benchmarking internacional...

37
BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratização Canadá, Nova Zelândia e Austrália 24 de setembro a 07 de outubro de 2013 RELATÓRIO DE MISSÃO

Upload: phungdat

Post on 14-Nov-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratização

Canadá, Nova Zelândia e Austrália

24 de setembro a 07 de outubro de 2013

RELATÓRIO DE MISSÃO

Page 2: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Sumário Executivo

MISSÃO: Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013

PERÍODO:

24 de setembro e 07 de outubro de 2013

LOCAIS: - Toronto, Canadá - Auckland, Nova Zelândia - Sydney, Austrália

OBJETIVO: Prospectar práticas internacionalmente reconhecidas no tema desburocratização, com foco na simplificação e facilitação do empreendedorismo por meio das políticas públicas.

AGENDA: Etapa Toronto:

• Palestra Câmara de Comércio Brasil-Canadá • Visita técnica - Enterprise Toronto • Visita técnica - Ontario Business Sector • Visita técnica - Invest Toronto e Greater Toronto Marketing Alliance • Visita técnica - Canadian Federation of Independent Business (CFIB)

Etapa Auckland: • Seminário sobre abertura, registro de empresas e ferramentas on-line de

orientação ao empreendedorismo – New Zealand Company Office • Palestra - New Zealand Trade and Enterprise – NZTE • Visita técnica - New Zealand Company Office

Etapa Sydney: • Visita técnica - Small Business NSW Comissioner • Visita técnica - Australian Investment and Securities Comission • Visita técnica - AusIndustry • Palestra – Panorama da taxação na Austrália • Visita técnica - Business Enterprise Centre

PARTICIPANTES: 1. Anacleto Angelo Ortigara – Diretor Técnico SEBRAE/SC 2. Carlito Merss - FNP - FRENTE NACIONAL DE PREFEITOS 3. Fernando Neves dos Santos Filho - Gerente SEBRAE/DF 4. Gilberto Barbosa dos Santos – Assessor Presidência SEBRAE/NA 5. Helena Maria Pojo do Rego – Analista SEBRAE/NA 6. Ines Schwingel – Gerente Adjunta SEBRAE/NA 7. José Gava Neto - Diretor SEBRAE/PR 8. Juliana Bastos Lohmann - Analista SEBRAE/RJ 9. Lauro Aurélio Vieira Sampaio Vasconcelos - Diretor Superintendente SEBRAE/SE 10. Maria Valdecy Caminha Benicasa - Assessora SEBRAE/RO 11. Roberto Serafim de Souza – Consultor Jurídico SEBRAE/SP 12. Vicente de Paulo Mendes Schettini - Gerente SEBRAE/AM

COORDENAÇÃO: Juliana Gregory Mee - Analista SEBRAE/NA Luiz Marcelo Padilha - Consultor SEBRAE/PR

Page 3: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 2 -

Relatório de Missão A missão de benchmarking internacional sobre o tema Desburocratização, realizada entre 24 de setembro e 07 de outubro de 2013 em Toronto – Canadá, Auckland – Nova Zelândia e Sydney – Austrália, teve por objetivo prospectar práticas internacionalmente reconhecidas no tema proposto, com foco na simplificação e facilitação do empreendedorismo por meio das políticas públicas.

A agenda previu visitas de benchmarking, palestras e discussões de grupo, quando foi possível debater sobre o tema desburocratização sob a ótica dos sistemas apresentados em cada visita de benchmarking nos países. Trouxe para estudo iniciativas que podem contribuir para trabalho realizado pelo SEBRAE no apoio aos pequenos negócios no Brasil, a exemplo de compras públicas, orientação para abertura de empresas e simplificação de tributos.

As atividades previstas para a missão incluiram:

Etapa Toronto: • Palestra Câmara de Comércio Brasil-Canadá • Visita técnica - Enterprise Toronto • Visita técnica - Ontario Business Sector • Visita técnica - Invest Toronto e Greater Toronto Marketing Alliance • Visita técnica - Canadian Federation of Independent Business (CFIB)

Etapa Auckland: • Seminário sobre abertura, registro de empresas e ferramentas on-line

de orientação ao empreendedorismo – New Zealand Company Office • Palestra - New Zealand Trade and Enterprise – NZTE • Visita técnica - New Zealand Company Office

Etapa Sydney: • Visita técnica - Small Business NSW Comissioner • Visita técnica - Australian Investment and Securities Comission • Visita técnica - AusIndustry • Palestra – Panorama da taxação na Austrália • Visita técnica - Business Enterprise Centre

A missão seguiu metodologia de benchmarking internacional, cumprindo as seguintes etapas e objetivando adequar à realidade do SEBRAE os conhecimentos adquiridos e vivenciados em cada agenda.

Etapa I – preparação: Por meio de uma videoconferência para alinhamento inicial, os participantes receberam orientações prévias para a viagem, abordando os pontos: i) equipe organizadora e participantes, ii) agenda da missão iii) metodologia de benchmarking/dimensões de observação iv) papéis e responsabilidades dos participantes e v) disseminação do conhecimento para o Sistema SEBRAE.

Page 4: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 3 -

Etapa II – missão: Benchmarking para a captação de práticas e conhecimentos internacionais relacionadas ao tema desburocratização, de acordo com metodologia de benchmarking para a captação de conhecimentos. Essa metodologia consiste em: i) reunião inicial para alinhamento e definição dos papéis e responsabilidades dos participantes e dos grupos de aprendizagem em cada um dos dias da missão, ii) visitas de benchmarking às instituições indicadas na agenda da missão e registro das informações sob a ótica das dimensões de observação definidas no caderno de aprendizagem, iii) entrevistas com os representantes das instituições que receberão os grupos, iv) reuniões diárias de compartilhamento das percepções de cada visita de benchmarking sob a ótica de observação de cada grupo, v) registro diário das aprendizagens para construção do conhecimento coletivo, vi) depoimento dos participantes sobre as percepções dos aprendizados adquiridos durante a missão e vii) reunião de fechamento e avaliação.

Etapa III – disseminação: Os participantes compartilharão seus conhecimentos adquiridos durante as missões em seminário para o Sistema SEBRAE. A participação de cada integrante no seminário consistirá em: i) organização de tópicos contendo os aprendizados da missão e ii) apresentação das práticas internacionais captadas nas missões e respectivas aplicabilidades ao cenário dos pequenos negócios brasileiros.

Destaca-se que a Desburocratização foi identificada pela Diretoria Executiva do SEBRAE Nacional como um dos temas prioritários para atuação do Sistema no ano de 2013. Dessa forma, foi foco de estudo encomendado ao Centro Brasileiro de Relações Internacionais – CEBRI para identificação de práticas de referência internacional para benchmarking, cujo resultado deu origem à presente missão. Sobre o tema desburocratização

O excesso de burocracia é um dos grandes entraves para a formalização e a expansão das empresas, dificultando o ambiente de negócios e comprometendo o desenvolvimento econômico e social do país. Nesse sentido, é cada vez mais evidente a importância da simplificação, racionalização, desburocratização e desoneração no ambiente de negócios, com vistas à redução das exigências aos empreendedores, no momento da abertura, registro, legalização, alteração e baixa de seus empreendimentos. Pelo trâmite atual, para registrar uma empresa no Brasil, o empreendedor após diversos comparecimentos à junta comercial, cartório, órgãos tributários e de emissão de alvarás, necessita aguardar a vistoria do corpo de bombeiros, da vigilância sanitária e dos órgãos ambientais antes de iniciar suas atividades. Muitas vezes, isso incide em gastos para o empresário, como por exemplo, com pagamento de aluguel do imóvel comercial com as portas fechadas.

Page 5: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 4 -

Essas exigências prévias, além de impossibilitar o imediato início das atividades, são responsáveis por boa parte da morosidade do processo de regularização das empresas. A Lei Complementar (LC) no 123/2006 instituiu um regime tributário específico para os pequenos negócios, com redução da carga de impostos e simplificação dos processos de cálculo e recolhimento, denominado Simples Nacional. Além disso, a lei prevê benefícios para as pequenas empresas em diversos aspectos do dia a dia, como simplificação e desburocratização. O ambiente de negócios no Brasil O registro e a legalização de empresas e negócios no Brasil têm marcas históricas de morosidade e de excesso de burocracia. A este respeito, organizações internacionais como o Banco Mundial, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o Fórum Econômico Mundial (FEM) – Word Economic Forum – divulgam relatórios sobre o desempenho dos países em relação aos critérios de regulamentação, o tempo para legalização de uma empresa e a competitividade, do ponto de vista dos empreendedores. Tomando por base o relatório produzido pelo FEM, o Brasil ocupa o 53o lugar de um total de 142 países, enquanto no relatório produzido pelo Banco Mundial (2013), o país ocupa a posição de número 130, de um total de 185 analisados.

Outros números relevantes da pesquisa dizem respeito ao pagamento de impostos no Brasil, o que consome 2.600 horas da vida de uma empresa, contra 186 horas nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, além de 67% de seu lucro, contra 42,7% também na OCDE. Também chama atenção o fato de que, no Brasil, para fechar uma empresa insolvente, são necessários 4 anos, contra 1,7 nos países da OCDE, com um custo de 12% do patrimônio da empresa, contra 9% na OCDE.

Page 6: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 5 -

A pesquisa apurou também, que para abrir uma empresa no Brasil são necessários 13 procedimentos, contra 5 na OCDE, o que equivale a uma demora de 120 dias no Brasil, contra 12 na OCDE. Tais fatos revelam que o Brasil ainda possui muitos pontos para rever e aperfeiçoar, a fim de melhorar o ambiente para os empreendedores. É justamente visando este aperfeiçoamento que iniciativas vêm sendo tomadas, a exemplo da edição da LC nº 123/2006, que estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às micro empresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, tais como o Simples Nacional, o MEI e a REDESIM. O Micro Empreendedor Individual - MEI A LC no 128/2008 criou a figura do MEI com a finalidade de trazer para a formalidade negócios de porte e faturamento menores do que o de uma micro empresa. O objetivo do dispositivo legal é promover a inclusão empresarial e reduzir a informalidade. A legislação vigente permite enquadrar-se nesta categoria o empresário que tem um faturamento anual bruto de até R$ 60 mil e não possui participação em outra empresa, como sócio ou titular. O MEI pode ter, no máximo, um empregado contratado, que receba um salário mínimo ou o piso de sua categoria profissional. O processo de formalização é realizado no Portal do Empreendedor, desenvolvido com uma metodologia simplificada e adaptada às necessidades e características do MEI. Além do procedimento de formalização simplificado, ao MEI são assegurados diversos benefícios, concebidos com o objetivo de atrair aqueles que se encontravam na informalidade. Após a formalização, o MEI deve contribuir mensalmente com valores simbólicos para o município (R$ 5,00 de ISS) e para o estado (R$ 1,00 de ICMS). Já o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é reduzido a 5% do salário mínimo (R$ 33,90). O MEI conta com cobertura previdenciária, pode contratar um funcionário com um custo reduzido, tem isenção de taxas para o registro da empresa e a formalização é realizada pela internet, o que reduz consideravelmente a burocracia. Além disso, o ingresso no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) garante ao MEI acesso a serviços bancários, além de linhas de crédito específicas. A carga tributária reduzida e os controles simplificados se traduzem numa simplificação contábil. Com isso, o MEI aprende a cumprir suas obrigações com o governo. Também tem oportunidade de aprimorar a gestão de seu negócio por meio do apoio técnico gratuito prestado por diversas instituições.

Page 7: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 6 -

O impacto da criação do MEI foi imediato. Os números da Receita Federal do Brasil mostram que mais de 3,500 milhões de empresários se formalizaram ao longo dos três anos de edição do diploma legal que instituiu o novo tipo de empresa. O Portal do Empreendedor registra uma média de 80 mil formalizações mensais. Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (REDESIM) Este programa de governo tem como objetivo estabelecer diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do processo de registro e legalização de pessoas jurídicas em atividades empresariais. Para obter êxito, é necessário apoiar o Estado na sua atividade de ordenamento da burocracia, de modo que esta se converta em fator de eficiência. A rede se orienta por nove diretrizes fundamentais para redução da burocracia: i) compatibilizar e integrar procedimentos; ii) evitar a duplicidade de exigências; iii) garantir a linearidade do processo, da perspectiva do usuário; iv) entrada única de dados cadastrais e documentos; v) independência das bases de dados; vi) informação compartilhada; vii) agilidade nas integrações de novos órgãos intervenientes no processo; viii) redução do tempo para registro e legalização de empresas; e ix) aumento do número de formalização de empresas e negócios. A Redesim é uma realidade em construção. O governo federal e vários estados já estão desenvolvendo ações para viabilizar a implantação dos processos e sistemas. Panorama geral Pesquisas mostram que o Brasil é um dos países com maior incidência de burocracia impactando a abertura, fechamento de empresas e desenvolvimento de negócios. Até mesmo empresas que atuam no setor formal podem esbarrar na burocracia e serem afetadas na sua capacidade de competir, inovar e crescer. As políticas públicas concebidas a partir das diretrizes trazidas pela Lei Geral têm se mostrado capazes de melhorar o ambiente de negócios no país, especialmente no que diz respeito à redução e simplificação da burocracia e da carga tributária. Entretanto, há muito que se avançar na aplicação efetiva da legislação, tanto em nível federal, quanto por parte dos estados e municípios, construindo uma política integrada e que de fato proporcione ao empreendedor um ambiente capaz de incentivá-lo a implementar suas ideias e prosperar com elas. O MEI foi uma revolução no ambiente empresarial brasileiro. A criação dessa figura é genuinamente nacional e observa-se, agora, a reação favorável da sociedade e do ambiente de negócios, bem como dos empreendedores, no

Page 8: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 7 -

sentido de formular políticas inclusivas mais eficientes e criar melhores condições para atender este público. Como grande desafio neste campo merece destaque a luta contra a inadimplência das obrigações previdenciárias e tributárias devidas, problema este que atinge níveis preocupantes. Já como resultado positivo, a simplificação que se experimenta, hoje, para o registro de uma empresa no formato MEI é um exemplo para a desburocratização dos processos ligados às empresas de micro e pequeno porte e empresas em geral. A Redesim é um passo significativo para diminuir a burocracia na abertura de empresas no Brasil. É possível desburocratizar e simplificar para criar um ambiente favorável ao micro e ao pequeno empresário, para que todo brasileiro que queira desenvolver seu empreendimento e gerar emprego e renda possa contar com uma legislação adequada e fluxos e procedimentos simplificados e desonerados para os atos de formalização de seu negócio. A atuação do SEBRAE nas políticas públicas – principais atividades e iniciativas Ampliação do Espaço de Representação das MPE

• Ação Legislativa • Fórum Permanente

Aprimoramento do Ambiente Legal e Institucional • Estruturação de interface com a Secretaria Especial das MPE • Observatório da Lei Geral • Aprimoramento e regulamentação da Lei Geral das MPE • Regulamentação e parcerias para implementação do MEI • Simplificação de licenciamento e posturas • NAL – núcleo de apoio legal

Disseminação de Políticas Estruturantes de Desenvolvimento

• Objetivos do Milênio (PNUD); • Prêmio SEBRAE Prefeito Empreendedor • Desburocratização pela Implantação da REDESIM

Metas e resultados • Legislação atualizada • Procedimentos para a formalização de empresas com regras

compatibilizadas, integradas e harmonizadas • Garantia de não duplicidade de exigências e linearidade do processo de

formalização • Eliminação de papéis (procedimentos pela Internet + Certificação

Digital) – Princípio de que quem tem que circular é a informação, não o cidadão

• Desoneração, simplificação e agilidade

Page 9: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 8 -

Visão de futuro (2022) Onde queremos chegar?

• Desburocratização como foco estratégico para a competitividade • Definição de normas nacionais de licenciamento simplificado • Implantação dos integradores nacional e estaduais • Necessidade de retomada e fortalecimento do CGSim • Termo de referência e chamada para apoio técnico-financeiro às UF • Doing Business como elemento de priorização

Principais oportunidades

• Entrada da Secretaria Especial da MPE no processo político • Sensibilização dos estados

Principais desafios

• Engajamento e capacidade instalada das UF • Autonomia federativa • Implantação da declaração unificada (E-Social) - MEI • Medidas de desoneração previstas no PLP 237/12 - MEI • Articulações nacionais para licenciamento simplificado (Anvisa, Senasp,

Conama) - MEI • Busca de solução para transição do MEI para ME

Contribuições do benchmarking O que é esperado de contribuição para os desafios que enfrentamos?

• Devido à excelente colocação dos países a serem visitados no ranking do Doing Business, verificar as melhores práticas aplicadas

• Soluções de licenciamento simplificado para atividades de alto e baixo risco

• Formalização de empresas pela internet, sem visita presencial aos órgãos públicos

Principais pontos em que poderá contribuir para a visão de futuro? • Conhecimento de práticas de referência internacional no tema

desburocratização, orientado para abertura e legalização de empresas e simplificação de tributos.

Sugestões de outros pontos de observação • Integração dos procedimentos para formalização de empresas • Utilização maciça de tecnologia (estrutura dos órgãos participantes) • Licenciamento para empresas (porte, grau de risco) • Tratamento diferenciado para microempreendedores

Page 10: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 9 -

Diário de Bordo Sobre as atividades da missão e os aprendizados de grupo SEBRAE inicia missão de benchmarking em desburocratização

24.09.2013

No dia 24 de setembro de 2013 o SEBRAE iniciou missão de benchmarking internacional com foco no tema desburocratização nos países: Canadá, Austrália e Nova Zelândia.

A delegação foi formada por 14 representantes, dentre dirigentes e técnicos do SEBRAE Nacional e de 8 estados (SC/DF/PR/RJ/SE/RO/SP/AM), além de parceiro da FNP – Frente Nacional dos Prefeitos.

O grupo embarcou primeiramente para Toronto, no Canadá, com o objetivo de realizar reuniões e visitas técnicas com a Câmara de Comércio Brasil-Canadá, com a Enterprise Toronto, com a Ontario Business Sector, com a Invest Toronto e com a Canadian Federation of independent Business.

Para realização da missão foi seguida metodologia de benchmarking, com a observação de dimensões de aprendizagem e o registro das práticas observadas e de sua aplicabilidade à realidade do SEBRAE em cadernos de aprendizagem.

Por fim, no dia 5 de dezembro de 2013, serão apresentados os resultados da missão em seminário para disseminação do conhecimento na cidade de Foz do Iguaçu/PR. Atividade I - Toronto: Reunião de alinhamento inicial

25.09.2013

Na cidade de Toronto inicia a missão de benchmarking com reunião de alinhamento do grupo para repasse da metodologia de benchmarking a ser aplicada durante toda a programação.

Reunião de alinhamento inicial

Page 11: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 10 -

A delegação é dividida em dois subgrupos de seis pessoas para avaliação das dimensões de aprendizagem a serem observadas em cada atividade e tem seus papéis atribuídos, dentre representantes, entrevistadores e redatores.

Os representantes têm a função de coordenar seu subgrupo, definir os papéis dos outros membros e apresentar no final de cada dia as aprendizagens de seu subgrupo ao grande grupo. Os entrevistadores são responsáveis por fazerem perguntas durante as visitas e reuniões e os redatores devem realizar o registro das percepções de seu subgrupo ao final de cada dia, relacionando os pontos observados e fazendo uma associação com a aplicabilidade ao SEBRAE.

Foi apresentado ao grupo um panorama geral sobre as atuais estratégias do SEBRAE na área de políticas públicas e as expectativas para o futuro, enfatizando o que é esperado para 2022, traçando como principais desafios:

• A implantação da declaração unificada (e-social) • Medidas de desoneração previstas no PLP 237/12 • Articulações nacionais para licenciamento simplificado (Anvisa, Senasp,

Conama) • A busca de solução para transição do MEI para ME

Atividade II - Toronto: Seminário sobre a organização social, política e econômica do Canadá

26.09.2013

Palestra realizada pelo Sr. Raul Papaleo, presidente pela Câmara de Comércio Brasil – Canadá, que contou também com a presença de representantes do consulado brasileiro em Toronto e do agente de propriedade industrial e patentes do Canadá, Sr. Marcelo Sarkis, dentre outros 15 convidados.

Seminário sobre a organização social, política e econômica do Canadá

Visando apresentar ao grupo um panorama geral sobre a organização social, política e econômica do Canadá, a palestra abordou questões como:

• Panorama e ambiente empresarial do Canadá • Sistema de saúde • Taxas e impostos • Formas de contratação

Page 12: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 11 -

• Comercialização de produtos e serviços • Setores prioritários para o Canadá • Etapas para instação de uma empresa no país • Incorporação de empresas.

Maiores informações sobre a Câmara de Comércio Brasil – Canadá, podem ser obtidas no site da instituição. (www.brazcanchamber.org).

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo Contatos Brazil – Canada Chamber of Commerce

Raul Papaleo / Presidente

(416) 646-6770 [email protected]

Brazil – Canada Chamber of Commerce

Thiago M Oshid / Coordenador de Desenvolvimento de negócios

(416) 646-6770 [email protected]

Brazil – Canada Chamber of Commerce

Marcelo Konig Sarkis/ Comissão de Inovação, Ciência e Tecnologia

(416) 646-6770 [email protected]

Percepções do Grupo II* sobre a palestra da Câmara de Comércio Brasil-Canadá e aplicabilidade ao Sebrae:

• Na primeira palestra identificamos alguns focos ligados à formalização/registro aos pequenos negócios: serviços on-line, não utilização de papel, prazo curto (exemplo 15 minutos para a resposta); • Não identificamos nenhuma natureza jurídica similar ao MEI. Observamos no papel da pessoa física benefícios governamentais com relação aos tributos; • Identificamos que é permitido atuar em alguma atividades econômicas em seu nome/pessoa física; • Incentivos: imposto de renda pessoa física até 30 mil dólares, pagamento de tributos em várias parcelas (ex: mensal, quinzenal e anual), deduções em vários pagamentos ligados à atividade que desempenham (ex: vestuário, alimentação e combustível), financiamentos com juros subsidiados, caso não seja paga a dívida, 85% é pago ao credor (Industry Canada), sendo que a exigência é o plano de negócios _______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Page 13: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 12 -

Atividade III - Toronto: Visita à Enterprise Toronto Criado em: 30 de set de 2013

26.09.2013

A Enterprise Toronto é uma instituição fruto da parceria público-privada, gerenciada pela Secretaria de Cultura e Desenvolvimento de Toronto, que foi criada para fornecer serviços e programas para atender as necessidades das micro e pequenas empresas da cidade de Toronto. Com a visão de auxiliar os empreendedores no processo de criação de suas empresas, merece destaque o trabalho que realiza com foco no auxílio a registros iniciais, licenciamentos e questões de propriedade intelectual.

Visita à Enterprise Toronto

Na visita à Enterprise Toronto, o grupo foi recebido pela Sra. Mai Djalal, técnica em registro de empresas, pelo Sr. Carleton Grant, diretor de políticas e apoio estratégico, e pela Sr. Karen Keskull, consultora especialista em pequenos negócios, com o principal objetivo de esclarecer questões relacionadas a:

• Registro de empresas • Licenciamentos municipais da cidade de Toronto e federais • O papel da Enterprise Toronto junto aos empreendedores da cidade que

querem iniciar um negócio

Maiores informações sobre a Câmara de Comércio Brasil – Canadá, podem ser obtidas nos sites www.enterprisetoronto.com e www.entreprisescanada.ca .

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo Contatos Federal Economic Development Agency for Southern Ontario

Mai Djalal / agente regional de comércio

(416) 775-3446 [email protected]

Enterprise Toronto City Hall

Karen Keskull / Consultora de pequenos negócios

(416) 395-7423 [email protected]

Page 14: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 13 -

City Hall Carleton Grant / Diretor de políticas e apoio estratégico

416) 338-5576 [email protected]

Percepções do Grupo I* sobre a visita à Enterprise Toronto:

• Biblioteca pública integrada ao processo de abertura de empresas • Centralidade de informações (ponto de referência) • Processo bem estruturado para abertura • Confiança na declaração (fé pública) • 50% do retorno dos recursos aplicados quando se empregam universitários • Gratuidade dos serviços • Individual X pessoa jurídica • Grande articulação com outras áreas • Dedução de despesas X impostos devidos • Integração e compartilhamento das informações • Celeridade dos processos • Revitalização dos espaços • Grupos segmentados – organização por perfil • Potencial empresário • Incubadoras (alimentos) • Grande estrutura governamental • Sistema georeferenciado sobre os negócios • Registros e licenciamentos levam tempo para ocorrer no Canadá • Política de exportação de apoio aos pequenos negócios. 0% de imposto de exportação – taxa de câmbio. Processo de internacionalização • Formas de internacionalização. Devemos aumentar, desmitificar • Enterprise Toronto localizada dentro do ambiente da prefeitura (sala do empreendedor). Aplicabilidade à realidade do Sebrae • Aderência nítida – proposta de agilização dos registros para MPE • Biblioteca pública – para apoio aos empresários • Taxa de mortalidade das empresas – Entendimento: Sensor MPE (acompanhamento da vida da empresa). Comparabilidade de natureza científica, papel de articulação do Sebrae realçado – reforçar o entendimento sobre o doing business • Prática semelhante à sala do empreendedor _______

*Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Helena Rego / Redator: Juliana Lohmann.

Percepções do Grupo II* sobre a Enterprise Toronto:

• Na prefeitura foi apresentado o processo para licenciamento. Registrar a empresa é muito rápido, já para iniciar as atividades com as licenças de funcionamento, o prazo varia de 6 semana até 2 anos • Necessidades de apresentação da documentação em papel aos órgãos de licenciamento. As taxas de formalização são semelhantes às dos Brasil – de 200 a 300 dólares.

Page 15: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 14 -

Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • Ofertar mais no processo de abertura, prestando mais informações sobre o negócio que pretende abrir; • Informar e auxiliar em todo o processo burocrático de abertura. _______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza. Atividade IV - Toronto: Visita ao Escritório Heenan Blaikie

26.09.2013

Após o seminário sobre o panorama social, econômico e político do Canadá, proferido pela Câmara de Comércio Brasil-Canadá, o grupo recebeu um convite do Sr. Marcelo Sarkis para uma recepção no escritório Heenan Blaikie, quando foi acompanhado pelo Sr. Augusto Mathias, representando o departamento de desenvolvimento da prefeitura de Toronto.

O Heenan Blaikie é um grande escritório de advocacia que lida com questões tributárias e de propriedade intelectual em Toronto.

Além de apresentar as atividades desenvolvidas pelo escritório, o Sr. Sarkis convidou uma advogada especialista em abertura de empresas para sanar algumas dúvidas do grupo que haviam surgido no seminário da manhã, principalmente relacionadas à taxação, impostos e incorporação de empresas.

Visita a Heenan Blaikie

Maiores informações sobre o Heenan Blaikie podem ser obtidas no site do escritório (heenanblaikie.com).

Page 16: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 15 -

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo Contatos Federal Economic Development Agency for Southern Ontario

Marcelo Konig Sarkis / agente de propriedade industrial e patentes

(416) 643-6919 [email protected]

Atividade V - Toronto: Visita ao programa Ontario Business Sector

27.09.2013

O Ontario Business Sector constitui um programa de relacionamento estratégico entre os principais interlocutores do segmento empresarial de Ontário e o governo estadual. É desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Econômico, Comércio e Emprego e pelo Ministério de Pesquisa e Inovação.

Por meio do programa é desenvolvido um trabalho colaborativo, com prioridades definidas para a solução de entraves para os negócios. São definidos cinco pontos-chave que geram entraves para o desenvolvimento de setores estratégicos da economia, a partir de entidades organizadas que representam esses setores e o governo, com a intermediação do Ontario Business Sector.

Após elencados esses pontos, o governo tem até 60 dias para apresentar respostas e um plano de ação para sanar esses pontos elencados.

Para apresentar o programa, o SEBRAE foi recebido pela Sra. Katherine, assessora do vice-ministro, pela Sra.Trisha Grant, diretora internacional, e pelo Sr. David Messer, consultor Sênior do ministério.

Visita ao Ontario Business Sector

Maiores informações sobre o Ontario Business Sector podem ser obtidas no site do Ministério do Desenvolvimento Econômico e Inovação (www.ontario.ca/ministry-economic-development-trade-employment).

Page 17: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 16 -

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo

Contatos

Ministrty of Economic Development and Innovation

Katherine Hewson / Assessora do Vice Ministro

(416) 212-3283 [email protected]

Percepções do Grupo I* sobre a visita ao Ontario Business Sector e aplicabilidade à realidade do Sebrae:

• Prática de gestão com foco em resultados, a partir de estratégias definidas • Busca das melhores práticas em países como Holanda e Estados Unidos • Prazo dos 70 dias para implementar um regra • Custo de cumprimento de uma regra ou requisito • Retorno sobre o porquê da não implementação de uma regra • Consulta pública de 40 dias sobre as

propostas a serem implementadas • Revisão das regras duas vezes por ano • Para criar uma nova regra é preciso eliminar duas • “Round tables”/ mesas / redadas de discussão para aprovar uma regra • Tentativa de harmonizar as regras federais, estaduais e municipais • Quebra de paradigma – laboratório de soluções. Ex: MARS (parceria com centros de inovação) • Encontro das partes buscando as convergências • Leis transparentes e claras para todos (previsíveis) • Redes de parceiros globais: i) Atrair investimentos para Ontário e 2) Apoiar a internacionalização de empresas de Ontário (ex: escritórios no RJ e SP) • Projeto padrão ambiental para economizar “consultoria” • Vistos especiais para as modalidades startups _______ *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Helena Rego / Redator: Juliana Lohmann.

Percepções do Grupo II* sobre a Ontario Business Sector:

• Trabalham com todo o processo legitimado pelo governo • Definição do macroprocesso de cada um dos tema • Comitê similar ao nosso REDESIM, porém com dedicação exclusiva

Page 18: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 17 -

• As políticas que vão provocar nova ou mudança de legislação são abertas à discussão pública • Existe também um gargalo na harmonização política nas esferas federal e provincial.

Aplicabilidade à realidade do Sebrae:

• É necessário maior investimento do Sebrae na qualidade do acompanhamento das empresas que nascem para garantir a continuidade e o crescimento delas. _______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Atividade VI - Toronto: Greater Toronto Marketing Alliance e Invest Toronto

27.09.2013

A Greater Toronto Marketing Alliance e a Invest Toronto Marketing Alliance são instituições público-privadas que visam explorar oportunidades de negócios e atrair investidores para o Canadá e Toronto, respectivamente.

A reunião com essas instituições visou passar ao grupo um overview sobre a atração de investimentos e a regulação aplicada a novas empresas estrangeiras que pretendem se instalar no Canadá. Para tanto, fomos rebebidos pelo Sr. Gerald Pisarzowski, vice-presidente da Greater Toronto, e pelas Sras. Sarah Hussaini e Niloo Boroun, coordenadora e assessora da Invest Toronto, respectivamente.

Durante essa visita, o grupo teve a oportunidade de ser apresentado ao Sr. Fabiano Rosa, da empresa KPMG, que apresentou um panorama sobre a atratividade para se fazer negócios com o Canadá, com ênfase em taxações e análise de retorno do investimento.

Visita a Greater Toronto Marketing Alliance e Invest Toronto

Page 19: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 18 -

Além disso, foi apresentado o trabalho realizado pelo Sr. Ricardo Sodré, sócio da aceleradora de startups – Project One, que compartilhou com o grupo a questão de novos empreendimentos canadenses criados com foco no mercado brasileiro.

Maiores informações sobre as instituições nos sites: www.greatertoronto.org / www.investtoronto.ca / www.kpmg.com

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo

Contatos

Greater Toronto Marketing Alliance

George Hanus / Presidente e CEO

(416) 360-8857 [email protected]

Greater Toronto Marketing Alliance

Gerald Pisarzowsky / Vice Presidente

(416) 360-6447 [email protected]

Invest Toronto Niloo Boroun / Coordenadora de Investimentos

(416) 981-3613 [email protected]

Invest Toronto Sarah Hussaini / Assessora de Investimentos

(416) 729-0739 [email protected]

KPMG Fabiano Rosa / Gerente

(416) 777-3730 [email protected]

Project One Ricardo Sodré / Sócio CEO

(416) 619-7775 [email protected]

Percepções do Grupo I* sobre a visita à Greater Toronto Marketing Alliance e à Invest Toronto e aplicabilidade à realidade do Sebrae:

• Problema da crise econômica foi benéfico para o Canadá (oportunidade) • Olhar para o mundo • Visão de longo prazo (2022) • Foco em setores estratégicos: serviços financeiros, altas tecnologis, ciências da vida, energia verde e alimentos e bebidas • Missões face to face • Similaridade do Canadá com o Brasil (diversidade) • Prospecção de mercados • Mjuita organização e preparação para realização das visitas para receber as delegações (profissionalismo) • Tópicos para demonstrar os fatores estratégicos • Duas universidades entre as melhores do mundo • Baixa burocracia • Qualidade na mão-de-obra • Invest Toronto: organização para vender o local com estratégia _______

*Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Helena Rego / Redator: Juliana Lohmann.

Page 20: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 19 -

Percepções do Grupo II* sobre a Greater Toronto Marketing Alliance e Invest Toronto:

• Existem instituições com fortes perspectivas em relação ao Brasil, tanto para investir como para atrair investimento (startups) • Conduzem o empreendedor até se tornarem auto suficientes • No Brasil não há quem cuide e oriente os investidores estrangeiros.

Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • Não aplicável, embora tenha sido produtivo conhecer o trabalho realizado. _______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Atividade VII - Toronto: Candian Federation of Independent Business

29.09.2013

A Federação Canadense de Negócios – CFIB representa mais de 109 mil pequenas empresas no Canadá e desenvolve um trabalho junto aos diversos níveis governamentais no que se refere à luta pela redução de taxas, de carga tributária e também pela melhoria de leis trabalhistas. Além disso, visa criar taxas especiais para pequenas empresas e influenciar o governo a reduzir a burocracia.

Para trazer ao grupo uma visão não governamental sobre o cenário empreendedor no Canadá, houve uma mesa-redonda com a presidente do conselho, Sra.Catherine Swift, com a analista de políticas, Sra. Nicole Troster, e com o analista de pesquisas da CFIB, Sr. Queenie Wong.

Visita a Canadian Federation of Independent Business

Maiores informações sobre a CFIB no site da instituição (www.cfib.ca).

Page 21: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 20 -

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo

Contatos

Canadian Federation of Independent Business - CFIB

Queenie Wong / Consultor Senior

(416) 222-8022 [email protected]

Canadian Federation of Independent Business - CFIB

Catherine Swift / Presidente do Conselho

(416) 222-8022 [email protected]

Canadian Federation of Independent Business - CFIB

Nicole Troster / Analista de políticas públicas

(416) 222-8022 [email protected]

Percepções do Grupo I* sobre a visita à Canadian Federation of Independent Business e aplicabilidade à realidade do Sebrae:

• Estudo RED TAPE: sobre formalização e com estatísticas das MPE • Semelhança com o Sebrae • Empresas voluntárias que contribuem com o serviço dessa federação • Representatividade no governo _______

*Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Helena Rego / Redator: Juliana Lohmann Percepções do Grupo II* sobre a Canadian Federation of Independent Business: • Abastecem o governo com informações que constroem as políticas públicas • Apontaram que também estão com problemas, que o sistema não é perfeito e trabalham para mudar esta realidade • Não há legislação favorecedora às MPE • A máquina estatal está carregada de muitos servidores e o problema do custeio da previdência começa a preocupar • De modo geral no Canadá não há controle da mortalidade das MPE. Aplicabilidade à realidade do Sebrae • O Sebrae trabalha com dados coletados que contribuem timidamente para as políticas públicas; necessitamos de mais pesquisas e maior empregabilidade desses dados _______ *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Page 22: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 21 -

Atividade VIII - Auckland: Palestra sobre o panorama de desburocratização na Nova Zelândia

30.09.2013

No ano de 2012, o Banco Mundial apontou a Nova Zelândia como o 3º país com a maior facilidade para se fazer negócios e o 1º para iniciar um negócio. Esse ranqueamento é atribuído a diversos fatores, como procedimentos e processos simples e efetivos facilitados por soluções eletrônicas inteligentes para registros.

Para apresentar um overview sobre o que tornou a nova Zelândia uma referência internacional em desburocratização, o grupo assistiu a uma palestra do Newzealand Companies Office – NZCO e foi recebido pelo Sr. Michael Brosnan, gerente de operações e registros do Ministério de Negócios, Inovação e Emprego, pela Sra. Katie Wellington, gerente do portal de negócios da Nova Zelândia, pelo Sr. Ross Schyff, gerente geral do projeto New Zealand Business Number Project, pela Sra. Karen Isherwood, responsável pela parte de registros do NZCO, e pela Sra. Tao Morton, consultora de e-business do Ministério do Desenvolvimento Econômico.

Palestra sobre o panorama da desburocratização na Nova Zelândia

Ao longo do seminário, foram abordados os seguintes pontos:

• O papel da NZCO – New Zealand Companies Office e a facilidade de fazer negócios no país

• O portal de negócios da Nova Zelândia – business.govt.nz • O projeto New Zealand Business Number Project • Demonstração do registro de empresas no portal da instituição • Proteção à propriedade intelectual e os pequenos negócios no Canadá

Maiores informações sobre New Zealand Companies no site da instituição (www.companies.govt.nz).

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo

Contatos

New Zeland Companies Office

Michael Brosnahan / Gerente de operações

+64 21 443 702 [email protected]

Page 23: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 22 -

Percepções do Grupo I sobre a palestra da New Zealand Companies Offices:

Apresentação 1 – Michael e Caroline • Sistema online integrado (busca integrada) • Operação da empresa só com o registro • Princípio da boa fé • Não existe o cartório • Não obriga a ter uma constituição/contrato social • Baixa automática do registro pela internet • Usa das mídias sociais, aplicativos, código de barras • Não necessidade de contadores ou advogados para abertura de empresas • Concurso do plano de negócios para startups • Calculadora de custos (ex: trabalhador...) • Custo baixo das taxas para registro • Eles olham para as empresas como clientes • Serviços certificados pela norma ISO e altamente integrados • Gestão por processos • Nomeclatura do ministério: negócios, inovação e emprego • Participação no Fórum Corporate Registers (no Rio de Janeiro) Apresentação 2 – Kate Wellington • Linguagem simples que o empresário entende • Utilização de infográfico/sem jargões • Organização focada em simplificar também o funcionamento • Relação custo X benefício de uma norma • Busca nos resultados: economia de tempo (ex: empresário tem que ganhar dinheiro, e não ficar cumprindo obrigações para o governo) • Redes sociais bastante utilizadas • Móbile business – Tool Box • Processo de design thinking • One check • Ferramenta de obrigação do empresário Apresentação 3 – New Zealand Business Number • Trabalham com metas • Dar informações apenas uma vez para o governo – entrada única e manutenção cadastral periódica • Uma fonte apenas para certificar/validar negócios • WebService para eliminar ao máximo os papéis • Compartilhamento de dados entre as agências • Watch list – recebe e-mail da lista das empresas alteradas • Controle é social na Nova Zelândia (auto regulação)

Page 24: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 23 -

Apresentação 4 – Patentes e propriedade intelectual • Processo de revisão da legislação • Duas formas para dar entrada no pedido de patentes: uma simplificada e outra integral • Site amigável • Em busca do trabalho – organização proativa • Passo a passo claro _______

*Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Vicente Schettini / Redator: Fernando Neves.

Percepções do Grupo II sobre a palestra da New Zealand Companies Offices:

• Objetivam sempre facilitar a vida do empreendedor, excluíram os cartórios, os custos são reduzidos • Não existem problemas legislativos para o setor devidos as particularidades geográficas • As empresas devem se recadastrar anualmente • O sistema informatizado funciona com 97% dos casos • A base do negócio é na confiança: o empresário afirma, o governo confia e as contradições são punidas • Estão trabalhando na plena integração dos licenciamentos • O contrato social não é obrigatório e no sistema você pode evidenciar cláusulas particulares que o governo não vai interferir – segue-se a lei das sociedades • Trabalham para que o texto da lei seja sempre claro e acessível a todos • Existe transparência nas informações das empresas • Não existe incentivo para as compras governamentais • Existe um laço estreito com a Austrália • Não trabalham as estatísticas das mortes das empresas • Existe um concurso para o melhor plano de negócio • O trabalho é construído sob medida às necessidades do empreendedor, com medições em tempo real • Um novo número de identificação está sendo trabalhado para as empresas • Não é preciso contado, as informações são lançadas on-line • Enfrentam também problemas de resistência nas integrações do licenciamento.

Page 25: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 24 -

Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • O processo de construção dos produtos do Sebrae deve focar em tempo real e ajustado às necessidades do empreendedor, que deve validae este processo • Melhor utilização das redes sociais e suas ferramentas • O Sebrae deve viabilizar colegiado que estude, simplifique e proponha legislação. _______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Atividade IX - Auckland: Palestra NZTE – New Zealand Trade & Enterprise 01.10.2013

A NZTE é uma agência de desenvolvimento do governo cujo papel é ajudar empresas do país a crescerem e atingirem um padrão internacional de competitividade, se expandindo para outros países. Atendem entre 1.500 e 2.000 clientes que tem como finalidade negócios internacionais, prestando consultoria para a melhoria da sua performance observando padrões internacionais.

Palestra da New Zealand Trade and Enterprise

Tem soluções diferenciadas para empresas que estão iniciando ou que estão em expansão, sempre com foco na exportação.

Possui 10 escritórios na Nova Zelândia e 36 agências de representação distribuídas em todos os continentes.

A apresentação foi realizada pelo Sr. Hamish Campbell.

Maiores informações sobre a New Zealand Trade & Enterprise no site da instituição (www.nzte.govt.nz).

Page 26: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 25 -

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo

Contatos

New Zeland Trade & Enterprise

Hamish Campbell / Diretor

+64 9 354 9083 [email protected]

Percepções do Grupo I sobre a palestra da New Zealand Trade & Enterprise:

• Política de governo focada em 6 áreas principais (infra estrutura, recursos naturais, mercado de capitais, mão de obra qualificada, inovação e mercado exportados) • Criação de um caminho rápido para que as empresas prosperem • Fazem o dever de casa com relação as atividades de suporte para a promoção do desenvolvimento empresarial • Fazem exercícios de benchmarking internacional, e no caso de incubadoras de empresas se comparam com Israel e Suécia • Rede de pessoas da organização trabalhando em 36 países – 275 funcionários • Levam empresas da Nova Zelândia para outros países, afim de terem mais informações sobre mercado • Estratégia definida com foco individual, atuam na necessidade individual das empresas • Adotam alguns requisitos para que as empresas participem do programa: ambição, capacidade para crescer, visão agressiva, abrir as contas, etc • A NZTE espera que as empresas beneficiadas prosperem e invistam a mesma quantia em empresas que estão inciando • Utilização do site “accelerate success” para aceleradores de empresas • 14 parceiros regionais ao longo do país • Consultores e mentores voluntários. Programa Business Mentors • Os parceiros regionais, consultores e mentores também ajudam a identificar potenciais empresas para aderirem ao programa • O próprio governo precisa ser empreendedor • 44% das empresas vem a partir de indicações • As empresas do país tem dificuldade para investir em inovação, apenas 1% investe • Pesquisa de satisfação: 92% satisfeitos e 89% implantaram as soluções Aplicabilidade à realidade SEBRAE: • Rever o posicionamento quanto ao processo de internacionalização de empresas • Reestrutura e redefinir uma plataforma para internacionalização de empresas • Institucionalizar a prática de benchmarking internacional • Aproveitamento das Unidades de Políticas Públicas no apoio dessas práticas de benchmarking internacional

Page 27: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 26 -

• Analisar a possibilidade de participação do Sistema Sebrae no Fórum Mundial de registro de empresas (março de 2014 no RJ) _______

*Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Vicente Schettini / Redator: Fernando Neves.

Percepções do Grupo II sobre a palestra da New Zealand Trade & Enterprise: • Visam basicamente os processos de exportação • Possuem uma capilaridade de 36 agência pelo mundo • Focam em empresas que exportam acima de 5 milhões • O trabalho é realizado em forma de parceria (não prestam serviço) e a contrapartida deve ser em igual valor • Monitoram as exportações mundiais, principalmente Israel e Suécia para adequar-se seus padrões; • Seus consultores são voluntários • Possuem 7 incubadoras. Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • O Sebrae pode trabalhar em projetos futuros de modo a trazer empresas já beneficiadas para ajudarem as que ainda estão em desenvolvimento, prestando consultorias voluntárias. _______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Atividade X - Sydney: NSW Small Business Commissioner

03.10.2013

Fomos recebidos pela Sra. Yasmin Kiug, secretária da NSW que apresentou ao grupo um panorama de atuação da secretaria estadual para os pequenos negócios.

Palestra da NSW Small Business Commissioner

Entre os principais pontos abordados estão os serviços de informações, assistência e advocacia e representação dos pequenos negócios para resolver interesses com o Governo Australiano. Atuam commediação de conflitos, facilitação das leis do governo e aconselhamento.

Page 28: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 27 -

Seus serviços são oferecidos de forma presencial e á distância por telefone ou internet.

Maiores informações sobre a NSW Small Business Commissioner no site da instituição (www.smallbusiness.nsw.gov.au).

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo

Contatos

Connsulado do Brasil em Sydney

Luis Henrique Neves / Conselheiro

(02) 9285-5713 [email protected] [email protected]

Percepções do Grupo I sobre a visita na NSW – Small Business Commissioner: • Atualmente em três grandes áreas: mediação, facilitação das leis do governo e os serviços de aconselhamento • Nos serviços de aconselhamento disponibilizam ferramentas • Ferramenta online que conectam os negócios e permite aos empresários disponibilizarem informações que resultem em dados estatísticos para a tomada de decisão da Small Business Commissioner Aplicabilidade à realidade SEBRAE: • Plataforma que acompanha as empresas (linha do tempo), similar a Facebook, que a partir da interação das empresas, sustentam as soluções desenvolvidas pela Small Business. _______

*Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: José Gava / Redator: Fernando Neves.

Percepções do Grupo II sobre a visita na NSW – Small Business Commissioner: • Funcionam como uma câmara de mediação participam diretamente na elaboração de políticas públicas atuando em três linhas: escritório de mediação, dão suporte aos pequenos negócios através de consultores e atuam como interlocutores junto ao governo na regulamentação da legislação para os pequenos negócios • Possuem 25 funcionários e 60 consultores que atuam em rede, recebem treinamento, ferramentas demográficas e diagnósticos com fim de unificar a forma com a qual atuam • O empreendedor só busca a informação quando necessita • Os pequenos negócios não possuem representatividade que os representem _______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Maria Valdecy / Redator: Gilberto dos Santos

Page 29: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 28 -

Sydney – Atividade XI: ASIC – Australian Securities & Investments Commission

03.10.2013

A ASIC – Australian Securities & Investments Commission é uma instituição independente que realiza, incentiva e administra leis corporativas e de proteção ao consumidor. Sua finalidade é reduzir fraudes e práticas de má fé relacionadas aos produtos e mercado financeiro. Melhorar e facilitar o desempenho do sistema financeiro e entidades ligadas a ele, que sejam confiáveis e que tenham suas participações informadas por investidores e consumidores deste sistema é uma das atribuições da ASIC. Operam com a administração efetiva da lei com requisição processual mínima, para assegurar o cumprimento da lei. São responsáveis pelo registro e armazenamento de informações, de forma rápida e eficiente, ligadas a abertura e manutenção das pequenas empresas. Permitem o acesso às informações para o publico em geral de forma direta e transparente, de todas as companhias e corporações. Para apresentar o trabalho desenvolvido pela instituição, grupo foi recebido por Hanna e teve participação de Lucki Kit, Cristina e Chris.

Visita a Australian Securities & Investment Commission

Maiores informações sobre a ASIC – Australian Securities & Investments Commission no site da instituição (www.asic.gov.au).

Percepções do Grupo I* sobre a ASIC - Australian Security & Investments Commission: • Esforçar para nacionalizar todas as soluções, com a finalidade de simplificar o processo de registro e legalização de empresas • A pesquisa revelou que os pequenos negócios não estavam conscientes sobre suas obrigações e a imagem da ASIC estava desgastada

Page 30: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 29 -

• Estratégia focada em três frentes: engajamento e relacionamento com outras instituições para que entendam sobre as exigências da ASIC; proximidade dos pequenos negócios e assistência para oferecer ferramentas aos pequenos negócios para que eles cumpram com suas obrigações legais Aplicabilidade: • Utilização do cartão de crédito para pagamento de taxas, pagamentos online (exemplo: no portal do empreendedor um ícone com a mensagem “pague aqui sua guia”) • Identificação do perfil do negócio e dos sócios durante o processo de registro • Fortalecimento da atividade do recadastramento • Utilizar cores para identificar o status do processo de registro • Lista de nomes similares informado pelo sistema. _______ *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: José Gava / Redator: Fernando Neves.

Percepções do Grupo II* sobre a ASIC - Australian Security & Investments Commission: • É uma agência do governo cujo objetivo é a busca de empresários fraudadores do sistema, conhecidos por Fênix, para recuperação dos ativos e a responsabilização judicial • Fazem pesquisas de mercado que mostram que os pequenos negócios não tinham consciência de suas obrigações • Perceberam a necessidade de uma atuação mais proativa junto às MPEs e oferecer ferramentas para que cumpram suas obrigações • Registro na empresa – centralizam o registro. Começaram a trabalhar em 2012 emitir o registro ABN – Australian Business Number, todo online. As inovações são disseminadas gratuitamente, são públicas • Eles podem proceder o encerramento das empresas de cinco formas diferentes: por pedido do empresário; por não pagar impostos há mais de 12 meses; por ter insolvente; por não ter se recadastrado; por haver chance de incorporação e o pequeno negócio perde o registro • Para o negócio funcionar: o número de ABS, o registro do nome e conta no banco _______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Maria Valdecy / Redator: Gilberto dos Santos

Page 31: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 30 -

Atividade XII - Sydney: AusINDUSTRY 03.10.2013 É um programa do Departamento de Desenvolvimento (equivalente ao nosso Ministério de Desenvolvimento) especializado na promoção de informações sobre negócios do país. Abrange os mais diversos setores governamentais e alcança as áreas remotas das Austrália, atendendo clientes em mais de 20 escritórios pelo país.

Apresenta iniciativas e programas com foco em estratégias para redução de burocracia nas indústrias australianas.

Visita a AusIndustry

Possuem grande preocupação com a entrega de serviços em nível de excelência para poder beneficiar o crescimento econômico da Austrália. Utilizam-se de incentivos à inovação, investimento e tecnologias como fatores chaves para a melhoria da colaboração, produtividade e competitividade.

A apresentação foi feita pelo Sr. Aapo Skorulis, gestor do programa, acompanhado de outros integrantes da sua equipe.

Maiores informações sobre a AusIndustry no site www.ausindustry.gov.au .

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo

Contatos

AusIndustry Aapo Skorulis / Gerente estadual

(02) 9397-1669 [email protected]

AusIndustry Laura Larumbe +61 2 9226-6002 [email protected]

Percepções do Grupo II* sobre a AusIndustry: • Departamento do governo: indústria, inovação, pesquisa e desenvolvimento

Page 32: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 31 -

• Possuem um site com informações completas para quem quer abrir um negócio e para quem quer desenvolver • O site não é suficiente e portanto possuem uma informação complementar por telefone • Mais importante do que burocracia é a conscientização pelo empreendedor de seu papel e obrigações • Possuem um programa para financiar a inovação com a 1ª visita gratuita e se houver necessidade de apoio o valor que colocam tem que ter o mesmo aporte pelo empresário. Aplicabilidade à realidade do SEBRAE: • Conscientização do empresário para suas responsabilidades fortalecidas pelo Sebrae • Pesquisa para suporte dos tipos de negócios de acordo com o mapeamento do público alvo. _______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Maria Valdecy / Redator: Gilberto dos Santos

Atividade XIII - Sydney: Palestra com Robert Deutsch 04.10.2013 A apresentação do Sr. Robert Deutsch foi focada em questões relacionadas a impostos e taxações, empresariais e pessoais, demonstrando as obrigações legais quando envolve negócios na Austrália. Com os materiais e conteúdo apresentado é possível fazer comparações entre países para analisar as responsabilidades tributárias. A palestra abordou os principais tópicos:

• Austrália/Brasil – Um comparativo de cenários • O panorama da taxação na Austrália (níveis federais, estaduais e locais) • Taxas sobre as receitas • Taxas sobre bens e serviços • Recolhimento e alocação de taxas • Taxas sobre folhas de pagamento

Percepções do Grupo I* sobre a palestra do Professor Robert Deutsch:

• Sistema de tributação em 03 níveis de jurisdição; federal, estadual, local, são 91 impostos dos quais 80 tem pouca representatividade.

• Encargos trabalhistas representam 30%.

Page 33: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 32 -

• Durante a guerra a maioria dos impostos passou a ser federal e depois manteve-se assim.

• Não está na pauta a discussão da desoneração de impostos, entretanto o tema burocracia (0 red tape) é bastante evidente.

• Tratamento diferenciado dos pequenos negócios passa por uma simplificação da declaração a ser entregue a receita federal, a faixa de isenção a folha de pagamento e a simplificação dos cálculos dos impostos.

• Questionamento sobre o vinculo trabalhista muito mais exercido pela receita federal.

• GTS encobria os impostos “brasileiros”: ICMS, ISS, PIS, COFINS e IPI. • Obrigações acessória simples de serem feitas: Ex: pode ser feita por

alguém da família. • $ 100 = custa para pagar o contador para fazer e entregar a declaração.

Aplicabilidade á realidade do SEBRAE

• Construção de uma matriz que espelhe os 02 quadros fiscais (Brasil x Austrália)

• Custo do cumprimento é menor do que no Brasil em relação ás obrigações acessórias.

• Impacto na competitividade das empresas. • Apesar da simplicidade existem instituições criadas com o propósito de

dar suporte para facilitar esses procedimentos. • Pagina do material que descreve os impostos das esferas, pagina 8

(gráfico de pizza) ____

*Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: José Gava / Redator: Fernando Neves.

Percepções do Grupo II sobre a palestra do Professor Robert Deutsch:

• O sistema tributário na Austrália funciona com três níveis: Federal; Estadual; Local. Sendo que a maioria que incide sobre a renda é arrecadação pelo governo federal e distribuídos para os estados de acordo com o negocio.

• A Austrália é o sexto maior país do mundo em território, mas com baixa densidade populacional, desta forma possui uma carga tributaria alta, mas que a população tem retorno em infraestrutura e serviços.

• A forma de declarar impostos é bastante simplificada, pode ser feita online e existe apoio telefônico no caso de duvidas.

• Os benefícios para as MPE’s estão na periodicidade trimestral ou anual para as empresas quem tenham faturamento ate R$ 2 milhões. O formulário de declaração é preenchido apenas com 02 duas vias.

• Na declaração de imposto de renda para pessoa física a alíquota varia de 0 á 45% sendo, que para pessoas jurídica é 30%.

• Algumas despesas operacionais são dedutivas. Exemplo: o Uniformes

Page 34: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 33 -

o Computadores • Alem da faixa tributaria o individual tem 15 % destinado para saúde

publica, mesmo pagando esse imposto a cobertura somente a assistência básica, para serviços médicos complementário é necessário ter plano privado.

• Além do imposto de renda, o governo também arrecada a (GST) equivalente ao nosso (ICMS).

• A nível estadual são 03 impostos e local apenas 01 taxa semestralmente (IPTU)

• A Austrália mostra simplificação e desorganização da carga tributaria. O SEBRAE pode levar como sugestão no seu trabalho em Políticas Publicas junto ao congresso e no simples nacional.

_______

*Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Maria Valdecy / Redator: Gilberto dos Santos

Atividade XIV - Sydney: Business Enterprise Center Criado em: 04 de out de 2013 04.10.2013 A Business Enterprise Center é uma organização sem fins lucrativos que tem como principal função apoiar e gerenciar nacionalmente contatos dos centros de negócios empresariais, representando seus membros diante de potenciais interessados. Trabalha com diversos processos envolvidos na abertura e fechamento de uma empresa, dando suporte e oferecendo programas de apoio. Tem também um grande foco da gestão empresarial e geração de novos negócios. Fundada em 1994, opera com 6 centros de negócios na Austrália, nas cidades de Brisbane, Perth e Sydney e outros 51 centros executivos em 19 grandes centros de negócios, a exemplo de Hong Kong, Beijing, Chengdu, Shanghai, Tokio, Mumbai, Seoul, Singapore, entre outras. Baseado no conceito de prover melhores serviços em cada cidade, os Centros de Negócios oferecem negócios e oportunidades com espaço para escritório com custos acessíveis. O grupo foi recebido pela Sra. Corinne Campbell, que apresentou um programa focado na geração de negócios, incentivando o auto-emprego e focado em desempregados que recebem do governo o auxílio desemprego. Além disso, abordou aspectos burocráticos ligados à taxação e ao registro das informações contábeis de cada nível empresarial.

Page 35: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 34 -

Maiores informações sobre o Business Enterprise Center no site www.becaustralia.org.au .

Principais contatos estabelecidos

Instituição Representante / Cargo

Contatos

Business Enterprise Center

Corinne Campbell / Facilitadora/ Mentora de negócios

(02) 9212-0555 [email protected]

Page 36: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 35 -

ANEXO I - Delegação

Anacleto Angelo Ortigara

Diretor Técnico SEBRAE/SC

Carlito Merss

FNP - Frente Nacional de Prefeitos

Fernando Neves dos Santos Filho

Gerente UGE - SEBRAE/DF

Gilberto Barbosa dos Santos

Assessor Presidência SEBRAE/NA

Helena Maria Pojo do Rego

Analista UPP - SEBRAE/NA

Ine s Schwingel

Gerente Adjunta UPP - SEBRAE/NA

Page 37: BENCHMARKING INTERNACIONAL Desburocratizaçãoois.sebrae.com.br/wp-content/uploads/2013/08/RELATÓRIO-missão... · RELATÓRIO DE MISSÃO . Sumário Executivo ... • Palestra –

Benchmarking Internacional – Desburocratização 2013 - 36 -

José Gava Neto Diretor de Gestão e Produção - SEBRAE/PR

Juliana Bastos Lohmann

Analista SEBRAE/RJ

Juliana Gregory Mee Analista UAIN - SEBRAE/NA

Lauro Aurélio Vieira Sampaio Vasconcelos Diretor Superintendente - SEBRAE/SE

Luiz Marcelo Padilha Consultor - SEBRAE/PR

Maria Valdecy Caminha Benicasa Assessora - SEBRAE/RO

Roberto Serafim de Souza Consultor Jurídico - SEBRAE/SP

Vicente de Paulo Mendes Schettini Gerente UGE - SEBRAE/AM