vista de mais de um autor, para agregar valor a sua formação profi ssional e trazer uma visão aprofundada e ampla desses temas para o seu futuro e o da organização em que você trabalha ou trabalhará.


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Desafi os de AprendizagemTécnicas de Negociação

Etapa 1

Aula-tema: Uma refl exão sobre a abordagem sistêmica na negociação

Esta primeira atividade é importante para que você compreenda o conceito e as características da negociação, a partir de uma visão sistêmica, com base em alguns autores que serão pesquisados nesta etapa. Para realizá-la é importante seguir os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 - Escolha a sua equipe de trabalho, que deverá ter no mínimo quatro e no máximo oito integrantes. En-tregue ao seu professor os nomes, RAs e e-mails dos alunos.

Passo 2 - Leia, para se familiarizar com o conceito de negociação, o capítulo 1 do PLT da disciplina. (Livro: MAR-TINELLI, Dante P. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2009).

Passo 3 - Pesquise, na biblioteca da faculdade ou outro local, livros, capítulos, artigos em revistas técnicas, fi lmes e palestras em vídeo que tratem do tema negociação, para conhecer a conceituação de negociação e a visão de outros autores. Procure pelo menos dois autores

(No Plano de Ensino da disciplina, existe uma lista de livros complementares, mas o grupo está livre para procurar outros autores).

Etapa 2

Aula-tema: O processo de negociação e as variáveis básicas da negociação

Esta atividade é importante para que você conheça como se dá o processo de negociação e quais são suas variá-veis básicas. Para realizá-la, siga os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 - Leia os capítulos 2 e 4 do PLT da disciplina.

Passo 2 - Reúna-se com a sua equipe para debater as seguintes questões: “Qual seria a melhor defi nição para negociação?” “Quais são as variáveis básicas da negociação apresentadas nestes primeiros capítulos do PLT?”

Passo 3 - Produza um texto de uma página que resuma as principais ideias consensuais na equipe para as duas questões do passo anterior.

Passo 4 - A partir do que você leu e ouviu, contando com o apoio dos conteúdos da disciplina ministrada em sala de aula, construa em grupo um texto de até cinco páginas (digitado em fonte Arial 12 e espaçamento simples) sobre o conceito de negociação, o processo e as variáveis básicas da negociação, sob um enfoque sistêmico. Este texto deve conter:

a) Introdução (1 página).

b) Desenvolvimento (até 3 páginas).

c) Considerações fi nais (1 página).

d) Referências bibliográfi cas.

Passo 5 - Entregue todos os passos resolvidos ao seu professor.

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Técnicas de NegociaçãoDesafi o de Aprendizagem


Segundo Desafi o

Neste segundo desafi o, o grupo vai ampliar o tema ao conhecer as habilidades dos negociadores, o planejamento da negociação e a ética na negociação, além de ter a oportunidade de aplicar a teoria na prática, em uma situação que pode ocorrer no dia a dia de cada um, conforme simulação a seguir:

Seu grupo deve imaginar uma situação hipotética:

“Durante o ano em que passou, você assumiu novas responsabilidades, trabalhou duro e se dedicou totalmente à empresa para a qual trabalha. Além disso, você acaba de ingressar em um curso superior na área de gestão e está se capacitando para ser um funcionário melhor.

Tem bons motivos para pleitear um aumento salarial. Bem preparado, munido de dados que comprovam o de-sempenho pessoal e os resultados para a empresa, dirige-se aos respectivos gerentes e ouve um “NÃO” como resposta aos seus anseios e pretensões. Você estaria preparado(a) para essa resposta? Qual seria a sua reação? Como administraria a situação?

Quais seriam seus argumentos nesta negociação para aumento salarial?”

Cada membro do grupo deve responder individualmente e apresentar ao grupo os argumentos que utilizaria com seus gerentes. O grupo deve identifi car e apontar as falhas e elaborar um “Roteiro de preparação para negocia-ções salariais” para ser entregue ao professor.

Etapa 1

Aula-tema: As habilidades essenciais dos negociadores

Esta atividade é importante para que você conheça quais são as habilidades essenciais para os negociadores. Para realizá-la, siga os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 - Escolha a sua equipe de trabalho, que deverá ter no mínimo quatro e no máximo oito integrantes. En-tregue ao seu professor os nomes, RAs e e-mails dos alunos.

Passo 2 - Leia o capítulo 5 do PLT da disciplina, que trata das habilidades essenciais dos negociadores.

Passo 3 - Na opinião do grupo, como conseguir sucesso em uma negociação? Que habilidades são essenciais? Qual é o papel do negociador nesse processo?

Passo 4 - Elabore um breve relatório, com no máximo duas páginas, com um resumo do que foi discutido nesta etapa 1.


Etapa 2

Aula-tema: O planejamento da negociação e a ética nas negociações

Esta atividade é para que você confi rme a importância do planejamento da negociação e pense na questão da ética nas negociações. Para realizá-la, siga os passos descritos.


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Desafi os de AprendizagemTécnicas de Negociação

PASSOS

Passo 1 - Leia os capítulos 6 e 7 do PLT da disciplina, para aprofundar os conceitos de planejamento e ética nas negociações.

Passo 2 - Em grupo, responda: Qual é a importância do planejamento da negociação?

Passo 3 - Em grupo, refl ita: Quais são os problemas de conduta ética envolvidos no processo de negociação?

Passo 4 - Escolha e assista a apenas um dos quatro fi lmes sugeridos. O primeiro da lista apresenta o tema das negociações no cotidiano e os demais trazem exemplos de negociação empresarial:

• A negociação (1998, policial, 140 min., com Samuel L. Jackson e Kevin Spacey).

• Doze homens e uma sentença (1957, drama, 96 min., com Henry Fonda).

• Erin Brockovich, uma mulher de talento (2000, drama, 145 min., com Julia Roberts e Albert Finney).

• Em boa companhia (2004, comédia, 110 min., com Dennis Quaid).

Passo 5 - Em grupo, faça uma lista de situações (encontradas no fi lme escolhido) que tratam do tema plane-jamento da negociação, e/ou envolvem condutas éticas e antiéticas na negociação, conforme foram vistas nos passos 2 e 3.

Passo 6 - Cada membro da equipe deve rever as respostas às questões que estão no início do DESAFIO n.º 2 e reapresentar ao grupo. O grupo deve novamente identifi car e apontar as falhas de cada membro da equipe e, fi nalmente, elaborar o “Roteiro de preparação para negociações salariais”, conforme solicitado no desafi o.


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Técnicas de NegociaçãoReferências Bibliográfi cas

COHEN, S. P. Como se tornar um bom negociador: 24 passos para fechar acordos duradouros e lucrativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

MARTINELLI, D. P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002.

MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. (Org.). Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2009.

OLIVEIRA, F. de A. Refl exões críticas sobre Weltanschauung: uma análise do processo de formação e compartilhamento de cosmovisões numa perspectiva teo-referente. Disponível em: <http://www.mackenzie.br/fi leadmin/Mantenedora/CPAJ/revista/VOLUME_XIII__2008__1/Refl exoes_Criticas_sobre_Weltanschauung_-_Fabiano_de_Almeida_Oliveira.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.

OLIVEIRA, J. D. da S. Um estudo exploratório sobre a infl uência dos tipos psicológicos no processo de negociação. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/semead/11semead/resultado/trabalhosPDF/756.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2009.

REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO. Disponível em: <http://www.read.ea.ufrgs.br/>. Acesso em 05 jul. 2010.

SCHERMERHORN, J. R. Administração: em módulos interativos. Rio de Janeiro: LTC, 2008.


Autor:Fernando Faleiros de Oliveira

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Caro(a) aluno(a),

Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro “Comunicação e Comportamento Organizacional”, dos autores Geraldo Caravantes, Cláudia Caravantes e Mônica Kloeckner, da Editora ICDEP, PLT 111.


Tema 1Introdução ao Comportamento Organizacional

Aborda os conteúdos dos capítulos 1, 2 e 3, pp. 9-43. Neles, você terá uma visão geral do Comportamento Orga-nizacional e sua fundamentação teórica, por meio da síntese proposta pelos autores para refl etir sobre o tema.

As vertentes que compõem o Comportamento Organizacional e sua compreensão por meio da Teoria Geral dos Sistemas também serão explanadas e apresentadas como base para a sequência dos estudos da disciplina.

Tema 2O Novo Contexto

Aborda os conteúdos dos capítulos 4, 5 e 6, pp. 45-68. Neste tema, você irá compreender a importância da mudança e da capacidade de adaptação dos indivíduos a esses contextos, dentro dos níveis de análise do Com-portamento Organizacional.

Uma das ferramentas que facilitarão o estudo e a análise dessa mudança é a PESTLE, que pretende englobar va-riáveis políticas, econômicas, sociais, tecnológicas, legais, ecológicas e éticas para entender o posicionamento da empresa em relação ao mercado.

Para os profi ssionais, deverá ser vista a necessidade de manutenção da motivação, interesse pela mudança, co-nhecimento, desenvolvimento pessoal e profi ssional constante, como forma de alinhamento com as necessidades do mercado.

Tema 3Indivíduo e Comportamento: Percepção e Personalidade

Aborda os conteúdos dos capítulos 7 e 8, pp. 69-86. Neste tema, você compreenderá o conceito de percepção e o aprofundamento deste conceito, incluindo a análise de características individuais dos comportamentos.

Esse caminho será percorrido conhecendo diversas teorias da personalidade, o que o permitirá obter maior auto-conhecimento e maior capacidade de avaliação dos indivíduos nas organizações.

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Considerando as percepções dos fatos, com base em suas experiências, tentando evitar a parcialidade e os pré-julgamentos, você deverá, por meio de uma análise crítica e construtiva, realizar essas análises em busca de resul-tados que abram caminhos e desenvolvam as competências dos outros indivíduos.

Tema 4Indivíduo e Comportamento: Motivação e Estresse

Aborda os conteúdos dos capítulos 9 e 10, pp. 87-109. Neles, as teorias da motivação procuram explicar o que faz com que as pessoas queiram permanecer em uma empresa e em que condições se sentem propensas a produzir no ritmo exigido, investindo energia, esforço e tentando alinhar seus objetivos aos da empresa.

Salário, signifi cado do trabalho e reconhecimento são assuntos ligados aos estudos da motivação humana, pois são elementos que transcendem as próprias competências e são absolutamente necessários aos indivíduos para que transcendam suas próprias capacidades.

O estresse, principalmente o gerencial, também será um dos assuntos que irá estudar, conhecendo algumas das alternativas para superá-lo.

Tema 5Do Grupo: sua Importância e Atuação

Aborda os conteúdos dos capítulos 11 e 12, pp. 113-126. Neles, você compreenderá que os grupos incorporam valores da sociedade na qual se inserem e são vistos como fontes de infl uência, motivação e inspiração para as pessoas que deles participam.

Essa dinâmica é observada por intermédio da atuação do grupo, seu desenvolvimento, e possível transformação em equipe - objetivo esperado pelas empresas como tendência natural do relacionamento entre os indivíduos que delas fazem parte.

Tema 6Da Organização e do Mundo Organizacional

Aborda os conteúdos dos capítulos 13 a 16, pp. 131-166. Neles, você verá observações essenciais para o conhe-cimento das organizações, como a criação de valor para a sociedade e a liderança.

Neste tema, você estudará também sobre a ética e o processo decisório, que se envolvem diretamente, pois além de valores, formação e cultura pessoal, dizem o relacionamento intra e interpessoal e a capacidade de converter os sonhos em realidade no mundo organizacional.

Tema 7Do Propósito e dos Resultados Organizacionais, Humanos e Sociais

Aborda os conteúdos dos capítulos 17, 18 e 19, pp. 169-188. Neste tema, você entenderá como é variada a miría-de do Comportamento Organizacional e conhecerá temas contemporâneos como os novos conceitos de gestão.

Tudo isso para que possa entender como os indivíduos devem se portar nas empresas, como alinhar a sua cultura para, assim, atingir os propósitos defi nidos para o desempenho organizacional ideal.

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Tema 8Comunicação

Aborda os conteúdos do capítulo 20, pp. 193-211. Nele compreenderemos que o fechamento desse ciclo de es-tudos sobre o comportamento nas organizações está intimamente ligado ao conceito primordial de comunicação, segundo os autores do PLT: “fazer alguma coisa juntos”.

Verá também que a tecnologia tem impactado de forma irreversível o acesso do homem às informações e sua consequente transformação em conhecimento. Todos precisam constantemente se atualizar e acompanhar a evolução desses conceitos e as novas formas de comunicação mediada pelas tecnologias, aprimorando a comuni-cação com os grupos com os quais se relacionam.


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Tema 1Introdução ao Comportamento Organizacional


• Conhecer o histórico e a evolução dos estudos sobre o Comportamento Organizacional e sua aplicação contemporaneamente.

• Defi nir e diferenciar comportamento e Comportamento Organizacional.

• Compreender a importância dos comportamentos nos aspectos pessoal e profi ssional.

• Comparar os tipos de análise do Comportamento Organizacional com o cotidiano profi ssional.

• Fomentar o desenvolvimento da visão holística por meio do aprendizado sobre a Teoria Geral dos Sistemas.

Para início de conversaSua jornada começa aqui, com ideias e teorias que permitirão a você, futuro profi ssional de tecnologia, uma caminhada, de forma orientada, pelas diversas nuances que as pessoas e as organizações propõem em suas relações, sejam elas indivi-duais, grupais ou mesmo sistêmicas.

Por dentro do tema

Das diversas teorias que fazem parte do tema, nesse primeiro momento você terá uma visão geral da “Maiêutica” de Sócrates, do “Conhecimento Útil” de White-head por meio de sua visão lógico-racional, sustentando que a dúvida é a essência da educação e da “Educação Crítica” (Paulo Freire), sua busca pela conscientização crítica do aluno com um ensino baseado em problemas, e também questões que motivem a pessoa a pensar e ver o mundo de outro jeito.

Você já ouviu falar do conceito de “Inteligências Múltiplas” de Gardner? Neste tema, você conhecerá esta teoria, que apresenta uma visão plural, e ao mesmo tem-po singular, de um indivíduo que tem várias possibilidades de desenvolvimento. A teoria das inteligências múltiplas de Gardner entende que as pessoas não são iguais, que em função disso os processos educacionais devem levar em conta essas dife-renças, e que não é possível tratar as pessoas numa dimensão única de inteligência. (CARAVANTES, et al., 2009)

Gardner defi niu inicialmente inteligência como “a habilidade de resolver problemas ou criar produtos que são valorizados em um ou mais contextos complexos. Posteriormente ampliou este conceito postulando inteligência “como um potencial biopsicológico de processar informações que podem ser ativadas para resolver problemas ou criar produtos considerados de valor em uma determinada cultura. (Caravantes, et al,2009). A partir daí, Gardner apresenta um conjunto de 10 diferentes tipos de inteligências. Consulte seu PLT para conhecer mais sobre cada uma delas:

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1. Linguística.

2. Lógico-matemática.

3. Musical.

4. Corporal-cinestésica.

5. Espacial.

6. Interpessoal.

7. Intrapessoal.

8. Naturalística.

9. Espiritual.

10. Existencial.

O tema 1 apresenta ainda o conceito de “Inteligência Emocional”, elaborado por Daniel Goleman, compreen-dendo que o sucesso, ou não, das pessoas no âmbito pessoal e profi ssional está relacionado à forma de elas se relacionarem umas com as outras, e ao seu quociente emocional, que inclui autocontrole, zelo e persistência, e habilidade de se automotivar. Goleman entende que essas habilidades podem ser ensinadas, permitindo oportu-nidades a cada um de usar o seu potencial intelectual. (CARAVANTES et al., 2009). Veja, em detalhes, as contri-buições de Goleman na p. 18 do seu PLT.

E, para fi nalizar o hexagrama, a “Aprendizagem Organizacional” de Senge foca na necessidade de explorar o conhecimento e o preparo das pessoas e das empresas, por meio de uma visão holística que entende o todo como mais que a mera soma das partes, mas que consegue visualizar, nas partes, suas contribuições para o todo.

A Aprendizagem Organizacional utiliza também como teoria de fundo a Teoria Geral dos Sistemas pela análise de fenômenos complexos como sistemas, como um todo com partes inter-relacionadas. A abordagem sistêmica defi ne a empresa como um sistema composto de um conjunto de partes inter-relacionadas e interdependentes, organizada de maneira a produzir um todo unifi cado.

Assim, fi ca a proposta de entender o estudo do comportamento, das atitudes e do desempenho dos colaborado-res em um ambiente organizacional, por meio da integração dos indivíduos com as organizações e a importância dos dois nessas relações.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Comportamento Organizacional Tema 1 - Atividades


Questão 1

Um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de utilizar este conhecimento para melhorar a efi cácia organizacional. Esse concei-to defi ne a(o):

a) Psicologia Social.

b) Comportamento Organizacional.

c) Antropologia.

d) Ciência Política.

e) Sociologia.

Questão 2

(ENADE, 2009). Apesar de podermos reconhe-cer em cada organização um modelo particular de gestão de pessoas, um olhar mais cuidadoso perceberá padrões de adoção de práticas que são, na verdade, compartilhadas por comunida-des de organizações. Nesse sentido, empresas compartilham práticas em diferentes demandas que, a princípio, exigiriam práticas específi cas porque:

a) A cultura predominante recebe forte infl uên-cia do sistema patriarcal e aristocrático, que privilegia o trabalho coletivo.

b) As demandas não diferem nessas empresas, pois os agentes têm os mesmos interesses, os mesmos recursos e as mesmas estratégias.

c) As práticas correntes permitem a identifi ca-ção e o mapeamento dos ativos de conheci-mento e de informações ligados a qualquer organização, seja ela com ou sem fi ns lucra-tivos.

d) As práticas iguais dão vida aos dados, tor-nando-os utilizáveis e úteis, transformando-os em informação essencial ao desenvolvi-mento pessoal e comunitário.

Atividades

INSTRUÇÕES

As questões de 1 a 6 deverão ser desenvolvidas individualmente. Para as questões 7, 8, 9 e 10, reúna-se em grupo de 3 a 5 alunos. Tenha em mãos todo o material disponibilizado pelo curso para consulta e solicite ajuda do tutor presen-cial em caso de dúvidas.

Ponto de partida

Para iniciar o estudo deste tema, responda à se-guinte questão:

Uma das formas de visualizar as organizações é por meio da teoria de sistemas, cuja aplicação se estende à administração de recursos humanos. Marque com V a assertiva verdadeira e com F a falsa, assinalando em seguida a opção corres-pondente.

( ) A cultura, o clima da organização e a mo-tivação são fatores externos que afetam as políticas do sistema de administração de re-cursos humanos.

( ) Um dos produtos buscados pela administra-ção de recursos humanos é a otimização das competências e do desempenho dos colabo-radores, de modo a atingir a efetividade or-ganizacional.

( ) O banco de dados e os sistemas de informa-ções de recursos humanos são elementos do subsistema de suprimento, responsável pela gerência do desempenho da organização.

( ) O subsistema de manutenção de recursos humanos visa a atrair os melhores profi ssio-nais do mercado para o processo de seleção da organização.

( ) O crescimento da economia, o sistema edu-cacional e o mercado de trabalho são fatores externos que afetam as políticas do sistema de recursos humanos de uma organização.

a) V, V, V, F, F.

b) V, F, F, V, V.

c) F, V, F, F, V.

d) F, F, F, V, F.

e) V, V, V, F, V.

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Comportamento OrganizacionalTema 1 - Atividades

tamanho e composição, a reação dos demais vendedores quando os conhecerem e souberem que para eles as regras são outras será:

I. De acolhimento, pois os novos contratados não têm culpa das vendas terem sido fracas em janeiro.

II. De rejeição, pois não irão aceitar a mudança da regra a favor deles.

III. De agressividade por parte de alguns vende-dores, pois o mês de janeiro é sempre fraco e a empresa quer responsabilizá-los pela sa-zonalidade deste período.

IV. De indiferença, pois os vendedores estão confi antes que as vendas irão melhorar nos próximos meses e todos atingirão as metas.

V. De alegria, pois fi carão mais tranquilos sa-bendo que a equipe foi reforçada, garantin-do, assim, o atingimento das metas.

Assinale o item correto.

a) I.

b) II.

c) III.

d) IV.

e) V.

Questão 5

O Comportamento Organizacional, campo de estudo voltado a estudar, explicar, prever o com-portamento das pessoas nas organizações, vem se tornando um grande aliado no conhecimen-to da área de Recursos Humanos. Para tanto, o gestor de RH necessita:

a) Enfocar os comportamentos observáveis e estudar o comportamento das pessoas tanto como indivíduos quanto como membros de unidades sociais maiores.

b) Prever os comportamentos inadequados, como meio de evitar crises desnecessárias para a equipe.

c) Agir na administração de confl itos, obser-vando e estudando o meio em que está inse-rido.

d) Pensar o ser humano como um ser único e individual.

e) Controlar, ao máximo, os comportamentos inadequados, que podem prejudicar a orga-nização.

e) Elas estariam submetidas a pressões institu-cionais, as quais levariam à difusão de prá-ticas e à tendência de copiar, quando há incerteza ambiental, usando fórmulas ado-tadas por empresas de prestígio.

Questão 3

Entre os anos de 1927 e 1933, Elton Mayo con-duziu experimentos com trabalhadores da Wes-tern Eletric. O objetivo era identifi car o efeito da iluminação do ambiente no desempenho dos trabalhadores. As conclusões desse estudo foram de tal importância para o pensamento administrativo da época que é considerado como o marco inicial da escola das relações hu-manas no trabalho. Sobre as conclusões desse experimento, assinale a opção correta.

a) Uma melhor iluminação tem relação direta com o aumento da produtividade.

b) Os trabalhadores devem ser responsáveis pela organização do ambiente de trabalho.

c) Incentivos fi nanceiros são indispensáveis na motivação dos empregados.

d) A infl uência do sistema social sobre o de-sempenho individual é mais importante que os métodos de trabalho.

e) O atendimento às necessidades de autorrea-lização só é buscado após as necessidades sociais estarem atendidas.

Questão 4

Uma concessionária de veículos de luxo admite três funcionários para a sua equipe de vendas de veículos novos. No mês de janeiro, as vendas foram fracas, e o aumento no quadro foi neces-sário para garantir o atingimento da meta do trimestre. Os novos vendedores são experien-tes, e com perfi l agressivo na área de vendas. No currículo, são notáveis as metas atingidas nos empregos anteriores. Foi prometido que o percentual nas vendas, para eles, será maior que para os demais vendedores, caso consigam superar a meta estabelecida para o trimestre.

Considerando que cada grupo desenvolve sua personalidade própria, uma vez que possui entre seus membros interação, estrutura, coe-são, normas, motivos e metas, personalidade,

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Questão 8

Howard Gardner desenvolveu a teoria das inte-ligências múltiplas e considerou fatores sobre o aprendizado e as capacidades humanas que outros autores não tinham abordado. Dessa forma, defi na inteligência, de acordo com a res-pectiva teoria.

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Utilize o seguinte texto e o PLT para responder às questões 9 e 10.

“A raiz da inovação está na teoria e nos méto-dos, não na prática. Absorver as melhores práti-cas, como tem estado na moda, não gera apren-dizagem real. A organização que aprende não é uma máquina de “clonagem” das melhores práticas de outros”. (Senge)

Questão 9

Quais as principais características de uma orga-nização que aprende?

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Questão 6

O estudo do comportamento organizacional re-cebe contribuição de outras disciplinas compor-tamentais. Quais são as áreas que mais exercem essa infl uência?

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Questão 7

Sobre a Pedagogia Revolucionária de Paulo Freire, aponte seus principais conceitos e críticas e qual a contribuição dessa teoria para o Com-portamento Organizacional?

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Questão 10

Qual a quinta disciplina de Senge e como ela integra os conceitos vistos neste tema?

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Você quer saber mais sobre esse assunto? En-tão:

• Acesse o portal Administradores. Disponível em:<http://www.administradores.com.br/i n f o r m e - s e / a r t i g o s / c o m p o r t a m e n t o -organizacional-principios/13911/>. Acesso em: 23 ago. 2010.

Nele, você terá uma visão geral do com-portamento organizacional, fundamentado em teorias de outros autores.

• Acesse o site RH - referência sobre Ges-tão de Pessoas. Disponível em: <http://www. r h . c o m . b r / P o r t a l / D e s e n v o l v i m e n t o /Entrevista/5120/presenca-da-gestao-de-comportamentos-nas-empresas.html>. Acesso em: 23 ago. 2010. Nele, você verá uma entre-vista com o Doutor Pedro Zany Caldeira sobre “Presença da Gestão de Comportamentos nas Empresas”.

• Leia o livro Comportamento Organizacional, de Stephen Paul Robbins. 11ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

FINALIZANDO

Neste tema, você viu a estrutura básica para a compreensão do Comportamento Organi-zacional e seus diferentes níveis de análise. Compreendendo a abordagem sociotécnica e a ”Teoria Geral dos Sistemas” teremos o entendi-mento da importância dos sistemas para o ge-renciamento das organizações, com uma ótica agregadora para as empresas.

Anotações ____________________________________________

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Tema 2O Novo Contexto


• Perceber a importância dos comportamentos nos processos de mudança.

• Verifi car as infl uências dos avanços tecnológicos no comportamento individual e organizacional.

• Distinguir as organizações inovadoras das tradicionais.

• Visualizar a importância do conhecimento para os atuais e futuros contextos do trabalho.

Para início de conversaNos níveis de análise do Comportamento Organizacional compreendemos a importância da mudança e da capacida-de de adaptação nos dias de hoje. A globalização, a forte concorrência no mercado e as novas tecnologias impõem a necessidade de atualização constante e busca pelas melhores práticas. Assim, o novo contexto se apresenta para o desen-volvimento de nossas atividades.

Por dentro do tema

Heráclito aponta que nada perdura a não ser a mudança, ou seja, os paradigmas, as pessoas e as organizações evoluem constantemente ao longo dos anos.

Os conceitos científi cos são constantemente revistos e alterados em função da cres-cente quantidade de pesquisas e informações sobre os paradigmas já existentes em busca de aperfeiçoá-los ou alterá-los por completo.

Junto a isso, a expansão populacional e a diminuição das distâncias físicas por meio de novas tecnologias e da globalização fazem com que também as pessoas e as or-ganizações entrem nessa espiral e tenham de se encontrar em constante atualização para serem perenes e se manterem em destaque.

Conceitos como velocidade, empreendedorismo, inovação e adaptação tendem a estar no topo da preferência das características procuradas pelo mercado.

As empresas alteram seus modelos de gestão para torná-los mais compactos, ágeis, modernos e inovadores, priorizando a valorização do capital humano, sua retenção e desenvolvimento, traçando assim um paralelo com a teoria de Senge (learning organizations).

As pessoas precisam buscar conhecimento de forma contínua para viabilizar, com maior facilidade, sua empre-gabilidade e, consequentemente, seu desenvolvimento pessoal e profi ssional. Precisam, assim, agir de modo a registrar no mercado de trabalho suas principais competências e atingir a consciência sobre a importância dos comportamentos nesses processos de mudança.

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Atividades

INSTRUÇÕES

A questão ponto de partida e as questões 2, 3, 4 e 8 deverão ser desenvolvidas individualmen-te. Para desenvolver as questões 1, 5, 6, 7 e 10, reúna-se em grupo de 3 a 5 alunos, mantendo preferencialmente os grupos outrora formados. Tenha em mãos todo o material disponibilizado pelo curso para consulta e solicite ajuda do tu-tor presencial em caso de dúvidas.

A questão 9 também deverá ser desenvolvida em grupo e cada sala, em cada polo, criará uma espécie de “concurso de criatividade”, para de-pois divulgar os resultados no mural de nosso ambiente virtual de aprendizagem.

Ponto de partida

Linha do Tempo:

Passado / Presente

Hoje

2007

2008

2009

20102006

Presente / Futuro

2016

2012

2013

2014

20152011

a) Passado (descreva duas situações - pessoais e/ou profi ssionais - que se lembra de ter rea-lizado com sucesso).

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b) Presente/Futuro (descreva duas situações - pessoais e/ou profi ssionais - que você pre-tende realizar nos próximos cinco anos).

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c) Compare as situações já experimentadas com aquelas que pretende vivenciar, anali-se seu status quo (situação atual) e descreva como as mudanças infl uenciam nossos pla-nos e projetos de vida.

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Tema 2 - Atividades

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pelas principais agências econômicas do mundo como primordial para a continuidade do desen-volvimento global nos próximos anos. Esse gru-po recebe o nome de:

a) Mercosul.

b) BRIC.

c) Alca.

d) OTAN.

e) NAFTA.

Questão 4

O mundo em mudança trouxe a necessidade de as empresas saírem de uma posição estática para uma turbulência ambiental. Diante desse quadro, assinale a alternativa que apresenta ca-racterísticas ligadas a essa “turbulência”.

a) Efi ciência, burocracia, colaboração.

b) Burocracia, incerteza, reação.

c) Reação, competição, incerteza.

d) Orientação, previsibilidade, incerteza.

e) Incerteza, inovação, colaboração

Questão 5

[...] “Não deixe nada pra depois, não deixe o tempo passar, não deixe nada pra semana que vem, porque a semana que vem pode nem che-gar[...]”. Em relação ao mundo em mudança, podemos observar, nos versos da cantora Pitty, a seguinte preocupação em relação aos conteú-dos estudados:

I. Ter atitudes pró-ativas.

II. Buscar ações sem resultados.

III. Assumir uma postura afobada.

IV. Utilizar o tempo de forma efi ciente.

Estão corretas as proposições:

a) I e IV.

b) II e III.

c) II, III e IV.

d) II e IV.

e) Apenas a IV.

Questão 1

Complete as lacunas e assinale a alternativa que apresenta a ordem correta:

“Nenhum homem é uma ilha, por isso as pes-soas se mantêm em constante ________. Para possibilitar a relação com pessoas distantes, nasceram os comunicadores instantâneos, sen-do o mais conhecido o ________. Depois vieram as redes sociais, das quais no Brasil, hoje, estão mais em destaque as pessoais, como o________ e o________, as de notícias curtas como o________ e as profi ssionais como o________”.

a) Contato, ICQ, Hi5, Facebook, QuePasa, Ca-tho.

b) Relacionamento, Messenger, Windows Live, Orkut, Ning, LinkedIn.

c) Contato, Messenger, Orkut, Facebook, Twitter, LinkedIn.

d) Interconexão, mIrc, Sonico, Orkut, LinkedIn, Ning.

e) Contato, Messenger, Hi5, Windows Live, lCQ, LinkedIn.

Questão 2

A mudança é a palavra-chave do momento que vivemos sob diversos aspectos, por exemplo, a sociedade e a economia. As modifi cações ocor-rem de forma rápida, radical e profunda, e para que isso aconteça, sem prejudicar o desenvol-vimento das organizações, elas precisam estar preparadas em relação ao meio que as cerca. Nesse novo contexto, uma das principais ferra-mentas de análise ambiental utilizada para fun-damentar as ações das empresas é o(a):

a) Balanced Scorecard.

b) Modelo das 5 forças de Porter.

c) Análise SWOT.

d) Análise PESTLE.

e) Blue Ocean.

Questão 3

O Brasil compõe, com outras três nações, um grupo de países emergentes. considerado

Tema 2 - Atividades

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Questão 8

Conceitue “globalização” e cite aquelas que são, para você, as três principais características desse fenômeno que modifi ca as organizações.

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Questão 9

Construa uma frase de até cinco linhas utilizan-do as palavras: conhecimento, mudanças, orga-nização, indivíduo e adaptação.

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Questão 6

Apesar da amplitude e da importância da aná-lise ambiental, a utilização da PESTLE é cha-mada pelos autores de time-consuming, isto é, demanda tempo e pode gerar uma lista de fa-tores que não sejam signifi cativos. Diante disso, qual ação o tempo de processamento da análise pode impedir?

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Questão 7

O aumento na expectativa de vida, o aumento nas tendências de consumo e na qualidade da informação e do conhecimento, o desenvolvi-mento das tecnologias de saúde, e a diminuição da natalidade, estão criando uma sociedade que vive mais e envelhece progressivamente. Diante desse quadro para um futuro recente, apresen-te e justifi que duas soluções para a manutenção do desenvolvimento e da qualidade de vida na “melhor idade”.

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Tema 2 - Atividades

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FINALIZANDO

Neste tema, você viu que a mudança e a capa-cidade de adaptação devem ser constantes na vida das pessoas e das empresas. Na “era do co-nhecimento”, a globalização e as novas tecno-logias precisam ser utilizadas como propulsoras de comportamentos e ajustamentos criativos, que nos levem à evolução contínua, quebrando, reconstruindo ou criando novos paradigmas, relembrando Darwin que nos dizia “que só os mais adaptados sobrevivem”.

Anotações ____________________________________________

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Questão 10

No mundo de constantes mudanças em que vi-vemos hoje, descreva qual fato distingue as or-ganizações inovadoras das tradicionais.

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• Consulte o site Deloitte. Disponível em: <htt p : / / w w w. d e l o i t t e . c o m / v i e w / p t _ B R /b r /pe r spec t i va s /pub l i cacoesnac iona i s /revistamundocorporativo/index.htm>. Acesso em: 23 ago. 2010. Revista editada por uma das principais empresas de prestação de serviço do mundo e que atua no Brasil desde 1911. Novidades, tendências e perspectivas de mercado são temas recorrentes na revista “Mundo Corporativo”.

• Consulte o site Scielo. Disponível em:<http:/ /www.sc ie lo .br / s c ie lo .php?sc r ip t=sc i _arttext&pid=S0100-19652005000200010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 ago. 2010.

• Leia o artigo científi co Das redes sociais à inovação, de Maria I. Tomaél, Adriana R. Alcará e Ivone G. Di Chiara. Nesse artigo, são abordadas as relações entre informação, conhecimento, aprendizagem organizacional e inovação, assim como o entorno em que as redes sociais se realizam.

• Leia o livro Tornar-se pessoa, de Carl Rogers. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

• Ouça a música Semana que vem. Admirável Chip Novo, de Pitty. Deckdisc, 2003.

Tema 2 - Atividades

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Tema 3Indivíduo e Comportamento: Percepção e Personalidade


• Analisar o conceito de percepção.

• Correlacionar percepção e comportamento, por meio da visão sistêmica do indivíduo.

• Apresentar a evolução dos estudos sobre a personalidade.

• Mostrar a importância da Psicologia na sistematização dos estudos sobre o comportamento.

• Conhecer diferentes teorias da personalidade e suas respectivas percepções sobre o homem.

Para início de conversaDepois de passear pela amplitude do Comportamento Orga-nizacional e compreender o novo contexto, neste tema você entenderá que o foco do seu estudo será o que se considera, atualmente, o mais importante para as organizações: o indi-víduo. Você sabe defi nir o que é percepção? E comportamen-to? Para traçar esses conceitos, as teorias da personalidade mostrarão diferentes caminhos que poderá trilhar.

Por dentro do tema

Quem eu sou? Quem os outros pensam que eu sou? Qual a consequência de de-terminada decisão que tomei para mim? E para os outros? É justamente a diferença no ponto de vista sobre um mesmo fato que nos traz a necessidade de desenvolver estudos sobre a percepção.

Diversas atitudes e comportamentos ocorrem por formas diferenciadas de entender uma mesma questão, ou como nos disse McGregor “é em grande parte a nossa percepção da realidade, e não a realidade em si, que infl uencia e determina o com-portamento”.

Assim, precisamos correlacionar percepção e comportamento, por intermédio da visão sistêmica do indivíduo, de modo a conseguirmos enquadrar as atitudes dos in-divíduos em temas como cultura organizacional e foco em resultados. Isso quer dizer diversas pessoas trabalhando em prol de um mesmo objetivo - geralmente o bem da organização.

Esses fatores levam à compreensão de um aspecto mais amplo de cada indivíduo que é sua personalidade: um prisma de emoções, percepções, comportamentos e outras características que fazem cada um diferente e único em relação aos demais, desde sua essência.

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A Psicologia se apresenta como o estudo da alma, como a ciência do comportamento que busca compreender as personalidades em aspectos individuais ou grupais. Para isso, utiliza diversas teorias - as teorias da Personalidade - cada uma com suas respectivas percepções sobre o homem.

As que serão mais abordadas são:

• A Teoria dos Traços, que busca a segmentação de um padrão comportamental e, por isso, recebe muitas críticas.

• A Teoria Comportamental ou Behaviorista, que tenta sistematizar o estudo da Psicologia como nas ciências físicas, isto é, estudando comportamentos observáveis e adotando métodos objetivos, por exemplo, a cadeia estímulo-resposta-consequência (SRC).

• A Psicodinâmica - por intermédio de Freud -, que criou instâncias de análise como o inconsciente, o id, o ego e o superego, de forma a tentar compreender o ser humano em sua plenitude. Posteriormente, permitiu a Jung criar a Teoria dos Tipos Psicológicos.

• A Teoria Humanista, que acredita nas potencialidades do ser humano, no seu “vir-a-ser”, focando no cresci-mento e aprimoramento do indivíduo.

• E, por fi m, a Teoria Integrativa, que busca uma visão mais sistêmica e integrada da compreensão da perso-nalidade humana.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

A questão do “Ponto de partida” e as questões de 2, 3, 6, 9 e 10 deverão ser desenvolvidas in-dividualmente. Para desenvolver as questões 1, 4, 5, 7 e 8 reúna-se em grupos de 3 a 5 alunos, preferencialmente mantendo os grupos origi-nalmente formados. Tenha em mãos todo o ma-terial disponibilizado pelo curso para consulta e acesse o tutor em caso de dúvidas.

A questão 10 deverá ser desenvolvida indivi-dualmente, por meio de atividade a distância. Cada aluno deverá pesquisar profi ssionais de renome/sucesso em sua região, para trabalhar a questão como um roteiro de entrevista e, dessa forma, tentar responder aos questionamentos apresentados.

Ponto de partida

(TRF, 2005). Há fatores que concorrem para o ajustamento no trabalho, tais como condições ambientais adequadas e remuneração compatí-vel com as funções. Entre as afi rmações abaixo, assinale a que, ao contrário, promove o desajus-tamento.

a) Compreensão e aceitação dos empregados pelos empregadores ou supervisores, bem como pela equipe.

b) Adequação dos funcionários à função na qual possam utilizar seus conhecimentos e habilidades, além de sua criatividade.

c) Adequado estímulo à competitividade, que enfatize e valorize a superprodução e a con-tínua orientação de cada funcionário.

d) Espírito de equipe, que estimula o trabalho, bem como planejamento adequado e coo-peração.

e) Maturidade profi ssional, que responde pela segurança e serenidade, além da habilidade com que realiza sua tarefa.


Questão 1

Por que o gestor deve ter uma visão holística da organização?

a) Para que possa trabalhar em todos os seto-res da organização, não necessitando a bus-ca de outros profi ssionais.

b) Para que possa se aliar ao maior número de pessoas da organização.

c) Para que possa compreender o impacto de suas ações nos diversos setores da organiza-ção.

d) Para que não seja enganado pelos funcioná-rios da organização.

e) Para que suas ações possam atingir a maior quantidade de setores da organização.

Questão 2

Jung, potencial sucessor e também dissidente do pensamento de Freud, em seus estudos criou a Teoria dos Tipos Psicológicos, de forma a tentar mensurar as principais características de cada ser humano e enquadrá-lo em um determina-do “padrão” de comportamento. Nos anos 40, após muito estudarem a teoria de Jung, mãe e fi lha (Katherine e Isabel Briggs) criaram um tes-te que permitia uma análise mais rápida e apu-rada para visualizar o tipo psicológico de cada indivíduo. A este teste foi dado o nome de:

a) Palográfi co.

b) WISC.

c) HTP.

d) MBTI.

e) Rorschach.

Tema 3 - Atividades

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Questão 3

Qual a diferença entre atitude e aptidão?

a) Atitude é a intenção é de realizar a tarefa, enquanto que aptidão a tendência à realiza-ção.

b Atitude é a ação para a realização das tare-fas enquanto que aptidão é o potencial para realização dessas tarefas.

c) Atitude é a potencialidade em executar a ação enquanto aptidão é ação.

d) Atitude é a ação pela ação sem pensamen-to enquanto que a aptidão é o pensamento para a ação.

e) Atitude é realização das tarefas previamen-te desenvolvidas pela aptidão.

Questão 4

(ENADE 2009). A Psicologia, como ciência, se caracteriza pela tensão entre recortes episte-mológicos e pressupostos ontológicos sobre seu objeto, criando, ao longo de sua história, uma diversidade de abordagens, tal como o cogni-tivismo e a Psicologia Fenomenológica. Em re-lação à concepção da Psicologia como ciência, nessas duas abordagens são feitas as seguintes afi rmativas:

I. Ambas preconizam uma visão de ciência centrada na concepção de descrição precisa e objetiva dos dados da experiência.

II. O cognitivismo se contrapõe à Psicologia Fe-nomenológica, por considerar que a aborda-gem científi ca adequada será do processa-mento da informação como dado objetivo.

III. Para a Psicologia Fenomenológica, a expe-riência é irredutível a uma análise descon-textualizada da subjetividade do sujeito; portanto, os métodos experimentais são adequados.

IV. O cognitivismo apresenta uma dispersão de métodos que se originam de desdobramen-tos da abordagem comportamental, da Psi-cologia Social e da infl uência da Cibernética e da teoria da informação e da teoria geral dos sistemas.

Estão CORRETAS somente as afi rmativas:

a) I e II.

b) I e IV.

c) II e III.

d) II e IV.

e) III e IV.

Questão 5

Se dermos a palavra a um psicólogo comporta-mentalista, ele dirá que seu objeto de estudo é o comportamento humano. Se a palavra for dada a um psicólogo psicanalista, ele dirá que é o inconsciente. Outros dirão que é a consciên-cia humana, e outros, ainda, a personalidade. (BOCK, 2009)

De acordo com o texto acima podemos conside-rar CORRETO afi rmar que:

I. Sendo uma ciência nova, a Psicologia ainda tem difi culdades metodológicas para defi nir seu objeto de estudo; por esse motivo cada área estuda o homem a partir de uma visão teórica.

II. Há uma tendência em afi rmar que o incons-ciente é o objeto de estudo da Psicologia Comportamental.

III. Existe, na atualidade, uma discussão sobre a impossibilidade de as ciências humanas, in-cluindo a Psicologia, se adequarem aos mes-mos critérios das ciências da natureza, que são totalmente objetivas.

Está correta e afi rmativa correspondente à le-tra:

a) Apenas I.

b) I e II.

c) I e III.

d) II e III.

e) I, II e III.

Tema 3 - Atividades

76


Questão 6

[...] “Todo mundo acha que eu vivo como um rei, mas a minha solidão ainda não curei[...]”. Na música “Poconé”, do Skank, podemos observar, diferenças entre a autopercepção e a percepção dos outros sobre você mesmo. Transponha essa situação para o contexto organizacional e defi -na como ocorre a percepção.

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Questão 7

Em sua II Tópica, Freud defi niu três instâncias para o aparelho, sendo o id o conjunto de ener-gias psíquicas que determina os desejos do su-jeito e o superego o representante pela moral do indivíduo e controle das pulsões. Assim, qual o papel do “ego” nessa estrutura?

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Questão 8

“Considera que o homem é ambientalmente de-terminado pela sequência de comportamentos e de reforços, criando uma ilusão de liberdade”. Essa afi rmativa representa qual Teoria da Perso-nalidade e quais são seus principais expoentes?

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Questão 9

As teorias da personalidade são estudadas em uma perspectiva pluralista, o que retrata a com-plexidade do campo do saber psicológico. Para que possamos entender esse contexto, defi na personalidade.

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Tema 3 - Atividades

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Questão 10

Você conhece alguma pessoa bem-sucedida profi ssionalmente? Quais características de per-sonalidade infl uenciaram esse sucesso? E se ela tivesse escolhido outra área de atuação, você acredita que ela também teria sucesso?

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• Acesse o site Scielo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-3772&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 ago. 2010.

• Leia a revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, editada pelo Instituto de Psicologia da Universi-dade de Brasília. Trata de diversas pesquisas des-sa área tão importante e atuante nas questões da personalidade.

• Acesse o site Scielo. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rac/v8n1/v8n1a08.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2010.

• Leia o artigo A percepção da justiça como antecedente do comprometimento organiza-cional: um estudo luso-brasileiro que analisa a percepção, especifi camente sobre a justiça no ambiente organizacional e como ela afeta o comprometimento das pessoas com a empresa.

• Leia o livro Teorias da Personalidade, de Ja-mes Fadiman e Robert Frager. São Paulo: Har-bra, 2000.

• Leia o livro Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia, de Ana Mercês Bahia Bock, Odair Furtado e Maria de Lourdes Trassi Teixeira 14ª edição, São Paulo: Saraiva 2009.

• Ouça a música O Samba Poconé, do grupo SKANK. Sony Music, 1996.

FINALIZANDO

Neste tema, você viu que o processo perceptivo é de suma importância para o início do entendi-mento sobre o ser humano, sua personalidade e suas relações interpessoais. No espaço orga-nizacional, a forma como cada um age ou rea-ge aos estímulos do ambiente pode determinar as chances de sucesso do indivíduo. Para tentar compreender essas ações, surgem as teorias da personalidade que nos apresentam o ser huma-no sob diferentes pontos de vista e formas de compreensão e que nos permitirão ter uma per-cepção mais apurada e condizente com a reali-dade do ambiente.

Anotações ____________________________________________

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Tema 3 - Atividades

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Tema 4Indivíduo e Comportamento: Motivação e Estresse


• Conhecer e comparar as principais teorias da motivação.

• Compreender as diferenças, semelhanças e aplicações das teorias da motivação.

• Estudar os fatores que contribuem para o surgimento do estresse.

• Entender como trabalhar diante de fatores estressores e como lidar com o estresse gerencial.

Para início de conversaO que faz com que as pessoas permaneçam na empresa por determinado tempo? Só salário basta para o colaborador se sentir valorizado? As obrigações e pressões do dia a dia po-dem fazer o indivíduo sucumbir psicologicamente? Essas são questões que o nosso tema vai tratar, por meio das teorias motivacionais e dos estudos sobre o estresse. Bom estudo!

Por dentro do tema

• Taylor, Maslow, McGregor, Herzberg são nomes recorrentes nos estudos sobre a motivação.

• Desde a visão do salário como fator motivador, por intermédio dos processos tradi-cionais de produção, até a inserção dos fatores humanos nessa equação são objetos de estudo do nosso tema.

• Maslow e sua famosa e criticada (por falta de estudos empíricos) hierarquia das necessidades, iniciando pelas necessidades fi siológicas como o sono, a sede e a fome (entre outras), passando pelas questões de segurança, necessidades sociais, de estima ou status (necessidades do ego), até a autorrealização - conceito humanista máximo da plenitude motivacional do indivíduo.

• Herzberg e seus dois fatores - higiênicos e motivacionais - tentando expor a motivação por meio da satisfação ou não satisfação do indivíduo.

• McGregor e as teorias X e Y, com visões distintas sobre o homem e suas relações com o ambiente, apresentando os incentivos intrínsecos e extrínsecos.

• Assim, com essa jornada pelas teorias da motivação, esperamos alcançar um entendimento sobre suas diferen-ças e possíveis aplicações no contexto organizacional.

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• E, como nem sempre o indivíduo está motivado e feliz, veremos também as questões e fatores que levam ao estresse.

• O que pode causar, como surge esse desequilíbrio no organismo humano e por que, em função das responsa-bilidades do cargo, gerentes estão mais suscetíveis ao estresse.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

As questões de 1 a 6 deverão ser desenvolvidas individualmente. Para as questões 7, 8, 9 e 10, reúna-se em grupos de 3 a 5 alunos. Tenha em mãos todo o material disponibilizado pelo cur-so para solicite e consulte o tutor presencial em caso de dúvidas.

Ponto de partida

Para iniciar as atividades, responda:

Diante dos conhecimentos técnicos e vivências práticas que você possui, quais os principais ex-poentes das teorias motivacionais?

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Questão 1

A teoria da hierarquia das necessidades é uma das mais conhecidas no estudo sobre motiva-ção. Seu autor explica que os indivíduos serão motivados a satisfazer a necessidade que para eles estiver preponderante, ou mais forte, num determinado momento. A preponderância de uma necessidade depende da situação do indi-víduo no momento e de suas experiências re-centes. Quem é o autor e como se classifi ca?

Tema 4 - Atividades

a) McClelland - Fisiológica, Segurança, Sociais, Autoestima, Autorrealização.

b) Skinner - Estímulo, Resposta, Consequências, Resposta Futura.

c) Maslow - Fisiológica, Segurança, Sociais, Au-toestima, Autorrealização.

d) McClelland - Estímulo, Resposta, Conse-quências, Resposta Futura.

e) Maslow - Estímulo, Resposta, Consequên-cias, Resposta Futura.

Questão 2

Relacione corretamente a pirâmide das necessi-dades de acordo com os respectivos conceitos.

I. Fisiológica. ( ) Reconhecimento, status, respeito, poder, prestígio, competência, cargo, apoio, valorização, força.

II. Segurança. ( ) Desenvolvimento pessoal, conquistas, novos caminhos, no-vas oportunidades.

III. Sociais. ( ) Alimento, água, mo-radia, ar, repouso, sexo, frio, calor.

IV. Autoestima. ( ) Proteção, emprego, liberdade, plano de saúde, plano de carreira, estudo, aperfeiçoamento.

V. Autorrealização. ( ) Amor, casamen-to, fi lhos, afeto, associação, equipe, conjunto, participa-ção, amizade.

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Questão 6

O gestor organizacional deve conhecer as neces-sidades humanas para atuar de forma efi ciente na sua organização. Maslow, estudioso dessa matéria, desenvolveu a Teoria da Motivação. Para ele, as necessidades humanas são organiza-das hierarquicamente. À medida que as necessi-dades mais baixas da hierarquia são atendidas, surgem as mais altas. As necessidades mais ele-vadas, do topo da hierarquia de Maslow, são:

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Tema 4 - Atividades

Questão 3

O contato direto com pessoas, sejam elas agra-dáveis ou não, faz parte do trabalho cotidiano de um gerente, assim como o planejamento, direcionamento e orientação de sua equipe de trabalho, tentando criar harmonia entre perso-nalidade confl itante. Gerenciar pessoas, portan-to, é um trabalho árduo. Diante desse quadro, assinale a alternativa que apresenta as princi-pais características que um gerente de “ponta” precisa apresentar para desenvolver suas ativi-dades.

a) Maturidade e equilíbrio pessoal.

b) Organização e controle.

c) Capacidade de conciliar e desorganização.

d) Centralizador e equilibrado.

e) Delegador e autoritário.

Questão 4

O gerente é aquele que recebe _______ contínu-as, porque a produção depende de sua ________ em obtê-la e é quem está mais vulnerável ao es-tado de ________.

a) Metas, capacidade, adoecimento.

b) Metas, habilidade, estresse.

c) Pressões, capacidade, adoecimento.

d) Pressões, habilidade, estresse.

e) Metas, competência, estresse.

Questão 5

Sobre a motivação, McGregor enunciou dois conjuntos, opostos e antagônicos, de teorias a respeito do homem na organização, chaman-do-as de Teoria “X” e Teoria “Y”. Ele acreditava que para o homem se motivar, precisava de in-centivos, que também dividiu em duas catego-rias, que são:

a) Ambientais e Individuais.

b) Extrínsecos e Intrínsecos.

c) Ambientais e Grupais.

d) Internos e Intrínsecos.

e) Externos e Extrínsecos.

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Questão 7

A palavra motivação em termos genéricos abrange as causas ou os motivos que produzem determinado comportamento. Nas áreas de gestão, pessoa motivada signifi ca alguém que demonstra alto grau de satisfação para realizar uma tarefa. Algumas teorias de motivação ten-dem a explicar quais os fatores que agem sobre as pessoas gerando um comportamento produ-tivo. Assim, de que forma podemos demonstrar alguém que apresenta seu fator motivacional relacionado com o reconhecimento social?

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Questão 8

No estudo das teorias motivacionais, podemos observar a abordagem clássica desenvolvida pelo pai da administração moderna, Frederick W. Taylor. Ainda hoje ela é amplamente utili-zada no mundo dos negócios. Por isso, qual a principal percepção de Taylor durante o desen-volvimento dessa teoria e qual era, para ele, o fator motivador do trabalhador?

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Tema 4 - Atividades

Questão 9

Herzberg desenvolveu a teoria dos dois fatores na qual contrastava a satisfação ou não do in-divíduo por meio de fatores motivacionais e hi-giênicos. Se traçarmos um paralelo entre a te-oria de Herzberg e a teoria de Maslow, de que forma podemos equipará-las?

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Questão 10

Defi na estresse e aponte as principais causas do estresse gerencial.

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• Acesse o site ISMA - BR. Disponível em: <http://www.ismabrasil.com.br/>. Acesso em: 10 set. 2010. “International Stress Management Association - Brasil”, a mais antiga e respeitada associação, sem fi ns lucrativos, é a única com caráter internacional voltada à pesquisa e ao desenvolvimento da prevenção e do tratamento de estresse no mundo.

• Acesse o site RH. Disponível em: < http://www.rh.com.br/>. Acesso em: 10 set. 2010. Site repleto de matérias, entrevistas e artigos sobre assuntos ligados à gestão de pessoas nas organizações, inclusive a motivação.

• Leia o livro Motivação nas organizações, de Cecília W. Bergamini. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2008.

FINALIZANDO

Neste tema, você viu diferentes comportamen-tos que o indivíduo pode apresentar no âmbito organizacional. Desde posturas felizes, compro-metidas e voltadas a objetivos - demonstrando assim sua motivação - até situações em que in-centivos de qualquer ordem e/ou novos desafi os já não bastam para manter a chama da motiva-ção acesa, apresentando, com isso, indícios de diminuição da força psíquica do trabalhador, o que pode culminar no estresse.

Anotações ____________________________________________

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Tema 5Do Grupo: sua Importância e Atuação


• Diferenciar os conceitos de grupo e equipe.

• Entender as diferenças das ações de um grupo e de uma equipe no contexto organizacional.

• Analisar como o comportamento, o conhecimento, a interação, o desenvolvimento e a motivação infl uenciam na construção das equipes.

• Compreender a importância da existência de equipes efi cazes nas organizações.

Para início de conversaO poeta John Donne nos fala que “homem nenhum é uma ilha”. Com base nessa premissa os indivíduos se reúnem por afi nidades, interesses, comportamentos ou mesmo questões técnicas. Assim nascem os grupos ou equipes. Aliás, grupos e equipes são sinônimos? Vamos explorar mais esses conceitos e entender a dinâmica deles dentro das empresas.

Por dentro do tema

• Podemos perceber que a diferenciação dos conceitos de grupo e equipe se torna fator primordial para conseguirmos acompanhar as proposições de estudo.

• Se o homem, por sua natureza, não consegue viver isoladamente, logo, a partici-pação de grupos se torna condição sine qua non à sua existência.

• No entanto, não basta dividir o mesmo espaço, seguir um mesmo preceito fi losó-fi co ou estilo de vida para se considerar como parte de uma equipe.

• É nessa característica que nasce a diferenciação para a formação de uma equipe. Objetivos, características, propósitos comuns devem direcionar os esforços daqueles que pretendem se dizer parte de uma equipe.

• Assim, fi ca claro que, dentro de uma organização, a atuação como participante de uma equipe é primordial para o alcance das metas organizacionais e, por conseguinte, dos objetivos pessoais.

• Vale ressaltar que mesmo que existam equipes dentro das empresas elas se diferenciam por seus resultados, sua postura dentro de um conjunto de fatores que as levem a ser mais efi cazes que outras, fi cando, dessa forma marcadas a serem mais lembradas que outras dentro de um mesmo ambiente organizacional.

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Atividades

INSTRUÇÕES

As questões de 2, 3, 4, 5 e 7 deverão ser desen-volvidas individualmente. Para as questões 1, 6, 8, 9 e 10, reúna-se em grupos de 3 a 5. Tenha em mãos todo o material disponibilizado pelo curso para consulta e solicite o tutor presencial em caso de dúvidas.

Ponto de partida

(Provão, 2000). Após uma entrevista de seleção para a empresa ALFA, João foi informado de que não seria admitido para o cargo de geren-te, por não possuir habilidades interpessoais e de comunicação fundamentais para desempe-nhar a função.

Assim, quanto a João, a entrevistadora alegou que:

a) Seu conhecimento de erros de propensão em avaliação de desempenho não era sufi -ciente para uma boa auditoria de Recursos Humanos.

b) Sua especialização em Sistemas de Informa-ção não favorecia a comunicação interfun-cional na Empresa.

c) Ele tinha difi culdades em reconhecer ques-tões complexas e resolver problemas para benefício da Organização.

d) Ele tinha difi culdades em trabalhar em equi-pe, dividir as informações com os outros e ensinar as pessoas a aprender.

e) Ele não conseguia considerar os objetivos e as estratégias gerais da Empresa nas intera-ções entre as diferentes partes da Organiza-ção.


Questão 1

Trabalhar em equipe é diferente de trabalhar em grupo. A seguir, algumas afi rmações. Leia com atenção.

I. O trabalho em grupo pressupõe que os membros do time saibam o que os outros estão fazendo e, dependendo do caso, pos-sam até substituir o colega.

II. No grupo, é cada um por si e na equipe fun-ciona na base do “um por todos e todos por um”!

III. A tomada de decisão em uma equipe é de-morada, pois é feita por consenso, mas a im-plementação é rápida e fácil.

IV. Na composição do grupo, afi rmam os espe-cialistas, quanto mais multifuncionais forem as pessoas, melhor.

V. É importante criar confl itos nas equipes, para polemizar e fazer a equipe crescer emocionalmente. Em toda equipe é bom ter profi ssionais dotados de senso crítico mais aguçado e aqueles com direcionamento para a competição.

Estão corretos apenas os itens:

a) II, III e V.

b) I, II e III.

c) II, III e IV.

d) III, IV e V.

e) I, IV e V.

Anotações ____________________________________________

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Tema 5 - Atividades

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Questão 2

Grupos coesos produzem melhores resultados, orgulham-se da concretização dos objetivos e sentem maior segurança nas autoavaliações. Para tanto um dos aspectos ideais para essa coe-são é a manutenção de grupos pequenos. Essas equipes com visão do todo são mais efi cientes:

I. Utilizam melhor os talentos individuais.

II. São mais fl exíveis que os tradicionais depar-tamentos.

III. Podem se juntar, agir e se desmanchar rapi-damente.

Diante dessas opções, assinale a alternativa cor-reta.

a) Apenas a I.

b) Apenas a III.

c) I e II.

d) I, II e III.

e) Nenhuma das anteriores.

Questão 3

São consideradas equipes resolutoras de proble-mas:

a) Aquelas formadas por indivíduos que tra-balham juntos, com tarefas interdependen-tes.

b) Aquelas que aproximam pessoas de áreas di-ferentes com objetivo de buscarem soluções para problemas comuns.

c) Aquelas que se concentram em problemas específi cos de sua área de responsabilidade, operando dentro de limites previamente de-fi nidos.

d) Aquelas nas quais os empregados trabalham juntos, diariamente, com o intuito de fabri-car um produto inteiro ou prestar um servi-ço.

e) Aquelas com estrutura hierarquizada, estru-tura de tomada de decisões segmentada e sem espaço para criatividade.

Questão 4

Correlacione as frases a seguir e assinale a alter-nativa correta:

“A organização baseada em grupo promove a inovação em função da integração interfuncio-nal e troca de ideias”.

PORQUE

“Os grupos podem lidar melhor do que os indi-víduos com o crescente volume de informações com que se defrontam as organizações”.

a) A primeira é falsa e a segunda é verdadeira.

b) A primeira é verdadeira e a segunda é falsa.

c) As duas são falsas.

d) As duas são verdadeiras e a segunda não jus-tifi ca a primeira

e) As duas são verdadeiras e a segunda justifi ca a primeira.

Questão 5

(ENADE, 2009). Gabriel conseguiu seu primeiro emprego como auxiliar administrativo na Se-guradora Grandes Amigos, mas não se sente entusiasmado com suas tarefas. Comumente se atrasa, falta e não cumpre suas obrigações. Assim mesmo, a gerente de Gabriel mantém os elogios e prêmios, em uma tentativa de mudar o seu comportamento, mas o que está conse-guindo é o descontentamento de sua equipe. A atitude dessa gerente está correta?

a) Não, pois ela deveria incentivá-lo a estudar assuntos que de fato lhe interessem, mesmo não sendo relacionados ao trabalho atual.

b) Não, pois o reforço dado ao comportamen-to errado aumenta a probabilidade de esse comportamento ocorrer em situações seme-lhantes.

c) Sim, pois a atitude da gerente acabará por infl uenciar os outros funcionários a ter uma atitude mais compreensiva em relação a ele.

d) Sim, pois ela conseguirá, ao longo do tempo, adquirir a confi ança do funcionário e mudar seu comportamento.

e) Sim, pois se ela não premiasse o comporta-mento indesejado, Gabriel acabaria por en-tender seus erros e mudaria o seu comporta-mento.

Tema 5 - Atividades

87


Questão 6

Apesar de alguns autores entenderem que o signifi cado é similar, em nosso PLT e material didático conseguimos compreender a diferença entre grupo e equipe (ou grupo psicológico). Defi na e diferencie os dois conceitos, dentro dos conteúdos trabalhados sobre o tema.

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Questão 7

O novo contexto e as novas tecnologias apre-sentam novos desafi os para as empresas, por exemplo a diminuição das barreiras físicas, como a distância. Nessa situação começamos a observar equipes interagindo sem a necessida-de do “olho no olho”. Defi na “equipe virtual” e apresente as tecnologias que permitem o acon-tecimento dessa realidade.

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Questão 8

Bennis (apud CARAVANTES, 2009) propõe em seu 10º conceito sobre grandes grupos que “as pessoas em Grandes Grupos se tornam cegas”. Diante desse pressuposto, forme equipes (de

acordo com as instruções do Caderno de Ativida-des), crie argumentos sobre a posição da equipe e defenda se a equipe é contrária ou favorável ao contexto proposto por Bennis.

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Para as questões 9 e 10 trabalhe os conceitos referentes a “grupos psicológicos”.

Questão 9

Qual a composição mínima e máxima de inte-grantes e de que forma eles devem se comuni-car?

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Tema 5 - Atividades

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Questão 10

Como funcionam a identidade, a estrutura e os objetivos em um grupo psicológico?

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• Consulte o site RAE - Revista de Adminis-tração de Empresas. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/redirect.cfm?ID=268>. Acesso em: 10 set. 2010. Leia o artigo Considerações sobre a evolução competitiva de empresas do ponto de vista de formação de equipes, de Maria L. Trezza Bersou e Luiz Bersou. Como o próprio título diz, voltado ao nosso tema, inclusive quanto ao ganho das empresas que se preocupam com essa questão.

• Acesse o site Youtube. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=CKgpyeU3ckc>. Acesso em: 10 set. 2010. Nele, você verá um trecho do fi lme Duelo de Titãs, da Walt Disney, Home Vídeo que retrata a importância do alinhamento do conceito de equipe a todos os integrantes dela, para que o sucesso seja o resultado fi nal.

• Leia o livro Como formar equipes bem-suce-didas, de Bill Blutteworth. São Paulo: Saraiva, 2007.

• Leia o livro Criando equipes: um guia com-pleto para formar equipes, de Luecke. Rio de Janeiro: Record, 2010.

Tema 5 - Atividades

FINALIZANDO

Neste tema, você viu os fatores que constituem uma equipe e a fazem ser mais efi caz que os grupo. Pôde, também perceber como as equi-pes trazem os diferenciais competitivos de uma organização à tona e demonstram a diferença das organizações e de suas pessoas em relação aos demais concorrentes no mercado. Como di-zia Henry Ford: “reunir-se é um começo, fi car juntos é progresso e trabalhar juntos é suces-so”.

Anotações ____________________________________________

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Tema 6Da Organização e do Mundo Organizacional


• Verifi car conhecimentos atuais sobre a realidade das organizações.

• Conhecer as principais Teorias da Liderança.

• Entender a Liderança como processo de infl uenciar pessoas e demonstrar o potencial de diversas características pessoais.

• Compreender o conceito e a necessidade da prática ética.

• Analisar processo decisório e as diversas vertentes que o compõe.

Para início de conversaEm um mundo globalizado e em constantes mudanças, as organizações também precisam se atualizar para se manter em alta no mercado. Seu conceito e sua organização depen-dem diretamente das pessoas que integram sua estrutura. Assim, devemos nos perguntar: qual o perfi l do líder ideal? A postura e a prática ética continuam sendo importantes nos dias de hoje? Como se decidem os rumos das pessoas e das organizações dentro desse contexto?

Por dentro do tema

• As organizações costumam ocupar posição de destaque na vida das pessoas, pelo tempo que elas dedicam e se integram com essas estruturas.

• As pessoas defi nem níveis diferentes de importância para as organizações em suas vidas e, por isso, as organizações tendem a se tornar instrumentos que as pessoas utilizam para obter algo que valorizam.

• Nesse ponto, devemos observar essa relação por meio da visão sistêmica, conside-rando também os processos de conversão e os outputs organizacionais.

• Assim, conseguimos comparar as principais diferenças entre as organizações tra-dicionais e as inovadoras.

• Para analisar essas diferenças com mais ênfase também nos utilizamos de outros três fatores: liderança, ética e processo decisório.

• Sobre estilos de liderança, veremos o modelo comportamental, os modelos contingenciais, a liderança situacio-nal e a efi cácia na liderança que é proposta pelo autor do PLT.

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• É necessário, também, tratar da ética, algo que parece tão distante da realidade no mundo dos negócios de hoje. É preciso trabalhar a mudança de valores e atitudes para que possamos agir eticamente em todos os senti-dos e não só sob a ótica da necessidade econômica.

• Por fi m, veremos os vários níveis do processo decisório e como cada indivíduo contribui para com a organização em seu dia a dia, seja fundamentado nas teorias tradicionais ou nas atuais, mostrando como esse elemento tão subjetivo é imprescindível para a continuidade dos negócios no mercado.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

As questões de 1 a 6 deverão ser desenvolvidas individualmente. Para as questões 7, 8, 9 e 10, reúna-se em grupos de 3 a 5. Tenha em mãos todo o material disponibilizado pelo curso para consulta e solicite o tutor presencial em caso de dúvidas.

Ponto de partida

Das defi nições a seguir, quais as que melhor tra-duzem o conceito de liderança?

a) Combinação de recursos, conhecimentos e técnicas que criam e produzem um produto ou serviço.

b) Infl uência interpessoal exercida numa dada situação e dirigida por meio do processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos específi cos.

c) Função administrativa que defi ne os objeti-vos a atingir e estabelece os meios e progra-mas para alcançá-los.

d) O processo de manutenção que as pessoas da organização utilizam para administrar suas relações com o futuro.

e) Resultados obtidos por treinamento e de-senvolvimento das relações interpessoais.


Questão 1

Analisando questões sobre liderança e motiva-ção, podemos afi rmar que:

a) A liderança é uma habilidade pessoal que torna algumas pessoas mais aptas a infl uen-ciar outras.

b) A técnica do job enrichment consiste em incrementar os fatores motivacionais de cargo por meio da ampliação de tarefas

(job enlargment), do aumento da variedade de tarefas e da melhoria dos fatores higiêni-cos dentro dos quais o trabalho é realizado.

c) A partir do momento em que os indivídu-os ingressam em uma organização, os fato-res cognitivos deixam de exercer alguma in-fl uência sobre sua motivação.

d) Segundo as teorias situacionais de liderança, não existe um único estilo ou característica de liderança válida para toda e qualquer situação. Cada tipo de situação requer um tipo de liderança diferente para alcançar a efi cácia dos subordinados.

e) Um estilo de liderança democrática implica: liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, participação mínima do líder, divisão de tarefas e escolha dos companhei-ros totalmente a cargo do grupo e o líder não avalia o curso dos acontecimentos.

Questão 2

Nas organizações, as relações de poder são bas-tante aparentes. Como podemos identifi car esse poder transformando-o em autoridade?

a) Quando as pessoas recebem ordens adequa-das e são capazes de cumpri-las sem questio-nar ou intervir em um processo previamente pré-estabelecido.

b) Quando vemos as pessoas executarem tare-fas apenas pela força da hierarquia sem que saibam com clareza a fi nalidade da função; por meio da valorização de lideranças, po-demos reforçar a habilidade de infl uenciar pessoas.

c) Quando as lideranças são capazes de con-vencer as pessoas a executarem suas obriga-ções de forma efi ciente e efi caz, sem gerar muitos confl itos para a organização.

d) Quando temos pessoas capazes de se comu-nicar, contribuir com a ação e estão voltadas para um propósito comum, sendo inteira-mente dedicadas e comprometidas com sua função.

e) Quando as pessoas executam as tarefas ape-nas por uma imposição e as autoridades de-vem dar-lhes liberdade de escolha na sua função, pois cada um deve agir de acordo com seus interesses na organização.

Tema 6 - Atividades

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Questão 3

O feedback, necessário para um trabalho ge-rencial, requer uma análise do ambiente e das características pessoais dos funcionários. Para tanto, se faz necessário:

a) Interferir na dinâmica organizacional.

b) Ter atribuições e responsabilidades defi ni-das.

c) Estabelecer vínculo adequado com a equi-pe.

d) Estabelecer normas e regras de conduta.

e) Expor o funcionário perante a equipe, para que aprenda com os erros.

Questão 4

Dentre as várias defi nições de Liderança, assina-le a alternativa que melhor abrange este con-ceito.

a) Conduzir as pessoas de forma que cumpram ordens com presteza a um objetivo comum.

b) Liderar visando se tornar gestor daquele grupo de pessoas.

c) Estar no cerne da situação, de forma que as pessoas o vejam como fonte de realização.

d) Possuir seguidores que ajam com presteza, mas não necessariamente com admiração.

e) Conduzir, infl uenciar e agregar pessoas de forma entusiástica a um objetivo comum.

Questão 5

Em relação aos estilos de liderança, qual alter-nativa melhor defi ne a liderança situacional:

a) Refere-se àquele tipo de líder que assume seu estilo de liderança dependendo mais da situação do que da personalidade. Possui um estilo adequado para cada situação.

b) Trata-se de um líder que participa o mínimo possível do processo administrativo. Dá total liberdade ao grupo para traçar as diretrizes e apresenta apenas alternativas ao grupo. As-sume uma posição mais passiva, como a de um consultor, só respondendo ao que lhe é perguntado.

c) Determina as ideias e o que será executado pelo grupo, e isso implica na obediência por parte dos demais. É extremamente domina-dor e pessoal nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro. Sua origem re-monta na antiguidade.

d) Os líderes têm infl uência considerável e in-comum sobre seus seguidores, ou em outras palavras, são carismáticos.

e) É um tipo de líder que determina, junto com o grupo, as diretrizes, permitindo ao grupo esboçar as técnicas para alcançar os obje-tivos desejados. É impessoal e objetivo em suas críticas e elogios. Para ele, o grupo é o centro das decisões.

Questão 6

Considerando os temas até aqui estudados, apresente as implicações decorrentes e defi na organização sob o ponto de vista sistêmico.

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Tema 6 - Atividades

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Para as questões 7 e 8 utilize os conteúdos do PLT e o texto de Armênio Rego. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/artigos/1175.pdf>. Acesso em: 10 set. 2010.

Questão 7

As organizações bem-sucedidas precisam que seus funcionários façam mais do que seus de-veres usuais e adotem um comportamento de “bom cidadão”. O que tende a acontecer quan-do as pessoas se sentem inseridas num contexto organizacional em que predominam os autoin-teresses?

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Questão 8

Como podemos correlacionar a defi nição de Administração de Caravantes (2009), com os comportamentos de cidadania organizacional de Rego (2002)?

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Para as questões 9 e 10 utilize o estudo de caso a seguir:

Veridiana é uma das melhores colaboradoras da área comercial e de melhor desempenho e resul-tado. Ela entra em sua sala e diz que está se can-didatando a um novo cargo em outra área da empresa. O trabalho seria uma promoção para ela. No entanto, as coisas se tornariam especial-mente difíceis para o gestor da área comercial por causa do orçamento anunciado pela direção da Empresa. Isso quer dizer que você não pode-ria substituir Veridiana ou qualquer outra pes-soa que saísse. Veridiana sabe disso e, com toda a sua franqueza, pediu a sua permissão antes de se candidatar ao cargo. Você já sabe que o fi lho de um amigo seu também está se candidatando ao mesmo cargo. Apesar de suas competências não parecerem tão impressionantes quanto às de Veridiana, o trabalho será possivelmente dele se Veridiana não se candidatar.

Questão 9

O que você fará agora? Defenda a sua escolha identifi cando os fatores que infl uenciaram a sua decisão.

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Questão 10

Qual o estilo de liderança apresentado por Ve-ridiana, considerando sua postura e tomada de decisão, no respectivo estudo de caso?

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• Acesse o site ABEPRO. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1998_ART094.pdf>. Acesso em: 10 set. 2010. Leia o artigo A Evolução do Processo Decisório, de Carlos A. F. Bispo e Edson W. Cazarini. Este artigo apresenta os contextos históricos, conceitos básicos e como se apresenta o respectivo conceito nos dias de hoje.

• Acesse o site ABEPRO. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/artigos/1175.pdf>. Acesso em:10 set. 2010. Leia o artigo Climas Éticos e Comportamentos de Cidadania Organizacional, de Armênio Rego, que permite uma visão diferenciada, por se tratar de uma pesquisa de campo, dos conceitos de ética, cultura e comportamento individual e organizacional.

• Leia o livro O Monge e o Executivo: Uma história sobre a essência da liderança, de, James C. O. Hunter. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.

• Leia o livro Liderança: uma questão de competência, de Robson Moura, Marinho e Jayr Figueiredo de Oliveira. São Paulo: Saraiva, 2005.

FINALIZANDO

Neste tema, você viu a amplitude da organiza-ção e os diversos fatores que constituem o mun-do organizacional. As relações entre fatores como estilos de liderança e tomada de decisão aliados à postura ética nos mostram as difi cul-dades de se manter, a todo instante, uma con-vergência entre essas questões para atender aos interesses dos integrantes da equipe. Podemos, porém, tomar como lição e orientação que o equilíbrio e o profi ssionalismo são fatores pre-ponderantes para o sucesso da organização.

Anotações ____________________________________________

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Tema 7Do Propósito e dos Resultados Organizacionais, Humanos e Sociais


• Compreender novos conceitos de gestão.

• Diferenciar efi ciência, efi cácia e efetividade.

• Entender como os detalhes infl uenciam no processo de autoatualização do indivíduo.

• Trabalhar temas contemporâneos como: empregabilidade e responsabilidade social.

Para início de conversaPassados os conceitos básicos do comportamento organiza-cional, a visão do indivíduo e o entendimento do todo sobre a empresa, partimos agora para a reta fi nal sobre organiza-ções, aquilo que faz parte do cerne de sua constituição: o re-sultado. No entanto, as organizações atuais não podem mais se contentar somente com o lucro e é nesse caminho que desenvolveremos as atividades deste tema.

Por dentro do tema

• Sabemos que uma organização não tem como se desenvolver sem ter um norte, um rumo a ser seguido.

• O que se propõe na lei, para qualquer tipo de empresa, é que ela obtenha lucro para poder pensar em perenidade.

• No entanto, hoje, esse propósito não pode ser o único e as empresas têm sempre de levar em conta o lado humano e a importância das pessoas para a obtenção dos resultados organizacionais.

• Para tanto, a base da empresa precisa ser consecutiva e insistentemente estudada e divulgada para seus integrantes. Isso quer dizer que todos saibam qual o negócio da empresa, qual resultado se pretende alcançar a longo prazo e alicerçadas em que base as pessoas atuarão. Assim, a empresa apresenta sua missão, visão e valores, de modo a determinar seus propósitos com todos os seus interessados.

• Assim, conseguimos também trabalhar mais a fundo o conceito dos três “Es” que os autores nos apresentam, diferenciando e complementando efi ciência, efi cácia e efetividade.

• Esses detalhes, aliados aos propósitos da organização, permitem que o indivíduo, dentro desse contexto, se mantenha ou desenvolva sua capacidade de autoatualização (lembra da Teoria de Maslow?) em prol de uma organização também mais efetiva.

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• E, assim, atingir não só o comum ou o resultado proposto, mas transcender esses conceitos e conseguir de-senvolver ações para que seus colaboradores se mantenham alinhados às necessidades do mercado, facilitando a empregabilidade, assim como ir além do lucro e do resultado fi nanceiro, fomentando o desenvolvimento do local no qual a empresa atua e da comunidade/sociedade com a qual ela se relaciona, para atingir a responsabilidade social.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

As questões de 1 a 6 deverão ser desenvolvidas individualmente. Para as questões 7, 8, 9 e 10, reúna-se em grupos de 3 a 5 alunos. Tenha em mãos todo o material disponibilizado pelo cur-so para consulta e solicite o tutor presencial em caso de dúvidas.

Ponto de partida

Segundo a Administração Moderna, quais são as habilidades necessárias para um bom desem-penho gerencial?

a) Planejamento, liderança, equipe e motiva-ção.

b) Planejamento, motivação, liderança e con-trole.

c) Motivação, organização, equipe e liderança.

d) Liderança, planejamento, comunicação e controle.

e) Planejamento, organização, liderança e con-trole.


Questão 1

A estrutura organizacional determina a efi ciên-cia com que a organização atuará em seu am-biente. Quanto às etapas formadoras do proces-so de adoção de sistemas de trabalho de alto desempenho é correto afi rmar que:

a) A análise das condições ambientais deve ser desenvolvida simultaneamente com a análi-se do sistema social.

b) O processo se inicia com o projeto da orga-nização, quando se desenha a nova arquite-tura.

c) O processo se inicia com o traçado do pla-no de transição da estrutura antiga para a nova.

d) A fase da análise do trabalho é antecedida pelo plano de transição.

e) O processo se inicia com a análise das exi-gências e condições ambientais, seguida da análise do trabalho realizado na organiza-ção.

Questão 2

Lúcio é um profi ssional contratado por uma indústria de brinquedos que tem como missão realizar a modelagem dos processos de negó-cios da empresa. Para realizá-la com sucesso, Lúcio deve:

a) Armazenar todas as informações que julgar necessárias.

b) Realizar uma modelagem de dados a fi m de formar uma base estável para suportar o ne-gócio e as necessidades de informações de-correntes.

c) Na elaboração da modelagem funcional, fo-car principalmente as pessoas e a hierarquia, deixando em um segundo plano os recursos e a decomposição funcional.

d) Concentrar-se exclusivamente na modela-gem funcional do negócio, deixando de fora alguns aspectos como a modelagem estraté-gica, a modelagem de dados e a orientação a objeto.

e) NDA.

Questão 3

É necessário distinguir entre objetivos organiza-cionais e objetivos individuais. Como exemplos para cada um dos dois objetivos, organizacio-nais e individuais, respectivamente, podemos citar:

a) Estabilidade e oportunidade de crescimen-to.

b) Estabilidade e segurança no trabalho.

c) Sobrevivência e produtividade.

d) Produtividade e competitividade.

e) Sobrevivência e segurança no trabalho.

Tema 7 - Atividades

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Questão 4

A área de Recursos Humanos está passando um período de forte pressão para demonstrar o seu verdadeiro valor dentro das organizações e criar equipes capazes de produzir mais e diminuir os custos com despesas operacionais. Para isso, tra-çar estratégias de RH é parte do planejamento estratégico das organizações.

I. A visão estabelece uma identidade comum quanto aos propósitos da organização para o futuro, a fi m de orientar o comportamen-to dos membros quanto ao destino que a or-ganização deseja construir e realizar. A con-corrência decorre da visão e não de manuais de organização que costumam proliferar nas organizações.

II. Drucker defi ne que a missão de uma orga-nização é um processo “difícil, doloroso e arriscado, mas é só assim que se consegue estabelecer políticas, desenvolver estraté-gias, concentrar recursos e começar a traba-lhar. É só assim que uma organização pode ser administrada, visando um desempenho ótimo”.

III. Uma das estratégias possíveis para o órgão de RH é aprofundar-se nas tarefas rotineiras como pagamentos, serviços gerais, seguran-ça, refeitórios, entre outros, que conferem uma imagem burocrática, isso para tentar se associar ao que é relevante ao negócio da organização.

IV. A estratégia de RH é um processo de decisão em relação ao qual os recursos serão neces-sários para que a organização possa atingir os objetivos em um determinado período de tempo.

V. Uma defi nição da missão organizacional deve responder a três perguntas básicas: Quem somos nós? O que fazemos? E por que fazemos o que fazemos? A missão envolve os objetivos essenciais do negócio e está focalizada fora da organização, ou seja, no atendimento a demandas da sociedade, do mercado ou do cliente.

Assinale a única alternativa correta.

a) I - II - III - IV.

b) I - II - IV - V.

c) II - III - IV - V.

d) I - III - IV - V.

e) I - II - III - V.

Questão 5

Assinale a opção correta em relação a conceitos de desempenho organizacional.

a) Efi ciência está relacionada ao alcance dos impactos desejados.

b) Efi cácia está relacionada ao alcance da meta estabelecida no prazo.

c) Efetividade é uma relação de otimização en-tre insumos e produtos.

d) Um plano operacional contém princípios e diretrizes.

e) A diferença entre objetivos e metas é que estas prescindem de prazo fatal.

Questão 6

Nas últimas décadas, as empresas passaram a se preocupar mais com as obrigações sociais. O que motiva essa preocupação por parte das em-presas?

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Questão 7

A organização é um agrupamento de pessoas, ferramentas, informações necessárias à contí-nua transformação de insumos em produtos ou serviços que constituem a fi nalidade organiza-cional. Encontrar a melhor forma de estruturar esses elementos de modo a garantir a sobrevi-vência da organização tem sido o desafi o da administração. Perante a dinâmica do ambien-te, as organizações são impulsionadas a mudar e seus dirigentes se veem diante de problemas para os quais não há uma solução estruturada.

Tema 7 - Atividades

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Para fazer frente a esse desafi o e obter o má-ximo de desempenho, os dirigentes e as orga-nizações devem aprender a aprender. Consi-derando os contextos da nova administração e os paradigmas inovadores das organizações, quais as principais características que compõem as learning organizations (organizações que aprendem)?

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Questão 8

A visão da Readministração sobre as responsa-bilidades da organização apresenta uma tripla distinção. Com o entendimento do papel social da empresa e da ação pragmática do futuro gestor, apresente e esclareça os três conceitos propostos.

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Questão 9

A visão holística, ou visão do todo, surge por meio de pressupostos humanistas que tendem a valorizar o ser humano em qualquer contex-to, como apresentado em nosso PLT nas teo-rias de Carl Rogers e Abraham Maslow. Para a Readministração, o conceito humanista mais importante é o da “autoatualização”. A que se refere esse conceito?

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Questão 10

O alcance dos objetivos organizacionais de for-ma efi ciente e efi caz signifi ca fazer bem e cor-retamente as coisas, com o respectivo atendi-mento dos fi ns e propósitos institucionais. Nesse contexto, é correto afi rmar que o desempenho excepcional, com alcance dos resultados e satis-fação das pessoas e clientes, ocorrerá sempre que...

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Tema 7 - Atividades

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Você quer saber mais sobre esse assunto? Então, consulte:

• O site Scielo. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a06n16.pdf>. Acesso em: 10 set. 2010. Leia o artigo Ensino Superior e desenvolvimento de habilidades para a empregabilidade: explorando a visão dos estudantes, de Monika Zulauf. Esse artigo apresenta a correlação do desenvolvimento das habilidades como fator para alavancar a empregabilidade. Estudo realizado com estudantes de nível superior em território nacional.

• O site do Youtube onde você poderá observar uma série de vídeos sobre responsabilidade social feitos por empresas de diversas áreas de atuação. São várias formas que podem facilitar sua compreensão sobre o tema:

• http://www.youtube.com/watch?v=A0n4W1_q2Y

• http://www.youtube.com/watch?v=JTwI9p6Jst0

• http://www.youtube.com/watch?v=0rR7bnpg9ig

• http://www.youtube.com/watch?v=XJh2LLoNLzw

FINALIZANDO

Neste tema, você viu que as demandas atuais do mercado impõem às empresas a necessida-de de se planejarem, isto é, reconhecerem a im-portância do passado, estruturarem o presente e tentarem prever o futuro desejado para elas próprias. Dessa forma, a valorização dos indi-víduos que dela fazem parte e a aproximação com outras pessoas e instituições com as quais a organização se relaciona mostram um caminho mais humano - e que também gera resultados positivos - nos quais as empresas têm de se fun-damentar para seguir em frente.

Anotações ____________________________________________

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Tema 7 - Atividades

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Tema 8Comunicação


• Entender os conceitos básicos sobre comunicação.

• Compreender a importância de uma comunicação efi caz como ferramenta de geração de resultados.

• Conhecer a importância do diálogo na comunicação, com base na teoria de David Bohm.

• Analisar a comunicação como fator fundamental para o desenvolvimento de pessoas e equipes.

Para início de conversaO estudo desta disciplina está chegando ao fi m. Depois de analisar sob diversos aspectos o comportamento organizacio-nal, neste tema você estudará um fator fundamental, e, que, por essa característica, precisa ser tratado separadamente: a comunicação. Verá que ela envolve percepção, comporta-mento, ética, resultados e outros fatores já estudados, dentro deste único tema. Espera-se, assim, cumprir os objetivos des-ta disciplina quando você atingir o fi nal deste estudo.

Por dentro do tema

• É preciso compreender que o “fazer juntos” proposto por Bohm depende de uma série de variáveis.

• O que é um emissor? E receptor? Como as mensagens são transmitidas? São assuntos que serão tratados ao longo do tema, para tentar clarear o caminho e o entendimento sobre os processos básicos da comunicação.

• Por falar em clarear, a clareza é ponto fundamental para se obter uma comunica-ção efi caz, pois, mais do que escrever bem, ter um bom vocabulário ou possuir boa oratória, gestos e postura, é preciso se fazer entender por quem está em contato com você. A percepção que o outro terá sobre a sua mensagem precisa estar alinha-da à forma como você transmitirá o respectivo conteúdo.

• Quando as pessoas atingem esse nível dentro da empresa, sem dúvida, a comunicação passa a gerar resultados positivos para todos os envolvidos.

• Essa comunicação alinhada, fundamentada no diálogo - considerando a importância de todos os envolvidos no processo - possibilita também o desenvolvimento profi ssional dos indivíduos e, consequentemente, nos remete a conceitos vistos em outros temas, como motivação, autoatualização e a valorização do indivíduo no contexto organizacional.

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• Precisamos compreender a diferença entre a informação e a comunicação, a infl uência da percepção e as expec-tativas que ela gera ao longo do processo, isso para que se consiga gerir estrategicamente e atingir os resultados esperados, visto que ela perpassa toda essa criação humana que é a organização.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

As questões de 1 a 6 deverão ser desenvolvidas individualmente. Para as questões 7, 8, 9 e 10, reúna-se em grupos de 3 a 5 alunos. Tenha em mãos todo o material disponibilizado pelo cur-so para consulta e solicite o tutor presencial em caso de dúvidas.

Ponto de partida

De acordo com a classifi cação de comunicação, podemos afi rmar que:

a) Comunicação verbal é realizada somente por meio da linguagem falada.

b) Comunicação não verbal é realizada somen-te por meio da linguagem escrita.

c) Comunicação verbal é realizada pelas lin-guagens falada e escrita.

d) Comunicação não verbal é realizada por gestos, posturas, expressões faciais e silên-cios.

e) As alternativas C e D estão corretas.


Questão 1

Sobre a comunicação, analise as proposições abaixo e assinale a alternativa que apresenta os itens corretos:

I. A história das comunicações evolui no mes-mo trilho da história da humanidade. Pelo simples fato de que a última só existe por-que de alguma forma foi relatada de pai para fi lho, de tribo para tribo, de cidade para cidade, de país para país, por meio de indivíduos e de tecnologias que expandiram os recursos do corpo humano.

II. Os meios de comunicação são extensões de nosso corpo, e suas mensagens, de nossos sentir e pensar.

III. Desde Homero que a Grécia é eloquente e se preocupa com a arte de bem falar. Tanto a Ilíada como a Odisséia estão repletas de conselhos, assembleias, discursos, pois falar bem era tão importante para o herói, para o rei, como combater bem.

IV. Comunicação é o processo pelo qual ideias e sentimentos se transmitem de indivíduo para indivíduo, tornando possível a intera-ção social.

V. Mensagem é o processo por intermédio do qual as pessoas tentam compartilhar signi-fi cados por meio da transmissão de mensa-gens simbólicas.

a) I, II, III e IV.

b) II, III, IV e V.

c) I, III, IV e V.

d) I, II, IV e V.

e) I, II, III e V.

Questão 2

(ENADE, 2002). O consultor Antonio está fazen-do um estudo dos processos do departamento fi nanceiro da empresa Agrestina S.A. com a fi -nalidade de redução de seus custos. Dentre as diversas formas de levantamento de informa-ções, o consultor escolheu o método de entre-vistas com funcionários e gerentes porque tal método apresenta a vantagem de:

a) Propiciar um julgamento mais próximo so-bre o caráter e a capacidade de chefes e fun-cionários.

b) Obrigar o indivíduo a alterar seu processo de trabalho, ao constatar sua inadequação.

c) Possibilitar ao entrevistador o conhecimento mais profundo do fl uxo de caixa da empre-sa.

d) Provocar maior sinceridade nas respostas do entrevistado.

e) Permitir que o entrevistado faça críticas e su-gestões sobre seu processo de trabalho.

Tema 8 - Atividades

104


Questão 3

É sabido que uma das bases do relacionamento interpessoal é a comunicação, cujo processo é facilitado pela empatia. Empatia é um conceito concernente à capacidade de:

a) Buscar compreender e apresentar soluções.

b) Discernir o que é relevante do irrelevante.

c) Enxergar a realidade com os olhos de outra pessoa.

d) Firmar-se às próprias certezas, com dogma-tismo.

e) Entender que toda situação pode ser modifi -cada.

Questão 4

A informação empresarial serve como uma ativi-dade reguladora, que compreende tudo aquilo que a organização emite ou recebe com o obje-tivo de padronizar comportamentos, a exemplo de regulamentos, normas, portarias, avisos e outros. Nessa direção, é falso afi rmar:

a) Antes da década de 1970, a comunicação era concebida de forma fragmentada e se-torizada, estando voltada muito mais para a comunicação mercadológica.

b) A melhor forma de visualizar e sistematizar os fenômenos comunicativos dentro das or-ganizações é esboçando seu modelo isolado, por meio da ênfase de todos os aspectos se-toriais do processo de emissão e recepção de mensagens na organização.

c) O desenvolvimento dos meios de comunica-ção proporcionou um maior acesso às infor-mações, tornando as pessoas mais conscien-tes dos seus direitos e, consequentemente, mais exigentes.

d) A comunicação organizacional é a disciplina que estuda como se processa o fenômeno comunicacional dentro das organizações, no âmbito da sociedade global.

e) Compreende a existência de um emissor que transmite uma mensagem codifi cada para a um receptor por meio de um canal.

Questão 5

Pedro fazia uma carreira brilhante numa subsi-diária de uma multinacional, quando foi trans-ferido para a matriz. Apesar de falar o idioma da empresa-mãe com fl uência, ele teve difi cul-dades de linguagem na comunicação entre cul-turas. Ele enfrentou problema em virtude das barreiras causadas:

a) Pela semântica: as palavras implicavam di-ferentes signifi cados em idiomas diferentes afetando as suas negociações.

b) Pela semelhança entre percepções: usar um estilo pessoal, informal, numa situação em que se espera um estilo mais formal, pode ser embaraçoso e desagradável.

c) Pela diferença de percepções: é preciso pres-supor diferenças até que as semelhanças se-jam provadas e, então, tratar as interpreta-ções como uma hipótese funcional.

d) Pelas diferenças de tom: pessoas que falam idiomas diferentes realmente veem o mun-do de formas diferentes, e era preciso enfa-tizar mais a descrição do que a interpretação ou a avaliação.

e) Pelas conotações das palavras: ele percebeu que palavras signifi cam coisas diferentes para pessoas diferentes e era preciso prati-car empatia.

Questão 6

Sabemos que a Comunicação ocorre em vários níveis por meio de diversos vetores. No entan-to, mesmo com clareza por parte do emissor e disponibilidade por parte do receptor, alguns fatores podem atrapalhar seu fl uxo. Como são chamados esses fatores e quais seus principais exemplos?

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Tema 8 - Atividades

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Questão 7

A respeito do modelo básico de comunicação, defi na a seguir os conceitos de suas principais variáveis:

Emissor:_____________________________________

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Receptor:___________________________________

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Mensagem:_________________________________

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Meio ou canal:______________________________

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Questão 8

As organizações tendem a apresentar um nú-mero de níveis de comunicação de acordo com sua complexidade estrutural. Independente do tamanho da empresa e da quantidade de níveis organizacionais, quais as principais direções do fl uxo de informações?

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Questão 9

Bohm acredita que o “problema da comunica-ção” ocorre devido ao desenvolvimento tecno-lógico que faz parecer com que nos comunica-mos cada vez menos, e pontua que as “próprias tentativas de melhorar a comunicação levam frequentemente a mais confusão, em vez do en-tendimento mútuo de confi ança”. Para atenuar e discutir esses problemas ele propõe a análise da comunicação, desde os seus primórdios, ou

seja, por meio da compreensão da etiologia (origem) da própria palavra. Diante disso, como Bohm defi ne comunicação e qual o principal objetivo que ele determina para ela?

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Questão 10

Drucker apresenta quatro fundamentos para a comunicação gerencial. O primeiro deles nos diz que “comunicação é percepção”. Com base nes-sa proposição, qual conclusão Drucker pretende nos apresentar sobre a comunicação?

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• Consulte o site Scielo. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rap/v40n6/10.pdf>. Acesso em: 10 set. 2010.Leia o artigo Comunicação empresarial versus comunicação organiza-cional: novos desafi os teóricos, de Onésimo de Oliveira Cardoso. Nele, você terá um debate sobre as diferenças entre comunicação organizacional e comunicação empresarial e os principais desafi os teóricos para esses construtos.

Tema 8 - Atividades

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• Consulte o site RAE - Revista de Administra-ção de Empresas. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=5475&Secao=BIBL&Volume=49&Numero=3&Ano=2009>. Acesso em: 10 set. 2010. Leia o artigo Comunicação não-verbal, de Roseli M. Porto. Os livros selecionados por Roseli Morena Porto - professora da FGV-EAESP - apresentam os estudos dos índices na linguagem não verbal como um importante recurso na estratégia de comunicação empresarial.

• Consulte o site RAE - Revista de Administra-ção de Empresas. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=3691&Secao=F%C3%93RUM&Volume=46&Numero=3&Ano=2006>. Aceso em: 10 set. 2010. Leia o artigo Redes Sociais, valores e competências: simulação de conexões, de Arilda S. Godoy, Herbert Kimura e Maria L. M. Teixeira. Este artigo tem por objetivo desenvolver um algoritmo para representar a dinâmica das interações que conduzem à formação de conexões entre indivíduos dentro de uma organização.

• Consulte o site RAE. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=4160&Secao=ARTIGOS&Volume=48&Numero=1&Ano=2008>. Acesso em: 10 set. 2010. Leia o artigo A Recuperação de serviços como ferramenta, de relacionamento e seu impacto na confi ança e lealdade dos clientes de Daniel V. Fernandes e Cristiane P. dos Santos. O objetivo central deste trabalho é examinar a recuperação de serviços sob uma perspectiva estratégica, como ferramenta de relacionamento.

• Consulte o site RAE. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=1483&Secao=BIBL&Volume=42&Numero=3&Ano=2002>. Acesso em: 10 set. 2010. Leia o artigo Comunicação nas organizações, de Mario A. Alves. O que se pretende com estas indicações bibliográfi cas, reunidas por Mário Aquino Alves, professor do Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos da FGV-EAESP, é mostrar que o campo da comunicação nas organizações é mais vasto do que o enfoque instrumental que normalmente lhe é atribuído.

• Leia o livro Comunicação nas organizações da era do conhecimento, de Angeloni. São Paulo: Atlas, 2010.

• Leia o livro Comunicação organizacional; his-tórico, fundamentos e processos, de Margarida K. Kunsch. São Paulo: Saraiva, 2009. vol. 1.

FINALIZANDO

Neste tema, você viu a importância da comu-nicação na organização e como o fator huma-no infl uencia esse processo. Lembre-se sempre que, por melhores que sejam as competências do emissor, sem a existência ou o entendimento por parte do receptor, a comunicação não exis-te.

Anotações ____________________________________________

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Tema 8 - Atividades

Autora: Rita das Graças Cândido Cavichioli - Faculdade Anhanguera de Matão

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Desafi os de AprendizagemComportamento Organizacional







• Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dosCursos de Graduação.

• Promover a aplicação da teoria e dos conceitos para a solução de problemas relativos à profi ssão.



Participar ativamente desse desafi o é essencial para o desenvolvimento das competências e habilidades requeri-das na sua atuação no mercado de trabalho.



Ao concluir as etapas propostas nesse desafi o você terá desenvolvido as competências e habilidades descritas a seguir:


• Refl etir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento.


• Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidiana para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profi ssional e diferentes modelos organizacionais, revelando-se profi ssional adaptável.

Primeiro Desafi o

A equipe produzirá um texto autoral de até 4 páginas, que deve ser elaborado a partir das instruções dadas nas etapas, abordando o conceito de comportamento organizacional (CO), enfatizando assuntos como percepção, motivação e mudança.

Este desafi o é importante para que você compreenda as dimensões de comportamento organizacional sob o ponto de vista de autores diversos, para ampliar seu conhecimento sobre o tema. Espera-se ainda que, ao fi nal do bimestre, você esteja apto a utilizar corretamente diversas dimensões do comportamento organizacional.

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Comportamento OrganizacionalDesafi o de Aprendizagem


Etapa 1

Aula-tema: Comportamento organizacional/visão sistêmica/mudança

Esta atividade é importante para que você defi na o conceito de comportamento organizacional (CO), compreenda o contexto em que ele se apresenta, entenda as dimensões e verifi que o que as organizações estão fazendo para efetivar as dimensões do CO. Para realizá-la, é importante seguir os passos descritos:

PASSOS

Passo 1 - Escolha a sua equipe de trabalho, que deverá ter no mínimo 3 e no máximo 5 integrantes. Poste os nomes, RAs e e-mails dos alunos no ambiente virtual de aprendizagem para o seu professor-tutor a distância.

Passo 2 - Primeiramente, a equipe deve ter clara a defi nição de CO. Para tanto, consulte o Livro-Texto e elabore sua conclusão inicial sobre o conceito de CO.

Passo 3 - Escolha dois livros disponíveis na biblioteca cujos autores abordam a temática e faça uma comparação entre suas defi nições de CO. Indique sua fonte de consulta.

Passo 4 - Construa um quadro comparativo entre sistemas abertos e fechados de CO.

Passo 5 - Visite o seguinte site e leia a entrevista “O líder na gestão de mudanças”:

http://www.mariopersona.com.br/entrevista_revista_supermercado.html

Passo 6 - Neste momento, a equipe deve organizar todo o material lido e pesquisado e defi nir a estrutura do desenvolvimento do desafi o pedagógico apresentado na página 2.

Etapa 2

Aula-tema: Inovação e as organizações/o indivíduo/personalidade e motivação

Esta atividade é importante para que você analise a velocidade das mudanças nas organizações e os efeitos da-quelas sobre os indivíduos, identifi que a diferença entre as concepções de personalidade e entenda as diferentes formas de uso do termo motivação.

Para realizá-la, é importante seguir os passos descritos:

PASSOS

Passo 1 - Defi nam se vocês manterão a equipe de trabalho composta na Etapa nº. 1.

Passo 2 - Para se aproximar do conceito de inovação, pergunte a duas pessoas, de diferentes faixas etárias (podem ser indivíduos que façam parte do quadro de colaboradores da organização de um dos membros da equi-pe), o que entendem por inovação. Relate as respostas.

Passo 3 - A partir do resultado apresentado pela pergunta anterior e com base na fundamentação teórica apre-sentada no capítulo 5 do PLT, descreva o efeito da inovação para as organizações.

Passo 4 - Faça um quadro-síntese das características das teorias de personalidade.

Passo 5 - Para entender os processos motivacionais, faça uma síntese sobre as teorias abordadas no capítulo 9 do PLT.

Passo 6 - A equipe deve unir a conclusão da Etapa n.º 1 e as alcançadas nesta Etapa n.º 2 e executar o desenvol-vimento da proposta de trabalho apresentada no desafi o. Construa o texto utilizando os seguintes tópicos:


109

Desafi os de AprendizagemComportamento Organizacional

1) Introdução (uma página).

2) Desenvolvimento (uma página).

3) Considerações fi nais (uma página).

Passo 7 - Neste momento, a equipe formula a introdução e o desenvolvimento da proposta de trabalho.

Passo 8 - Toda a equipe formula a conclusão da proposta de trabalho e realiza a revisão do texto.

Passo 9 - Poste todos os passos resolvidos no ambiente virtual de aprendizagem para o seu professor-tutor a distância.

Segundo Desafi o

Fonte: http://www.osvigaristas.com.br/imagens/trabalho-em-equipe-3493.jpg

A partir da observação analítica da imagem, em equipe, construa uma argumentação, de no máximo duas pági-nas, relacionando trabalho em equipe, liderança, percepção, efeitos das ações e comunicação.

Este desafi o é importante para que você compreenda a fi nalidade e importância do trabalho em equipe e como a liderança e a comunicação infl uenciam nos efeitos pretendidos.

Etapa 1

Aula-tema: Grupos/equipes/liderança

Esta atividade é importante para que você identifi que as principais características de uma equipe, os estilos de atuação e a importância da liderança para as organizações. Para realizá-la, é importante seguir os passos descritos:

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Comportamento OrganizacionalDesafi o de Aprendizagem


PASSOS

Passo 1 - Escolha a sua equipe de trabalho, que deverá ter no mínimo 3 e no máximo 5 integrantes. Poste os nomes, RAs e e-mails dos alunos no ambiente virtual de aprendizagem para o seu professor-tutor a distância.

Passo 2 - Primeiramente, o grupo deve ter clara a defi nição de trabalho em equipe. Para tanto, consulte o PLT desta disciplina em busca de defi nições de grupo e equipe. Elenque as principais características que diferenciam grupo e equipe.

Passo 3 - Leia o texto “Trabalho em equipe: uma vantagem competitiva”, disponível no site a seguir, e faça uma comparação com a base teórica apresentada no PLT:

http://www.supertextos.com/texto/Trabalho_Em_Equipe_Uma_Vantagem_Competitiva/4484

Passo 4 - Faça um levantamento de quais fatores geram o fracasso no âmbito da liderança segundo os referenciais citados no texto “A liderança no ambiente de trabalho: por que fracassam os planos de mudança?”. Disponível em:

http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Artigo/4430/a-lideranca-no-ambiente-detrabalho-por-que-fracassam-os-planos-de-mudanca.html

Passo 5 - Orientações: A equipe de estudo deve autoanalisar sua efi ciência a partir dos conceitos estudados nos Desafi os 1 e 2: Trabalho em equipe, liderança, efeitos das ações, percepção, motivação, mudança e comunicação.

Passo 6 - Orientações: a equipe deve organizar as informações levantadas em forma de texto, para que ao térmi-no da Etapa 2 construa a argumentação proposta no desafi o.

Etapa 2

Aula-tema: Percepção/administração/comunicação

Esta atividade é importante para que você analise os conceitos de administrar e decidir, entenda as concepções de efi ciência e efi cácia e a importância da comunicação para o contexto organizacional. Para realizá-la, é importante seguir os passos descritos:

PASSOS

Passo 1 - Manter a equipe de estudo da Etapa n.º 1.

Passo 2 - Analisar a imagem, no início do Desafi o n.º 2, e a partir dessa observação discutir os conceitos de efi -ciência e efi cácia, respondendo à seguinte questão: “Qual a relação entre os termos efi ciência e efi cácia para as práticas administrativas?”

Passo 4 - Com base no cotidiano escolar, evidencie três situações em que a comunicação entre os agentes do contexto foi efi caz.

Passo 5 - Neste momento, a equipe de estudo deve retomar a solicitação do Desafi o n.º 2, organizar o material levantado e estruturar a argumentação, associando os conceitos estudados e a situação elucidada na charge.

Passo 6 - Faça a revisão do texto e anexe todos os passos resolvidos. Poste todos os passos resolvidos no ambiente virtual de aprendizagem para o seu professor-tutor a distância, para fi nalizar as etapas.

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Comportamento Organizacional Referências Bibliográfi cas

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CARAVANTES, G. R.; CARAVANTES, C. B.; KLOECKNER, M. C. Comunicação e comportamento organizacional. Porto Alegre: ICDEP, 2009. PLT 111.

GIL, A. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.

REGO, A. Climas éticos e comportamento de cidadania organizacional. Revista de Administração de Empresas, v. 42, n.1, jan./mar. 2002.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

PFEFFER, J. A distribuição do poder. Disponível em: <http://br.hsmglobal.com/notas/52646-a-distribuição-do-poder>. Acesso em: 5 de jul. 2010.

SAMPAIO, K. Princípios do Comportamento Organizacional. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/comportamento-organizacionalprincipios/13911/>. Acesso em: 5 jul. 2010.

SILVA, V. T. Comportamento Organizacional em tempos de mudança. Disponível em: <http://sisweb.castelobranco.br/pesquisa/vol8/PDFs/07.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2010.

TOMAEL, M. I.; ALCARA, A. R.; DI CHIARA, I. G. Das redes sociais à inovação. Ci. Inf., Brasília, v. 34, n. 2, ago. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652005000200010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 ago. 2010.

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Anotações

Empreendedorismo

Autores:Jefferson Levy Spindola Dias Katyuscia do Carmo Campos

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Empreendedorismo


Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro “Empreendedorismo: transformando ideias em negócios”, do autor José Carlos Assis Dornelas, Editora Elsevier, 2005, PLT 137.


Tema 1O Processo Empreendedor

Aborda os conteúdos dos capítulos 1 e 2 do PLT. Neles, você observará que existe um universo muito grande de novas empresas e novos empresários.

Grande parte dos novos negócios no nosso País é formada por pequenos empresários, pessoas que nem sempre possuem conhecimento técnico e/ou teórico sobre gestão de negócios. Desconhecem, portanto, a necessidade de um planejamento detalhado antes de iniciar suas atividades. Verá ainda que, ao longo das últimas décadas, a gestão de negócio foi sendo lapidada pelas necessi-dades do mercado, preocupando-se com os processos, o planejamento, a competitividade, até chegar ao desen-volvimento das habilidades empreendedoras, tão importantes nos dias de hoje.

Tema 2Identifi cando Oportunidades - Partes I e II

Aborda os conteúdos dos capítulos 3 e 4 do PLT. Neles, você verá a importância de estar atento(a) ao surgimento de novas ideias e de como lidar com as possibilidades reais para torná-las oportunidades de sucesso.

Perceberá que a criatividade pode ser um bom negócio, se for bem aproveitada. Realizar uma análise criteriosa das oportunidades pode servir de estímulo para alcançar objetivos e desejos.

Tema 3O Plano de Negócios - Parte I

Aborda os conteúdos do capítulo 5 do PLT. Nele, você conhecerá o plano de negócios (PN), instrumento de pla-nejamento de ações e estratégias que serão usadas pelas empresas, bem como auxilia na gestão empresarial e na captação de recursos. Perceberá que o plano de negócio é o melhor instrumento para traçar um retrato fi el do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor e que desenvolvê-lo se torna, a cada dia, um sinal de maturidade empresarial.

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Tema 4O Plano de Negócios - Parte II

Continuam os conteúdos do capítulo 5 do PLT. Nele, você se aprofundará na compreensão e elaboração do plano de negócio, percebendo que empreendimentos, sejam eles de caráter pessoal ou corporativo, podem ser estrutu-rados e administrados de diversas maneiras. Se você, porém, pretende buscar capital ou recursos com investido-res, bancos, incubadoras ou outros órgãos de fomento, ou se pretende convencer outros parceiros a investir na sua ideia, colocar na ponta do lápis o seu plano de negócios passa a ser fundamental.

Tema 5Criando um Plano de Negócios Efi ciente - Parte I

Aborda os conteúdos situados no capítulo 6 do PLT. Nele, você perceberá que um plano de negócios nada mais é do que um projeto totalmente pré-formatado. Conhecerá a sua estrutura geral e suas subseções, que atendem à expectativa de analistas de bancos e instituições de crédito, responsáveis pela análise da proposta de negócio. Com isso, observará que o objetivo de um plano de negócios é demonstrar a viabilidade deles.

Tema 6Criando um Plano de Negócios Efi ciente - Parte II

Continuam os conteúdos situados no capítulo 6 do PLT. Nele, você verá que se o objetivo é avaliar a viabilidade de uma determinada oportunidade de mercado, o plano de negócios é a melhor ferramenta disponível para esse propósito, isso porque proporciona análises qualitativas e quantitativas, além de estudar a empresa por dentro e por fora. Por dentro, no que tange à estrutura, às pessoas, ao know-how e aos recursos necessários para se entrar em determinado mercado; e, por fora, no que diz respeito à empresa ser parte de um segmento com fornecedo-res, clientes, concorrentes. Assim, naturalmente, sofre a infl uência sociopolítico-econômica do segmento em que deverá atuar.

Tema 7Colocando o Plano de Negócios em Prática: a Busca de Financiamento

Aborda os conteúdos do capítulo 7 do PLT. Nele, você perceberá que, se o empreendedor tiver um plano de ne-gócios em mãos, suas chances de conseguir fi nanciamento aumentam muito e que isso se deve ao fato de que um plano bem feito representa organização, capacidade técnica e responsabilidade. Constatará, assim, que uma instituição que recebe uma solicitação de fi nanciamento acompanhada de um plano de negócios vê com bons olhos o pedido, o que aumenta as chances de o empreendedor consegui-lo.

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Tema 8Buscando Assessoria para o Negócio: Questões Legais de Constituição da Empresa e Recomendações Finais ao Empreendedor

Aborda os conteúdos dos capítulos 8, 9 e 10 do PLT. Neles, você perceberá que fazer parte de um mercado signifi -ca relacionar-se com fornecedores, clientes, instituições fi nanceiras e com o governo; em um país cujas alterações na legislação são medidas por hora, torna-se impossível viver sem assessoria legal, fi nanceira e contábil; e que a escolha de bons profi ssionais é extremamente importante para se evitar problemas futuros.

Lembre-se: o planejamento minimiza os riscos, mas não os elimina!


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Tema 1O Processo Empreendedor


• Conceituar empreendedorismo e discutir sua prática.

• Identifi car o perfi l empreendedor.

• Diferenciar o empresário do empreendedor.

• Conhecer o processo empreendedor.

• Desenvolver o espírito empreendedor dos alunos.

Para início de conversaO seu Livro-Texto começa com uma frase escrita pelo próprio autor em 2001, que resume bem o que é ser empreendedor: “o empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura da organiza-ção”. Durante muito tempo se achou que essas habilidades nascem com as pessoas. Descobriu-se, no entanto, que elas podem ser desenvolvidas, desde que a pessoa compreenda que características necessitam desenvolver e o que precisa fazer para isso. Estar aqui já é um grande passo. Observe que mais da metade dos novos negócios em nosso país fe-cham com menos de 5 anos. Isso se deve ao fato de serem formados por pessoas com pouco ou nenhum conhecimento técnico-teórico sobre gestão de negócios, o que certamente evita muitos erros já cometidos no mercado.

Por dentro do tema

Neste tema, você estudará os conteúdos dos capítulos 1 e 2 do PLT. Neles, irá obser-var que o Brasil é considerado, pelos levantamentos realizados pelo Monitor Global do Empreendedorismo (GEM), um dos países mais empreendedores do mundo. Que variáveis foram levadas em consideração nesse levantamento? Que características possuem pessoas empreendedoras? Afi nal, o que é empreendedorismo? Por meio da leitura do PLT e dos exercícios desenvolvidos neste caderno, você terá condições de compreender o que é empreendedorismo, sua prática e o universo que se move ao seu redor. Verá ainda que, ao longo das últimas décadas, a gestão de negócios foi sendo lapidada pelas necessidades do mercado, preocupando-se com o planejamen-to, os processos, a competitividade, até o desenvolvimento das habilidades empre-endedoras, tão importantes para que tudo isso se torne realidade. Por fi m, poderá constatar que todo empresário pode ser empreendedor, mas que nem todo empreendedor é um empresário.

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EmpreendedorismoTema 1 - Atividades

Questão 1

Individual e com consulta.

Desde o início dos anos 90, o governo brasileiro, por meio de instituições como o Sebrae, incu-badoras de empresas e as universidades de uma forma geral, vem buscando preparar empreen-dedores, isso não apenas para captar recursos nos agentes fi nanceiros, mas, principalmente, para reduzir o risco de insucesso de seu negócio. Programas como o “Brasil Empreendedor” têm todos os objetivos abaixo, EXCETO:

a) Orientar na elaboração de planos de negó-cios.

b) Sensibilizar para a importância do planeja-mento como redutor de risco.

c) Discutir os problemas da legislação brasilei-ra.

d) Demonstrar como adquirir e desenvolver ca-racterísticas empreendedoras.

e) Discutir casos de sucesso como forma de de-monstrar boas práticas.

Questão 2

Em grupo e com consulta.

Empresários empreendedores são, normalmen-te, pessoas otimistas, criativas e que se baseiam, demasiadamente, na intuição. Essas três carac-terísticas juntas podem se tornar perigosas pelo seguinte motivo:

a) O empreendedor colocar um novo produto ou serviço em teste para adequá-lo às ex-pectativas do público-alvo.

b) O empreendedor buscar pessoas com perfi s diferentes, mais conservadores.

c) O empreendedor incentivar o desenvolvi-mento de novos produtos por intermédio de grupos multidisciplinares.

d) O empreendedor exercer sua atividade pro-fi ssional sem interferir em outros departa-mentos, mesmo que seja o proprietário da empresa.

e) O empreendedor se achar um verdadeiro “Super-Homem” e, sequer, considerar a hi-pótese de algo dar errado.

Atividades

INSTRUÇÕES

O conteúdo dos capítulos 1 e 2 do PLT traz con-ceitos básicos importantes sobre o empreende-dorismo, sua prática e o desenvolvimento de características empreendedoras. As questões a seguir visam à refl exão e à compreensão des-ses conceitos. As questões individuais podem ser discutidas, posteriormente, com os colegas. Mas, é importante que você procure resolvê-las por meio da leitura do PLT e das conclusões ob-tidas durante a teleaula.

Ponto de partida

Muito se fala sobre a necessidade do desenvolvi-mento de características empreendedoras para o mercado de trabalho. Discuta com os colegas e busque uma resposta para a seguinte pergun-ta: o empreendedor nasce pronto (apenas os predestinados podem ser empreendedores) ou será que qualquer pessoa pode se tornar um? Justifi que sua resposta analisando experiências dos colegas, as informações recebidas até agora e registre um exemplo do grupo.

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Empreendedorismo Tema 1 - Atividades

Questão 5


O empreendedor deve estar sempre atento aos aspectos que são decisivos para o sucesso de seu negócio. Assinale a alternativa INCORRETA.

a) Para identifi car as expectativas do cliente ou do consumidor é preciso levar em conta seus valores e suas preferências. O mapeamento dessas características, porém, não são preo-cupações do empreendedor, somente do empresário.

b) O novo empreendedor deverá ser capaz de defi nir sua ideia a um Plano de Negócios, no qual precisará delinear o que é e como deve funcionar o novo empreendimento. Defi nir, também, quem serão seus clientes, quais serão seus produtos e/ou serviços, quem se-rão os seus fornecedores e, principalmente, quem serão os seus concorrentes.

c) Depois de concluído o plano de negócios e concretizada a ideia inicial, é necessária à manutenção da empresa que está relacio-nada com a satisfação de seus clientes. Pro-dutos ou serviços só podem ser lançados de forma efi ciente se tiverem de acordo com as expectativas do público-alvo.

d) Só é possível obter prosperidade no negócio se o empreendedor for capaz de enxergar oportunidades e ameaças no ambiente ex-terno e conciliá-los com seus pontos fortes e pontos fracos.

e) Uma das competências fundamentais para o gestor é o talento e preparo para lidar com pessoas. Se esse for um aspecto decisivo para o negócio, e o empreendedor não dominá-lo, espera-se que ele tenha maturidade sufi -ciente para contratar um profi ssional que o domine.

Questão 3


Assinale abaixo o fator que NÃO motiva um em-preendedor:

a) O empreendedor considera irresistíveis os novos empreendimentos e procura propor ideias criativas, seguidas de ação.

b) O empreendedor exerce profi ssionalmente atividade econômica organizada para a pro-dução ou circulação de bens e serviços, ado-ra a rotina do dia a dia das organizações e não aposta na criatividade para alavancar os negócios.

c) O empreendedor se motiva pelo desejo de assumir responsabilidades e ser independen-te.

d) O empreendedor, em geral, é motivado pela autorrealização, trabalhando sempre de for-ma pró-ativa.

e) O uso da criatividade no dia a dia das orga-nizações não se limita a novos produtos ou serviços, mas também às formas inovadoras de executar antigas rotinas.

Questão 4

Em grupo e sem consulta.

Assinale abaixo a alternativa que NÃO apre-senta características do perfi l da empresa em-preendedora.

a) Ser fl exível sempre que preciso e otimista, sem perder o contato com a realidade.

b) Saber administrar suas necessidades e frus-trações, sem por elas se deixar dominar.

c) Ser capaz de manter a automotivação, mes-mo em situações difíceis, e aceitar e apren-der com seus erros e com os erros dos ou-tros.

d) Saber aonde quer chegar, confi ar em si mes-mo, sempre com alto comprometimento.

e) Ser capaz de exercer liderança e de orientar equipes com pulso fi rme para que não dei-xem de cumprir o cronograma de trabalho.

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Questão 6


Após discutir e concluir o que é empreendedo-rismo, descreva a sua importância para as em-presas, considerando o mercado dinâmico em que vivemos nos dias atuais.

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Questão 7


Alguns estudiosos consideram que indivíduos empreendedores são natos, ou seja, já nascem prontos. Pesquisas recentes, no entanto, de-monstram que características empreendedoras podem ser desenvolvidas. Faça uma refl exão sobre si mesmo, identifi que ao menos 3 ca-racterísticas empreendedoras que você conside-ra importantes para seu futuro profi ssional, mas que você não domina, e procure defi nir formas de desenvolvê-las.

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Questão 8


A Teoria Clássica da Administração foi ideali-zada por Henry Fayol, no início do século XX. Chamada de abordagem clássica, ela defi niu que as funções administrativas, ao se gerir uma empresa, são: planejar, organizar, dirigir e con-trolar. Esse ciclo, que foi batizado, mais tarde, de PDCA, por Deming, demonstra que toda ação administrativa se inicia com o seu planeja-mento, passa pela organização dos recursos, sua execução propriamente dita e se encerra com o controle dos resultados para que se possa pro-mover alguma ação corretiva no planejamento, caso necessário. Discuta e identifi que com os co-legas alguma ação administrativa na qual essa abordagem tenha sido ou poderia ser utilizada. Descreva a ação.

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Questão 9


Existe certa confusão entre os termos “em-preendedor” e “empresário”. Diz-se que um empresário pode ser empreendedor, mas que um empreendedor nem sempre é um empresá-rio. Você concorda ou discorda dessa afi rmati-va? Argumente dando suporte à sua resposta.

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• O site do Sebrae Nacional. Disponível em:<http://www.sebrae.com.br/atendimento/teste-aqui-seu-perfi l-empreendedor>. Acesso em: 26 ago. 2010. Verifi que, por meio do teste sobre Perfi l empreendedor, se você tem tino empresarial.

FINALIZANDO

Neste tema, você viu a importância de possuir características empreendedoras no mercado do século XXI e que também, é possível desenvol-vê-las, contanto que você tenha a atitude certa, saiba quais as habilidades e os conhecimentos imprescindíveis ao seu crescimento, tanto pesso-al como profi ssional. Assim, você poderá lançar mão das atividades mais adequadas para atingir seus objetivos.

No âmbito profi ssional, o conteúdo estudado demonstra que, de forma organizada, e utilizan-do metodologias desenvolvidas por profundos conhecedores do perfi l de atuação do empre-endedor, pode-se avaliar, de forma criteriosa, o risco das oportunidades de negócios. Pode-se, também, planejar seu desenvolvimento e, por-tanto, evitar problemas futuros como o próprio fechamento da atividade.

Anotações ____________________________________________

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Questão 10


Após toda a discussão realizada, desenvolva uma defi nição para empreendedorismo.

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• A matéria As principais características de um empreendedor de sucesso de Marcus V. Pilleggi, no site Pequenas Empresas & Grandes Negó-cios. Disponível em: <http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI115383-17189,00-AS%20PRINCIPAIS%20CARACTERISTICAS%20DE%20UM%20EMPREENDEDOR%20DE%20SUCESSO.html>. Acesso em: 26 ago. 2010. A matéria conta histórias de quem abriu a própria empresa e conseguiu um lugar ao sol.

• O site Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Disponível em: <http://revistapegn.globo.com>. Acesso em: 26 ago. 2010. Conheça um pouco do mundo das pequenas empresas no mundo dos negócios.

• O site do Sebrae. Disponível em: <www.sebrae.com.br>. Acesso em: 26 ago. 2010. Leia sobre a abertura de novos empreendimentos e seus desafi os.

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Tema 2Identifi cando Oportunidades - Partes I e II


• Diferenciar ideias de oportunidades.

• Buscar fontes de novas ideias.

• Identifi car oportunidades.

• Avaliar uma oportunidade.

• Visualizar tendências para o futuro próximo.

Para início de conversaEmpreender tem uma natureza prática incontestável e, por isso, você está convidado a resgatar as experiências já adquiridas e aliá-las às atividades desta aula, que trata do sur-gimento de novas ideias e das possibilidades reais de torná-las boas oportunidades. A criatividade pode ser uma ótima aliada se for bem aproveitada e, para isso, se faz necessário uma boa análise das oportunidades que surgirem, para que se possa levantar o quanto elas podem produzir de resultado, agregar valor a um negócio e, portanto, servir de ponte para o alcance de objetivos e sonhos.Para começar, você conhecerá o conceito de ideia e a possibi-lidade de transformá-la em boas oportunidades de negócio. Será que isso é possível? Vamos descobrir?

Por dentro do tema

Os capítulos 3 e 4 do seu PLT tratam de assuntos importantes quando se fala em empreendedorismo. Estamos nos referindo a ideias e oportunidades. Compreender o signifi cado e a diferença entre os conceitos possibilita o aproveitamento das ideias e a busca da transformação de cada uma delas em oportunidades de sucesso. Ao fi nal da aula, você terá uma resposta pessoal sobre a defi nição da palavra oportuni-dade e estará apto a avaliar novos desafi os.

A partir de agora, é imprescindível que você compreenda a importância de observar o ambiente e de estar sempre atento às possibilidades, pois isto é uma constante na vida de um empreendedor. Você deve entender que novas oportunidades sur-gem quando a mente está aberta para que tal aconteça. Assim, qualquer fonte de informação pode ser um ponto de partida para novas ideias e um estímulo à avaliação de novas oportunidades de negócio.

123

Será mesmo tão fácil observar o ambiente em busca de inspiração e de oportunidades? E você, já sabe diferenciar os conceitos que estamos abordando nessa aula e enquadrá-los em situações do dia a dia?

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Empreendedorismo

Questão 1


No que diz respeito à importância das fontes de ideias e às oportunidades de negócio, assinale a alternativa INCORRETA.

a) O importante não é ser o primeiro a ter uma boa ideia mas, sim, ser o primeiro a identifi -car a necessidade do mercado e saber como atendê-la.

b) É importante que o empreendedor teste sua ideia ou seu conceito de negócio antes que a paixão pela “possibilidade do novo” tire sua visão realista do negócio.

c) O empreendedor deve observar o ambiente sem se preocupar se uma ideia é viável ou não. Essa preocupação deve fazer parte de uma segunda etapa que chamamos de sele-ção natural de possibilidades.

d) Por existirem muitas fontes de informação, identifi car uma nova oportunidade é tarefa fácil para um empreendedor.

e) Para não deixar passar uma boa ideia, é ne-cessário que a pessoa se mantenha atualiza-da por intermédio de programas, reporta-gens e artigos especializados.

Questão 2


Há uma grande diferença entre ideia e oportu-nidade e essa confusão é muito comum entre os empreendedores iniciantes. Assinale abaixo a alternativa CORRETA e conheça ações que são fontes de ideias e de oportunidades no mundo dos negócios.

a) Há mais oportunidades disponíveis do que boas ideias de negócios.

b) Um empreendedor habilidoso dá forma a uma oportunidade onde outros nada vêm, ou que vêm muito cedo ou muito tarde.

c) Apresenta um desafi o: reconhecer uma ideia enterrada em dados contraditórios, sinais e inconsistências.

d) Uma boa oportunidade é assinar revistas da área em que se atua profi ssionalmente ou que se tenha interesse de conhecimento.

Atividades

INSTRUÇÕES

O conteúdo dos capítulos 3 e 4 do PLT traz de-fi nições importantes sobre ideias, oportuni-dades e ferramentas que devem ser utilizadas no trabalho de análise das premissas que apa-recem. As questões seguintes visam à refl exão e à compreensão desses conceitos. As questões individuais podem ser discutidas, posteriormen-te, com os colegas, mas é importante que você procure resolvê-las por meio da leitura do PLT e das conclusões obtidas durante a teleaula.

Ponto de partida

É comum termos muitas ideias em nosso dia- a-dia, mas poucas são efetivamente levadas a cabo. Às vezes, uma dessas ideias vem de outra pessoa e acaba encontrando em você o suporte necessário para ser realizada. Ora, mas por que a outra pessoa não realizou a ideia que teve antes de você? Discuta com os colegas e elabo-re uma resposta para essa pergunta, buscando ilustrá-la com um exemplo seu ou dos colegas.

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Tema 2 - Atividades

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Empreendedorismo

c) Um querido parente lhe traz o que parece ser uma excelente proposta, mas que está dentro de uma área que nem ele e nem você dominam.

d) Além de uma análise prévia e promissora da estrutura de mercado e por se tratar de um produto que agrega valor ao cliente, você se considera preparado para encarar o desa-fi o.

e) Corporações, universidades e institutos de pesquisa.

Questão 6


Ter uma atitude empreendedora com relação ao mercado de trabalho não signifi ca apenas fi car atento às novas oportunidades de negócio, mas também a novos desafi os profi ssionais. O fato de você estar em um curso superior já se enqua-dra como uma atitude empreendedora. Em gru-po, levante outras atitudes empreendedoras, que podem vir a alavancar reposicionamentos dentro do mercado de trabalho.

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Tema 2 - Atividades

e) Grande número de negócios é iniciado por produtos ou serviços baseados em tecnolo-gia, bem como alguma oportunidade é de-senvolvida por empreendedores enquanto eram empregados de outros.

Questão 3


Assinale abaixo o tipo que NÃO se enquadra como um site comercial.

a) Sites institucionais de empresas.

b) Intermediação de negócios.

c) Comercialização de propaganda.

d) Shopping virtual.

e) Leilões e classifi cados.

Questão 4


Assinale abaixo a alternativa que NÃO repre-senta uma tendência de negócios na internet.

a) A redução na utilização de sites de compara-ção de preços.

b) O aumento da utilização de redes sociais.

c) O aumento da segurança nas transações co-merciais.

d) A migração total de empresas que atuam no mercado tradicional para o mercado virtual.

e) O aumento no oferecimento de soluções para interfaces móveis (celulares).

Questão 5


Abaixo se encontram alternativas que demons-tram situações que são fontes de ideias. Apenas uma se enquadra como uma real oportunidade. Assinale essa alternativa.

a) Experiências (normalmente ruins) adquiridas como consumidores.

b) Pertencer a grupos de relacionamento volta-dos para o fechamento de negócios.

126

Empreendedorismo

Questão 7


Discuta com os colegas e levante uma atividade que cada um realiza atualmente com o intuito de manter-se atualizado no mercado em que atua. Comente possíveis oportunidades de ne-gócio ou de novas colocações profi ssionais que tenham surgido em função dessa estratégia. Além de cada participante justifi car sua respos-ta, caso a estratégia nunca tenha dado frutos, o aluno deve avaliar, também, se a estratégia é realmente viável.

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Questão 8


Na página 67 do PLT, o autor coloca um roteiro para análise de oportunidades. O grupo deve enumerar algumas ideias e eleger uma para es-tudo. Trabalhando, portanto, com a ideia esco-lhida, o grupo deverá responder os quesitos do primeiro “M” - demanda de mercado - dos três Ms que fazem parte do roteiro. Os outros dois Ms deverão ser levantados durante as ativida-des a distância (a tarefa deve ser dividia entre os integrantes) e as respostas deverão ser tra-zidas na aula seguinte para compartilhamento das respostas.

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Questão 9


Após a leitura e discussão do conteúdo da tele-aula, explique a diferença entre ideia e oportu-nidade.

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Questão 10


Identifi que, dentre os colegas, alguém que teve a experiência de transformar uma ideia em uma oportunidade de negócio e descreva os proce-dimentos utilizados para a avaliação. Caso não tenha sido utilizada uma metodologia técnica, descrever que circunstâncias fi zeram da oportu-nidade um sucesso ou um fracasso.

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Tema 2 - Atividades

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Empreendedorismo

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• Leia o artigo Ideias e Oportunidades. Disponível em: <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:m9WVu1nxkvUJ:www.faculdadesequipe.com.br/arquivos/0df12e7f5c4f90f5ebba771926cafd832295c9c8.doc+id%C3%A9ias+e+oportunidades+faculdade+equipe&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 14 set. 2010. O texto trata das oportunidades de investimento, de produtos, serviços e tendências.

• Leia a matéria de Marcus V. Pilleggi, Empresa oferece aluguel de fi lmes online por streaming, no site Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Disponível em: <http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI121153-17192,00-EMPRESA+OFERECE+ALUGUEL+DE+FILMES+ONLINE+ POR+STREAMING.html>. Acesso em: 14 set. 2010. Avalie se houve uma transformação de uma ideia em oportunidade, nessa história.

• Leia as matérias sobre Boas ideias no site Pequenas Empresas & Grandes Negó cios. Disponível em: <http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,DML8067-17149,00-BOAS%20IDEIAS.html>. Acesso em: 14 set. 2010. Confi ra algumas boas ideias que se transformaram em oportunidades de sucesso

FINALIZANDO

Nesse tema, você pôde verifi car que é muito comum as pessoas terem diversas boas ideias no decorrer do tempo. No entanto, isso defi ni-tivamente não signifi ca que todas poderiam se tornar boas oportunidades de negócio. É neces-sário ir mais a fundo, levantar e sintetizar dados e, fi nalmente, fazer uma análise técnica para se chegar à conclusão de que se tem uma boa oportunidade nas mãos. Um grande número de empresas fecha, em curto espaço de tempo, por falta desse cuidado.

Anotações ____________________________________________

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Tema 2 - Atividades

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Tema 3O Plano de Negócios - Parte I


• Compreender a necessidade de se planejar.

• Entender o que signifi ca planejar para o meio empresarial.

• Verifi car a importância do planejamento dentro da atual realidade brasileira.

• Levantar instrumentos de gestão utilizados pelo gestor de empresas.

• Conhecer o plano de negócios.

Para início de conversaTemos em nosso país um alto índice de mortalidade de em-presas e, conforme dados publicados pelo Sebrae, isso se dá principalmente por falhas gerenciais. Dentre essas falhas, o erro mais recorrente é a falta de planejamento. Desde que alcançamos a estabilidade econômica, após o Plano Real, pla-nejar voltou a ser algo possível de ser realizado pelas empre-sas. A verdade é que com tantos anos de infl ação e vivendo em um País pouco convidativo para a realização de negócios formais, planejar se tornou algo obsoleto e caiu em desuso. Hoje, a realização de um plano de negócios se tornou não apenas importante para a busca de fi nanciamento, como necessária para o empresário ou gestor que queira começar certo e evitar os erros gerenciais do passado.

Por dentro do tema

Quando falamos em empreender dentro do âmbito empresarial, estamos falando, dentre outras coisas, em assumir riscos. Não existe negócio sem risco. Até mesmo em um sistema de monopólio existem riscos, sejam eles de ordem operacional, fi -nanceira, ambiental e outros. Como forma de se minimizar esses riscos, foi criado um instrumento chamado “Plano de Negócios” (PN). O PN compreende um estudo detalhado sobre a atividade que se pretende desenvolver, um planejamento das ações e das estratégias que serão utilizadas, formas de reduzir os riscos inerentes ao negócio e um levantamento dos resultados esperados com o empreendimento. Esse documento, além de auxiliar na gestão empresarial, é hoje muito bem-aceito pelas instituições fi nanceiras. Ele auxilia a captação de recursos pela demonstração de credibilidade facilitada pelo instrumento.

129

O plano de negócio é um excelente instrumento para se conseguir um retrato fi el das forças participantes de um determinado mercado e dos recursos necessários para o desenvolvimento do projeto. Investir em sua elaboração é um sinal de maturidade empresarial, proporciona um período de planejamento necessário para se iniciar uma em-presa com mais segurança, assim como possibilita fl exibilidade para ampliar a ideia inicial e promover inovações.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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d) Localização inadequada para o tipo de em-preendimento.

e) Excesso de capital alocado para ativos fi xos (bens).

Questão 2


Considerando-se o conceito de planejamento, no que diz respeito à sua utilização para a redu-ção das falhas gerenciais, podem ser destacados alguns fatores críticos, EXCETO:

a) Poucos empresários sabem escrever adequa-damente um bom plano de negócios.

b) Toda entidade provedora de fi nanciamento necessita de um plano de negócios para ava-liar os riscos inerentes ao negócio.

c) Toda empresa necessita de um planejamen-to de seu negócio para poder gerenciá-lo tecnicamente.

d) Embora alguns gestores demonstrem difi -culdade em colocar suas ideias no papel, o conhecimento e a experiência de mercado se sobrepõem à necessidade de elaboração de um planejamento detalhado.

e) Alguns empreendedores entendem os con-ceitos de mercado, mas geralmente não conseguem colocá-los objetivamente em um plano de negócios.

Questão 3


Um plano de negócios NÃO tem a seguinte fun-ção:

a) Sintetizar e explorar as potencialidades de um determinado negócio.

b) Levantar os riscos inerentes a uma oportuni-dade empresarial.

c) Estudar detalhadamente os participantes de um mercado potencial.

d) Expor ideias em uma linguagem e estrutura compreendida por propensos fi nanciadores.

e) Elaborar textos e dados padrão que sejam aceitos por uma instituição bancária.

Atividades

INSTRUÇÕES

O conteúdo do capítulo 5 do PLT detalha a uti-lidade e a construção de um plano de negócios. Por sua importância, duas aulas serão dedicadas à fi xação de seu conteúdo. As questões abaixo visam à compreensão do universo em que ele está inserido, iniciando com o conceito de pla-nejamento e prosseguindo em direção ao estudo detalhado de sua estrutura.

Ponto de partida

A atividade do planejamento ainda não é comu-mente exercitada na cultura brasileira. Sequer pensamos em nosso próprio futuro. O que dizer do futuro de uma empresa? Você concorda? Dis-cuta com os colegas, identifi que aqueles que fa-zem planos para si mesmos, suas razões, suas ex-periências com o fato e registre em seu caderno três objetivos para si mesmo: um de curto prazo (até um ano), um de médio prazo (até três anos) e um de longo prazo (até dez anos). O que pre-tende fazer para alcançá-los?

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Questão 1


Um planejamento adequado pode evitar todas as situações abaixo, com EXCEÇÃO da seguinte alternativa:

a) Falta de capital de giro.

b) Negligência nos negócios por parte do gestor.

c) Má administração do caixa.

131

Empreendedorismo

Questão 4


Uma correta administração fi nanceira permite que os administradores:

a) Administrem corretamente o capital de giro da empresa, pois há controle do ciclo fi nan-ceiro das operações (entrada e saída de di-nheiro).

b) Façam análise e planejamento fi nanceiro por meio de um sistema de informações ge-renciais que lhes forneça o fl uxo de caixa, o demonstrativo de resultados e o balanço patrimonial.

c) Tenham as informações corretas sobre o sal-do do caixa, visto que controlam e registram todas as operações.

d) Tirem extratos diários da conta corrente, o que lhes permite negociar taxas mais atra-tivas para uma possível cobertura de saldo devedor.

e) Façam um controle efi ciente do estoque já que tem registro de todas as operações de entrada e saída.

Questão 5


Assinale a alternativa abaixo que melhor se re-laciona a planejamento.

a) Não é necessário para a sobrevivência da or-ganização em longo prazo.

b) É importante somente para as empresas que estão iniciando suas atividades.

c) Não pode ser removido uma vez que tenha sido estabelecido.

d) Deve evoluir ao longo do tempo para aten-der às necessidades da organização.

e) É pura perda de tempo, pois não agrega va-lor ao processo de gestão.

Questão 6


Descreva o contexto mercadológico em que as organizações estão inseridas atualmente.

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Questão 7


Estudiosos têm mostrado que os principais fa-tores que condicionam a conquista do sucesso da organização estão mais fora do que dentro dela. Discuta essa afi rmação em grupo e respon-da se o grupo concorda, ou não, justifi cando a resposta.

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Tema 3 - Atividades

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Empreendedorismo

Questão 8


Esse documento chamado Plano de Negócios (PN), apesar de reconhecidamente importante para a gestão de um novo negócio, só passou a ser valorizado há pouco mais de uma década. Explique por que isso aconteceu.

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Questão 9


Por que muitos planos de negócios falham nos seus objetivos?

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Questão 10


O que é um Plano de Negócios?

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• O artigo de Ruy A. Mattos, Estratégia: a construção do futuro, no site Emco consul-toria. Disponível em: <http://www.emco.com.br/artigos12.htm>. Acesso em: 14 set. 2010. Nele, você observará diversas concepções sobre estratégias, competição e cooperação.

• As notícias sobre Estudos e Pesquisas no site do Sebrae. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-pesquisas>. Acesso em: 14 set. 2010. O site traz estudos e pesquisas sobre o comportamento do empreendedor brasileiro e a sobrevivência das micro e pequenas empresas no País, entre outras informações importantes sobre o mercado brasileiro.

FINALIZANDO

Neste tema, você iniciou estudos sobre a com-preensão da evolução do planejamento em nos-so País. Uma atividade reconhecida e valorizada por pessoas físicas e pessoas jurídicas, mas que entrou em desuso por conta de um longo pe-ríodo de infl ação. Hoje, pessoas planejam não apenas para seu futuro de curto a longo prazos, mas começam a incluir essa cultura no que diz respeito a oportunidades de negócios que ve-nham a surgir em seus caminhos. Trata de uma quebra de paradigma da mais alta importância, que vem demonstrando seus resultados na que-da das estatísticas de fechamento de empresas em nosso País. Resta, agora, conhecer essa fer-ramenta, com todos os detalhes possíveis, no próximo tema. Até lá!

Tema 3 - Atividades

133

Tema 4O Plano de Negócios - Parte II


• Conhecer estruturas de plano de negócios.

• Identifi car suas diversas utilidades.

• Conhecer concursos de elaboração de planos de negócios.

• Identifi car instrumentos de gestão utilizados em projetos.

• Conhecer mais a fundo o planejamento empresarial.

Para início de conversaVocê sabia que, de acordo com as estatísticas do Sebrae, uma em cada três empresas fecha suas portas antes de completar um ano de idade? E sabe qual o principal motivo? Pois bem, é a falta de planejamento. Problemas como falta de capi-tal de giro ou má alocação dos recursos do caixa podem ser previamente visualizados por meio de um bom planejamento orçamentário. Essa é uma das diversas ferramentas que po-dem ser utilizadas em um plano de negócios e que permitem que o gestor faça uma administração técnica, consciente e que preza pela atuação pró-ativa na gestão dos recursos da empresa. Além de conhecer sobre ferramentas, você verá também que existem diferentes versões de planos que podem ser utiliza-dos com diferentes públicos e para diferentes objetivos.

Por dentro do tema

Por hoje, você precisa resgatar os principais conceitos das nossas aulas anteriores. Precisa estar clara a defi nição de empreendedorismo e de oportunidades, pois o plano de negócios traduz, na prática, essas duas ações.

Lembre-se de que o plano de negócios é um documento vivo e que uma de suas principais fi nalidades é convencer a equipe, os investidores, o banco, os fornecedo-res, ou até mesmo os clientes potenciais que o seu negócio é viável e que pode ser vantajoso para eles.

Com o conteúdo desta aula, você verá que existe mais de uma estrutura de plano de negócios e, para facilitar o processo de aprendizagem, vamos considerar que o plano de negócios é um documento que agrega e sistematiza informação prática e atualizada para a concretização de um projeto e para a previsão e solução de seus problemas.

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Mas, por que o plano de negócios é tão importante? Qual seria a melhor estrutura? E para que públicos? Você conhecerá sobre isso e muito mais.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

Esta aula dá continuidade à explanação do conteúdo do capítulo 5 do PLT, que detalha a utilidade e a estrutura de um plano de negó-cios. Por sua importância e extensão, dedicamos duas aulas para a fi xação de seu conteúdo. As questões abaixo continuam trabalhando a com-preensão do universo em que ele está inserido, desenvolvendo o estudo de algumas estruturas e fechando com os prováveis públicos, que po-dem fazer uso desse documento. Para facilitar, utilizaremos a sigla “PN” no lugar de “plano de negócios”.

Ponto de partida

Vivemos hoje uma realidade de estabilidade econômica, disponibilidade de recursos fi nan-ceiros para investimento e aplicações fi nancei-ras com retornos reais de 6 a 12% ao ano. Essa é uma realidade que incentiva a criação de novas empresas, mas os investidores querem garantias para a liberação de recursos. Se você fosse um gerente de banco, representasse alguns inves-tidores e um empreendedor chegasse com um projeto, que informações você solicitaria para que pudesse fazer uma boa avaliação do pro-jeto?

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Questão 1


Um PN pode ser utilizado para atender vários objetivos, EXCETO:

a) Esclarecer o proprietário do projeto sobre sua viabilidade.

b) Servir de base para o planejamento de lon-go prazo do negócio.

c) Subsidiar uma instituição fi nanciadora de informações detalhadas sobre um determi-nado projeto.

d) Estabelecer parcerias com fornecedores e terceirizados.

e) Conseguir novos sócios e/ou investidores.

Questão 2


Com todo o esforço que vem sendo realizado para tornar o PN uma ferramenta conhecida de empreendedores, administradores, gestores e investidores, o proprietário de um negócio pode não se interessar por criar um. Como explicação para tal fato, daria uma das explicações abaixo, EXCETO:

a) Tenho tudo em minha cabeça.

b) Não vejo necessidade de elaborar um.

c) Eu já tenho sucesso em meu negócio.

d) Não agregaria nenhuma informação útil ao projeto.

e) Não tenho esse tempo para perder.

Questão 3


Caso um negócio seja implantado sem um estu-do prévio (de preferência, um plano de negó-cios) o investidor corre o risco de:

a) Conhecer com propriedade suas potenciali-dades.

b) Identifi car os prováveis riscos de sua implan-tação.

c) Levantar os fatores-chave de sucesso sem os quais o projeto tem poucas possibilidades de sucesso.

d) Estudar seu real posicionamento em face da concorrência.

e) Descobrir que não tem os recursos necessá-rios depois de abrir o negócio.

136

Empreendedorismo

Questão 4


Um plano de negócio permite todas as opções abaixo, EXCETO:

a) Possibilita o estabelecimento de diretrizes para o negócio.

b) Permite um gerenciamento mais efi caz a partir de decisões mais bem embasadas.

c) Facilita ou prejudica a captação de recursos fi nanceiros junto a investidores.

d) É decisivo na escolha dos diretores e/ou ge-rentes da empresa.

e) Identifi ca oportunidades e ajuda a transfor-má-las em um diferencial competitivo para a empresa, além de facilitar a comunicação interna e externa entre as partes interessa-das.

Questão 5


Embora não haja uma estrutura rígida para os PNs, o autor sugere um mínimo de seções neces-sárias para a boa comunicação da oportunidade apresentada. Existe um consenso de que a mais importante delas é o sumário executivo, que, in-clusive, deve ser elaborado por último. Qual das opções a seguir explica esse fato?

a) Trata-se de uma seção que analisa com pro-fundidade o mercado e o público-alvo que se pretende atingir.

b) Demonstra, por intermédio de índices de performance, a viabilidade fi nanceira e ex-pectativa de retorno do projeto.

c) Apresenta resumidamente todo o con-teúdo do PN e tem como principal objetivo demonstrar a confi ança e o domínio do em-preendedor sobre o projeto.

d) Posiciona a empresa em seu segmento de atuação por meio do estabelecimento de uma criteriosa estratégia de mercado.

e) Descreve com detalhes o produto e/ou servi-ço que será oferecido.

Questão 6


Ao surgir a ideia de se criar um PN, algumas questões devem ser respondidas a priori para se evitar perder o foco durante os trabalhos. Quais seriam essas questões?

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Questão 7


O livro apresenta várias estruturas de PN. Quais são as principais diferenças entre elas e ao que se devem?

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Tema 4 - Atividades

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Empreendedorismo

Questão 8


Na seção de análise de mercado, o PN traz um estudo sobre a atratividade do negócio estuda-do. Discuta e conceitue o signifi cado disso e cite algumas questões importantes para a avaliação de atratividade de um negócio.

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Questão 9


Em que situação um PN pode prejudicar ao in-vés de auxiliar no alcance dos seus propósitos?

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Questão 10


De que forma um plano de negócios pode au-xiliar uma pessoa que deseja apresentar uma oportunidade de investimento?

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Você quer saber mais sobre esse assunto? Então acesse:

• Os artigos sobre Momento empresarial no site do Sebrae. Disponível em: <http://gestaoportal.sebrae.com.br/momento>. Acesso em: 16 set. 2010. Neles, você encontrará dicas de como iniciar um negócio.

FINALIZANDO

Neste tema, você estudou sobre a evolução do planejamento nas realidades de pessoas físicas e, principalmente, de pessoas jurídicas, ou seja, empresas. Em um mercado extremamente di-nâmico, ideias surgem a todo o momento. Mas, ideias que possam se tornar uma oportunidade de negócio sempre demandarão estudo. Trata-se de uma quebra de paradigma na cultura bra-sileira, que normalmente coloca em primeiro plano a impetuosidade dos empreendedores tupiniquins à análise técnica. Em um Brasil de primeiro mundo, sem os ganhos fi nanceiros dos tempos de infl ação, todo cuidado é pouco.

Tema 4 - Atividades

138

Tema 5Criando um Plano de Negócios Efi ciente - Parte I


• Identifi car como é estruturado um plano de negócios.

• Conhecer o que deve conter cada uma das partes do plano de negócios.

• Compreender que dados devem ser levantados para a elaboração de um plano de negócios.

• Entender o grande desafi o do desenvolvimento de um plano de negócios: ser objetivo, conciso e informativo.

Para início de conversaQuando falamos na necessidade do uso de um PN bem-ela-borado, sempre nos lembramos daqueles empreendedores que sequer sabem para que serve um plano, e têm negócios “aparentemente” saudáveis; de outros que iniciaram suas atividades e não conseguiram manter o negócio aberto cujas razões nem eles sabem explicar. Ficam, então, as seguintes perguntas: Por que um teve sucesso e o outro fracassou? O que eles têm em comum? Têm em comum o fato de não sa-berem explicar suas situações. Não dispõem de informações que lhes permitam fazer essa avaliação. Essas informações seriam facilmente encontradas no documento de criação do plano de negócios.

Por dentro do tema

Cada vez mais, percebe-se como é importante que as pessoas estejam com todos os sentidos aguçados para receber novas informações, prospectar novas oportunida-des e não deixar escapar as boas ideias surgidas no dia a dia. Entenda, também, que o plano de negócios é a ferramenta mais importante para um empreendedor. Com ela, essas oportunidades não apenas se tornam realidade, mas se materializam em projetos viáveis e sustentáveis.

É de suma importância, portanto, que você compreenda o signifi cado de se elaborar um plano de negócios rico em detalhes e bem estruturado, tanto para se vender uma ideia, buscar um fi nanciamento, coordenar a abertura de um negócio ou ge-renciar o dia a dia de uma empresa.

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Um plano de negócios, como você já deve ter visualizado, nada mais é do que um projeto totalmente pré-for-matado. Tal formatação atende ao que analistas de bancos e instituições de crédito, de um modo geral, esperam encontrar. Portanto, deve ser seguida à risca, sem se esquecer de que não pode haver engessamento, já que um bom plano de negócios deve ser adequado às necessidades e orientações daqueles que avaliarão seus conteúdos.

É importante que, neste momento, você compreenda que não existem modelos para a elaboração de um plano de negócios. Existem, sim, tópicos que vão levantar informações relevantes para a elaboração, análise e deferimento de uma proposta.

Normalmente, esses tópicos abordam: Descrição da Empresa; Descrição dos Produtos e Serviços; Análise do Mer-cado e seus Competidores; Projetos de Marketing e Vendas; Análise Estratégica; Plano Financeiro, sem deixar de lado a organização das informações em forma de Sumário e um resumo consistente e informativo por meio do Sumário Executivo.

É importante que você veja, no seu PLT, modelo da estrutura de um plano de negócios a partir da p. 125, além de alguns exemplos históricos de empresas que ilustram cada um dos tópicos abordados, perguntas que orientam o levantamento de informações e que analisam as possibilidades de viabilidade da proposta objeto do plano de negócios.

Outro ponto a se ressaltar é a importância da objetividade e da clareza na elaboração do plano de negócios. Esse deve expressar o conhecimento de seu autor sobre a proposta que está sendo apresentada e sua crença na viabilidade do negócio. Tais ingredientes somente existirão se as análises que sustentam a elaboração do plano seguiram as etapas necessárias de levantamento, pesquisa, observação e análise de todas as oportunidades e riscos inerentes ao negócio.

Esse tema aborda a elaboração dos seguintes tópicos: Sumário, Sumário Executivo, Descrição da Empresa, Produ-tos e Serviços e Mercado e Competidores.

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Empreendedorismo

Atividades

INSTRUÇÕES

As atividades a seguir servirão para que você desenvolva os conceitos principais da disciplina de Empreendedorismo. Leia atentamente os ca-pítulos do PLT e as orientações no seu Caderno de Atividades, respondendo com igual atenção aos questionamentos propostos.

As atividades devem ser elaboradas individual-mente e algumas das questões servirão como atividades avaliativas, quando solicitadas pelo seu professor EAD.

Ponto de partida

Antes de realizar as atividades deste tema, você deve refl etir, previamente, a partir do seguinte caso:

Panifi cação: inovações garantem o sucesso do setor em Campo Grande.

Dia 8 de julho é o Dia do Panifi cador, profi ssio-nal de um segmento que não para de crescer e apresentar inovações. É assim que o gestor de panifi cação do Sebrae no Mato Grosso do Sul, Assis Luiz de Souza, classifi ca o setor em Campo Grande. “Os panifi cadores da cidade oferecem muitas opções ao consumidor, que vão além do pão e leite e chegam às refeições rápidas e ao happy hour; isso garante cada vez mais a con-quista de clientes”, explica Assis.

Uma boa história para ilustrar o momento posi-tivo do setor e, ao mesmo tempo, homenagear todos os profi ssionais da área, é a do empresá-rio Nabor Marques de Almeida. Aos 14 anos, ele “saiu da roça” e foi para a cidade trabalhar, lavando a louça em uma padaria. Depois disso, nunca mais se afastou do ramo da panifi cação.

Passou por padarias e hipermercados, até abrir sua própria empresa. Há exatos 19 anos, com pouco mais que um balcão velho, ele fundava a Panifi cadora Fornello. Sempre com o cuidado de participar de cursos e capacitações, Nabor apostou em inovações, como uma linha própria de produtos e a implantação da conveniência. Hoje, ele já planeja a 3ª reforma do espaço e co-memora a consolidação da empresa em face da

Tema 5 - Atividades

opinião pública. “E ainda passo muito tempo na cozinha, estou sempre na ativa”, declara.

Conhecer o produto com que se trabalha, es-tudar inovações constantemente e dedicar-se com afi nco ao ideal de crescer são algumas das melhores dicas para se alcançar o sucesso profi s-sional, seja no ramo da panifi cação ou em qual-quer outro. Foi o caso de Nabor.

Fonte: Estação Sebrae On-line <www.sebrae.com.br>. Acesso em: 26 ago. 2010.

Com a estabilidade econômica alcançada pelo nosso país nos últimos anos, esses e diversos ou-tros setores estão despontando no mercado e fazendo com que pessoas de todos os lugares apostem na oportunidade de conquistar suces-so e, com muito trabalho, dinheiro. Para você, setores saturados também apresentam oportu-nidades de negócios?

Elabore sua resposta e discuta com seus cole-gas.

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Questão 1

Como foi abordado no PLT, o plano de negócios é importante para empreendedores de qualquer segmento de mercado. Não existe, porém, um padrão de elaboração desse documento. Como deve ser um bom plano de negócios?

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Questão 2

A elaboração de um plano de negócios prevê uma pesquisa alinhada e demasiadamente con-sistente sobre o negócio. Seriam questões de um possível check-list:

a) Um histórico profi ssional dos principais diri-gentes da empresa; carta de intenção junto aos órgãos públicos; e defi nição do envolvi-mento de cada sócio no negócio.

b) A defi nição do conceito do negócio; aplica-bilidade na região de intenção; e pesquisas sobre concorrentes potenciais.

c) Relatório sobre mercado-alvo em termos fi nanceiros e quantitativos; organograma executivo; e certifi cados de experiência no segmento escolhido.

d) Plano de RH previamente defi nido; recibos de não conformidade junto a Receita Fede-ral; e fontes de receitas mapeadas.

e) Projeção de vendas em longo prazo; canais de distribuição defi nidos; e aquisição prévia de insumos de produção.

Questão 3

Sobre a elaboração de um plano de negócios que atenda às expectativas de analistas fi nan-ceiros ou outros responsáveis pela análise e de-ferimento (ou não) da proposta apresentada, é correto afi rmar que:

a) A fase que antecede a elaboração do plano prevê a realização de cursos específi cos na área de gestão de negócios.

b) O início da elaboração do plano acontece após a captação dos recursos para sua exe-cução.

c) O desenvolvimento do plano mostra a viabi-lidade do negócio e as estratégias que serão utilizadas pelo empreendimento.

d) O desenvolvimento do plano acontece após a validação da proposta pelos agentes fi nan-ceiros.

e) Como conclusão, o plano deve trazer infor-mações sobre as necessidades do empreen-dedor.

Questão 4

No plano de negócios, existem motivos específi -cos para que o sumário executivo seja a última parte a ser escrita durante sua elaboração. Den-tre eles, podemos considerar:

a) O atendimento às particularidades do agen-te fi nanciador que analisará a proposta.

b) A elaboração da apresentação feita pelo maior executivo da empresa com suas expec-tativas pessoais e a proposta.

c) A necessidade de apresentar toda a equipe de trabalho que será utilizada na execução da proposta.

d) A responsabilidade de atrair a atenção dos leitores, com informações reais e descritas de forma sintetizada e interessante.

e) A formatação das páginas de maneira orga-nizada dentro do texto produzido.

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Questão 5

Os tópicos que descrevem os produtos e serviços oferecidos pela empresa, bem como o mercado e a concorrência, podem ser considerados ór-gãos vitais do plano de negócios. Com essa in-formação, analise as alternativas.

I. O ciclo de vida do produto é ponto de parti-da para uma defi nição direcionada de estra-tégias de Marketing.

II. A defi nição de novos produtos ou adequa-ções dos existentes deve refl etir o crescimen-to de mercado e a participação relativa da empresa nessa realidade.

III. A análise da concorrência deve considerar os competidores atuais, uma vez que os entran-tes não sugerem risco nos primeiros anos.

IV. A análise do potencial de consumo parte do conhecimento prévio do mercado-alvo e sua segmentação.

São informações coerentes para os tópicos cita-dos:

a) I, II e III

b) II, III e IV

c) I, III e IV

d) I, II e IV

e) Todas as alternativas apresentadas.

A análise e a interpretação do texto abaixo de-vem subsidiar as respostas das questões 6 e 7.

A Revcar faz serviços de revisão, manutenção, reparação mecânica e varejo de peças e acessó-rios novos para veículos automotores. Está no mercado há 7 anos e desde o início de suas ati-vidades prima pela qualidade no atendimento e orçamento sem compromisso. Dispõe de am-biente limpo e agradável, profi ssionais quali-fi cados, além de produtos com procedência. Possui atendimento especializado para todas as marcas nacionais, clientela fi delizada e garantia em todos os serviços realizados.

Ao longo dos anos, a Revcar busca diferenciais competitivos que assegurem sua permanência no mercado, uma vez que a concorrência do setor é forte e aberta a novos entrantes. Nesse sentido, em 2008 a Empresa investiu na aquisi-ção de maquinário computadorizado e no trei-namento de seus profi ssionais. Essa opção ga-rantiu sua entrada num nicho de mercado em crescimento. Tal decisão veio ao encontro dos

anseios de mais de 75% de seus clientes, que procedem de diversas regiões da cidade.

Outra decisão foi pela escolha em operar so-mente com cartão de crédito, parcelando a aquisição de peças e assessórios em 2 vezes e o pagamento à vista da mão-de-obra. Essa deci-são afastou alguns clientes no início, porém era necessária para a adequação da demanda, que poderia ser atendida pela empresa. Hoje, a em-presa já conta com novos clientes e se prepara para abrir uma fi lial em região da cidade com características semelhantes à atual.

Questão 6

Para a segmentação desse mercado podemos considerar:

a) Gênero masculino, com idade superior a 18 anos, solteiros, com personalidade retarda-tária.

b) Gênero masculino, de todas as idades, com personalidade inovadora.

c) Gênero feminino, com idade superior a 18 anos, casadas, com personalidade retardatá-ria.

d) Ambos os gêneros, de todas as idades, resi-dentes na proximidade da empresa.

e) Ambos os gêneros, com idade superior a 18 anos, residentes de diversas regiões.

Questão 7

Conhecer a concorrência é dever de qualquer empreendedor que queira competir e vencer no mercado. Uma análise criteriosa auxilia na de-fi nição de estratégias de marketing adequadas ao momento da empresa. Como o empreende-dor deve se preparar para elaborar esse tópico no seu plano de negócios?

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Empreendedorismo

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Questão 8

Por que a Análise de Mercado é considerada por muitos analistas como uma das partes mais im-portantes do plano de negócios? Por que outras análises estão diretamente ligadas a ela?

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Questão 9

Como as necessidades básicas ou supérfl uas do homem podem gerar informações para a análi-se de mercado e de concorrentes para a elabo-ração do plano de negócios?

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Questão 10

O mercado vem mostrando que sem clientes não existe negócio e que é possível aprender lições importantes, observando a atuação da concor-rência. Quando levantamos informações que vão subsidiar a Análise de Mercado, devemos abordar um terceiro personagem fundamental no ambiente de mercado. Quem seria esse per-sonagem e qual a sua importância para a aná-lise completa da situação atual e futura de um empreendimento?

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Você quer saber mais sobre esse assunto? Então, acesse:

• O site Plano de Negócios. Disponível em: <www.planodenegocios.com.br>. Acesso em: 16 ago. 2010. Este site do maior portal brasileiro de plano de negócios tem cursos on-line, artigos e links. Apresenta diversas informações que podem auxiliar profi ssionais da área e empreendedores que buscam dicas que possam melhorar seus planos de negócios.

FINALIZANDO

Nesse tema, você viu que o plano de negócios é um documento híbrido - parte projeção prag-mática e parte ferramenta de vendas - e deve caminhar sobre uma linha estreita, tanto em conteúdo como no tom da apresentação. As in-formações devem ser precisas, mas devem trans-mitir uma sensação de otimismo e entusiasmo.

Tema 5 - Atividades

144

Empreendedorismo

Outro ponto importante é que organizar não signifi ca engessar, mas, sim, trazer uma fl uidez lógica para informações levantadas de forma aleatória e que nos permitem chegar a conclu-sões práticas.

Anotações ____________________________________________

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Tema 5 - Atividades

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Tema 6Criando um Plano de Negócios Efi ciente - Parte II


• Conhecer o que deve conter cada uma das partes do plano de negócios.

• Compreender que dados devem ser levantados para a elaboração de um plano de negócios.

• Entender o grande desafi o do desenvolvimento de um plano de negócios: ser objetivo, conciso e informativo.

Para início de conversaSe seu objetivo é avaliar se uma determinada oportunida-de de mercado é, realmente, viável, o plano de negócios é a melhor ferramenta disponível. Isso se deve ao fato de ela proporcionar análises qualitativas e quantitativas, além de es-tudar a empresa por dentro e por fora.

Por dentro do tema

Você já viu sobre a importância de um plano de negócios como ferramenta de ava-liação de oportunidades de mercado. Viu, também, os dados a serem levantados e discutidos para se prosseguir no preenchimento das sete seções do plano.

Continuando a elaboração dos tópicos que atendem à formatação básica de um plano de negócios, neste tema você irá analisar, de maneira mais profunda, todas as características que compõem o plano de Marketing, a análise estratégica e o plano fi nanceiro.

De acordo com o Dicionário “Novo Aurélio”, Marketing é o “conjunto de estraté-gias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor”. O Marketing, portanto, não é respon-sável apenas pela comercialização do produto, pois se inicia com o estudo da possibilidade de lançamento de um determinado produto para uma determinada clientela.

Para o tópico que aborda o Marketing e Vendas, vale reler sobre os 4Ps, pp. 150-154 do PLT.

A análise estratégica vem ao encontro da necessidade de um planejamento prévio, que analisará os ambientes onde a empresa efetivamente realiza suas negociações, procurando defi nir, assim, pontos fortes e fracos do am-biente interno e oportunidades e ameaças no ambiente externo, possibilitando que os riscos sejam mapeados e neutralizados.

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No PLT, pp. 156-160, você conhecerá a ferramenta SWOT que é referência mundial no levantamento de informa-ções sobre o ambiente em que a empresa realiza suas atividades.

O plano fi nanceiro é considerado, por muitos, a parte mais difícil na elaboração do plano de negócios. Realmente, essas difi culdades pontuais fazem com que a opção por elaborar esse documento seja adiada e até esquecida pelos empreendedores, principalmente por aqueles que não possuem conhecimento específi co.

No PLT, você encontrará informações sobre balanço patrimonial, DRE, fl uxo de caixa e ponto de equilíbrio. O im-portante aqui é entender a necessidade de mapear essas informações, sabendo que existem diversos cursos que auxiliam o empreendedor nessa etapa tão melindrosa.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

As atividades a seguir servirão para que você desenvolva os conceitos principais da disciplina de Empreendedorismo. Leia atentamente os ca-pítulos do PLT e as orientações no seu Caderno de Atividades, respondendo com igual atenção aos questionamentos propostos.


Ponto de partida


Empresários buscam novas ferramentas para potencializar vendas e marketing.

Em um mercado cada vez mais competitivo, os empresários são obrigados a utilizar novos ins-trumentos para divulgar seus produtos e servi-ços, conquistar e, ao mesmo tempo, fi delizar seus clientes, para, consequentemente, ampliar suas vendas. Entre essas ferramentas destacam-se as feiras, as rodadas de negócios e os encon-tros empresariais.

Por ano, no Brasil, são realizadas cerca de 500 feiras de negócios, segundo estimativa do Insti-tuto Brasileiro de Feiras e Negócios (Ibraexpo). O presidente da entidade, Fernando Lummertz, aponta esse tipo de evento como uma das prin-cipais opções do leque que o empreendedor tem à disposição.

“Feira de negócios é um fabuloso canal de co-municação e vendas. É a melhor ferramenta de Marketing, principalmente para micro e peque-na empresas, porque, em um único local, você vai ter um grande número de pessoas reunidas com o mesmo interesse e, se você está partici-pando, seu negócio tem a ver com esse interes-se. Vai poder fazer a captação de novos clientes e encontrará pessoas dispostas a fazer negócios, porque ou estão expondo ou visitando o espa-ço”, explica.

Outra ferramenta que as micro e pequenas em-presas utilizam são as chamadas rodadas de ne-gócios. São eventos em que elas têm a oportu-nidade de ter acesso aos grandes compradores. Mesmo que a venda de produtos ou serviços não seja fechada na hora, representam sempre uma oportunidade para a divulgação do em-preendimento e para o estabelecimento de no-vos contatos.

Em maio deste ano, um encontro empresarial internacional reuniu empresários do Brasil e do Paraguai e contou com a presença dos presiden-tes dos dois Países, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo, respectivamente, na discussão de como explorar melhor a potencialidade do comércio bilateral.

Fonte: Estação Sebrae on-line <www.sebrae.com.br>. Acesso em: 26 ago. 2010.

A partir da globalização, os empresários come-çaram a vivenciar o desenvolvimento, a interati-vidade, as facilidades e a concorrência cada vez mais acirrada. Perceberam que, junto às inúme-ras possibilidades que começavam a surgir, esta-va a necessidade de aproveitar cada momento para “fazer diferente”. Em um mercado cada vez mais competitivo, qual o diferencial que um plano de negócios pode representar para as em-presas que buscam sucesso no mercado?

Elabore sua resposta e discuta com seus colegas.

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Empreendedorismo

Questão 1

(ENADE, 2006 - Administração). Jeremias tra-balha como diretor de Marketing do “Pé no Chão”, empresa que produz sandálias de cou-ro. A Empresa nunca desenvolveu uma marca de produtor, comercializando seus produtos, no Brasil e no exterior, por intermédio de varejis-tas que os vendem com suas próprias marcas. Jeremias tem tentado convencer os donos da Empresa a desenvolver uma marca de produtor, com a qual eles poderiam vender os produtos. O que o uso de uma marca de produtor permitiria à empresa “Pé no Chão”?

a) Vender seus produtos por meio de distribui-dores exclusivos, o que garantiria maiores margens de lucro.

b) Ficar protegida em caso de fl utuações na de-manda.

c) Construir uma imagem junto ao seu público-alvo.

d) Posicionar melhor o produto como de alta qualidade, combinando uma marca de pro-dutor com preço popular.

e) Segmentar o mercado demografi camente, o que não seria possível com marcas próprias de varejistas.

Questão 2

O planejamento de uma empresa passa por di-versas fases até que seu objetivo esteja clara-mente defi nido e as estratégias determinadas. Quando pensamos no produto, devemos asso-ciar a eles a estratégia de Marketing que melhor traduza o que a empresa oferece ao mercado, o que o cliente procura e o como os seus concor-rentes atendem a essa demanda.

Considerando os 4 Ps (composto de Marketing) e uma empresa que busque melhores resultados sobre seus competidores, assinale a alternativa que melhor representa uma estratégia de suces-so.

a) Posicionar o produto no mercado, visando à criação de valor e a lucratividade para a Em-presa.

b) Estabelecer a imagem do produto por inter-médio da sua valorização monetária.

c) Mudar a penetração do produto no mercado por meio da utilização de logística reversa.

d) Direcionar o produto no mercado, visando a atender às expectativas e necessidades do cliente.

e) Determinar o preço fechado do produto já no seu lançamento, evitando, assim, uma falsa expectativa do cliente.

Questão 3

(PROVÃO, 2002 - Administração). Uma grande empresa brasileira atuante na área de alimen-tação infantil realizou, no fi nal de 2001, uma análise de suas forças, fraquezas, oportunida-des e ameaças dos ambientes interno e externo, como pré-requisito para a elaboração de um plano estratégico para 2002. Uma possível con-clusão dessa análise é:

a) Uma queda no número de nascimentos nos últimos anos no País, computada pelo IBGE, constitui uma fraqueza para essa Empresa.

b) Os ganhos de escala, obtidos pela Empresa na produção de suas extensas linhas de pro-dutos, constitui uma oportunidade para a Empresa.

c) A baixa qualidade dos serviços de pós-ven-da, registrada pelo seu call center, constitui uma ameaça à Empresa.

d) A busca por produtos de alimentação infan-til, demonstrada pelos supermercados, cons-titui uma força da Empresa.

e) A crescente atenção dos pais ao valor nutri-tivo dos alimentos de seus fi lhos, observada em uma pesquisa realizada pelo setor, é uma oportunidade para a Empresa.

Questão 4

O principal objetivo do Plano Financeiro é:

a) Apresentar aos analistas de mercado a ne-cessidade de investimento do empreende-dor com base em orçamentos previamente coletados junto aos fornecedores.

Tema 6 - Atividades

149

Empreendedorismo

b) Sintetizar os números informados no plano de negócios.

c) Traduzir em números todas as informações apresentadas no plano de negócios.

d) Apresentar os rumos frente às projeções fi -nanceiras para o empreendimento.

e) Calcular o preço de venda dos produtos/ser-viços que serão oferecidos no mercado.

Questão 5

(ENADE, 2006 - Administração). “A Ilumina-da” é uma empresa que produz luminárias. Ela atende a clientes individuais, vendendo desde luminárias para classes populares até produtos de luxo. A respeito das ofertas da Empresa ao mercado, analise as afi rmativas abaixo.

Ao adotar segmentação de mercado, a Empresa pode fi xar preços diferenciados de acordo com os segmentos considerados.

PORQUE

As características dos clientes em cada segmento de mercado afetam o valor que eles percebem para os produtos da empresa.

Analisando essas afi rmações, conclui-se que:

a) As duas afi rmações são verdadeiras e a se-gunda justifi ca a primeira.

b) As duas afi rmações são verdadeiras e a se-gunda não justifi ca a primeira.

c) A primeira afi rmação é verdadeira e a se-gunda é falsa.

d) A primeira afi rmação é falsa e a segunda é verdadeira.

e) As duas afi rmações são falsas.

Questão 6

O preço ideal (também conhecido como preço de equilíbrio), que atende de um lado as expec-tativas e as possibilidades do cliente e de outro as necessidades e expectativas do empresário, não é facilmente determinado pelas empresas, especialmente as mais jovens ou que tenham, a sua frente, empreendedores inexperientes ou com pouco conhecimento técnico.

Como uma projeção de vendas pode auxiliá-lo nessa defi nição?

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Questão 7

O ideal seria que as decisões empresariais fos-sem tomadas a partir da combinação de infor-mações quantitativas e qualitativas e experiên-cias do empreendedor. Tais informações ajudam a compor a parte fi nanceira de um plano de ne-gócios. Quais os demonstrativos contábeis que servem de insumo para essa seção? Que infor-mações eles apresentam?

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Questão 9

Defi na três estratégias que poderiam ser ado-tadas pela empresa, caso a possibilidade de di-versifi cação realmente seja adotada pelos ge-rentes.

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Questão 10

Em qualquer mercado, a criação e implemen-tação de uma nova linha de produtos podem, rapidamente, se tornar um diferencial competi-tivo ou um grande problema para uma empresa independente de seu porte. Qual postura uma empresa deve adotar buscando antever e se precaver de situações que não se adequam ao seu planejamento inicial?

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• O site Plano de Negócios. Disponível em: <www.planodenegocios.com.br>. Acesso em: 26 ago. 2010. Site do maior portal brasileiro do

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Questão 8

A análise SWOT é considerada uma excelente ferramenta para auxiliar as empresas na aná-lise de suas forças e fraquezas internas e das oportunidades e ameaças externas que surgem como consequência. Defi na forças e fraquezas internas e oportunidades e ameaças externas para uma empresa.

O texto abaixo foi adaptado do ENADE 2006 e servirá de subsídio para as questões 9 e 10.

“Delícias do Interior” é uma empresa brasileira, situada e estabelecida no estado de Minas Ge-rais, que há 10 anos produz misturas para pão de queijo. Com 2 fi liais no interior do estado, a empresa estuda uma nova oportunidade de crescimento. Seus diretores estão considerando a possibilidade de expandir a sua linha de pro-dutos, comercializando pão de queijo pronto na empresa matriz, situada em Belo Horizonte, criando, assim, uma espécie de cafeteria, estra-tégia de sucesso para algumas empresas espe-cializadas em fabricação de produtos similares. Os gerentes de produto temem, porém, que as novas linhas de produtos canibalizem a linha de misturas e que, em médio prazo, a diversi-fi cação da produção caia no esquecimento dos clientes, uma vez que esse setor possui concor-rência forte e fragilidade no que se refere à ne-cessidade de novidades e atrativos interessantes aos clientes.

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plano de negócios, com cursos on-line, artigos, links. Diversas informações que podem auxiliar profi ssionais da área e empreendedores que buscam dicas para melhorar seus planos de negócios.

• O site Empreendedor. Disponível em: <www.empreendedor.com>. Acesso em: 26 ago. 2010. A revista eletrônica Empreendedor traz informações sobre oportunidades de negócios, artigos, links, cursos e notícias sobre empreendedorismo no Brasil e no mundo.

FINALIZANDO

Nos temas 5 e 6, você viu que o plano de ne-gócios pode ser facilmente elaborado desde que as informações relevantes sejam levantadas pelo empreendedor. Ainda sobre a elaboração, o tom do plano de negócios deve ser empresa-rial. Se houver excesso de sentimentalismo, as pessoas não levarão o plano a sério. Elas rea-girão bem a uma apresentação positiva e inte-ressante e se desinteressarão por uma que seja vaga, prolongada, ou que não tenha sido bem ponderada e organizada. Um plano de negócios que pinte um quadro da empresa de forma pro-vocativa tem maior probabilidade de ser visto mais atentamente do que um que seja monóto-no e cinzento.

Com o plano de negócios pronto, há subsídios para uma linha de argumentação - seja a favor ou contra - substancial o sufi ciente para defen-der o ponto de vista quanto à oportunidade de negócio avaliada. O exercício dessa análise só fará melhorar com o passar do tempo e com o desafi o de novas experiências.

Anotações

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Tema 7Colocando o Plano de Negócios em Prática: a Busca de Financiamento


• Conhecer as possibilidades de parceria que o empreendedor pode fazer.

• Entender as formas mais adequadas de se utilizar um plano de negócios.

• Verifi car como o governo pode ajudar o futuro empresário.

Para início de conversaNas aulas anteriores, vimos que o empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, sempre com visão de futuro bem defi nida. Vimos também que um negócio bem planeja-do tem maiores chances de sucesso quando comparado às oportunidade aproveitadas sem nenhuma análise. Agora va-mos falar sobre recursos necessários para transformar boas ideias e oportunidades e em como planejar com sucesso mais essa etapa do seu negócio!

Por dentro do tema

O plano de negócios vem se tornando item de sobrevivência, sobretudo para mi-cro e pequenas empresas. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE) (2005), as microempresas são responsáveis por 60% dos empregos gerados no Brasil, representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB) e são quase 98% das empresas em atividade; logo, são imprescindíveis para o crescimento sócio-econô-mico do País. Portanto, com tamanha participação e representatividade, seu sucesso deve repercutir de forma positiva no desenvolvimento, tanto individual, como do Brasil como um todo.

Sabemos que as empresas encontram grandes difi culdades ao buscarem, no Brasil, recursos para investimentos ou empréstimos em instituições fi nanceiras. Estas difi -culdades, sobretudo para o segmento das micro e pequenas empresas, as MPEs, decorrem basicamente do alto custo fi nanceiro e das fortes restrições de acesso ao crédito.

Hoje, órgãos de fomento públicos e privados e investidores nacionais e estrangeiros são responsáveis por grande parte dos recursos destinados às boas ideias. É sabido, todavia, que os fi nanciamentos, de longe, são alcançados se não forem sustentados por análises criteriosas e preparadas por profi ssionais que demonstrem conhecimento sobre o que é apresentado desde o sumário até a comprovação de viabilidade da proposta.

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Para Dornelas (2005), “o plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de fi nanciamento”. Uma vez que o empreendedor tenha um plano de negócios em mãos, suas chances de conseguir fi nanciamento aumentam muito. Isso se deve ao fato de que um plano bem feito representa organização, capacidade técnica e responsabilidade. Uma instituição que receba uma solicitação de fi nanciamento, acompanhada de um plano de negócios, vê com bons olhos o pedido, o que aumenta as chances do empreendedor consegui-lo.

O Tema 7 fala sobre uma das tarefas mais árduas e, ao mesmo tempo, recompensadoras que um empreendedorvivencia, principalmente no Brasil: A busca por fi nanciamento.

É importante que você veja no seu PLT:

Nas pp. 176-181, são apresentados os principais fi nanciamentos disponíveis no mercado e os critérios estabeleci-dos para cada perfi l empreendedor. Em especial, na p. 181 - quadro 7.1. -, o autor apresenta uma relação de fun-dos de investimentos e respectivos endereços na internet, disponíveis para capital de risco. Vale a pena conferir!

Nas pp. 181-189, são listadas algumas das principais fontes de fi nanciamentos do governo brasileiro (municipal, estadual e federal) para crédito a micro e pequenas empresas.

Você verá que o empreendedor deve atentar para a necessidade de utilizar seu conhecimento identifi cando as melhores alternativas disponíveis no mercado e que essas possibilitarão uma injeção de capital seguro no seu negócio.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Tema 7 - Atividades

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Atividades

INSTRUÇÕES

As atividades a seguir servirão para que você desenvolva os conceitos principais da disciplina de Empreendedorismo. Leia, atentamente, o ca-pítulo do PLT e as orientações no seu caderno de atividades, respondendo com igual atenção aos questionamentos propostos.


Ponto de partida


INVESTIDORES ESTRANGEIROS QUEREM ENTRAR NOS PROJETOS DE 2014 E 2016

Os estádios construídos para as Olimpíadas de Pequim, trem de alta velocidade e transposição de água entre regiões foram alguns dos exem-plos que os chineses apresentaram como prova da capacidade de organização. Abertamen-te, deixaram claro que querem participar das grandes obras de infraestrutura que o Brasil precisa fazer para a Copa e os Jogos Olímpicos. A apresentação foi feita no Seminário Infra-estrutura Brasil: Projetos e Oportunidades de Financiamento no Setor Esportivo.

O Brasil precisa olhar os melhores projetos do mundo. Temos muita experiência para com-partilhar e um grande espaço de cooperação. Pedimos que haja princípios de justiça e trans-parência na escolha. A parceria pode aconte-cer de forma integrada de forma a permitir e incentivar projetos mais personalizados com preços e tecnologia competitivos. Para facilitar, o governo brasileiro poderia tomar medidas como diminuir os tributos e facilitar a entrada de materiais importados, afi rmou o represen-tante da Contractor Association, Miao Chian-gliang.

continua...

continua...

Em Londres, sede dos Jogos em 2012, os ingle-ses montaram uma agência para coordenar com mais rapidez e fl exibilidade todas as obras previstas. Com este modelo, implantaram com-pras conjuntas, facilitaram gestão de custos e acompanham de perto todo o processo, com o mínimo de burocracia governamental.

Para a cidade de Vancouver (Canadá), que vai organizar os Jogos Olímpicos de Inverno, o mo-delo também prevê agilidade e independência. Muitos projetos, segundo Gary Webster, esta-vam na prateleira há 15 anos. A necessidade imposta pelos jogos acelerou todo o processo.

O investimento em infraestrutura está calcula-do em US$ 7 bilhões, dos quais US$ 3 bilhões são fruto da parceria público-privada. Esse mo-delo, usado no mundo inteiro, permite mode-los de contrato e fi nanciamento mais fl exíveis. Como não podíamos perder tempo, trabalha-mos para encontrar maneiras de atravessar a burocracia do governo.

Fonte: Plano de Negócios. Disponível em: <http://www.planodenegocios.com.br/dinamica_nova-noticia.asp?tipo_tabela=novanoticia&id=1667>. Acesso em: 2 set. 2010.

Esse texto é um exemplo do quanto as grandes oportunidades de negócio atraem a atenção de investidores pelo mundo. É sabido que, nesse cenário, até mesmo os pequenos empresários, atentos às movimentações do mercado e as pos-sibilidades de negócio conseguem despontar no segmento escolhido. Qual o perfi l do empreen-dedor que, atento a essas possibilidades, busca demonstrar a viabilidade de seu negócio e a potencialidade daquela ideia guardada a sete chaves?

Elabore sua resposta e discuta com seus colegas.

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Empreendedorismo

Questão 1

Fazendo uso da informação, empreendedores de diversos segmentos utilizam a captação de recursos como uma das melhores alternativas para alavancar empreendimentos em diversos setores da economia. Nesse sentido:

a) O plano de negócios pode auxiliar os em-preendedores na escolha do fi nanciamento que apresente maiores vantagens fi nancei-ras para o negócio.

b) O plano de negócios defi ne o montante de taxas de juros que o empreendimento apor-ta ao negócio.

c) O plano de negócios é uma ferramenta útil e capaz de demonstrar a viabilidade dos empreendimentos novos ou em desenvolvi-mento em busca de investimento.

d) O plano de negócios é uma escolha alterna-tiva para alguns segmentos da economia.

e) O plano de negócios pode direcionar os in-vestimentos de acordo com as expectativas do cliente.

Questão 2

Quando o assunto é fi nanciamento, percebe-se que os empreendedores acabam recorrendo às fontes de recursos mais corriqueiras e, dessa maneira:

a) Deixam de aproveitar oportunidades de fi -nanciamentos que se enquadram às suas ne-cessidades.

b) Deixam de conquistar espaço no segmento de mercado escolhido.

c) Deixam de captar recursos que possibilitem a sustentabilidade do negócio.

d) Deixam de exercer sua função social perante a sociedade.

e) Deixam de desenvolver políticas públicas voltadas à micro e pequenas empresas.

Questão 3

Sobre os tipos de fi nanciamentos disponíveis no mercado podemos destacar:

a) A opção por dívida ou equidade, que de-monstram a escolha por retornos mais rápi-dos e seguros de investimento.

b) Empréstimos pessoais, que não requerem análises criteriosas de crédito, são considera-dos fi nanciamentos sem risco e normalmen-te as taxas de juros são altas.

Tema 7 - Atividades

TRÊS QUESTÕES PARA ANALISAR ANTES DE OPTAR POR UM FINANCIAMENTO

Financiamento pode ser uma boa alternativa para empresários que precisam adquirir um bem. Mas, para que a necessidade material não se transforme em desespero fi nanceiro, o economista Sérgio Bastos dá algumas dicas que ajudam o empreendedor a verifi car se esta é mesmo a melhor opção.

1ª) Avaliar a necessidade de capital de giro (recursos). A saúde fi nanceira da empresa requer verifi cação de fl uxo de caixa, capaci-dade de gerar recursos. É preciso analisar a viabilidade do fi nanciamento. “A verifi cação, pelo empreendedor, de como está o desem-penho da empresa é imprescindível para que ele possa tomar decisões estratégicas, como diminuir despesas, verifi car margens de lucro etc.”, explica Sérgio.

2ª) Visão de futuro: a meta é ampliar a em-presa, investir? O empresário precisa saber aonde pretende chegar e quais os recursos que ele tem para isso, para depois optar ou não pelo fi nanciamento. “É comum que o empresário possua capital e opte pelo fi nan-ciamento para fazer esse capital girar”, ilus-tra o economista.

3ª) Conhecer e buscar as linhas de crédito. A concessão de crédito se baseia em reunir um grupo de informações sobre a empresa; nesse quesito a informalidade pode atrapalhar bas-tante. “Um grupo criterioso de informações sobre a saúde fi nanceira da empresa é reu-nido antes da concessão do fi nanciamento, para que seja verifi cada a capacidade de pa-gamento dela. A informalidade traz informa-ções incompletas, desencontradas; atrapalha o acesso ao crédito”, explica.

Estas são apenas algumas dicas para ajudar na detecção da viabilidade de um fi nancia-mento. Mas, para decidir e assumir esse com-promisso fi nanceiro procure se informar e conhecer as várias linhas de concessão de cré-dito. Procurar o Sebrae e solicitar uma con-sultoria também ajudará na decisão.

Fonte: Estação Sebrae on-line. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. Acesso em: 2 set. 2010.

156

Empreendedorismo

c) O investidor “anjo” é um capitalista de risco que investe em ideias que já estão alcançan-do resultados positivos no mercado.

d) Empresas em expansão, que apresentam re-sultados positivos, são potencialmente atra-entes para investidores de risco.

e) A crescente atenção dos pais ao valor nutri-tivo dos alimentos de seus fi lhos, observada em uma pesquisa realizada pelo setor, é uma oportunidade para a empresa.

Questão 4

Alguns programas do governo brasileiro cons-tituem importantes fontes de fi nanciamento, destinando recursos para empreendimentos que necessitam de capital para fomentar um negó-cio nascente ou em desenvolvimento. Buscando conhecer melhor os programas disponíveis no mercado, leia as seguintes alternativas, relacio-nando-as com os programas apresentados no seu PLT.

I. Rahe.

II. Softex.

III. Microcrédito.

IV. Progex.

V. Sebratec.

a) Consultoria especializada na disseminação de práticas, visando elevação do patamar tecnológico das MPEs.

b) Apoio às MPEs que desejam atuar no mer-cado externo ou que já atuam e buscam por melhores desempenhos.

c) Apoio fi nanceiro às MPEs, com juros acessí-veis, visando à inclusão social e ao desenvol-vimento local.

d) Capacitação de equipe técnica voltada ao desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica.

e) Oferece bolsa-auxílio para o desenvolvimen-to de produtos ou estruturação de empresas que atuam ou pretendem atuar no ramo da informática no mercado externo.

Questão 5

Leia a notícia a seguir para responder à ques-tão.

Segundo o diretor do Sebrae, as micro e peque-nas empresas ainda apresentam baixa produti-vidade. Prova disso é que o segmento responde por 98% dos estabelecimentos formais do País, 60% da mão-de-obra e por apenas 20% do Pro-duto Interno Bruto (PIB). Já as médias e gran-des equivalem a 2% dos estabelecimentos e são responsáveis por 80% do PIB. O nível de produ-tividade é de quatro para um, calculou Carlos Alberto.

Segundo o diretor, a baixa produtividade das micro e pequenas empresas têm impacto nega-tivo na economia brasileira em geral. Por isso, a inovação precisa ser discutida como item numa agenda de futuro. A produtividade média é que vai decidir a competitividade da economia fren-te à globalização. “Todas as empresas, indepen-dentemente de seu porte, fazem parte da eco-nomia e precisam ser competitivas, produtivas”, disse.

Fonte: Plano de Negócios. Disponível em: <http://www.planodenegocios.com.br/dinamica_novanoticia.asp?tipo_tabela=novanoticia&id=1617>. Acesso em: 2 set. 2010.

Alinhando os temas tratados no seu PLT e o que o texto apresentado aborda, podemos concluir que:

a) A captação de recursos visando fi nanciar no-vas ideias deve fazer parte de uma agenda futura.

b) Investimentos em tecnologia e inovação se-rão responsáveis pela competitividade no futuro.

c) Empreendedores com visão de futuro devem estar atentos aos recursos disponíveis para investimento em inovação.

d) No futuro, somente segmentos que desen-volvam produtos inovadores serão responsá-veis pelo crescimento do PIB.

e) Empresas médias e grandes são inovadoras e por isso são responsáveis por 80% do PIB.

O seguinte texto foi extraído do Sebrae Online e servirá de subsídio para as questões 6 e 7.

Tema 7 - Atividades

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Empreendedorismo

Questão 6

Se o objetivo do empreendedor for captar re-cursos para investir em ampliação da empresa, como o plano de negócios deve ser utilizado?

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Questão 7

De acordo com o texto, a concessão de crédito parte, dentre outros requisitos, de uma reunião de informações sobre a saúde fi nanceira da em-presa. Como empreendimentos nascentes po-dem captar recursos fi nanceiros para seus pro-jetos?

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Questão 8

Para convencer um capitalista de risco a investir em um negócio é importante demonstrar que a empresa possui uma excelente equipe de ges-tão, um plano de negócios rico viável, um mer-cado em crescimento, e uma ideia inovadora. Investimentos de risco normalmente são atraí-dos por empreendimentos que estão em que fase de desenvolvimento?

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O seguinte texto servirá de subsídio para as questões 9 e 10.

Ana Lúcia é a fi lha mais velha de um casal de senhores simples e, desde muito cedo, traba-lhava para ajudar no orçamento familiar. Infe-lizmente, a loja onde Ana Lúcia trabalhava fe-chou as portas e ela se viu sem dinheiro para ajudar nas despesas de casa. Em pouco tempo percebeu que era preciso encontrar uma forma de sair daquela situação antes que ela piorasse, pois sabia que sua ajuda era essencial, já que seu dois irmãos ainda eram jovens para o mer-cado de trabalho. Numa tarde de sexta-feira, a irmã mais nova de Ana Lúcia sugeriu que ela fosse vender bombons (umas das suas especia-lidades) na feira do bairro onde moravam. Ana Lúcia topou o desafi o e pediu emprestado à sua vizinha uma lata de leite condensado. À noite, Ana Lúcia e seus bombons já estavam na feira. Foi assim que ela começou seu trabalho, que já dura oito anos. Aquela lata de leite condensa-do rapidamente virou R$ 30,00 e foi devolvida à vizinha. Hoje, sua família se reúne em torno de seu trabalho de confeiteira, que já é conhecido na cidade inteira.

Tema 7 - Atividades

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automação; política nacional de biossegurança; política espacial; política nuclear e controle da exportação de bens e serviços sensíveis. Por meio de um conjunto de instituições, o MCT exerce suas funções estratégicas, desenvolvendo pesquisas e estudos que se traduzem em geração de conhecimento e de novas tecnologias, bem como a criação de produtos, processos, gestão e patentes nacionais.

• O site do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Disponível em: <www.bndes.gov.br>. Acesso em: 2 set. 2010. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de fi nanciamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental. O apoio do BNDES se dá por meio de fi nanciamentos a projetos de investimentos, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina fi nanciamentos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico.

FINALIZANDO

No tema 7, você viu que existem inúmeras pos-sibilidades de capitalizar a sua ideia e tornar realizável um sonho que o seu plano de negó-cios demonstrou ser economicamente viável. Pode conhecer algumas alternativas de fi nan-ciamentos, que estão à disposição dos empre-endedores, e que precisam ser cautelosamente analisadas para que a opção ideal seja escolhida dentre as que se mostram atraentes no merca-do. A partir de agora, e com um plano de negó-cios em mão, fi nanciar uma boa ideia já pode se tornar uma grande oportunidade de sucesso.

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Questão 9

Podemos concluir que a lata de leite condensa-do fi nanciou a oportunidade aproveitada por Ana Lúcia? Se a lata de leite condensado fosse um recurso captado, que tipo de fi nanciamento seria?

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Questão 10

O negócio iniciado por Ana Lúcia pode atrair a atenção de outros tipos de fi nanciamentos? Em que fase?

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Você quer saber mais sobre esse assunto? Então, consulte:• O site do Ministério da Ciência e Tecnologia. Disponível em: <www.mct.gov.br>. Acesso em: 2 set. 2010. Este site tem como competências os seguintes assuntos: política nacional de pesquisa científi ca, tecnológica e inovação; planejamento, coordenação, supervisão e controle das atividades da ciência e tecnologia; política de desenvolvimento de informática e

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Tema 8Buscando Assessoria para o Negócio: Questões Legais de Constituição da Empresa e Recomendações Finais ao Empreendedor


• Compreender que a avaliação de possíveis parceiros deve ser feita com muito critério e que uma assessoria inadequada (e barata) pode sair caro.

• Saber que as questões legais devem fazer parte do planejamento empresarial.

• Entender que é possível reduzir os riscos de um fracasso, mas que esforço, coragem e atitude são essenciais para o sucesso.

Para início de conversaTão importante quanto conhecer o mercado e o seu negócio, é saber até onde o seu conhecimento é sufi ciente para en-frentar os desafi os do mercado. Neste tema, você conhecerá mais sobre assessoria, um assunto de extrema importância e que vem se tornando um diferencial competitivo àqueles que percebem a importância de buscar ajuda sempre que preciso e, assim, ter tempo para pensar em como chegar ao sucesso com sustentabilidade.

Por dentro do tema

Planejar é fundamental, mas não é tudo. Ao longo dos temas abordados, percebe-mos que, sem atitude e coragem, nenhum negócio tem a possibilidade de sair do papel e alcançar sucesso.

Os empreendedores do século XXI são bem mais cautelosos que seus predecessores. Isso acontece por três motivos bem nítidos: disseminação da cultura da boa gestão, escassez de recursos e um mercado em constante processo de mudança. Estas três questões fazem com que o profi ssional de mercado busque se precaver e reduzir ao máximo o risco de fracasso.

Atualmente, as assessorias ganham um espaço confortável nesse mercado. Cada vez mais, empreendedores nascentes ou buscando soluções que fortaleçam seus negócios optam pela ajuda e auxílio de agentes externos, profi ssionais com experiência e conhecimento desejado pelo mercado.

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Em muitas ocasiões, a assessoria certa e realizada no momento ideal possibilita que empresas atinjam seus objeti-vos de maneira satisfatória, sem grandes traumas causados pelo insucesso ou pelo fracasso, possibilitando que o papel do empreendedor se cumpra perante a sociedade.

Sabemos que o desafi o é grande!

Começar um negócio, fazê-lo fl orescer e chegar a atingir resultados satisfatórios é, sempre, um grande desafi o.

Agora, você já conhece muito sobre o que é ser empreendedor, bem como o caminho para se tornar um deles. Esse caminho nem sempre fácil de ser percorrido, requer muita dedicação e esforço por parte daqueles que fazem essa opção, seja por vocação ou por necessidade.

Quem sabe essa pessoa é você, não é mesmo? E se for, realmente, abrir um negócio, agora você já sabe quais são os passos a serem dados no planejamento de abertura do seu empreendimento. Boa sorte e sucesso!

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Tema 8 - Atividades

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“Inovação é a ferramenta específi ca dos em-preendedores, o meio pelo qual eles exploram a mudança como oportunidade para um negó-cio ou serviço diferente. Pode ser apresentada como uma disciplina, pode ser aprendida, pode ser praticada. Os empreendedores precisam procurar decididamente as fontes da inovação, as mudanças e seus sintomas, que indicam opor-tunidades para inovações com sucesso. E, eles precisam conhecer e aplicar os princípios da ino-vação de sucesso.”

Para o Brasil, é fundamental existir um tecido empresarial disposto a arriscar, internacionali-zar e inovar. E, de forma geral, a promoção de empreendedorismo terá de ser uma das metas principais da sociedade.

Fonte: O texto foi adaptado do primeiro capítulo do livro “O Empreendedor Inovador - Faça Diferente e Conquiste seu Espaço no Mercado”. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Os empreendimentos voltados para inovação são os grandes personagens do empreendedo-rismo contemporâneo. Cada vez mais, empresas de assessoria e grupos fi nanciadores apostam em negócios que estejam ligados à inovação e à tecnologia. Para você, esse ramo de atividade é importante para o desenvolvimento do País e, consequentemente, da sociedade?

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Atividades

INSTRUÇÕES

As atividades a seguir servirão para que você de-senvolva os conceitos principais da disciplina de Empreendedorismo. Leia, atentamente os capí-tulos do PLT e as orientações no seu caderno de atividades, respondendo com igual atenção aos questionamentos propostos.


Ponto de partida

Antes de realizar as atividades deste tema, você deve refl etir, previamente, a partir do seguinte trecho:

“Empreendedorismo e inovação”: irmãos de armas

Ha uma fábula budista em que cinco cegos to-cam um elefante. Cada um toca em uma parte do elefante e diz que são coisas diferentes: uma corda, uma árvore, uma parede... Tudo depen-dendo da parte do elefante em que tocavam. Por vezes é o que acontece com os diagnósticos dos problemas do País... Empreendedorismo, inovação, clusters, internacionalização..., são palavras da moda. Corre-se o risco de passarem a clichês sem ter impacto no problema funda-mental - o espírito de criar, de inovar, de me-xer... O problema está em usar e aplicar mal as palavras, não os conceitos em si! Afi nal, o que é e para que serve o empreendedorismo? O con-ceito de empreendedorismo existe há bastante tempo e tem sido utilizado com diferentes sig-nifi cados. Contudo, sua popularidade renasceu nos últimos tempos, como se tivesse sido uma “descoberta súbita” e viesse, defi nitivamente, alterar a economia. Mas, será que todos sabe-mos para que serve? Há uma questão funda-mental: o empreendedorismo, relacionado com criação de empresas, terá de ter a ver com em-presas de inovação.

A ideia de que existe forte ligação entre inova-ção e empreendedorismo é defendida por Peter Drucker quando diz:

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Questão 1

Uma das principais e talvez a mais desafi ado-ra das etapas do ciclo de vida de uma empresa compreende a sua sobrevivência no mercado. Por mais que o empreendedor tenha conhe-cimento, o auxílio externo vem se mostrando efi caz no alcance dos objetivos. Quais as alter-nativas de auxílio disponíveis para assessoria de empresas nascentes?

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Questão 2

Quais as vantagens encontradas pelos empreen-dedores que optam pela inserção de seu negó-cio em incubadoras de empresas?

I. Assessoria na gestão técnica e empresarial.

II. Aceleração do desenvolvimento do em-preendimento.

III. Elaboração do plano de negócios para o em-preendedor.

IV. Remuneração dos funcionários da empresa durante o período de incubação.

São verdadeiras as alternativas:

a) Somente as alternativas I e III.

b) Somente as alternativas II e IV.

c) Somente as alternativas I e II.

d) Somente as alternativas I e IV.

e) Todas as alternativas.

Questão 3

Por que a taxa de mortalidade de empresas in-cubadas é relativamente menor quando compa-rada às demais empresas do mercado na mesma fase do seu ciclo de vida?

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Questão 4

Aos entrantes do mercado, considera-se uma boa alternativa a opção pelas _________________________, pois o empreendedor é assessorado diretamente pelos _________________________, o que proporciona mais segurança ao negócio.

Questão 5

Qual a principal diferença apresentada pelas incubadoras de empresas “pontocom”, quando comparadas às incubadoras de empresas tradi-cionais?

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Questão 9

Defi na o que é Marca e Patente. Dê exemplos para cada uma delas.

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Questão 10

Leia atentamente as alternativas abaixo:

I. Uma boa ideia traduzida por um plano de negócio bem elaborado possibilita ao em-preendedor maiores chances de captação de recursos para o desenvolvimento da sua ati-vidade.

II. O empreendedor deve conhecer suas limi-tações e aprender com seus erros para não voltar a cometê-los em uma nova oportuni-dade.

III. O papel social talvez seja o mais importante que o empreendedor assume em sua vida.

De acordo com as afi rmativas acima, podemos considerar que:

a) Os itens I, II e III mostram que empreende-dores de sucesso são cada vez mais raros no mercado.

b) O item I só é possível de ser alcançado se o empreendedor já estiver consolidado no mercado.

c) Os itens II e III não falam de empreendedo-rismo e sim de política social e autoconheci-mento, respectivamente.

Questão 6

O _________________________ busca atender aos anseios dos _________________________ e do _________________________, uma vez que sua criação tem como objetivo fomentar o em-preendedorismo e, consequentemente, colabo-rar para o desenvolvimento local.

Questão 7

Assinale a alternativa correta quanto às ques-tões legais de constituição de uma empresa.

a) A criação de Associações representa os ob-jetivos dos empresários que buscam a ma-ximização do lucro por meio das rotinas do negócio.

b) Uma Sociedade Estrangeira surge quando há intenção, por parte dos empreendedores, de operar com fi liais no exterior.

c) As Fundações são criadas por órgãos do Es-tado e destinam-se ao fomento e ao repasse de recursos fi nanceiros às micro e pequenas empresas.

d) Clínicas Médicas podem caracterizar uma Sociedade Simples ou Sociedades Coopera-tivas.

e) Uma Sociedade Empresária opta pelo uso de cotas que determinam o percentual de responsabilidade dos associados perante o negócio.

Questão 8

Como o empreendedor pode proteger sua ideia, uma vez que vivemos num mercado de concorrência livre e realizada em igualdade de condições no que se refere, em especial, às in-formações?

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Empreendedorismo

alcançadas com muito estudo.

Assim, como em qualquer outra situação da nossa vida, o sucesso almejado por todos os em-presários só é alcançado com muito trabalho e dedicação. Acredite que só será assim se o resul-tado atingido for algo que nos dê orgulho, que nos satisfaça plenamente.

Bom estudo! Boas escolhas! E muito sucesso para você!

Anotações ____________________________________________

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d) O item II mostra a necessidade, cada vez mais constante, de formação técnica de ní-vel superior aos empresários que se arriscam no mercado.

e) O item III mostra a responsabilidade que o empreendedor assume com aqueles que somam ao seu processo produtivo e, conse-quentemente, dependem dele para o seu sustento.



• O site do Sebrae Nacional. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. Acesso em: 13 set. 2010. Nele, você encontra diversas informações sobre constituição de micro e pequenas empresas, cursos de capacitação e preparação empresarial para o mercado, além de notícias, artigos e entrevistas sobre empreendedorismo local e nacional.

• O site da FEJESP. Disponível em: <http://www.fejesp.org.br>. Acesso em: 13 set. 2010. A Federação das Empresas Juniores de São Paulo possui um cadastro de todas as empresas juniores do país. Dessa forma, você poderá encontrar um ponto de assessoria bem próximo a você e ao seu negócio.

• O site Endeavor. Disponível em: <www.endeavor.org.br>. Acesso em: 13 set. 2010. Uma entidade internacional que dá suporte ao empreendedorismo em países em desenvolvimento.

• O site da ABF - Associação Brasileira de Franchising. Disponível em: <www.abf.com.br>. Acesso em: 13 set. 2010. O site mostra informações sobre o mercado franqueador no Brasil, feiras de negócios, artigos e dicas para aqueles que desejam investir nesse segmento de mercado.

FINALIZANDO

Durante o estudo dos temas de empreendedo-rismo você foi tendo contato com um mundo de oportunidades e de observação. Viu que as boas ideias podem ter origem nas simples coisas do dia a dia e que o mais importante é saber apro-veitá-las no momento certo, sempre cercado de muita análise e conhecimento, variáveis que são

Tema 8 - Atividades

Autor: Matheus Jensen Ribeiro - Faculdade Anhanguera de Campinas – Unidade 3

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Desafi os de AprendizagemEmpreendedorismo







• Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.

• Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas relativos à profi ssão.



Participar ativamente desse desafi o é essencial para o desenvolvimento das competências e habilidades requeridas na sua atuação no mercado de trabalho.



Ao concluir as etapas propostas nesse desafi o, você terá desenvolvido as competências e habilidades descritas a seguir:


• Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presen-tes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais.


• Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profi ssional e diferentes modelos organizacionais, revelando-se profi s-sional adaptável.

Primeiro Desafi o

A equipe deverá atuar como empreendedora, criando uma empresa e desenvolvendo um produto ou serviço ino-vador. Poderá, ainda, traçar um plano de inovação para um produto ou serviço já existente.

Atualmente, ser empreendedor é quase uma regra de sobrevivência no mercado de trabalho globalizado e com-petitivo. Vivenciam-se constantes mudanças e presenciam-se, o tempo todo, novas ideias que, de tempos em tempos, revolucionam o mercado.

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EmpreendedorismoDesafi o de Aprendizagem


Sem dúvida, existem empreendedores natos e aqueles que se desenvolvem durante a carreira profi ssional, e este desafi o é para você compreender o que é ser um empreendedor, seja como empregado ou como empresário; o importante é fazer as coisas acontecerem.

Etapa 1

Aula-tema: Introdução ao empreendedorismo. Espírito empreendedor: Conceito de empreendedor e empreendedorismo, vantagens e desvantagens de ser empreendedor, empreendedorismo no Brasil. O perfi l do empreendedor de sucesso: importância, função e papel do administrador no processo empreendedor. Habilidades essenciais para os empreendedores.

Esta atividade, a ser realizada em grupo, é importante para que você compreenda os conceitos principais de empreendedorismo e entenda o processo empreendedor, observando suas habilidades e competências. Você terá uma visão do empreendedorismo como um todo, o que lhe dará a possibilidade de empreender em algo. Vale lembrar que o empreendedor tem um papel fundamental para o crescimento do país e para a geração de novos empregos e novas oportunidades de trabalho. Para realizar esta atividade execute os passos a seguir.

PASSOS

Passo 1 - Escolha a sua equipe de trabalho, que deverá ter no mínimo quatro e no máximo seis componentes. A equipe deverá trabalhar em grupo durante todo o desafi o. Entregue ao seu professor os nomes, RAs e e-mails dos alunos.

Passo 2 - Leia o artigo “Jovens criadores do buscapé fi cam milionários”. Disponível em:

http://www.josedornelas.com.br/artigos/jovens-criadores-do-buscape-fi cam-milionarios/.

Depois da leitura, refl ita sobre o quadro a seguir. São palavras que devem estar presentes no dia a dia do aluno empreendedor:

Fonte: http://4.bp.blogspot.com/_RjV2DlJ1zA/SU582XGO_8I/AAAAAAAAAD0/KtsnLFUOEYg/s400/fuga.JPG


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Passo 3 - Pesquise os conceitos centrais de empreendedorismo disponíveis nos capítulos 1 e 2 do PLT da disciplina.

Passo 4 - Discuta com o grupo as três questões que falam a respeito de alguns mitos sobre os empreendedores. Disponível na página 35 do PLT da disciplina.

• Empreendedores são natos, nascem para o sucesso.

• Empreendedores são “jogadores” que assumem riscos altíssimos.

• Os empreendedores são “lobos solitários” e não conseguem trabalhar em equipe.

Passo 5 - Leia o artigo “Os inimigos da crise”. Disponível em:

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/635/especial-157821-1.htm.

Passo 6 - Busque, em artigos, revistas ou jornais disponíveis na biblioteca, um empreendedor de sucesso. Faça uma comparação sobre os mitos dos empreendedores com o perfi l do empreendedor escolhido. Entregue ao professor um resumo de no mínimo três páginas, digitado em fonte Arial 12.

Passo 7 - Faça um exercício para testar sua criatividade, descrito a seguir. Está também disponível na página 47 do PLT. Para obter resultado, siga os seguintes passos e só depois veja o resultado.

1. Inicialmente, pegue uma folha de papel em branco e um lápis ou caneta.

2. Desenhe um círculo completo nesse papel.

3. Faça um ponto dentro do círculo.

4. Agora, faça um traço dentro, sobre o círculo, dividindo-o em duas partes.

5. Em cada uma das partes escreva o nome de uma fl or diferente.

6. Compare e discuta o seu resultado com o dos demais colegas do grupo.

IMPORTANTE: Veja os comentários sobre este exercício na página 47 do PLT da disciplina.

Mas, antes, faça o exercício. Esta atividade não precisa ser entregue.

Etapa 2

Aula-tema: Descobrindo oportunidades: entendendo oportunidades de empreendedorismo. Pesquisa de mercado. Empreendedorismo: criatividade e reconhecimento de oportunidades.

Esta atividade, a ser realizada em grupo, é importante para ampliar conceitos sobre empreendedorismo e capaci-tar o aluno a identifi car e avaliar uma boa ideia ou oportunidade e transformá-la em um negócio rentável e ino-vador. Nesta atividade, é imprescindível que você “liberte” sua criatividade e busque o intangível1. Para realizá-la, execute os passos a seguir.

PASSOS

Passo 1 - Leia o artigo “Consumidor, esse desconhecido – os erros que as empresas ainda cometem por não saber o que os clientes querem”. Disponível em:

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1. intangível

in.tan.gí.vel

adj (in+tangível) 1 Que não é tangível. 2 Em que não se pode tocar. 3 Que não se pode apalpar. 4 Incapaz de ser defi nido ou determinado com certeza ou precisão.

Fonte: Dicionário Michaellis, diponível em:< http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portuguesportugues&palavra=intangível> acesso em 01/02/2010.

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EmpreendedorismoDesafi o de Aprendizagem


Unidade de Ensino – Revista Isto É Dinheiro, de 4 de novembro de 2009, ano 12, n. 630, pp. 66-68.

Segundo dados da ACNielsen, 232 mil produtos são lançados no mundo todos os anos, mas 80% deles não atin-gem as metas de vendas. Essa leitura é obrigatória para desenvolver a próxima atividade.

Passo 2 - A partir do que foi solicitado pelo desafi o, defi na o produto ou serviço que a equipe irá desenvolver ou aperfeiçoar. Em seguida, produza um texto com as seguintes informações:

a) Resumo da empresa (nome, número de funcionários, ramo de negócio, público-alvo e outras informações relevantes sobre a empresa).

b) Missão e visão da organização.

c) Elenque informações e particularidades sobre o produto ou serviço escolhido.

d) Faça uma consulta de mercado com os próprios alunos da sala ou com alguns funcionários da empresa em que trabalha, para ter uma ideia da aceitação de seu produto ou serviço inovador.

e) Explique o motivo pelo qual o grupo optou pelo produto ou serviço em questão.

Passo 3 - Produza um texto com todas as informações da empresa, do produto e/ou serviço, com as questões do passo 3 e entregue ao professor em fonte Arial 12, com no mínimo quatro páginas.

Segundo Desafi o

A equipe deverá desenvolver um plano de negócio do produto ou serviço que foi escolhido e detalhado no Desafi o n.º 1. O plano de negócio deverá conter as ações e estratégias para o lançamento do produto ou serviço.

Esse desafi o é importante para que o aluno tenha uma visão macro do seu negócio e possa colocar o seu projeto em andamento.

Etapa 1

Aula-tema: Escolha do negócio: desenvolvimento de um novo negócio. Planejamento e estratégia. Planejamento e gestão de negócios. Organização da empresa (marketing, operações, gestão de pessoas, fi nanças). Motivação e liderança. Criando um Plano de Negócios efi ciente. Desenvolvimento do Plano de Negócios e Apresentação do Plano de Negócios.

Essa atividade será importante para o aluno desenvolver seu Plano de Negócios, ferramenta de gestão essencial ao processo empreendedor. Esse processo é imprescindível para estabelecer a diretriz do empreendimento e tomar decisões acertadas. Segundo a Harvard Business School, o Plano de Negócios aumenta em 60% a probabilidade de sucesso dos negócios. Para realizar esta atividade, execute os passos a seguir.

PASSOS

Passo 1 - Escolha a sua equipe de trabalho, que deverá ter no mínimo quatro e no máximo seis componentes. Entregue ao seu professor os nomes, RAs e e-mails dos alunos.

Passo 2 - A partir do produto ou serviço escolhido e analisado no desafi o do primeiro bimestre, nessa etapa será desenvolvido um Plano de Negócios Resumido desse produto ou serviço. O Plano de Negócios deverá ser montado conforme a seguinte estrutura. Para desenvolver esta atividade, é imprescindível que você utilize o PLT, a partir da pág.123.


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1 - Capa.

2 – Sumário.

3 - Sumário Executivo.

4 - Planejamento Estratégico do Negócio.

5 - Descrição da Empresa.

6 - Produtos e Serviços.

7 - Análise de Mercado.

8 - Estratégias de Marketing.

9 - Plano Financeiro.

10 - Anexos.

Passo 3 - Entregue ao professor o Plano de Negócios em fonte Arial 12, com no mínimo 10 e no máximo 15 páginas.

Passo 4 – Para fi nalizar o Desafi o n.º 2, leia o estudo de caso da página 117 do PLT da disciplina e entregue as respostas das questões ao professor. Utilize fonte Arial 12.

Após conhecer a história da China In Box e saber que Robinson não elaborou um Plano de Negócios e mesmo assim sua empresa cresceu rapidamente, responda:

a) A que você atribuiu o sucesso desse negócio?

b) O Plano de Negócios não teria utilidade para Robinson quando ele resolveu abrir a empresa?

c) E, atualmente, você acha que Robinson tem e usa um Plano de Negócios ou a expansão da rede se dá de forma empírica?

d) De que forma o Plano de Negócios poderia ajudar na gestão da China In Box? Por que Robinson decidiu criar a rede de franquias? De que outra forma a empresa poderia crescer?

e) Quais são as qualidades empreendedoras mais marcantes em Robinson? E quais não são? Recorrendo ao modelo de Timmons, que fator parece ter sido mais importante na história da criação da empresa: pessoas, recursos ou oportunidade? Por quê?

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EmpreendedorismoReferências Bibliográfi cas

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

______. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. (Entrepreneurship): prática e princípios. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa ideia! E agora?: plano de negócio, o caminho seguro para criar e geren-ciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.

PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS. Disponível em: <http://revistapegn.globo.com>. Acesso em: 24 ago. 2010.

SALIM, C. S. et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desen-volver negócios de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Sebrae NACIONAL. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. Acesso em: 24 ago. 2010.


Autora:Tamara Martins Vanini

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Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro “Ética na Gestão Empresarial - da conscien-tização à ação“, do autor Francisco Gomes de Ma-tos, Editora Saraiva, 2010, PLT 284.

Ele é composto de quatro temas:

Tema 1Predisposição Ética

O tema 1 aborda os conteúdos situados no capítulo 1 “Predisposição Ética” do PLT (até a página 45). Neste tema, você observará que a aplicabilidade de conceitos básicos da ética na gestão acontece diariamente. Você entenderá as reais necessidades das empresas e suas condutas, a fi m de garantir a aceitação da ética por toda a sua equipe.

É possível ter competência sem ética? Ter lucro sem ética? Ética dá lucro? As questões que englobam o lucro se-rão tratadas neste tema. Segundo o autor do PLT, Francisco Gomes de Matos, há muita interpretação equivocada sobre o lucro.

Neste estudo, você conseguirá estabelecer uma relação entre o sucesso ou fracasso de uma organização e o seu comportamento ético. O que signifi ca “predisposição ética” e quais impactos deve causar nas empresas?

Será possível observar que traços culturais como o autoritarismo, o paternalismo, o individualismo e o consumis-mo se relacionam à desvalorização humana nos dias de hoje e são muito comuns nas relações interpessoais no trabalho.

Tema 2Competência – Imprescindível à Ética

No tema 2, você continuará a estudar assuntos referentes ao Capítulo 1 do PLT, previamente introduzidos no tema 1. Este tema abordará os conteúdos situados a partir da página 45 em “Competência – Imprescindível à Ética”. O estudo deste tema trabalhará, perante a ética, a competência e a incompetência; burocratização e qua-lidade.

Você verá a questão da gestão participativa e suas contribuições para o sucesso empresarial. Estudará também aspectos referentes à avaliação da ética e as “Leis da Incompetência”.

A burocratização/desburocratização está ligada à tentativa e à necessidade de preservar a ética. Durante o traba-lho desta temática, você aprofundará a questão ética e os padrões educacionais, políticos e burocráticos, entre outros.

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Tema 3Consciência Ética

Este tema abordará os conteúdos situados no capítulo 2 do PLT: “Consciência Ética”. O estudo deste tema en-globará o conceito e a aplicação da ética e os seus valores perante a sociedade, a educação, a renovação, gestão participativa, líderes etc.

Você estudará sobre a ética aplicada e outros assuntos, tais como a Filosofi a empresarial; comitê de ética; credos; diretrizes éticas; ombudsman; auditorias éticas dentre outras práticas. Entretanto, não deixárá de estudar, tam-bém, os indicadores das empresas com alma e das empresas sem alma (relacionando a alma das empresas à ética).

Por fi m, você estudará sobre as mudanças, muito comuns nas empresas, o perfi l dos líderes empresariais e as suas relações éticas, bem como a a ética e educação, envolvendo a relação ética com o ensino e a formação do egresso.

Tema 4Modelo de Gestão da Ética

Aborda os conteúdos situados no capítulo 3 “Modelo de Gestão da Ética” do PLT. No tema 4, o conteúdo dessas atividades com foco dirigido à Filosofi a empresarial com base na ética serão também estudados.

Ainda neste tema, você verá a importância da competência, da gestão e da ética nas empresas. Discutirá sobre a educação ética nas empresas e a cultura ética renovada, dentre outros.

Estudará também sobre renovação contínua, liderança, cultura corporativa e estratégia. Por fi m, aprenderá sobre a ética de plenitude de vida, entendendo que questões éticas não competem apenas aos ambientes corporativos, mas fazem parte do nosso dia a dia.


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Tema 1Predisposição Ética


• Compreender e interpretar o conceito de ética e suas aplicações práticas nas empresas.

• Entender o conceito de “predisposição ética” e os determinados comportamentos sociais envolvidos.

• Interpretar e entender todo o contexto ético que envolve o lucro dentro das empresas.

Para início de conversaVocê já ouviu falar em predisposições éticas? Neste tema, você verá conceitos teóricos com repercussões práticas mui-to comuns e corriqueiras em relação às predisposições éticas dentro e fora das empresas. Entenderá e passará a relacionar o comportamento ético das empresas ao comportamento dos próprios consumidores. Por fi m, será possível observar a associação da ética e o modelo de administração renovadora. Tire suas conclusões! Bom trabalho!

Por dentro do tema

Nas empresas, muito se discute ainda em relação ao lucro. Entretanto, a lucrativida-de de uma empresa deve estar atrelada à ética e a outros quesitos relacionados, para que a empresa garanta sua credibilidade em face do consumidor e do investidor, bem como o seu próprio sucesso.

A ética estabelecida neste tema extrapola as paredes das empresas e vai de encon-tro à mídia. Muitos casos de falta de ética nas empresas ganharam repercussões mundiais.

A ética deveria ser fator primordial nas relações humanas. Entretanto, questões di-versas nos levam a não aplicabilidade desse real conceito no nosso dia a dia, dentro ou fora das empresas.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Ética e Relações Humanas no Trabalho Tema 1 - Atividades

Questão 1

De acordo com o autor do PLT “Ética na Gestão Empresarial: da Conscientização à Ação”, Fran-cisco Gomes de Matos, “a Ética do Lucro importa que se contemplem quatro condições especiais e simultâneas em um empreendimento: empre-sa, capital, trabalho e comunidade”. Após leitu-ra do PLT, estabeleça as defi nições destas quatro condições citadas pelo autor.

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Questão 2

(ENADE, 2004 - Prova de Formação Geral). O homem se tornou lobo para o homem, porque a meta do desenvolvimento industrial está con-centrada num objeto e não no ser humano. A tecnologia e a própria ciência não respeitaram os valores éticos e, por isso, não tiveram respei-to algum para com o humanismo, para com a convivência, para com o sentido mesmo da exis-tência.

Na própria política, o que contou no pós-guerra foram o êxito econômico e, muito pouco, a jus-tiça social e o cultivo da verdadeira imagem do homem. Fomos vítimas da ganância e da má-quina, das cifras e, assim, perdemos o sentido autêntico da confi ança, da fé, do amor. As má-quinas andaram por cima da plantinha sempre tenra da esperança. E foi o caos.

(Fonte: ARNS, Paulo Evaristo. Em favor do homem. Rio de Janeiro: Avenir, s/d. p.10)

De acordo com o texto, pode-se afi rmar que:

a) A industrialização, embora respeite os valo-res éticos, não visa ao homem.

b) A confi ança, a fé, a ganância e o amor se impõem para uma convivência possível.

Atividades

INSTRUÇÕES

As atividades apresentadas a seguir são basea-das no capítulo 1 do PLT “Ética na Gestão Em-presarial: da Conscientização à Ação”, do autor Francisco Gomes de Matos, Editora Saraiva, Ed. Especial Anhanguera, 2010. Você pode e deve utilizar o livro, sempre que necessário, para res-ponder às questões.

Para o ideal desenvolvimento deste tema, você poderá realizar as atividades em dupla ou indi-vidualmente.

As atividades 4 e 7 poderão ser solicitadas pelo tutor presencial para serem postadas no moo-dle.

Ponto de partida

(ENADE, 2004 - Prova de Formação Geral).

A charge de Millôr apresentada no texto II aponta para:

a) A fragilidade dos princípios morais.

b) A defesa das convicções políticas.

c) A persuasão como estratégia de convenci-mento.

d) O predomínio do econômico sobre o ético.

e) O desrespeito às relações profi ssionais.


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Ética e Relações Humanas no TrabalhoTema 1 - Atividades

Questão 5

Segundo Francisco Gomes de Matos, “a ética é essencial, o amor é a essência desse essencial”. Com base nessa afi rmativa e, após leitura do PLT, assinale abaixo a alternativa correta.

a) A valorização humana não é objetivo pri-mordial das empresas.

b) O consumismo exacerbado e o desemprego auxiliam na plena convivência social.

c) Apesar do forte contexto tecnológico, atual-mente, no ambiente de trabalho, o homem ainda é personagem imprescindível.

d) Comportamentos que envolvam o gostar das pessoas, bem como acreditar nas mes-mas, não fazem jus às características da lide-rança.

Questão 6

Após a leitura do PLT, observa-se o que foram abordados aspectos sobre a infl uência da felici-dade no trabalho e na produtividade. De acor-do com o autor Francisco Gomes de Matos, assi-nale a alternativa correta.

a) A amizade no trabalho prejudica a produ-tividade do ambiente, por colocar situações psicológico-emocionais como infl uência nas decisões administrativas.

b) A falta de reconhecimento do indivíduo como responsável pela produção e o excesso de críticas constituem grave defi ciência de desamor e valorização.

c) A socialização do conhecimento gera confu-são em uma coletividade quando várias fon-tes distribuidoras de experiência se concen-tram na fi gura de um gerente, que assume papel autoritário.

d) A produtividade do grupo é proporcional aos esforços individuais somados e apontar interesses, valores e necessidades da coletivi-dade desvia a equipe da condição de maior efi ciência.

c) A política do pós-guerra eliminou totalmen-te a esperança entre os homens.

d) O sentido da existência encontra-se instala-do no êxito econômico e no conforto.

e) O desenvolvimento tecnológico e científi co não respeitou o humanismo.

Questão 3

Após a leitura do PLT “Ética na Gestão Empresa-rial: da Conscientização à Ação”, assinale abai-xo a alternativa incorreta.

a) Em uma empresa, o lucro é a remuneração pelos serviços prestados.

b) A função da empresa é a prestação de servi-ços.

c) O objetivo de toda empresa deve ser o lucro.

d) Nos EUA é exigido o Código de Ética para empresas de capital aberto.

Questão 4

De acordo com Francisco Gomes de Matos, a éti-ca dá lucro para a empresa justifi cando que “a garantia do bom conceito se traduz em confi a-bilidade, fundamental para efetivar negócios”. Em sua opinião, “ética dá lucro”? Justifi que.

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a) I e III.

b) II.

c) III.

d) I.

e) II e III.

Questão 9

O autor do PLT, Francisco Gomes de Matos, afi r-ma que “a tecnologia põe as pessoas em conta-to, sem promover o relacionamento humano”. Após a leitura do PLT, estabeleça as relações en-tre as ações da publicidade e da comunicação na formação da imagem das empresas.

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Questão 10

(ENADE, 2009 - Tecnologia em Gestão de Re-cursos Humanos). As empresas têm constantes problemas com os processos de comunicação organizacional, apesar dos inúmeros canais de comunicação disponíveis.

PORQUE

Entre o emissor e o receptor da mensagem há diversas barreiras organizacionais, tecnológicas e individuais.

Considerando-se essas assertivas, é CORRETO afi rmar que:

a) A primeira é falsa e a segunda é verdadeira.

b) A primeira é verdadeira e a segunda é falsa.

c) As duas são falsas.

d) As duas são verdadeiras e a segunda justifi ca a primeira.

e) As duas são verdadeiras e a segunda não jus-tifi ca a primeira.

Questão 7

A busca desenfreada pelo lucro já deu exem-plos, na economia mundial, de que negligenciar valores morais para provocar desequilíbrio na concorrência ou atrair investimentos é, na ver-dade, um dos caminhos ao fracasso certo. Cite uma situação de empresa com projeção mundial envolvida em escândalo fi nanceiro, recente, por decisões não éticas com objetivo de lucro.

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Questão 8

(ENADE, 2009 - Administração). Ao longo do tempo, fi lósofos têm identifi cado várias formas de encarar o comportamento ético nas organi-zações. Dentre elas, a visão utilitarista considera o comportamento ético como aquele que traz o maior bem ao maior número possível de pesso-as. Sob a lógica da visão utilitarista, considere os itens a seguir:

I. Fechamento de uma fábrica em uma cidade, para que a matriz da corporação continue sendo lucrativa e operacional em outras ci-dades;

II. Deslocamento dos habitantes de um vilarejo à beira-mar, para a construção de um condo-mínio de alto luxo, pequeno e reservado;

III. Suspensão do bônus da alta administração, apesar de seu ótimo desempenho, para pre-servar a sobrevivência da empresa.

Está(ão) CORRETO(S) somente o(s) item(ns):

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Você quer saber mais sobre esse assunto? Então:

• Leia o artigo: DE OLIVEIRA, A.; CARREIRA, M.; MORETI, T. Aprimorando a Gestão de Negócios com a utilização de Tecnologia de Informação. Revista de Ciências Gerenciais, Brasil, v. 13, n. 17, pp. 141-160, 2009. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/806>. Acesso em: 12 out. 2010. Neste trabalho, você entenderá um pouco mais sobre as relações entre a gestão de negócios e a tecnologia da informação e da comunicação. Uma correlação fundamental para as empresas nos dias de hoje.

• Para completar seus estudos, não deixe de acessar também o artigo: DE MORAES, M.; JÚDICE, J. Empreendedorismo, ética e responsabilidade social para micro e pequenas empresas: crescer com foco social. Revista de Ciências Gerenciais, Brasil, v. 12, n. 16, pp. 121-136, 2008. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/381>. Acesso em: 12 out. 2010. A partir dessa leitura, você iniciará uma refl exão sobre as questões éticas que ultrapassam as portas das empresas e ganham o contexto da responsabilidade social.

• Consulte o Capítulo 1 do PLT número 77: Economia – 2ª Edição Revisada e Atualizada, de Marco Antonio S. Vasconcellos e Manuel Enriquez Garcia – São Paulo, Saraiva, 2008. O Capítulo 1 deste PLT, denominado “Introdução à Economia”, será benéfi co para seu conhecimento de conceitos básicos aplicados nas empresas diariamente, como a inter-relação da economia e da política; da economia e da geografi a; da economia e da moral, da justiça e da fi losofi a etc.

FINALIZANDO

Neste tema, você observou que as atitudes das empresas devem ser respaldadas em condutas e comportamentos éticos desde o relacionamen-to entre gestores e funcionários, até o relacio-namento com o consumidor, investidor etc. A visão ética da empresa garante subsídios para o seu desenvolvimento. Retratada em nossos tra-balhos, a ética está entrando em confronto com interesses contemporâneos e ganhando dimen-sões cada vez maiores e mais signifi cativas, com o crescimento das empresas.

Anotações ____________________________________________

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Tema 2Competência - Imprescindível à Ética


• Entender o contexto atual da ética e a visualização de cenários estratégicos.

• Relacionar as exigências sociais e as condutas e atitudes das empresas, nos dias de hoje, em respeito cons-tante à ética.

• Compreender questões relacionadas à burocracia e à interação com as empresas e a ética.

Para início de conversaVocê já deve ter ouvido falar sobre ética nas empresas, cer-to? No tema 2, você conhecerá os aspectos que envolvem a ética nas empresas e o contexto geral da visão do consu-midor e suas exigências. Observará exemplos de casos que contemplam comportamentos comuns, que acontecem ro-tineiramente nas empresas, que não garantem a ética e que acabam prejudicando a gestão como um todo.

Por dentro do tema

Você acompanhará exemplos ligados ao planejamento das empresas rumo aos ce-nários estratégicos para os próximos anos, que possibilitam um maior entendimento dessa temática na aplicação prática no dia a dia.

É importante que você avalie as denominadas “Leis da Incompetência” e, critica-mente, entenda as repercussões de determinadas e frequentes condutas dentro das empresas. A burocratização e a ética da qualidade são fatores relevantes, que culmi-nam em possibilidades de fracasso ou sucesso nas organizações.

Você entenderá a valorização do cliente que refl ete no prestígio e na aceitação de uma empresa, bem como observará as atitudes administradas no dia a dia das orga-nizações, em face das mudanças constantes e radicais.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

A seguir, você trabalhará atividades baseadas no capítulo 1 do PLT. Utilize o livro, sempre que necessário, para responder às questões propos-tas.

Trabalhe este tema em dupla ou individualmen-te. As questões 3 e 4 poderão ser solicitadas pelo tutor presencial para serem postadas no moodle.

Ponto de partida

(ENADE, 2009 - Administração). Um dos princi-pais desafi os do líder é conseguir a dedicação e o empenho de seus liderados na realização das atividades e tarefas de sua competência, visando a alcançar os objetivos organizacionais. A liderança efetiva pressupõe, portanto, o co-nhecimento das principais teorias motivacionais que podem orientar as ações do líder, com o ob-jetivo de canalizar os esforços dos liderados.

É CORRETO afi rmar, tendo em conta os concei-tos básicos das teorias da motivação, que:

a) A expectativa dos indivíduos sobre a sua ha-bilidade em desempenhar uma tarefa com sucesso é uma importante fonte de motiva-ção no trabalho.

b) Objetivos genéricos e abrangentes, que dão margem à diferentes interpretações e ações, são uma importante fonte de motivação no trabalho.

c) Os indivíduos tendem a se esforçarem e me-lhorarem seu desempenho, quando acredi-tam que esse desempenho diferenciado re-sultará em recompensas para o grupo.

d) Todas as modalidades de recompensas e pu-nições são legítimas, quando seu intuito é estimular os esforços individuais em prol dos objetivos organizacionais.

e) Todos os indivíduos possuem elevadas ne-cessidades de poder, e a busca por atender a essas necessidades direciona seus esforços individuais.


Questão 1

Segundo o autor do PLT, Francisco Gomes de Matos, “os clientes mostram-se crescentemen-te familiarizados com a informática, principal-mente os mais jovens, provenientes da geração video game”. O autor relata, ainda, que “há mesmo autores que afi rmam que o vendedor morreu”. De acordo com a leitura do PLT, justifi -que as afi rmativas do autor.

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Questão 2

(ENADE, 2009 - Administração). Leia o trecho: Fatores culturais exercem infl uência no com-portamento de compra dos consumidores.

PORQUE

A cultura consiste no conjunto compartilhado de valores e crenças duradouras que caracteri-zam e distinguem grupos sociais.

A respeito dessas duas afi rmações, é CORRETO afi rmar que:

a) As duas afi rmações são verdadeiras e a se-gunda não justifi ca a primeira.

b) As duas afi rmações são verdadeiras e a se-gunda justifi ca a primeira.




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Questão 5

Francisco Gomes de Matos, autor do PLT, afi rma que “o modelo organizacional vigente, formal, centralizador e autoritário gera a cultura fecha-da e, como consequência, o estímulo à corrup-ção”. Justifi que esta afi rmativa, com base na leitura do livro.

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Questão 6

(ENADE, 2005 - Formação Geral).

Fonte: Laerte. O condomínio. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/download/enade/2005/provas/FORMACAO_GERAL.pdf> Acesso em: 03 nov.2010.

As duas charges de Laerte são críticas a dois pro-blemas atuais da sociedade brasileira, que po-dem ser identifi cados pela crise:

Questão 3

Segundo o autor do PLT, “a inefi ciência e a ine-fi cácia possuem suas leis”. Após leitura das 14 Leis da Incompetência descritas no livro (pp. 52--56), selecione uma delas e cite o(s) principal(is) ponto(s), na sua opinião, que justifi ca(m) a “incompetência”da Lei. Justifi que sua resposta.

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Questão 4

(ENADE, 2006 - Administração). Muitas empre-sas têm difi culdade de promover mudanças nos comportamentos de seus funcionários no am-biente de trabalho.

PORQUE

As crenças, valores e atitudes que compõem a cultura organizacional infl uenciam comporta-mentos dos funcionários na empresa.

Analisando as afi rmações acima, conclui-se que:

a) As duas afi rmações são verdadeiras e a se-gunda justifi ca a primeira.

b) As duas afi rmações são verdadeiras e a se-gunda não justifi ca a primeira.




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Questão 9

(ENADE, 2006 - Administração). A Companhia Industrial de Tratores está estudando transferir sua atividade de produção de São Paulo para uma unidade maior, buscando aumento de sua produtividade em face da concorrência e, para viabilizar sua atividade operacional. Atualmen-te, possui duas plantas localizadas no Brasil e seu projeto é integrar a unidade de produção de São Paulo com a unidade de Goiás, ampliando a escala dessa última e vendendo aquela para empreendimento imobiliário. Estima-se que a paralisação da unidade de São Paulo vá custar R$ 100 milhões, referentes ao programa de des-ligamento de funcionários, de seus prestadores de serviços e de seus fornecedores de peças. O prédio local e as instalações serão vendidos por esse valor, contabilizados a R$ 50 milhões. Este programa de desligamento envolverá investi-mentos também em programas de recolocação profi ssional com reintegração ao mercado de trabalho, apoio psicológico, apoio médico e re-planejamento de atividades de prestadores de serviço. Imagine que essas ações aconteçam em 30 dias.

Recentemente, a empresa implantou um siste-ma integrado de gestão (ERP), disponibilizando informações para o setor fi nanceiro, referentes a faturamento, custos, resultados, orçamento, originando vários relatórios gerenciais. Pela análise desses relatórios, a atual produção de tratores será ampliada em 500 unidades por ano, sem necessidade de investimento adicio-nal, em razão de ociosidade na instalação de Goiás. O preço unitário dos tratores será de R$ 200 mil, e seu custo total unitário, de R$ 120 mil.

a) Na saúde e na segurança pública.

b) Na assistência social e na habitação.

c) Na educação básica e na comunicação.

d) Na previdência social e pelo desemprego.

e) Nos hospitais e pelas epidemias urbanas.

Questão 7

(Questão modifi cada de: Concurso Público, 2009 - Analista Administrativo - Escola de Ad-ministração Fazendária - ANA/Agência Nacional de Águas). Considerando o contexto de tomada de decisão e solução de problemas, analise as afi rmações que se seguem e selecione a opção que representa as conclusões de sua análise (as-sinale “C” quando certa e “E”quando errada).

( ) A tomada de decisão é diferente da solução de problemas porque, às vezes, para solucio-nar um problema, é preciso tomar mais de uma decisão;

( ) O processo de tomada de decisão é o pro-cesso de selecionar um curso de ação entre várias alternativas;

( ) Um problema é algo que acontece fora do que é esperado ou estabelecido. É um termo técnico usado especifi camente para situa-ções que envolvem perdas, diferentemente das situações de ganho, cujo correspondente é oportunidade.

a) C, C, C.

b) C, C, E.

c) C, E, E.

d) E, E, E.

e) E, C, C.

Questão 8

Observe, na página 63 do PLT, que o autor relata um caso de séria crise fi nanceira em uma gran-de empresa. Pode-se perceber que, no exemplo, a demissão de funcionários foi uma das decisões acatadas para uma possível forma de garantir a sobrevivência da empresa. De acordo com este exemplo, em sua opinião, justifi que a afi rmati-va do autor: “destruir é uma questão de horas, reconstruir leva uma eternidade”.

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Você quer saber mais sobre esse assunto? Então: • Leia os capítulos 1. Desumanização dos serviços de saúde e direitos dos pacientes e 2. O que é ética, do livro Ética e Saúde, do autor Paulo Antonio de Carvalho Fortes, Editora Pedagógica e Universitária, 5.ª edição, 2010, PLT 283. Nesses capítulos, você observará também a ética na saúde. Entenderá que a aplicabilidade desses conceitos básicos na saúde passa por transtornos diários e repetitivos. Será possível observar os contrastes entre a saúde pública e a privada.• Não deixe de ler o capítulo 5. Teoria das relações humanas – Humanizando a empresa, do PLT 158: Administração de Idalberto Chiavenato - Editora Elsevier, 2009. Por meio dessa leitura, você conhecerá as origens da Teoria das Relações Humanas. Será possível avaliar a abordagem humanística deparada com a civilização industrializada.• Acesse o artigo: GASPAR, D.; PORTÁSIO, R. Liderança e coaching: desenvolvendo pessoas, recriando organizações. Revista de Ciências Gerenciais, Brasil, v. 13, n. 18, pp. 17-41, 2010. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/966>. Acesso em: 24 out. 2010. O artigo trabalha determinadas atitudes empresariais em face das mudanças presentes no mundo globalizado. Tais mudanças aceleram o ritmo da competiti-vidade nas organizações. Visando êxito nessa “competição”, o artigo aborda o método de coaching como uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento das empresas hoje.

FINALIZANDO

Neste tema, foi possível associar os assuntos dis-cutidos no tema anterior aos casos de empre-sas apresentados e exemplos nítidos da ética na gestão.Você estudou as “Leis da Incompetência”, a bu-rocratização e a ética da qualidade. Estes temas promoveram uma visão geral da ética dentro e fora das empresas, bem como a desconsidera-ção da ética em determinados momentos críti-cos enfrentados por gestores. Por fi m, questões diversas referentes à valoriza-ção do cliente, às mudanças radicais que exigem a fl exibilidade das empresas e à estratégia ética e talentos humanos, foram temáticas relaciona-das às condutas que deveriam ser avaliadas e adotadas no dia a dia das empresas.

Tema 2 - Atividades

A alíquota de Imposto sobre a Renda da Com-panhia é de 30%. O custo de capital da Compa-nhia é de 10% a.a.

Com base no texto, indique os três grupos com os quais a empresa tem responsabilidade social, neste caso, bem como as respectivas ações que serão realizadas no âmbito da responsabilidade social.

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Questão 10

(ENADE, 2009 - Tecnologia em Gestão de Recur-sos Humanos). A aprendizagem como fenômeno organizacional representa um processo de mu-dança de entendimentos e de comportamentos que se dá no âmbito das experiências coletivas dos indivíduos. A necessidade de formular siste-mas educacionais competitivos que incorporem os recursos tecnológicos e os métodos de apren-dizagem que promovam a transição de apren-dizes passivos para ativos gestores de negócios demanda uma forma de aprender mais dinâ-mica, ativa e participativa e, por sua vez, mais efi caz. Gerenciar o conhecimento consiste em procurar alinhar a educação dos colaboradores com os objetivos estratégicos do negócio.

Para atingir esse objetivo, as organizações vêm privilegiando a educação corporativa, por meio de universidades próprias, criadas com o intuito de:

a) Aperfeiçoar seus funcionários continuamen-te.

b) Centralizar o conhecimento como fator competitivo.

c) Melhorar a descrição de cargo.

d) Mudar o foco do cliente.

e) Reter a informação.

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Tema 3Consciência Ética


• Entender o conceito de “Ética” e seus valores perante o contexto social.

• Avaliar a aplicabilidade da fi losofi a empresarial, dos comitês de ética, credos, diretrizes éticas, ombudsman, auditorias éticas, dentre outras práticas.

• Compreender e interpretar os indicadores das empresas “com alma” e das empresas “sem alma”.

• Discernir qual o papel da empresa na gestão participativa e interação dos funcionários nesse contexto.

Para início de conversaVocê sabia que as empresas também têm alma? No tema 3, será possível estabelecer uma relação entre os tópicos discu-tidos nos temas anteriores à problemática abordada no capí-tulo 2 do PLT. Você entenderá que o contexto do papel ético nas empresas requer atitudes que visam à atenção social e ambiental. Serão trabalhadas as condutas e os desafi os que garantem a “alma” às empresas, no âmbito ético.

Por dentro do tema

No atual contexto empresarial, o crescimento não deixa de fazer parte da rotina de muitas empresas. Entretanto, o êxito nas organizações exige o acompanhamento ético de gestores e funcionários.

Um gerente líder deve assumir uma postura que favoreça o desenvolvimento de sua equipe, visando à participação e à motivação dos membros. Para empresas com tais características, você observará o predomínio de uma cultura aberta, na qual todos são capazes de contribuir, estrategicamente, numa gestão participativa.

Além do trabalho favorável dentro da empresa, é prudente que estas organizações consigam expandir também outros tipos de benefícios. As denominadas “empresas com alma” ganham amplo espaço e aceitação mediante ações voluntárias e de responsabilidade social.

Contudo, atualmente, cada vez mais, as organizações trabalham a relação humana entre seus funcionários e se relacionam com a população por intermédio de ações de cunho social.

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Questão 1

De acordo com o autor do PLT, Francisco Gomes de Matos, um gestor apresentar comportamen-to ético em relação à sua equipe signifi ca: “dar informação relevante; avaliar e fornecer feed-back; abrir espaço para contribuição criativa; institucionalizar canais de comunicação; dele-gar; comemorar o sucesso; recompensar”. De acordo com sua leitura, justifi que as práticas citadas à cultura ética no ambiente de trabalho.

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Atividades

INSTRUÇÕES

Agora você trabalhará atividades baseadas no capítulo 2 do PLT. Consulte o livro, sempre que achar necessário, para responder às questões propostas.

Você poderá trabalhar esse tema em dupla ou individualmente. O tutor presencial poderá so-licitar que as questões 3 e 8 sejam postadas no moodle.

Ponto de partida

(Concurso Público Eletrobrás, 2010 - Adminis-trador). O conceito de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) expressa o compromisso da empresa com a adoção e a difusão de valores, conduta e procedimentos que induzam e esti-mulem o contínuo aperfeiçoamento dos proces-sos organizacionais para que resultem em me-lhoria da qualidade de vida da sociedade.

Com base nesse conceito, que pressupõe um estágio avançado de RSC, afi rma-se que essas empresas:

a) Adotam a educação ambiental como estra-tégia de comunicação, voltada para atender às demandas da comunidade.

b) Estimulam os funcionários à prática de vo-luntariado, com a fi nalidade de aumentar os ganhos de capital.

c) Implementam ações voltadas para os agen-tes com os quais interagem, em uma pers-pectiva de longo prazo.

d) Praticam ações voltadas ao seu público in-terno e familiares, em atendimento à legis-lação trabalhista.

e) Divulgam as ações de RSC que praticam em modelo de relatório aprovado pela direto-ria.


Tema 3 - Atividades

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Questão 2

De acordo com a leitura do capítulo 2 do PLT, es-tabeleça uma correlação entre as colunas abai-xo:

a) Comitê de Ética ( ) Pessoas com funções de ouvidores colocados ao alcance dos clientes, para atenção aos seus reclamos.

b) Ombudsman ( ) Periódicas avaliações sobre as condutas em-presariais.

c) Credos ( ) Divulgação das crenças institucionais para fun-cionários e clientes.

d) Auditorias éticas ( ) Divulgação de investi-mentos empresariais, realizados em prol do público interno e da comunidade.

e) Balanço social ( ) Grupo especialmente criado com a função de defi nir e avaliar políticas e estratégias baseadas em diretrizes éticas.

Questão 3

(Concurso Público Eletrobrás, 2010 - Administra-dor). Um mercado mais competitivo, clientes e comunidades que passam a valorizar cada vez mais a proteção ambiental e respeito aos direi-tos humanos são alguns fatores que incitaram as organizações a realizar investimentos em ações de responsabilidade social. Considerando o con-texto acima, afi rma-se que as empresas adotam ações de responsabilidade social com vistas a:

a) Gerar riqueza, emprego e renda, mantendo-se dentro da lei.

b) Praticar ações altruístas como forma de in-ternalizar custos ambientais.

c) Priorizar ações que atendam aos anseios de seus empregados.

d) Implementar ações sociais e ambientais que as diferenciem dos concorrentes.

e) Divulgar suas ações ambientais e comunitá-rias em cumprimento à legislação.

Questão 4

Segundo Francisco Gomes de Matos, autor do PLT Ética na Gestão Empresarial, “a responsabilidade social é uma exigência básica para a atitude e para o comportamento ético, por meio de práti-cas que demonstrem que a empresa possui uma alma, cuja preservação implica solidariedade e compromisso social”. Justifi que, de acordo com a afi rmativa acima, a importância da “alma” para uma empresa, segundo a aceitação pública.

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Questão 5

De acordo com os indicadores da empresa “sem alma” e da empresa “com alma” citados no PLT, assinale a alternativa incorreta.

a) O lucro obsessivo e o poder autoritário são características de uma empresa “sem alma”.

b) A burocratização é um fator primordial para as empresas “com alma”.

c) A comunicação e a participação são aspectos que caracterizam uma empresa com alma.

d) A empresa com alma deve apresentar lideran-ça integrada.

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Questão 6

(ENADE, 2009 - Tecnologia em Gestão de Recur-sos Humanos). Para diversos autores, as empre-sas necessitam se transformar em organizações de aprendizagem e em locais onde a mudan-ça seja uma oportunidade e as pessoas possam crescer à medida que trabalham. Essa mentali-dade pressupõe diversas formas de aprendiza-gem e de compartilhamento do conhecimento, além das tradicionais. Para ampliar a perspecti-va da atuação das áreas de Treinamento e De-senvolvimento nessa direção, novos conceitos foram incorporados.

Com base na leitura do texto, avalie os concei-tos a seguir:

I. O desenvolvimento de capital intelectu-al depende cada vez mais de ensino a dis-tância, por permitir a aplicação do que foi aprendido.

II. Para diferenciar treinamento de desenvol-vimento, é preciso capacitar o pessoal em competências pessoais.

III. Os programas de desenvolvimento focali-zam mais facilmente indivíduos, talentos e planos de sucessão.

IV. A educação corporativa é um modelo que inclui a continuidade da aprendizagem de forma ampla na organização.

Estão CORRETAS somente as afi rmativas:

a) II e III.

b) I e IV.

c) II e III.

d) III e IV.

e) I e II.

Questão 7

Segundo o autor do PLT, Francisco Gomes de Matos, “o gerente-líder é basicamente aquele capaz de integrar e manter coesa uma equipe em torno de objetivos comuns”. Justifi que a afi rmativa com base na sua leitura do PLT.

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Questão 8

As áreas de formação, desejáveis à gerência-líder, de acordo com o PLT, envolvem diversos aspectos como a “visão pró-ativa” e a “visão au-ditora”. Estabeleça um comparativo entre estas duas características básicas.

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Questão 9

Na gestão é importante que haja, de acordo com o PLT, a “cultura da participação”. Em re-lação a essa cultura, assinale a alternativa incor-reta:

a) Trabalhadores estarão mais envolvidos nas decisões que os afetam, com maior contri-buição aos objetivos da empresa.

b) O maior envolvimento dos trabalhadores no campo profi ssional em relação às decisões que os afetam deve soar como uma amea-ça aos gestores, os quais devem impor uma postura autoritária e paternalista .

c) A postura da participação é sinônimo de cor-responsabilizações dos trabalhados dentro de uma empresa.

d) É a partir da participação que há cooperação espontânea e gosto em realizar.

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Questão 10

Atualmente há tendência em resgatar a naturali-dade nas relações de trabalho. De acordo com o PLT, “as estruturas verticais cedem lugar a orga-nizações horizontais”. Explique o que representa uma organização horizontal neste contexto.

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Quer saber mais sobre esse assunto? Então:

• Leia o Relatório de Responsabilidade Social 2009, da Anhanguera Educacional - Departamen-to de Extensão Comunitária; Organizadora: Adriana Camargo Pereira. 5ª Edição – Valinhos: Anhanguera Publicações, 2010. O Relatório exibe, exatamente, as ações de cunho social realizadas, em 2009, de uma grande empresa dedicada à educação no Brasil. Ele está baseado na versão G3 das diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI). Essa leitura fundamentará seus estudos sobre o assunto abordado.

• Leia o capítulo 1. Por uma economia verde, do livro Experiências empresariais em sustentabilidade: avanços, difi culdades e motivações de gestores e empresas de Fernando Almeida, Editora Elsevier, 2009. Observe, com essa leitura, os principais conceitos e ações qua garantem a sustentabilidade às empresas, do nível individual ao global.

• Leia também os capítulos 5, 9 e 12 do livro Experiências empresariais em sustentabilidade: avanços, difi culdades e motivações de gestores e empresas, de Fernando Almeida, Editora Elsevier, 2009. Com essa leitura, você entenderá exemplos adotados por empresas que visam à responsabilidade social e à sustentabilidade. Você avaliará a missão e as ações sociais de empresas como a Anhanguera Educacional, Coca-Cola e Natura.

FINALIZANDO

Você observou, neste tema, a estreita relação entre a ética e as ações de responsabilidade so-cial e voluntariado das grandes empresas. Foram trabalhados exemplos que rezam a importância da “alma” para as empresas e você entendeu os principais indicadores que caracterizam as empresas com e sem “alma”. A ética aplicada foi trabalhada ao longo do tema e foi possível reconhecer a necessidade da postura ética de gestores líderes em uma equipe e todo o con-texto da cultura ética dentro de uma empresa. Por fi m, foi trabalhada a ética nos momentos de mudanças dentro das empresas, bem como em período de novas culturas na gestão.

Anotações ____________________________________________

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Tema 4Modelo de Gestão da Ética


• Entender o modelo de gestão da ética e seu contexto dentro do âmbito empresarial.

• Perceber os fundamentos da cultura ética nas corporações e seus benefícios em prol do trabalho de toda a equipe.

• Compreender a fundamentação e a aplicabilidade do Comitê Estratégico de Ética, bem como os principais benefícios à empresa e funcionários.

Para início de conversaVocê sabe o que é uma educação ética? Durante seus estu-dos referentes ao tema 4, será possível sintetizar todo o con-teúdo discutido no PLT, que se relaciona aos itens abordados no último capítulo do livro. Você conseguirá compreender os fundamentos da competência, a gestão e a ética nas em-presas, bem como a educação ética e a cultura ética renova-da nas empresas, por exemplo. Contudo, o tema fomentará uma visão de que a ética deve se mostrar presente no dia a dia e não só no ambiente de trabalho.

Por dentro do tema

O tema 4 trabalhará o modelo de gestão da ética por meio do foco na estratégia e na competência. Você observará a importância do desenvolvimento da cultura ética nas empresas, bem como o desenvolvimento de um Comitê Estratégico de Ética.

O humanismo, a responsabilidade social, a cultura, a competência, o comportamen-to e o ser ético serão evidenciados como bases que regem o comprometimento com a ética, dentro do ambiente empresarial.

Você acompanhará situações críticas que apresentam condutas desfavoráveis às questões éticas nas corporações. Entenderá, também, um pouco mais sobre os fun-damentos do papel do líder e a gestão participativa em uma cultura ética, dentro de uma empresa.

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Questão 2

A Cultura Corporativa Transparente, a Lideran-ça Integrada e a Estratégia Participativa Consen-sual são, segundo o autor Francisco Gomes de Matos, a tríplice dimensão que guia o Modelo de Gestão da Ética Corporativa. De acordo com as dimensões essenciais do Modelo de Gestão da Ética, assinale a alternativa incorreta.

a) A “Responsabilidade Social Ética” expressa o papel social da empresa e suas atitudes pú-blicas.

b) A “Competência Ética” pode ser observada em líderes éticos que formam equipes inte-gradas.

c) O “Humanismo Ético” objetiva a valorização humana focando a dignidade pessoal e a realização social no trabalho.

d) O meio cultural saudável não é, dentro da “Cultura Ética”, requisito para manutenção e preservação da conduta ética.

Questão 3

São modalidades que caracterizam o Modelo de Gestão da Ética:

a) Auditorias éticas, ombudsman/ouvidoria.

b) Voluntariado e cidadania empresarial.

c) Balanço social.

d) Burocratização e cidadania na empresa.

Atividades

INSTRUÇÕES

Neste momento, você trabalhará atividades ba-seadas no capítulo 3 do PLT “Ética na Gestão Empresarial: da Conscientização à Ação”, do autor Francisco Gomes de Matos. Lembre-se de consultar o livro sempre que achar necessário para responder às atividades.

Este tema poderá ser trabalhado em dupla ou individualmente. O tutor presencial poderá so-licitar que as questões 1, e 6 sejam postadas no moodle.

Ponto de partida

Segundo o autor do PLT, Francisco Gomes de Matos, a cultura corporativa pode ser um fator de sucesso ou fracasso. Sobre a cultura corpora-tiva, assinale abaixo a alternativa incorreta.

a) Todos na empresa devem ser conscientiza-dos dos valores fundamentais que orientam os comportamentos.

b) No modelo de gestão da ética é fundamen-tal a criação de instrumentos institucionais para gerir a ética.

c) Deve haver uma gestão centralizadora e autocrática dentro do modelo de gestão da ética.

d) A cultura corporativa fechada inibe a gestão da ética dentro das empresas.


Questão 1

O Comitê Estratégico de Ética Corporativa é, no atual contexto, uma ferramenta institucional fundamental dentro da empresa. Justifi que a função, a aplicabilidade e a importância deste comitê no âmbito empresarial.

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Questão 4

Renovação contínua, liderança, cultura corpo-rativa e estratégia fazem parte da formulação do Modelo de Ética Corporativa. De acordo com a descrição apresentada no PLT que expressa uma sequência interativa com as lideranças em experiência de consultoria descrita pelo autor, determine a fundamentação da “ofi cina de li-derança” (etapa número 7).

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Questão 5

(ENADE, 2009 - Administração). Leia o trecho a seguir.

Os estudos sobre cultura organizacional são en-fáticos ao postular que, em qualquer organiza-ção, esta estará impregnada de traços da cultu-ra nacional, o que impõe aos gestores o desafi o de gerenciar a organização levando em conta os valores organizacionais e nacionais.

PORQUE

É essencial que o gestor seja capaz de, no esfor-ço de gerenciar a cultura, expurgar os valores nacionais que infl uenciam a cultura organiza-cional e impedem a construção de uma identi-dade própria à organização.

A respeito dessas duas afi rmações, é CORRETO afi rmar que:

a) As duas afi rmações são verdadeiras e a se-gunda não justifi ca a primeira.

b) As duas afi rmações são verdadeiras e a se-gunda justifi ca a primeira.




Para a resolução das questões 6 e 7, você preci-sará ler atentamente a Situação Crítica 10: “In-corporações e Problemas de Integração e Ética”, (p. 136) do PLT.

Questão 6

Quais fatores motivaram a contratação da em-presa de consultoria e qual foi a aceitação desta conduta por parte dos funcionários?

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Questão 7

Descreva os principais “achados” da equipe de consultores que justifi quem a inquietação e desmotivação reinantes naquela empresa.

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Tema 4 - Atividades

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Questão 8

(Concurso Público Eletrobrás, 2010 - Adminis-trador). As organizações têm valores, princí-pios, práticas, métodos e processos próprios que orientam o modo por meio do qual os seus membros agem. Esses elementos, de alguma forma, compõem a cultura organizacional. To-das as organizações têm cultura. A esse respei-to, considere as características da cultura orga-nizacional e seus respectivos conceitos descritos abaixo.

I. Identidade de seus membros – signifi ca o quanto os donos da empresa estabeleceram regras para a integração das áreas operacio-nais.

II. Foco nas pessoas - grau com que a empresa monitora as mudanças no ambiente externo e responde a elas por intermédio da renova-ção de seus processos.

III. Tolerância a confl itos - grau com que os empregados são estimulados a expressar os confl itos existentes abertamente.

IV. Ênfase no grupo - grau com que as ativida-des realizadas na empresa estão organiza-das em grupos e não em indivíduos.

Estão corretas apenas as características descritas em:

a) I e II.

b) I e III.

c) I e IV.

d) II e III.

e) III e IV.

Questão 9

De acordo com o autor Francisco Gomes de Ma-tos, motivação, equipes integradas e lucro sus-tentado são verdades “pouco conscientizadas e indispensáveis à Cultura Ética e à formulação de um Modelo de Gestão da Ética”. Estabeleça os conceitos destas três verdades descritas no PLT.

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Questão 10

(ENADE, 2009 - Administração). Saiu o resulta-do da pesquisa de clima organizacional da Bom Tempo S.A. Entretanto, os resultados relativos ao item responsabilidade e motivação com o trabalho são os que mais preocupam Jorge, o diretor de Recursos Humanos. Estes são os resul-tados da pesquisa:

Alguns funcionários relataram, no campo do questionário reservado para comentários adi-cionais, que as atividades não utilizavam plena-mente o seu potencial. Com base nas informa-ções e nos dados apresentados, Jorge solicitou à sua equipe preparar algumas opções de planos voltados para gerar motivação com o trabalho e reverter essa situação junto aos funcionários.

Por qual das alternativas Jorge deverá optar?

a) Abertura dos canais de comunicação e feed-back.

b) Aumento do trabalho em grupo.

c) Enriquecimento de cargo lateral e vertical.

d) Participação dos funcionários no processo decisório.

e) Simplifi cação das atividades.

Tema 3 - Atividades

193



Quer saber mais sobre esse assunto? Então:

• Leia o artigo: ALVES, L.; OZAKI, Y. Em busca da gestão estratégica da rotatividade de pessoal: estudo realizado na empresa, A. Rela S/A. Revista de Ciências Gerenciais, Brasil, v. 13, n. 18, pp. 163-176, 2010. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/1172>. Acesso em: 28 out. 2010. Este artigo trabalha as causas da rotatividade de funcionários e sugere ações que possam amenizar tal problema. Você observará, nesse estudo, as maiores causas da rotatividade de pessoal diagnosticadas pelos autores e as implicações desta rotineira questão nas empresas. Por fi m, será possível avaliar possíveis soluções propostas para melhor desempenho organizacional.

• Leia MALDANER, I.; VIEIRA, R.; GIOVANELLA, G.; CARDOSO, A.; FONSECA, M.; JANING, C. Treinamento e desenvolvimento: aproximando pessoas. Revista de Ciências Gerenciais, Brasil, v. 13, n. 18, pp. 43-55, 2010. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/1008>. Acesso em: 28 out. 2010. Este artigo o levará a pensar nos fundamen-tos de treinamento e desenvolvimento co-mo ferramenta capaz de impulsionar a transformação de comportamentos dentro das empresas. Ele objetiva promover uma mudança da estrutura organizacional que favoreça o trabalho em equipes.

• Leia TANIGUCHI, K.; ALMEIDA COSTA, A. Clima organizacional: uma ferramenta estratégica para o diagnóstico em recursos humanos. Revista de Ciências Gerenciais, Brasil, v. 13, n. 18, pp. 207-223, 2010. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/1385>. Acesso em: 28 out. 2010. Este artigo complementa nosso trabalho, pois salienta a questão humana e cultural no contexto corporativo. Este documento explora as condições para a gestão da Qualidade de Vida no Trabalho com foco nos recursos humanos e pode ser considerado segundo os próprios autores Taniguchi e Almeida, como “uma efi ciente ferramenta de diagnóstico e gestão de RH”.

FINALIZANDO

No tema 4, você trabalhou situações críticas roti-neiras que expressaram problemáticas que colo-cavam, ou poderiam colocar a ética em risco den-tro de grandes empresas. Nesse mesmo contexto, você percebeu a importância de se avaliar a ad-ministração de comitês estratégicos de ética, que devem fazer parte do âmbito empresarial.

O enfoque dado ao tema faz com que se perceba que a ética deve estar presente na gestão ple-na de uma empresa. Fica patente que o papel da ética deve estar bem estruturado, não somente dentro das corporações, mas também, nos pe-quenos detalhes do dia a dia, ultrapassando os limites físicos empresariais.

As questões éticas e legais que cercam essa te-mática caminham juntas e garantem um assunto de grande repercussão. No campo empresarial, temas como humanização, solidariedade, volun-tariado, e responsabilidade social ganham cada vez mais espaço.

Anotações ____________________________________________

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Ética e Relações Humanas no TrabalhoDesafi o de Aprendizagem

Autora: Emanuela de Oliveira - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3


• Entender conceitos aplicados à gestão estratégica e à ética nas empresas.

• Compreender os motivos pelos quais a ética, muitas vezes, fi ca isenta na relação de gestores e funcionários de uma empresa.

• Identifi car soluções empresariais que visem convivência ética nas relações humanas no trabalho.

Para a realização do desafi o, formem grupos de 5 ou 6 alunos. Cada grupo deverá trabalhar na confecção de 2 (dois) cartazes explicativos. Podem ser utilizados cartolina, colagens, notícias, desenhos, entre outros. Aproveite a criatividade do grupo!

Cartaz Número 1

O Cartaz Número 1 deve ser feito em cartolina e deverá evidenciar um exemplo fi ctício, ou seja, falta de ética, burocratização, corrupção, dentro de uma grande empresa.

No próprio cartaz, após a apresentação desse exemplo, o grupo deverá propor modalidades aplicáveis de conduta ética, trabalho em equipe, desburocratização, e/ou soluções à problemática apresentada.

Cartaz Número 2

O Cartaz Número 2 também deve ser confeccionado em cartolina e deverá apresentar exemplos relacionados à ética aplicada na responsabilidade social e voluntariado. É importante salientar o papel da empresa representada pelo grupo em prol da sociedade e do meio ambiente.

Pronto! Agora seu grupo fi nalizou o trabalho que ilustra problemas/soluções e ações sociais. O professor deverá estabelecer uma data para a exposição dos cartazes a todos os colegas da turma.

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Ética e Relações Humanas no Trabalho Referências Bibliográfi cas

MATOS, F. G. Ética na Gestão Empresarial: da Conscientização à Ação. São Paulo: Saraiva, 2010.

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Anotações

DesenvolvimentoPessoal eProfi ssional

Autora:Yaeko Ozaki

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Desenvolvimento Pessoal e Profi ssional


Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro (PLT 188) Desenvolvimento pessoal e pro-fi ssional. Ana Lúcia Jankovic Barduchi (org.). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

Ele é composto de quatro temas:

Tema 1Você no Mundo

Aborda os conteúdos situados no PLT, nos capítulos 1 (Visão de mundo) e 2 (Projeto de vida: um jeito de estar no mundo).

O capítulo 1 propõe uma refl exão sobre o mundo na atualidade, caracterizado por constantes mudanças, o que pressupõe evolução, exigindo novos olhares e novas posturas. Partindo de conceitos-chave como conhecimento, educação, diversidade, ética e cidadania, espiritualidade e sustentabilidade, você identifi cará sua própria visão de mundo. Essa visão o conduzirá a uma interpretação e posicionamento no mundo.

Você reconhecerá que esse posicionamento infl uenciará o seu projeto de vida pessoal e profi ssional, que será o tema do capítulo 2.

Nesse capítulo, você compreenderá o que é um projeto de vida, de que forma elaborá-lo em cada uma das esferas ou dimensões que compõem a sua vida. Diante das mudanças do mundo, você precisa saber quem é (busca da identidade pessoal), o que quer e como alcançar o desenvolvimento. Sem esse autoconhecimento, poderá perder de vista os próprios sonhos. Lembre-se: você é um ser único com desejos e sonhos, recursos e capacidade de realização. Por isso, planejar a própria vida lhe dará sentido de direção e signifi cado. Você já pensou na fi nalidade da sua existência? Nos seus objetivos de vida? Quais são as crenças e os valores mais importantes que orientam sua vida? E sobre a sua carreira: o que pretende alcançar? Pode ser que você tenha em sua mente a arquitetura do seu projeto de vida. E, a partir daí, estará pronto a colocá-lo no papel e revisá-lo a cada ampliação da sua visão de mundo.

Tema 2Você com os Outros

Aborda os conteúdos situados no PLT, nos capítulos 4 (Marketing pessoal: sua imagem no mundo), 5 (Comunica-ção, elaboração e aceitação de críticas) e 6 (Convívio social: respeito e educação).

Você sabe que sozinho não conseguirá realizar o seu projeto de vida. O ser humano é um ser social e precisa dos outros para viver e conviver e se sentir integrado na sociedade. Por isso, o tema 2 abordará sua integração com os outros. O termo “com” dá ideia de estar junto, estar com os outros.

Qual é a sua marca pessoal? Como você se vê? Qual é a sua imagem? Que imagem os outros fazem de você?

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Que conceito você tem de si mesmo? É positivo ou negativo? Como é o seu marketing pessoal? As respostas a essas refl exões, proporcionadas pelo capítulo 4, poderão levar você a determinar a sua imagem positiva rumo a conquistas nas esferas pessoal, social e profi ssional.

O capítulo 5 o levará a conhecer e reconhecer conceitos relativos a tornar uma ideia comum, isto é, a se comu-nicar. Será que a crítica que você faz ao comportamento de alguém leva a consequências positivas ou negativas, construtivas ou destrutivas?

Veja que, embora existam barreiras na comunicação, é possível torná-la efi caz e promover o seu crescimento e o do outro, por meio de atitudes básicas para fazer e receber a crítica de forma construtiva.

O capítulo 6 levanta refl exões sobre a convivência com as pessoas, pautadas pelo respeito, civilidade, ética e educação. Por mais que mudanças aconteçam no mundo, as pequenas normas de cortesia nunca vão cair de moda, mas vão fortalecer a imagem das pessoas que as praticam. Na convivência com as pessoas, no mundo de hoje, cada vez mais é exigida a competência social. Ela é demonstrada por meio de habilidades e atitudes que vão diferenciar os profi ssionais. Alguns comportamentos são valorizados no mercado de trabalho: aprender a ouvir, ter bom humor, saber se portar bem, facilitar a própria vida e a vida das pessoas diante do cotidiano estressante do mundo dos negócios, devido à competição. Uma tendência da atualidade é a questão dos relacionamentos em face à virtualidade. Mesmo que você não conheça fi sicamente as pessoas com as quais você se comunica, pode fazer uma imagem delas; do mesmo modo, que elas formam uma imagem sua. Você já se deparou com alguma mensagem eletrônica digitada em letras maiúsculas? Qual foi a impressão que você teve da pessoa que redigiu? Como você age na virtualidade? Esses são alguns desafi os que todos se deparam diante do relacionamento com os outros, principalmente na vida profi ssional.

Tema 3Você e a Empregabilidade

Aborda os conteúdos situados nos capítulos 3 (Trabalho, emprego e empregabilidade) e 7 (Elaboração de currí-culo).

O capítulo 3 o levará a diferenciar emprego de trabalho, empregabilidade de empresariedade. Esses conceitos são importantes na compreensão das formas de trabalho que existem na atualidade. Você pode não ser registrado em carteira, mas pode aproveitar a sua empregabilidade e conquistar espaço no mercado de trabalho.

As mudanças que acontecem no mundo refl etem nas mudanças organizacionais e, por sua vez, refl etem nas mudanças do perfi l dos profi ssionais. Por exemplo, em tempos passados, o mercado de trabalho não exigia dos profi ssionais a compreensão de outros idiomas. Hoje, com a globalização dos mercados, é exigido que os profi s-sionais dominem dois ou mais idiomas.

Neste capítulo, você compreenderá os componentes da empregabilidade. Perceberá também que a empresarie-dade é a capacidade que uma organização tem para retenção dos profi ssionais. Um profi ssional de alta emprega-bilidade quer trabalhar em organização de alta empresariedade.

Compreender os conceitos de empregabilidade e de empresariedade o ajudará na elaboração e manutenção do seu projeto de vida, porque assim você saberá como permanecer empregável, para alcançar seus objetivos de vida.

Você se mostrará empregável também, por meio de um currículo bem elaborado. Esse é o tema do capítulo 7, que aborda aspectos relevantes para a preparação e a manutenção do currículo. Esse deve ser fi el à sua imagem como pessoa e como profi ssional. Há aspectos que devem ser evitados para não prejudicar a sua imagem. O capítulo apresenta dicas para redação da carta de apresentação e dicas para o job hunter (caçador de emprego). Desde o início dos estudos da disciplina Desenvolvimento Pessoal e Profi ssional (DPP), você está observando que as mudanças permeiam todos os momentos da História. Até a forma de apresentação dos currículos mudaram. Hoje existem formas alternativas de currículo: informatizado, portfólio, currículo em vídeo. Conheça-as. Está ao seu alcance, e você também pode elaborá-las. Já pensou em apresentar um portfólio, contendo uma mostra das suas realizações, numa entrevista seletiva? Quais serão os impactos na sua imagem?

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Tema 4Você Conquistando Oportunidades

Aborda os conteúdos situados nos capítulos 8 (Mercado de trabalho: como identifi car e conquistar oportunida-des) e 9 (Planejamento fi nanceiro pessoal). O tema relaciona oportunidades no mercado de trabalho com gestão fi nanceira pessoal. Estar empregável signifi ca também ter renda, administrá-la, para ter oportunidades de realizar o projeto de vida.

O capítulo 8 traz importantes informações sobre o mercado de trabalho, cada vez mais exigente e competitivo, assim como os mercados globalizados. No seu dia a dia, você pode perceber que os profi ssionais hoje competem globalmente.

Não importa se você é um profi ssional em início de carreira ou é um profi ssional experiente. É importante conhe-cer essas informações para orientar aqueles que precisam.

Você compreenderá as principais técnicas de recrutamento e seleção de profi ssionais geralmente utilizadas pelas empresas. Perceberá que todos os temas estudados até agora estão conectados. No momento de uma entrevista seletiva, quando bem realizada pelos selecionadores, você poderá demonstrar tudo o que sabe (conhecimento) e o que sabe fazer (habilidade). Assim, você estará batalhando para conquistar melhores oportunidades no mercado.

Finalmente, o capítulo 9 abordará algo importante na vida de qualquer pessoa: o planejamento fi nanceiro pes-soal. Você irá refl etir sobre a sua relação com o dinheiro. Você acha que ele traz felicidade? O que você recebe de remuneração tem sido sufi ciente para alcançar seu projeto de vida? Você gasta mais do que recebe? Consegue poupar e investir? Sabia que é possível estabelecer uma relação saudável com o dinheiro? Como realizar a gestão fi nanceira pessoal? São essas algumas questões que são respondidas nesse capítulo. Um adequado planejamento fi nanceiro ajudará você a realizar o seu projeto de vida.


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Tema 1Você no Mundo


• Compreender o modo de estar no mundo: defi nindo visão de mundo e projeto de vida.

• Refl etir e compreender alguns temas relevantes sobre o mundo contemporâneo.

• Identifi car os componentes principais de um projeto de vida.

• Conhecer os conceitos relevantes que podem conduzir uma pessoa ao sucesso.

Para início de conversaVocê já parou para pensar nas mudanças que aconteceram no mundo ao longo dos anos? Já parou pra refl etir sobre como elas impactaram na sua vida? Você deixa o mundo le-var você, como um barco sem rumo, ou delimita consciente-mente os caminhos que quer trilhar? Você quer dar direção à sua vida?O estudo deste tema ajudará você nessa atitude!

Por dentro do tema

Nesta primeira aula tema “Você no mundo”, irá compreender o que é visão de mundo e o modo como você está e se movimenta nesse mundo. Você pode deixar o mundo levá-lo, ou pode traçar seus caminhos de forma consciente, por meio da elaboração de um projeto de vida e se preparar para alcançar aquilo que deseja e o sucesso na vida pessoal e profi ssional. A opção é sua. Henry Kissinger, diplomata e ex-Secretário de Estado norte-americano, prêmio Nobel da Paz de 1973, disse certa vez que “se você não sabe para onde vai, todos os caminhos o levarão a lugar nenhum”. Será que ele tinha razão? O que você acha? Pode ser que já tenha um projeto de vida em mente, mas este é o momento de redigi-lo, para que você não perca o foco sobre os seus objetivos de vida.

Você acredita que os eventos que acontecem no mundo o afetam? Consegue viver bem de forma isolada das demais pessoas? Você precisa das informações para ter uma vida melhor? Sua postura é ética e responsável social e ambientalmente? Perguntas e mais perguntas? Pois é, a disciplina de DPP não pretende fornecer todas as respostas, mas pretende levá-lo a se perguntar e encontrar respostas àquilo que você julga ser verdade. Hoje, diferentemente do passado, as mudanças são rápidas; elas vêm para transformar o mundo. “Tudo que se vê não é igual ao que a gente viu há um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo”, assim é a composição de Lulu Santos e Nelson Motta, na música “Como uma onda”, cantada pelo primeiro autor. Se essa é uma verdade, você também muda, para acompanhar a evolução?

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Desenvolvimento Pessoal e Profi ssionalTema 1 - Atividades


Questão 1

Relacione a coluna conceito à coluna descrição.

Conceito

a) Ética.

b) Percepção.

c) Resiliência.

d) Diversidade.

e) Sustentabilidade.

Descrição

( ) Vencer obstáculos e sair fortalecido.

( ) Interpretação da realidade.

( ) Diferenças entre pessoas, grupos ou povos.

( ) Respeito a si próprio, ao outro e ao ambiente.

Questão 2

Os pilares da educação propostos pela Orga-nização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em prol do desen-volvimento e da mudança de uma sociedade são:

I. Aprender a ter.

II. Aprender a ser.

III. Aprender a falar.

IV. Aprender a conviver.

V. Aprender a fazer.

VI. Aprender a conhecer.

Estão corretas, apenas, as aprendizagens ex-pressas em:

a) I, III, IV e VI.

b) III, V e VI.

c) II, IV, V e VI.

d) II, III, V e VI.

e) II, III, IV e V.

Atividades

INSTRUÇÕES

As questões 1 a 5 são objetivas e apresentam apenas uma alternativa correta de resposta (A, B, C, D ou E). Devem ser respondidas individual-mente. As questões 6 a 10 são dissertativas.

Elabore individualmente as questões 6, 7 e 8.

Após a elaboração das respostas, você poderá conferi-las e trocar ideias com seus colegas. Há momentos em que você precisa estar consigo mesmo, mas há momentos em que a interação é importante para o aprendizado.

Levando isso em consideração, as questões 9 e 10 propõem que você forme grupos de discus-são.

Discuta, troque ideias e elabore uma redação em consenso com todos os componentes do grupo para responder às questões.

Lembre-se de acompanhar os conceitos e as in-formações do PLT 188 - Desenvolvimento Pes-soal e Profi ssional - e também compreender o enunciado das questões, antes de respondê-las.

Esteja atento! Lembre-se de que seu professor poderá pedir resposta a alguma(s) atividade(s) para compor a nota.

Ponto de partida

Antes de iniciar seus estudos sobre o tema “Você no Mundo”, redija a sua compreensão sobre o que é visão de mundo e como ela infl uencia o seu projeto de vida. (resposta individual)

Após concluir o estudo desse tema, retorne a essa refl exão para comparar o que você redigiu sobre visão de mundo e a infl uência dela no seu projeto de vida.

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Desenvolvimento Pessoal e Profi ssional Tema 1 - Atividades

Questão 5

Apesar das difi culdades fi nanceiras que encon-tra para continuar estudando, Joana se empe-nha para alcançar seu objetivo de se tornar uma engenheira. Ela acredita na própria capacidade de organizar sua vida e de superar as adversida-des e não desanima. Embora goste da empresa em que trabalha atualmente, está procurando um novo emprego, onde possa ter uma remu-neração melhor.

Essa capacidade de Joana pode ser considerada um exemplo de:

a) Autoefi cácia.

b) Consciência.

c) Sustentabilidade.

d) Versatilidade.

e) Autoefi ciência.

TEXTO PARA A QUESTÃO 6

César Souza, autor do livro “Você é do tama-nho de seus sonhos”, relata que, na década de 1980, trabalhava no Odebrecht e sonhou “fa-zer a América”. Em 1990, abriu escritório em Washington (EUA) e, dez anos depois, ao se afastar da Empresa, havia movimentado mais de US$2 bilhões na terra do Tio Sam e coorde-nado a ampliação do aeroporto de Miami. Mais tarde, sonhou construir um hotel em Búzios em um terreno sem água potável, luz elétrica e te-lefone. Comprou um dessalinizador de água, transportou os postes de energia elétrica e, hoje, emprega 40 funcionários. “Do ponto de vista empresarial, diriam que fui um louco. Era muito mais coerente escolher outro lugar para o hotel. Mas ninguém tem o direito de julgar o sonho dos outros”, resume. (VANNUCCHI e GULLO, 2003)

Questão 6

Baseando-se no texto sobre César Souza, res-ponda: você pode deduzir que César Souza ti-nha um projeto de vida? Justifi que sua resposta. (Resposta individual)

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Questão 3

Considere as seguintes afi rmações sobre um projeto de vida.

I. É um modo de pensar, sentir e agir no mun-do, integrando as diferentes áreas de atua-ção do ser humano.

II. É a visão antecipada da vida que uma pessoa deseja para si mesma, em termos pessoais e profi ssionais.

III. Sua fi nalidade é o autoconhecimento, no sentido de transformar os sonhos em reali-dade.

IV. Deve-se considerar a vivência e experiência dos pais, pois cabe a eles elaborar o projeto de vida do fi lho.

V. É uma energia que orienta os comportamen-tos humanos em direção ao alcance de uma determinada meta.

VI. Deve ser elaborado de forma que permita conhecer nossas limitações para transformá-las em pontos fortes.

Estão corretas, apenas, as afi rmações expressas em:

a) I, III e V.

b) II, IV e VI.

c) II, III e VI.

d) I, II, III e VI.

e) I, III, IV e V.

Questão 4

Ao ser questionado sobre seu projeto de vida numa entrevista de seleção, Rogério assim se expressou: “Quero viver pautando-me sempre em valores éticos, buscando a excelência pes-soal, profi ssional e da sociedade.” Ao responder dessa forma, ele se referiu a:

a) Seus pontos fortes.

b) Seus planos de curto prazo.

c) Seu estilo de vida.

d) Sua identidade profi ssional.

e) Seu objetivo de vida pessoal.

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Albert Einstein não sabia falar até os 4 anos e só aprendeu a ler aos 7. Adolescente, não foi admitido na Escola Politécnica de Zurique.

Em 1944, a diretora da agência de modelos Blue Book Modeling disse a Norma Jean Baker: “É melhor você fazer um curso de secretariado ou arrumar um marido”. Norma adotaria mais tar-de o nome de Marilyn Monroe.

O pentacampeão Cafu foi reprovado em 11 tes-tes antes de fechar contrato com o São Paulo e dar o pontapé inicial em sua vitoriosa carreira.

Por causa da asma, Che Guevara não foi aceito ao cumprir o alistamento militar. Tornou-se o maior soldado da Revolução Cubana em 1959. (VANNUCCHI e GULLO, 2003)

Questão 7

Tendo como base o texto, responda: na sua percepção, que fatores contribuíram para que Albert Einstein, Marilyn Monroe e Che Guevara alcançassem o sucesso? (Resposta individual)

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Leia um trecho do artigo de Dias (2009) para Veja.com sobre as dicas dos especialistas para uma carreira de sucesso.

Durante a graduação:

- Faça estágios: essa experiência antecipa o con-tato com o mercado de trabalho e amadurece profi ssionalmente.

Após a graduação:

- Atualize-se permanentemente: é fundamen-tal estar atento às novas tendências. Cursos de rápida duração e, posteriormente, mestrado e doutorado são boas opções.

- Experiências: é importante vivenciar as várias subáreas da profi ssão já no início da carreira. A exceção são os profi ssionais que, ao chegar ao mercado, já sabem exatamente em que setor querem atuar.

- Seja criativo e comunicativo: a fl uência verbal e a capacidade de atuar em grupo são as com-petências pessoais mais importantes para os jovens. A criatividade é um diferencial.

Questão 8

Baseando-se na leitura do trecho do artigo de Dias (2009), é possível associar essas dicas ao projeto de vida de uma pessoa? Por quê? (res-posta individual)

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Questão 9

A partir da leitura da entrevista com a empresá-ria Chieko Aoki, você pode observar que a rea-lização da Copa do Mundo em 2014 e as Olim-píadas em 2016, no Brasil, representam desafi os para o País, para as organizações e seus profi s-sionais. Pensando nos desafi os dos profi ssionais, reúna-se com outros cinco colegas para discutir e justifi car as relações estabelecidas com o ca-pítulo 1 do Livro-Texto, articulando-as com as questões fundamentais do mundo contemporâ-neo. (Resposta colaborativa)

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Compreender a espiritualidade signifi ca ques-tionar paradigmas usuais, ver uma realidade di-ferente daquela de costume, encontrar formas menos sofridas de convivência, entender nossa interdependência e necessidade de ajuda mú-tua. Essas questões fi cam veladas pela aparên-cia das coisas. Mas, nas organizações tornam-se mais visíveis na medida em que nos pergunta-mos: “quais são as marcas da evolução das or-ganizações inclusive empresariais? Não nos é exigido grande esforço para perceber que uma dessas marcas é a fragmentação: foco técnico de um lado e foco humano do outro, departamen-tos organizadamente separados, cada indivíduo na sua posição hierárquica, realizando a espe-cífi ca função para a qual se especializou. Isso signifi ca que traçamos limites divisórios, mas “o resultado de tal violência, apesar de ser conhe-cido por muitos outros nomes, é simplesmente infelicidade”, diz o bioquímico Ken Wilber. Tra-çar limites signifi ca dar origem a antagonismos, inventar batalhas, fomentar competições, criar inimigos. As divisões podem até ser úteis como


Leia trechos da entrevista que a empresária Chieko Aoki concedeu para Sousa (2010), para o Portal Copa 2014.

Presidente da rede Blue Tree, a empresária Chieko Aoki é a brasileira com maior experiên-cia internacional na gestão de empreendimen-tos hoteleiros. Chieko trabalhou nos EUA, em países da Ásia e na Europa. Em 1992 fundou a empresa Caesar Towers, que em 1997 assumiu a marca Blue Tree Hotels.

Aoki em japonês signifi ca árvore azul e daí o nome da Empresa. Nesta entrevista a “senhora Blue Tree” fala sobre os planos da rede em re-lação à Copa de 2014 e aponta alguns desafi os para o Brasil receber os turistas que virão para o Mundial.

Quais são os planos da rede Blue Tree pensando em Copa de 2014 e Olimpíadas, além de outros eventos?Em primeiro lugar, hoje a Blue Tree tem hotéis em oito das cidades-sede da Copa de 2014 e queremos completar as quatro cidades que faltam: Rio de Janeiro, Brasília, Natal e Cuiabá. São destinos importantes, com ou sem os grandes eventos esportivos e nós queremos reforçar a nossa presença em todas essas cidades. O Rio de Janeiro é nossa prioridade, por causa das Olimpíadas de 2016. Mas também porque o Rio é sem-pre uma cidade das mais importantes no turismo mundial e precisamos estar lá.

Um dos desafi os que está colocado ao Brasil para receber bem os turistas é o da educação e da formação pessoal e profi ssional. A senhora acha que falta muito para o Brasil se tornar um país receptivo?

Nós fazemos periodicamente auditorias com os clientes nos vários hotéis da rede e eu tenho recebido muitos elogios. Tudo depende da formação que se dá aos fun-cionários. Existem pedras a serem lapidadas e alguém precisa entender essas pessoas e desenvolver um treinamento adequado. Mesmo dentro do Brasil, o treinamento de alguém no Nordeste vai ser muito diferente de alguém do sul do País, não apenas pela diferença cultural, mas também porque os anseios são distintos. As pessoas precisam sentir segurança no trabalho.

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referenciais, mas, quando as transformamos em verdades, temos como consequência o fomento das atitudes defensivas, as quais tendem a imo-bilizar uma empresa. A energia humana que poderia ser integralmente utilizada na produti-vidade é desviada para a defensividade, porque competição signifi ca ameaça e quem se sente ameaçado se defende. (VELLOSO, 2010)

Questão 10

A partir da compreensão do texto de Velloso so-bre a espiritualidade, reúna-se com outros cinco colegas e cada dupla deve defender uma ideia diferente. (Resposta colaborativa)

1- A espiritualidade e a religiosidade têm o mesmo signifi cado.

2- A espiritualidade é diferente de religiosida-de.

3- A religiosidade pode ser parte integrante da espiritualidade.

Chegue a um consenso, redigindo uma frase que explique esses dois conceitos.

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Você quer saber mais sobre esses assuntos? En-tão, consulte:

• O livro de SOUZA, César. Você é do tamanho de seus sonhos: estratégias para concretizar projetos pessoais, empresariais e comunitários. São Paulo: Gente, 2003. É um livro estimulante, pois conta histórias de sonhos transformados em realidade, de projetos de vida, de sonhos que movem o mundo. Vale a pena conferir!

• O site da Universidade Internacional da Paz (Unipaz), criada para disseminar uma cultura de paz e promover a integridade do ser, atua em

diversos países para a construção de uma nova visão de mundo. Disponível em: <http://www.unipaz.org.br/quem/index.htm>. Acesso em: 8 de out. 2010.

• O fi lme Avatar. “No épico de ação e aventura Avatar, James Cameron, diretor de Titanic, nos leva a um mundo espetacular, além da nossa imaginação. Na distante lua Pandora, um herói relutante embarca em uma jornada de redenção e descoberta, liderando uma batalha heroica para salvar a civilização.” (Sinopse dispo-nível em <http://www.fi lmesdecinema.com.br/fi lmeavatar-6077/>). Depois de assistir ao fi lme, leia o blog Projeto de Vida. 15 jan. 2010. Dispo-nível em: <http://blogprojetodevida.blogspot.com/2010/01/eu-vejo-voce.html>. Acesso em: 28 set. 2010. Compare com a sua percepção ao assistir ao fi lme.

• A música A Paz, composição de Michael Jackson, versão de Nando, cantada por Roupa Nova. Estão disponíveis a letra e um vídeo em: <http://letras.terra.com.br/roupa-nova/1109626/>. Acesso em: 28 set. 2010.

• Veja a versão em inglês e a letra dessa música, Heal the World, Disponível em: <http://www.kboing.com.br/michael-jackson/1-90168/#>. Acesso em: 28 set. 2010. A música nos leva à sensibilização, rumo a uma nova consciência.

FINALIZANDO

Neste tema, você viu que cada pessoa age de acordo com a sua visão de mundo. Como o mundo está em constante mudança, cada um de nós também muda. Para que essa mudança seja signifi cativa, há necessidade de que a edu-cação esteja baseada em quatro pilares: apren-der a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. No mundo contem-porâneo, as mudanças na sociedade são favore-cidas pelas novas tecnologias, apresentando um novo mundo, uma nova visão. Estamos na era da consciência, um momento de resgate da es-piritualidade, de discutir a diversidade cultural, com ética e responsabilidade socioambiental. Esse novo mundo exige um novo ser humano consciente do seu papel, que compreende que é preciso elaborar o seu projeto de vida. Isso para se posicionar, reconhecendo as suas necessida-des, dando signifi cado à sua existência. Alcan-çando, assim, o sucesso não somente como pes-soa, mas também como profi ssional.

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Tema 2Você com os Outros


• Compreender textos de comunicação escrita.

• Reconhecer aspectos importantes do marketing pessoal.

• Identifi car fatores relevantes na comunicação efi caz.

• Apresentar argumentos que justifi quem sua opinião.

• Aplicar normas de convívio social e elaborar autoanálise sobre ética e comportamento socialmente efi caz.

Para início de conversaÀ medida que os temas vão sendo estudados, procure fazer um link ou traçar uma relação com o tema estudado ante-riormente. O tema anterior foi Você no mundo. Qual a relação desse tema com o desta aula, Você com os outros?Pense comigo! Será que alguém conseguiria viver isolado, sem ter com quem se comunicar? Você conseguiria? Por quanto tempo?Quais são os benefícios de você estar com os outros?Esta aula-tema levará você a fazer algumas autoanálises. Va-mos refl etir e pensar em aperfeiçoamento?

Por dentro do tema

A comunicação é a capacidade de transmitir e receber informações. Para que a comunicação seja efi caz, é necessário que a mensagem seja compreendida pelas as pessoas que se comunicam. Essas são chamadas de emissor e de receptor. O emissor é a pessoa que emite a comunicação, e receptor a pessoa que recebe a comunicação. A comunicação pode ocorrer na forma falada, escrita ou gestual. São oito os pontos relevantes de uma comunicação efi caz: elaboração de uma ideia, codifi cação da ideia, modo de transmissão, forma de recepção, decodifi cação da mensagem, aceitação ou rejeição da mensagem, uso da informação e feedback. Cuidados são necessários para que a comunicação não fi que truncada por barrei-ras de ordem pessoal, física ou semântica. A comunicação efi caz - aquela que traz bons resultados, tanto a quem emite como a quem recebe a informação - poderá impactar na boa convivência com as pessoas, promovendo o crescimento mútuo.

A integração harmoniosa entre as pessoas favorecerá a percepção de si mesmas como portadoras de uma boa marca e imagem pessoal e profi ssional. Estamos fazendo referência a marketing pessoal, uma ferramenta para

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projetar uma imagem que corresponde ao autoconceito de uma pessoa. O marketing pessoal depende dos va-lores, crenças, marca pessoal e ética. Uma pessoa ética vai “vender” a imagem da pessoa que é, da sua imagem real.

A ética deve permear a convivência com as pessoas. Um dos desafi os da convivência social no mundo atual é o respeito às diversidades e o saber lidar com os confl itos. Pode-se fazer isso aprendendo a dialogar, a argumentar, a apresentar comportamentos éticos, socialmente efi cazes, como aprender a ouvir ou manifestar bom humor, ou, ainda, na forma de se portar bem com o outro, facilitando a vida no trabalho, por meio de pequenos gestos, que demonstram grandes atitudes; e, até mesmo, na comunicação virtual.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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ocorrer com qualquer profi ssional, independen-temente de sua área de formação.

Após uma entrevista de seleção numa empresa, Andréia foi informada de que não seria escolhi-da para o cargo de gestora, por não demons-trar habilidades interpessoais e de comunicação fundamentais para o desempenho de uma líder.

A entrevistadora justifi cou à Andréia que ela não seria selecionada porque:

a) O seu conhecimento de avaliação de desem-penho não era sufi ciente para uma boa ava-liação de seus liderados.

b) Sua especialização em novas tecnologias não favorecia a comunicação entre os seto-res na Empresa.

c) Ela apresentava difi culdades em reconhecer problemas complexos e resolver problemas em prol da Empresa.

d) Ela demonstrava difi culdades para o traba-lho em equipe, na socialização de informa-ções e no ensinar as pessoas.

e) Ela não conseguia considerar os objetivos e as estratégias organizacionais no planeja-mento estratégico.


Questão 1

(Adaptada de SANEPAR, 2004). Um dos fatores que diferencia um profi ssional de outro, além da capacidade técnica, é o quanto ele sabe se comportar no ambiente organizacional, ou seja, a etiqueta profi ssional. Técnicas de boa apre-sentação pessoal e habilidade no trato com as pessoas são consideradas sinônimo de sucesso na carreira de qualquer profi ssional. Em relação ao trato com pessoas, cabe ao profi ssional com-petente atender a um cliente fazendo uso de uma linguagem:

I. Informal, com o uso de gírias, pois esse aten-dimento deixaria o cliente mais à vontade.

II. Que deve ser o mais natural possível.

III. Que deve ser formal.

IV. Que depende de cada situação.

V. Que procure evitar expressões de duplo sen-tido.

Tema 2 - Atividades

Atividades

INSTRUÇÕES

As questões 1 a 5 são objetivas e apresentam apenas uma alternativa correta de resposta (A, B, C, D ou E). As questões 6 a 10 são dissertati-vas.

Elabore individualmente as questões 6, 9 e 10.

Observação importante - Ao redigir as questões dissertativas, tome cuidado para não fazer plá-gio, isto é, “copiar e colar” de livros ou websites ou outra publicação, sem citar os autores. Elabo-re você mesmo(a) as respostas, usando palavras próprias. Mesmo que seu texto lhe pareça sim-ples, valorize-se. Será resultado da sua criativi-dade e um treino para escrever cada vez melhor. Fazer plágio, simplesmente copiar e colar, não vai lhe proporcionar desenvolvimento. Lembre-se, seu professor não atribuirá nota aos plágios. Se quiser mais informações sobre como fugir do plágio, oriente-se pela ABNT-NBR 10520 - Nor-mas para citações.

Forme grupos de acordo com a quantidade de estudantes citada no enunciado das questões 7 e 8. Discuta, troque ideias e elabore uma reda-ção em consenso com todos os componentes do grupo para responder às questões.

A questão 7 deve ser postada no ambiente vir-tual de aprendizagem - moodle.

Para inserir a resposta, digite e salve-a num ar-quivo, contendo as seguintes informações:

a) Nome, em ordem alfabética, e RA de todos os integrantes do grupo.

b) Nome da disciplina: Desenvolvimento Pes-soal e Profi ssional (DPP).

c) Tema 2 - Você com os outros.

d) Digite: resposta à questão 7.

e) Resposta do grupo.

Lembre-se de acompanhar os conceitos e as in-formações do PLT 188 - Desenvolvimento Pes-soal e Profi ssional - e também o enunciado das questões.

Ponto de partida

(Resposta individual). Antes de prosseguir, res-ponda à seguinte questão situacional, que pode

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Assinale a alternativa correta.

a) Somente a afi rmativa II é verdadeira.

b) Somente a afi rmativa I é verdadeira.

c) Somente as afi rmativas II e IV são verdadei-ras.

d) Somente as afi rmativas II, III são verdadei-ras.

e) Somente as afi rmativas II, III e V são verda-deiras.

Questão 2

(SANEPAR, 2004). A morte de Ayrton Senna num domingo triste de 10 anos atrás provocou uma das maiores catarses da história do Brasil. O piloto sem limites, que era a alma vencedora de um país combalido, morreu de repente, na frente das pessoas que, como sempre, o acom-panhavam: ao vivo para o mundo todo. Vas-culhe a memória, não há caso parecido. Nem mesmo o assassinato de John Kennedy, que foi fi lmado, estava sendo presenciado por milhões de admiradores, pois ocorreu num corriqueiro deslocamento da comitiva numa cidade texana.

Os fi scais do circuito de Ímola ainda retiravam o piloto do cockpit e o mito já estava nascendo.

É difícil mensurar o que o incidente daquele domingo, Dia do Trabalho, mudou na história de um povo, por quanto tempo esses efeitos se prolongarão e a que destino conduzirão. Mas, ninguém duvida que uma nova identidade na-cional começou a nascer naquele veículo destro-çado.

O poder dos mitos e sua infl uência nos destinos da civilização são frequentemente negligencia-dos. Mas, ainda que racionalistas cartesianos os menosprezem; a história está cheia de exem-plos de cidadãos aparentemente comuns que, por uma ou muitas razões, levam seus povos a novos e inesperados caminhos. A reportagem de capa desta edição esmiúça esse fenômeno e apresenta predestinados que deixaram a condi-ção humana, tornaram-se mitos e, assim como Ayrton Senna, catalisaram as expectativas sub-conscientes de nações ou gerações. [...] (HEIN, Ronny. Editorial da revista Os Caminhos da Ter-ra, abr. 2004.)

A intenção principal do texto é:

a) Fazer uma retrospectiva da morte de Ayr-ton Senna e mostrar sua importância para o povo brasileiro.

b) Apresentar ao leitor uma reportagem de uma edição da revista que trata do surgi-mento e importância dos mitos, dentre eles Ayrton Senna.

c) Alertar o leitor para fatos históricos passa-dos, como a morte de Ayrton Senna, que acabam facilmente caindo no esquecimen-to.

d) Mostrar ao leitor a diversidade de temas que a revista aborda na edição apresentada, que são de interesse nacional.

e) Fazer uma avaliação do impacto que a mor-te de Ayrton Senna teve sobre o povo brasi-leiro, desde o ocorrido até os dias atuais.

Questão 3

(Adaptada de SANEPAR, 2004). Uma das face-tas do perfi l exigido pelo mercado de trabalho para qualquer área de atuação profi ssional, evi-denciada no contexto da gestão participativa, é o marketing pessoal. A respeito desse assunto, considere as seguintes afi rmativas.

I. Quando se fala em marketing pessoal, deve-se defi nir projetos de cunho profi ssional e pessoal.

II. É desnecessário especializar-se cada vez mais na área de atuação.

III. É preciso estar atento a mudanças e saber se adaptar a elas.

IV. É imperioso cuidar da aparência física e do equilíbrio emocional.

V. Deve-se buscar a integração harmoniosa, não só para si, mas também para os colegas de trabalho.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afi rmativas I e II são verdadei-ras.

b) Somente a afi rmativa III é verdadeira.

c) Somente as afi rmativas II e IV são verdadei-ras.

d) Somente as afi rmativas I, III e V são verda-deiras.

e) Somente as afi rmativas I, III, IV e V são ver-dadeiras.

Tema 2 - Atividades

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Questão 6

(Resposta individual). “Quando a crítica é cons-trutiva, tanto o emissor quanto o receptor se benefi ciam desse processo de desenvolvimen-to.” (PLT 188, p. 75).

Elabore duas frases ou perguntas como se você fosse solicitar a seu superior imediato um feed-back do seu desempenho profi ssional. Em segui-da, cite um benefício que esse feedback poderá trazer a você e a ele.

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Questão 7

(Resposta colaborativa). A Copa do Mundo, em 2014, será realizada no Brasil.

Leia a opinião do cientista social, diplomata, professor, writer, traveller e researcher, Pau-lo Roberto de Almeida, a respeito da Copa do Mundo em 2014, em seu blog Diplomatizando. Disponível em: <http://diplomatizzando.blogs-pot.com/2010/07/copa-do-mundo-2014-o-brasil-vai-sair.html>. Acesso em: 2 out. 2010.

Em relação aos trabalhos, custos e consequên-cias, o autor se posiciona da seguinte maneira: Vai resultar em mais corrupção ANTES, DURAN-TE E DEPOIS da Copa de 2014; corrupção, aliás, que já começa agora, ao decretar o governo di-versas medidas “facilitatórias” da construção de estádios ou obras de infraestrutura sem critérios adequados de controle contra o (super)fatura-mento (que ocorrerá, disso estamos certos), de seleção dos melhores operadores, de redução de impostos de maneira seletiva, sem um estu-do técnico abalizado sobre seus efeitos na ca-deia produtiva, de “permissão” para “compras nacionais”, mesmo quando a fatura for até 25%

Questão 4

(ENADE, 2009 - Comunicação Social). Leia as afi rmativas.

A expectativa de uma organização no relaciona-mento com seus empregados é de uma relação baseada na dedicação, lealdade e comprometi-mento.

PORQUE

O grau de dependência que uma organização tem com seus empregados não é essencial.

Considerando essas duas afi rmativas, é CORRE-TO afi rmar que:

a) As duas são verdadeiras e a segunda é uma justifi cativa correta da primeira.

b) As duas são falsas.

c) A primeira é verdadeira e a segunda é falsa.

d) A primeira é falsa e a segunda é verdadeira.

e) As duas são verdadeiras, mas a segunda não justifi ca a primeira.

Questão 5

Podem ser consideradas atitudes que contri-buem positivamente para administrar confl itos para uma comunicação efi caz:

I. Saber ouvir e depois impor sua opinião.

II. Usar feedback.

III. Saber dizer “não” e saber julgar.

IV. Escutar compreensivamente.

V. Usar o assédio moral, pois dignifi ca o outro.

VI. Focar o objetivo a ser atingido.

Estão corretas, apenas, as afi rmações contidas em:

a) I, III e VI.

b) II, III, V e VI.

c) II, IV e VI.

d) I, II e IV.

e) III, IV e V.

Tema 2 - Atividades

212


superior ao do concorrente importado. Enfi m, uma infi nidade de medidas, públicas e menos públicas que certamente representam a rique-za de alguns e a dívida pública para todos. Que alguns lucrem com os negócios da Copa, isso é normal, mas que isso seja uma oportunidade, mais uma, para que alguns espertos se enrique-çam brutalmente, isso é um golpe planejado que combina inteiramente com certas máfi as encasteladas, em certas instituições, e que co-nhecemos bem (ou deveríamos conhecer).

Posicionando-se contrários às opiniões do autor, em grupos de até 5 estudantes, redija uma res-posta ao autor. Considere as atitudes básicas na elaboração de uma crítica construtiva. Siga as orientações do PLT 188, nas páginas 72-76.

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Questão 8

(Resposta colaborativa). Você está visitando uma cidade turística e entra numa padaria para comer um lanche. Diante do balcão, você ouve o cliente pedir um cafezinho. Enquanto aguar-da o seu lanche, você observa a atendente pre-parar displicentemente o café, demonstrando profundo mau-humor, e o cliente observando a atendente. Ao servir o cliente, você ouve a se-guinte reação dele: “Agora você toma esse café. Você fez com tanta má vontade e mau-humor, que se eu tomar vai me fazer mal.” Diante da resposta inesperada, e sem tempo para reagir, a atendente vê o cliente ir embora.

Forme um grupo com outros quatro colegas e discuta a situação da atendente, do ponto de vista do marketing pessoal e profi ssional. Consi-dere a impressão passada ao cliente que pediu o cafezinho e, também, aos demais que ouviram a reação do cliente.

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Questão 9

(Resposta individual). Leia a seção 6.3 do PLT - Comportamento ético - e explique, com suas próprias palavras, o que é comportamento éti-co. Em seguida, faça uma autoanálise e expli-que por que acredita que seu comportamento na vida profi ssional pode ser considerado ético.

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Questão 10

(Resposta individual). Nas páginas 87 e 88 do PLT 188, você encontrará informações so-bre o comportamento socialmente efi caz. Faça uma autoanálise e explique qual/quais comportamento(s) socialmente efi caz(es) merece(m) ser aperfeiçoado(s) em você mesmo.

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• Leia um trecho do livro Desvendando a linguagem corporal, de Allan e Barbara Pease, apontado pela editora Abril como um dos livros mais lidos. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/desvendando-os-segredos-da-linguagem-corporal.shtml>. Acesso em: 1 out. 2010.

• Leia a entrevista do consultor Mario Persona concedida ao site Itambé Empresarial sobre a relação entre marketing pessoal e postura profi ssional. Disponível em: <http://www.mariopersona.com.br/entrevista_itambe_empresarial.html>. Acesso em: 1 out. 2010. Numa entrevista com Mário Persona, você poderá conhecer sua opinião sobre marketing pessoal e postura profi ssional. Veja também sua opinião sobre o profi ssional de hoje e o de 20 anos atrás.

• Acesse o site <http://www.libras.org.br/libras.php>: Língua Brasileira de Sinais, que é representada pela sigla LIBRAS. As línguas de sinais se referem à comunicação das

comunidades surdas. Conheça a importância de se conhecer essa língua.

• Pesquise a base eletrônica de dados Google Acadêmico, disponível em: <http://scholar.google.com.br/>, quando quiser fazer alguma pesquisa em base de dados confi ável. Por exemplo: insira a palavra-chave “marketing pessoal” e encontrará grande quantidade de artigos, livros e pesquisas acadêmicas que lhe poderão ser úteis para ampliar seus conhecimentos.

• Assista ao vídeo contendo a entrevista do conceituado fi lósofo, mestre e doutor em educação, Mário Sergio Cortella, concedida a Jô Soares, sobre ética. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=L_V0Y0lFJUs>. Acesso em: 3 out. 2010.

• Assista ao vídeo da apresentação de Max Gehringer, revelando os 10 mandamentos para se fazer marketing pessoal no trabalho. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=uM8xEcX4Fv4>. Acesso em: 3 out. 2010.

• Assista ao vídeo sobre o que é comunicação interpessoal e sua importância na vida. Disponível em: <http://www.nosdacomunicacao.com/multimidia_int.asp?id=389&tipo=NVE>. Acesso em: 3 out. 2010.

• Assista ao vídeo do professor Valdir Balbueno, da Universidade Anhanguera Uniderp, interpretando o Hino Nacional Brasileiro em LIBRAS. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=Txn2p7gIh74>. Acesso: em 3 out. 2010.

• Ouça a música cantada por Ana Carolina, Multiplicidade, e analise-a pelo aspecto da ética. Ela é de autoria de Ana Carolina e Tom Zé. Disponível em: <http://letras.terra.com.br/ana-carolina/300818/>. Acesso em: 3 out. 2010.

FINALIZANDO

Neste tema, você pôde perceber a importância da sua relação com os outros? Essa relação pres-supõe comunicação, em todas as suas manifes-tações: escrita, oral e gestual. Comunicar-se de forma efi caz contribui para a qualidade de vida das pessoas, para a melhoria das relações inter-pessoais e para o sucesso pessoal e o profi ssio-nal. Consequentemente contribui para o sucesso organizacional. Contribui também para o seu marketing pessoal.

À medida que os temas vão sendo estudados,

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procure fazer um link ou traçar uma relação com o tema estudado anteriormente e com o próximo tema.

O tema anterior foi Você no mundo. Qual a re-lação desse tema com o desta aula, Você com os outros? Observe que a sua percepção de mundo poderá mudar conforme a sua relação com os outros. Você poderá também contribuir na per-cepção de mundo de outra pessoa.

Esteja atento agora ao próximo tema - Você e sua empregabilidade.

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Tema 3Você e a Empregabilidade


• Reconhecer características de empregabilidade.

• Perceber características de empresariedade.

• Autoavaliar aspectos da empregabilidade e do próprio currículo.

• Avaliar argumentos e criticá-los segundo referenciais teóricos.

• Identifi car e avaliar aspectos relevantes de um currículo efi caz.

Para início de conversaNeste tema, você compreenderá as diferenças entre empre-go e trabalho, entre empregabilidade e empresariedade. A empregabilidade é um grande desafi o para os profi ssionais, e a empresariedade, para as empresas. Para ser empregável, você precisará analisar o seu currículo e conhecer seus pontos fortes e aqueles que precisam ser melhorados. Após a leitura e a compreensão dos capítulos 3 e 7 do Livro-Texto, vamos exercitar os conhecimentos que você adquiriu?Então, mãos e cérebro à obra!

Por dentro do tema

Ter trabalho é diferente de ter emprego. O trabalho é compreendido como a trans-formação da energia em movimento, para produzir resultados. Com o decorrer do tempo, o esforço humano está sendo substituído por novas tecnologias. Tecnologia é entendida como o conjunto de ferramentas, equipamentos, máquinas e conheci-mentos que movem a sociedade. O emprego pressupõe uma relação de interdepen-dência entre o empregador e o trabalhador.

No cenário do mundo do trabalho atual, surgem duas questões importantes: a em-pregabilidade e a empresariedade. A empregabilidade é a capacidade de um profi s-sional manter-se empregável, utilizando seu rol de competências, isto é, seus conhe-cimentos, habilidades e atitudes. Todo profi ssional empregável precisa conhecer os componentes da empregabilidade: 1. O mercado de trabalho na área em que atua; 2. A formação no seu ramo de atividade; 3. Experiência de mercado; 4. Ramo de atividade e as necessidades do mercado; 5. Suas competências gerais e específi cas; 6. Ampliação da rede de relacionamentos; 7. Suas características de personalidade; 8. Sua aparência e postura; 9. Sua automotivação; 10. Capacidade de adaptação a novas situações.

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A empresariedade é um desafi o para as empresas. Está relacionada à capacidade de reter seus talentos, por meio de: 1. Ambiente estimulador e saudável; 2. Remuneração competitiva; 3. Excelente clima organizacional; 4. Po-lítica atraente de gestão de pessoas; 5. Objetivos e metas que possibilitem o desenvolvimento dos profi ssionais, alinhados com o desenvolvimento da empresa; 6. Lideranças proativas e voltadas para resultados globais e indivi-duais; 7. Feedback que aponte soluções; 8. Reconhecimento; 9. Respeito à diversidade.

Para permanecer empregável, um profi ssional precisa ter sempre pronto o seu currículo, de forma atrativa, e que represente a sua imagem de excelente profi ssional que é, pois ele deve ser a fotografi a do seu proprietário. O profi ssional deve ter cuidados especiais na elaboração do seu currículo, principalmente em relação aos aspectos éticos, inserindo informações que possam ser facilmente comprováveis. Isso implica conter dados confi áveis. Há diferentes formas de currículo: impresso, formato de portfólio, em vídeo, informatizado e Lattes. Aspectos que complementam informações e dão um toque diferenciado ao currículo podem ser expressos numa carta de inten-ção ou de apresentação.

Anotações _______________________________________________________________________________________________

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Atividades

INSTRUÇÕES

As questões 1 a 5 são objetivas com apenas uma alternativa correta (A, B, C, D, ou E). As questões 6 a 10 são dissertativas.

Elabore individualmente as questões 6, 9 e 10 e colaborativamente as questões 7 e 8.

Observação importante - Ao redigir as questões dissertativas, tome cuidado para não fazer plá-gio, isto é, “copiar e colar” de livros ou websi-tes ou outra publicação, sem citar os autores. Não vale também plagiar respostas de colegas! Elabore você mesmo as respostas, usando suas próprias palavras. Mesmo que seu texto pare-ça simples, valorize-o. Será resultado da sua criatividade e um treino para escrever cada vez melhor. Fazer plágio, simplesmente copiar e co-lar, não vai lhe proporcionar desenvolvimento. Lembre-se: seu professor não irá atribuir nota aos plágios. Se quiser mais informações sobre como fugir do plágio, oriente-se pela ABNT-NBR 10520 - Normas para citações.

Forme um grupo conforme o enunciado das questões 7 e 8. Discuta, troque ideias e elabore uma redação em consenso com todos os com-ponentes do grupo para responder às questões.

A questão 7 deve ser postada no ambiente vir-tual de aprendizagem - moodle.

Para inserir a resposta, digite e salve-a num ar-quivo, contendo as seguintes informações:

a. Nome, em ordem alfabética, e RA de todos os integrantes que participaram do grupo;

b. Nome da disciplina: Desenvolvimento Pes-soal e Profi ssional (DPP);

c. Tema 3 - Você e a empregabilidade;

d. Digite: resposta à questão 7;

e. A resposta do grupo.

Lembre-se de acompanhar os conceitos e as in-formações do PLT 188 - Desenvolvimento Pes-soal e Profi ssional - e certifi que-se de que com-preendeu o enunciado das questões.

Ponto de partida

(Resposta individual). Identifi que cinco qualida-des que os melhores profi ssionais do mercado gostariam que a organização em que trabalham tivesse. Identifi que também cinco qualidades que as melhores organizações do mercado gos-tariam que seus colaboradores apresentassem.

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Agora é com você! Responda às questões a seguir para conferir o que aprendeu. Bom estudo!

Questão 1

Estão corretas as afi rmações a seguir, EXCETO uma. Qual delas?

a) O objetivo do currículo é chamar a atenção do selecionador para que ele queira conhe-cer o candidato.

b) Todo currículo deve mencionar o salário pre-tendido e os números de todos os documen-tos pessoais.

c) Profi ssional com alto nível de empregabili-dade vai querer trabalhar em empresa com alto nível de empresariedade.

d) Uma carta de intenção bem elaborada po-derá ser diferencial que consiga encantar o selecionador.

e) A Classifi cação Brasileira de Ocupações (CBO) é documento que descreve as ocupações no mercado de trabalho.

Tema 3 - Atividades

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Questão 2

De acordo com o PLT 188, a respeito do currícu-lo, é INCORRETO afi rmar que:

a) Evidentemente é necessário redigir o título Curriculum Vitae.

b) Deve ser personalizado e refl ete a imagem pessoal e profi ssional.

c) As informações contidas nesse documento devem ser comprováveis.

d) Todo profi ssional deve manter o currículo sempre atualizado.

e) Revela aspectos da personalidade do seu proprietário.

Questão 3

São características de uma empresa com alto ní-vel de empresariedade:

I. Clima organizacional de satisfação e moti-vação.

II. Respeito às diversidades e minorias.

III. Sistemas de recompensas abaixo do merca-do.

IV. Recursos de alta tecnologia.

V. Excelente política de gestão de pessoas.

VI. Alto nível de desqualifi cação das lideranças.

Estão corretas, apenas, as características expres-sas em:

a) I, III e V.

b) II, IV e VI.

c) I, II, III, V e VI.

d) I, II, IV e V.

e) III, IV, V e VI.

TEXTO PARA RESPONDER À QUESTÃO 4

Leia o texto a seguir, extraído de Sarsur e Silva (2002, p. 9).

Pode-se observar uma associação do ter-mo empregabilidade restrita à questão individual e a pressão sobre os trabalha-

dores para se adequarem às “infi nitas” carac-terísticas e exigências do “novo” mercado de trabalho. O excesso de atividades e a pressão com relação ao tempo, associado à necessi-dade de mostrar serviço permanentemente, acabam levando os profi ssionais a adotarem a empresa como espaço de vida, dedicando-se incondicionalmente, em detrimento de outras atividades, sejam elas de qualifi cação, sociais, familiares ou de lazer.A análise mais atenta das divulgações sobre o tema faz supor que os trabalhadores assi-milam conceitualmente as mudanças em an-damento. Mas se esforçam por manter sua empregabilidade e ampliar suas competên-cias individuais, com múltiplos e diferentes conhecimentos, habilidades e atitudes. Isso sem perceber a dimensão do termo no que tange a uma nova postura, a uma nova forma de “ser” e não apenas de “fazer”, pressupon-do revisão de conceitos e valores quanto a sua própria profi ssão e à relação que estabelecem com o mercado.A chamada Terceira Revolução parece apon-tar para condições de trabalho mais precárias, com ausência de perspectivas e um sentimen-to de exclusão em face das difi culdades cres-centes de sobrevivência em padrões inferiores de qualidade, além da perda da identidade social. As empresas mantêm determinadas políticas de gestão de recursos humanos, mui-to menos por considerar as pessoas como di-ferenciais competitivos e preocupar-se de fato com elas e muito mais por terem a convicção de que, mesmo como recursos humanos, a satisfação da mão de obra é que garante o andamento adequado dos trabalhos. Tanto é assim que os investimentos têm sido enfati-zados na área fi m da empresa e fi cam a car-go do empregado ações que alavanquem seu próprio desenvolvimento no que é considera-do imprescindível.A recessão do mercado vem favorecer as or-ganizações, já que o receio de perda do em-prego ou posição acaba por forçar as pessoas à assunção de atividades não tão desafi adoras quanto desejariam, ao recebimento de salá-rios menores e/ou à submissão a condições menos favoráveis de trabalho. As políticas de Recursos Humanos acabam por gerar insatisfa-ções diante da ausência de uma prática que se sobreponha ao discurso: transformam-se guerreiros vencedores em sujeitos fragmen-tados, sem identidade como seres sociais e humanos.

Tema 3 - Atividades

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Questão 4

Qual das seguintes afi rmações NÃO tem relação com a crítica apresentada no artigo de Sarsur e Silva (2002)?

a) Em decorrência do excesso de trabalho e alcance dos resultados, os profi ssionais aca-bam transformando a empresa como seu es-paço de vida único, esquecendo-se de que há vida pessoal fora dos muros da mesma.

b) As organizações acabam se esquecendo de investir em pessoas, já que são elas que ala-vancam os negócios; por isso, os próprios trabalhadores acabam investindo no pró-prio desenvolvimento, considerado impres-cindível para continuar empregado.

c) A recessão do mercado força os profi ssio-nais a assumirem atividades não tão desa-fi adoras quanto gostariam, submetendo-se a condições precárias de trabalho, inclusive com salários menores, com receio do desem-prego.

d) Diante da precarização do trabalho e das políticas desestimulantes de Recursos Hu-manos, os trabalhadores, tidos como guer-reiros vencedores, acabam sendo transfor-mados em sujeitos sem identidade como seres humanos e sociais.

e) A recessão do mercado favorece segura-mente aos trabalhadores mais que as or-ganizações, já que cabem a elas os maiores investimentos em termos de tecnologias e conhecimentos que as tornem competitivas no mercado globalizado.

Questão 5

Estão corretas as afi rmações a seguir, exceto uma. Qual?

a) Os profi ssionais com alto nível de emprega-bilidade optam por trabalhar em empresas com alto nível de empresariedade.

b) O currículo cronológico apresenta os em-pregadores em ordem cronológica crescen-te de datas, e o currículo funcional focaliza as funções e não os empregadores.

c) A Classifi cação Brasileira de Ocupações (CBO) é uma ferramenta que norteia as empresas brasileiras na defi nição dos pa-drões ocupacionais.

d) O trabalho evoluiu concomitantemente com as revoluções tecnocientífi cas e sociais; por isso, ter trabalho é sinônimo de ter empre-go.

e) Algumas palavras de ordem no mundo contemporâneo são: estar aberto ao novo, descartar velhos paradigmas e aprender a aprender.

Questão 6

(Resposta individual). Esta questão ajudará você a ampliar o seu leque de informações para ava-liar a sua empregabilidade em relação a uma ocupação que pretende assumir no futuro, por meio da sua formação acadêmica completa. Po-derá também trazer informações para o apri-moramento do seu projeto de vida.

Para responder a esta questão, siga os seguintes passos:

1. Acesse a Classifi cação Brasileira de Ocupa-ções (CBO): Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf>.

2. Já na página da web, à sua direita, você encontrará um espaço para pesquisar uma ocupação. Digite uma palavra-chave. Por exemplo: se você está cursando Ciências Contábeis, entre com a palavra-chave “con-tador”; se for Engenharia, entre com “enge-nheiro” (nesse caso, você encontrará diver-sas especialidades que o engenheiro poderá realizar: engenheiro ambiental, engenheiro civil etc.).

3. À esquerda da sua tela, você encontrará um quadro intitulado “buscas” para descrição, histórico de ocupações, características de trabalho, áreas de atividade, competências pessoais, recursos de trabalho e outras bus-cas.

4. Clique em “relatório da família” e identifi -que as competências que serão necessárias para você se tornar esse profi ssional descrito na CBO.

5. Responda, por escrito, à seguinte pergunta: identifi que que competências (quer dizer, conhecimentos, habilidades e atitudes) e recursos de trabalho você terá de desenvol-ver?

6. Aproveite as informações da sua resposta ao item 5, para responder à questão 10.

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Questão 7

(Resposta colaborativa). A partir das informa-ções contidas na seção 3.3 - A questão da em-pregabilidade (pp. 35-39), elabore um guia contendo 20 dicas para desenvolvimento da empregabilidade.

Forme um grupo de até cinco estudantes para troca de ideias e experiências.

Se julgar necessário, amplie seus conhecimen-tos, fazendo uma busca na base eletrônica de dados Google Acadêmico.

Disponível em: <http://scholar.google.com.br/>. Acesso em 27 out. 2010. Pesquise como “dicas de empregabilidade para desenvolvimento da carreira”.

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(Resposta colaborativa). Leia o texto de Grin-berg (2010) e responda à questão 8.

Quem nunca aumentou alguma infor-mação no currículo profi ssional só para parecer mais atraente ao mercado de

trabalho? Como a possibilidade é real, recruta-dores estão cada vez mais preparados para tirar todas as informações do candidato, inclusive se ele está falando a verdade ou não. Até o mo-mento, o máximo que podia acontecer com o candidato era ser desmascarado e passar vergo-nha perante a empresa e os demais concorren-tes. Mas, agora, essa mesma atitude pode virar crime!Um novo projeto de lei está em aprovação na Câmara dos Deputados e caracteriza mentiras no currículo como ação criminal, com detenção de dois meses a dois anos para os infratores. Se-gundo o autor do texto, o deputado Carlos Be-zerra (PMDB/MT), a punição será dada aos que falsifi carem o documento integralmente ou em parte, uma vez que essa situação cause danos a terceiros ou permita que o infrator obtenha algum tipo de benefício. É isso mesmo: o que pode parecer uma pequena mentira agora pode virar um grande problema. Então encare aquilo que falta no seu currículo como uma necessidade e procure suprir essa de-fi ciência. Afi nal, agir dessa maneira é um meio de investir em você e na sua carreira. A seguir, algumas dicas de como montar o currículo ide-al e por onde começar para que consiga obter destaque perante os demais - falando apenas a verdade! 1. Não possui essa qualifi cação? Busque-a! - Imagine que as vagas para as quais você concor-re requeiram inglês fl uente, mas você só sabe o básico. O que faz então? Colocar no currículo que possui conhecimento avançado não é uma boa ideia, pois será desmascarado facilmente pelo entrevistador quando ele aplicar um tes-te. Você não poderá colocar essa falsa informa-ção a vida inteira, então encare isso como uma oportunidade que bate à sua porta. Faça o cur-so e dedique-se, porque isso não é um gasto, e sim um grande investimento!2. Ressalte os pontos mais relevantes - Nada de soltar “spam” de currículo ou fazer dele um e-mail marketing. Isso quer dizer que você não deve mandar o mesmo documento para todas as oportunidades, mas adaptá-lo a cada vaga ou estilo da empresa.

continua...

221


...continuação

3. Deixe o currículo bonito e fácil de ler - Isso não quer dizer que você deve “enfeitar” o do-cumento, mas deixá-lo legível. É mais atraente ler algo bem estruturado do que uma bagunça na qual não é possível absorver nada. Então, se-pare os quadros de informações, não há uma ordem certa para elas aparecerem. Por exem-plo: se acha que a sua pós-graduação é mais re-levante para o cargo do que sua experiência em outra área, isso deve vir primeiro, após destacar no currículo o quadro “Formação profi ssional”. E não se esqueça de padronizar os dados, sem-pre com o mesmo bullet ou sublinhado.

Para não cometer esse erro, saiba quais são as 12 inverdades mais comuns:

1- Formação acadêmica

2- Fluência em idioma estrangeiro

3- Falsa experiência na área em que deseja atuar

4- Acréscimo de atribuições no cargo anterior

5- Últimos cargos supervalorizados

6- Salário anterior

7- Maior tempo de permanência na antiga empresa

8- Curso de informática

9- Participação inexistente em trabalhos vo-luntários

10- Garantia de mobilidade e fl exibilidade

11- Estado civil

12- Idade

Fonte: Trabalhando.com (citado por Grinberg, Renato).

Questão 8

(Resposta colaborativa). Transformar em crime ou não, está dividindo a opinião dos especialis-tas. A partir das ideias apresentadas no texto de Grinberg, forme um grupo de até cinco colegas. Redija um texto mostrando-se favorável à trans-formação em crime quando um candidato men-tir no currículo. Leve em consideração os aspec-tos éticos e o marketing pessoal na elaboração do currículo.

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Questão 9

(Resposta individual). Faça uma busca em sites de pesquisa e identifi que um vídeo currículo.

Anote o endereço do site de onde você o ex-traiu. Analise os pontos fortes das informações contidas nesse vídeo currículo.

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Questão 10

(Resposta individual). A partir das suas respostas ao item 5 da questão 6, explique suas estraté-gias para desenvolver as competências e recur-sos de trabalho que deseja alcançar na forma-ção profi ssional.

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Você quer saber mais sobre esse tema? Então:

• Assista à reportagem do Jornal Hoje, da Rede Globo, sobre: Mentir no currículo pode virar crime. Edição do dia 21 set. 2010. Disponível em: <http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2010/09/mentir-no-curriculo-pode-virar-crime.html>. Acesso em: 4 out. 2010.

• Assista às explicações da psicóloga e consul-tora Claudia Monari sobre currículo. Dispo-nível em: <http://www.canalrh.com.br/videocv/>.Acesso em: 4 out. 2010.

• Leia dicas para enviar currículo por e-mail. 11 jun.2008. No site da International Press. Disponível em: <http://www.ipcdigital.com/br/Noticias/Artigos/Dicas-para-enviar-o-curriculo-por-e-mail>. Acesso em: 20 out. 2010. Especia-lista dá dicas de etiqueta para quem quer ter êxito e conseguir um emprego.

• Leia o artigo do consultor L. A. Costacurta Junqueira - Empregabilidade ou loveability, saúde profi ssional ou afetiva? Disponível em: <http://www.institutomvc.com.br/costacurta/artla48_empreg.htm>. Acesso em: 20 out. 2010. O artigo aborda o tema empregabilidade e seus movimentos atuais.

• Leia o artigo Marketing pessoal: use as redes a seu favor. Disponível em: <http://www.pontomarketing.com/marketing/marketing-pessoal-use-as-redes-sociais-a-seu-favor/>. Acesso em: 25 fev. 2010. Nesse artigo, você observará como as mídias sociais e redes colaboram para melhorar seu destaque no mercado de trabalho.

FINALIZANDO

Parabéns! Você fi nalizou mais um tema de es-tudo.

Você deverá ter alcançado todos os objetivos de aprendizagem citados nos capítulos 3 e 7 do Livro-Texto. Ao fi nalizar o tema 3 - Você e a em-pregabilidade - você percebeu a importância de manter sempre atualizado o currículo, enrique-cendo-o constantemente, acompanhando as necessidades do mercado de trabalho, para se manter empregável. Tente agora disputar vagas em organizações de alta empresariedade.

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Tema 3 - Atividades

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Tema 4Você Conquistando Oportunidades


• Identifi car conceitos relevantes sobre mercado de trabalho, processo seletivo de profi ssionais e gestão fi nanceira pessoal, abordados nos capítulos 8 e 9 do Livro-Texto.

• Compreender e aplicar esses conceitos.

• Sintetizar ideias e elaborar propostas de ação aplicando esses conceitos.

Para início de conversaAo iniciar a leitura e compreensão dos capítulos 8 e 9 do Livro-Texto, você pôde observar os objetivos de aprendiza-gem propostos pelos autores.Além disso, você pôde avaliar aspectos importantes sobre o mercado de trabalho e como conquistar ou buscar novas oportunidades. A participação ativa no mercado de trabalho possibilita fazer um planejamento fi nanceiro para garantir qualidade de vida no momento atual, assim como garantir a vida futura. Agora, chegou o momento de você ratifi car aquilo que com-preendeu.Então, mãos e cérebro à obra!

Por dentro do tema

Durante o decorrer de toda a sua existência, você estará conquistando oportuni-dades, isso porque o ser humano tende a buscar a sua constante evolução. Carl Rogers, psicólogo humanista norte-americano, denominou essa tendência de autor-realizadora, que é uma característica de todos os organismos vivos.

O trabalho é uma das fontes de autorrealização. É por meio dele que você conse-guirá alcançar seu projeto de vida e sua independência fi nanceira. Para que esses fatos aconteçam, você deverá fazer um planejamento. É como fazer o seu plano de voo, traçando o ponto de partida e o ponto de chegada. E, por incrível que possa parecer, uma vez alcançado o ponto de chegada, você traça novos planos de voo.

Para compreender o tema “Você conquistando oportunidades” - o capítulo 8 traz informações sobre o mercado de trabalho, abordando as técnicas empregadas pelas empresas na identifi ca-ção das melhores competências profi ssionais. Estar atento ao mercado de trabalho poderá abrir oportunidades para você obter novas conquistas profi ssionais e, consequentemente, novas oportunidades de planejamento fi -nanceiro pessoal, tema do capítulo 9. Uma boa gestão fi nanceira irá ajudar você a ter uma relação saudável com o dinheiro. É importante frisar que a vida não deve se resumir somente à busca de dinheiro. Ela deve ser uma consequência e não o objetivo maior da vida.

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Atividades

INSTRUÇÕES

As questões 1 a 5 são objetivas, tendo apenas uma resposta (A, B, C, D ou E). As questões 6 a 10 são dissertativas.

Elabore individualmente as questões 6, 9 e 10 e em grupo as de número 7 e 8.

Observação importante - Ao redigir as questões dissertativas, tome cuidado para não fazer plá-gio, isto é, “copiar e colar” de livros ou websi-tes ou outra publicação, sem citar os autores. Não vale também plagiar respostas de colegas! Elabore você mesmo as respostas, usando suas próprias palavras. Mesmo que seu texto pare-ça simples, valorize-o. Será resultado da sua criatividade e um treino para escrever cada vez melhor. Fazer plágio, simplesmente copiar e co-lar, não vai lhe proporcionar desenvolvimento. Lembre-se: seu professor não irá atribuir nota aos plágios. Se quiser mais informações sobre como fugir do plágio, oriente-se pela ABNT-NBR 10520 - Normas para citações.

Em grupo discuta, troque ideias e elabore uma redação em consenso com todos, para respon-der às questões.

Esteja atento, pois seu professor poderá indicar atividades que precisarão ser entregues para nota.

Lembre-se de acompanhar os conceitos e as in-formações do PLT 188 - Desenvolvimento Pes-soal e Profi ssional - e certifi que-se de que com-preendeu o enunciado das questões, antes de respondê-las.

Ponto de partida

(Resposta individual). Pense no ciclo de vida profi ssional de uma pessoa. A vida profi ssional “nasce”, cresce, se desenvolve e se encerra, com a aposentadoria, fechando um ciclo. Geralmen-te o “nascimento profi ssional” tem início com o ingresso no mercado de trabalho. Estabeleça relação entre o ciclo de vida profi ssional e o pla-nejamento fi nanceiro de uma pessoa. Escreva essa relação numa só frase.

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Agora é com você! Responda às questões a seguir para conferir o que aprendeu. Bom estudo!

Questão 1

(CESPE - TJRJ, 2008). A crescente escassez de pro-fi ssionais qualifi cados no mercado de trabalho doméstico está obrigando a Companhia Vale do Rio Doce a lançar uma campanha global de recru-tamento para arregimentar pessoal especializado nos EUA, na Inglaterra, na Austrália e no Canadá. A previsão é de 62 mil contratações nos próximos cinco anos. (O Estado de S.Paulo, 21/3/2008, com adaptações).

Assinale a opção que constitui continuação coesa e coerente para o fragmento de texto acima.

a) A Essa disputa se tornou tão acirrada que ele-vou o nível médio salarial. Um soldador, por exemplo, hoje tem um ordenado inicial entre R$ 1,2 mil e R$ 2,1 mil. Nas escolas do SESI e do SENAC, os formandos são disputados pelos empregadores.

b) Essa é a iniciativa mais audaciosa já tomada por uma empresa brasileira em matéria de oferta de emprego, e é mais uma das conse-quências da globalização da economia.

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c) Entretanto, com o extraordinário cresci-mento da produção industrial chinesa, nos últimos anos, o preço das commodities no mercado internacional disparou, o que abriu caminho para a expansão dos setores de mineração, siderurgia, petróleo e equi-pamentos de transporte pesado.

d) Desde então, as empresas mais competiti-vas desses setores criaram milhares de no-vos postos de trabalho e, de forma cada vez mais agressiva, vêm disputando trabalhado-res preparados para ocupá-los.

e) Todas essas empresas vêm publicando anún-cios em inglês, em busca de profi ssionais qualifi cados de nível técnico superior. As empresas também vêm contratando traba-lhadores aposentados e procurando atrair profi ssionais qualifi cados da PETROBRAS.

Questão 2

Analise as alternativas a seguir, assinalando V para Verdadeiras e F para Falsas.

( ) A dinâmica de grupo é uma técnica utili-zada pelos selecionadores para avaliar o desempenho de um candidato quando faz parte de um grupo.

( ) A gestão fi nanceira pessoal é semelhante à gestão fi nanceira de empresa.

( ) Atualmente todas as empresas fazem con-sulta a sites de relacionamento na busca de informações dos candidatos.

( ) Uma das primeiras perguntas que um candi-dato deve fazer numa entrevista é sobre a sua remuneração.

( ) Planejar o futuro implica hoje num processo de tomada de decisão fi nanceira.

Assinale a alternativa que contém a sequência correta.

a) F - F - V - V - V.

b) V - F - V - F - V.

c) V - F - V - V - F.

d) F - F - V - F - V.

e) V - V - F - F - V.

Questão 3

Segundo o Livro-Texto, em seu capítulo 9, para uma boa gestão fi nanceira, é preciso fazer in-vestimentos. O tipo de investimento que se re-fere aos gastos que podem benefi ciar alguém no presente e no futuro para a realização de seus objetivos e metas e alcançar melhor quali-dade de vida é chamado de

a) Investimento temporário.

b) Investimento permanente.

c) Financiamento de terceiros.

d) Financiamento bancário.

e) Planejamento fi nanceiro.

Questão 4

Acerca da postura de um candidato durante uma entrevista seletiva, assinale a alternativa INCORRETA.

a) Mostrar-se sempre positivo, sem fazer co-mentários negativos sobre os antigos em-pregadores.

b) Manter postura ética e profi ssional, respon-dendo às perguntas de forma espontânea e verdadeira.

c) Se tiver sido demitido de alguma empresa, evitar falar sobre os verdadeiros motivos da demissão.

d) Concentrar a atenção às perguntas formu-ladas pelo entrevistador, certifi cando-se de que as entendeu.

e) Como a entrevista é um diálogo, preparar-se para fazer perguntas que demonstrem inte-resse pela empresa.

TEXTO PARA LEITURA E RESPOSTA ÀS QUES-TÕES 5 E 6.

Leia a opinião do planejador fi nanceiro pessoal Augusto Sabóia (2010) sobre planejamento fi -nanceiro e projeto de vida, descrita a seguir, e responda às questões 5 e 6, individualmente.

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“Nosso projeto de vida, invariavelmente, nos remete a nossos objetivos e/ou nossos so-nhos. Mas no mundo atual esses objetivos

e sonhos sempre podem vir anexados com o preço de cada um. Quanto custam seus sonhos?

O seu projeto de vida ou seu Planejamento Financeiro Pessoal deverá ser traduzido em valores em um dado momento. Quanto custará sua casa na praia? Ou quan-to custará a viagem dos seus sonhos? Ou ainda a facul-dade dos seus fi lhos e sua aposentadoria?

São valores dos seus sonhos e objetivos que o farão refl etir sobre suas necessidades imperativas de fazer sobrar “dinheiro”, todos os dias de sua vida. Um Plane-jamento Financeiro Pessoal se faz com atitude, sonhos, determinação e muita emoção.

A mudança de atitude fi nanceira é o primeiro passo para a realização dos seus sonhos. Portanto, é preciso agora muita determinação, pois a emoção na realiza-ção de um sonho sequer é Mastercard... Não tem pre-ço!!!

Todos nós queremos ter dinheiro! Você está enrique-cendo? Aliás, você está mais rico hoje?

É preciso todos os dias estar um pouco mais rico. Estou usando a palavra enriquecendo, pois no nosso País exis-te ainda certo “pudor” em usar esta expressão. Mas, o processo de enriquecimento é um processo diário e contínuo ao longo de nossas vidas.

Vamos voltar agora para o nosso processo de enrique-cimento ou do Planejamento Financeiro Pessoal. Este processo é possível a qualquer classe social ou qualquer nível de renda. As pessoas sempre me perguntam: Sa-bóia, quando vou fi car milionário? Uma resposta rápi-da e simples, eu diria que R$ 300,00 aplicados mensal-mente a uma taxa de 1% por período de 360 meses (30 anos) elevariam você à condição de milionário.

Parece simples e factível para a maioria das pessoas, mas, esse é um processo longo e cheio de obstáculos pelo caminho. Cultivar o hábito de poupar para um consumo futuro, ou mesmo para a satisfação de uma necessidade, ou até para os imprevistos de nossa vida, é extremamente importante para seu processo de en-riquecimento.

Ao avaliar em cada consumo do dia a possibilidade de economizar algum real ou alguns centavos de real, você irá praticar todas as suas habilidades pessoais de negociação na arte da pechincha. Um real aqui, um centavo ali...

Imaginemos que um indivíduo de idade média de 40 anos ainda comprará pãezinhos por mais 40 anos e colocará gasolina no seu veículo por 40 anos. Va-mos usar o exemplo do combustível. Imagine uma pessoa que abastece toda semana seu carro com 40 litros, caso ele mude de fornecedor e abasteça com desconto de R$ 0,20/litro, ou seja, R$ 8,00 semanais, R$ 32,00 mensais e assim R$ 384,00 anuais. Vamos calcu-lar mais 40 anos de abastecimentos, sempre na mesma quantidade, teremos uma economia de R$ 380.237,45, se suas economias estiverem aplicadas a uma taxa de 1% ao mês. Fantástico! Impressionante! Agora imagine se você usar esta técnica para todos os seus consumos diários, se você apenas economizar alguns centavos?

continua...

Tema 4 - Atividades

continuação...

Lembre-se: esse dinheiro tem de ser separado DIARIA-MENTE em um vidrinho qualquer (pode ser de azeitona, Nescafé etc.). É importante que você possa ver o dinhei-ro crescendo. Portanto, ele deve ser realmente separa-do. Pois se continuar juntando ao dinheiro de outros consumos, você fatalmente o incluirá como “disponibi-lidade” em sua próxima compra. Se não tiver o dinheiro para por no seu vidrinho pode fazer um cheque, que ele aceita! Não se deem desculpas para não guardar mais esta sobra de caixa!

Você acaba de fechar mais um ralo e abrir uma torneira por assim dizer, na sua “caixa d’água fi nanceira”. Em suma, é muito importante que de agora em diante você esteja trabalhando e seu dinheiro também esteja traba-lhando para seu processo de enriquecimento. Homem trabalhando e dinheiro trabalhando? Assim você dupli-cará a velocidade do seu enriquecimento.

A propósito, qual é a velocidade do seu enriquecimen-to? Você já sabe quanto custa seu sonho, já sabe como negociar cada real seu para consumo e que quer ter di-nheiro, ou seja, quer enriquecer! Agora só falta deter-minar o que os americanos costumam dizer: How much is too much? Traduzindo literalmente para o português: “Quanto é demais?” Precisamos determinar onde que-remos chegar, pois assim fi caremos dependendo do úni-co componente sobre nosso controle... Quanto conse-guirei fazer sobrar de dinheiro.”

Questão 5

A partir da leitura do texto de Sabóia, é possível concluir que:

a) Todos nós, brasileiros(as), devemos fazer como os americanos para fi carmos ricos.

b) O homem deve estar a serviço do dinheiro, assim como o dinheiro deve estar a serviço do homem.

c) O planejamento fi nanceiro pessoal e o pro-jeto de vida de uma pessoa são a mesma coi-sa.

d) Qualquer pessoa, fazendo pequenas econo-mias no seu dia a dia, poderá se tornar rica.

e) Cultivar o hábito de poupar para um consu-mo futuro é um longo caminho sem volta.

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Questão 6

(Resposta individual). Seguindo o raciocínio de Sabóia no texto, responda: você acredita que é mesmo possível uma pessoa se tornar rica, se-guindo tais ideias? Justifi que a sua resposta, identifi cando as difi culdades que essa pessoa poderia encontrar ao longo desse caminho.

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Questão 7

(Resposta colaborativa). Em grupo, elabore um guia contendo 10 dicas de procedimentos para um candidato se planejar e como se portar du-rante uma entrevista seletiva. Para elaborá-lo, faça pesquisas em websites, como os indicados na página 137 do Livro-Texto, ou outros a seu critério. Fique atento para não fazer plágio, pois seu professor não considerará sua ativida-de como realizada! Redija com suas próprias pa-lavras.

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Questão 8

(Resposta colaborativa). Para responder a esta questão, siga as instruções a seguir:

1. Leia o artigo de Maria Odete Rabaglio: Seleção por competência: uma ferramenta diferenciada para captação de talentos humanos. Disponível em: <http://www.gui arh.com.br/o4.htm>. Acesso em: 27 out. 2010.

2. Leia também as dicas da mesma autora sobre como se portar durante uma entrevista de seleção por competência. Disponível em: <http://www.gestaoporcompetencias.com.br/> Acesso em: 27 out. 2010

3. A mesma autora recomenda que as respostas de uma entrevista comportamental sejam respondidas com CAR (Contexto, Ação e Resultado). Já o site da empresa de consulto-ria Manpower Professional orienta o candidato a responder com SAR (Situação, Ação e Resultado). Disponível em: <http://www.manpowerprofess ional .com.br /interna.asp?id=1040902>. Acesso em: 27 out. 2010.

4. Em grupo, simule uma entrevista de seleção por competência. Antes disso, planeje uma resposta, seguindo a metodologia SAR de resposta, para as seguintes perguntas.

a) Explique como você resolveu uma situação que envolveu negociação com algum colega de trabalho.

b) Conte um confl ito experimentado por uma equipe da qual você fez parte.

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Questão 9

(Resposta individual). Segundo informações em seu site, a Serasa é uma instituição “global no fornecimento de informações, serviços de análise e de marketing, auxiliando organizações e consumidores a gerenciar os riscos e benefícios das decisões comerciais e fi nanceiras.” Acesse o site da Serasa. Disponível em: <http://www.serasaexperian.com.br/guia/>. Acesso em 27 out. 2010. Elabore com suas próprias palavras, dez dicas para um consumidor evitar a inadimplência.

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TEXTO PARA A QUESTÃO 10.

Leia o texto de Hoji (2007?), autor do livro “Fi-nanças na família” e responda à questão 10.

O ciclo de vida tem um início (com o nasci-mento) e um fi m (com o falecimento). É

importante, portanto, que aproveitemos ao má-ximo o intervalo entre esses dois extremos. O ciclo de vida fi nanceira de uma pessoa de famí-lia de classe média brasileira se inicia por volta dos 20 anos (alguns mais cedo, outros mais tar-de) com sua entrada no mercado de trabalho e se encerra por volta dos 60 a 65 anos, com a aposentadoria. Antes de conseguir o primeiro emprego, a pessoa não tem renda e, ao iniciar o período de aposentadoria, ela passa a receber a pensão. Sabemos que a pensão paga pelo siste-ma de previdência ofi cial não é sufi ciente, em muitos casos, para o sustento do aposentado, pois além de o “benefício” ser limitado, nessa idade, aumentam as despesas com remédios e surgem outras necessidades. Portanto, torna-se necessário acumular patrimônio para futuro consumo durante o período compreendido en-tre os dois extremos mencionados

A seguir, estão reproduzidos trechos do livro Fi-nanças da Família:

O Caminho para a Independência Finan-ceira. A situação fi nanceira atual (boa ou má) de uma família é consequência de planejamen-to (ou falta dele) e decisões tomadas ao longo da vida. Algumas famílias acham que tiveram muito “azar” e acabaram endividadas, em vez de acumular riqueza. Será que a culpa foi exclu-sivamente do azar? Não teria sido a falta de pla-nejamento e disciplina fi nanceira? [...] Precisa fazer com que o dinheiro trabalhe para você e não o contrário.

Para fazer um planejamento fi nanceiro e execu-tar a gestão fi nanceira pessoal é necessário ser “cobra” em cálculos fi nanceiros? Não. O plane-jamento fi nanceiro familiar não exige cálculos complexos, mas sim uma boa dose de disciplina e alguns sacrifícios e renúncias temporárias, que nada mais são do que o adiamento de consu-mo. O futuro está ligado ao presente por meio da linha do tempo. As escolhas que fazemos no presente determinam o futuro. Se você tomar sol do meio-dia sem utilizar o protetor solar (es-colha no presente), no fi nal do dia seu corpo es-tará igual a um “pimentão vermelho” (resulta-do no futuro). Se você andar sem guarda-chuva sob a chuva (escolha no presente), minutos após estará com as roupas ensopadas e sujeito a con-trair um resfriado (resultado no futuro). Esses dois exemplos poderiam ter outros resultados se você tivesse agido (feito escolha) de outras formas. Como pode ver, as ações de hoje produ-zem diferentes resultados no futuro, de acordo com as diferentes decisões

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Questão 10

(Resposta individual). A partir da leitura do tex-to de Hoji, escreva em apenas uma frase a rela-ção existente entre ciclo de vida e planejamento fi nanceiro, segundo a argumentação do autor.

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• Conheça o Guia do Emprego, o Guia da Entrevista, o Guia do Sucesso Profi ssional. Disponível em: <http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/ge/entrevista/index.shtm>. Acesso em: 25 out. 2010. Nele, você encontrará assuntos como processo seletivo, competências e guias de preparação à entrevista de seleção.

• Pesquise Cargos e salários do mercado. Disponível em: <http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/pesquisa_salarial/administracao_vendas_financas.asp>. Acesso em: 25 out. 2010. Nesse site, você poderá observar a média salarial do mercado de trabalho em relação às diversas áreas.

• Leia Dez pontos essenciais para avaliar uma proposta de emprego. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/dez-pontos-essenciais-para-avaliar-uma-oferta-de-emprego?p=1#link>. Acesso em: 25 out. 2010.

• Leia a entrevista de Maria Odete Rabaglio, autora do livro Seleção por Competências, concedida à TV Gazeta, em 8 out. 2006, sobre seleção por competências, um método que vem sendo utilizado na atualidade pelas empresas. Disponível em: <http://www.rabaglio.com.br/artigo.php?idart=28>. Acesso em: 25 out. 2010.

• Acesse o site da UOL Economia. Disponível em: <http://economia.uol.com.br/fi nancas/>. Acesso em: 25 out. 2010. Você encontrará informações sobre economia e fi nanças pessoais, bolsa de valores, fi nanciamentos e índices econômicos.

• Acesse Como investir? Investimento se aprende aqui. Lá você encontrará Guia de Orçamento, Guia de Fundos, Guia de Ações, Guia de Debêntures, Guia de Investidores e outras informações fi nanceiras. Disponível em: <http://www.comoinvestir.com.br/financas-pessoais/calculadoras/Paginas/default.aspx>. Acesso em: 25 out. 2010.

FINALIZANDO

Parabéns! Você fi nalizou mais um tema de es-tudo!

Com o término da disciplina de “Desenvolvi-mento Pessoal e Profi ssional”, esperamos que você esteja apto a preparar seu projeto de vida.Dessa forma, agregando valor à sua carreira, es-tará um passo à frente para alcançar sucesso na vida pessoal e profi ssional.

Agora, só depende de você! Sucesso!

Anotações ____________________________________________

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Tema 4 - Atividades

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Desenvolvimento Pessoal e Profi ssionalDesafi o de Aprendizagem

Autora: Yaeko Ozaki

Estudo para elaboração de proposta para autodesenvolvimento diante do “Apagão de Profi ssionais”.

Esse desafi o de aprendizagem tem por objetivos:

• Exercitar a visão de mundo, identifi cando oportunidades e problemas que podem afetar o exercício profi ssional.

• Auxiliar no desenvolvimento de competências requeridas na formação profi ssional.

• Desenvolver habilidades sociais para o aprendizado em grupo.

• Contribuir para a autonomia intelectual.

• Estimular o conhecimento acerca da formação profi ssional.

• Alinhar conceitos teóricos e prática para solução de problemas referentes à profi ssão.


Ao concluir as etapas propostas nesse desafi o você terá desenvolvido as seguintes competências e habilidades:

• Compreender e aplicar conceitos relevantes estudados na disciplina Desenvolvimento Pessoal e Profi ssional.

• Explicar o que signifi ca o “Apagão Profi ssional”, na percepção dos empresários e dos profi ssionais.

• Desenvolver o senso de corresponsabilidade no processo de aprendizado.

• Elaborar proposta para solução da problemática que envolve a qualifi cação profi ssional.

Desafi o

É comum a queixa de gestores de organizações1 sobre a existência de vagas, mas há falta de profi ssionais qua-lifi cados para assumi-las. Há levantamentos realizados por instituições mostrando dados quantitativos sobre o

assunto2.

Se você digitar a palavra-chave “apagão de profi ssionais” na base eletrônica de dados Google, por exemplo, você encontrará cerca de 12.400 documentos.

Com base nessas informações, parece que encontrar soluções para essa problemática é um grande desafi o às organizações e aos profi ssionais. Esse é o tema deste desafi o de aprendizagem.

TAREFA

Em grupos, reúna informações e discuta sobre a sua formação profi ssional em andamento. Se você pretende se tornar administrador, ou contabilista, ou assistente social, ou pedagogo, ou professor, ou tecnólogo, ou outra profi ssão, tenha como foco essa formação. ______________________________________________

1Ler “CEOs sofrem com apagão de talentos”. 16 set. 2010. Disponível em: <http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI17251416357,00CEOS+SOFREM+COM+APAGAO+DE+TALENTOS.html>. Acesso em: 24 out. 2010.

“Apagão de mão de obra qualifi cada”. 23 set. 2010. Disponível em: <http://www.dcomercio.com.br/materia.aspx?id=52887&canal=6>. Acesso em: 24 out. 2010.

“Parceria é solução do apagão de talentos”. Disponível em: <http://info.abril.com.br/noticias/carreira/parceria-e-solucao-do-apagao-de-talentos-17082010-35.shl>. Acesso em: 24 out. 2010.

2Ler “Segundo levantamento, há vagas, mas falta qualifi cação”. 21 abr. 2010. Disponível em: <http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/

geral,canal-8,ed-60,ct-504,cd-255143.htm>. Acesso em: 24 out. 2010.

Autora: Yaeko Ozaki

231

Desafi os de AprendizagemDesenvolvimento Pessoal e Profi ssional

Em resposta à problemática levantada na introdução, a tarefa consiste em elaborar uma proposta de qualifi cação para o profi ssional com alto nível de empregabilidade na sua área de formação.

Para realizá-lo, siga as etapas e as orientações para elaboração das partes que vão compor a sua proposta.

Etapa 1

Aula tema: Você no mundo

Identifi que as oportunidades e ameaças presentes no cenário global.

Oriente-se pelos seguintes passos:

1) Faça uma rápida leitura para revisão do cap. 1 do Livro-Texto, anotando pontos que estejam relacionados a este desafi o.

2) Pesquise na internet informações sobre as oportunidades e ameaças presentes no cenário brasileiro e/ou global que possam afetar a sua área de formação; e

3) Elabore um texto para compor o item 4 da proposta.

Etapa 2

Aula-tema: Você com os outros

Redija três parágrafos sobre cada um dos capítulos do Livro-Texto englobados nesta aula-tema.

PASSOS

1) Redija um parágrafo abordando sobre a relação entre Marketing pessoal e a área de formação.

2) Redija outro parágrafo sobre a importância da comunicação na área de formação;

3) Redija outro parágrafo argumentando sobre a importância do convívio social e a área de formação.

4) Insira os três parágrafos no item 5 da proposta.

Etapa 3

Aula tema: Você e a empregabilidade

Identifi que, na Classifi cação Brasileira de Ocupações (CBO): a descrição sumária, as características de trabalho, formação e experiência, áreas de atividade, competências pessoais e recursos de trabalho relacionados à ocupa-ção da sua área de formação. Exemplo: assistente social, administrador de empresas.

PASSOS

Parte desses passos você já utilizou para responder à questão 6 da aula-tema 3.

1) Acesse a Classifi cação Brasileira de Ocupações (CBO): <http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf>.

2) À sua direita, você encontrará um espaço para pesquisar uma ocupação, pesquisando com uma palavra-

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Desenvolvimento Pessoal e Profi ssionalDesafi o de Aprendizagem

Autora: Yaeko Ozaki

chave. Por exemplo: se você está cursando Ciências Contábeis, entre com a palavra-chave “contador”; se for Engenharia, entre com “engenheiro” (nesse caso, você encontrará diversas especialidades que o engenheiro poderá realizar: engenheiro ambiental, engenheiro civil etc.).

3) À esquerda da sua tela, você encontrará um quadro intitulado “buscas” para descrição, histórico de ocupa-ções, características de trabalho, áreas de atividade, relatório da família, competências pessoais, recursos de trabalho e outras buscas.

4) Transfi ra, para o item 6 da sua proposta, as informações referentes à descrição sumária, características de trabalho, formação e experiência, áreas de atividade, competências pessoais e recursos de trabalho relacio-nados à ocupação da sua área de formação. Esses itens poderão ser apenas transcritos na sua proposta, desde que você informe que essas informações constam da CBO.

Etapa 4

Aula-tema: Você conquistando oportunidades

Identifi que as exigências em relação ao profi ssional no mercado de trabalho.

PASSOS

1) Acesse sites de empresas de consultoria de recrutamento e seleção e anúncios de emprego e identifi que essas exigências.

2) Elabore uma lista contendo essas exigências e insira no item 7 da sua proposta.

3) Busque informações atualizadas, publicadas em 2010, sobre o “apagão de profi ssionais” e identifi que quais as queixas importantes dos empresários e executivos a respeito.

4) Transfi ra essas informações para o item 8 da sua proposta.

Etapa 5

1) Discuta no grupo sobre o que o profi ssional da sua área de formação poderá fazer diante da tendência ao “apagão de profi ssionais”.

2) Elabore a proposta do grupo para autodesenvolvimento do profi ssional da sua área de formação e insira no item 9 da proposta.

Etapa 6

1) Elabore as considerações fi nais e insira no item 10 da proposta.

2) Prepare a lista das referências efetivamente utilizadas na elaboração da sua proposta. Considere as publica-ções impressas e sites efetivamente utilizados. Siga a NBR 6023 para fazer as referências.

Autora: Yaeko Ozaki

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Desafi os de AprendizagemDesenvolvimento Pessoal e Profi ssional

Formatação da proposta do grupo

Digitação: papel A-4, margens direita e inferior com 2cm; margens esquerda e superior com 3cm; alinhamento justifi cado das margens direita e esquerda; fonte Verdana, espaçamento entrelinhas 1,5.

Após digitação, passar pelo corretor ortográfi co do MS-Word. Não é garantia total de correção ortográfi ca, mas evita grande quantidade de falhas.

Composição dos itens da proposta do grupo

1) Identifi cação: curso, disciplina, tutor presencial - professor-tutor a distância (a), nome dos componentes do grupo e RA.

2) Título: dê um nome à sua proposta.

3) Introdução: pelo menos um parágrafo introduzindo o tema do desafi o.

4) Oportunidades e ameaças presentes no cenário global.

5) O profi ssional de ... (substitua as reticências pelo título do profi ssional de sua área de formação; exemplo: assistente social, contador, administrador de empresas) e sua relação com os outros.

6) A profi ssão segundo a Classifi cação Brasileira de Ocupações (CBO).

7) A profi ssão de ... (substitua as reticências pelo título do profi ssional de sua área de formação) no mercado de trabalho.

8) Razões do “apagão de profi ssionais” do ponto de vista dos empresários e executivos.

9) Proposta para o autodesenvolvimento de ... (substitua as reticências pelo título do profi ssional de sua área de formação).

10) Considerações fi nais.

11) Referências.

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Desenvolvimento Pessoal e Profi ssionalReferências Bibliográfi cas

BRASIL. Ministério do trabalho e emprego. Classifi cação brasileira de ocupações. Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf>. Acesso em: 5 out. 2010.

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