avaliar é uma arte

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O FICINAS DE Q UADRINHOS PARA E DUCAÇÃO : AVALIAR É UMA ARTE Prof. Dr. Gilvandenys Leite Sales [email protected]

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Page 1: Avaliar é uma arte

OFICINAS DE

QUADRINHOS PARA

EDUCAÇÃO:AVALIAR É UMA ARTE

Prof. Dr. Gilvandenys Leite Sales

[email protected]

Page 2: Avaliar é uma arte

AVALIAR EXIGE ENTENDER AS

HABILIDADES INDIVIDUAIS!

http://4.bp.blogspot.com/-bGwqz9D4cMs/Tq7OnK9b33I/AAAAAAAABZc/AecQZNbdq90/s640/296515_1942464336175_1679464520_1476218_1806569174_n.jpg

Page 3: Avaliar é uma arte

PORTUGUÊS

(Enem/2000) Em uma conversa ou leitura de um texto, corre-se o risco de atribuir um significado inadequado a um termo ou expressão, e isso pode levar a certos resultados inesperados, como se vê nos quadrinhos abaixo.

Nessa historinha, o efeito humorístico origina-se de uma situação criada pela fala da Rosinha no primeiro quadrinho, que é:A) Faz uma pose bonita!B) Quer tirar um retrato?C) Sua barriga está aparecendo!D) Olha o passarinho!E) Cuidado com o flash!

Page 4: Avaliar é uma arte

SOCIOLOGIA

Observe o cartum e depois responda a questão solicitada.

De acordo com o cartum, o último aluno que estava no fundo da sala, compreendeu que a professora durante a chamada estava se referindo

(A) ao número 38 (B) a um revólver

(C) a uma piada (D)à presença

Page 5: Avaliar é uma arte

INTERPRETAÇÃO TEXTUAL

Leia a tirinha.

No 1º quadrinho, a fala do personagem pode ser substituída por

(A) “Quer namorar comigo?”

(B) “Você é muito bonita para mim!”

(C) “Você é muito simpática!”

(D) “Você é muito humilde!”

Page 6: Avaliar é uma arte

ANÁLISE DO DISCURSO

(Enem - 2009)

La vie en rose é uma criação do cartunista Adão Iturrusgarai. Sua principal característica é a abordagem bem humorada sobre temas do cotidiano

Os quadrinhos exemplificam que as Histórias em Quadrinhos constituem um gênero textual

a) em que a imagem pouco contribui para facilitar a interpretação da mensagem contida no texto, como pode ser constatado no primeiro quadrinho.

b) cuja linguagem se caracteriza por ser rápida e clara, que facilita a compreensão, como se percebe na fala do segundo quadrinho: “</DIV> </SPAN> <BR CLEAR= ALL> < BR> <BR> <SCRIPT>”.

c) em que o uso das letras com espessuras diversas está ligado a sentimentos expressos pelos personagens, como pode ser percebido no último quadrinho.

d) que possui em seu texto escrito características próximas a uma conversação face a face, como pode ser percebido no segundo quadrinho.

e) que a localização casual dos balões nos quadrinhos expressa com clareza a sucessão cronológica da história, como pode ser percebido no segundo quadrinho.

Page 7: Avaliar é uma arte

MATEMÁTICA

https://esquadraodoconhecimento.wordpress.com/

Page 8: Avaliar é uma arte

FÍSICA

https://esquadraodoconhecimento.wordpress.com/

Page 9: Avaliar é uma arte

FÍSICA

http://www.cbpf.br/~caruso/tirinhas/index.htm

Page 10: Avaliar é uma arte

QUÍMICA

https://esquadraodoconhecimento.wordpress.com/

Page 11: Avaliar é uma arte

BIOLOGIA

https://esquadraodoconhecimento.wordpress.com/

Page 12: Avaliar é uma arte

FILOSOFIA

https://esquadraodoconhecimento.wordpress.com/

Page 13: Avaliar é uma arte

RELIGIÃO

http://www.umsabadoqualquer.com/

Page 14: Avaliar é uma arte

AVALIAR DEVE...

ajudar o aluno a progredir na direção dos objetivos traçados,

validar as aprendizagens em curso,

ser instrumento de feedbacks ao longo do processo ensino-aprendizagem,

regular por meio de intervenções pedagógicas e contínuas as situações imprevisíveis do ambiente de aprendizagem,

respeitar o tempo da aprendizagem necessário ao aprendiz.

http://professordenyssales.blogspot.com/2011/05/avaliacao-como-pratica-pedagogica.html

Page 15: Avaliar é uma arte

FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO

Diagnóstica Formativa

Somativa

Page 16: Avaliar é uma arte

AVALIAR É UMA ARTE!

http://www.umsabadoqualquer.com/

Page 17: Avaliar é uma arte

REFERÊNCIAS

F. Caruso, M. de Carvalho & M. Cristina de Oliveira Silveira, ENSINO NÃO-FORMAL NO CAMPO DAS CIÊNCIAS ATRAVÉS DOS QUADRINHOS, Ciência & Cultura – Temas e Tendências: Educação não-formal – ano 57, nº 4, outubro-dezembro de 2005, p. 33-35.