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1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Volume 2 EDUCAÇÃO FÍSICA Linguagens CADERNO DO ALUNO

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1a SÉRIEENSINO MÉDIOVolume 2

EDUCAÇÃOFÍSICALinguagens

CADERNO DO ALUNO

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MATERIAL DE APOIO AOCURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CADERNO DO ALUNO

EDUCAÇÃO FÍSICAENSINO MÉDIO

1a SÉRIEVOLUME 2

Nova edição

2014-2017

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

São Paulo

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Governo do Estado de São Paulo

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Guilherme Afif Domingos

Secretário da Educação

Herman Voorwald

Secretária-Adjunta

Cleide Bauab Eid Bochixio

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Subsecretária de Articulação Regional

Rosania Morales Morroni

Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Silvia Andrade da Cunha Galletta

Coordenadora de Gestão da Educação Básica

Maria Elizabete da Costa

Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos

Cleide Bauab Eid Bochixio

Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação

Educacional

Ione Cristina Ribeiro de Assunção

Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares

Dione Whitehurst Di Pietro

Coordenadora de Orçamento e Finanças

Claudia Chiaroni Afuso

Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE

Barjas Negri

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Caro(a) aluno(a),

Com este Caderno, você conclui uma etapa de aprendizagem. Mais uma vez, você poderá registrar suas descobertas ou pesquisas e encontrará desafios para ampliar seus saberes escolares. Continue aproveitando as oportunidades de aprendizagem para construir e consolidar seus conhe-cimentos e habilidades nas aulas de Educação Física.

Os temas propostos neste volume serão “Esporte – Sistemas de jogo e táticas em modalidade coletiva”, “Corpo, saúde e beleza”, “Ginástica” e “Luta”.

No tema “Esporte – Sistemas de jogo e táticas em modalidade coletiva”, serão estudadas duas modalidades: o rúgbi e o futebol americano. São modalidades esportivas com várias carac-terísticas semelhantes. Como são modalidades pouco conhecidas no Brasil, você poderá aplicar seus conhecimentos de técnicas e táticas para decifrar o funcionamento e as regras do rúgbi e do futebol americano.

No tema “Corpo, saúde e beleza”, serão estudados dois conceitos: atividade física e exercí-cio físico em face da saúde. Você entenderá que o exercício físico relaciona-se à prática regular, sistemática e orientada das atividades físicas atreladas à Cultura de Movimento. Por outro lado, as atividades físicas cotidianas podem ser facilitadas com a aplicação de conceitos escolares no dia a dia. Aprenda a direcionar seus esforços: sua saúde e seu corpo agradecerão.

No tema “Ginástica”, você estudará práticas contemporâneas por meio da ginástica aeróbica. Conhecerá a origem, as transformações e os objetivos dessa modalidade esportiva que se relaciona tanto ao condicionamento cardiovascular como à competição.

No tema “Luta” será explorada a esgrima. Neste Caderno, você conhecerá as regras, os prin-cípios e as técnicas dessa luta que tem caráter esportivo e perceberá a importância da esgrima na Cultura de Movimento.

Espera-se que, ao terminar este Caderno, você se sinta satisfeito com o que aprendeu e mobili-zado para prosseguir nas próximas etapas do Ensino Médio.

Parabéns pelo esforço. Bom estudo!

Equipe Curricular de Educação Física

Área de Linguagens

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

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Educação Física – 1a série – Volume 2

TEMA 1

ESPORTE – SISTEMAS DE JOGO E TÁTICAS EM MODALIDADE

COLETIVA: O RÚGBI E O FUTEBOL AMERICANO

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Você já deve ter visto no cinema ou na TV uma modalidade esportiva em que o jogador corre com uma bola oval nas mãos, tentando avançar até a linha final do campo, enquanto os adversários tentam interceptá-lo. Neste esporte, além da bola, o jogador também pode ser interceptado.

Nas imagens anteriores observam-se características semelhantes entre dois esportes: bola oval, jogadores avançando com a bola na mão e adversários tentando interceptá-los. No entanto, são modalidades diferentes. Veja se você sabe a diferença entre elas!

1. As duas imagens representam, respectivamente:

( ) rúgbi e handebol.

( ) futebol americano e handebol.

( ) futebol americano e rúgbi.

( ) flag football e handebol.

2. Em qual das modalidades os jogadores utilizam equipamento de proteção?

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Jogador à frente da marcação.Jogador impedindo a progressão.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

3. Os países de origem do rúgbi e do futebol americano são, respectivamente:

( ) Estados Unidos e Inglaterra.

( ) Inglaterra e Estados Unidos.

( ) Inglaterra e Alemanha.

( ) Alemanha e Estados Unidos.

PESQUISA EM GRUPO

Diferentes linguagens e códigos do futebol

Pesquise com os colegas de seu grupo as diferenças e semelhanças entre as duas modalidades (rúgbi e futebol americano) e, em seguida, preencha a tabela.

Confira as sugestões de roteiro para pesquisa na coluna da esquerda:

Roteiro Rúgbi Futebol americano

1. Origem.

2. Qual o número de jogadores nas equipes? E em que situação (passes, lançamentos, chutes ao gol etc.) se devem usar os pés ou as mãos?

3. Se na mesma equipe há jogadores que apenas defendem e jogadores que apenas atacam.

4. Qual é o objetivo do jogo?

5. Como se pontua?

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Educação Física – 1a série – Volume 2

LIÇÃO DE CASA

Saída pela direita, pela esquerda ou pelo centro

A tática tem papel relevante e bem definido nessas modalidades. É importante determinar quem ataca, quem defende, quem arremessa a bola, quem protege o arremessador, quem recebe o passe, quem chuta etc.

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Formação inicial das equipes no futebol americano.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

Observe, na imagem a seguir, que o time representado pelos círculos está com a posse da bola, ou seja, está no ataque. A coluna de círculos imediatamente à frente dos X tem a função de bloqueá-los, para que o círculo atrás deles possa se deslocar e receber o passe do seguinte (o que está mais atrás) e avançar até o espaço de gol para realizar o touchdown.

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Elabore um esquema com uma jogada de seu time. Utilize a imagem anterior como referência.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

Curiosidade

Flag football e beach football

Nem todo mundo gosta de modalidades esportivas com muito contato físico. Logo,

o futebol americano não agrada a todas as pessoas. Por isso, foi criada uma variação desta

modalidade: o flag football.

As regras são praticamente as mesmas, mas nada de interceptar o jogador para que ele

perca a posse de bola! Para que isso aconteça, o adversário deve retirar uma das faixas que

ficam presas (com velcro) ao calção. Você vai vivenciar o flag football nas suas aulas.

Estima-se que o Estado de São Paulo tenha 2,5 mil praticantes dessa modalidade, a maio-

ria na capital. Se você mora nessa cidade ou a visita com frequência, pode assistir aos jogos nos

parques Ibirapuera, Villa-Lobos, da Juventude e Parque Esportivo dos Trabalhadores (PET,

antigo Ceret).

Há também o beach football, a versão de areia da modalidade praticada em praias

brasileiras.

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Jogo de flag football.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

PARA SABER MAIS

Sites

Associação de Futebol Americano do Brasil. Disponível em: <http://www.afabonline.com.br/v3/>. Acesso em: 6 jan. 2014. Informações sobre futebol americano: regras, histórico e eventos, além de variações como o flag football e o futebol americano na areia (beach football ).

Confederação Brasileira de Rugby. Disponível em: <http://www.brasilrugby.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2013. Informações sobre a modalidade e o calendário de competições das equipes brasileiras.

Federação Paulista de Rugby. Disponível em: <http://www.portaldorugby.com.br/fprugby>. Acesso em: 21 fev. 2014. Apresenta calendários de eventos e competições, além de uma biblioteca para entender melhor a modalidade.

Mídia impressa

BALAGO, Rafael. Jogadoras criam site “Rugby de calcinha” para cobrir o esporte. Folha de S.Paulo, 15 jan. 2014. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2014/01/1397956-jogadores-criam-site-rugby-de-calcinha-para-cobrir-o-esporte.shtml>. Acesso em: 8 abr. 2014. Trata-se de um projeto criado por um grupo de jogadoras de rúgbi, com notícias de jogos e campeonatos, além de dicas sobre beleza e cuidados pessoais.

Filmes

Duelo de titãs (Remember the titans). Direção: Boaz Yakin. EUA, 2000. Drama. 113 min. Livre. O filme conta a história de um grupo de jovens (negros e brancos), no início da década de 1970, cujo técnico busca vencer um campeonato nacional escolar. No entanto, para conseguir que seus alunos compreendam a importância das técnicas e táticas do fute-bol americano, ele tem de lutar contra o preconceito existente no grupo.

Invictus (Invictus). Direção: Clint Eastwood. EUA, 2009. Drama. 162 min. Livre. Baseado em fatos reais, o filme retrata por meio do rúgbi a tentativa do então presi-dente sul-africano, Nelson Mandela, de unir a população de seu país para uma reflexão sobre o racismo e as desigualdades socioeconômicas.

O rei da água (The waterboy). Direção: Frank Coraci. EUA, 1998. Comédia. 92 min. Livre. Um homem trabalha como ajudante em uma equipe de futebol, servindo os atletas, que constantemente o humilham. Ele então busca espaço em uma equipe de menor prestígio e passa a jogar profissionalmente.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

VOCÊ APRENDEU?

Com base nas aulas de Educação Física e nas atividades deste volume, assinale a alterna-tiva correta.

1. Um jogador de rúgbi tem direito a um try quando:

( ) é interceptado por um adversário.

( ) deixa a bola cair no chão.

( ) realiza um touchdown.

( ) executa o field goal.

2. No futebol americano, quando uma equipe utiliza os mesmos jogadores para atacar e defender, ela adota o estilo:

( ) ataque e defesa.

( ) duplo.

( ) vice-versa.

( ) iron men.

3. Quando um jogador realiza um touchdown, sua equipe marca seis pontos e ele tem direito a um chute extra ao gol, valendo um ponto. A que modalidade se aplica esta afirmação?

4. Quando um jogador consegue passar pela defesa adversária, ao atravessar o espaço do gol e tocar o solo com a bola em mãos, ele realiza um:

( ) touchdown.

( ) field goal.

( ) flag football.

( ) conversion.

5. Uma equipe marca quatro pontos quando um jogador, em um chute, consegue que a bola transponha o travessão entre as traves. A que modalidade se aplica esta afirmação?

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Educação Física – 1a série – Volume 2

Desafio!

Palavras parceiras

Localize na coluna da direita uma palavra que é parceira da palavra da coluna da es-

querda; em seguida, registre-a no espaço em branco correspondente. Siga o exemplo. Ao

preencher o desafio, surgirá o nome da principal jogada do futebol americano, na qual a

equipe atacante entra na área ao fundo do campo com a posse da bola.

Ofensiva Desvio

Fugir Ofensa

Número Wilson

Acontece Correr

Atingir Ataque

Atalho Quinze

Injúria Novato

Nome I L S O N Chegar

Iniciante Ocorre

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Educação Física – 1a série – Volume 2

TEMA 2

CORPO, SAÚDE E BELEZA – CONCEITOS: ATIVIDADE FÍSICA,

EXERCÍCIO FÍSICO E SAÚDE

PARA COMEÇO DE CONVERSA

O discurso veiculado pelas mídias, sobre saúde, está impregnado pelo padrão de beleza vigente.

São incontáveis as reportagens que condenam comportamentos considerados inadequados: ali-mentação errada, sedentarismo, peso acima do padrão estabelecido.

Você já estudou que a obesidade tem diversas causas. Com essa informação, você acredita que qualquer pessoa seja capaz de reverter esse quadro apenas a partir dessas críticas, sem ajuda profis-sional ou sem modificar hábitos alimentares?

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Se pensarmos bem, o discurso da saúde atrelado ao padrão de beleza vigente deixa as pessoas à vontade para fazer comentários sem sentido, sem nenhuma preocupação em saber os motivos pelos quais a pessoa se encontra em tais condições.

Falando em saúde, basta estar livre de doenças para que uma pessoa esteja saudável? Neste Ca-derno, você conhecerá um pouco mais sobre como as atividades e os exercícios físicos estão relacionados com o conceito de saúde. E o mais importante: as intervenções sociais possíveis para que as práticas que auxiliam na manutenção e/ou na aquisição da saúde estejam disponíveis a todos.

Discuta com seus colegas:

1. Quais são os fatores que contribuem para promover a saúde individual? E a saúde da comunidade?

2. Quais são as condutas relacionadas à saúde que vocês adotam com base nas informações veicu-ladas pela mídia?

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Educação Física – 1a série – Volume 2

PESQUISA INDIVIDUAL

A saúde é da minha conta

As capacidades físicas que se relacionam diretamente à saúde são: força, resistência e flexibili-dade. Elas são importantes para a manutenção da autonomia física do indivíduo. Uma vez que você já conhece as capacidades físicas, elabore dois exercícios para cada capacidade, que possam ser reali-zados individualmente e em espaços acessíveis. Combine com seu professor e leve material alterna-tivo (garrafas PET com areia, elásticos, bastões feitos com cabo de vassoura etc.) para a aula a fim de enriquecer a apresentação dos exercícios! Registre na tabela a seguir os dois exercícios elaborados para cada capacidade. Siga o exemplo.

Capacidade Exercício Material

Força Abdominal Colchonete

LIÇÃO DE CASA

Atividade física ou exercício físico?

1. Indique, na tabela a seguir, as atividades que você realiza com maior frequência – desde as cotidianas, como arrumar a cama, até as esportivas – e classifique-as como exercício físico ou atividade física.

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Atividade Exercício físico Atividade física

Arrumar a cama X

Musculação X

Há alguma atividade que você gostaria de realizar, mas por algum motivo não pode? Indique-a a seguir.

Atividade que gostaria de realizar:

Impedimento:

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Educação Física – 1a série – Volume 2

2. Indique suas atividades favoritas e classifique-as como exercício físico ou atividade física.

Atividade favorita Exercício físico Atividade física

Treino de vôlei X

3. Observe as tabelas anteriores e responda:

a) Você realiza suas atividades favoritas?

b) Em caso afirmativo, você desempenha suas atividades favoritas com maior ou menor frequência do que as demais atividades realizadas cotidianamente?

c) Entre as atividades que você registrou, são mais frequentes as classificadas como exercício físico ou como atividade física?

d) O exercício físico é mais frequente nas atividades cotidianas ou nas favoritas?

Com base nas respostas da turma, seu professor promoverá uma discussão sobre as atividades mais citadas como favoritas e os impedimentos mais apontados para sua prática.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

Você sabia?

Se você acredita que saúde é ausência de doença e que é possível uma pessoa reverter sozinha o seu quadro de obesidade, seu conceito de saúde aproxima-se do chamado viés biológico (saúde é ausência de doença) e individualizado (o sujeito é responsável pela prevenção de fatores que põem em risco sua saúde). Mas o que se busca discutir aqui é o conceito de saúde coletiva, que contribui para o que chamamos de promoção da saúde.

Pense em seu bairro. Se alguém quiser fazer caminhadas antes ou depois do trabalho, encontrará ruas iluminadas? A jornada de trabalho das pessoas permite-lhes algum tipo de lazer? Há espaços públicos que ofereçam atividades físicas orientadas e ações preven-tivas de saúde?

Lazer. Local adequado para a prática esportiva.

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Quando se fala em autonomia com relação ao “Se-Movimentar”, entende-se que ela não pode se restringir à aquisição do conhecimento das técnicas trabalhadas na disciplina de Edu-cação Física, embora estas sejam importantes para o desenvolvimento da aptidão física pes-soal. Ao compreender a importância dos exercícios físicos para a saúde, reconhece-se que eles não podem fazer parte da vida apenas no período escolar. Dessa maneira, é necessário refletir sobre esse assunto, e reivindicar recursos e condições para a prática de exercícios físicos.

Organize-se com outras pessoas do bairro a fim de discutir ações que permitam otimizar a prática de exercícios físicos para todos. Aos poucos, você perceberá os amplos benefícios da saúde coletiva.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

VOCÊ APRENDEU?

1. Nas atividades relacionadas a seguir, classifique: atividade física (AF) ou exercício físico (EF).

Observação: pela definição apresentada no início do Caderno, pode-se deduzir que o exercício físico é uma subcategoria da atividade física. Contudo, a intenção é que você perceba os benefícios da sistematização das práticas físicas para a promoção da saúde. Assim, classifique as práticas que requerem e as que não requerem sistematização.

( ) Varrer a casa diariamente.

( ) Fazer alongamentos, sob orientação, três vezes por semana.

( ) Jogar futebol com os amigos no domingo.

( ) Treinar futebol no clube do bairro.

2. Quais são as limitações, na sua comunidade, para a prática de exercícios físicos? O que você poderia fazer para melhorar ou reverter essa situação?

3. Você acredita que as condições socioeconômicas interferem no acesso à prática de exercícios físicos? Por quê?

4. Você cria algum tipo de alternativa para a prática de exercícios individuais visando à melhoria de sua aptidão física? Qual?

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Educação Física – 1a série – Volume 2

APRENDENDO A APRENDER

“Boneco articulado”

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A expressão “boneco articulado” tem a ver com a estrutura do esqueleto que sustenta os seres humanos. Se você fosse uma peça só, não poderia sentar ou se locomover como nas figuras anteriores. Pense em uma árvore ou um pedaço de madeira. O que acontece quando se tenta dobrá-los para modificar seu formato?

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Um galho provavelmente se dobrará até certo ponto, mas depois quebrará. Outro detalhe: o galho verde é mais flexível que o galho seco, que se quebra com mais facilidade. Faça a experiência em casa.

Neste Caderno, vamos abordar alguns aspectos sobre a coluna vertebral. Ela é formada por 33 pequenos ossos, chamados de vértebras. Como os ossos são rígidos, eles costumam quebrar quando são forçados.

Entre as vértebras, há outro tipo de estrutura (disco intervertebral), com certo grau de flexibilidade, que funciona como um “amortecedor” e protetor das vértebras. Essa estrutura evita tanto o atrito entre as vértebras como os impactos que a coluna sofre no dia a dia (an-dando, correndo, saltando e flexionando o corpo, por exemplo).

Vértebra

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Vértebras (visão anterior).

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Educação Física – 1a série – Volume 2

O conjunto chamado de coluna vertebral funciona como as colunas de um edifício, dando sustentação ao tronco. Observe o esqueleto da figura a seguir e veja que à coluna prende-se a caixa torácica e que, equilibrando-se no topo, há a cabeça.

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Visão anterior, lateral e posterior da coluna

vertebral.

O que evita a queda dessas “peças”?

Na verdade, há uma espécie de cinturão que envolve as vértebras e procura mantê-las no lugar. Ele é formado por músculos e ligamentos (imagem da esquerda), estruturas flexíveis e resis tentes que permitem a mobilidade do tronco para flexionar-se, inclinar-se lateralmente e virar-se para o lado.

Ao observar uma coluna vertebral sadia, em diferentes ângulos (imagem da direita), nota-se que ela não tem curvas quando vista de frente ou de costas, o que não ocorre quando observada lateralmente.

As curvas vistas lateralmente são naturais em todo ser humano, mas não devem ser exa-geradas. Quando olhamos uma coluna de frente e observamos algum tipo de curvatura, chamamos essas curvas de desvios da coluna vertebral.

Muitos desvios são resultantes de posturas inadequadas. Há outras razões para esses desvios que necessitam de tratamento médico.

No Tema 4 serão abordados os desvios posturais. Enquanto isso, seguem algumas dicas para que você mantenha uma postura adequada.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

Dicas!

regiões do corpo, causando fadiga muscular. Com o excesso de peso, os ombros cos-

tumam ficar desalinhados, com um lado mais baixo que o outro.

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cundas”.

alinhar a região lombar, evitando dor nas costas.

coluna, além de sobrecarregarem as estruturas dos pés.

boa postura impressiona e transmite mensagem de confian ça e firmeza, além de trazer

mais autoconfiança e desenvolver a autoestima.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

A ginástica aeróbica teve seu auge na década de 1980, impulsionada pelos vídeos de ginástica produzidos pela atriz Jane Fonda e pela divulgação dos resultados das pesquisas do médico Kenneth Cooper, que difundiu o conceito de exercício aeróbico e criou o método que leva o seu nome.

Esse tipo de ginástica apresentava em sua execução grande número de saltos, saltitos e giros, que a caracterizavam como ginástica de alto impacto. Não é difícil concluir que, sem a preocupação com o amortecimento e a postura, a prática tenha acarretado lesões articulares aos seus praticantes em um primeiro momento.

Rapidamente, a indústria de material esportivo desenvolveu todo o aparato para a prática desta ginástica: tênis, roupas e acessórios, encontrados em profusão dentro e fora das academias. Estas, por sua vez, criaram a ginástica aeróbica de baixo impacto a fim de que os alunos pudessem usufruir dos benefícios do exercício aeróbio de forma menos lesiva.

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Típico exercício de uma sessão de ginástica aeróbica.

TEMA 3

GINÁSTICA: PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS – GINÁSTICA AERÓBICA

PARA COMEÇO DE CONVERSA

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Educação Física – 1a série – Volume 2

Esse tipo de ginástica é indicado para aumento da capacidade cardiorrespiratória e para dimi-nuição ou controle da gordura corporal. É também uma opção para as pessoas que preferem praticar atividades coletivamente e aliar o exercício aeróbio a uma atividade rítmica, uma vez que as aulas são coreografadas.

Uma variação da ginástica aeróbica é a ginástica aeróbica esportiva (GAE). A exemplo das ou-tras ginásticas, conta com exercícios obrigatórios, ligas e federações próprias, além de um código de pontuação. Sincronismo, criatividade e alto grau de desenvolvimento das capacidades físicas são demonstrados nas coreografias (sempre executadas em alta intensidade) dessa modalidade.

Ginástica aeróbica esportiva (GAE).

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Mas será que essas são as únicas opções para quem deseja praticar um exercício aeróbio? Observe as características desse tipo de exercício, apresentadas a seguir.

O exercício aeróbio tem por objetivo melhorar as funções cardiovascular e respiratória. Para tanto, deve mobilizar grandes grupos musculares em esforços contínuos de longa duração (acima de 5 minutos) e com intensidade moderada. Uma dica para saber se a intensidade é moderada: se você conseguir conversar durante a atividade (sem parecer estar em crise asmática), é sinal de que a intensidade está moderada ou baixa, o que caracteriza a atividade predominantemente aeróbia.

Vamos ver o que você já conhece sobre ginástica aeróbica e exercício aeróbio nas questões que se seguem:

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Educação Física – 1a série – Volume 2

1. A ginástica aeróbica é também indicada para melhoria da capacidade aeróbia. Portanto, os benefícios esperados dessa prática são:

a) aumento da massa muscular.

b) aumento da velocidade e da agilidade.

c) aumento da flexibilidade e da força.

d) aumento da capacidade dos sistemas cardiorrespiratório e vascular.

2. A GAE apresenta, em suas competições, coreografias executadas em alta intensidade e com curta duração. Pode-se afirmar que, do ponto de vista da solicitação energética, essa modalidade competitiva é:

a) aeróbia, pois movimenta grandes grupos musculares simultaneamente.

b) anaeróbia, pois é executada em alta intensidade e curta duração.

c) aeróbia, do contrário se chamaria ginástica anaeróbica esportiva.

3. São atividades predominantemente aeróbias:

a) caminhada.

b) esteira.

c) bicicleta ergométrica.

d) musculação.

e) aerofunk.

f ) bodyboxe.

PESQUISA EM GRUPO

1o Momento – Assistir e comparar: ginástica aeróbica.

2o Momento – Competir.

Esta pesquisa terá dois momentos. No primeiro, você e seus colegas identificarão semelhanças e diferenças entre os exercícios e as técnicas nas várias modalidades de ginástica aeróbica, além de associá--las ao exercício aeróbio. No segundo momento, será preciso identificar as diferenças entre a ginástica aeróbica tradicional e a ginástica aeróbica esportiva.

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Bodyboxe.

1o Momento – Vocês podem assistir a vídeos na internet ou observar as diversas modalidades de ginástica aeróbica nas academias (bodyboxe, cardiofunk, step, aerojump etc.), segundo a orientação do seu professor, que definirá o que for melhor para a turma. Descrevam a modalidade observada, comparem com as observações dos outros grupos e analisem: os exercícios são parecidos? No que se diferenciam as aulas observadas?

Feito isso, elaborem uma sequência de ginástica. Combinem com o seu professor como e quando vocês poderão apresentá-la. A fim de auxiliá-los na elaboração da sequência, confiram os elementos que compõem uma sessão de ginástica aeróbica.

Sessão de ginástica aeróbica

Este é um exemplo de uma sessão de 60 minutos, que você poderá adaptar de acordo com a solicitação do seu professor.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

1. Aquecimento (5 a 10 minutos)

É a preparação do organismo para o esforço que será exigido e se dá pela elevação da temperatura corporal. Exercícios indicados: balanceios e passos de baixo impacto com intensidade crescente, mobilizando o maior número de grupos musculares possível. Exercícios de alongamento também podem ser incluídos.

2. Trabalho aeróbio (10 a 40 minutos)

A intenção é elevar a frequência cardíaca para aumento da resistência aeróbia: exercí-cios de força podem aparecer nesta etapa. A intensidade deve variar de acordo com o grau de condição física de cada aluno. Para iniciantes, esta parte da sessão não deve ultrapassar 15 minutos.

Exercícios indicados: corrida, corrida estacionária, chutes, elevação de joelhos, saltito com contratempo, polichinelo, pêndulo lateral, saltito alternado.

3. Esfriamento (3 a 10 minutos)

O objetivo aqui é diminuir a intensidade. Para tanto, são indicados movimentos de soltura e de baixo impacto: toques laterais com os pés, giro de ombros, pescoço, balanceios, transferência de peso do corpo de um pé para o outro, soltura de tronco e braços.

4. Alongamento/relaxamento (5 a 10 minutos)

São indicados exercícios de alongamento, de pouca amplitude articular. Esses movimentos suaves auxiliarão no retorno à frequência cardíaca e respiratória do início da sessão.

2o Momento – Façam uma pesquisa (em sites ou outras fontes) sobre a GAE. No item “Para saber mais”, indicamos o site da Confederação Brasileira de Ginástica. Como sugestão, apresen-tamos o roteiro a seguir.

a) Exercícios: passos básicos e elementos de dificuldade.

b) Código de pontuação. c) Equipamentos.

d) Provas e níveis.e) Desempenho do Brasil

na modalidade.f ) Histórico.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

Agora respondam: quais são as principais diferenças entre a ginástica aeróbica tradicional e a ginástica aeróbica esportiva?

LIÇÃO DE CASA

Calcular e caminhar

Treinamento exige planejamento. Você já sabe que uma pessoa que deseja se submeter a trei-namento físico regular deve passar por uma orientação e avaliação de um professor de Educação Física e também médica.

Quem decidirá o que, quando e como iniciar o treinamento será o professor de Educação Fí-sica. Na escola, seu professor está capacitado para tirar todas as dúvidas que você tiver. Correr, por exemplo, pode ajudar no emagrecimento e na melhora da condição cardiorrespiratória e da velo-cidade. Será que para todos esses objetivos a corrida deve ser praticada com a mesma intensidade?

Lembre-se de que intensidade é o grau de vigor físico que empreendemos na atividade. Por que será que vemos as pessoas nos parques correndo com frequencímetros ou realizando a palpa-ção para medir a frequência cardíaca (FC)? Digamos que, ao final da atividade, você verifica que sua FC é de 130 bpm (batimentos por minuto); o que isso significa? Que diferença faria se ela fosse 120 ou 140 bpm?

Calculamos a zona-alvo de treinamento, pois, dependendo do objetivo desejado durante esse tipo de prática, sua frequência cardíaca deverá estar em determinada faixa, ou seja, entre x (mí-nimo) e y (máximo) batimentos por minuto. Se estiver abaixo do mínimo, você deve acelerar, se estiver acima do máximo, você deve reduzir o ritmo. A frequência verificada durante a atividade é chamada de frequência cardíaca de treinamento (FCT).

Para realizar o seu programa de caminhadas, seu professor vai ensiná-lo a calcular sua zona-alvo de treinamento, por meio de uma fórmula. Para este cálculo, você precisará da sua frequência cardíaca de repouso (FCrep), medida ao acordar, e da sua frequência cardíaca máxima (FCM), lembrando que FCM 220 − idade.

De posse do cálculo, inicie o programa de caminhada, orientado pelo seu professor, e registre na tabela a seguir seu progresso.

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PROGRAMA DE CAMINHADA

Nome do aluno: Idade:

Pratica exercícios/esportes regularmente(pelo menos três vezes por semana, durante 30 minutos)?

Sim ( )Não ( )

Peso inicial (em kg): Peso final (em kg):

FCT (zona-alvo): ____ a ____ bpm

Datas da caminhada Duração FC Medida

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Obs.:

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Educação Física – 1a série – Volume 2

Assim que você concluir as três semanas de caminhada, responda:

1. Você percebeu alguma mudança em sua condição física?

2. Você se sente menos cansado? Mais disposto?

3. Perdeu peso? Quanto?

VOCÊ APRENDEU?

Se você cumpriu todas as tarefas, não terá dificuldade para responder às questões seguintes:

1. Composta por 7 passos básicos e 4 grupos de elementos de dificuldade, a coreografia apresen-tada deve ser de 1 minuto e 45 segundos. Essa frase se refere à:

a) ginástica aeróbica. c) ginástica acrobática.

b) ginástica aeróbica esportiva. d) ginástica alternativa.

2. Atividade largamente difundida pelas academias, trazida para o Brasil na década de 1980. Essa frase se refere à:

a) ginástica aeróbica. c) ginástica acrobática.

b) ginástica aeróbica esportiva. d) ginástica alternativa.

3. Após determinar o objetivo do seu treinamento aeróbio, uma faixa de frequência cardíaca de exercício foi determinada. A essa faixa, que determina um número mínimo e um número máximo de batimentos por minuto, damos o nome de:

a) frequência cardíaca de repouso. c) frequência cardíaca máxima.

b) frequência cardíaca de reserva. d) zona-alvo de treinamento.

4. Uma pessoa de 20 anos e Frequência Cardíaca de Repouso (FCrep) de 60 bpm pede sua ajuda para o cálculo da zona-alvo de treinamento. Qual a Frequência Cardíaca Máxima (FCM) e a Frequência Cardíaca de Reserva (FCr) dessa pessoa?

a) FCM = b) FCr =

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Educação Física – 1a série – Volume 2

Movimentos utilizados na ginástica aeróbica

Alto impacto: os saltos são considerados exercícios de alto impacto e, para que se caracterizem como tal, é necessário que haja uma fase aérea, ou seja, os dois pés devem perder o contato com o solo alternada ou simultaneamente. São exemplos desses mo-vimentos: corridas (em deslocamento ou estacionária), polichinelos e suas variações, pêndulo lateral (alternância de apoio da perna, transferindo o peso do corpo de um lado para o outro) e twists (toque do pé à frente, no calcanhar).

Quando esses movimentos são executados em alta velocidade, em postura inadequada (como hiperextensão dos joelhos, ou rotações e flexões bruscas do tronco), com elevado nú-mero de repetições e excessiva amplitude de movimentos, podem causar lesões articulares.

Baixo impacto: pelo menos um dos pés permanece em contato com o solo ou bem próximo dele. Exemplos: marcha, saltitos, elevação de joelhos, grapevines (deslocamento lateral cruzado, deslocamento lateral em quatro tempos). Na composição da sequência, os exercícios de alto e baixo impacto são associados à movimentação de braços e inter-ligados por giros e saltos.

Há, também, outras opções de ginástica de baixo impacto. Um exemplo é a hi-droginástica, que alia exercícios da ginástica aeróbica com os da ginástica localizada na piscina. Além de aliviar o impacto nas articulações, ainda oferece maior resistência (já que a água oferece mais resistência do que o ar), aumentando o efeito do exercício.

Hidroginástica: atividade de baixo impacto.

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Site

Confederação Brasileira de Ginástica. Disponível em: <http://cbginastica.com.br/>. Acesso em: 14 mar. 2014. Aborda diversos aspectos relativos à ginástica aeróbica esportiva (GAE): definições, histórico, exercícios, critérios de arbitragem e código de pontuação, categorias, provas e níveis.

PARA SABER MAIS

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TEMA 4

LUTA – ESGRIMA

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Você provavelmente já assistiu a algum filme ou desenho animado em que houvesse cenas de lutas com espadas. Muitos dos filmes ou desenhos mostram piratas, samurais ou guerreiros da Idade Média em combate utilizando espadas.

Segundo alguns autores, há vestígios de lutas com espadas desde 1170 a.C., e, na Roma Antiga, já existiam escolas para formar especialistas em combate com espadas.

A esgrima registrou várias fases, desde a utilização para caça e sobrevivência, passando pelo uso em combate até chegar à esgrima esportiva de hoje.

Você sabe o que significa o termo esgrima? Quais os implementos usados nessa luta?

1. Esgrima significa:

a) arte de jogar ou lutar com armas coloridas. c) arte de jogar ou lutar com os punhos.

b) arte de jogar ou lutar com armas brancas. d) arte de jogar ou lutar com os pés.

2. O vestuário do esgrimista é composto de:

a) camiseta, calção, arma e tênis. c) jaqueta, luva, máscara e calça.

b) calção, colete, luvas e capacete. d) jaqueta, luva, fios elétricos, armas, calça, máscara, plastron.

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Esgrima.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

3. A palavra francesa touché! está associada à esgrima e era empregada pelos esgrimistas antes do surgimento dos sensores eletrônicos. O seu significado literal é:

a) ataquei! c) toquei!

b) golpeei! d) defendi!

4. As armas utilizadas na esgrima são:

a) florete, espada e sabre. c) espingarda, revólver e bazuca.

b) espada, bengala e saibro. d) sabre, espada e garrucha.

PESQUISA EM GRUPO

Assim como em outras lutas, na esgrima existem ações como atacar, defender-se e preparar-se.

Pesquise com seus colegas os nomes dos movimentos (golpes) básicos da esgrima (balestra, esto-cada, flecha, reprise e resposta).

Descrição dos golpes básicos da esgrima:

Confronto entre dois esgrimistas.

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Preencha os espaços vazios com a descrição anterior correspondente a cada movimento.

Movimento Descrição do movimento

Balestra

Estocada

Flecha

Reprise

Resposta

Curiosidade

Esgrima é uma luta com armas brancas. A esgrima esportiva é praticada em uma área de 14 m de comprimento por 1,5 a 2 m de largura, e seu principal objetivo é tocar o adversário com a arma e evitar ser tocado. As armas utilizadas nas competições masculinas e femininas são a espada, o florete e o sabre, que diferem entre si no desenho e também na pontuação.

As armas utilizadas na esgrima.

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Segundo a Federação Paulista de Esgrima, a espada tem a lâmina de seção triangular de no máximo 90 cm. O comprimento total da arma não pode ultrapassar 110 cm. Durante a luta, o toque é dado com a ponta da arma, e pontua-se quando qualquer parte do corpo é tocada. Já o florete tem a mesma medida da espada, mas a lâmina é mais fina e é de seção qua-drangular. O toque também é feito com a ponta da arma, mas para ser válido só pode tocar o tronco. O sabre é uma arma cuja lâmina de seção retangular mede no máximo 88 cm (o com-primento total da arma não pode ultrapassar a medida de 105 cm), mas o toque é de ponta e

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Equipamento: jaqueta, máscara, luva, florete elétrico, fio de

corpo (elétrico), calça e plastron.

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Você sabia que a esgrima faz parte dos Jogos Olímpicos da Era Moderna desde 1896? Que a participação brasileira nessa modalidade nos Jogos Olímpicos se deu pela primeira vez quarenta anos depois, em Berlim, em 1936? Que no Brasil a esgrima foi introduzida no período imperial devido ao interesse de D. Pedro II pela modalidade?

Você sabia?

de corte (lado), valendo da cintura para cima, incluindo os membros superiores.

Atualmente a pontuação nas compe-tições é eletrônica e, para tal, a vestimenta dos esgrimistas é especial, com sensores nas armas e nas vestimentas. Mas, como isso não existia no passado, o esgrimista gritava touché! (“toquei!”) quando acerta-va o adversário. O uso das roupas brancas, que surgiu posteriormente, e o mergulho das armas em tintas foram introduzidos para deixar as roupas marcadas pelos gol-pes e facilitar a visualização dos juízes.

A ponta do florete elétrico (à esquerda) e a conexão elétrica sob a empunhadeira (à direita).

A roupa dos esgrimistas atualmente é composta de uma jaqueta branca acolchoada, de manga comprida; protetor acolchoado de axilas (para as mulheres, protetor acolchoado de seios); luva branca; máscara de tela metálica com aba acolchoada para cobrir o pescoço e calças brancas. Para a pontuação eletrônica são incluídos os fios de corpo, armas elétricas e vestimentas metálicas conhecidas como plastrons, usadas sob a jaqueta.

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LIÇÃO DE CASA

Escreva abaixo da imagem qual é a arma (espada, florete ou sabre) utilizada pelos esgrimistas e quais são os toques válidos na competição com essa arma.

Arma Toques válidos

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PARA SABER MAIS

Sites

Comitê Olímpico Brasileiro. Disponível em: <http://timebrasil.cob.org.br/esportes>. Acesso em: 12 nov. 2013. Apresenta informações sobre a esgrima e outras modali-dades, com as principais regras, fotos e um infográfico com animações que trazem os dados das regras, da arbitragem, dos equipamentos e dos golpes.

Como Tudo Funciona. Como funcionam os equipamentos de esgrima. Disponível em: <http://esporte.hsw.uol.com.br/equipamento-de-esgrima.htm>. Acesso em: 12 nov. 2013. Apre-senta informações gerais sobre os equipamentos da esgrima e explicações sobre o funcio-namento de equipamentos eletrônicos utilizados na esgrima moderna.

Confederação Brasileira de Esgrima. Disponível em: <http://www.brasilesgrima.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2013. Apresenta informações gerais sobre a esgrima: histórico da modalidade no Brasil, regras e locais de prática.

Federação Internacional de Esgrima. Disponível em espanhol, francês e inglês: <http://www.fie.ch/>. Acesso em: 21 fev. 2014. Além de fornecer informações sobre campeo-natos e eventos internacionais, possibilita acesso a um interessante acervo histórico sobre a esgrima.

Una as letras por uma linha e forme diferentes palavras. Quanto maior o número de pala-vras formadas, maior é o seu vocabulário. Depois procure identificar quais palavras podem ser relacionadas com a esgrima. Exemplo: Plastrons – vestimentas metálicas usadas sob a jaqueta.

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A P A L U E

D T S O C H

A E T R O U

O R M E N T

T E B A S O

Desafio!

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VOCÊ APRENDEU?

Assinale a alternativa correta.

1. A esgrima é uma luta realizada com:

a) os punhos.

b) armas brancas.

c) armas coloridas.

d) armas de fogo.

2. Na modalidade florete, para ser válido, o toque da arma deve ser:

a) em qualquer parte do corpo.

b) apenas no tronco.

c) apenas acima da cintura.

d) para derrubar o adversário.

3. Na modalidade espada, para ser válido, o toque da arma deve ser:

a) em qualquer parte do corpo.

b) apenas no tronco.

c) apenas acima da cintura.

d) para derrubar o adversário.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

4. Na modalidade sabre, para ser válido, o toque da arma deve ser:

a) em qualquer parte do corpo.

b) apenas no tronco.

c) apenas acima da cintura.

d) para derrubar o adversário.

5. Quando o esgrimista grita touché !, ele está avisando que:

a) derrubou o adversário.

b) foi derrubado pelo adversário.

c) foi tocado pela arma do adversário.

d) tocou o adversário com a arma.

6. Na atualidade, para facilitar o trabalho do juiz, a pontuação na esgrima esportiva é realizada de que forma?

a) Visual: por marcas de tinta deixadas nas roupas dos esgrimistas com as armas que foram mergulhadas na tinta.

b) Sonora: por grito de touché! emitido pelo esgrimista ao tocar o adversário.

c) Eletrônica: por sensores colocados nas armas e vestimentas dos esgrimistas.

d) Subjetiva: por interpretação dos golpes pelo juiz.

APRENDENDO A APRENDER

Os desvios da coluna

Vimos anteriormente que a coluna vertebral, quando observada de frente ou de trás, deve ser retilínea, ou seja, não deve ter curvas (desvios). Se o indivíduo apresenta alguma curva nesses planos, ele tem uma escoliose.

As escolioses podem ser estruturais ou geradas por atitudes inadequadas (chamadas escolióticas), mas ambas necessitam da mesma atenção, uma vez que a atitude esco-liótica, se não tratada, poderá vir a ser estrutural.

Mas como identificar as atitudes estruturais e as escolióti-cas? Fique ligado nestas informações.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

As atitudes escolióticas são desequilíbrios, vícios posturais. São menos graves, pois os des-vios são mais suaves e podem ser corrigidos. Também são chamadas de escolioses funcionais. Já as escolioses estruturais não são corrigidas por exercícios, prejudicam a postura das pessoas e podem afetar os órgãos internos, causando complicações em seu funcionamento. Em alguns casos, há necessidade de cirurgia.

Na fase da adolescência, quando ocorre o estirão do crescimento, é muito comum o sur-gimento de escolioses. A instabilidade causada pelo repentino crescimento gera deslocamentos do tronco. O jovem tem dificuldade em manter-se ereto e se cansa facilmente. Mas, quando é alertado para endireitar-se, o faz ativamente. Entretanto, é preciso muita atenção, pois a aparente atitude escoliótica do adolescente pode ser uma deformidade, de causa desconhecida, podendo progredir no período do crescimento.

Detalhes da escoliose estrutural.

Você deve estar se perguntando: como saber se temos uma escoliose ou não? Se ela é estru-tural ou funcional (atitude escoliótica)?

Existem algumas dicas e um teste muito simples que pode ajudar em uma primeira iden-tificação. Em caso de dúvidas, peça ajuda a seu professor de Educação Física.

Você deve estar descalço, em pé, relaxado e de costas para quem vai analisá-lo. Visualmente pode ser, em alguns casos, possível identificar alguns desvios.

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Realize na sequência o Teste de Adams: a partir da posição em pé, com pernas e pés unidos, faça uma flexão do tronco para a frente, deixando a cabeça e os braços bem soltos (caídos). Seu professor ou sua família deve verificar se há alguma elevação (gibosidade) em um dos dois lados das suas costas (assimetria).

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Se você apresentou uma elevação (giba) no Teste de Adams, faça uma avaliação com um médico ortopedista, pois os resultados apontam para uma escoliose estrutural.

Se você não tem gibosidades, fique tranquilo e continue a cuidar de sua coluna vertebral para evitar o aparecimento de possíveis problemas.

Repita esta avaliação pelo menos uma vez por ano, especialmente durante a sua adolescên-cia, período em que as escolioses costumam se instalar.

Costas com lados simétricos.

Costas com lados assimétricos: apresentando gibosidade.

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Educação Física – 1a série – Volume 2

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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERALNOVA EDIÇÃO 2014-2017

COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB

Coordenadora

Maria Elizabete da Costa

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva

Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF

Valéria Tarantello de Georgel

Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escolaValéria Tarantello de Georgel

Coordenação Técnica Roberto Canossa

Roberto Liberato

S el Cristina de lb er e o

EQUIPES CURRICULARES

Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos

Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli

Ventrella.

Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria

Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,

Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto

Silveira.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula

de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro

e Neide Ferreira Gaspar.

Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria

Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos

Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa,

Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli

Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros,

Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio

Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira

Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth

Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e

Rodrigo Ponce.

Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli,

Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e

Maria da Graça de Jesus Mendes.

Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos

Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata

Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da

Luz Stroeymeyte.

Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e Roseli Gomes de Araujo da Silva.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira.

Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.

História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO

Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres.

Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,

Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati.

Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi.

Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.

Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir.

Apoio:Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE

CTP, Impressão e acabamentoGrá ca e Editora Posigraf

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A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.

* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira.

Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.

História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.

Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017

FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

Presidente da Diretoria Executiva Mauro de Mesquita Spínola

GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

Direção da Área Guilherme Ary Plonski

Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

Gestão Editorial Denise Blanes

Equipe de Produção

Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Giovanna Petrólio Marcondes, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Maíra de Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro, Vanessa Bianco e Vanessa Leite Rios.

Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza Design Grá co e Occy Design projeto grá co .

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS

COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini coordenadora e Ruy Berger em memória .

AUTORES

Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.

LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González.

Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos.

Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli.

Page 50: BOOK EDFIS-SPFE-2014 1S CAA VOL2jucienebertoldo.com/wp-content/uploads/2020/05/Caderno-do...CADERNO DO ALUNO MATERIAL DE APOIO AO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO CADERNO DO ALUNO