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PARFOR UFPA REALIZA ETAPA INTENSIVA PARA 73 TURMAS Entre o dia 1º de julho e o dia 10 de agosto, o Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) da Universidade Federal do Pará (UFPA) realiza a etapa intensiva 2019.3 para 73 turmas de cursos de licenciatura para professores da Educação Básica. No ano de 2019, o Parfor completa 10 anos de realização no Brasil e na UFPA. “Cada etapa realizada, e essa especialmente, ganha um sentindo diferente pelo fato de que estamos conseguindo garantir a continuidade da política de formação de professores no estado do Pará”, comemora a coordenadora-adjunta do Parfor UFPA, professora Josenilda Maués. “Cada nova etapa em que se consegue garantir os recursos e a infraestrutura necessária para a realização, se coloca como uma etapa já vitoriosa porque consolida e avança na formação de professores no interior dessa política nacional”, diz Josenilda. A coordenadora-adjunta do programa reforça a convocação para que os professores da educação básica participem das atividades da etapa. “Nós convocamos todos os professores, que fazem parte do Plano Nacional de Formação de Professores, que compareçam à etapa, que valorizem o seu acesso à maior universidade pública da região Norte e que garantam a continuidade da formação, porque não temos a segurança de que novas turmas serão garantidas pelo governo federal”, conclui a professora. Cada nova etapa em que se consegue garantir os recursos e a infraestrutura necessária para a realização, se coloca como uma etapa já vitoriosa porque consolida e avança na formação de professores no interior dessa política nacional. - Josenilda Maués, coordenadora-adjunta do Parfor UFPA, Edição 37- Julho de 2019 Boletim Informativo PARFOR/UFPA Turma de Matemática no polo de Abaetetuba

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Page 1: Boletim Informativo PARFOR/UFPA Edição 37- …para professores da Educação Básica. No ano de 2019, o Parfor completa 10 anos de realização no Brasil e na UFPA. “Cada etapa

PARFOR UFPA REALIZA ETAPA INTENSIVA PARA 73 TURMAS

Entre o dia 1º de julho e o dia 10 de agosto, o Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) da Universidade Federal do Pará (UFPA) realiza a etapa intensiva 2019.3 para 73 turmas de cursos de licenciatura para professores da Educação Básica. No ano de 2019, o Parfor completa 10 anos de realização no Brasil e na UFPA.

“Cada etapa realizada, e essa especialmente, ganha um sentindo diferente pelo fato de que estamos conseguindo garantir a continuidade

da política de formação de professores no estado do Pará”, comemora a coordenadora-adjunta do Parfor UFPA, professora Josenilda Maués.

“Cada nova etapa em que se consegue garantir os recursos e a infraestrutura necessária para a realização, se coloca como uma etapa já vitoriosa porque consolida e avança na formação de professores no interior dessa política nacional”, diz Josenilda.

A coordenadora-adjunta do programa

reforça a convocação para que os professores da educação básica participem das atividades da etapa.

“Nós convocamos todos os professores, que fazem parte do Plano Nacional de Formação de Professores, que compareçam à etapa, que valorizem o seu acesso à maior universidade pública da região Norte e que garantam a continuidade da formação, porque não temos a segurança de que novas turmas serão garantidas pelo governo federal”, conclui a professora.

Cada nova etapa em que se consegue garantir os recursos e a infraestrutura necessária para a realização, se coloca como uma etapa já vitoriosa porque consolida e avança na formação de professores no interior dessa política nacional.

- Josenilda Maués, coordenadora-adjunta do Parfor UFPA,

Edição 37- Julho de 2019

Boletim Informativo PARFOR/UFPA

Turma de Matemática no polo de Abaetetuba

Page 2: Boletim Informativo PARFOR/UFPA Edição 37- …para professores da Educação Básica. No ano de 2019, o Parfor completa 10 anos de realização no Brasil e na UFPA. “Cada etapa

PARFOR UFPA FORMA 40 NOVOS PEDAGOGOS EM BUJARU

PEDAGOGIA: PESQUISA RESGATA JOGOS TRADICIONAIS DE ALDEIAS NO XINGU

Jogos e brincadeiras tradicionais de integrantes da etnia Kayapó-Mebengôkre foram tema de uma pesquisa desenvolvida pela professora Aucirlene da Silva (foto acima), durante o seu Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia no município de São Félix do Xingu. O curso foi promovido pela Universidade Federal do Pará (UFPA) por meio do Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor).

Aucirlene atua na educação escolar indígena do município desde 2013 e é uma das 20 concluintes da turma, que recebeu a outorga do grau no mês de maio. Com a formatura, o Parfor UFPA chega à conclusão de 97 turmas de pedagogia no Pará durante os 10 anos do programa, formando 2.755 novos pedagogos no estado.

“Por meio do Parfor eu aprendi a associar a cultura indígena e a cultura não indígena, fazendo uma aula diferenciada. Por mais que o currículo escolar indígena não seja diferenciado, aprendi a elaborar minha aula de acordo com a realidade deles”, conta Aucirlene.A professora ressalta que sua pesquisa surgiu

após integrantes mais velhos da etnia Kayapó-Mebengôkre apontarem a extinção de jogos e brincadeiras tradicionais daqueles povos. “Os mais velhos questionavam que a escola não se preocupava em desenvolver os jogos da cultura deles”, conta a professora.

Jogos tradicionais

Em sua pesquisa, a professora identificou e descreveu atividades como o Peikrã, um jogo tradicional Kayapó praticado por homens na aldeia Pykakoti, onde uma “peteca” feita com palha seca de milho e penas é lançada para o ar entre o grupo de participantes e quem deixar a peteca cair sofre punição.

Na aldeia Ngomejti, Aucirlene identificou o Tyrytiprêk: jogo disputado entre duas equipes onde os integrantes de cada time devem lançar caules das folhas de bananeira contra os adversários. Os integrantes atingidos deixam o jogo até que uma equipe inteira seja eliminada e o time adversário seja declarado vencedor.

Ainda na aldeia Ngomejti, a professora descreveu a brincadeira conhecida como Bebé, onde as meninas enfeitam mangaras (o “coração” da bananeira) com roupas e pinturas como se fossem bebês. O objetivo delas é cuidar e proteger os bebês dos ataques dos meninos, que tentam roubá-los e destruí-los.

”Essa brincadeira retrata um tempo em que os indígenas eram ameaçados constantemente, onde os brancos invadiam suas aldeias e promoviam massacres para ficar com suas terras, o ouro, representando o genocídio dos povos indígenas. Os meninos representam os brancos e as meninas interpretam os moradores das aldeias”, explica a professora.

Aucirlene destaca ainda que, apesar de terem se tornado práticas esportivas, algumas modalidades como o arco e flecha, a canoagem e o arremesso de lança são atividades relacionadas à pesca e à caça, por isso não são considerados jogos tradicionais pela etnia Kayapó-Mebengôkre.

Pesquisa

Para o Professor Doutor Leonardo Zenha Cordeiro, orientador do trabalho de Aucirlene, a pesquisa dela vai além do resgate da memória das comunidades tradicionais da região.

”A partir do momento em que ela começa a repensar currículos e a questão da educação escolar indígena, essa problematização no trabalho dela é fundamental. A literatura não consegue ainda trazer a diversidade que o trabalho dela traz. Mesmo com todas as dificuldades, o trabalho dela é brilhante”, comemora o professor.

Além de Aucirlene, mais três alunas da turma foram orientadas por Leonardo. Todas as bancas de avaliação dos trabalhos tiveram representantes e pesquisadores das comunidades indígenas. Neste contexto, o professor ressaltou a importância de um programa como o Parfor para a educação no estado.

“Acho que é uma política vitoriosa, leva o ensino superior aos rincões do Pará. Mesmo com contratos precários, baixos salários, escolas precarizadas. Para mim foram trabalhos brilhantes, são estudantes brilhantes diante de um contexto precário. Com as possibilidades que tem, elas vão contribuir muito”, concluir o professor.

Quarenta novos pedagogos receberam a titulação no dia 28 de maio em Bujaru, durante a cerimônia de formatura da terceira turma do curso de Pedagogia, promovida no município pelo Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Esta foi a décima turma de licenciatura formada pelo Parfor no município.

A cerimônia foi realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bujaru, lugar com simbolismo especial para a professora Regiane Albernaz. Ela faz parte de uma associação de agricultores com os irmãos, que atuam na agricultura familiar, e foi a primeira da família a conquistar uma graduação. “Com os

conhecimentos que a Universidade me trouxe, eu poderei contribuir com o grupo de que faço parte como pedagoga, seja no sindicato, seja na associação, não como uma obrigação, mas é uma consequência eu retribuir nesses espaços”, diz a professora.

Regiane Albernaz relembrou a trajetória da família durante sua formatura. “Somos uma família do campo, fomos vítimas de violência doméstica e viemos para a cidade. Me formar é superar essa história e fazer com que outras pessoas, através do meu trabalho, também superem. Fortalecer as pessoas, orientar, fazer com que as pessoas também sonhem, assim como eu sonhei e agora consigo celebrar

neste momento”, afirma a pedagoga, que comemorou ao lado da família.

Interiorização

Durante a cerimônia de formatura, a UFPA foi representada pela professora Vilma Brício, que defendeu a importância das ações de interiorização da Instituição. “O Parfor é o maior programa de formação de professores no Brasil não mais só na capital, não só nas cidades dos campi, mas fazendo aquilo que chamamos de ‘a interiorização da interiorização’”, explicou Vilma Brício.

“Outorgar o grau de pedagogos é também mostrar a nossa forma de resistência na Educação, sobretudo no momento atual, em que a Educação está sendo atacada e os professores estão sendo atacados. Nós temos o compromisso de formar crianças, jovens, adolescentes, adultos, cidadãos críticos, participativos, que atuem na sociedade”, defendeu a professora.

A coordenadora do Parfor em Bujaru, Maria do Socorro dos Reis, também defendeu a importância da valorização da Educação no momento atual do País. “Em Educação, não se gasta, se investe. É por meio de uma Educação de qualidade que podemos formar cidadãos que colaborem com a edificação de uma sociedade melhor para todos”, disse a coordenadora.

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BARCARENA RECEBE 26 PROFESSORAS FORMADAS EM ARTES VISUAIS PELO PARFOR UFPA

O município de Barcarena recebeu, no último dia 11 de maio, 26 professoras licenciadas em Artes Visuais pelo Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) da Universidade Federal do Pará (UFPA). O apoio mútuo entre as alunas em momentos de dificuldade e a taxa de evasão baixa inspiraram o apelido pelo qual a turma ficou conhecida: as “Parfortes”.

“Ver tantas mulheres chegando (na sala de aula) a cada dia com uma situação, seja boa ou seja ruim, mas a gente chegava lá. É essa convivência de mulheres, dando força uma pra outra. São mulheres guerreiras, são as ‘Parfortes’”, explica a professora Elizabeth Mendonça, a responsável pelo apelido.

Elizabeth atua na Vila do Conde, localidade de Barcarena localizada às margens da Baía do Marajó, e direcionou seu trabalho de conclusão de curso para a igreja de São João Batista, na comunidade em que vive, atendendo a uma das principais diretrizes da atuação do Parfor nos municípios do interior do Pará.

“A importância do meu trabalho é de mostrar pras pessoas o que é a cultura, mostrar o que é o patrimônio, qual é a importância. Finalizei meu TCC, mas não finalizei a pesquisa. Pretendo continuar com esse trabalho sobre patrimônio, principalmente porque não conhecia nada sobre essa cultura que é tão rica e estava se acabando sem ter nada escrito sobre isso”, pontua Elizabeth, reafirmando a importância de documentar a cultura local.

Parfor em Barcarena

O trabalho de Elizabeth foi sugerido pela professora Ida Hamoy, coordenadora do curso de Artes Visuais do Parfor UFPA e escolhida como “Nome” da turma durante a cerimônia de formatura. “Fiquei emocionada com a escolha,

dar nome a algo significa pertencimento”, disse a coordenadora.

“Hoje, o Parfor da UFPA, entrega 26 licenciadas em Artes Visuais. Elas abdicaram em quatro anos, quase cinco, de todas as férias para receber a licença necessária para ministrar aulas de artes. É motivo de grande orgulho para a comunidade acadêmica e para os familiares, mas também é motivo de muito orgulho para esta cidade de Barcarena que, diferente de tantas outras, hoje tem professoras licenciadas em arte”, afirmou Ida Hamoy.

A coordenadora do Parfor em Barcarena, Maria Izabel Pereira, parabenizou as alunas da turma. “A felicidade é grande de podermos entregar mais 26 profissionais graduadas e qualificadas, desta vez em Artes Visuais, prontas para desenvolver suas atividades dentro das escolas, não apenas para ensinar conceitos e procedimentos, mas também valores como respeito, compromisso, solidariedade e amor”, disse.

Formatura

A importância da formação docente foi um dos temas abordados durante o discurso da oradora da turma, a aluna Elizângela Barreira do Carmo, na cerimônia de formatura. “A educação de qualidade passa pela formação. Principalmente nesse momento de cortes de financiamento da educação, da pesquisa. Isso não atinge só o professor pesquisador, mas toda a população. É através da pesquisa que a gente leva resultados para dentro da sala de aula”, disse a oradora.

Elizângela também parabenizou a turma e o impacto que as novas licenciadas podem provocar na educação do município. “O Parfor dá essa possibilidade pra quem não tem essa

formação específica e isso é uma conquista, um ganho que não tem tamanho. Imagina eu e as minhas amigas concluintes podendo fazer um trabalho muito melhor em todos os segmentos da educação, não só na educação infantil, então isso enquanto uma política para dentro do município é de fundamental importância”, contou.

O trabalho de conclusão de Elizângela também foi voltado à cultura local, pesquisando o boi-bumbá Estrela Dalva, fundado pelo mestre João Deus há 64 anos no município. “Resolvi pegar as aulas sobre patrimônio histórico cultural imaterial e levar pra dentro da minha sala de aula, com crianças de 5 anos. Confeccionamos um pequeno boi e dançamos as toadas do mestre em uma apresentação para a comunidade da escola, os pais foram ver as crianças dançarem e ouvir a toada do mestre João de Deus”, explicou Elizângela.

Familiares das alunas participaram da cerimônia e comemoraram a conclusão do curso. Para a aluna Deronice Campelo, a alegria foi comemorar a formatura ao lado dos filhos. “Sempre quis cursar uma faculdade, mas a condição financeira não permitia. Eu dei a oportunidade para meus filhos, que foram estudar e eu parei. Em 2014 fui chamada para trabalhar em uma escola municipal e tive a oportunidade de participar do Parfor. Hoje estou vendo um sonho ser realizado na minha vida”. contou.

Durante o trabalho de conclusão de curso, Deronice também se voltou à família. “O meu primeiro neto foi diagnosticado com autismo e eu foquei em fazer meu TCC em cima desse tema, buscar atividades em sala de aula que possam atrair alunos com autismo e ajudar no desenvolvimento daquela criança”, explicou a concluinte.

A formatura também foi comemorada pela família da aluna Maria do Carmo Freitas, natural da comunidade quilombola Gibrié de São Lourenço, na zona rural de Barcarena, onde ela atua como professora da educação básica. A localidade foi destaque do trabalho de conclusão de Maria do Carmo, que contou histórias da comunidade em vídeos de animação e chegou a ser notícia na imprensa nacional.

“É um momento ímpar, muito importante. Eu já trabalho com educação há 29 anos e com artes desde 2012, mas agora, a partir da minha formação, me sinto mais preparada para fazer um trabalho bem melhor do que eu fazia, mais criativo, tentando conquistar um pouco mais a minha platéia, que são os meus alunos. Acredito que tenha sido para todas nós uma conquista muito grande e o município só tem a ganhar ainda mais com o nosso trabalho”, comemorou Maria do Carmo.

Elizângela do Carmo, oradora da turma. Formatura da turma de Artes Visuais. Maria do Carmo, concluinte do curso.

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Este boletim é de responsabilidade do Parfor/UFPA. Jornalista responsável: Thais Rezende (DRT-2009/PA) Fotos: Ascom Parfor UFPA. Revisão: Professores Márcio Nascimento e Josenilda Maués (Coordenação Geral). Colaboração: Izabel Colares.

Diagramação: Yasmin Pires/ Thais Rezende/ Alexandre Yuri Nascimento. Site: www.parfor.ufpa.br.Contatos pelo e-mail: [email protected]

EXPOSIÇÃO É TEMA DE CRÍTICA PRODUZIDA POR TURMA DE ARTES VISUAIS EM SANTARÉM

A exposição do artista Marcelo Fernando no município de Santarém é o tema de uma crítica produzida pela turma de Artes Visuais promovida no município por meio do Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Marcelo Fernando é paulistano e mora em Santarém, onde desenvolve trabalhos artísticos de desenho, pintura, xilografia, entre outras técnicas. Em janeiro de 2019,

o artista apresentou no Centro Cultural João Fona a exposição “As Margens do Tapajós”, retratando a paisagem da cidade.

As obras chamaram a atenção dos alunos de Artes Visuais do Parfor UFPA em Santarém e a exposição passou a ser o tema de um trabalho desenvolvido pela turma durante a disciplina de Teoria e Critica de Arte, ministrada pelo professor John Fletcher.

“Nossa tentativa foi a de mostrar como ele traz uma poética que pensa a transformação da paisagem santarena, tanto a partir de arquivos de jornais quanto de uma documentação fotográfica da paisagem local, para então fazer a sua proposição no campo das artes visuais”, conta o professor Fletcher.

“A metodologia envolveu não somente uma crítica da imagem para que elas (alunas) falassem das relações, tanto com a paisagem local de Santarém, de ontem e hoje, quanto com técnicas e aspectos que são encontrados na história da arte brasileira. Mais especificamente, tivemos uma conexão muito grande com pintores do sudeste, também com o trabalho da Anita Malfati que, de alguma forma, serviram de base para pensar um pouco da estrutura mais referencial da proposta dele”, explica o professor.

O trabalho foi desenvolvido a partir de entrevistas da turma com o artista e também teve como objetivo fomentar a visitação dos espaços culturais e das exposições artísticas realizadas em Santarém.

Para ler a crítica, acesse:https://www.aedi.ufpa.br/parfor/images/noticias/santarem/artes-visuais-critica.pdf