bi novembro v finalíssima

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1 Escola Básica D. Pedro I Agrupamento de Escolas D. Pedro I Boletim Informativo 18 ª edição novembro 2014 MAIS UM ANO LETIVO! Ao iniciarmos mais um ano leti- vo, pretendemos que este seja marcado pela experiência e pelos conhecimentos de cada um a orientar o percurso educativo dos alunos em ordem ao seu sucesso. Desta forma, apresento as boas vindas a toda a comunidade esco- lar. Faço votos de um ano cheio de sucesso! Todos definimos metas. Ao propô- las, pretendemos que as mesmas sejam alcançadas. Pensamos e orientamos o ano, no sentido da melhoria das aprendizagens e desempenhos. No início de setembro, o trabalho dos professores e funcionários con- sistiu em criar as condições de tra- balho, colaborativo e articulado, de acompanhamento e de disponi- bilização de saberes, para que o percurso escolar dos alunos seja bem sucedido. Enquanto decorre o primeiro período, devemos criar rotinas, as adaptações e a confiança indispen- sáveis à aprendizagem e ao desen- volvimento dos programas. Por parte de cada um, urge o tempo de criar a oportunidade e o espaço para que os alunos apren- dam. É importante semear os conhecimentos e aguardar que os mesmos germinem no coração dos alunos. Percebemos que se trata de uma tarefa complexa, árdua e muito exigente, que requer tempo. Assim como se percebe e compreende este confuso tempo em que vive- mos e onde é cada vez mais difícil antecipar o futuro. Procuremos dar o tempo necessá- rio para que os conhecimentos tomem dimensão. Parafraseando o livro bíblico do Eclesiástico, Antigo Testamento, é preciso dar tempo para trabalhar e para brincar, é pre- ciso tempo para ensinar e para aprender, é preciso tempo para que os alunos sejam felizes e compreen- dam o valor e o sentido da respon- sabilidade, do esforço e do traba- lho. Neste sentido, o mais importante é que a caminhada seja feita com passos firmes e sustentados e que os resultados se prolonguem na vida e com sucesso. Que todos sintam a escola como SUA. Que todos nos sintamos COMUNI- DADE EDUCATIVA. UM BOM ANO PARA TODOS! O Diretor, António Furtado Duarte Educar é semear com sabedoria e colher com paciência. Augusto Cury

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Page 1: Bi novembro v finalíssima

1

Escola Básica D. Pedro I

Agrupamento de Esco las D. Pedro I

Boletim Informativo

18ª edição novembro 2014

MAIS UM ANO LETIVO!

Ao iniciarmos mais um ano leti-

vo, pretendemos que este seja

marcado pela experiência e pelos

conhecimentos de cada um a

orientar o percurso educativo dos

alunos em ordem ao seu sucesso.

Desta forma, apresento as boas

vindas a toda a comunidade esco-

lar. Faço votos de um ano cheio de

sucesso!

Todos definimos metas. Ao propô-

las, pretendemos que as mesmas

sejam alcançadas. Pensamos e

orientamos o ano, no sentido da

melhoria das aprendizagens e

desempenhos.

No início de setembro, o trabalho

dos professores e funcionários con-

sistiu em criar as condições de tra-

balho, colaborativo e articulado,

de acompanhamento e de disponi-

bilização de saberes, para que o

percurso escolar dos alunos seja

bem sucedido.

Enquanto decorre o primeiro

período, devemos criar rotinas, as

adaptações e a confiança indispen-

sáveis à aprendizagem e ao desen-

volvimento dos programas.

Por parte de cada um, urge o

tempo de criar a oportunidade e o

espaço para que os alunos apren-

dam. É importante semear os

conhecimentos e aguardar que os

mesmos germinem no coração dos

alunos.

Percebemos que se trata de uma

tarefa complexa, árdua e muito

exigente, que requer tempo. Assim

como se percebe e compreende

este confuso tempo em que vive-

mos e onde é cada vez mais difícil

antecipar o futuro.

Procuremos dar o tempo necessá-

rio para que os conhecimentos

tomem dimensão. Parafraseando o

livro bíblico do Eclesiástico, Antigo

Testamento, é preciso dar tempo

para trabalhar e para brincar, é pre-

ciso tempo para ensinar e para

aprender, é preciso tempo para que

os alunos sejam felizes e compreen-

dam o valor e o sentido da respon-

sabilidade, do esforço e do traba-

lho.

Neste sentido, o mais importante

é que a caminhada seja feita com

passos firmes e sustentados e que os

resultados se prolonguem na vida e

com sucesso.

Que todos sintam a escola como

SUA.

Que todos nos sintamos COMUNI-

DADE EDUCATIVA.

UM BOM ANO PARA TODOS!

O Diretor,

António Furtado Duarte

Educar é semear com sabedoria e colher com paciência. Augusto Cury

Page 2: Bi novembro v finalíssima

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Era o início de um novo ano leti-

vo…

Estávamos todos ansiosos por

encontrar os amigos, conversar

sobre as férias e viver novas aventu-

ras.

No intervalo da tarde, o Daniel, um

rapaz com ar de “doutor”, decidiu

explorar uma das frondosas árvores

que temos no nosso recreio. Prepa-

rava-se para subir, quando algo

inesperado aconteceu. Ficou

“preso” no tronco.

Tocou … e o Daniel continuava no

mesmo lugar, quieto e assustado.

Começámos a chamá-lo, mas ele

permanecia imóvel.

Foi nesse momento que nos aper-

cebemos que o Daniel estava com a

perna presa no tronco da frondosa

árvore.

Tudo foi feito para o tirar de lá,

mas em vão. Ele só dizia “Foi a pri-

meira vez que subi a uma árvore! ”.

Depois de muito esperar, decidi-

mos cha-

mar os

bombeiros.

Estes che-

garam de

ambulância

e, após

algum tem-

po, conse-

g u i r a m

tirar o nosso amigo Daniel da árvo-

re.

Por uma questão de segurança, foi

levado ao hospital para ver se esta-

va tudo bem.

Para os vizinhos da escola, foi um

grande susto! O que estava a acon-

tecer na escola de S. Paio?

No dia seguinte, ninguém falava de

outra coisa. O Daniel contava o que

lhe tinha acontecido e que, feliz-

mente, teve um final feliz!

Dia Europeu das Línguas

26 de setembro

OLÁ HAE HOLA

HEI BOK AHOJ

HELLO CIAO

Ser Professor

Dia do Professor

5 de outubro

EB 1 S. Paio

Numa época em que os pro-

fessores são assunto quase diário

nos meios de comunicação

social, o que pensam os alunos e

os próprios desta profissão?

Com a intenção de lembrar o

“Dia do Professor”, que se come-

mora a 5 de outubro, a escola

básica de S. Paio dinamizou uma

atividade que permitiu envolver

estes agentes educativos.

Bandeira Eco – Escola

2013/14—Chouselas

Inserido no Projeto Eco-Escolas, a

escola básica de Chouselas partici-

pou, a 17 de outubro, na cerimónia

do «Dia das Bandeiras Verdes», em

Vila Nova de Gaia, tendo recebido

a bandeira Eco-Escola, atribuída

pelo trabalho desenvolvido ao lon-

go do ano letivo anterior. Um

pequeno grupo de alunos desde o

Jardim de Infância ao 4º ano,

acompanhados por dois professo-

res, foi testemunha do momento e

recebeu da mão das entidades pre-

sentes a bandeira, motivo de gran-

de orgulho para toda a comunidade

educativa de Chouselas.

A bandeira foi hasteada a 7 de

novembro, numa cerimónia agen-

dada para o efeito.

Uma aventura

em S. Paio

Início do ano

Page 3: Bi novembro v finalíssima

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A Terra treme

13 de outubro

A Terra «tremeu», no dia 13

de outubro, exatamente às 10h13, na escola de Afurada de Cima.

Todos os alunos e professores

do 1º ciclo participaram num

exercício nacional de preparação

dos cidadãos para o risco sísmico

promovido pela Autoridade

Nacional de Proteção Civil. Com

muita calma, durante um minu-

to, todos seguiram os três passos

essenciais que nos podem salvar

a vida: baixar, proteger e aguar-

dar.

Dia Mundial da Alimentação

16 de outubro

No JI de Canidelo o pão foi

soberano, tendo as crianças

metido a mão na massa e confe-

cionado este alimento. No JI/EB1

de Afurada de Baixo a marmela-

da e a geleia reinaram.

Também houve cantigas, alusi-

vas à água, no JI/EB1 do Viso e

ao sal, no JI/EB1 do Meiral. Nes-

ta última realizou-se uma pales-

tra alusiva ao tema, orientada

pela enfermeira Ana Isabel, do

Centro de Saúde de Barão de

Corvo e danças populares a

acompanhar a debulha do milho.

Em várias unidades educativas

a escola esteve aberta à comuni-

dade, proporcionando a compra

de doces da época, na feira do

outono.

Halloween

31 de outubro

As abóboras coloriram a esco-

la de Lavadores, para dar as boas

vindas ao outono e ao Halloween.

Com muita criatividade, aju-

dados pelos pais, as crianças cria-

ram fantásticas e terríficas abó-

boras, cheias de cor e adereços

(moscas, teias, aranhas, laços,

chapéus…).

O presente ano letivo começou

mal! Professores por colocar e, con-

sequentemente, várias turmas de

alunos em ocupação de tempos

livres, o que originou uma sobrelota-

ção da biblioteca, sobretudo nos

tempos letivos em que não tivemos

professores de apoio.

As sessões de Leitura Orientada

arrancaram sem dotação de recursos

humanos, com expetativas enuncia-

das juntos dos pais, encarregados de

educação e alunos, incapazes de

serem cumpridas e ainda hoje se

espera que haja reformulação.

EB 1 de Afurada de Cima

Notícias da BECRE

Na escola sede, os professores

de Ciências Naturais do 2º ciclo,

em parceria com o Projeto de Pro-

moção e Educação para a Saúde,

centraram a sua ação na promo-

ção do consumo de fruta, tendo os

alunos dos 5º e 6º anos elaborado

os marcadores de livros que foram

expostos na BECRE.

Nos JI/EB1 de Chouselas, Afura-

da de Cima e Lavadores, foi pre-

parada uma salada de fruta deli-

ciosa. Os alunos do JI de Afurada

de Cima ajudaram ainda a fazer

uma sopa nutritiva para o almoço.

Já os alunos do JI de S. Paio pre-

feriram as espetadas de fruta

variada e colorida.

Page 4: Bi novembro v finalíssima

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A Carlota, numa das primeiras

aulas de Educação Física, jogou o

JOGO DO PEÃO.

O aluno representava o peão;

movia-se sobre os números 1 a 5

dispostos em círculo, no chão do

ginásio, tal como ilustra a figura e

de acordo com as seguintes

regras:

- Se o PEÃO estava sobre um

número ímpar, avançava uma casa

no sentido dos ponteiros do reló-

gio;

- Se o PEÃO estava sobre um

número par, avançava duas casas

no sentido dos ponteiros do reló-

gio;

Sabendo que a Carlota partiu da

casa número 3, em que casa parou

ao fim de 50 movimentos?

Problema do mês

Problema do Mês: solução A Carlota parou na casa número 1.

A equipa deste Boletim Informativo agradece a todos os professores que com

ela colaboraram, através do envio de

informações e fotografias.

Ficha Técnica:

Coordenadora: Isabel Milheiro

Colaboradores: António Duarte Sónia Mendes

Propriedade e distribuição: Agrupamento de Escolas D. Pedro I

Rua Nova do Fojo — Canidelo

4400-232 Vila Nova de Gaia

Tel..: 227 718 160

Fax: 227 813 042 | 227 718 169

E-mail: [email protected]

Internet: http://dpedro.net

O ano letivo começou bem! A

receção aos encarregados de edu-

cação dos alunos do 5º ano, em

conjunto com os diretores de tur-

ma, numa sessão informal, foi um

bom momento. Os alunos “Amigos

da biblioteca” informaram como

funciona a biblioteca e os pais

motivaram os filhos para a fre-

quência deste espaço.

O Mês das Bibliotecas Escolares,

visita guiada das turmas do 5º ano,

contou com a colaboração dos pro-

fessores de Português, com a aju-

da dos professores de apoio e, ain-

da, com a preciosa cooperação da

aluna Margarida Todoshchuk do

6ºE, considerando-se que foi outro

bom momento. Não perdemos a

oportunidade de convencer os alu-

nos a ver, a observar e folhear o

fundo documental, tendo cada um

requisitado um livro para leitura

domiciliária. Uau! Os alunos apre-

ciam mesmo a biblioteca.

De manhã, fizeram a visita e, à

tarde, apresentaram-se para reali-

zar uma atividade que lhes desse

prazer.

O Encontro com as escritoras Ana

Soares e Bárbara Wong também se

constituiu num bom momento.

Gente gira e interessante, alunos

bem motivados pelos professores

de Português e bem orientados

pelos professores acompanhantes.

Revelaram competências de saber-

estar, portando-se com grande dig-

nidade, questionando as autoras

com propósito e com conhecimen-

to. Só o equipamento sonoro e

visual não esteve à altura do even-

to.

Assinala-se, por ser da mais ele-

mentar justiça, o papel determi-

nante do professor João Paulo,

empático e atento, para o sucesso

desta iniciativa.

Seguiu-se o Debate sobre

“Educação Hoje”, com as mesmas

autoras - Ana Soares e Bárbara

Wong, numa

parceria entre

a Escola Bási-

ca D. Pedro I,

a Editora

Alfaguara e a Livraria Almedina.

Outro bom momento! Neste

debate os principais intervenientes

foram os alunos, que voltaram a

surpreender pela capacidade de

intervenção, não só as autoras

como os pais e encarregados de

educação que os acompanhavam.

Um pequeno apontamento que

deve merecer a nossa reflexão: o

debate foi aberto a toda a comuni-

dade educativa, mas a grande

maioria dos presentes era constituí-

da por pais e alunos. Uma oportuni-

dade perdida? Se não fossem os

dois primeiros pontos assinalados, o

início deste ano letivo teria sido em

cheio e nem precisaríamos de dese-

jar conseguir a força, a criatividade

e a lucidez para orientar a nossa

ação nos tempos ensombrados pela

injustiça e pela crise.

A equipa da BECRE