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BARóMETRO KAIZEN ANáLISE 2013 / PROJEçãO 2014 A opinião de mais de uma centena de gestores nacionais sobre o desempenho da economia portuguesa. Alertas, tendências e recomendações.

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Barómetro KaizenAnálise 2013 / Projeção 2014

A opinião de mais de uma centena de gestores nacionais sobre o desempenho da economia portuguesa. Alertas, tendências e recomendações.

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Índice

Nota Introdutória 5

Prefácio 6

2013

Janeiro 10

Abril 12

Julho 14

Novembro 16

2014

Fevereiro 20

Membros do Painel 24

Ficha Técnica 26

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— 5 —

O Barómetro Kaizen é uma iniciativa que tem por objetivo auscultar o sentimento económico do país através de um conjunto de questões direcionadas a gestores de topo do setor empresarial nacional.

De frequência trimestral, é composto por uma questão fixa, que avalia o grau de confiança na economia nacional, e por outras questões, de acordo com os temas mais pertinentes à data da edição.

Durante o ano de 2013 foi notória a evolução positiva no sentimento dos gestores face à realidade da economia nacional. Não obstante as avaliações positivas de que Portugal tem vindo a ser alvo por parte de entidades internacionais, os gestores do painel tiveram igualmente um forte alinhamento nas medidas que consideram prioritárias e nas medidas que mais têm limitado o crescimento económico.

Desta forma, o conhecimento da realidade que este painel proporciona tem contribuído para endereçar um conjunto de pontos relevantes para a política nacional que muito orgulha o Kaizen Institute. Acreditamos, por isso, que 2014 será um ano ainda melhor e que o Barómetro Kaizen continuará a espelhar de forma isenta e objetiva aquelas que são as principais preocupações e ambições dos gestores nacionais.

Aproveitamos ainda para agradecer a todos os que contribuíram para que o Barómetro Kaizen se tenha tornado uma iniciativa de referência no panorama nacional, quer pela qualidade do painel que o constitui quer pela projeção atribuída pelos media nacionais.

Nota Introdutória

ANtóNio CostA | iberiA boArd MANAger

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— 6 —

A realidade económica, os desafios às organizações e os fatores críticos de sucesso

Prefácio

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Fev. 2014Nov. 2013Jul. 2013Abr. 2013Jan. 2013

Grau de CoNFIaNça do PaINel Na eCoNoMIa NaCIoNal

9 910

11 11.3

—euClides CoiMbrA iberiA boArd PresideNt

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— 7 —

Nos últimos anos a excelência e a Melhoria Contínua têm vindo a assumir um papel pri-mordial na estratégia das grandes organiza-ções internacionais. Hoje, todas as grandes multinacionais têm programas estratégicos de Melhoria Contínua que respondem por diferentes nomes, como “Kaizen” (palavra japonesa), “lean”, “oPeX” (operacional ex-cellence), entre outros.Melhoria Contínua pode também significar uma estratégia de aumento de produtividade, mas o termo é redutor. o objetivo é atingir a perfeição em termos de “QCdM” (“Qualidade”, “Custo / Produtividade”, “delivery / Prazos / ser-

viço” e “Motivação”), sendo estes quatro tipos de objetivos considerados o “Verdadeiro Norte” do desenvolvimento da empresa, que leva ao Crescimento, resultados e Contribuição.toyota, Porsche, Zara, danaher, Honeywell, Amazon ou Parker são apenas alguns exem-plos de empresas que dominam os mercados e a sociedade em geral com esta estratégia. trata-se de companhias que têm consegui-do o domínio dos seus segmentos e taxas de crescimento sustentado muito acima do mercado. todas elas encaram a Melhoria Con-tínua como a estratégia mais importante dos seus negócios.

Prefácio

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— 8 —

As razões são claras:Vendas

A empresa vai vender mais por consequência do trabalho e dos processos de venda terem sido objeto de melhoria. A par disto, o tra-balho dos departamentos que desenvolvem novos produtos e que tratam da internaciona-lização e das fusões e das aquisições vai tam-bém ser melhorado, o que significa a aposta em novas ofertas com mais qualidade e mais rapidamente.

Custos

o impacto da Melhoria Contínua nos cus-tos está associado à eficiência na utilização dos recursos – materiais, energia e espaços. A libertação de recursos humanos por via da produtividade permite passar a fazer interna-mente aquilo que era feito pelos fornecedores, assim como reforçar áreas mais necessitadas.

Custos de Investimento e Financeiros

uma boa estratégia de Melhoria Contínua per-mite reduzir os investimentos em instalações e equipamentos através da melhoria da utili-zação e da simplificação dos processos, o que também tem um grande efeito na redução dos ativos circulantes (ex: stocks, contas a receber).

O efeito da crise na competitividade nacionalÉ certo que a crise tem trazido muitos incon-venientes às empresas e aos cidadãos em geral.

Porém, as crises trazem sempre oportunidades e desafiam a capacidade de superação de todos. existe um sentimento nacional de urgência que tem vindo a fomentar um efeito de dedicação e aumento de esforço de todos os cidadãos e o resultado está à vista na melhoria da economia nos últimos trimestres e nas perspetivas de evolução, conforme é visível nos resultados do barómetro Kaizen.

Foi a grande crise do pós-guerra que gerou a estratégia de Melhoria Contínua Kaizen que a toyota iniciou na altura. É sabido que a toyota nos anos 50 tinha uma produtividade nove vezes inferior à dos seus concorrentes norte-americanos e que, além disso, tinha pouco dinheiro para investir.

As nossas empresas encontram-se assim numa posição em que a aposta no fazer mais e melhor é o caminho a seguir e não devemos poupar esforços para isso. Complementar as estraté-gias clássicas de desenvolvimento de recursos humanos, inovação e internacionalização com estratégias inovadoras e criativas nas áreas das fusões/aquisições e políticas sociais e ambien-tais deve ser a aposta.

estamos convictos de que a tendência de me-lhoria é uma onda imparável que se irá manter por muito tempo e que tem sido alimentada por um espírito de urgência. tal tendência poderá ser perpetuada por um esforço permanente de Melhoria Contínua de todos os colaboradores das empresas e das suas lideranças.

Prefácio

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—2013

Janeiro

Membros do painel 75

Auscultação 9 a 16 janeiro

abril

Membros do painel 86

Auscultação 25 a 31 março

Julho

Membros do painel 95

Auscultação 19 a 24 junho

Novembro

Membros do painel 105

Auscultação 11 a 20 outubro

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— 10 —

Financiamento, carga fiscal e justiça preocupam empresários

Janeiro 2013

A avaliação da economia portuguesa feita pelo painel foi negativa e reflete a preocupação dos empresários, que colocam no topo da lista de problemas o financiamento (68% dos inquiridos), a carga fiscal (52%) e a ineficácia da justiça (50%). Para 2013, os empresários esperam um maior controlo de custos

(80% dos inquiridos) e aumento das exportações (68%), contra decréscimos na faturação (70%) e rentabilidade (54%). Quanto à inovação, a expectativa é que se mantenha igual a 2012 (45%).Ainda no lançamento do novo ano, os gestores esperam do Ministério da economia e emprego (Mee) que fomente

o financiamento das empresas (70%), que crie programas de incentivo às exportações (63%) e dê estímulo ao investimento para empresários nacionais (62%). outra aposta que consideram relevante para a pasta liderada por Álvaro santos Pereira é a captação de investimento direto estrangeiro (58%).

Quais os principais problemas com que as empresas nacionais se debatem atualmente?

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Financiamento

Carga �scal

E�cácia da justiça

Poder de compra dos portugueses

Dimensão do mercado nacional

Qualidade de gestão

Fracos incentivos à produtividade

Quali�cação da mão de obra

Regulação dos mercados

Outros

68%

52%

50%

42%

25%

22%

20%

8%

5%

8%

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— 11 —

de uma forma geral, como perspetiva o ano 2013 para as empresas nacionais, nas seguintes categorias?

Qual deveria ser a aposta do Ministério da economia e do emprego para 2013?

Pior Igual Melhor

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Controlo de custosInovaçãoRentabilidadeExportaçõesFaturação

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Formato do nanciamentodas empresas

Criação de programa deincentivos à exportação

Programa de estímulos aoinvestimento para os

empresários nacionais

Captação de investimentodireto estrangeiro

Abertura de novosmercados internacionais

Criação de programa deincentivos à contratação

Outras

70%

63%

62%

58%

30%

10%

7%

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— 12 —

Empresários defendem mão de obra qualificada

abril 2013

os membros do painel defendem que estimular a economia passa por mão de obra qualificada (63%), contra apenas 22% que sustentam que salários baixos podem gerar maiores ganhos de competitividade. da larga maioria que entende haver maiores benefícios com remunerações que privilegiem a qualificação, 44% justifica-o com a atração de investimento estrangeiro

seletivo. do outro lado, entre os 22% que defendem salários mais baixos, 13% sustenta-o por se adaptar melhor aos níveis de produtividade nacional, 6% porque consideram atrair mais investimento estrangeiro e 3% por libertar liquidez para investimentos. Na discussão das medidas fiscais que mais poderiam estimular a economia, uma esmagadora maioria defende

a redução da carga sobre as empresas. entre os inquiridos, 73% considera que reduzir o irC estimularia o investimento. Quanto aos riscos de contágio da situação no Chipre, todos os inquiridos referiram como preocupação a quebra de confiança no sistema bancário, havendo 55% que teme o aumento de dificuldades no acesso ao crédito.

a economia portuguesa terá maiores ganhos de competitividade com uma política de salários baixos ou com uma aposta em mão de obra qualificada?

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%

Outros

Mão de obra quali�cada porqueatrai investimento estrangeiro seletivo

16%

Salários baixos porque libertaliquidez para investimentos

Salários baixos porqueatrai investimento estrangeiro

Mão de obra quali�cada porqueestimula o consumo interno

Mão de obra quali�cada porqueevita a saída do país de trabalhadores

com formação especializada

Salários baixos porque se adapta melhoraos níveis de produtividade nacional

11%

8%

13%

3%

6%

44%

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— 13 —

de que maneira certas medidas fiscais poderiam ser mais estimulantes para a economia portuguesa?

a situação no Chipre acarreta que tipo de riscos para Portugal?

14%

16%

55%

22%

53%

41%

100%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Outros

Nenhum

Aumento das taxasbancárias sobre depósitos

Retração no consumo

Agravamento daliquidez da banca

Aumento das di culdadesno acesso ao crédito

Quebra de con ançano sistema bancário

9%

27%

69%

23%

58%

73%

41%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Outras

Redução do IRS para aumentar o rendimento familiar

Redução do IVA para estimular o emprego

Redução do IRC para aumentara liquidez das empresas

Redução do IRS para estimular o consumo interno

Redução do IVA para estimular o consumo interno

Redução do IRC para estimular o investimento

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— 14 —

Rentabilidade, produtividade e tesouraria no topo dos problemas

Julho 2013

segundo os resultados da terceira edição do barómetro Kaizen, a baixa rentabilidade (65%), a baixa produtividade (49%) e a dificuldade de tesouraria (43%) surgem como os constrangimentos mais comuns nas empresas portuguesas. Quando questionados sobre se as recentes

divergências entre as instituições que compõem a troika podem ter efeitos negativos para os países mais cumpridores, os empresários foram perentórios. A grande maioria (96%) referiu que há, de facto, impacto negativo.o barómetro inquiriu ainda o painel sobre a atuação de durão

barroso à frente da Comissão europeia. Mais de metade dos inquiridos considera “neutro” o desempenho de barroso, justificando a resposta com os “poderes limitados” do cargo e a “pouca influência” do cargo, cedendo ao peso da Alemanha e da França nas decisões mais críticas.

Quais os problemas operacionais mais recorrentes com que se tem deparadona sua empresa/organização?

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Outros

Falhas na qualidade dosprodutos/serviços

Problemas técnicos

Falhas no serviço ao cliente

Desmotivação da equipa

Baixo nível de formaçãodos colaboradores

Di�culdade de tesouraria

Baixa de produtividade

Baixa de rentabilidade

14%

20%

20%

25%

29%

43%

49%

65%

35%

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— 15 —

as recentes divergências entre as instituições que compõem a Troika, nomeadamente no que diz respeito à Grécia e aos caminhos a seguir nos países intervencionados, podem ter efeitos negativos para os países mais cumpridores, como Portugal e Irlanda?

em declarações recentes, a ex-ministra da Justiça francesa exigiu a demissão do presidente da Comissão europeia, durão Barroso, acusando-o de “ineficácia” e de se “curvar” perante os estados unidos. Como avalia o desempenho de durão Barroso na criação de soluções para contornar a crise económica e financeira da europa?

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Sim, porque cria instabilidade naspessoas e nos mercados

Sim, porque acentua as pressõesinternas dos partidos da oposição

Não, porque a margem demanobra desses países é

muito diminuta

Não, porque a políticainternacional tem pouco impacto

na política interna dos países

Outros

78%

18%

4%

0%

0%

16%

53%

25%

6%

0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

Muito positivo

Muito negativo

Positivo

Negativo

Neutro

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— 16 —

Empresários querem redução de impostos e investimento estrangeiro

novembro 2013

Pela segunda vez consecutiva, o índice de confiança dos empre-sários portugueses na economia nacional situa-se em terreno positivo. Para isso muito terão contribuído as notas da oitava e nona avaliações da troika ao plano de ajustamento português. A gran-de maioria dos inquiridos (89%) defende que o facto de Portugal ter

passado nestes dois “testes” trará benefícios, porque permitirá o “reforço da credibilidade junto dos credores” (88%).Quando questionados sobre que medidas deviam ser adotadas para combater a taxa de desemprego, a “criação de captação de investi-mento estrangeiro” surge como o caminho prioritário para 66% do

painel. Nesta edição os empresá-rios revelaram ainda quais as ações que estão a desenvolver, nas suas organizações, para fazer face à conjuntura económica. A melhoria de processos (78%) e a eliminação do desperdício (69%) têm sido as principais armas dos gestores para combater a crise económica.

Que ações a sua empresa/organização está a desenvolver para fazer faceà conjuntura económica?

39%

53%

55%

59%

69%

78%

8%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Outras

Estabelecimento denovas parcerias

Aposta na exportação

Criação / Lançamentode novos produtos

Aposta em novosmercados

Eliminação dedesperdício

Melhoria de processos

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— 17 —

a avaliação positiva dada pela Troika ao programa de ajustamento português terá impacto positivo na economia nacional?

Se respondeu afirmativamente, quais são as principais consequênciasdesta avaliação para a economia nacional?

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Outras

Reforço da política de austeridade

Aproximação ao �m do processode ajustamento

Diminuição dos juros da dívida

Maior facilidade de �nanciamentojunto dos mercados

Reforço da credibilidade dePortugal junto dos credores

88%

5%

26%

29%

74%

78%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

NãoSim

89%

11%

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— 18 —

Quais as medidas que deviam ser adotadas pelo Governo paracombater a elevada taxa de desemprego?

Criação de condições para a captaçãode investimento nanceiro

Diminuição da carga scal (IRC e IVA)

Aposta na abertura de canais para asempresas nacionais nos mercados externos

Incentivos estatais para empresas que apostamna contratação de novos colaboradores

Diversi cação das fontes de nanciamentopara o setor empresarial

Apoios scais para o incremento de pequenas e médias empresas

Benefícios para as empresas que apostam emprodutos/serviços de valor acrescentado

Outras

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

66%

65%

43%

40%

28%

23%

22%

14%

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— 19 —

—2014

Fevereiro

Membros do painel 131

Auscultação 10 a 19 fevereiro

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— 20 —

Para os gestores nacionais 2014 é um ano de esperança

fevereiro 2014

2014 é um ano de esperança. esta é uma das grandes conclusões da edição especial do barómetro Kaizen. 70% – dos mais de cem empresários que integram o painel – acredita que o ano que agora começa será melhor do que o anterior, nomeadamente no que toca ao desempenho da economia nacional.

A maioria dos gestores afirma que Portugal está preparado para regres-sar aos mercados (65%) e considera que a adoção de um Programa Cautelar é positiva para o país (77%). Quanto às grandes apostas económicas em 2014, a resposta dos empresários recai na reindustrializa-ção do país (61%), na economia do mar (16%) e no turismo (13%).

do ponto de vista da diplomacia económica, Angola (49%), brasil (46%) e Magrebe (37%) são os três países/regiões apontados como destinos-chave em 2014.Ao nível organizacional, o aumen-to da rentabilidade e a abertura a novos mercados são as medidas in-ternas indicadas como prioritárias para este ano.

relativamente ao desempenho da economia nacional, como perspetiva o ano 2014?

70%

20%

5%

5%

0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Muito pior que 2013

Muito melhor que 2013

Pior que 2013

Igual a 2013

Melhor que 2013

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— 21 —

Na sua opinião, a passagem de Portugal por um Programa Cautelar é:

acredita que em 2014 Portugal está preparado para regressar aos mercados?

77%

12% 11%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Negativo para o paísDesnecessárioPositivo para o país

0

20

40

60

80

100

NãoSim

65%

35%

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— 22 —

do ponto de vista de diplomacia económica, quais os países/regiões que deveriam ser a aposta para 2014?

do ponto de vista interno, qual deveria ser a grande aposta económica do país?

0% 10% 20% 30% 40% 50%

Venezuela

Outros

Espanha

Colômbia

EUA

Ásia

Moçambique

Magrebe

Brasil

Angola 49%

4%

21%

28%

31%

32%

35%

37%

46%

17%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Outras

Energia eólica

Energia hídrica

Agricultura

Turismo

Economia do mar

Reindustrialização do país 61%

0%

1%

8%

13%

16%

1%

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— 23 —

Na sua organização, quais são as grandes apostas para 2014?

relativamente à sua organização, no ano 2014 a exposição ao mercado nacional será:

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

Muito menor que em 2013

Muito maior que em 2013

Maior que em 2013

Menor que em 2013

Igual a 2013 52%

1%

25%

22%

0%

78%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Outras

Controlo de qualidade

Redução do endividamento

Formação das equipas

Redução de desperdício

Redução da despesa

Inovação

Abertura de novos mercados

Aumento da rentabilidade

6%

38%

39%

48%

69%

72%

73%

78%

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— 24 —

Acácio Ferreira famo

Adriano rocha fleXiPol

Américo duarte efaPel

André Vasconcelos bi-SilQue

António Amorim amorim&irmÃoS

António brum CoPiDaTa

António Conde boSChTermoTeCnoloGia

António Cruz amorimreveSTimenToS

António Cruz da silva SeDaibÉriCa

António guedes aveleDa

António loureiro TravelPorT

António Marquez Filipe SYminGTon

António Melo Pires volKSWaGenauToeuroPa

António oliveira oliveira&irmÃo

António raab hilTi

António sá Cunha boSChCarmulTimeDia

Artur soutinho Coelima

Augusto Azevedo CerealiS

Carlos Caldeira luSiaveS

Carlos Maia STaPleS

Carlos Miguel roballo banCoPoPular

Carlos Moreira da silva baviDro

Carlos Pereira fleX2000

Celso silva CooProfar

Clara Moura guedes QueiJoSaloio

Cláudia silva fnaC

Cristiano Azevedo liDerGraf

diamantino linhares merCaTuS

domingos Matos Cofina

duarte iria SaSauTomoTive

eduardo Martins SaniToP

eduardo Caramalho valPi

ernâni Magalhães SilveX

membroSDoPainel

eurico Castro Alves infarmeD

Fernando leal SafebaG

Fernando leite liPor

Fernando Melo allianCehealThCare

Fernando Pinto euroPaC

Filipe ribeiro CenTrohoSP.alToave

Francisco Almada-lobo efaCeC

Francisco ramos norS

Frederico rangel PorTWaY

gilmar Padeiro CoPoTÊXTil

isabel Jonet banCoalimenTar

isidro lobo JoSÉJulioJorDÃo

João Alvim TuPai

João Carvalho das Neves aCSS

João Conceição ren

João dias JamarCol

João dotti fiSiPe

João gunther Amaral Sonae

João loja Fernandes SominCor

João Martins TenSai

João Paulo oliveira boSChTermoTeCnoloGia

João Paulo Pinto Sonae

João Pedro Azevedo SoJaDePorTuGal

João serrenho Cin

Jorge Armindo amorimTuriSmo

Jorge de Mello Sovena

Jorge Fesch SaKThiPorTuGal

Jorge Peixoto amorim&irmÃoS

Jorge Pina JvCholDinG

Jorge Pinto CaeTanobuS

Jorge salgado rTe

Jorge Vieira roCa

Jorge Vieira Jordão CrÉDiToaGrÍCola

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Nélson lopes valPi

Norberto rosa CaiXaGeralDePÓSiToS

Nuno Almeida hovione

Nuno Moreira omPharma

Nuno ozório frulaCT

Nuno rangel ranGel

Paulo Américo amorimCorKComPoSiTeS

Paulo Magalhães TlanTiC

Paulo Pereira da silva renova

Pedro Araújo PoliSPorTPlÁSTiCoS

Pedro Athayde Cordeiro fiDeliDaDe

Pedro Jorge Primor

Pedro Moreira da silva GeneriS

Porfírio de oliveira hoSPiTalS.JoÃo

renato Homem SalSaJeanS

ricardo Alves riberalveS

rui barata liberTYSeGuroS

rui leal Costa friSSul

rui rolão de Carvalho fiDeliDaDe

rui tavares inDaQuamaToSinhoS

sérgio Costa SiKa

sérgio Marques ParfoiS

sérgio silva meTaloGalva

sollari Allegro CenTrohoSP.PorTo

Vanda Aperta SiliCÁlia

Victor Herdeiro ulSmaToSinhoS

Victor ribeiro amorim&irmÃoS

Vitor enes luÍSSimÕeS

Victor rodrigues lineameDiCa

Vitor sampaio CeriSol

Vladimiro Feliz Ceiia

William Chohfi amTrol-alfa

José Afonso iTau

José Alexandre oliveira rioPele

José beato mahle

José Carlos Caldeira ineSCPorTo

José Carvalho bioSafe

José Corte real Sonae

José luís simões luÍSSimÕeS

José de sousa liberTYSeGuroS

José Pedro Pinto CeTelem

José redondo bial

José teles niePoorT

Júlio rodrigues norS

lázaro sousa viSTaaleGre

luís Almeida alCobre

luís Almeida Costa CenTrohoSP.alToave

luís Feijó Shamir

luís Matias barClaYSbanK

luís Menezes unilabS

luís Moutinho Sonae

luís sena Vasconcelos aCembeX

Manuel Fontoura Sonae

Manuel Melo hoSPiTalS.JoÃo

Manuel Pedro Quintas TeGoPi

Manuel ramalhete GalPenerGia

Manuel Thomaz aDP

Manuela tavares de sousa imPerial

Marco gomes enerCon

Marcos lagoa reSiQuÍmiCa

Mário Jorge aDalberToeSTamPaDoS

Miguel Carvalho firmo

Miguel l. Franco SChmiTT-elevaDoreS

Miguel oliveira SaninDuSa

Mira Amaral banCobiC

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Ficha Técnica

Propriedade Kaizen institute

Edição e conceção gráficaCentral de informaçãoTiragem200 exemplares

© Fevereiro 2014

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