boletim adunifesp #20 (junho 2015)

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A A s s s s o o c c i i a a ç ç ã ã o o d d o o s s D D o o c c e e n n t t e e s s d d a a U U n n i i v v e e r r s s i i d d a a d d e e F F e e d d e e r r a a l l d d e e S S ã ã o o P P a a u u l l o o B B o o l l e e t t i i m m A A d d u u n n i i f f e e s s p p Boletim Adunifesp #20 01 de Junho de 2015 São PauloSP A A d d u u n n i i f f e e s s p p Seção Sindical do w w w w w w . . a a d d u u n n i i f f e e s s p p . . o o r r g g . . b b r r A A d d u u n n i i f f e e s s p p S S S S i i n n d d f f Não é contingenciamento de gastos muito menos otimização, a realidade das IFES, inclusive da Unifesp, é de corte orçamentário e precarização das condições de trabalho e ensino! nunciado o ajuste fiscal como estratégia do governo para lidar com suas contas, priorizando o pagamento dos juros da dívida pública, temos a tentativa de atenuação do cenário quando passamos a ler nos meios de comunicação que são apenas “contingenciamentos” ou mesmo “otimização” dos gastos públicos, uma cantilena que coloca sobre os ombros da gestão os efeitos da falta de financiamento das políticas públicas pelo governo federal, eufemismos que são repetidos pelas autoridades, inclusive pelo Ministro da Educação de plantão. Tratase, de muito mais: são cortes significativos dos gastos públicos, cortes orçamentários que comprometem significativamente as condições materiais nas áreas a que são dirigidos. A dimensão dos cortes, anunciados em maio de 2015 pelo governo federal, é de R$ 69,9 bilhões e só para a educação o corte atinge o montante de R$ 9,42 bilhões. Os números assustam já que qualquer redução, ainda mais desta ordem, para área da educação indica que a prioridade do governo está em outro lugar. Mas, quanto exatamente deste montante reduzido afetará, por exemplo, as Instituições Federais de Educação (IFES)? Exatamente qual verba será cortada? Quais os desdobramentos para o cotidiano das universidades federais? E em nosso contexto, como a Unifesp está sendo afetada por esses cortes? A situação orçamentária da Unifesp vem sofrendo perdas constantes no “Custeio Básico” que é a verba para pagar serviços essenciais para seu funcionamento, conforme quadro abaixo disponibilizado pela reitoria da Unifesp: A O histórico, portanto, é contrário à política irresponsável de franca expansão da universidade pública, ocorrida de 2009 a 2014, na medida em que a verba destinada ao custeio básico de 2014 é menor que de 2009. Contudo ainda fica o questionamento: como estamos em 2015? Fonte: Gráfico retirado da "Nota sobre orçamento da Unifesp no primeiro quadrimestre de 2015", documento publicado pela Reitoria da Unifesp em 25 de maio de 2015.

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Boletim Adunifesp-SSind #20, gestão 2013-2015, publicado em 01 de junho de 2015 Jornalista responsável: Rafael Freitas Projeto gráfico e diagramação: Rafael Freitas

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Page 1: Boletim Adunifesp #20 (junho 2015)

AAssssoocciiaaççããoo ddooss DDoocceenntteess ddaa UUnniivveerrssiiddaaddee FFeeddeerraall ddee SSããoo PPaauulloo

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Não é contingenciamento de gastos muito menosotimização, a realidade das IFES, inclusive da

Unifesp, é de corte orçamentário e precarizaçãodas condições de trabalho e ensino!

nunciado o ajuste fiscal como estratégia do governo

para lidar com suas contas, priorizando o

pagamento dos juros da dívida pública, temos a tentativa de

atenuação do cenário quando passamos a ler nos meios de

comunicação que são apenas “contingenciamentos” ou

mesmo “otimização” dos gastos públicos, uma cantilena que

coloca sobre os ombros da gestão os efeitos da falta de

financiamento das políticas públicas pelo governo federal,

eufemismos que são repetidos pelas autoridades, inclusive

pelo Ministro da Educação de plantão. Trata­se, de muito

mais: são cortes significativos dos gastos públicos, cortes

orçamentários que comprometem significativamente as

condições materiais nas áreas a que são dirigidos.

A dimensão dos cortes, anunciados em maio de 2015

pelo governo federal, é de R$ 69,9 bilhões e só para a

educação o corte atinge o montante de R$ 9,42 bilhões. Os

números assustam já que qualquer redução, ainda mais

desta ordem, para área da educação indica que a prioridade

do governo está em outro lugar. Mas, quanto exatamente

deste montante reduzido afetará, por exemplo, as

Instituições Federais de Educação (IFES)? Exatamente qual

verba será cortada? Quais os desdobramentos para o

cotidiano das universidades federais? E em nosso contexto,

como a Unifesp está sendo afetada por esses cortes?

A situação orçamentária da Unifesp vem sofrendo

perdas constantes no “Custeio Básico” que é a verba para

pagar serviços essenciais para seu funcionamento,

conforme quadro abaixo disponibilizado pela reitoria da

Unifesp:

A

O histórico, portanto, é contrário à política

irresponsável de franca expansão da universidade pública,

ocorrida de 2009 a 2014, na medida em que a verba

destinada ao custeio básico de 2014 é menor que de 2009.

Contudo ainda fica o questionamento: como estamos em

2015?

Fonte: Gráfico retirado da "Nota sobre orçamento da Unifesp no primeiro quadrimestre de 2015",documento publicado pela Reitoria da Unifesp em 25 de maio de 2015.

Page 2: Boletim Adunifesp #20 (junho 2015)

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Desde o início do ano de 2015 as universidades

federais têm sofrido com cortes no orçamento ou se

preparando para eles. Na Unifesp medidas foram tomadas e

o resultado delas já é de conhecimento de toda a

comunidade acadêmica: uma redução de aproximadamente

25% dos serviços terceirizados (principalmente vigilância e

limpeza); dificuldades para pagar contas de luz e água e

suspensão de verbas destinadas à composição de bancas

de exame e participação em eventos.

Todos os campi, sofrem com a redução orçamentária e

iniciaram o ano aplicando tais medidas. Entretanto, cada

campus tem suas especificidades e lida com as reduções de

maneiras distintas. Nesse sentido, buscando dados mais

precisos sobre os desdobramentos do corte orçamentário

em cada um, a diretoria da Adunifesp­SSind, cumprindo seu

papel de informar e tornar mais transparentes os dados,

enviou ofícios, em 18/05/15, solicitando maiores informações

à Pró­reitoria de Administração e a todas às Diretorias

Acadêmicas dos campi da Unifesp. Infelizmente, recebemos

apenas respostas dos diretores dos campi de São José dos

Campos, Baixada Santista e Guarulhos, a quem

agradecemos.

CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Desde o fim do ano passado, Campus SJC vem

recebendo, mensalmente, uma verba orçamentária de

aproximadamente R$ 330.000,00 (1/12 avos do orçamento)

para empenhar uma despesa mensal de R$ 485.347,73, ou

seja, o campus tem recebido 32% a menos do que necessita

para manter os serviços essenciais. Vale ressaltar, que

muitos contratos não estão sendo celebrados ou renovados

em decorrência da falta de recursos orçamentários como os

seguintes:

Manutenção de elevadores (unidade Pq. Tecnológico);

Manutenção do sistema de ar condicionado (unidade Pq.

Tecnológico);

Manutenção do sistema de CFTV (unidade Pq. Tecnológico);

Manutenção da estação de tratamento de água e esgoto

(unidade Pq. Tecnológico);

Manutenção das cabines primárias (unidades Pq.

Tecnológico e Talim);

Manutenção do gerador (unidade Pq. Tecnológico).

Em virtude da falta de recursos orçamentários o

campus foi obrigado a diminuir em 25% seus contratos, o

que acarretou a demissão de 26 trabalhadores. Logo hoje

temos um quadro de precarização na vigilância, limpeza e

manutenção, e foi gerado mais desemprego, deixando em

situação vulnerável diversas famílias. Seguem os detalhes

no quadro ao lado:

Contratos ICT­Unifesp

Anterior Atual

Motoristas 4 3

Vigilantes 60 44

Bombeiros 4 4

Manutenção predial 8 6

Limpeza 28 21

TOTAL: 104 78

Fonte: Informações cedidas pela Diretoria Acadêmica do Campus São José dos Campos em Memo44/2015/Dir.Acd.

Sucateamento da Universidade:

Precarização do trabalho:

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CAMPUS BAIXADA SANTISTA:

O campus Baixada Santista recebeu em 2015, até o

momento, o montante de R$ 3.603.154,99 (média mensal de

R$ 720.630,99) em recursos orçamentários. Após esforços

em ações de readequação, redução e rescisão de contratos,

debatidas e aprovadas pela Congregação, a despesa

mensal em abril foi de R$ 768.673,53, o que significa um

percentual de 22,07% menor que o mesmo período no ano

passado.

O campus iniciou o ano com um passivo por volta de

R$ 1.500.000,00 e, apesar das despesas estarem, neste

momento, quase em equilíbrio com a receita, não foi

possível quitar essa dívida, atualmente em torno de R$

1.200.000,00.

As medidas de readequação e corte orçamentário

implicaram em uma redução dos trabalhadores terceirizados,

e o campus Baixada Santista conta hoje com 98

trabalhadores terceirizados.

Abaixo seguem dados comparativos, entre abril de

2014 e 2015, das despesas de maior impacto no custeio do

campus:

Objeto Mensal ­ Abril/2014 (R$) Mensal ­ Abril/2015 (R$) Diferença (%)

Vigilância desarmada 229.791,70 186.882,98 ­18,67

Limpeza 162.370,32 114.952,02 ­29,20

Manutenção predial 163.021,38 141.242,00 ­13,36

Transporte de estudantes (entre

unidades e trabalho de campo ­

atividades curriculares)

103.583,33 43.419,76 ­58,08

Aluguel de imóvel 31.812,00 29.900,00 ­6,01

Copeiragem + Insumos 28.435,97 0 ­100

Locaçãod e máquinas

multifuncionais

31.000,00 23.250,00 ­25,00

Saneamento de água e esgoto 21.203,51 21.203,51 0,00

Energia elétrica 24.494,29 22.044,86 ­10,00

Malote 1.958,00 0 ­100,00

Almoxarifado 7.275,00 0 ­100,00

Fonte: Informações cedidas pela Diretoria Acadêmica do Campus Baixada Santista em resposta ao Ofício nº013/2015 Adunifesp.

Page 4: Boletim Adunifesp #20 (junho 2015)

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CAMPUS GUARULHOS:

O campus de Guarulhos, assim como ocorreu em

todos os demais campi, excedeu suas receitas em 2014,

suas especificidades fizeram com que ultrapassasse o valor

inicial orçado em 22%, acumulando um montante em aberto

de R$ 277.000,00.

A situação se deteriorou em 2015 por conta da redução

dos repasses mensais, cujos valores variaram entre R$ 607

mil e R$ 402 mil, todos inferiores ao rateio previsto pela

Comissão Institucional de Orçamento (superior a R$ 700

mil/mês). Enquanto o orçamento anual não é liberado, a

forma de repasses aos campi está privilegiando atender

situações mais emergenciais e notas em aberto mais

antigas.

Atualmente, o campus acumula R$ 1,04 milhão de

notas em atraso referente àquelas emitidas nos meses de

abril e maio dos contratos vigentes, sendo que metade deste

valor corresponde ao aluguel da unidade provisória. A

prioridade na aplicação dos recursos são os contratos de

fornecimento de mão de obra contratada (funcionários

terceirizados). Mesmo diante do quadro adverso, o campus

não teve interrupção dos serviços prestados.

Segundo a direção do campus, não houve diminuição

no número de funcionários terceirizados contratados, pois

não havia excesso. A renovação dos contratos (manutenção,

transporte institucional, vigilância e serviços gerais) foi

planejada e bem sucedida em todos os casos (exceto da

cantina, por problemas na licitação).

***

Começamos, portanto, a dimensionar precisamente os desdobramentos na Unifesp do corte de verbas federal. Apartir dos dados apresentados, constatamos em nosso cotidiano a política de desmantelamento da universidadepública federal e de qualidade. Trata­se, pois, de graves motivos para serem levados em conta numa avaliação sobre aposição a ser adotada pelos docentes da Unifesp no âmbito do movimento nacional de mobilização contra a crescenteprecarização e desmonte das condições de trabalho nas IFES.

Nesse sentido, não adianta a promessa do MEC, referente à garantia de recursos de custeio, posto que os dadosapresentados demonstram que são insuficientes para a Unifesp, mesmo com a “política de otimização de gastos,promovida pela atual reitoria”. A comunidade universitária tem a responsabilidade histórica de parar, para refletir e agirpor um futuro melhor, ou será obrigada a parar, para contabilizar as perdas, decorrentes da real falta de prioridadegovernamental com o pleno desenvolvimento do sistema de educação brasileiro.

Para encerrar deixamos algumas questões, para que nossa comunidade continue refletindo, enquanto há tempo:Se não há corte no custeio, o que pode dizer o MEC e a Reitoria, no que se refere aos programas de bolsasrelacionados aos programas de monitoria e extensão? Bancas de avaliação de Dissertações/Teses? Que pode ser ditoreferente às rubricas de “capital”, para os projetos de infraestrutura que estão em andamento, e aqueles que aindaestão no papel? Na hipótese positiva em que as obras prometidas sejam materializadas, como será garantida amanutenção das mesmas? Essas questões não são para semear o pânico, todo o contrário, as respostas, para essesquestionamentos devem dar uma previsão de quanto tempo nos resta, para tentar salvar às universidades públicas deuma morte programada.

Page 5: Boletim Adunifesp #20 (junho 2015)

O quadro salarial é de perda real

reajuste salarial da categoria docente do ensino

superior público precisa ser avaliado considerando

a inflação acumulada durante os anos e sua alta nos últimos

meses, já que afeta diretamente o poder de compra do

salário. Nesse sentido propomos a avaliação a partir de pelo

menos duas perspectivas: 1) Um quadro geral comparativo

do ajuste salarial da categoria entre 2010 e 2014

considerando a inflação acumulada no período; 2) A relação

entre os reajustes específicos conquistados pela mobilização

em 2012, cuja última parcela foi incorporada em março de

2015, com a inflação acumulada do período.

As informações do ANDES­SN e DIEESE reforçam a

legitimidade da pauta pela necessidade do reajuste salarial.

O cálculo compara o reajuste no período em análise em

contrapartida com a inflação acumulada em igual período,

apurando se houve ganho (reajuste acima da inflação) ou

perda (reajuste abaixo da inflação). No caso da ocorrência

de perda, apresenta o percentual para recompor o poder de

compra da remuneração do docente no início do período em

estudo.

O

A mobilização nacional das IFES com deflagração de greve iniciada em 28/maiojá conta com 48 universidades federais e tem como principal ponto de

reivindicação as condições de trabalho e ensino diretamente afetadas peloscortes orçamentários, mas a pauta nacional também inclui a necessidade de

ajustes na carreira docente e no salários.

A Tabela ­ apresenta o cálculo da Evolução Salarial dos Docentes do Ensino Superior com jornada de 40h emdedicação exclusiva em 01.07.2010 e 31.12.2014, comparando os reajustes conquistados e a inflação

acumulada no período, através do ICV­DIEESE e do IPCA­IBGE.

Do

uto

rad

o

Fonte: Tabelas elaboradas pela subseção do DIEESE no ANDES para subsidiar a discussão sobre Remuneração Docente nas IFES.Disponível em: http://portal.andes.org.br/imprensa/noticias/imp­ult­1045166703.pdf

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Page 6: Boletim Adunifesp #20 (junho 2015)

A partir da tabela acima é possível afirmar que

nominalmente houve um reajuste de em média 30% em

cada nível de cada classe da carreira docente, entretanto,

quando consideramos a inflação acumulada entre os anos

de 2010 e 2014 os reajustes reais não chegam a uma média

de 0,4%, com perdas reais para Associado Nível 1 de 2,43%

e Adjunto Nível 2 de 0,39%.

A partir da segunda perspectiva proposta,

considerando especificamente o reajuste conquistado pela

mobilização nacional em 2012, com um reajuste salarial

acumulado de aproximadamente 15% em três parcelas de

5% com vencimentos para 1º de março de 2013, 1º de

março de 2014 e 1º de março de 2015 e a inflação

acumulada do período constatamos que seu valor, em

termos de poder de compra, já está completamente corroído.

Para termos uma ideia da insuficiência dos ajustes

frente a inflação temos os índices acumulados anuais

(IPCA): 5,91% em 2013; 6,41% em 2014 e por enquanto

4,56% em 2015. O quadro é de perda real e não de

ganho. Portanto apesar do aumento conquistado, em

abril de 2015 seu valor traduzido em poder de compra foi

completamente perdido.

Daí a importância do ponto de reivindicação do

reajuste salarial na pauta nacional de mobilização das IFES.

É uma luta que deve ser travada imediatamente uma vez

que os parâmetros para o orçamento de 2016 no MEC são

estabelecidos até julho de 2015. Não é possível, no contexto

de uma inflação elevada e dos prazos para fechamento dos

orçamentos estatais, esperar até março de 2016 para

constatar que o salário do professor não sofreu reajuste. A

hora da negociação é agora e, para que ela ocorra, a

mobilização da categoria é fundamental.

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Page 7: Boletim Adunifesp #20 (junho 2015)

EExxppeeddiieenntteeAAdduunniiffeessppSSSSiinndd.. –– AAssssoocciiaaççããoo ddooss DDoocceenntteess ddaa UUnniivveerrssiiddaaddee FFeeddeerraall ddee SSããoo PPaauulloo ––GGeessttããoo 22001133//22001155::

RRaaúúll BBoonnnnee HHeerrnnáánnddeezz –– PPrreessiiddeennttee;; VViirrggíínniiaa JJuunnqquueeiirraa –– VViicceepprreessiiddeennttee;; AAnnttoonniioo MMiihhaarraa –– SSeeccrreettáárriioo GGeerraall;; JJuulliioo CCeessaarr ZZoorrzzeennoonnCCoossttaa –– 11ºº SSeeccrreettáárriioo;; CCaarrllooss AAllbbeerrttoo BBeelllloo ee SSiillvvaa TTeessoouurreeiirroo GGeerraall;; MMaarrccooss FFeerrrreeiirraa ddee PPaauullaa –– 11ºº TTeessoouurreeiirroo;; MMaarriiaa GGrraacciieellaaGGoonnzzáálleezz PPéérreezz ddee MMoorreellll DDiirreettoorraa ddee RReellaaççõõeess SSiinnddiiccaaiiss,, JJuurrííddiiccaass ee DDeeffeessaa PPrrooffiissssiioonnaall;; FFrraanncciissccoo AAnnttoonniioo ddee CCaassttrroo LLaaccaazzDDiirreettoorr ddee IImmpprreennssaa ee CCoommuunniiccaaççããoo;; DDeenniillssoonn SSooaarreess CCoorrddeeiirroo DDiirreettoorr ddee PPoollííttiiccaa SSóócciiooCCuullttuurraall;; LLuuzziiaa FFááttiimmaa BBaaiieerrll DDiirreettoorraaCCaammppuuss BBaaiixxaaddaa SSaannttiissttaa.

EEnnddeerreeççoo:: RRuuaa NNaappoolleeããoo ddee BBaarrrrooss,, nnoo 884411,, VViillaa CClleemmeennttiinnoo,, SSããoo PPaauullooSSPP CCEEPP 0044002244000022

PPáággiinnaa:: wwwwww..aadduunniiffeesspp..oorrgg..bbrr FFaacceebbooookk:: AAdduunniiffeesspp SSSSiinndd

BBoolleettiimm AAdduunniiffeesspp:JJoorrnnaalliissttaa rreessppoonnssáávveell // RReeggiissttrrooss ffoottooggrrááffiiccooss// PPrroojjeettoo ggrrááffiiccoo // DDiiaaggrraammaaççããoo:: RRaaffaaeell FFrreeiittaass

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JJuunnhhoo 22001155

02Assembleia Geral

Comunitária

Horário: 12h

Local: Afiteatro MoacyrÁlvaro ­ campus São Paulo

11Assembleia Geral dos

Docentes

Pauta: Indicatico de greveHorário: 12hLocal: Afiteatro LemosTorres ­ campus São Paulo