barroco - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos...

11
BARROCO TEMPORADA 2017 FORA DE SÉRIE 5 HAENDEL

Upload: ledang

Post on 08-Feb-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

BA

RR

OC

OTEM

PORA

DA 2

017

FORA

DE

SÉRI

E 5

HAEN

DEL

Page 2: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

FORA DE SÉRIE — BARROCO

4 MAR1 E 2 ABR6 MAI17 JUN15 JUL12 AGO16 SET11 NOV9 DEZ

Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam

Barroco francês

Vivaldi

Barroco alemão

Barroco mineiro

Haendel

Bach

Barroco através do tempo

Barroco italiano

Bach e cia.

Page 3: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

2 3

Haendel foi talvez um dos primeiros (e únicos) compositores na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que envolve desde peças simples para cravo até óperas e oratórios, foi recebida com grande aceitação e apreço na sua época, principalmente na Inglaterra, seu país adotivo.

Nascido no mesmo ano que Bach, sua trajetória profissional foi extremamente diferente do caminho trilhado pelo compositor das Paixões. Enquanto Bach foi reconhecido apenas no século XIX, Haendel obteve glória comparável a poucos.

No programa desta noite poderemos vivenciar a prodigalidade deste grande compositor, com obras escritas para a corte, para a igreja e para apresentações ao ar livre. A alegria e naturalidade com que essas peças se desenvolvem denotam um profundo entendimento das formas da época, assim como a habilidade do compositor em se adequar às condições a ele oferecidas, para que sua música tivesse não só integridade estética, mas também utilidade prática.

Sua influência foi além dos tempos em que viveu. Isso fica notório na magnífica série de variações escritas por Brahms para o piano, ouvidas nesta noite em sua versão orquestral.

A todos, um excelente concerto.

CAROS amigos e amigas

FABIO MECHETTIDiretor Artístico e Regente Titular

FOTO

BRU

NA B

RAND

ÃO

Page 4: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

4 5

Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.

Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

FOTO

EUG

ÊNIO

SÁV

IO

FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.

Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.

Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.

Page 5: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

6 7

PROG

RAM

A

FABIO MECHETTI, regente

GEORG FRIEDRICH HAENDELOratório Ocasional, HWV 62: Abertura

GEORG FRIEDRICH HAENDELFogos de Artifício Reais, HWV 351• Abertura• Bourrée• A paz• O regozijo• Minueto I• Minueto II

GEORG FRIEDRICH HAENDELConcerto grosso em lá menor, op. 6, nº 4, HWV 322• Larghetto affettuoso – Allegro• Allegro• Largo e piano• Allegro

INTERVALO

GEORG FRIEDRICH HAENDELMúsica Aquática: Suíte nº 2 em Ré maior, HWV 349• Allegro • Alla Hornpipe• Minueto• Lentamente• Bourrée

JOHANNES BRAHMS / Edmund RubbraVariações e fuga sobre um tema de Haendel

15 DE JULHO

Haendel

IMA

GE

M:

ED

OU

AR

D J

EA

N C

ON

RA

D H

AM

MA

N

Page 6: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

9

M úsico cosmopolita, empresário das próprias

obras, Haendel percorreu grandes centros

internacionais na busca de um público

maior, capaz de sustentá-lo como artista

autônomo. Sua obra monumental contempla todos os gêneros

musicais de sua época, da qual realizou verdadeira síntese,

fundindo – de maneira muito pessoal – elementos das

escolas alemãs, italianas, francesas e inglesas.

Em Halle, sua cidade natal, Haendel herdou de seu mestre

Wilhem Zachau as bases da cultura musical alemã, a técnica

do contraponto e da harmonia. Ainda criança mostrou-se

notável virtuose como organista e cravista. Entretanto,

aos dezoito anos, ele se mudou para Hamburgo, primeira

cidade alemã a dispor de um teatro de ópera, gênero que

ainda não se desenvolvera plenamente no país devassado

pela Guerra dos Trinta Anos. Das cinquenta óperas que

Haendel escreveu, apenas quatro destinaram-se a Hamburgo.

Mas nessa cidade, onde a influência da música de Lully

era forte, o jovem compositor assimilou o refinamento de

escrita e o gosto francês pelas formas bem acabadas.

Aos 21 anos Haendel partiu para Florença. Tornou-se

amigo de Domenico Scarlatti e, juntos, promoveram uma

disputa pública pela supremacia nos instrumentos de tecla.

Os jurados, em acordo tático, proclamaram Scarlatti

insuperável no cravo, enquanto o saxão foi eleito o melhor

organista. A Itália marcou a música de Haendel, sobretudo

no aspecto melódico – os desenhos de suas melodias,

de caráter predominantemente vocal, se desenvolvem

com naturalidade e equilíbrio perfeitos.

O êxito italiano proporcionou a Haendel reconhecimento

internacional. Entre Hannover e Londres, ele optou

definitivamente pela Inglaterra, onde dirigiu a Academia

Real de Música e obteve inesquecíveis triunfos; mas, como

músico autônomo, também enfrentou rivais implacáveis.

Haendel foi, sobretudo, um músico

de teatro, e sua instrumentação é

concebida como um cenário musical.

Mesmo em seus grandes oratórios –

gênero que não inclui a representação

cênica –, o compositor deixa-se levar

pela visão direta dos quadros a retratar.

Essa preocupação com a imagem

sonora resultou na criação de recursos

orquestrais originais. Entretanto, Haendel

utiliza, basicamente, a orquestra

tradicional de seu tempo, mantendo

o modelo italiano de oposição das

massas sonoras e a prática francesa de

valorização dos trompetes e tímpanos.

Em ocasiões específicas, quando

escreveu para cerimônias oficiais ao ar

livre (como a Música Aquática e a música

para os Fogos de Artifício Reais), Haendel

ampliou a massa orquestral com grande

número de instrumentistas. No Concerto

grosso, op. 6, manteve-se fiel ao modelo

original de Corelli. Apesar desse aparente

retrocesso, os doze concertos deste opus 6

mostram-se infinitamente superiores

aos ensaios modernizantes de seus

contemporâneos ingleses.

A partir de 1741, com a saúde debilitada,

Haendel abandonou a ópera, dedicando-

se à música instrumental e a seus

grandiosos oratórios com texto em inglês,

enredo bíblico, belíssimas árias e papel

preponderante dos coros (obras-primas

de polifonia vocal). Combinação de

diversão musical e edificação religiosa,

o oratório atraiu a classe média inglesa

PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,

Doutor em Letras, professor na UEMG, autor

dos livros Músico, doce músico e O grão

perfumado – Mário de Andrade e a arte do

inacabado. Apresenta o programa semanal

Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.

e, em 1746, o Oratório Ocasional

marcou uma nova modalidade de suas

apresentações – o concerto aberto a todo

o público –, e não somente os concertos

fechados e pagos que privilegiavam as

classes mais abastadas.

A portentosa obra de Haendel nunca

sofreu (como aconteceu com a de

outros grandes compositores barrocos) a

humilhação do esquecimento póstumo.

Haydn, Mozart e Beethoven tiveram-no

como modelo. E Brahms selecionou,

da vasta produção haendeliana para o

cravo, a Ária Variada da Lição nº 1 como

tema de suas célebres Variações e fuga.

A música litúrgica de Haendel – escrita

para celebrar as vitórias das armas

inglesas, cerimônias de coroação ou

enterros reais – pertence ao patrimônio

britânico. Muitas árias de óperas

e trechos de oratórios tornaram-se

populares. O Messias ainda é o número

indispensável no repertório das grandes

associações corais. Com a partitura

de O Messias na mão, Haendel está

representado no túmulo erigido em sua

memória, de frente para o monumento a

Shakespeare, na Abadia de Westminster,

panteão dos reis do país que o adotou.

GEORG FRIEDRICH HAENDELHalle, Alemanha, 1685

– Londres, Inglaterra, 1759

Oratório Ocasional, HWV 62: Abertura

1746 — 10 minFlauta, 2 oboés, 2 trompetes,

tímpanos, cravo, cordas.Editora: Luck's Music Library

Fogos de Artifício Reais, HWV 3511749 — 19 min

3 oboés, 2 fagotes, contrafagote, 3 trompas, 3 trompetes, tímpanos, cordas.

Editora: Breitkopf & Härtel

Concerto grosso em lá menor, op. 6, nº 4, HWV 322

1739 — 11 minCravo, cordas.

Editora: Breitkopf & Härtel

Música Aquática: Suíte nº 2 em Ré maior, HWV 349

1717 — 12 min2 oboés, fagote, 2 trompas, 2 trompetes, cravo, cordas.

Editora: Bärenreiter

JOHANNES BRAHMSHamburgo, Alemanha, 1833

– Viena, Áustria, 1897

Variações e fuga sobre um tema de Haendel

1861/1862 — 27 min Orquestração por Edmund Rubbra em 1938

Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes,

3 trombones, tímpanos, harpa, cordas.Editora: Universal Edition

Representante: Boosey & Hawkes

Page 7: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

10 11

OUVIR, ASSISTIR E LERpara

HAENDEL

Romain Rolland – Vida de Haendel – Atena Editora – 1958

Otto Maria Carpeaux – O livro de ouro da história da música – Edições de Ouro – 2009

CD Handel Water Music – Water Music; Ouverture from the Occasional Oratorio – Haydn Sinfonieta de Viena – Manfred Huss, regente – BIS Records – 2013

CD Handel – Water music; Fireworks Music – Orpheus Chamber Orchestra – Deutsche Grammophon – 2003

CD Georg Friedrich Händel – Concerti Grossi, op. 6 – Combattimento Consort Amsterdam – Jan Willem de Vriend, regente – NorthStar Recording – 2011 (3 CDs)

BRAHMS

CD Brahms – Variations and fugue on a theme by Handel e outra – London Symphony Orchestra – Neeme Järvi, regente – Chandos Records – 1990

FOTO

RAF

AEL

MOT

TA

Page 8: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

13

Para melhor apreciar um concertoFilarmônica onlineWWW.FILARMONICA.ART.BR

CONVERSA O silêncio é o espaço da

música. Por isso, evite conversas ou

comentários durante a execução das obras.

CRIANÇAS Não é recomendável a

presença de menores de 8 anos

nos concertos noturnos. Caso

traga crianças, escolha assentos

próximos aos corredores para que

você possa sair rapidamente se elas

se sentirem desconfortáveis.

COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas

no interior da sala de concertos.

TOSSE A tosse perturba a concentração.

Tente controlá-la com a ajuda

de um lenço ou pastilha.

PONTUALIDADE Seja pontual. Após o

terceiro sinal as portas de acesso à

sala de concertos serão fechadas.

APARELHOS CELULARES Não se esqueça

de desligar o seu celular ou qualquer

outro aparelho eletrônico. O som e a luz

atrapalham a orquestra e o público.

CUIDADOS COM A SALA Abaixe o assento

antes de ocupar a cadeira. Também evite

balançar-se nela, pois, além de estragá-la,

você incomoda quem está na sua fila.

APLAUSOS Deixe os aplausos para o final

das obras. Veja no programa o número

de movimentos de cada uma e fique de

olho na atitude e gestos do regente.

Concertos — julho

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos

CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES

filarmonica.art.br/filarmonica/sobre-a-filarmonica

DIAS 6 E 7, 20h30ALLEGRO / VIVACELiszt

Stravinsky

Tchaikovsky

DIA 15, 18hFORA DE SÉRIE — HAENDELHaendel

Brahms / Rubbra

DIAS 20 E 21, 20h30PRESTO / VELOCEMiranda

Chopin

Berlioz

DIA 29, 20h30TURNÊ ESTADUAL — SABARÁElgar

Berlioz

Schubert

J. Strauss Jr.

Carlos Gomes

Tchaikovsky

Liszt

Bizet

EM ÁUDIO E VÍDEOFOTOS E GRAVAÇÕES

Não são permitidas

durante os concertos.

ASSESSORIA DE RELACIONAMENTO (31) 3219-9009 | [email protected]

AMIGOS DA FILARMÔNICA (31) 3219-9029 | [email protected]

RUA PIUM-Í, 229 CRUZEIRO

RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO

RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ

Nos dias de concerto,

apresente seu ingresso em um

dos restaurantes parceiros e

obtenha descontos especiais.

ENSAIOS ABERTOS

Alguns ensaios da Filarmônica são abertos ao

público. Assim, você pode conhecer bem de pertinho

parte do processo de preparação do concerto.

A entrada é limitada a cerca de 120 pessoas, que pagam

uma taxa de R$ 10. Os ingressos começam a ser vendidos

SEIS DIAS ANTES DO ENSAIO,NA BILHETERIA E ON-LINE.

Assim como no momento do concerto, todos devem

obedecer aos horários estipulados e o silêncio

é essencial. Os Ensaios Abertos acontecem sempre

ÀS QUINTAS-FEIRAS, DAS 10H ÀS 13H.

Veja abaixo as próximas datas dos Ensaios Abertos

e busque mais informações no site da Orquestra.

Se você é Amigo da Filarmônica, consulte as

condições do programa.

20/07 Fabio Mechetti e Leonardo Hilsdorf

31/08 Marcos Arakaki e Lukás Vondrácek

05/10 Fabio Mechetti e Fabio Martino

30/11 Fabio Mechetti e Paulo Álvares

Saiba mais em www.filarmonica.art.br/ concertos/ensaios-abertos.

Page 9: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

15

PRIMEIROS VIOLINOS

Anthony Flint – Spalla

Rommel Fernandes –

Spalla Associado

Ara Harutyunyan –

Spalla Assistente

Ana Paula Schmidt

Ana Zivkovic

Arthur Vieira Terto

Bojana Pantovic

Dante Bertolino

Hyu-Kyung Jung

Joanna Bello

Roberta Arruda

Rodrigo Bustamante

Rodrigo M. Braga

Rodrigo de Oliveira

SEGUNDOS VIOLINOS

Frank Haemmer *

Leonidas Cáceres ***

Gideôni Loamir

Jovana Trifunovic

Luka Milanovic

Martha de Moura Pacífico

Matheus Braga

Radmila Bocev

Rodolfo Toffolo

Tiago Ellwanger

Valentina Gostilovitch

VIOLAS

João Carlos Ferreira *

Roberto Papi ***

Flávia Motta

Gerry Varona

Gilberto Paganini

Juan Díaz

Katarzyna Druzd

Luciano Gatelli

Marcelo Nébias

Nathan Medina

VIOLONCELOS

Philip Hansen *

Robson Fonseca ***

Camila Pacífico

Camilla Ribeiro

Eduardo Swerts

Emilia Neves

Lina Radovanovic

Lucas Barros

William Neres

CONTRABAIXOS

Nilson Bellotto *

André Geiger ***

Marcelo Cunha

Marcos Lemes

Pablo Guiñez

Rossini Parucci

Walace Mariano

FLAUTAS

Cássia Lima *

Renata Xavier ***

Alexandre Braga

Elena Suchkova

OBOÉS

Alexandre Barros *

Públio Silva ***

Israel Muniz

Moisés Pena

CLARINETES

Marcus Julius Lander *

Jonatas Bueno ***

Ney Franco

Alexandre Silva

FAGOTES

Catherine Carignan *

Victor Morais ***

Andrew Huntriss

Francisco Silva

TROMPAS

Alma Maria Liebrecht *

Evgueni Gerassimov ***

Gustavo Garcia Trindade

José Francisco dos Santos

Lucas Filho

Fabio Ogata

TROMPETES

Marlon Humphreys *

Érico Fonseca **

Daniel Leal ***

Tássio Furtado

TROMBONES

Mark John Mulley *

Diego Ribeiro **

Wagner Mayer ***

Renato Lisboa

TUBA

Eleilton Cruz *

TÍMPANOS

Patricio Hernández Pradenas *

PERCUSSÃO

Rafael Alberto *

Daniel Lemos ***

Sérgio Aluotto

Werner Silveira

HARPA

Clémence Boinot ****

TECLADOS

Ayumi Shigeta *

GERENTE

Jussan Fernandes

INSPETORA

Karolina Lima

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Débora Vieira

ARQUIVISTA

Ana Lúcia Kobayashi

ASSISTENTES

Claudio Starlino

Jônatas Reis

SUPERVISOR DE MONTAGEM

Rodrigo Castro

MONTADORES

André Barbosa

Hélio Sardinha

Jeferson Silva

Klênio Carvalho

Risbleiz Aguiar

Instituto Cultural Filarmônica

Conselho Administrativo

PRESIDENTE EMÉRITO

Jacques Schwartzman

PRESIDENTE

Roberto Mário Soares

CONSELHEIROS

Angela Gutierrez

Berenice Menegale

Bruno Volpini

Celina Szrvinsk

Fernando de Almeida

Ítalo Gaetani

Marco Antônio Pepino

Marco Antônio Soares da

Cunha Castello Branco

Mauricio Freire

Octávio Elísio

Paulo Brant

Sérgio Pena

Diretoria Executiva

DIRETOR PRESIDENTE

Diomar Silveira

DIRETOR ADMINISTRATIVO-

FINANCEIRO

Estêvão Fiuza

DIRETORA DE COMUNICAÇÃO

Jacqueline Guimarães Ferreira

DIRETORA DE MARKETING

E PROJETOS

Zilka Caribé

DIRETOR DE OPERAÇÕES

Ivar Siewers

Equipe Técnica

GERENTE DE COMUNICAÇÃO

Merrina Godinho Delgado

GERENTE DE

PRODUÇÃO MUSICAL

Claudia da Silva Guimarães

ASSESSORA DE

PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Gabriela Souza

PRODUTORES

Luis Otávio Rezende

Narren Felipe

ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO

Marciana Toledo

Mariana Garcia

Renata Gibson

Renata Romeiro

ANALISTA DE MARKETING

DE RELACIONAMENTO

Mônica Moreira

ANALISTAS DE

MARKETING E PROJETOS

Itamara Kelly

Mariana Theodorica

ASSISTENTE DE MARKETING

DE RELACIONAMENTO

Eularino Pereira

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Rildo Lopez

Equipe Administrativa

GERENTE ADMINISTRATIVO-

FINANCEIRA

Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE

RECURSOS HUMANOS

Quézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS

João Paulo de Oliveira

Paulo Baraldi

ANALISTA CONTÁBIL

Graziela Coelho

SECRETÁRIA EXECUTIVA

Flaviana Mendes

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Cristiane Reis

ASSISTENTE DE

RECURSOS HUMANOS

Vivian Figueiredo

RECEPCIONISTA

Meire Gonçalves

AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Pedro Almeida

AUXILIARES DE

SERVIÇOS GERAIS

Ailda Conceição

Rose Mary de Castro

MENSAGEIROS Bruno Rodrigues

Douglas Conrado

JOVEM APRENDIZ

Yana Araújo

Sala Minas Gerais

GERENTE DE

INFRAESTRUTURA

Renato Bretas

GERENTE DE OPERAÇÕES

Jorge Correia

TÉCNICOS DE ÁUDIO

E DE ILUMINAÇÃO

Daniel Saavedra

Rafael Franca

ASSISTENTE OPERACIONAL

Rodrigo Brandão

FORA DE SÉRIE

Haendel julho 2017

COORDENADORA

DA EDIÇÃO Merrina

Godinho Delgado

EDIÇÃO DE TEXTO

Berenice Menegale

GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Fernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Antônio Andrade

OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Angelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

João Batista Miguel

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti

REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE **** MÚSICO CONVIDADO

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Page 10: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica

DIVULGAÇÃO

SALA MINAS GERAIS

Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG

(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

COM

UNIC

AÇÃO

ICF

WWW.FILARMONICA.ART.BR

/filarmonicamg @filarmonicamg /filarmonicamg

PATROCÍNIO MÁSTER APOIO CULTURAL

APOIO INSTITUCIONAL

MANTENEDOR

REALIZAÇÃO

/filarmonicamg

Page 11: BARROCO - filarmonica.art.br · na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que ... conduzindo a Orquestra Sinfônica