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Base Rio 1 a Visita Técnica CNPq: Processo nº 55.2044/2002-4 PROJETO: “AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ESPACIAL NO APOIO AO CONTROLE DE ENDEMIAS: DOS LUGARES DAS DOENÇAS AS DOENÇAS DO LUGAR” CTInfo: MCT/SEPIN – FINEP – CNPq 01/2002, Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação – PDI-TI Compilação e Modelação da Base Rio SAUDAVEL: L L e e p p t t o o s s p p i i r r o o s s e e Relatório INPE – São José dos Campos, SP 08 a 09 de Setembro de 2003

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Page 1: Base Rio 1a Visita Técnica - Divis??o de Processamento de ... · realizada uma visita técnica de Wagner Tassirini, do Nó Epidemiológico coordenado por Marília Carvalho, com base

Base Rio 1a Visita Técnica

CCNNPPqq:: Processo nº 55.2044/2002-4

PROJETO: “AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ESPACIAL NO APOIO AO CONTROLE DE ENDEMIAS: DOS LUGARES DAS DOENÇAS AS DOENÇAS DO LUGAR”

CTInfo: MCT/SEPIN – FINEP – CNPq 01/2002, Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação – PDI-TI

CCoommppiillaaççããoo ee MMooddeellaaççããoo ddaa BBaassee RRiioo SSAAUUDDAAVVEELL::

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Relatório

INPE – São José dos Campos, SP

08 a 09 de Setembro de 2003

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Nos dias 08 e 09 de setembro de 2003, nas dependências do INPE, na

DPI – Divisão de Processamento de Imagens em São José dos Campos, foi

realizada uma visita técnica de Wagner Tassirini, do Nó Epidemiológico

coordenado por Marília Carvalho, com base na ENSP-FIOCRUZ.

O objetivo principal da visita foi estabelecer uma compilação dos dados

geográficos para o contexto da Base Rio SAUDAVEL e verificar as

capacidades e necessidades de adaptação do aplicativo TerraView, em seu

release 2.0, para acomodar métodos de análise exploratória visual,

capacidade de importação de grades no ambiente do R e sistematização para

a compilação e modelação de bases espaciais.

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Relato Geral

Dias 8 e 9 de Setembro

Apresentação do Wagner à equipe de apoio na DPI. Esquematização das

atividades da visita e resultados esperados.

Ações

Compilação e Modelação dos dados.

o Relato do Wagner da natureza dos dados

Grade gerada por procedimento de Kernel no ambiente R

Malha de setores censitários, IBGE-1991, em formato

Shape , com chave pelo Código do setor

Camada de dados de buffers de inundação no formato

Shape

Compilação e Modelação dos dados.

o Resultados Esperados

Planilha Metadados Base Rio – Estágio Atual

Modelo OMT-G Base Rio – Estágio Atual

Responsáveis:

Regina, Marcello e Wagner

Discussão: necessidades de Visualização.

o Situações que devem a ser tratadas

Dados de caso com geo-referenciamento por setor. Mais

de um Ponto com o mesmo (X,Y)

o Soluções

Função do TerraView 2.0 para visualizar Pontos com

mesmo (X,Y) (Lauro – 1 semana)

Discussão necessidades de Importação.

o Situações que devem a ser tratadas

Dados de Grade gerada por procedimento Kernel, vinda do

R

Um dado de Eventos, Pontos, com par (X,Y), e com um

campo de data, em formato DIA/MES/ANO. O problema é

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que estes dados, em geral, estão em DBF. O DBF não usa

tipo de dado date , que Bancos de dados sabem tratar. Em

geral , esta data é escrita como um tipo de dado texto.

Como tratar este dado , DE FATO , com um dado

temporal?

o Soluções

Utilizar Formato ASCII de importação de GRADE do

SPRING, com pequena Modificação. Veja o Detalhe no

Anexo I.

Para o caso de Eventos, casos de leptospirose, vamos

gerar este dado em um formato ASCII, ou seja, exportar o

que está em DBF para um arquivo ASCII. Este arquivo será

lido pelo TerraView 2.0 e se houver campo de DATA , o

usuário poderá escolher aquele campo para ser

transformado e então tratado com o de fato um dado

temporal (consultas temporais, algumas!). Ele indica quem

é o X e quem é o Y, e o TerraView 2.0 vai criar uma

camada (layer) de Pontos com uma tabela de atributos

associada a ele, que tem os atributos existentes no arquivo

ASCII passado com entrada. Encontra-se no Anexo I um

pequeno exemplo do arquivo para importação de dados de

eventos pontuais com geo-referenciamento por setor.

Ações Gerais e Imediatas

1. Regina deve ficar em contato direto com o Wagner. Sempre

depositará em uma área de descarga (via WEB) o release mais

atualizado do TerraView 2.0 com as características que precisam

ser testadas. Os e-mails e discussões devem sempre ter cópia para

Miguel.

2. Ampliação das informações de compilação de dados, a ser

produzida pelo Wagner, e que devem ser enviadas para o INPE

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também, de maneira a mantermos atualizada nossa descrição da

Base.

Prazos Possíveis

1. Semana de 15 a 19

Lauro deve trabalhar um release do TerraVIew 2.0 para testes;

Regina DEVE pré-testar aqui com o Lauro e com dados e

instruções discutidas com o Wagner, se as funcionalidades

estão minimamente Ok;

Testes mais refinados e elaborados devem ser feitos pelo

Wagner;

2. Na volta de Recife, semana de 22 de setembro uma avaliação de

onde estamos,por e-mail e/ou telefone.

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ANEXO I GERAÇÃO DE GRADE POR PROCEDIMENTO DE KERNEL, NO AMBIENTE R, A SER IMPORTADA NO TERRAVIEW Para se gerar uma grade, matriz de números reais, é necessário criar um arquivo no formato ASCII. Este deverá ser criado, cuidadosamente, sendo que os números reais deverão estar separados por espaços em branco. Veja exemplo abaixo:

1. Colocar seguinte cabeçalho: GRIDREG

INFO //Grade Regular Gerada pelo R - Função Kernel //Arquivo ASCII gerado pelo R //Formato GRIDDEF <ncols> <nlins> <X1> <Y2> <resX> <resY> <nodatavalue> GRIDDEF 199 399 621219 7491667 388 130 3.4000000000e+37 INFO_END, 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ……. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0…….. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0…….. . . END

2. Descrição do Cabeçalho

• GRIDREG – Grade Regular • INFO – Informação da Grade •

// Grade Regular Gerada pelo R – Função Kernel – comentário fornecido pelo usuário •

// Arquivo ASCII gerado pelo R - comentário fornecido pelo usuário • // Formato GRIDDEF <ncols> <nlins> <X1> <Y2> <resX> <resY> <nodatavalue>: como devem ser

preenchidos os parâmetros do GRIDDEF: • <ncols> número de colunas da matriz • <nlins> número de linhas da matriz • <X1> são coordenadas do ponto superior esquerdo da matriz •

<Y2> são coordenadas do ponto superior esquerdo da matriz •

<resX> é o incremento em X (ao longo da coluna) e deverá estar na unidade que X1 •

<resY> é o incremento em Y (ao longo da linha) e deverá estar na unidade que Y2 • <nodatavalue> é o valor “dummy” número muito diferente dos elementos que c

compõe a grade • GRIDDEF – definição da grade.

Ex.: GRIDDEF 199 399 621219 7491667 388 130 3.400000000e+37

• INFO_END – final das informações • Dados: 0 0 0 0 0 .......0

0 0 0 0 0........0 • END - Fim

Confira se realmente o número de colunas e número de linhas são os mesmos descritos no cabeçalho. Salvar este documento em arquivo “.txt” e renomeá-lo para extensão “.spr”.

3. Exemplo de um arquivo ASCII

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