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Bourbon Street: a magia de New Orleans em São Paulo Inaugurado há 17 anos pelo rei do blues B.B.King em pessoa, o Bourbon Street é considerado internacionalmente como um dos melhores clubes de Jazz e Blues de todo o mundo. Casa temática que, além da música, traz a alegria e o clima dos bares de New Orleans a São Paulo. O Bourbon Street Music Club foi fundado no dia 13 de dezembro 1993. Sua criação foi idealizada por um veterinário, músico e visionário que se apaixonou pela cidade de New Orleans (EUA) – berço do jazz e da música negra – logo em sua primeira visita. Inspirado pela magia e singularidade do lugar, Luis Fernando Mascaro abraçou o sonho de trazer um pedaço daquela cidade para São Paulo. Depois de compartilhar a ideia com o amigo e cunhado Edgard Radesca, engenheiro e amante do Jazz, viajaram novamente a New Orleans para dar início à concretização do projeto-sonho: construir um templo da música negra, trazendo a magia dos bares de New Orleans também na arquitetura, ambiente, culinária

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Bourbon Street: a magia de New Orleans em São Paulo

Inaugurado há 17 anos pelo rei do blues B.B.King em pessoa, o Bourbon Street é considerado internacionalmente como um dos melhores clubes de Jazz e

Blues de todo o mundo. Casa temática que, além da música, traz a alegria e o

clima dos bares de New Orleans a São Paulo.

O Bourbon Street Music Club foi fundado no dia 13 de dezembro 1993.

Sua criação foi idealizada por um veterinário, músico e visionário que se

apaixonou pela cidade de New Orleans (EUA) – berço do jazz e da música negra

– logo em sua primeira visita. Inspirado pela magia e singularidade do lugar, Luis

Fernando Mascaro abraçou o sonho de trazer um pedaço daquela cidade para

São Paulo.

Depois de compartilhar a ideia com o amigo e cunhado Edgard Radesca,

engenheiro e amante do Jazz, viajaram novamente a New Orleans para dar início

à concretização do projeto-sonho: construir um templo da música negra, trazendo

a magia dos bares de New Orleans também na arquitetura, ambiente, culinária

(com deliciosos pratos e apettizers da cozinha “cajun” e “créole”), além dos drinks

típicos.

Outros dois cunhados se juntaram ao projeto e após quatro anos de uma

obra que parecia interminável, a inauguração do clube noturno foi um sucesso

estrondoso. Plateia lotada e shows inesquecíveis do mestre do blues B.B. King -

que acabou se tornando o padrinho da casa.

Mais do que uma casa de shows, o Bourbon Street se revelou como um

lugar agradável, original e intimista, inspirado nas casas da famosa rua do French

Quarter de New Orleans. Paredes de tijolo à vista, colunas com arcos de ferro

retorcido, mezaninos ornamentados com janelas rústicas e luminárias, sem

esquecer do famoso bar piano (balcão em forma de piano de cauda com as teclas

desenhadas).

Hoje, após dezessete anos, o Bourbon Street é sinônimo da boa música ao

vivo, no melhor estilo da música negra. Tornou-se ponto de referência em São

Paulo e no Brasil, e já está na história do circuito do jazz e do blues mundial. Com

uma programação musical de indiscutível qualidade, o Bourbon Street já

contabilizou mais de 700 atrações e nunca para de surpreender o público e a

crítica especializada, não só por apresentar nomes consagrados, como B. B.

King, Ray Charles, Betty Carter, Shirley Horn, Nina Simone, Dianne Schuur, Diana Krall, Marcus Miller, Billy Paul, Ron Carter, Take Six, Koko Taylor, Johnny Rivers, T.S. Monk, Dianne Reeves, Joshua Redman, Chucho Valdés, Jimmy Smith, John Pizzarelli, e James Carter, como também por realizar um

longo trabalho de pesquisa que resulta na descoberta de emergentes e “pérolas”

de New Orleans, como Charmaine Neville, Astral Project, Davell Crawford, Jon Cleary, Tara Darnell, Bryan Lee, Gary Brown, Tony Hall, Nu Beginnings, C.J. Chenier, Kurt Brunus, Kenny Brown,Wendell Brunus, Soul Rebels, Bennie

Hebert e Walter Wolfman Washington, entre outros, além das estrelas Wynton Marsalis, Dr. John, Marva Wright, Nicholas Payton, Eddie Bo, Los Hombres Calientes, Wanda Rouzan e Irvin Mayfield, entre outros.

Além das apresentações internacionais, o Bourbon dedica grande parte do

seu espaço a atrações nacionais de boa qualidade e do segmento mpb-soul-jazz.

Já passaram pelo clube nomes como Nana Caymmi, Naná Vasconcelos, Leny Andrade, Romero Lubambo, Zimbo Trio, Elza Soares, Dori Caymmi, Toninho

Horta, Léo Gandelman, Robertinho Silva, Baden Powell, João Donato, Duofel, Ed Motta e Jorge Ben Jor, entre outros. Mantém uma programação básica e de

incentivo a outros grupos musicais brasileiros de excelente qualidade, além de

abrir espaço para novos nomes da nova música brasileira, como Max de Castro,

Pedro Mariano, Cláudio Zoli, Zé Ricardo, Simoninha, Paula Lima, Luciana Mello e Jairzinho Oliveira.

Mantém aos domingos, há dez anos, uma programação voltada para a

música latina, com muita salsa, merengue, mambo e ritmos brasileiros. A festa,

comandada pela banda Havana Brasil, já faz parte da rotina e do circuito

dançante da cidade, recebendo convidados do porte de Chico César, Rita Ribeiro,

Nando Reis e Sandra de Sá.

O astral do Bourbon Street é mágico e inexplicável: a boa energia acontece

naturalmente, propiciando músicos e artistas visitantes a fazerem parte das

famosas jams, como aconteceu com George Benson, Vernon Reid (Living Colour)

e Ron Wood (Rolling Stones), entre tantos outros.

Em setembro de 2000, o Bourbon Street inovou mais uma vez, criando um

conceito diferente para os festivais de jazz com a série Diners Club Jazz Nights,

hoje batizada Bourbon Street Jazz Nights. Em vez de estarem reunidos em noites

sucessivas (formato que acaba, muitas vezes, impedindo que o espectador possa

assistir a todas as atrações de um festival), os shows de jazz internacionais

acontecem com intervalos de algumas semanas. Só para citar alguns nomes que

receberam o aplauso e o carinho do público: Diana Krall, Kenny Garret, Joshua

Redman, Roy Haynes Trio, Dianne Reeves, Marcus Miller, Ron Carter, Stefon

Harris, Joe Lovano, Diane Schuur, John Scofield...

Em novembro de 2003, para comemorar seus 10 anos, o Bourbon produziu

o Bourbon Street Fest. Uma semana de festa trazendo sete atrações de New

Orleans representando toda o panorama desta região norte-americana com shows

no palco do próprio Bourbon, e gratuitos no Parque do Ibirapuera e da rua dos

Chanés em Moema, em frente à sede da casa. O sucesso foi tamanho, que o

evento virou anual. Em 2008, aconteceu no mês de agosto e se estendeu ao Rio

de Janeiro, na capital e em outro braço, na cidade de Paraty.

Além dos shows na casa, o Bourbon produz turnês como todas as de B.B

King no Brasil desde 1993, rodando com ele as cidades de São Paulo, Curitiba,

Rio de Janeiro e Brasília, Buena Vista Social Club apresenta Ibrahim Ferrer, Diane

Shuur (março 2005), Omara Portuondo e o festival The Blues Festival, com shows

em São Paulo e Rio de Janeiro.

E para dar aprimorar ainda mais a arte de bem servir, atendendo também

ao mundo corporativo, a casa oferece o Full Service Bourbon Street, que conta

com estrutura completa para a preparação de eventos (dentro e fora do Bourbon),

tais como: equipe especializada, produção dos shows, decoração, gastronomia

nacional e internacional personalizada, equipamentos, telão, som e luz

profissionais, valet parking, data show, equipe de seguranças e recepcionistas.

Destaca-se ainda, a flexibilidade de horários e espaços indicados para qualquer

ocasião.