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2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Caderno do Aluno Volume 1 EDUCAÇÃO FÍSICA Linguagens

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2a SÉRIE ENSINO MÉDIOCaderno do AlunoVolume 1

EDUCAÇÃOFÍSICALinguagens

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MATERIAL DE APOIO AOCURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CADERNO DO ALUNO

EDUCAÇÃO FÍSICAENSINO MÉDIO

2a SÉRIEVOLUME 1

Nova edição

2014-2017

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

São Paulo

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Governo do Estado de São Paulo

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Guilherme Afif Domingos

Secretário da Educação

Herman Voorwald

Secretário-Adjunto

João Cardoso Palma Filho

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Subsecretária de Articulação Regional

Rosania Morales Morroni

Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Silvia Andrade da Cunha Galletta

Coordenadora de Gestão da Educação Básica

Maria Elizabete da Costa

Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos

Cleide Bauab Eid Bochixio

Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação

Educacional

Ione Cristina Ribeiro de Assunção

Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares

Ana Leonor Sala Alonso

Coordenadora de Orçamento e Finanças

Claudia Chiaroni Afuso

Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE

Barjas Negri

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Caro(a) aluno(a),

Este Caderno foi elaborado com a intenção de permitir a você ampliar as informações obtidas em aula, registrar dados importantes, sistematizar pesquisas e fazer anotações de seu interesse. Neste volume, os temas tratados serão “Ginástica”, “Mídias e ginástica”, “Esporte individual” e “Corpo, saúde e beleza”. O tema “Contemporaneidade” será tratado de modo inter-relacionado com os con-teúdos “Esporte e ginástica” nas situações e atividades propostas.

No tema “Ginástica”, a intenção é ampliar o assunto, relacionando-o com o tema “Corpo, saúde e beleza” a fim de discutir as ginásticas de academia como práticas contemporâneas, seus processos históricos, modismos e tendências. Será possível perceber a evolução dos métodos tradi-cionais de ginástica, melhorados em função da tecnologia.

No tema “Mídias e ginástica”, você estudará as relações entre esses assuntos, refletindo sobre ideias variadas a respeito do corpo possível e da possibilidade de alcançá-lo. Discutirá também acerca das principais capacidades físicas solicitadas nas práticas de ginástica e verificará como essas práticas podem ser orientadas de modo que esclareçam o praticante sobre os benefícios delas decorrentes.

O tênis de campo é o assunto tratado no tema “Esporte individual”. O estudo favorecerá a aquisição de informações sobre esse esporte: sua história e características, bem como o aspecto do acesso da população à modalidade. A intenção é aproximar o tênis do mundo escolar, uma vez que sua prática está associada, historicamente, a uma elite social e ainda há que se cruzar um longo per-curso para que este se torne um esporte de massa em nosso país. O trabalho de pesquisa propiciará outra oportunidade de aquisição de dados sobre o tênis: principais movimentos, competições mais importantes e principais atletas nacionais.

No tema “Corpo, saúde e beleza”, serão abordados dois assuntos principais: a) efeitos fisiológi-cos, morfológicos e psicossociais do treinamento físico e b) benefícios e riscos dos exercícios resisti-dos à saúde nas várias faixas etárias. É preciso elaborar conhecimentos que garantam a manutenção da prática regular de exercícios físicos executados de forma correta e consciente. Você aprenderá muitas coisas com seu professor de Educação Física, mas o seu aprendizado não pode ficar restrito à dependência do professor, se você quiser desenvolver a autonomia e a criticidade na Cultura de Movimento. O que se propõe nesse tema é fornecer dados e estimular a elaboração de ferramentas para que você mantenha a realização de exercícios físicos em seu cotidiano, em busca de melhor qualidade de vida. A disseminação do conhecimento escolar sobre saúde e atividade física possi-bilita que a comunidade adquira responsabilidades, explicitando seus problemas, reivindicando e buscando soluções.

Aprender exige esforço e dedicação, mas também envolve curiosidade e criatividade, que es-timulam a troca de ideias e conhecimentos. Por isso, sugere-se que você participe das aulas, fique atento às explicações do professor, faça anotações, exponha suas dúvidas, faça perguntas, busque respostas e dê sua opinião sempre que for solicitada.

Bom estudo!

Equipe Técnica de Educação Física

Área de Linguagens

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

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Educação Física – 2a série – Volume 1

TEMA 1

GINÁSTICAS DE ACADEMIA

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Se perguntarmos a nossos pais ou avós, descobriremos que as academias de ginástica são um fenômeno recente. Foi a partir da década de 1980, com a ginástica aeróbica e o apoio da mídia, que as academias se disseminaram por todo o Brasil. Ao longo dos anos, esses estabelecimentos adota-ram práticas cada vez menos lesivas, com menos impacto, atendendo aos princípios do treinamento físico. Por outro lado, investiram em modismos e reforçaram os padrões de beleza veiculados pela mídia. Em geral, quem frequenta uma academia busca resultados estéticos, o que pode ser saudável, desde que não se torne uma obsessão e, principalmente, não se utilizem substâncias proibidas para alcançar tais resultados.

Atualmente, há uma grande variedade de práticas disponíveis nesses locais: natação, lutas, ginás tica localizada, aeroboxe, spinning, jump fit, musculação, ioga, alongamento, step, bodypump, bodycombat, enfim, qualquer coisa que se queira fazer. Mas o que nós queremos discutir com você é: Será que só é possível fazer exercício físico nas academias? Enquanto pensa, vamos ver se você conhece estas atividades.

1. Escreva o nome das atividades a seguir:

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Educação Física – 2a série – Volume 1

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2. Agora responda: Só é possível fazer exercício físico nas academias?

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Educação Física – 2a série – Volume 1

PESQUISA EM GRUPO

Identificando os padrões de beleza

Alguns de vocês talvez sejam frequentadores de academia, outros não. Vamos verificar as

diferenças entre os que praticam exercícios físicos em academias e os que praticam exercícios

fora delas – corredores de rua, praticantes de tai chi chuan no parque, participantes de grupos de

caminhada etc. Se você é um sedentário, daqueles que deixam o contorno do corpo marcado no

sofá, se no controle remoto o botão correspondente ao seu canal preferido já está meio apagado,

se o videogame que você ganhou no Natal já parece sucata ou, ainda, na maioria das suas fotos

dos dois últimos anos você aparece ao lado de um computador, quem sabe você não se anime ao

conhecer esses praticantes de atividades físicas?

Reúna-se com alguns colegas e entrevistem pelo menos cinco praticantes de exercícios físicos;

durante as entrevistas preencham as fichas reproduzidas a seguir. Lembrem-se: se vocês forem a uma

academia, devem pedir autorização ao coordenador para realizar a pesquisa com os frequentadores;

além disso, as entrevistas devem ser previamente agendadas.

Nome

Sexo

Idade

Atividade que pratica

Lugar onde pratica

Quando começou a praticar

Motivo (vontade própria ou recomendação de outra pessoa)

Objetivo

Frequência

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Nome

Sexo

Idade

Atividade que pratica

Lugar onde pratica

Quando começou a praticar

Motivo (vontade própria ou recomendação de outra pessoa)

Objetivo

Frequência

Nome

Sexo

Idade

Atividade que pratica

Lugar onde pratica

Quando começou a praticar

Motivo (vontade própria ou recomendação de outra pessoa)

Objetivo

Frequência

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Nome

Sexo

Idade

Atividade que pratica

Lugar onde pratica

Quando começou a praticar

Motivo (vontade própria ou recomendação de outra pessoa)

Objetivo

Frequência

Nome

Sexo

Idade

Atividade que pratica

Lugar onde pratica

Quando começou a praticar

Motivo (vontade própria ou recomendação de outra pessoa)

Objetivo

Frequência

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Após a dinâmica realizada em sala de aula, respondam:

1. Os praticantes de exercícios físicos de academia têm objetivos diferentes dos apontados pelos ou-tros praticantes?

2. Entre as práticas mencionadas pelos entrevistados, quais são as mais procuradas?

3. Elas variam de acordo com a idade e o gênero do praticante?

4. Com que práticas vocês se identificam?

5. Discutam o que vocês entendem pela expressão “mercado do corpo”.

LIÇÃO DE CASA

Escreva um texto-síntese relatando as conclusões da turma com base nos dados coletados nas entrevistas.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Programas de exercícios podem ser realizados com ou sem aparelhos. As máquinas uti-lizadas na musculação são criações relativamente recentes e, antes delas, o peso do próprio corpo e implementos improvisados eram utilizados como recursos. Claro que o ambiente das academias é um atrativo, mas a impossibilidade de frequentá-las não significa que não se possa praticar exercícios.

Vamos ver alguns exemplos. Relacione as práticas que cumprem o mesmo objetivo dentro e fora da academia, ligando as figuras em que se executam os mesmos movimentos:

Desafio!

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Educação Física – 2a série – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

1. Complete a tabela com as atividades praticadas na academia e as práticas que podem ser reali-zadas em outros locais.

Academia Parques, ruas de lazer, clubes etc.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

2. Agora responda:

a) Você pratica alguma das atividades registradas na tabela anterior? Qual? Por quê?

b) Você gostaria de praticar outra atividade? Qual? Por quê?

c) É possível executá-la fora da academia? Onde e como?

PARA SABER MAIS

Prepare a pipoca porque aí vai uma dica de filme para você relaxar e se aprofundar um pouco na questão dos aspectos culturais relacionados aos padrões de beleza.

Filme

Garotas formosas (Phat girlz). Direção: Nnegest Likké. EUA, 2006. 98 min. 16 anos. A personagem principal é uma estilista um pouco acima do peso ideal e muito simpática que, em um mundo de aparências e medidas minúsculas, encontra dificuldades de aceitação e se mete em situações muito divertidas. Ela ganha uma viagem com as despesas pagas para um maravilhoso resort e lá conhece o homem dos seus sonhos, que delicadamente lhe apresenta aspectos sociais, econômicos e culturais relacionados aos padrões de beleza femininos.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

TEMA 2

MÍDIAS E GINÁSTICA

PARA COMEÇO DE CONVERSA

A busca pelo corpo magro, por parte de algumas meninas, e pelo corpo hipertrofiado, por parte de alguns meninos, movimenta um grande mercado que promete tornar o corpo de seus consumidores igual ao dos modelos que anunciam seus produtos. Desse mercado participam a indústria de alimentos dietéticos, a de equipamentos esportivos, a de cosméticos, as academias, as clínicas de cirurgia plástica etc. Esse é o chamado “mercado do corpo”, que não teria um apelo tão grande sem a ajuda da mídia. Você já deve ter notado que em revistas, na internet e na televisão sempre aparecem homens e mulheres “perfeitos” e que, de maneira implícita ou declarada, há uma censura àqueles que estão fora do padrão de beleza.

Com base nas informações anteriores, responda:

1. O que os diferentes meios de comunicação propõem ou prometem em relação à ginástica?

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Educação Física – 2a série – Volume 1

2. A ginástica pode ter outros objetivos além dos veiculados pela mídia?

3. Você acredita nas promessas feitas pelo mercado do corpo e pela mídia? Por quê?

PESQUISA EM GRUPO

1. Pesquisem em jornais, revistas, sites ou na TV matérias ou propagandas sobre ginástica e identi-fiquem, no material coletado, as respostas para as questões apresentadas na tabela a seguir. Feito isso, completem a coluna da direita.

Matérias/propagandas sobre ginástica

a) Quais são os objetivos propostos e

os efeitos prometidos nas práticas

oferecidas?

b) Os exercícios são destinados a ho-

mens, mulheres ou ambos?

c) Quais são as características físicas

das pessoas que aparecem nas ima-

gens?

d) Qual é o tempo proposto para que

as pessoas alcancem o resultado

pretendido?

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Educação Física – 2a série – Volume 1

2. Agora discuta com seus colegas:

a) Quais são os efeitos que as matérias e propagandas sobre ginástica prometem com maior frequência para os homens?

b) E para as mulheres?

c) Os personagens que aparecem nas matérias e propagandas possuem características físicas que refletem o padrão de beleza da nossa sociedade? Exemplifique a sua resposta.

d) As imagens têm influência na formação de opinião do leitor ou do espectador? Exempli-fique a sua resposta.

3. Descreva no quadro seguinte a capacidade física predominante na prática de cada entrevis-tado. Observe que aquilo que determina essa predominância é o objetivo do praticante. Por exemplo, se uma pessoa pretende aumentar a massa muscular, ela praticará musculação. Essa pessoa poderá fazer alguns alongamentos antes ou depois das sessões, mas a capacidade privile-giada no treinamento será a força e não a flexibilidade.

Nome Atividade Capacidade

Pedro Musculação Força

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Observações:

LIÇÃO DE CASA

Avaliando as capacidades físicas

Você pôde constatar que não é preciso estar matriculado em uma academia para fazer exercí-cios. Contudo, é desejável que seja ampliada sua compreensão a respeito das capacidades físicas vivenciadas ao longo das séries anteriores: velocidade, agilidade, flexibilidade, força e resistência. E, quanto mais você conhecer sobre esse assunto, mais autonomia terá para fazer os seus exercí-cios. Vamos recordar as definições:

Agilidade: capacidade de executar movimentos rápidos com mudança de direção. Por exemplo, exigem agilidade as fintas nos esportes coletivos e em alguns movimentos da dança.

Flexibilidade: capacidade de realizar movimentos com amplitude adequada, como nos alongamentos.

Força: capacidade de vencer uma resistência por meio das ações musculares, como nos saltos.

Resistência: capacidade de permanecer o maior tempo possível numa atividade, sem fadiga. Correr grandes distâncias, por exemplo, exige resistência.

Velocidade: capacidade de executar movimentos no menor tempo possível. Exemplo: em uma corrida de curta distância em alta velocidade.

Durante as aulas, você já aprendeu e trabalhou as capacidades físicas em forma de circuito, alongamentos, corridas etc.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Exemplo de um circuito de força para membros inferiores e glúteos:

Exemplo de um circuito de resistência:

CORRIDA

ESTACIONÁRIA

CORRIDAS

CURTAS COM

MUDANÇA DE

DIREÇÃO

POLISSAPATO

POLICHINELO

PULAR CORDA

SALTITOS

COM

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GLÚTEOS

GLÚTEOS

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PANTURRILHAQUADRÍCEPS

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Educação Física – 2a série – Volume 1

A prática das capacidades físicas melhora o condicionamento físico e a saúde. Mas, para saber se estamos progredindo, antes de mais nada, é preciso investigar em que situação está a capacidade que será trabalhada. Ou seja, é necessário que você identifique em que nível está em relação a essa capacidade, por meio de um teste que, depois de um tempo de prática, deve ser repetido para verificar se houve evolução. Mas lembre: a finalidade do teste não é fazer uma comparação entre os alunos. Ele compara você com você mesmo: avalia se melhorou em relação à capacidade mobilizada, e não se você é melhor que seu colega.

1. Após a realização de cada teste, registre os resultados nesta ficha:

Teste realizado

Capacidade avaliada

Data do 1o teste

Resultado do 1oo teste

Data do 2o teste

Resultado do 2oo teste

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Educação Física – 2a série – Volume 1

2. Nos testes realizados, a capacidade avaliada melhorou ou não?

Teste CapacidadeResultados

Melhorou Não melhorou

a)

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c)

d)

e)

3. A que você atribui o resultado do seu desempenho?

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Quais são as capacidades físicas utilizadas nestas práticas de academia?

1.

2.

Desafio!

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Educação Física – 2a série – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

Vamos ver se você já consegue identificar as capacidades.

1. Uma pessoa frequenta a academia com o objetivo de ganhar massa magra e resistência. Na ficha de treinamento, verifica-se que ela faz 15 minutos de alongamento, 30 minutos de esteira e, por último, musculação. As capacidades envolvidas no treinamento são, respectivamente:

a) agilidade, força e resistência. c) flexibilidade, resistência e força.

b) força, flexibilidade e resistência. d) velocidade, força e flexibilidade.

3.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

APRENDENDO A APRENDER

Faça lanches mais saudáveis

Você sabe o que o hambúrguer, a batata frita, a pizza e o cachorro-quente têm em comum? Acertou se falou “muita energia (combustível), gordura e sal (sódio)”.

E o refrigerante, o que tem em comum com o sorvete e o milk-shake? Muita energia e açúcar.

Isso significa que, se você comer esses alimentos várias vezes por mês sem, por outro lado, balancear a alimentação nos demais dias, poderá ter alguns problemas, como aumento de peso e desenvolvimento de doenças do coração, diabetes e pressão alta. Tudo isso por causa da grande quantidade de gorduras, açúcar e sal que existe nesses alimentos.

Se você deixar de comer frutas, legumes, verduras e grãos para consumir esses alimentos calóricos e pouco nutritivos, sua alimentação ficará carente de cálcio (que fortalece os ossos), fibras (que fazem o intestino funcionar melhor), vitamina A (importante para a visão e para aumentar as defesas do organismo contra doenças) e vitamina C (que protege contra infecções).

Então quer dizer que nunca devemos comer esses alimentos? Não é bem assim. Sempre que for possível, devemos fazer escolhas mais nutritivas. Mas, de vez em quando, eles também podem fazer parte de nossa alimentação. Mas atenção: “de vez em quando” significa uma ou, no máximo, duas vezes por mês.

Dicas para deixar seus lanches mais saudáveis:

opte por lanches simples, isto é, sem ingredientes como bacon, ovos, requeijão cremoso e batata palha;

peça que a maionese e outros molhos sejam servidos à parte (fora do lanche), para que você possa dosar melhor a quantidade deles;

molhos como vinagrete, ketchup e mostarda são preferíveis à maionese e outros molhos mais cremosos;

escolha queijo branco, requeijão ou queijos menos amarelos como recheio de seu lanche, (lembre-se de que, quanto mais amarelo for o queijo, mais gordura ele terá);

prefira o pão integral ao pão francês, ao pão para cachorro-quente e ao pão sírio;

incremente seus lanches com alface, tomate, cenoura ralada e milho;

se comer salgadinhos, prefira os assados, como a esfirra, o pão de batata, o pão de queijo e os enroladinhos de presunto e queijo. As empadas e os croissants, apesar de assados, são menos indicados porque têm mais gorduras e energia, assim como os salgadinhos fritos (coxinhas, bolinhas de queijo, pastéis, croquetes, quibes, rissoles etc.);

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Educação Física – 2a série – Volume 1

evite comer batatas fritas; se comer, peça porções pequenas;

troque o refrigerante e os refrescos artificiais por sucos naturais, água ou água de coco.

Outra dica importantíssima: para evitar risco de intoxicação alimentar, os lanches ou alimentos prontos devem ser consumidos na hora. Isso vale também se pedir para viagem. No restaurante, recuse os alimentos que estejam frios ou que pareçam ter sido preparados há muito tempo.

Você sabia que uma refeição composta por 1 sanduíche com queijo e hambúrguer + 1 porção pequena de batata frita + 1 lata de refrigerante + 1 copo de milk-shake fornece mais da metade da energia que um adolescente necessita por dia? É como se em apenas uma refeição você ingerisse o equivalente à energia contida em três refeições (café da manhã, lanche da ma-nhã e almoço).

Curiosidade

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Você deve saber

A maioria dos lanches rápidos tem grande quantidade de gordura, sal e energia. Seu consumo frequente pode causar ganho de peso, pressão alta, diabetes e doenças do coração.

Para refletir

Quantas vezes por mês você come alimentos como hambúrguer, cachorro-quente, pizza e batata frita?

Quanta energia (caloria), em média, você acha que tem um hambúrguer?

a) 450. b) 560. c) 590.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

TEMA 3

ESPORTE – MODALIDADE INDIVIDUAL: TÊNIS

PARA COMEÇO DE CONVERSA

O tênis, ou melhor, tênis de campo, sempre foi considerado um esporte que só podia ser praticado por alguns, em razão do alto custo dos equipamentos (raquetes, bolinhas, uniformes), da quadra especial, dos poucos profissionais para ensinar e treinar os interessados e dos poucos eventos nacionais. Hoje a realidade em relação à pratica do tênis está mudando. Há mais quadras e profissionais, o custo do equipamento diminuiu – em virtude da maior oferta com a abertura do mercado para as importações – e os eventos da modalidade passaram a ser divulgados pelas redes de televisão, assim como as informações sobre o desempenho dos jogadores brasileiros nos grandes tor-neios internacionais, até mesmo com etapas no Brasil. Surgiram novos ídolos desse esporte, como Guga (Gustavo Kuerten) e Fernando Meligeni.

Entretanto, o nome brasileiro de maior repercussão mundial na modalidade foi o de Maria Esther Bueno. Ao longo de sua carreira, que durou de 1950 a 1974, ela foi sete vezes campeã em Wimbledon e sete vezes campeã no torneio de Forest Hills, além de ter obtido mais de 571 títulos, o que a torna uma das tenistas mais premiadas do tênis mundial.

Mas quando e como surgiu o tênis? Você já ouviu a expressão francesa jeu de paume? Sabe o que significa? Veja as alternativas a seguir e assinale a que representa o significado dessa expressão.

( ) Jogo de rebater. ( ) Jogo de punho. ( ) Jogo de palmas.

O jogo de tênis surgiu na França, no final do século XII e início do século XIII. No começo, não se utilizavam raquetes, mas, sim, as mãos nuas ou com luvas de couro, jogan-do-se a bolinha contra uma parede. No século XIV, alguns jogadores passaram a empregar um utensílio de madeira similar a uma raquete, chamado battoir. O jogo deixou de ser praticado contra uma parede e passou para uma área dividida por uma corda.

As primeiras raquetes surgiram da adaptação de um cabo e de cordas trançadas ao battoir.

O jogo foi praticado em espaços abertos e também fechados. Era bastante apreciado no país em que se originou, sendo a principal diversão de muitos reis locais.

Curiosidade

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Diferentes quadras de jeu de paume.

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Modelo das primeiras raquetes.

1. Assinale em quais dos jogos a seguir indicados se utiliza algum tipo de raquete para rebater uma bolinha:

( ) rúgbi. ( ) tênis de mesa.

( ) badminton. ( ) golfe.

( ) squash. ( ) taco.

( ) beisebol. ( ) frescobol.

2. O gesto característico do jogo de tênis é o de rebater, que também caracteriza outras práticas esportivas, como o voleibol, o beisebol, o squash, o tênis de mesa etc. Você conhece os golpes mais utilizados no tênis? Assinale verdadeiro ou falso:

a) Saque é o movimento que inicia a partida.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

b) Drive é o golpe mais frequente. Significa golpear a bola depois que ela quicar no chão.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

c) Backhand é o golpe com a palma da mão voltada para a frente.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

d) Forehand é o golpe com a parte posterior da mão (dorso) voltada para a frente.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

e) Smash é o golpe no qual a bolinha é rebatida de cima para baixo quando estiver acima da cabeça do jogador.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

f ) Voleio é o golpe executado antes que a bola toque no chão, com efeito de rotação da bola para trás.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

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Educação Física – 2a série – Volume 1

PESQUISA EM GRUPO

O tênis brasileiro

Você conhece algum jogo de tabuleiro com perguntas e respostas sobre temas variados? Que tal preparar uma atividade parecida com esse tipo de jogo, mas a respeito do tênis de campo?

Em grupo, faça uma pesquisa sobre o tênis, abordando: o desenvolvimento da modalidade no Bra-sil e no Estado de São Paulo; os principais tenistas brasileiros; os principais torneios de tênis realizados no Brasil e no mundo; nomes dos golpes associados às diferentes técnicas e táticas; os tipos de piso de quadras para praticar o tênis. Escolha também fatos interessantes que possam servir de base para a elaboração das perguntas do jogo.

Você pode usar uma cor para cada tema: cada cor corresponderá a perguntas sobre um tema, as quais poderão ser aumentadas ou diminuídas segundo o interesse e o envolvimento dos seus colegas:

1. história do tênis no Brasil e no Estado de São Paulo (azul);

2. tenistas brasileiros (cor-de-rosa);

3. torneios (verde);

4. golpes (amarelo);

5. curiosidades (branco).

Conforme a distribuição dos temas e a quantidade de grupos, definem-se quantas perguntas serão elaboradas.

Cada grupo deverá providenciar cartelas em cuja frente serão indicados o tema e a pergunta. O verso de cada cartela conterá a respectiva resposta. Veja um exemplo:

Tenistas brasileirosFoi a maior tenista da história

do tênis brasileiro

RespostaMaria Esther Bueno

VersoFrente

Elaborada a pesquisa e preparadas as fichas com as perguntas, pode-se começar a jogar.

Divide-se a classe em dois ou mais grupos. Cada grupo deverá responder a determinado núme-ro de perguntas referentes ao tema de uma cor previamente sorteada. Cada resposta certa vale três pontos. Cada resposta errada vale apenas um ponto. O professor organizará este jogo ou outro jogo semelhante com toda a turma. Mas, lembre que você poderá contribuir com sugestões durante a aula e também poderá jogar com seus colegas em outros momentos. O grupo poderá definir novas regras, como passar a pergunta para a frente valendo X pontos etc.

Bom jogo!

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Curiosidade

Ao longo dos anos de escolarização, é comum vivenciar situações em que se organizam equipes mistas, prevalecendo os aspectos da cooperação, da experimentação e da inclusão. As práticas esportivas em que homens e mulheres competem juntos e aquelas em que pessoas com deficiência participam de Jogos Paralímpicos mostram os avanços sociais conquistados nas últimas décadas.

O tênis de campo, classificado como modalidade esportiva individual, é também jogado em duplas, que podem ser masculinas, femininas ou mistas. No início, essas práticas eram informais, realizadas nos chamados country clubs, visando a aproximar os jovens burgueses para favorecer a formação de casais da mesma classe social. Hoje a prática competitiva inclui na programação dos campeo natos as disputas em duplas, que envolvem a busca de alto rendimento, premiações e patrocínios.

Nos Jogos Paralímpicos de Pequim 2008 foram disputadas 20 modalidades esportivas: atletismo; basquete em cadeira de rodas; bocha; ciclismo; esgrima em cadeira de rodas; fute-bol de 5; futebol de 7; goalball; hipismo; judô; halterofilismo; natação; remo; rúgbi em ca-deira de rodas; tênis em cadeira de rodas; tênis de mesa; tiro; tiro com arco; vela e vôlei.

O Brasil foi o 14º- colocado nessa Paralimpíada, com 14 medalhas de ouro, 12 de prata e 7 de bronze.

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Jogo de tênis: duplas mistas.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Equipe brasileira de tênis de mesa.

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VOCÊ APRENDEU?

1. Além do tênis de campo, integram as chamadas modalidades de raquete, entre outras:

( ) squash. ( ) badminton. ( ) tênis de mesa.

( ) beisebol. ( ) rúgbi. ( ) frescobol.

2. O tênis em cadeira de rodas faz parte do programa:

( ) dos Jogos Olímpicos. ( ) dos Jogos Paralímpicos.

( ) do Torneio de Wimbledon. ( ) do Torneio de Roland-Garros.

3. O jogo que provavelmente deu origem ao tênis foi praticado inicialmente na França e era co-nhecido como:

( ) jeu de plume. ( ) jeu de battoir.

( ) jeu de paume. ( ) jeu de butterfly.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

4. São golpes do tênis:

( ) saque. ( ) smash. ( ) cortada.

( ) backhand. ( ) forehand. ( ) passe.

( ) arremesso. ( ) voleio.

5. São tenistas brasileiros:

( ) Roger Federer. ( ) Maria Esther Bueno.

( ) Fernando Meligeni. ( ) Gustavo Kuerten.

( ) Rafael Nadal. ( ) Serena Williams.

( ) Teliana Pereira. ( ) Flavio Saretta.

PARA SABER MAIS

Gostou do assunto? Então, se quiser mais informações, fique ligado nestas dicas.

Sites

Confederação Brasileira de Tênis. Disponível em: <http://cbtenis.com.br>. Acesso em: 24 jul. 2013. Traz informações gerais sobre o tênis no Brasil e no mundo: histórico, regras, principais eventos, ranking dos atletas.

Tênis Para Todos. Disponível em: <http://www.tenisparatodos.com.br>. Acesso em: 24 jul. 2013. Contém notícias sobre o tênis em cadeira de rodas, regulamento, prin-cipais competições, ranking e notícias.

Filme

( ). Direção: Richard Loncraine. EUA, 2004. 98 min. Comédia romântica em que um tenista em baixa posição no ranking mundial re-cebe um convite para disputar o Torneio de Wimbledon, sua última chance de vencer um torneio.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

TEMA 4

CORPO, SAÚDE E BELEZA – EFEITOS FISIOLÓGICOS, MORFOLÓGICOS E

PSICOSSOCIAIS DO TREINAMENTO FÍSICO

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Mesmo que você ainda não pratique nenhuma atividade física regular, já deve saber dos benefícios promovidos pela prática de exercícios, atualmente considerada um importante fator para a melhoria da qualidade de vida. Mas para que possamos aproveitar ao máximo tais bene-fícios, essa prática deve ser sistematizada e gradativamente modificada. Quando uma prática é desenvolvida em determinado período de tempo e provoca modificações (adaptações) no orga-nismo, com o objetivo de melhorar o rendimento, ela recebe o nome de treinamento.

Os programas de treinamento físico obedecem a algumas linhas gerais, que chamamos de prin-cípios de treinamento. Mas será que todos os treinamentos são iguais?

Treinamento de força. Corrida.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Militares em treinamento físico.

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Os objetivos e as necessidades dos grupos ou das pessoas são diferentes. Por exemplo, você acha que o treinamento físico militar tem o mesmo objetivo do treinamento de um time de futebol?

Imagine a seguinte situação: você é preparador físico de uma equipe de futebol. Seu lateral es-querdo (aquele que precisa ter velocidade para puxar o contra-ataque e receber lançamentos em profundidade) é lento. O centroavante só consegue fazer fintas para o lado direito. O goleiro tem pequena amplitude nos membros inferiores e um dos zagueiros, depois de 20 minutos de jogo, não aguenta mais correr.

Pois é, administrar essa missão parece impossível. Cada um tem uma deficiência numa ou nou-tra capacidade física e responde de maneira diferente ao treinamento. A isso chamamos de “prin-cípio da individualidade”, mas os princípios de treinamento serão discutidos na 3ª série do Ensino Médio. O importante é que saiba que essas adaptações promovidas pelo treinamento causam mo-dificações em nosso corpo. Vamos ver se você conhece alguma coisa sobre os efeitos do treinamento físico no organismo.

1. Marque V (verdadeiro) ou F (falso):

a) A alimentação equilibrada é importante na manutenção da saúde, mas não interfere no resultado do treinamento. ( )

b) Um mesmo treinamento de força promove resultados diferentes em homens e mulheres da mesma idade, por vários motivos, entre eles a ação hormonal da testosterona. ( )

c) O treinamento só traz resultados na infância e na adolescência; na fase adulta não se observam adaptações. ( )

d) A fim de obter os benefícios do treinamento, devemos respeitar os limites do praticante, pois uma carga excessiva não só impede o desenvolvimento dos benefícios esperados como pode trazer prejuízo à saúde do indivíduo. ( )

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Educação Física – 2a série – Volume 1

PESQUISA EM GRUPO

Efeitos positivos e negativos das atividades físicas

Na ficha a seguir, cada um de vocês vai anotar as atividades físicas que realiza no dia a dia e/ou os exercícios físicos que pra-tica com objetivo de treinamento. Se perceberem que a prática teve efeitos positivos (diminuição da porcentagem de gordura corporal, aumento de massa muscular, maior disposição etc.) ou negativos (cansaço, dores musculares etc.), anotem esses efeitos em sua ficha pessoal.

Ficha pessoal

Nome ou pseudônimo

Atividade do dia a dia

Atividade física praticada

regularmente

Frequência semanal da atividade

Efeitos (positivos ou negativos)

observados na prática regular

Deve-se preencher coletivamente as fichas a seguir, após entrevistar dois adultos que praticam regularmente (e há pelo menos seis meses) alguma modalidade esportiva, ginástica de academia ou caminhada. Aqui valem as mesmas orientações dadas para o preenchimento da ficha pessoal.

Ficha do entrevistado

Nome ou pseudônimo

Atividade física praticada

regularmente

Frequência semanal da atividade

Efeitos (positivos ou negativos)

observados na prática regular

Se quiserem calcular o gasto calórico das atividades, acessem o site recomendado na seção Para Saber Mais deste Caderno.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Ficha do entrevistado

Nome ou pseudônimo

Atividade física praticada

regularmente

Frequência semanal da atividade

Efeitos (positivos ou negativos)

observados na prática regular

Com base nos dados coletados, discutam os efeitos associados à prática de atividades físicas. Quais são os efeitos positivos? Como potencializá-los? E os negativos? Como minimizá-los ou evitá-los?

O treinamento melhora a função da tireoide, eleva a autoestima, aumenta a tolerância ao estresse, amplia a captação de oxigênio e a produção do GH (hormônio do crescimento), melhora o sistema imunológico, diminui a porcentagem de gordura e reduz a intolerância à glicose, isso tudo só para começar! Mas preste muita atenção:

Treinamento em excesso e/ou executado de maneira incorreta pode causar lesões, levar à alteração do apetite e do sono, provocar a ansiedade, causar esgotamento etc.

Você sabia?

VOCÊ APRENDEU?

Já vimos que o treinamento traz modificações (adaptações) ao organismo humano por meio de estímulos. Aqui, no nosso caso, os estímulos são os exercícios físicos; portanto, o treinamento promove também a melhoria das capacidades físicas. Talvez você ainda não tenha condições de identificar be-nefícios fisiológicos, a não ser que esse tema tenha sido discutido de forma interdisciplinar durante as aulas. Mas já é possível reconhecer as capacidades físicas e o resultado obtido quando são desenvolvidas. Então, complete o quadro a seguir de acordo com o exemplo.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Capacidade Exercício Benefício

Flexibilidade Alongamento Aumento da amplitude articular

Agilidade

Força

Velocidade

Resistência

APRENDENDO A APRENDER

Você vai conhecer algumas dicas para que as atividades cotidianas realizadas em casa não se tornem, futuramente, motivo de dor.

Mas, antes, responda sinceramente: Ao pegar alguma coisa do chão, qual das duas posições mostradas pelas ilustrações você realiza?

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Você compreendeu por que os gestos do cotidiano não são tão simples quanto parecem?

Fonte: SANTOS, Angela. Postura corporal: um guia para todos. São Paulo: Summus, 2005. p. 31 e 33.

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A figura anterior sugere que se abra o armário e procure alternar o apoio dos membros inferiores. O apoio do pé modifica a posição da pélvis e da coluna. Caso seu armário seja de outro modelo, você pode tentar fazer uma adaptação e colocar um apoio para o pé.

Fonte: SANTOS, Angela. Postura corporal: um guia para todos. São Paulo: Summus, 2005. p. 33.

Lavar, estender e passar a roupa, escovar os dentes, lavar e guardar a louça são atividades que podem causar problemas de coluna ou agravá-los. Se não estivermos atentos, realizaremos incorretamente o movimento de flexão da coluna vertebral. O jeito é adaptar esses movimen-tos para evitar lesões.

Veja as adaptações que vão preservar a sua coluna:

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Na figura da esquerda, um simples banquinho ajuda a preservar a coluna e a diminuir a necessidade de flexão para executar tarefas à frente do corpo.

Na figura da direita, os movimentos realizados longe do tronco sobrecarregam a coluna vertebral e os membros superiores.

Você pode lavar louça sentado ou com os membros inferiores afastados, para se adequar à altura da pia, evitando flexionar demais o tronco.

Mantenha o trabalho o mais próximo possível do corpo, sempre atento para evitar acidentes domésticos!

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Fonte: SANTOS, Angela. Postura corporal: um guia para todos. São Paulo: Summus, 2005. p. 33.

Prefira um varal com ajustes de altura para evitar elevações dolorosas do ombro.

Você pode utilizar uma caneca para o bochecho quando estiver escovando os dentes e evitar, assim, a flexão do tronco.

Faça pequenas pausas antes que o cansaço apareça.

Fracione as tarefas domésticas, evitando fazer num só dia toda a “limpeza pesada”.

Dicas!

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Educação Física – 2a série – Volume 1

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TEMA 5

CORPO, SAÚDE E BELEZA – EXERCÍCIOS RESISTIDOS (MUSCULAÇÃO):

BENEFÍCIOS E RISCOS À SAÚDE NAS VÁRIAS FAIXAS ETÁRIAS

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Compare as duas colunas:

Máquinas, halteres Marombeiro

Porcentagem de gordura Pitboy

Série Puxar ferro

Treino Malhação

Massa muscular Tendinite

Hipertrofia Lesão muscular

Suplemento Substâncias proibidas

Todas essas palavras se referem, às vezes de maneira superficial, ao universo do nosso tema: a mus-culação! Talvez você seja um praticante dessa modalidade e provavelmente nem imagine que esta seja uma prática muito antiga. Não com as estruturas das academias de hoje, claro, mas os exercícios de força (capacidade física, lembra?) com finalidade estética ou de fortalecimento muscular já eram uma prática entre gregos, assírios e babilônios. Vamos ver o que você conhece desse universo?

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Aparelhos em academia.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

1. Relacione as palavras ao seu respectivo significado:

(A) Série. ( ) Número menor de repetições e carga alta.

(B) Hipertrofia. ( ) Grau de esforço empregado num exercício.

(C) Resistência. ( ) Número de repetições de um exercício (3 x 10; 3 x 15).

(D) Volume. ( ) Quantidade de trabalho realizado.

(E) Intensidade. ( ) Número maior de repetições e carga baixa.

2. Nomeie os implementos:

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PESQUISA EM GRUPO

Caçadores de mitos

Musculação é bom? É ruim? Só ganha massa magra quem toma suplemento? A musculação é a melhor prática para fins estéticos? Crianças e idosos podem praticá-la? Tome essas questões como base e desvende o que é mito e o que é verdade. Cada integrante do grupo deve pesquisar uma das afirmações a seguir e responder, conforme o modelo, se é mito ou verdade e por quê.

Afirmação Mito Verdade

1. Só é possível aumentar a massa magra tomando suplementos. X

2. Crianças não podem fazer exercício de força.

3. Idosos também não.

4. Com treinamento de força, a gordura vira músculo.

5. Musculação engorda.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

1. MITO reino e alimentação corretos são su cientes para o gan o de massa magra a necessidade de suplementação somente ocorre se ou er de ci ncia de algum componente o ue s pode ser a aliado por um nutricionista.

2.

3.

4.

5.

LIÇÃO DE CASA

Você criará um circuito de força para ser executado fora da academia; antes, porém, vamos ver a diferença entre trabalhos com pesos livres e com aparelhos. Nas próximas páginas, serão indicadas as musculaturas trabalhadas durante a execução de alguns movimentos.

Se tirássemos a pele do corpo, nós veríamos os músculos. Eles ficariam aparentes e seria mais fácil, pela observação do movimento, identificar a musculatura acionada em cada exercício físico. Quando praticamos uma modalidade esportiva (futebol, tênis, vôlei), embora se perceba maior utilização de uma ou de outra musculatura, podemos notar que todos os músculos trabalham ao mesmo tempo, executando o movimento ou auxiliando o grupo muscular que o está executando. Por exemplo: em um saque do vôlei, usamos a mão, o antebraço e o braço para golpear a bola (execução do movimento), mas todo o corpo participa para que o membro superior realize a tarefa. Se você não acredita, experimente fazer esse movimento sentado e veja o que acontece.

Esta é a diferença na musculação: os exercícios são realizados de modo que se trabalhe cada grupo muscular separadamente. Isso se dá, em especial, nos exercícios feitos nos aparelhos. Quan-do nos exercitamos com pesos livres (halteres, caneleiras, elásticos) ou com a sustentação do peso do corpo, a ênfase ocorre na musculatura que está sendo trabalhada, mas os outros grupos mus-culares auxiliam a sustentação e a coordenação do movimento. Observe esses exercícios realizados para a musculatura peitoral e converse com seus colegas sobre quais são os principais grupos musculares envolvidos.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Nessas imagens, podemos notar que, embora se execute um exercício para a musculatura peitoral (e, em menor escala, também para o tríceps, aquele músculo do “tchau”), são necessárias a contração muscular dos membros inferiores para manter a posição e a contração do abdome para deixar o tronco alinhado, só para citar as estruturas principais. A imagem à direita indica que basta sentar com a coluna ereta (há sustentação aqui também, mas não como indicado na imagem à esquerda) e fazer o exercício para a musculatura peitoral – e, em menor escala, para o ombro (deltoide). De qualquer maneira, o que se pretende aqui é mostrar que, para fazer exercícios de força, não é obrigatório o uso de aparelhos. Você pode elaborar um circuito de exercícios de força e praticá-lo em casa, baseando-se no que foi discutido nas aulas de Educação Física.

Nas imagens a seguir, são apresentados exercícios para a elaboração de um circuito indicando a musculatura prioritariamente envolvida. Por que prioritariamente? Como já dissemos, um músculo nunca trabalha sozinho. Há recomendações genéricas nos exercícios. Em caso de dúvida quanto à

execução de um ou mais exercícios, converse com seu professor.

1. Peitoral + tríceps

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Meninas e meninos iniciantes devem apoiar os joelhos no chão e não se esquecer de contrair o abdo-me para manter o alinhamento do tronco.

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Musculatura utilizada na flexão de cotovelo.

Mulher se exercitando em aparelho.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

2. Dorsal

3. Abdominal

4. Quadríceps (coxa) e glúteos

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Ao executar esse mo-vimento, mantenha as pernas flexionadas – olhe para cima, expire duran-te a flexão (elevação) do tronco e suba até que as escápulas saiam do chão.

Nem todo mundo consegue fazer barra fixa, não é? Tente este exercí-cio, é mais fácil.

Mantenha o ab-dome contraído e não deixe que a angulação dos joelhos seja inferior a 90º.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

5. Bíceps

6. Tríceps

7. Posteriores de membro inferior

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Lembre-se de semi-flexionar os joelhos e con-trair o abdome.

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Durante a exe cução deste exercício, mantenha os membros infe riores es-tendidos e as mãos alinha-das com o ombro.

Mantenha o abdome contraído e fle xione o joe-lho até 90o. Controle a extensão do joelho, ou seja, não solte a perna de uma vez.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Tome esses exercícios como base (se preferir, escolha outros) e elabore um circuito de força. Você pode determinar um número de repetições para cada exercício, por exemplo, 3 séries com 12 repetições (3 x 12) ou executar o movimento durante 30 ou 40 segundos antes de mudar de estação; e não se es-queça de fazer pausas entre as estações. Você provavelmente vivenciará um circuito de força na escola: aproveite para conhecer as variações na maneira de conduzi-lo. É importante que saiba o objetivo que quer atingir com o treinamento de força (hipertrofia ou resistência).

Dez coisas que você não pode esquecer ao iniciar um treinamento de força:

1. nunca inicie uma atividade sem realizar aquecimento;

2. a carga deve progredir ao longo do treinamento de acordo com seu estágio de desenvolvimento;

3. dê prioridade aos trabalhos de resistência muscular localizada. Você ainda está em fase de cres-

cimento, e cargas altas podem trazer lesões às estruturas que ainda não estão bem formadas;

4. procure trabalhar todos os grupos musculares;

5. não deixe de fazer pausas entre as séries e entre as sessões;

6. fique atento à postura e à execução correta do exercício. Um exercício mal executado pode

provocar dor em vez do resultado esperado;

7. comece com exercícios que envolvam apenas a sustentação do peso corporal, acrescente os

implementos posteriormente;

8. nunca utilize substâncias proibidas, como esteroides, para aumentar a massa muscular, pois

elas têm efeitos colaterais graves;

9. não se esqueça dos alongamentos, eles manterão a amplitude das suas articulações;

10. nunca inicie um treinamento sem antes conversar com seu professor de Educação Física.

PARA SABER MAIS

Outras aplicações da musculação

Levantamentos olímpicos: nesta modalidade olímpica, os atletas devem elevar a maior quantidade de peso possível e manter a posição por alguns segundos.

Culturismo: esta modalidade, que vem ganhando cada vez mais adeptos, tem como objetivo obter o desenvolvimento máximo da musculatura. Conhecido como fisiculturis-mo (body building) e modelagem física, vem incrementando o mercado de suplementos e a nutrição esportiva, bem como as pesquisas voltadas para a obtenção máxima de hipertrofia.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

Utilizado na preparação física para outras modalidades.

Motivação principal dos usuários das academias e dos clubes, contribuindo para a evolu-ção dos recursos materiais destinados à modelagem do corpo.

Visa a prevenir doenças ocasionadas por perda de massa muscular ou desmineralização óssea, como no caso da osteoporose, ou, ainda, reabilitar alguma articulação.

VOCÊ APRENDEU?

1. Durante uma das aulas de Educação Física, é possível que se tenha realizado uma vivência na qual se usava uma fita métrica para medir determinada musculatura (o bíceps, por exemplo); em seguida, eram realizados exercícios de força e, então, tomava-se novamente a medida. Você deve ter observado que o perímetro da musculatura aumenta logo após o esforço, é o que cha-mamos de hipertrofia transitória. No entanto, há uma musculatura em que isso não ocorre após o exercício de força; às vezes, até diminui: o abdome. Por quê?

2. Escreva aqui informações sobre o circuito que você criou na Lição de casa.

3. Informe qual foi o objetivo do circuito, que tipo de aquecimento você fez, se fez o circuito baseando-se no tempo ou se determinou um número de repetições (carga fixa), e se ao final fez alongamento ou não.

Objetivo: ( ) hipertrofia. ( ) resistência.

Aquecimento: ( ) corrida. ( ) movimentos com saltitos.

Circuito: ( ) por tempo. ( ) por carga fixa.

Alongamento: ( ) sim. ( ) não.

4. Há algum impedimento e/ou recomendação para crianças, jovens e adultos praticarem exercí-cios de força? Explique.

Fontes: LAMBERT, 1990; GOBBI, VILLAR, ZAGO, 2005; SANTARÉM, 1993.

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Educação Física – 2a série – Volume 1

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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERALNOVA EDIÇÃO 2014-2017

COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB

Coordenadora Maria Elizabete da Costa

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva

Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF Valéria Tarantello de Georgel

Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escolaValéria Tarantello de Georgel

Coordenação Técnica Roberto Canossa Roberto Liberato S el Cristina de lb er e o

EQUIPES CURRICULARES

Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Ventrela.

Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes Nogueira.

Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce.

Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Maria da Graça de Jesus Mendes.

Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade

Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.

Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira.

Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.

História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO

Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres.

Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,

Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati.

Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi.

Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.

Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir.

Apoio:Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE

CTP, Impressão e acabamentoPlural Indústria Grá ca Ltda.

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A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.

* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira.

Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.

História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.

Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017

FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

Presidente da Diretoria Executiva Antonio Rafael Namur Muscat

Vice-presidente da Diretoria Executiva Alberto Wunderler Ramos

GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

Direção da Área Guilherme Ary Plonski

Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

Gestão Editorial Denise Blanes

Equipe de Produção

Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e Vanessa Leite Rios.

Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza Design Grá co e Occy Design projeto grá co .

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS

COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini coordenadora e Ruy Berger em memória .

AUTORES

Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.

LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González.

Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos.

Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli.

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