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BOLETIM INFORMATIVO
Nº 8 | setembro’19
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Monografias
Carolina Beatriz Ângelo Autora: Maria Reynolds de Souza
Ano: 2013 Publicação: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género Coleção Fio de Ariana - disponível em PDF
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Revista Mensal Ilustrativa “Portugal Feminino” Artigo: A Mulher e o direito a voto Autora: Elina Guimarães
Edição: Junho 1931, nº 17
(consulta local - RESERVADOS)
A concessão do voto às Portuguesas
Autora: Maria Reynolds de Souza
Ano: 2013
Publicação: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género Coleção Fio de Ariana - disponível em PDF (clique na imagem para PDF)
A woman's crusade Alice Paul and the battle for the ballot
Autores: Mary Walton | 2010
Para assinalar os 90 anos da vitória das "Sentinelas Silenciosas", surge este livro que conta a história da mulher que dedicou a sua vida a lutar pelo sufrágio universal para as mulheres e ajudou a impulsionar esse desejo.
(Consulta local)
As mulheres que matam e as mulheres que votam Autor: Alexandre Dumas, Filho Ano: 1880
(Clique na imagem para PDF - RESERVADOS)
The suffragette movement An intimate account of persons and ideals Autores: Sylvia Estelle e prefácio de Richard Pankhurst
Ano: 1984
(Consulta local)
Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género
Centro de Informação e Documentação de Lisboa: [email protected] Centro de Informação e Documentação do Porto: [email protected]
Horário: dias úteis | 10h00 - 17h00
No caso de não ter interesse em receber esta publicação e para quaisquer pedidos relacionados envie uma mensagem para: [email protected]
Sabia que em Portugal...
passou a atribuir o direito a voto “unicamente aos cidadãos do sexo masculino”, excluindo-se de forma explícita as mulheres, de forma a evitar “futuros equívocos”?
Alguns argumentos veiculados nos media contra a possibilidade das mulheres votarem era que “o voto dado à mulher acarretaria a desorganização familiar” e que votar seria “masculinizar a mulher e fazê-la perder os seus encantos”?
Na Constituição de 1933 enunciava-se a igualdade dos cidadãos perante a lei, mas ressalvava-se relativamente à mulher “as diferenças resultantes da sua natureza e do bem da família (artigo 5.º)?
Só após o 25 de abril de 1974 é que foram abolidas todas as restrições baseadas no sexo quanto à capacidade eleitoral de cidadãos e cidadãs, podendo as mulheres votar e ser eleitas de forma universal e livre (Decreto-Lei n.º 621-A/74, de 15 de novembro)?
A intervenção política em geral e o direito ao voto em particular sempre foram reivindicações fortes dos movimentos feministas?
Que em Portugal, Borges de Barros, foi a primeira pessoa a pedir, oficialmente, na década de 1820, a concessão do direito de voto às mulheres, tendo-se contra argumentado: “trata-se de um direito político e deles são as mulheres incapazes”?
Que a implantação da República, em 1911, apesar de ter sido fortemente impulsionada e apoiada pelos movimentos feministas, não cumpriu as promessas de igualdade, tendo sido referido, na Assembleia Constituinte de 1911, que não se via “utilidade” do voto das mulheres?
Carolina Beatriz Ângelo foi a primeira mulher a votar a 28 de maio de 1911, invocando a sua qualidade de “chefe de família”, por ser mãe e viúva e que como consequência, a Lei de 3 de julho
Reservados / Analíticos
A mulher que em tudo meta a colher menos na urna do voto Autoras: Ivone Olim e Margarida Marques; colaboração de Maria Teresa Moraes Ano: 1979 (consulta local - RESERVADOS)
Eterno Feminino Autor: Júlio Dantas Ano: 1929
(Consulta local - RESERVADOS)