apostila_ visita técnica virtual
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Visita Técnica VirtualVisita Técnica Virtual
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Apresentação do Professor
Jurema Pacheco Marques – Mestre em Relações Internacionais pela UNISUL/SC (2002). Graduada em Administração com Habilitação em Comércio Exterior pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI/SC (1996). Sócia Administradora da Engetrade Assessoria Internacional Ltda. Consultora do SEBRAE SC (Edital de Credenciamento Sebrae/SC nr. 001-A/2009) e da Fundação Centros de Referência de Tecnologias Inovadoras - CERTI. Possui experiência acadêmica e profissional, prestando Assessoria e Consultoria em Comércio Exterior e Negócios Internacionais há 18 anos.
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Fase 1Fase 1
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� Portos Nacionais �Órgãos controladores no Transporte Marítimo - Nacionais e Internacionais� Entidades e Empresas participantes/envolvidas no Transporte Marítimo � Conhecimento de Embarque Marítimo – Bill of Lading� Resumo � Atividades
Sumário
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Portos Nacionais: Zonas primárias de gestão pública ou privada (Lei 8.630 - 25/02/03).
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�IMO (International Maritime Organization ); Internacionalmente, o Transporte Marítimo é controlado pela IMO - entidade ligada á ONU (Organização das Nações Unidas) com a função de promover a segurança no mar e a eficiência da navegação.
�MT (Ministério dos Transportes): é o órgão máximo no pais, responsável por todos os tipos de transporte (modais);
�STA (Secretaria dos Transportes Aquaviários): órgão do MT, tem o dever de executar a política para os transportes aquaviários no Brasil;
Órgãos controladores - Nacionais e Internacionais
a política para os transportes aquaviários no Brasil;
�DMM (Departamento de Marinha Mercante): órgão vinculado à STA, responsável pelo controle dos registros de armadores, fretes, acordos bilaterais, conferências de fretes e outros assuntos reguladores do transporte marítimo brasileiro;
�TM (Tribunal Marítimo): vinculado ao Ministério da Marinha, responde pelojulgamento dos acidentes marítimos, fluviais e lacustres. A regulamentação do transporte aquaviário no país é feita pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ.
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Entidades e Empresas participantes e envolvidas no Transporte Marítimo
ARMADOR: Pessoa física ou jurídica estabelecida e registrada para operar navios. Nem sempre proprietário do navio, que poderá ser afretado de terceiros p/ compor frota. Responsável pela carga, responde jurídicamente. Responsável pela emissão do B/L (24 hrs). Todo armador tem uma nacionalidade / bandeira (país sede). Reg. do navio = Tribunal Marítimo. Reg. do armador = DMM.AGÊNCIA MARÍTIMA: Representante do armador. Muitas vezes a empresa é do próprio armador ou este contrata terceiros para representá-lo e prestar serviços comerciais e operacionais (contratação de fretes, operações de carga e descarga, comerciais e operacionais (contratação de fretes, operações de carga e descarga, emitir e assinar o B/L em nome e por conta do armador.COMISSÁRIA DE DESPACHO: É a empresa que representa legalmente o importador e/ou exportador junto a autoridade aduaneira. NVOCC: Non-Vessel Owning Common Carrier (Operador comum não-proprietário do navio). É um armador sem navio. Trabalha com navios ou espaços locados autorizado pelo Armador. Responsável pela unitização de cargas. Passa a ser responsável também pela carga que recebeu e pela emissão do B/L.
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FORWARDING AGENT OU TRANSITÁRIO DE CARGA: Prestador de serviços habilitado a fazer um trabalho completo desde a retirada da carga no depósito do exportador até a entrega no armazém do importador.
CARGO BROKER: Prestador de serviços na área de reserva de praça e afretamentode navios. Também realiza a logística de transporte para transferência da mercadoria da origem ao destino.Faz a ligação entre o embarcador e o transportador. Geralmente está dentro da
Entidades e Empresas participantes e envolvidas no Transporte Marítimo
Faz a ligação entre o embarcador e o transportador. Geralmente está dentro da Agência Marítima.
PRÁTICO: Serviço de assessoramento e facilitação das manobras que inicia quando o navio ingressa na zona de praticagem. A grosso modo é o manobrista de navio.
TERMINAL DE CARGA: Local especializado em armazenamento, movimentação, unitização, estufagem e desova do container. Localizado fora da área portuária.
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Abastecendo o Navio
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Bill of Lading - B/L é o Conhecimento de Embarque marítimo, É o documento mais importante da navegação, sendo do armador a responsabilidade de sua emisão, podendo ser assinado pelo comandante do navio ou pela Ag. Marítima que representa o armador. São os originais deste documento, juntamente com a fatura comercial original que permite a retirada das mercadorias dos portos. No verso do B/L estão todas as cláusulas referentes ao contrato de transporte.
O conhecimento de embarque marítimo
Finalidades do Conhecimento de Embarque Marítimo
• Contrato de Transporte: entre transportador e exportador• Recibo de Entrega da Mercadoria: ao transportador ou a bordo do navio, comprovação documental do armador de recebimento da carga para transporte.• Título de Crédito: Documento de resgate da mercadoria junto ao transportador. Pode ser transferido a terceiros mediante endosso.
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Os pontos abordados foram:
�Portos Nacionais;
�Os principais órgãos nacionais e internacionais que regulamentam o transporte aquaviário no Brasil;
Resumo
transporte aquaviário no Brasil;
�As empresas participantes e envolvidas no transporte marítimo;
�Os tipos de navios e suas características de transporte;
�A importância e o papel do conhecimento de embarque marítimo;
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Atividades
1 - Em relação a IMO (International Maritime Organization), assinale verdadeiro (v) ou falso (f):a) ( ) É um órgão vinculado ao Ministério da Marinha, responsável pelo registro de navios Brasileiros. b) ( ) É um órgão internacional, ligado a ONU. c) ( ) Responsável pela emissão do Conhecimento de Embarque Marítimo (Bill of Lading).d) ( ) Tem a função de promover a segurança no mar e a eficiência da navegação.
2 - Em relação ao Conhecimento de Embarque Marítimo, assinale verdadeiro (v) ou falso (f): a) ( ) O Armador é o responsável pela emissão do Conhecimento de Embarque Marítimo.b) ( ) Internacionalmente denominado: Bill of Ladingc) ( ) A Agencia Marítima pode emitir o Conhecimento de Embarque Marítimoc) ( ) A Agencia Marítima pode emitir o Conhecimento de Embarque Marítimod) ( )Não pode ser utilizado como Recibo de Entrega da Mercadoria, por não comprovar posse de mercadoria.
3 - Em relação as empresas que atuam no transporte marítimo, assinale verdadeiro (v) ou falso (f): a) ( ) NVOCC é considerado um armador sem navio. Podemos chamá-lo de "armador virtual“. b) ( ) O Armador, é pessoa física ou jurídica, muitas vezes proprietário do navio, que realiza o transporte marítimo. c) ( ) O Cargo Broker é um prestador de serviços na área de reserva de praça e afretamento de navios. d) ( ) A Agência Marítima representa o armador em determinado local, fazendo a ligação entre este e o usuário do navio.
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Obrigado pela participação!
Contatos:
�www.abracomex.org | [email protected]
�http://twitter.com/abracomex | Skype: michele.abracomex
�Portal de ensino: www.abracomexonline.org
�Telefone: 4062-0660 Ramal:0405
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Visita Técnica VirtualVisita Técnica Virtual
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Apresentação do Professor
Jurema Pacheco Marques – Mestre em Relações Internacionais pela UNISUL/SC
(2002). Graduada em Administração com Habilitação em Comércio Exterior pela
Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI/SC (1996). Sócia Administradora da Engetrade
Assessoria Internacional Ltda. Consultora do SEBRAE SC (Edital de Credenciamento
Sebrae/SC nr. 001-A/2009) e da Fundação Centros de Referência de Tecnologias
Inovadoras - CERTI. Possui experiência acadêmica e profissional, prestando Assessoria e
Consultoria em Comércio Exterior e Negócios Internacionais há 18 anos.
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Fase 2
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�Tipos de navios.
� Termos: Unitização e Conteinerização
� Tipos de Containers
� Resumo
� Atividades
Sumário
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Tipos de Navios
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Navio RO-RO: Roll-On Roll-Off: Tipo de navio que possui uma rampa na frente ou atrás e
os veículos ingressam ou saem diretamente no cais do porto.
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Navio Graneleiro: Navio utilizado para o transporte de carga sólida ou granel.
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Navio Petroleiro: Como o próprio nome já diz, é utilizado para o transporte de petróleo
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Navio Reefer: Navio utilizado para transportar cargas que necessitem de controle especial
de temperatura.
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Já no Navio
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MAIOR NAVIO DO MUNDOMAIOR NAVIO DO MUNDO
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UNITIZAR: Agrupar as cargas em unidade adequada para sua movimentação,
armazenagem e transporte visando a facilitação e redução de custos.
Corresponde à alocação de um conjunto de mercadorias em uma única
unidade com dimensões padronizadas, o que facilita as operações de
armazenamento e movimentação da carga sob forma mecanizada
CONTEINERIZAR: Acondicionar as as cargas dentro de containers após a
unitização para o transporte em navios para a melhor utilização dos espaços
Significados dos Termos: Unitização de Cargas e
Conteinerização
unitização para o transporte em navios para a melhor utilização dos espaços
disponíveis. Vantagens na utilização de containeres:
�reduz os gastos com embalagens;
�dispensa o uso de armazéns;
�reduz o custo com seguro, pela diminuição sensível de riscos
de avarias e furtos;
�facilita a carga e a descarga, garantindo manejo rápido e
eficiente, com menor ônus que as demais cargas.
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Container Standart 20 e 40 Pés
Função: Cargas não Perecíveis
Tipos de Containers
Dimensões Dimensões Externa LxAxP mExterna LxAxP m
Cubagem M³Cubagem M³ Peso Carga Peso Carga KGKG
CaracterísticasCaracterísticas
20 Pés20 Pés 6,58x2,43x2,596,58x2,43x2,59 33,2033,20 21.92021.920 Corner casting para movimentação com carga. Corner casting para movimentação com carga. Fork lift para movimentação da unidade vazia.Fork lift para movimentação da unidade vazia.
40 Pés40 Pés 12,19x2,43x2,5912,19x2,43x2,59 67,6067,60 26.93026.930 Corner Corner castingcasting para movimentação com carga. para movimentação com carga. ForkFork liftlift para movimentação da unidade vazia.para movimentação da unidade vazia.
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Container: High Cube
Função: Carga geral não perecível de baixa
relação peso/volume.
Tipos de Containers
Dimensões Externa Dimensões Externa LxAxP mLxAxP m
Cubagem M³Cubagem M³ Peso Carga Peso Carga KGKG
CaracterísticasCaracterísticas
40 Pés40 Pés 12,19x 2,.43x 2,8912,19x 2,.43x 2,89 76,2076,20 26.33026.330 Corner casting para movimentação com carga. Corner casting para movimentação com carga. Fork lift para movimentação da unidade vazia.Fork lift para movimentação da unidade vazia.
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Container: Flat Rack 20 e 40 Pés
Função:Especialmente para cargas com peso e
larguras extra e que não seriam comportadas em
containers normais.
Tipos de Containers
Dimensões Externa Dimensões Externa LxAxP mLxAxP m
Cubagem Cubagem M³M³
Peso Carga Peso Carga KGKG
CaracterísticasCaracterísticas
20 Pés20 Pés 6,05x2,43x2,596,05x2,43x2,59Alt. dobrada: 555Alt. dobrada: 555Alt. plataforma: 271Alt. plataforma: 271
28,9028,90 22.55522.555 Painéis dobráveis por molas. Bolsa para Painéis dobráveis por molas. Bolsa para movimentação com carga.movimentação com carga.
40 Pés40 Pés 12,19 x 2,.43 x 2,5912,19 x 2,.43 x 2,59Alt. dobrada: 0,70Alt. dobrada: 0,70Alt. plataforma: 0,60Alt. plataforma: 0,60
67,0067,00 39.82039.820 Painéis dobráveis por molas. Bolsa para Painéis dobráveis por molas. Bolsa para movimentação com carga.movimentação com carga.
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Container: Tanque 20 Pés
Função: Para transportes de líquidos de
qualquer tipo, desde alimentícios até aditivos e
diversos materiais químicos...
Tipos de Containers
Dimensões Externa Dimensões Externa LxAxP mLxAxP m
Cubagem Cubagem M³M³
Peso Carga Peso Carga KGKG
CaracterísticasCaracterísticas
20 Pés20 Pés 6,05 x 2,.43 x 2,.596,05 x 2,.43 x 2,.59
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Container: Reefer 20 Pés
Função: Containers com refrigeração própria
que pode ser ligado em redes elétricas para
manter o produto no seu interior sob
temperatura controlada.
Tipos de Containers
Dimensões Externa Dimensões Externa LxAxP mLxAxP m
Cubagem M³Cubagem M³ Peso Carga Peso Carga KGKG
CaracterísticasCaracterísticas
20 Pés20 Pés 6,05 x 2,43 x 2,59 6,05 x 2,43 x 2,59 28,3028,30 22.36022.360 Chão de alumínio, Chão de alumínio, comortascomortas de aço reforçadas., de aço reforçadas., revestimento de aço inoxidável e encaixe para revestimento de aço inoxidável e encaixe para gerador de energia.gerador de energia.
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Container: Open Top 20 e 40 Pés
Função: Container com lona no teto,
removível. Especialmente desenvolvido para
cargas com excesso de altura.
Tipos de Containers
Dimensões Externa Dimensões Externa LxAxP mLxAxP m
Cubagem Cubagem M³M³
Peso Carga Peso Carga KGKG
CaracterísticasCaracterísticas
20 Pés20 Pés 6,05 x 2,43 x 2,.596,05 x 2,43 x 2,.59 32,2032,20 21.95021.950 Bolsa para movimentação com carga (20')Bolsa para movimentação com carga (20') e e içamento por cima.içamento por cima.
40 Pés40 Pés 12,19x 2,43x2,59112,19x 2,43x2,591 65,6065,60 27.02027.020 Bolsa para movimentação com carga (20')Bolsa para movimentação com carga (20') e e içamento por cima.içamento por cima.
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Container: Plataforma Top 20 e 40 Pés
Função: Especialmente para cargas com
excesso de pesos de dimensões tanto laterais
e altura.
Tipos de Containers
Dimensões Externa Dimensões Externa LxAxP mLxAxP m
Cubagem Cubagem M³M³
Peso Carga Peso Carga KGKG
CaracterísticasCaracterísticas
20 Pés20 Pés da plataforma:da plataforma:6,02x 2,41x 2,29 6,02x 2,41x 2,29
Bolsa para movimentação com carga (20')Bolsa para movimentação com carga (20') e e içamento por cima.içamento por cima.
40 Pés40 Pés da plataforma:da plataforma:12,15x 2,41x 2,2912,15x 2,41x 2,29
Bolsa para movimentação com carga (20')Bolsa para movimentação com carga (20') e e içamentoiçamento por cima.por cima.
![Page 37: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/37.jpg)
Container: Ventilado 20 Pés
Função: Carga perecíveis que precisam de
renovação do ar para preservarem suas
características.
Tipos de Containers
Dimensões Externa Dimensões Externa LxAxP mLxAxP m
Cubagem Cubagem M³M³
Peso Carga Peso Carga KGKG
CaracterísticasCaracterísticas
20 Pés20 Pés 6,05x2,43x2,596,05x2,43x2,59 32,6032,60 21.35021.350
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Os pontos abordados foram:
�Os principais tipos de navios e suas características de transporte;
� Os termos utilizados no transporte marítimo: Unitização e Conteinerização;
Resumo
� Os termos utilizados no transporte marítimo: Unitização e Conteinerização;
�Os tipos de navios e conteineres utilizados para o transporte de mercadorias.
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Atividades
1 - É correto afirmar sobre a Unitização:a) ( ) Unitizar significa agrupar as cargas em unidade adequada para sua movimentação, armazenagem
e transporte.
b) ( ) Uma das vantagens da unitização é a facilitação e redução de custos durante a fase de
transporte.
c) ( ) Transforma um conjunto de mercadorias em uma única unidade.
d) ( ) Após a unitização a carga não poderá ser conteinerizada.
2 - A conteinerização possui algumas vantagens, dentre as quais: 2 - A conteinerização possui algumas vantagens, dentre as quais: a) ( ) reduz os gastos com embalagens;
b) ( ) reduz o custo com seguro, pela diminuição sensível de riscos de avarias e furtos;
c) ( ) Diminuição da quantidade de carga exportada;
d) ( ) Dispensa o uso de armazéns.
3- Caso uma empresa desejar exportar produtos como soja, arroz ou grãos em geral, o melhor navio para isso é: ( assinale verdadeiro (v) ou falso (f))a) ( ) Petroleiro
b) ( ) Carga geral
c) ( ) Reefer
d) ( ) Roll-On Roll-Off
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Obrigado pela participação!
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Visita Técnica VirtualVisita Técnica Virtual
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Apresentação do Professor
Jurema Pacheco Marques – Mestre em Relações Internacionais pela UNISUL/SC
(2002). Graduada em Administração com Habilitação em Comércio Exterior pela
Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI/SC (1996). Sócia Administradora da Engetrade
Assessoria Internacional Ltda. Consultora do SEBRAE SC (Edital de Credenciamento
Sebrae/SC nr. 001-A/2009) e da Fundação Centros de Referência de Tecnologias
Inovadoras - CERTI. Possui experiência acadêmica e profissional, prestando Assessoria e
Consultoria em Comércio Exterior e Negócios Internacionais há 18 anos.
![Page 43: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/43.jpg)
Fase 3
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�Definição e funcionamento de Portos Secos - EADI.
�Vantagens na Utilização do Porto Seco
�Alguns Regimes Aduaneiros efetuados em Porto seco
� Dicas Importantes
�Significado de Algumas Siglas Utilizadas no Transporte Marítimo
� Resumo
� Atividades
Sumário
� Atividades
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Portos secos são recintos alfandegados de uso público, situados em zona
secundária, nos quais são executadas operações de movimentação, armazenagem
e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro.
São executados todos os serviços aduaneiros a cargo da Secretaria
da Receita Federal, inclusive os de processamento de despacho aduaneiro de
importação e de exportação.
Definição e Funcionamento de Portos Secos - EADI
• Recebem cargas diversas e preparam para exportação
• Recebem mercadorias em importação ainda consolidadas, podendo nacionalizá-las
de imediato ou trabalhar como entreposto aduaneiro.
• No caso das importações, o Porto Seco armazena a mercadoria pelo período
desejado pelo importador, em regime de suspensão de impostos, fazendo a
nacionalização fracionada.
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• Custos operacionais mais baixos, o que tornam os produtos mais competitivos no
mercado internacional pela redução dos custos operacionais;
• Redução no custo de transporte, pois os veículos transportadores não necessitam
ficar parados nas zonas primarias;
• Autoridades aduaneiras operando e agilizando o desembaraço Aduaneiro.
• Possibilidade da empresa acompanhar a estufagem dentro do Porto Seco o que
Vantagens na Utilização do Porto Seco
• Possibilidade da empresa acompanhar a estufagem dentro do Porto Seco o que
possibilita maior controle da carga que será exportada;
• No Porto Seco os exportadores podem gozar do uso de um regime aduaneiro
especial denominado de Deposito Alfandegado Certificado - DAC, trata-se de um
regime de deposito, em que a empresa pode realizar a exportação dos seus
produtos, com a liquidação do cambio antes do embarque da mercadoria.
• Possibilidade de liberar a carga fracionadamente no Regime de Entreposto
Aduaneiro – EADI.
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�Todos os serviços efetuados dentro de um porto são cobrados. Isto inclui, movimentação
para vistoria, estufagem, desova, utilização de equipamentos especiais, etc… Estes custos
variam de porto para porto.
�Deve-se estar atento a movimentação e agilidade do porto que se opera. Por estar muitas
vezes próximo a uma área de produção ou estruturado para receber determinado produto
em especial, por exemplo graneis agrícolas ou minerais, ocorrem períodos de sobrecarga o
que, reduz a agilidade do porto e gera maior demora na liberação da carga. Neste caso,
Importante Saber
que, reduz a agilidade do porto e gera maior demora na liberação da carga. Neste caso,
cabe buscar alternativas, viáveis economicamente, para atender o embarcador.
�Quando houver problemas ou morosidade no porto em que se opera, uma
alternativa é, antes de começar o despacho aduaneiro, emitir um DTA (Declaração de
Transito Aduaneiro) e enviar a mercadoria para um porto seco. No porto seco é
possível desovar o container, devolve-lo e evitar assim o demurrage.
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Uso de regimes aduaneiros especiais
• Deposito Alfandegado Publico – DAP
Regime em que pode-se armazenar produtos importados com cobertura
cambial pelo período de ate 120 dias.
• Entreposto Aduaneiro de Importação
Regimes Aduaneiros
• Entreposto Aduaneiro de Importação
Regime em que se importa em “consignação”, sem cobertura cambial,
Liberação da licença de importação antes do embarque e a nacionalização
da mercadoria pode ser efetuada em lotes. Poderá ser devolvida ao
exterior e é permitido a armazenagem pelo período de 1 ano, podendo ser
prorrogado por mais 1 ano e excepcionalmente pode ser concedido mais
uma prorrogação, não excedendo o prazo total de 3 anos de
entrepostamento.
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TEU = TWENTY FEET OR EQUVALENT UNIT FEU = FORTY FEET OR EQUIVALENT UNITLCL = LESS THAN A CONTAINER LOAD FCL = FULL CONTAINER LOADPEAÇÃO = ATO DE AMARRAR OU PRENDER AS CARGAS COM CORDA, CABO DE AÇO, MADEIRA.DESPEAÇÃO = ATO DE DESAMARRAR OU SOLTAR AS CARGASESTUFAR - ESTUFAGEM = É O ATO DE COLOCAR CARGAS DENTRO DE UM CTN OVAR = ATO DE COLOCAR CARGAS DO CTN
Significado de Algumas Siglas Utilizadas no Transporte
Marítimo
OVAR = ATO DE COLOCAR CARGAS DO CTNDESOVAR = ATO DE RETIRAR CARGAS DO CTNDECK = CONVÉS - PISO DO NAVIOPROA = PARTE FRONTAL DO NAVIOPOPA = PARTE TRASEIRA DO NAVIOEMBARCADOR = É O DONO DA CARGA, QUE ENTREGA A MERCADORIA AO TRANSPORTADOR PARA TRANSPORTE ENTREGA NO LOCAL DE DESTINO DESIGNADO
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Os pontos abordados foram:
�O que e um porto seco e como funciona;
�As vantagens da utilização de um porto seco para os importadores e
exportadores;
Resumo
exportadores;
� Alguns Regimes Aduaneiros efetuados Porto seco.
� As siglas mais utilizadas no Transporte Marítimo;
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Atividades
1 - Em relação ao porto seco assinale corretamente verdadeiro (v) ou falso (f): a) ( ) Encontra-se situado em zona primaria.
b) ( ) Os custos operacionais são mais elevados se comparados aos custos em portos e aeroportos.
c) ( ) São executados alguns Regimes Aduaneiros, tais como Entreposto Aduaneiro de Mercadorias.
d) ( ) Não pode ser utilizado somente para o armazenamento de mercadorias importadas ou exportadas.
2 – As vantagens na utilização do porto seco, são as seguintes: a) ( ) Possibilidade de liberar a carga fracionadamente no Regime de Entreposto Aduaneiro – EADI.
b) ( ) Custos operacionais mais baixos.
c) ( ) Autoridades aduaneiras operando no Desembaraço Aduaneiro.
d) ( ) Armazenamento de mercadorias por tempo superior do que em Zona Primária.d) ( ) Armazenamento de mercadorias por tempo superior do que em Zona Primária.
3- Sobre as operações realizadas nos Portos e Entrepostos Nacionais, assinale verdadeiro (v) ou falso f):a) ( ) Os custos de movimentação e armazenagem variam de porto para porto.
b) ( ) O excesso de recebimento de carga em determinadas épocas pode reduz a agilidade de determinado
porto gerando maior espera na liberação das cargas.
c)( ) Todos os serviços efetuados (desova, estufagem, movimentação da carga) dentro de um porto são
cobrados.
d) ( ) Não se pode transferir uma mercadoria de um Porto para outro.
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Obrigado pela participação!
Contatos:
�www.abracomex.org | [email protected]
�http://twitter.com/abracomex | Skype: michele.abracomex
�Portal de ensino: www.abracomexonline.org
�Telefone: 4062-0660 Ramal:0405
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Visita Técnica VirtualVisita Técnica Virtual
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Apresentação do Professor
Jurema Pacheco Marques – Mestre em Relações Internacionais pela UNISUL/SC
(2002). Graduada em Administração com Habilitação em Comércio Exterior pela
Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI/SC (1996). Sócia Administradora da Engetrade
Assessoria Internacional Ltda. Consultora do SEBRAE SC (Edital de Credenciamento
Sebrae/SC nr. 001-A/2009) e da Fundação Centros de Referência de Tecnologias
Inovadoras - CERTI. Possui experiência acadêmica e profissional, prestando Assessoria e
Consultoria em Comércio Exterior e Negócios Internacionais há 18 anos.
![Page 58: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/58.jpg)
Fase 4
![Page 59: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/59.jpg)
�A importância da embalagem no comércio exterior.Formas de embalagem
�Formas de embalagem
�Impacto sobre as embalagens no Transporte Marítimo
�Rotulagem e marcação de volumes
� Resumo
� Atividades
Sumário
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Você deverá estar atento para alguns aspectos importantes quando da preparação da
mercadoria para exportação. Merece atenção especial o controle da qualidade das
embalagens utilizadas, seja a embalagem para transporte ou aquela que será apresentada ao
consumidor final. As empresas operantes no Comércio Exterior devem atentar para a
qualidade das embalagens devido a:
� exigências do mercado internacional, tanto sob o aspecto de cumprimento da legislação dos
A importância da embalagem no comércio exterior
� exigências do mercado internacional, tanto sob o aspecto de cumprimento da legislação dos
países importadores, quanto da adaptação da aparência externa de seu produto ao gosto do
consumidor;
� imagem do país no exterior, pois a sua mercadoria estará sendo uma espécie de "cartão de
visitas" de nosso país;
� Via de regra, as mercadorias devem ser embaladas pelo vendedor, tendo em vista a proteção
durante transporte, movimentação, armazenagem, comercialização e consumo;
� A embalagem deve visar a mínima utilização de espaço dentro de um container ou navio,
evitando também possíveis avarias na carga .
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�Embalagem de prateleira.
Integra o preço e tem finalidade estética e de proteção simples.
�Embalagem de trasporte (acondicionamento)
Proporciona maior proteção e facilitação do manuseio e
deslocamento.
Formas de embalagem
�Unitização
Corresponde à alocação de um conjunto de mercadorias em uma
única unidade com dimensões padronizadas, o que facilita as
operações de armazenamento e movimentação da carga sob forma
mecanizada. Não constitui propriamente uma embalagem, é um
acessório para o deslocamento ou transporte de carga. Existem
algumas formas de se embalar a carga para unitizá-la, como por
exemplo a Pré-lingagem ou a Paletização.
![Page 62: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/62.jpg)
Pré-lingagem (amarração ou cintamento)
Envolvimento da carga por redes especiais (slings) ou cintas com alças adequadas à
movimentação por içamento.
PaletizaçãoPaletização
Utilização de plataforma de madeira ou estrado destinado a suportar carga, fixada por
meio de cintas,
permitindo sua movimentação mecânica com o uso de garfos de empilhadeira.
![Page 63: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/63.jpg)
• Balanço: movimentação lateral do navio.
• Arfagem/Caturro: movimentação ascendente e descendente provocado
pelo impacto da proa com as ondas do mar.
Impacto sobre as embalagens no Transporte Marítimo
• Cabeceio: movimentação para a esquerda e para a direita que pode
ocorrer devido a tempestades e ondas fortes.
• Condensação e Umidade: Por passar por diferentes zonas climáticas,
poderá ocorrer a condensação e a umidade em seus porões.
![Page 64: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/64.jpg)
![Page 65: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/65.jpg)
![Page 66: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/66.jpg)
![Page 67: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/67.jpg)
![Page 68: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/68.jpg)
![Page 69: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/69.jpg)
Outros procedimentos importantes são a marcação dos volumes (capítulo XVI
da Portaria Secex nº15) e a rotulagem da mercadoria.
A rotulagem tem a função de transmitir a imagem da empresa, observando as
regras de identificação do produto de acordo com a legislação do país
Rotulagem e marcação de volumes
regras de identificação do produto de acordo com a legislação do país
importador. Sendo assim, você deve se informar acerca dessa legislação antes
de criar os rótulos para o seu produto. A marcação dos volumes, feita pelo
próprio exportador, é a identificação das mercadorias e do lote a ser
embarcado. Esse procedimento tem a função de individualizar as mercadorias,
facilitando sua identificação por parte do importador e das autoridades
alfandegárias e fiscais, tanto no embarque quanto no desembarque.
![Page 70: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/70.jpg)
Alguns símbolos utilizados
internacionalmente para identificar mercadorias com
características especiais:
![Page 71: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/71.jpg)
![Page 72: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/72.jpg)
Os pontos abordados foram:
�A importância das embalagens dentro da logística de comercio
Exterior;
� Os tipos e formas de se embalagem uma mercadoria pars o Transporte
internacional;
Resumo
internacional;
� Os impactos sobre o produto e a necessidade de adequar a embalagem para
cada situação;
� A importância da Rotulagem e marcação de volumes para evitar a avaria das
mercadorias transportadas.
![Page 73: Apostila_ Visita Técnica Virtual](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050721/568c49641a28ab491693f91e/html5/thumbnails/73.jpg)
Atividades
1 - As empresas operantes no Comércio Exterior devem dar muita importância para a qualidade das
embalagens, devido a alguns fatores, tais quais:
a) ( ) exigências do mercado internacional (legislações, aparência externa do produto)
b) ( )Manter o produto intacto durante todo o transporte
c) ( ) Minimização da utilização de espaço dentro de um container ou navio.
d) ( ) Não se pode evitar possíveis avarias na carga somente com a questão da qualidade das
embalagens.
2 - Em relação a avaria ocorrida durante o transporte das mercadorias:
a) ( ) Pode ser causada pelo fato de a carga passar por diferentes zonas climáticas durante o trajetoa) ( ) Pode ser causada pelo fato de a carga passar por diferentes zonas climáticas durante o trajeto
b) ( ) Pode ser evitada pela movimentação lateral do navio
c) ( ) Pode ser causada pelo Cabeceio do Navio.
d) ( )Pode ser causada pela falta de embalagem apropriada para o transporte
3 - Os impactos sobre as embalagens no Transporte Marítimo são denominados:
a) ( ) Balanço, Arfagem
b) ( )Caturro, pallets
c) ( )Cabeceio, Condensação.
d) ( ) Umidade, pré-lingagem.
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