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BRENCORP CONSULTORIA, MEIO AMBIENTE E EMPREENDIMENTOS. APRESENTAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DO PARÁ. 4ª. Conferência Estadual do Meio Ambiente – Resíduos Sólidos Belém - PA 18/19 de Setembro, 2013. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
APRESENTAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
DO ESTADO DO PARÁ
4ª. Conferência Estadual do Meio Ambiente – Resíduos SólidosBelém - PA
18/19 de Setembro, 2013
Secretaria de Estadodo Meio Ambiente
SEMA
Secretaria de Estadode Integração Regional,
Desenvolvimento Urbanoe Metropolitano
SEIDURB
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Produtos e Grupo de Trabalho
Estudos e produtos realizados:P0: Plano de TrabalhoP1: Diagnóstico 1P2: Proposta de Regionalização da Gestão de Resíduos SólidosP3: Validação da proposta de regionalizaçãoP4: Levantamento de Consórcios e Proposta de consórcio pilotoP5: Capacitação de consórciosP6-1: Diagnóstico consolidadoP6-2: PrognósticoP7: Sistema de InformaçãoP8: Proposições de Diretrizes, Estratégias, Programas e MetasP9: Consolidação dos Produtos
Grupo de Trabalho: SEMA SEIDURB IDESP
Consultoria para os produtos: Empresa contratada (Brencorp Ltda.)
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos SólidosRegionalização da Gestão de RS – Oficinas Regionais
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E EMPREENDIMENTOS
PNRSLei nº 12.305
(2010)
Lei nº 7.088 Lei nº 11.107
Lei nº 12.651
Novo código florestal
Lei nº 11.445
Política Nacional de Saneamento Básico
(2007)
Lei dos Consórcios Públicos
Decreto nº 7.747
Política Nacional de Gestão Ambiental de
Terras Indígenas – PNGATI (2012)
Lei nº 9.605
Lei dos Crimes Ambientais
Lei nº 9.433
Política Nacional de Recursos Hídricos
Lei Estadual dos Consórcios Públicos
Decreto Pro Catador (2010)
Decreto nº 7.405
Decreto nº 7.404
Decreto da PNRS (2010)
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
Instrumentos Legais
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Instrumentos e Princípios A elaboração de Planos Intermunicipais de Gestão Integrada de RS até Agosto
de 2012 Recuperação de áreas degradadas por destinação inadequada O encerramento dos “lixões” até agosto de 2014 A Logística reversa A Recuperação de Materiais Recicláveis (“3Rs”) A Universalização do acesso aos serviços A Auto sustentabilidade econômico-financeira dos serviços As figuras do “poluidor pagador” e do “protetor recebedor” A reinserção social dos catadores/ estímulos financeiros projetos sociais/
recursos federais a fundo perdido O Controle social A integração com a Política Nacional de Saneamento Básico Estímulo fiscais e créditos à constituição de consórcios públicos
intermunicipais Integração dos Planos de Saneamento Básico com as Políticas e Planos de
Recursos Hídricos, novo código florestal e controle do uso e ocupação do solo Possibilidade de participação de capitais e gerenciamento privado nas
modelagens de soluções
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
Outros mecanismos de implementação da PNRS
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E EMPREENDIMENTOS
Regulamentou o Art. 241 da Constituição da República/1988 Instituiu normas gerais para contratação de Consórcios Públicos Deu ao Consórcio Público a personalidade jurídica que necessitava
para contratar por todos os entes consorciados (autarquia intermunicipal)
Permitiu a contratação entre todos os entes federados Deu opção para criação como pessoa jurídica de direito público
(associação pública) ou de direito privado (associação civil) Como associação pública o Consórcio passa a integrar a
Administração indireta de todos os entes consorciados, alterando o Art. 41 do Código Civil
Sujeição às normas de direito público Controle externo do Tribunal de Contas
Surgimento legal e características
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Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
Lei dos Consórcios (11.107/ 2005)
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E EMPREENDIMENTOS
Decreto 6.017/07 – regula a Lei dos Consórcios
“Art. 2º Para fins deste Decreto, consideram-se:
I - consórcio público: pessoa jurídica formada exclusivamente por entes da Federação, na forma da Lei nº. 11.107, de 2005, para estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos”
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Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
Consórcios de Gestão de Resíduos Sólidos
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Constituição dos Consórcios Públicos
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Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Características do sistema1. Linguagens de programação WEB e de código aberto2. Sistema fechado para acesso de órgãos do Governo do Estado3. Acessível a partir de qualquer computador conectado à
internet através senha, acesso protegido.
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
Importância: Visualização dos dados por município Emissão de relatórios consolidados
Objetivo: Coletar e organizar informações para criação de um banco de dados
Sistema Estadual de Informaçãosobre Resíduos Sólidos (SEIRS)
1997
2011
Exemplo Inventário de aterros, sistema CETESB
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Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos - IQR
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Exemplo da tela
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GestãoFísico
Saúde Pública: Coleta
Meio Ambiente: Disposição Final
Recursos Naturais:
“3 R”
“Boa Governança”:Instituições adequadas & Políticas pro-ativas
Inclusividade/ Controle Social:
Usuário, Catador, Fornecedor
Sustentabilidade financeira
Sistema de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
“Hardware” “Software”
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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Enquadramento de Planos de Resíduos Sólidos
Hierarquização e inter-relação conforme PNRS
Abrangência
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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Resumo de resultados do diagnósticoSaúde Pública e tópicos de coleta
•Taxa de cobertura: 80%•Dinâmica contrária às tendências do País e Região N•22% de RSD gerados em zonas ruraisColeta RSU
•90% destinados à tratamento adequado•Carência de Planos de Gerenciamento de RSSRSS•10% coletados e destinados de forma regular•80% de geração difusa (pequenos geradores)RCD
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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Resumo de resultados do diagnósticoMeio Ambiente e tópicos de disposição final
•89% de RSU destinados à disposição final não adequada (“Lixões”)
Disposição final
•PNRS determina disposição final adequada atè 10/2014•“Lixão” implica em crime ambiental (Prefeito)
Situação legal
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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Resumo de resultados do diagnósticoRecursos Naturais e tópicos de “3R"
•7 entre 12 municípios polo com projetos de CS•Sem informação de abrangência•Sem sistematização e Planos de Coleta Seletiva
Recuperação de materiais recicláveis
•Falta de dados e sistemática•Potencial de 1.366 t/d de material seco reciclável (2015)•2.732 t/d de resíduos orgânicos (2015). Condições desfavoráveis para compostagem
Dimensão Social e Ambiental
•Potencial: 17.000 postos de emprego na triagem (2031)•Considerando cenário de coleta seletiva (100%) nas proposições (2031: 65% do material seco reciclável evitado nos aterros sanitários)
Coleta Seletiva e Educação Amb.
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
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Resumo de resultados do diagnósticoInclusividade social, dos usuários e dos fornecedores de serviços
• 6 entre 12 municípios polo com cooperativas de catadores• Sem sistemática de integração aparente à gestão de RSU• Projeto “Pró Catador” promovida pela SEAS: até 12/2015Usuários
• Baixa inclusividade dos usuários• Pesquisas de satisfação com os serviços ou fóruns para a
participação dos munícipes (“FLIC”) não foram identificados
Provedores de serviços
• Não há evidência de contratação de microempresários e cooperativas de catadores para serviços específicos de limpeza urbana
• Aspecto é contemplado nos resultados esperados do projeto “Pro Catador”
Catadores
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
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Resumo de resultados do diagnósticoPolíticas proativas e “Boa Governança”
• 2 entre 12 municípios polo com PGIRS elaborado, conforme PNRS
• Crescimento de geração de RSU acima da média nacional e região norte
• Grandes desafios para os sistemas municipais de gestão de RSU para acompanhar esta dinâmica com uma estrutura gerencial adequada
Gestão intermunicipal
• Regionalização da gestão dos RSU apontada como estratégia de adequação dos instrumentos da gestão aos desafios do setor.
• Não existem ainda consórcios formados e implementados. • Quatro consórcios de gestão de RSU em diferentes estágios de
formação identificados
Gestão de RS nível Estado
• Divisão não sistemática de tarefas de gestão da temática, entre os órgãos estaduais envolvidos, principalmente SEMA, SEIDURB e SEAS
• Existência de GT para elaboração do PEGIRS (SEMA, SEIDURB, IDESP)
• Melhorias na organização do sistema de gestão de resíduos sólidos ao nível do Estado são de fundamental importância
Gestão de RS nos Municípios
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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Resumo de resultados do diagnósticoViabilidade e sustentabilidade financeira
• Apenas a metade dos Municípios Polo informaram custos de operação
• Preços unitários variam entre R$ 10 e R$ 115 por tonelada, ou R$ 4,00 e 38,50 por habitante e ano (coleta, transporte, tratamento e disposição final).
• 5 entre 12 Mun. Polo cobram taxa de limpeza pública (TLP). Dois destes municípios não sabem/ não informam custos dos serviços.
• Falta de transparência e sistemâtica leva a insustentabilidade financeira do setor
Apenas a metade dos MP sabem informar
alguns custos de operação.
Gestão financeira do setor
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
falta de capacitação de profissionais descontinuidade administrativa com a troca
dos dirigentes falta de planejamento falta de escala na prestação dos serviços contratos mal gerenciados incapacidade dos órgãos municipais em
contratar financiamentos legislação ao nível municipal insuficiente
inexistência de órgãos adequadamente estruturados nos municípios
projetos inadequados de instalações para o manejo de resíduos sólidos
desconhecimento e falta de transparência dos custos
dificuldades orçamentárias dos municípios, falta de recursos para a operação de instalações de manejo
inexistência de cobrança pela prestação dos serviços “não gestão”
$ não resolve
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Regionalização: Porque regionalizar?Problemas do setor
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Benefícios para o setor com a Regionalização da Gestão
+ Minimização dos valores dos investimentos e custos operacionais, realizando Economias de Escala
+ Regras regionalizadas de utilização dos serviços, efeitos sinergéticos através de projetos regionais (de educação ambiental, cooperativas de catadores, sistemas de cobrança etc.)
+ Operação através de consórcios com equipe profissionalizada, concursada, independente de troca de gestões municipais, e maior potencial de capacitação
+ Melhor utilização de tecnologias, através equipe profissional e tecnologias adequadas para o contexto regional.
+ Prioridade no acesso a recursos da União+ Planejamento e gestão compartilhada, planos inter-municipais
Custos de implantação por habitante Escala logarítmica - 2008
14,03
11,97
13,74
12,44
16,51
15,11
24,01
15,71
42,5
5
35,42 68
,10 132,1
5
16,39
18,39
19,18
19,62
24,37
34,04
26,11
49,0
1 65,42 102
,55
196,67
455,89
(20,00)
30,00
80,00
130,00
180,00
230,00
280,00
330,00
380,00
430,00
480,00
1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
População (Habitantes)
Valo
res
por h
ab. (
R$/
hab)
Somente implantação "Implantação + aqusição equipamentos"
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Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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E EMPREENDIMENTOS
Desenho de cenários de aterros sanitários regionais, com ou sem estação de transferência
Quantidades de RSU, geração de resíduos (Hab., Pop. Urbana e Rural)
Distâncias entre polos de geração
Disponibilidade de logística (estradas, qualidade, sazonalidades)
Projetos existentes de Aterros Sanitários
Custos de Obras de Aterros Sanitários
Custos de operação de Aterro Sanitário
Custos de Transporte, sem e com estação de transferência
Comparação de cenários com POSSIBILIDADE DE VIABILIDADE e definição do CENÁRIO ECONOMICAMENTE MAIS VANTAJOSO
Critérios Técnicos para configuração das Regionais
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
Regionalização da Gestão de RSU
144 Municípios
25 agrupamentos municipais com 77 municípios em consórcios operacionais e Aterros Sanitários Regionais (ASR)
13 Municípios com Aterros Sanitários Municipais (ASM)
54 Municípios com Aterros Sanitários de Pequeno Porte (ASPP)
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E EMPREENDIMENTOS
Indicadores ao nível do Estado
~ R$ 100.000.000 de diferença em investimentos
~ R$ 10.000.000 por ano de diferença em custos de operação
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
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E EMPREENDIMENTOS
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Custos de Investimento
Custos de Operação
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Processo de Validação da Proposta de Regionalização
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
12 oficinas regionais nos Municípios Polo das Regiões de Integração
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Prognóstico
Objetivo:
Estimativa da geração dos resíduos sólidos urbanos no horizonte de 20 anos, a partir de duas variáveis bases:
Projeção populacional (Fonte: IDESP)
Geração per capita de resíduos sólidos (Fonte: Atlas D-Waste)
Cenários:
Cenário I: Aproveitamento desfavorável de Material Seco Reciclável e Resíduos Orgânicos
Cenário II: Aproveitamento favorável de Material Seco Reciclável e Resíduos Orgânicos
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
Prognóstico de geração e disposição final de RSU Cenário II – Aproveitamento favorável de materiais recicláveis
2015 2019 2023 2027 20310
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
geração total
Geração Orgânicos
Geração Rejeitos
MSR enviado para AS (t/dia)
MSR recuperado (t/dia)
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Proposições
Diretrizes (responde à pergunta „o que“?) – quais são as diretrizes específicas que deverão ser atendidas pelo plano?
Estratégias (... „como“?) – quais são as estratégias de implementação – legais, instalações equipamentos, mecanismos de monitoramento e controle – necessários para cumprimento do plano?
Programas e objetivos, projetos e objetivos, ações (... „com quem“?) – quais são os agentes públicos e privados?12 Programas, 39 Projetos
Metas (... „quanto“ e „quando“?) – quais são os resultados e prazos a serem perseguidos pelas ações concebidas?
Contextualização
Legislação
Sistema de Informação
Diagnóstico
Regionalização
Prognóstico
Proposições
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Meio AmbienteSaúde Pública
Gestão de Resíduos Sólidos no Estado do Pará é deficiente
Disposição final de RSU não adequada
Baixa taxa de coleta de RSU, em
comparação com o cenário nacional
CAU
SAS
EFEI
TOS
PROBLEMACENTRAL
Existência de lixões
Existência de lixeiras selvagens de RSU
Não cumprimento dos prazos da PNRS
Baixa taxa de coleta de RCD e Volumosos
Aterros irregulares de “entulhos”
Geração, tratamento e destino de outros
resíduos desconhecido (Industriais,
Agrossilvopastoris, Mineração, Portuários)
Lacunas de monitoramento e controle ambiental implica em riscos ambientais e de saúde
pública
Alta taxa de resíduos rurais
sem coleta regular
Recursos Naturais
Ausência de dados de recuperação de
materiais recicláveis, e de projetos e
planos de Coleta Seletiva e de
Educação Ambiental
Iniciativas formais e informais de
recuperação de materiais recicláveis não sistematizadas
Inclusividade
Catadores informais e
cooperados não incluídos nos sistemas de
gestão de RSU
População sem canais diretos de
comunicação para a gestão de
RSU
Postura de desinteresse no
sistema de limpeza urbana
Políticas
Exigências de gestão de RSU não compatíveis com instituições
municipais
Instituições municipais não
preparadas para enfrentar novos desafios
Poucas iniciativas de
gestão intermunicipal de
RSUInstituições
estaduais não preparadas para
exigências de gestão de RS
Gestão de RS fragmentada ao nível do Estado
Sustentabilidade Financeira
Mal uso de verbas públicas
Pouca ou nenhuma
cobrança pelos serviços de LU
Sistemas de LU financeiramente não
sustentáveis
Gastos com sistema de LU desconhecidos
e/ou não transparentes
Áreas degradadas por lixões implicam em riscos ambientais
Desperdícios energéticos e de recursos naturais
Não qualifica para incentivos previstos na PNRS
Baixa taxa de recuperação de resíduos recicláveis secos e úmidos
Cooperativas de catadores não sustentáveis
Não cooperação com a LU
Poluição difusa por resíduos
Ações não coordenadas e de baixa eficiência,
sobreposições de responsabilidades,
conflitos
Saneamento urbano deficiente, também em
assentamentos humanos rurais
Crimes ambientais cometidos pelos
gestores públicos
Usuários não cobram serviços
de qualidade
Condições regionais não favoráveis para
aproveitamento aeróbico de resíduos
úmidosPoucos
municípios com PGIRS
elaborado
Não qualifica para incentivos previstos
na PNRS
Riscos de saúde para a população urbana e rural
Poluição de solo, de águas superficiais e de
mananciais
Problemas sociais de catadores de materiais
continuam
Problemas de financiamento para o
setor
Desatualização tecnológica para
tratamento de resíduos e recicláveis
Controle social inexistente
Arvore de Problemas em base do Diagnóstico
Quantidades elevadas de resíduos enviados para disposição final
ELEMENTOS FÍSICOS ELEMENTOS DE GESTÃO
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Gestão adequada e estruturada de Resíduos Sólidos no Estado do Pará, nos horizontes temporais de curto, médio e longo prazo,
correspondendo aos regulamentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos
MEI
OFI
M
OBJETIVOCENTRAL
Monitoramento e controle ambiental controla riscos
ambientais e para a saúde pública causados pelos RS
Modelo sustentável de financiamento para o setor implementado
Remediação, monitoramento e controle de áreas contaminadas
por lixões
Aproveitamento energético e contribuição para gestão
eficiente de recursos naturais
Cooperativas de catadores contribuem significativamente na
recuperação de materiais recicláveis
Poluição difusa por resíduos eliminada e
controlada
Saneamento urbano adequado, também em
assentamentos humanos rurais
Contribuição para a saúde da população
urbana e rural
Poluição de solo, de águas superficiais e de
mananciais por RS evitada
Cooperativas de Catadores são um elo
formalizado na gestão de RSU
Uso de tecnologias adequadas para
tratamento de resíduos e recicláveis
Arvore de Objetivos
Meio AmbienteSaúde Pública
Disposição final de RSU adequada
Universalização da coleta de RSU, com
taxa de coleta correspondendo ao
cenário nacional
Controle de poluição difusa por RSU (“littering”) em
espaços urbanos e assentamentos humanos rurais
Cumprimento das exigências da PNRS
Sistemas de coleta de RCD e Volumosos
funcionando
Tratamento adequado de RCD e
Volumosos
Geração de resíduos específicos
conhecido, com tratamento e destino
final adequado
Resíduos rurais com sistemas adequados de
coleta
Recursos Naturais
Dados de recuperação de
materiais recicláveis monitorados, Coleta Seletiva e Educação Ambiental em base
de planos implementado
Iniciativas de recuperação de
materiais recicláveis sistematizadas e
formalizadas
Inclusividade
Catadores cooperados
incluídos nos sistemas de
gestão de RSU
População dispõe de canais
diretos de comunicação
para a gestão de RSU
Postura de interesse no
sistema e Cooperação com a limpeza urbana
Políticas
Instituições responsáveis
para gestão de RSU compatíveis com exigências
do setorInstituições
municipais são preparadas
para enfrentar novos desafios
Gestão intermunicipal de
RSU
Instituições estaduais
preparadas para exigências de gestão de RS
Atuação de um sistema de gestão
compartilhada de RS ao nível do Estado
Sustentabilidade Financeira
Bom uso de verbas públicas
Cobrança pelos serviços de LU, sem vínculo para IPTU
Gastos com sistema de LU conhecidos e transparentes
Qualificação para incentivos previstos na PNRS
Taxa elevada de recuperação de resíduos recicláveis secos e úmidos
Ações coordenadas e eficientes ao nível do
Governo Estadual
Usuários cobram e monitoram serviços
de qualidade
Sistemas regionalmente apropriados de tratamento de
resíduos úmidos incentivados Municípios com
PGIRS elaborado e em
execução
Qualificação para incentivos previstos
na PNRS
Controle social existente
Quantidades reduzidas de resíduos enviados para disposição final
Controle de poluição difusa por RCD e Volumosos
Contribuições significativas e
socialmente diferenciadas para financiamento do
setor
Áreas degradadas por lixões
recuperadas
Gestão sustentável de Resíduos Sólidos no Estado do Pará
ELEMENTOS FÍSICOS ELEMENTOS DE GESTÃO
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Exemplo para formulação de Diretrizes, Estratégias, Programas/ Objetivos, Metas, Projetos/ Objetivos e Ações
Temática
T3 Gestão de Resíduos SólidosT3.1 Inclusividade da gestão de resíduos sólidosT3.2 Políticas proativas da gestão de resíduos sólidosT3.3 Sustentabilidade financeira da gestão de resíduos sólidos
DiretrizD3.1 Promoção da inclusividade da gestão de resíduos sólidos para usuários e fornecedores de serviçosD3.2 Desenvolvimento e promoção de políticas proativas da gestão de resíduos sólidosD3.3 Promoção da sustenatbilidade financeira da gestão de resíduos sólidos
Estratégias
E3-1 Inclusão dos usuários, catadores e fornecedores de serviços na gestão dos resíduos sólidos
E3-2 Fortalecimento da gestão dos serviços de limpeza pública e manejo de resíduos sólidos, através de políticas proativas, soluções consorciadas e apoio à logística reversa
E3-3 Assegurar linhas de financiamento e refinanciamento pelos serviços pretados, visando à sustentabilidade financeira do setor
ProgramaPrograma 12 Programa de fortalecimento da gestão pública dos resíduos sólidos
Objetivo Os atores e organismos públicos e privados envolvidos estão capacitados e instrumentados para a gestão sustentável dos resíduos sólidos
Meta 18 Programas de inclusão dos usuários e fornecedores de serviços de GRSU nos municípiosMeta 19 Apoio à implantação dos PGIRSU municipais e intermunicipaisMeta 20 Apoio aos consórcios intermunicipais de GRSUMeta 21 Implementação do PERSMeta 22 Apoio a instrumentos de cobrança dos serviços de LU nos municípios
Projeto Projeto 12.5 Projeto de implementação do Plano Estadual de Gestão de Resíduos SólidosObjetivo O Plano Estadual de Gestão de Resíduos Sólidos é detalhado e implementado
Ações
A12.5.1Assegurar compromisso da alta gestão do Estado para implementação do PERS e um relacionado projeto de implementação, através de criação de um Grupo de Trabalho intersecretarial e decreto do Governador do Estado
A12.5.2 Definir GT com os principais envolvidos ao nível do Estado, com representantes do setor privado, população e catadores envolvidos
A12.5.3 Contratar moderação externa com experiência na área de resíduos sólidos e moderação e elaboração de projetos da mesma amplitude
A12.5.4 Promover oficinas com o GT, definir atribuições, distribuir tarefas, elaborar cronograma de formulação do projeto de implementação
A12.5.5 Definir fontes e desenvolver projeto de financiamentoA12.5.6 Elaborar projeto de impelementação do PERS, apresentar e discutir com o público envolvido
Proposições: Proposta de organograma do sistema estadual de gestão de resíduos sólidos
Conselho Estadual de Meio Ambiente (COEMA)
Unidade Executivade Resíduos Sólidos
SEMA
IDESP
Secretaria de Obras
SEIDURB
Órgãos Complementares
Vigilância Sanitária
Secretaria de Saúde
Secretaria de Fazenda
Secretaria de Educação
Municípios Associações e consórcios intermunicipais
Secretaria de Tecnologia
UniversidadesFórum Lixo & Cidadania
ONGs, ..... ..... ..... .....
Deliberativo
Executivo
Contribuição
SEAS
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará
Cooperativas e Associações de Catadores
BRENCORPCONSULTORIA, MEIO AMBIENTE
E EMPREENDIMENTOS
Que faço para implementar
o plano? Juntar os envolvidos e definir um Plano
de Implementação!
Muito Obrigado!ContatosPaulo Gonçalves [email protected]
Thilo [email protected]
Apoio para a Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Estado do Pará