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AULAS DE APOIO DE LÍNGUA PORTUGUESA 1º PERÍODO – 2012

31.01 a 15.04 6º ANO

GABARITO

ABRIL

SEMANA PROGRAMAÇÃO

1ª (02/04 a 06/04) Prática de Leitura e Produção de texto

REDAÇÃO Recriação do desfecho

2ª (09/04 a 13/04) ENTENDIMENTO DE TEXTO Era dia de caçada

ATIVIDADES EXTRAS GRAMÁTICA: SUBSTANTIVO e ADJETIVO

FEVEREIRO/MARÇO

SEMANA PROGRAMAÇÃO

1ª (27/02 a 02/03) ENTENDIMENTO DE TEXTO O príncipe sapo

2ª (05/03 a 09/03) GRAMÁTICA Tipos de frases e substantivos

3ª (12/03 a 16/03) Prática de Leitura e Produção de texto

REDAÇÃO Produção de um pequeno conto

maravilhoso, conforme um ensinamento

4ª (19/03 a 23/03) ENTENDIMENTO DE TEXTO Chapeuzinho Vermelho

5ª (26/03 a 30/03) GRAMÁTICA Tipos de frases, substantivos,

adjetivos e letra/fonema

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O príncipe sapo

Há muitos e muitos anos um rei vivia feliz com sua linda filha num castelo perto de um bosque. A princesa gostava de brincar ali com sua bola de ouro, em volta de um poço. Um dia – plaft! – a bola caiu no poço, e a princesa se pôs a chorar. — Qual é o problema? – uma voz esquisita perguntou. A moça olhou em torno, mas só viu um sapo. — Ora, é você! – exclamou, enojada, porém logo mudou de tom. – Minha bola caiu no poço. – disse fungando. — O que me dá, se eu for buscá-la? — O que você quiser... Minhas roupas, minhas jóias... até minha coroa! — Não quero nada disso! Só vou buscar a bola se você me prometer que vai ser amiga, vai me deixar comer em seu prato e dormir em sua cama. — Eu prometo! Prometo! – ela exclamou, pensando. – Que bicho mais feio! Nunca devia sair do brejo onde vive coaxando... O sapo mergulhou no poço e dali a pouco voltou, trazendo na boca o brinquedo precioso. Mais que depressa a jovem agarrou a bola e correu para o palácio. — Espere! Não consigo ser tão rápido! – o sapo reclamou. À noite, quando jantava com seu pai, a princesa ouviu uma batida na porta. Foi atender, mas não deixou ninguém entrar. — Quem era, filhinha? – o rei perguntou. — Apenas um sapo nojento. — E o que ele queria? — Queria jantar com a gente... Imagine... — Como assim? Você o convidou? — Bem... sabe... – a princesa explicou – Ontem minha bola de ouro caiu no poço e ele foi buscá-la. Mas antes me fez prometer que eu seria sua amiga. Nunca pensei que tivesse a ousadia de vir aqui... — Então você precisa cumprir a promessa, minha filha! Muito contrariada, a moça foi abrir a porta. O sapo entrou, todo contente, pediu que ela o colocasse sobre a mesa e falou:

Ensino Fundamental Nível II – LÍNGUA PORTUGUESA

NOME: NÚMERO:

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ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA 1º PERÍODO AULA: 1

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— Ponha seu prato mais perto de mim. Enquanto o hóspede indesejado comia com apetite, sua anfitriã mal conseguiu engolir

uma garfada. — Estou exausto! – disse ele, depois de encher a barriga. – Vamos dormir? A princesa se pôs a chorar de raiva, mas o rei declarou: — Você aceitou a ajuda dele e agora não pode deixar de fazer o que prometeu... Diante disso, ela pegou o sapo com a pontinha dos dedos, levou-o até seu quarto e o

largou num canto. Mas, assim que se deitou, ele saltou para sua cama, anunciando: — Vou dormir aqui! — Deixe-me em paz! – a jovem berrou, furiosa. E, num gesto violento, agarrou-o e o

jogou contra a parede. Nesse instante o sapo desapareceu e em seu lugar surgiu um lindo príncipe. — Uma bruxa me transformou naquela asquerosa criatura! – ele explicou. – Mas sua

promessa de amizade quebrou o encantamento! Agora vamos dormir, e amanhã partiremos para meu reino.

No dia seguinte uma carruagem parou diante do palácio. O cocheiro era um velho criado do príncipe, que, após a transformação de seu amo, pedira ao ferreiro que prendesse seu coração com três aros de ferro para que não se despedaçasse. Agora estava que não cabia em si de felicidade.

Na estrada o príncipe ouviu de repente um barulho forte e exclamou: — A carruagem está se quebrando! — Não, alteza! – o velho cocheiro explicou. – O que se quebrou foi um dos aros de

ferro que prendiam meu coração. Por mais duas vezes o príncipe ouviu o mesmo barulho, e seu fiel servidor lhe deu a

mesma explicação, entre risos da mais pura alegria.

VOCABULÁRIO: anfitriã: que recebe convivas à sua mesa asquerosa: nojenta enojada: que tem nojo de algo

coaxando: fazendo ouvir a sua voz (sapo, rã) fungando: absorvendo pelo nariz indesejado: detestado ousadia: coragem

1) Um texto narrativo conta uma história vivida por personagens. Nesse texto, quem são as personagens secundárias? AS PERSONAGENS SECUNDÁRIAS SÃO: O REI E O COCHEIRO.

2) Em toda história há conflitos (problemas) a serem resolvidos. a) Diante de uma dificuldade a princesa recebeu a ajuda de quem? Qual foi a condição imposta por ele? RECEBEU A AJUDA DO SAPO. ELE QUERIA A AMIZADE DA PRINCESA.

b) Releia o quarto parágrafo do texto:

“— Ora, é você! – exclamou, enojada, porém

logo mudou de tom. – Minha bola caiu no

poço. – disse fungando.”

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Apesar de sentir nojo do sapo, a moça ―mudou de tom‖, porque tinha algum interesse. Explique. ELA PRETENDIA PEDIR A AJUDA DO SAPO, JÁ QUE ELE ESTAVA NO POÇO. PARA ISSO,

TENTOU SER MAIS GENTIL COM ELE.

3) Observe esta fala do rei:

a) Quem era o hóspede indesejado? E a anfitriã? O HÓSPEDE INDESEJADO ERA O SAPO E A ANFITRIÃ ERA A PRINCESA.

b) Por que ele era indesejado? ERA INDESEJADO PORQUE A MENINA TINHA NOJO DELE E NÃO QUERIA QUE ELE

ESTIVESSE COM O ELA O TEMPO TODO.

4) Em todo conto maravilhoso há determinados elementos e situações que são constantes.

a) Assinale com um X as situações que NÃO aparecem no conto ―O príncipe sapo‖. ( x ) A personagem protagonista se distancia de seu reino.

( x ) A personagem regressa a seu país.

( x ) O antagonista é punido.

( ) Alguma personagem é vítima de feitiço.

( ) Há príncipes, princesas, reis.

( ) Existe um problema a ser resolvido.

b) Indique o elemento mágico que surpreende a princesa em relação ao sapo. Comprove copiando um trecho do texto. O ELEMENTO MÁGICO É A TRANSFORMAÇÃO DO SAPO EM PRÍNCIPE.

TRECHO: “E, NUM GESTO VIOLENTO, AGARROU-O E O JOGOU CONTRA A PAREDE.

NESSE INSTANTE O SAPO DESAPARECEU E EM SEU LUGAR SURGIU UM LINDO

PRÍNCIPE.

5) Observe esta fala do rei:

a) Que promessa a princesa fez? A PRINCESA PROMETEU QUE DEIXARIA O SAPO VIVER COM ELA E QUE SERIA SUA

AMIGA.

b) Por que o rei disse isso para a filha? Escreva um argumento que ele utilizou para motivá-la a ser justa.

“Enquanto o hóspede indesejado comia com apetite, sua anfitriã mal conseguiu engolir uma garfada.”

“Então você precisa cumprir a promessa, minha filha!”

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PORQUE ELA TINHA COMBINADO ALGO COM O SAPO, ENTRETANTO, APENAS ELE

CUMPRIU O TRATO. ELA ESTAVA FUGINDO DA RESPONSABILIDADE E SEU PAI

QUERIA MOSTRAR QUE ESSA ATITUDE NÃO ERA CORRETA.

“VOCÊ ACEITOU A AJUDA DELE E AGORA NÃO PODE DEIXAR DE FAZER O QUE

PROMETEU”.

6) O conto apresenta um final feliz? Comprove copiando um trecho do texto.

SIM, APRESENTA UM FINAL FELIZ, POIS O PRÍNCIPE E A PRINCESA FICAM JUNTOS.

“ENTRE RISOS DA MAIS PURA ALEGRIA”.

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1) Transcreva do trecho abaixo:

―À medida que ia arrebanhando no quarto suas tralhas – tênis, livros escolares e roupas,

espalhados na mais pura desordem -, a garota pensava no que havia de surpreendente

naquela atitude. Teresa, a mãe, não era mulher de fazer segredos. Após o almoço entrara no

quarto da filha reclamando, num misto de susto e contrariedade:

–– Beatriz! – pronunciara, dispensando o apelido –– Que bagunça, minha filha! Nem a

cama está arrumada. Tenha dó!

E enquanto passava um batom nos lábios, em frente ao espelho, seguiu ordenando:

–– Bia, coloque ordem no seu quarto.‖ (Texto II)

a) Uma frase declarativa negativa:

Teresa, a mãe, não era mulher de fazer segredos.

b) Uma frase imperativa:

-– Bia, coloque ordem no seu quarto.”

c) Uma frase exclamativa:

Tenha dó!

2) Fazendo as adaptações necessárias, reescreva a frase abaixo transformando-a em

declarativa afirmativa:

―–– Bom, é que não entendi direito o que a professora explicou. Mas também não estudei lá

muito.‖

POSSIBILIDADE: BOM, A PROFESSORA EXPLICOU TUDO DIREITO, EU É QUE ESTUDEI

POUCO.

3) Produza uma frase:

a) interrogativa

__PESSOAL (respeitando a sinalização específica!)


NOME: NÚMERO:

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b) exclamativa


c) imperativa


d) declarativa afirmativa


e) declarativa negativa

__PESSOAL (respeitando a sinalização específica!) 4) As frases podem apresentar sentidos diferentes. Compare e complete:

Saia daí, menino!

O menino já saiu dali.

Pode-se classificar a primeira frase como ____ IMPERATIVA___ porque expressa

__ORDEM______ ; a segunda como__ DECLARATIVA AFIRMATIVA____porque expressa

_DECLARAÇÃO ___.

5) O texto abaixo é parte de uma carta de uma leitora, que elogia a matéria publicada sobre

gírias numa revista.

É Massa

Dessa vez a Atrevida ―arrepiou‖. Foi ―da hora‖ a matéria NA PONTA DA LÍNGUA, com as gírias

―maneiras‖ de todos os lugares. É por isso que me ―amarro‖ cada vez mais nesta revista:

descolada, divertida e ―trilegal‖.

(Mariana Alves Manso. Atrevida, set. 1996, p.18.)

Agora, reescreva-o aqui, substituindo as palavras e expressões da gíria por outras da

variedade padrão.

POSSIBILIDADE:

Dessa vez a Atrevida SE SUPEROU. Foi MUITO INTERESSANTE a matéria NA PONTA DA

LÍNGUA, com as gírias MAIS USADAS de todos os lugares. É por isso que EU ME

INTERESSO cada vez mais PELA revista: IRREVERENTE , divertida e MUITO LEGAL.

6) Releia o trecho que segue:

―No dia seguinte uma carruagem parou diante do palácio. O cocheiro era um velho criado do príncipe, que, após a transformação de seu amo, pedira ao ferreiro que prendesse seu coração com três aros de ferro para que não se despedaçasse. Agora estava que não cabia em si de felicidade.‖

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Quantas frases há nesse trecho? HÁ TRÊS FRASES NO TEXTO.

7) Marque com um X as frases que apresentam a mesma classificação:

a) ( ) ―Eu prometo!‖

b) ( X ) ―E o que ele queria?‖

c) ( X ) ―Você o convidou?‖

d) ( ) ―Apenas um sapo nojento.‖

e) ( X) ―Qual é o problema?‖

Como são classificadas as frases assinaladas? SÃO CLASSIFICADAS COMO INTERROGATIVAS.

8) Releia o trecho extraído do texto ― O príncipe sapo‖, para responder ao que se pede:

“No dia seguinte uma carruagem parou diante do palácio. O cocheiro era um velho

criado do príncipe, que, após a transformação de seu amo, pedira ao ferreiro que prendesse seu coração com três aros de ferro para que não se despedaçasse. Agora estava que não cabia em si de felicidade.”

a) Como são classificadas as palavras: dia, carruagem, palácio, cocheiro, ferreiro, coração?

São classificadas como substantivos.

b) Separar as palavras acima em: primitivas e derivadas:

Primitivas Derivadas

dia carruagem

coração cocheiro

palácio ferreiro

9) A que classe gramatical pertencem as palavras grifadas no enunciado abaixo?

O cocheiro era um velho criado do príncipe, que, após a transformação de seu amo, pedira ao ferreiro que prendesse seu coração com três aros de ferro para que não se despedaçasse. velho: adjetivo transformação: substantivo

amo:substantivo de ferro: locução adjetiva

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Observe cada um dos ensinamentos a seguir:

1) As pessoas devem ser gratas a qualquer um que tenha feito por elas uma boa ação.

2) Devemos nos ajudar mutuamente.

Produza um Conto Maravilhoso curto e adequado a pelo menos um desses ensinamentos.

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O CHAPEUZINHO VERMELHO

Havia, numa cidadezinha, uma menina que todos achavam muito bonita. A mãe era

doida por ela e a avó ainda mais. Por isso, a avó mandou fazer um pequeno capuz vermelho que ficava muito bem na menina. Por causa dele, ela ficou sendo chamada em toda parte de Chapeuzinho Vermelho.

Um dia em que sua mãe tinha preparado umas tortas, disse para ela: — Vai ver como está passando sua avó. Pois eu soube que ela anda doente. Leva uma

torta e este potezinho de manteiga. Chapeuzinho Vermelho saiu em seguida para ir visitar sua avó, que morava em outra

cidadezinha. Quando atravessava o bosque, ela encontrou compadre Lobo, que logo teve vontade de comer a menina. Mas não teve coragem por causa de uns lenhadores que estavam na floresta.

O Lobo perguntou aonde ela ia. A pobrezinha, que não sabia como é perigoso parar para escutar um lobo, disse para ele:

— Eu vou ver minha avó e levar para ela uma torta e um potezinho de manteiga que minha mãe está mandando.

— Ela mora muito longe? — perguntou o Lobo. — Oh! Sim — respondeu Chapeuzinho Vermelho. — É pra lá daquele moinho que você

está vendo bem lá embaixo. É a primeira casa da cidadezinha. — Pois bem — disse o Lobo —, eu também quero ir ver sua avó. Eu vou por este

caminho daqui e você vai por aquele de lá. Vamos ver quem chega primeiro. O Lobo pôs-se a correr com toda a sua força pelo caminho mais curto. A menina foi pelo

caminho mais longo, distraindo-se a colher avelãs, correndo atrás de borboletas e fazendo ramalhetes com as florzinhas que encontrava.

O Lobo não levou muito tempo para chegar à casa da avó. Bateu na porta: toc, toc. — Quem está aí? — É sua neta, Chapeuzinho Vermelho — disse o Lobo, mudando a voz. Eu lhe trago

uma torta e um potezinho de manteiga que minha mãe mandou pra você. A bondosa avó, que estava de cama porque não passava muito bem, gritou: — Puxe a tranca que o ferrolho cairá. O Lobo puxou a tranca e a porta se abriu. Ele avançou sobre a pobre mulher e devorou-

a num instante, pois fazia mais de três dias que não comia. Em seguida, fechou a porta e foi-se deitar na cama da avó. Ficou esperando Chapeuzinho Vermelho, que, um pouco depois, bateu na porta: toc, toc.

— É sua neta, Chapeuzinho Vermelho, que traz uma torta pra você e um potezinho de manteiga que minha mãe lhe mandou.

O Lobo gritou para ela, adocicando um pouco a voz: — Puxe a tranca que o ferrolho cairá.


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Chapeuzinho Vermelho puxou a tranca e a porta se abriu. O Lobo, vendo que ela tinha entrado, escondeu-se na cama, debaixo da coberta, e falou: — Ponha a torta e o potezinho de manteiga sobre a caixa de pão e venha se deitar

comigo. Chapeuzinho Vermelho tirou o vestido e foi para a cama, ficando espantada de ver como

sua avó estava diferente ao natural. Disse para ela: — Minha avó, como você tem braços grandes! — É pra te abraçar melhor, minha filha. — Minha avó, como você tem pernas grandes! — É pra correr melhor, minha menina. — Minha avó, como você tem orelhas grandes! — É pra escutar melhor, minha menina. — Minha avó, como você tem olhos grandes! — É pra ver melhor, minha menina. — Minha avó, como você tem dentes grandes! — É para te comer. E, dizendo estas palavras, o Lobo saltou pra cima de Chapeuzinho Vermelho e a

devorou. Moral Vimos que os jovens, Principalmente as moças, Lindas, elegantes e educadas, Fazem muito mal em escutar Qualquer tipo de gente. Assim, não será de estranhar Que, por isso, o lobo as devore. Eu digo o lobo porque todos os lobos Não são do mesmo tipo. Existe um que é manhoso, Macio, sem fel, sem furor. Fazendo-se de íntimo, gentil e adulador, Persegue as jovens moças Até em suas casas e seus aposentos. Atenção, porém! As que não sabem Que esses lobos melosos De todos eles são os mais perigosos.

1. Como todos os contos de fadas, O Chapeuzinho Vermelho apresenta um herói ou uma heroína e um vilão (ou antagonista), isto é, aquele que se opõe ao herói. a) Quem é a heroína do conto lido? A heroína é Chapeuzinho Vermelho. b) Quem é o vilão? O vilão é o Lobo.

2. É comum, nos contos de fadas, o herói ser vítima de uma armadilha planejada pelo vilão. É o caso, por exemplo, da maçã envenenada que Branca de Neve come no conto Branca de Neve e os sete anões. No conto O Chapeuzinho Vermelho: a) Qual é a armadilha que o vilão planeja? Ele quer devorar a menina ele descobre onde ela está indo e propõe que ambos sigam para a

casa da avó, mas por caminhos diferentes.

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b) Quem são suas vítimas? As vítimas são a avó e a menina- chapeuzinho vermelho. 3. No final da história, o Lobo alcança seu objetivo: devorar a menina. Contudo, desde o início do conto as intenções do Lobo estavam claras. a) Identifique em que parágrafo aparece pela primeira vez a intenção do Lobo de comer Chapeuzinho. Já no 4º parágrafo ele mostra o desejo de devorá-la. b) O que impediu o Lobo de comer a menina nesse momento? Havia alguns lenhadores na floresta, ele receou que pudessem fazer algo.

4. Além de divertir, os contos de fadas normalmente procuram transmitir às crianças alguns conhecimentos. No caso do conto O Chapeuzinho Vermelho, a história parece alertar as pessoas contra os perigos da imprudência e da ingenuidade. a) Qual teria sido a imprudência da mãe de Chapeuzinho Vermelho?

A imprudência é mandar a menina para a casa da avó sozinha, pois ela teria de

atravessar a floresta sozinha.

b) Qual a imprudência da avó? A imprudência da avó foi ter deixado o lobo entrar sem verificar de fato ela sua neta que estava à porta. c) O trecho ―A pobrezinha, que não sabia como é perigoso parar para escutar um lobo, disse para ele‖ demonstra que a menina era imprudente ou ingênua? Por quê?

Demonstra a ingenuidade da menina, pois ela não vê maldade em parar para conversar

com um estranho, como é criança, ela não percebe os riscos que está correndo.

5. Numa parte do conto, fica clara a intenção de alertar, as moças principalmente, sobre os riscos da imprudência e da ingenuidade. a) Que parte é essa? A parte é na moral da história.

b) De acordo com essa parte, existe um tipo de lobo que é o mais perigoso de todos. Qual é esse tipo? Por que ele é o mais perigoso? É o lobo do tipo manhoso, macio, sem fel, sem furor.

6. O russo W. Propp, estudando os contos maravilhosos, observou que algumas situações se repetem em quase todos os contos de fadas. Veja algumas delas: 1) o herói se distancia do lar 2) o herói adentra o bosque ou a floresta 3) o herói cai numa armadilha 4) há luta entre herói e vilão 5) o herói vence o vilão ou

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6) o herói é vencido pelo vilão 7) o herói volta para casa 8) o vilão é punido 9) o herói se casa a) Quais dessas situações ocorrem na versão lida de O Chapeuzinho Vermelho? Ocorrem as situações: 1, 2, 3 e 6.

b) Os irmãos Grimm deram outro final à mesma história: um caçador corta a barriga do Lobo e salva a menina e a avó. Chapeuzinho coloca pedras na barriga do Lobo, causando sua morte. Quais dos elementos acima existem apenas na versão dos irmãos Grimm? É a situação 8- na qual o vilão é punido.

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1) Transcreva do trecho abaixo:

―Gostoso, mas gostoso mesmo seria contar da prova pra mãe, ela escutar e não fazer

escândalo. Pelo contrário. Pegar ele no colo, passar a mão pelo cabelo e dizer: leãozinho,

leãozinho, você tem certeza de que passou perto do livro nos últimos tempos? E quando ele

confessar que só estudou um pouquinho, porque tinha combinado um racha com o Manoel e

não podia dar pra trás, ela diria: não fica triste não, na sua idade eu também tirei muita nota

baixa. Da próxima vez você se sai melhor. E Ariel acha engraçada a idéia que lhe vem à

cabeça: quanta mãe cabe dentro de uma mãe só.‖(Texto I)

a) Uma frase declarativa negativa:

__(...) não fica triste não, na sua idade eu também tirei muita nota baixa.

b) Uma frase interrogativa:

__ Pegar ele no colo, passar a mão pelo cabelo e dizer: leãozinho, leãozinho, você tem

certeza de que passou perto do livro nos últimos tempos?

c) Uma frase declarativa afirmativa:

_____ Da próxima vez você se sai melhor.

02) Leia o trecho: ―– Beatriz! – pronunciara, dispensando o apelido – Que bagunça, minha filha.

Nem a cama está arrumada. Tenha dó!‖( Texto II)

a) Transcreva do trecho acima um substantivo próprio. R: Beatriz b) Transcreva do trecho acima um substantivo abstrato. R: bagunça, dó.

Texto

Leia o texto que segue para responder ao que será pedido:

Como árbitros e jogadores de países diferentes se comunicam num jogo de futebol?


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Basicamente por gestos. A Fédération Internationale de Football Association (FIFA), entidade que organiza o futebol mundial, recomenda que os árbitros evitem ao máximo dar trela para os jogadores. Para se dirigir aos atletas, eles devem usar cinco sinais básicos. Três deles são na base da mímica mesmo, feita com os braços: indicação de falta direta para o gol, falta indireta (pelo menos dois jogadores devem tocar a bola) e vantagem (quando apesar de ter havido uma infração, o time da vítima continuou com a bola). Para os outros dois sinais, os árbitros contam com os famosos cartões: o amarelo representa uma advertência para o jogador que esteja abusando da violência e da indisciplina; e o vermelho manda o atleta se retirar do campo.

É claro que, na prática, os juízes improvisam vários gestos que não constam da regra oficial, principalmente quando é necessário dar uma bronca em algum jogador que, apesar de ter cometido uma falta dura, não merece ainda a advertência pelo cartão amarelo. Nesses casos, o juiz grita algumas frases em inglês ou espanhol. ―Todos os árbitros da FIFA são obrigados a ter noções desses dois idiomas‖, afirma Gustavo Caetano Rogério, diretor da escola de árbitros da Federação paulista de Futebol. Vários jogadores entendem a bronca muito mais pela entonação do que pelo conteúdo que sai pela boca do homem do apito.

(Superinteressante especial, nº6. São Paulo: Abril. Ago.2002,p.41)

03- O trecho a seguir é o início de um texto de Luís Fernando Veríssimo. Leia-o atentamente e, depois, responda ao que se pede.

Na sua forma clássica, a frase é declarativa, sucinta e informativa.

— Isto é um assalto.

Não há o que discutir. Você está sendo assaltado. A frase tem um só sentido. Não cabe réplica, “Como assalto?” ou então “ Defina assalto”, ou ainda, “Tem certeza?”.

(Verissimo,Luís Fernando)

a) O autor informa que, na sua forma clássica, a frase Isto é um assalto é declarativa, sucinta e informativa. Com ajuda de um dicionário, explique por que ele considera a frase Isto é um assalto sucinta?

R: Porque se trata de uma frase formada com poucas palavras, curta, breve, concisa.

b) Transcreva do texto duas frases declarativas negativas.

R: Não há o que discutir. Não cabe réplica

c) Levando em conta a intenção do falante, como classificar a frase: Defina assalto.? Justifique.

R:Trata-se de uma frase imperativa,pois exprime uma ordem.

4) Transcreva do texto “Como árbitros e jogadores de países diferentes se comunicam num jogo de futebol?” o que se pede:

a) um substantivo abstrato: falta, indisciplina, violência, bronca, entonação.

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b) um substantivo concreto: jogadores, árbitros, países, jogo, etc.

c) um substantivo derivado: jogadores

d) um adjetivo simples: diferentes, amarelo, mundial, etc.

e) um adjetivo pátrio: paulista, inglês, espanhol.

5- Leia a tirinha a seguir para responder ao que se pede:

a) Transcreva da tira um adjetivo. Depois, elabore uma frase afirmativa utilizando-o.

Coitado. Frase pessoal.

b) Transcreva da tira um substantivo concreto. Depois, elabore uma frase declarativa

negativa, utilizando-o.

Mãe, dia. Frase pessoal.

6- Leia a seguir a poesia de Jorge de Lima:

Noite de São João

Vamos ver quem é que sabe

Soltar fogos de S. João

Foguetes, bombas, chuvinhas,

Chios, chuveiros, chiando,

Chiando,

Chovendo

Chuvas de fogo!

Chá – Bum! [...]

a) Transcreva as palavras em que as duas letras iniciais se repetem:

Chuvinhas, chios, chuveiros, chiando, chovendo, chuvas, chá-bum

b) Transcreva as duas letras repetidas. Que som elas têm?

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CH, possuem som de /x/

c) Referindo-se a festas de São João, esse som lembra o quê?

O som lembra os fogos de artifícios utilizados nas festas juninas.

d) Na sua opinião, qual intenção do autor ao repetir esses sons?

A intenção do autor foi, provavelmente, sugerir o som produzido pelos fogos de artifícios utilizados nas festas de S. João.

7- Complete, observando o h fora dos grupos ch, nh, lh. Veja o exemplo:

Fala Escrita

Palavras Fonemas Letras

hora /o/ /r/ /a/ 3 fonemas h-o-r-a 4 letras

Bahia /b/ /a/ /i/ /a/ 4 fonemas B – a- h- i – a 5 letras

Ah! /a/ A-h – 2 letras

Nesse caso, que se pode concluir sobre o h?

Nesses casos acima, pode-se afirmar que a letra h não possui som, ele é mudo.

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O Fio de Luz Dourada

Era uma vez uma menina chamada Ávila. Era terna, carinhosa, bonitinha e tinha tudo para ser feliz, mas tinha uma irmãzinha que era cega e não conseguia ser feliz sabendo que os olhos da irmã estavam fechados para as belezas do mundo. Ávila ficava imaginando se não haveria alguma coisa que ela pudesse fazer para abrir os olhinhos da irmã. Um belo dia ela ouviu falar de uma velha muito velha, tão velha que ninguém sabia quantos anos tinha. Essa velha morava numa gruta escura, muito longe dali. Diziam que a velha sabia fazer um encantamento que dava visão aos cegos. Ávila pediu aos pais permissão para ir à gruta tentar convencer a velha a lhe contar o segredo da visão. ─ Assim ─ exclamou, cheia de esperança ─, minha irmãzinha vai poder sair da escuridão.

Quando chegou à entrada da gruta, a escuridão era tamanha que teve medo de entrar, mas ao pensar na irmã encheu-se de coragem. Aos poucos conseguiu enxergar a velha, cardando um monte de linho em fio finíssimo.

─ Vim aqui pedir para me contar como posso curar minha irmã cega. A estranha criatura olhou para ela, muito surpresa, e falou numa voz cavernosa, tão rouca

que parecia que ela não falava há muito tempo. ─ Ah! ─ disse com desdém. ─ Posso contar, mas você não vai fazer. As pessoas que

enxergam nem ligam para as cegas! Disse isso com um suspiro e ficou olhando tão carrancuda para Ávila que o coração da

menina disparou. Mas tornou a pensar na irmãzinha e novamente tomou coragem para insistir: ─ Oh! Por favor, me diga. Não quero ver minha irmã sofrer. Farei qualquer coisa para ajudar

ela! A velha encarou-a com um olhar severo, penetrante. Curvou-se e pegou a pilha de fio.

Procurou até achar a ponta e entregou à menina, dizendo: ─ Leve este fio pela ponta, dê a volta ao mundo e quando terminar volte aqui. Então eu

conto como curar a cegueira de sua irmã. A pobre Ávila agradeceu, pegou a ponta do fio, enrolou cuidadosamente em volta da mão,

para não perder e saiu depressa. Ávila percorreu o mundo e enfrentou muitas dificuldades, mas cada vez que pensava em

sua irmã enchia-se de coragem. Quando voltou à gruta, chegou bem perto da velha e falou: ─ Fiz tudo que a senhora mandou. Agora me conte o segredo para curar minha irmã! A velha se levantou de um salto, agarrou o fio dourado e gritou: ─ Até que enfim! Estou livre! Estou livre! De repente, no lugar da velha fiandeira, havia uma linda princesa. Ela contou à menina que

era filha de um poderoso rei, mas era tão preguiçosa e egoísta que havia sido transformada naquela velha, obrigada a morar na gruta escura e que só ficaria livre do encantamento quando aparecesse alguém tão generoso que fosse capaz de dar a volta ao mundo pelo bem de outra pessoa.


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A mãe da princesa era uma fada e tinha ensinado a ela artes mágicas. Ela disse à Ávila para molhar os dedos em uma água dourada e esfregar nas pálpebras da irmã. Ao fazer isso, os olhinhos da menina se abriram e ela viu o mundo pela primeira vez.

Harrison, Elizabeth. Livro da Virtudes II – O Compasso Moral William J. Bennett. Editora Nova Fronteira.

Com adaptações para fins didáticos.

Vocabulário: Cardando: desembaraçar os fios de tecido Fiandeira: mulher que tece

Terna: carinhosa Desdém: desprezo Carrancuda: séria, brava Generoso: bondoso

PRODUÇÃO DE TEXTO Observe o desfecho do texto, depois reescreva-o, dando um outro final a ele, utilizando as frase: E foram felizes para sempre... ____________________________________________________________________________

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ERA DIA DE CAÇADA

O príncipe acordou contente. Era dia de caçada. Os cachorros latiam no pátio do castelo.

Vestiu o colete de couro, calçou as botas. Os cavalos batiam os cascos debaixo da janela.

Apanhou as luvas e desceu.

Lá embaixo parecia uma festa. Os arreios e os pelos dos animais brilhavam ao sol.

Brilhavam os dentes abertos em risadas, as armas, as trompas que deram o sinal de partida.

Na floresta também ouviram a trompa e o alarido. Todos souberam que eles vinham. E cada

um se escondeu como pôde.

Só a moça não se escondeu. Acordou como o som da trompa, e estava debruçada no regato

quando os caçadores chegaram.

Foi assim que o príncipe a viu. Metade mulher, metade corça, bebendo no regato. A mulher

tão linda. A corça tão ágil.

A mulher ele queria amar, a corça ele queria matar. Se chegasse perto será que ela fugia?

Mexeu num galho, ela levantou a cabeça ouvindo. Então o príncipe botou a flecha no arco,

retesou a corda, atirou bem na pata direita. E quando a corça-mulher dobrou os joelhos

tentando arrancar a flecha, ele correu e a segurou, chamando homens e cães.

Levaram a corça para o castelo. Veio o médico, trataram do ferimento. Puseram a corça num

quarto de porta trancada.

Todos os dias o príncipe ia visitá-la. Só ele tinha a chave. E cada vez se apaixonava mais.

Mas a corça-mulher só falava a língua da floresta e o príncipe só sabia ouvir a língua do

palácio.

Então ficavam horas se olhando calados, com tanta coisa para dizer.

Ele queria dizer que a amava tanto, que queria casar com ela e tê-la para sempre no castelo,

que a cobriria de roupas e joias, que chamaria o melhor feiticeiro do reino para fazê-la virar

toda mulher.

Ela queria dizer que o amava tanto, que queria casar com ele e levá-lo para a floresta, que

lhe ensinaria a gostar dos pássaros e das flores e que pediria à Rainha das Corças para dar-

lhe quatro patas ágeis e um belo pelo castanho.

Mas o príncipe tinha a chave da porta. E ela não tinha o segredo da palavra.

Todos os dias se encontravam. Agora se seguravam as mãos. E no dia em que a primeira

lágrima rolou dos olhos dela, o príncipe pensou ter entendido e mandou chamar o feiticeiro.

Quando a corça acordou, já não era mais corça. Duas pernas só e compridas, um corpo

branco. Tentou levantar, não conseguiu. O príncipe lhe deu a mão. Vieram as costureiras e a

cobriram de roupas. Vieram os joalheiros e a cobriram de joias. Vieram os mestres de dança

para ensinar-lhe a andar. Só não tinha a palavra. E o desejo de ser mulher.


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Sete dias ela levou para aprender sete passos. E na manhã do oitavo dia, quando acordou e

viu a porta aberta, juntou sete passos e mais sete, atravessou o corredor, desceu a escada,

cruzou o pátio e correu para a floresta à procura da sua Rainha.

O sol ainda brilhava quando a corça saiu da floresta, só corça, não mais mulher. E se pôs a

pastar sob as janelas do palácio.

(COLASANTI, Marina. Uma idéia Toda Azul. São Paulo: Global, 1999. P. 35-40)

Vocabulário: Trompa: instrumento de sopro, de metal, usado nas caçadas. Alarido: gritaria, algazarra. Regato: riacho, pequeno e estreito curso de água. Retesar: tornar tenso, esticar. 1- No processo de comunicação é fundamental que os interlocutores conheçam o mesmo código para que a mensagem seja transmitida e compreendida. No texto acima, que trecho pode comprovar que os interlocutores não compartilhavam o mesmo código? Assinale a alternativa correta com um X. a) ( ) ―Todos os dias se encontravam. Agora se seguravam as mãos. E no dia em que a

primeira lágrima rolou dos olhos dela, o príncipe pensou ter entendido e mandou chamar o

feiticeiro.‖

b) ( ) ―Só não tinha a palavra. E o desejo de ser mulher.‖

c) ( X ) “Mas a corça-mulher só falava a língua da floresta e o príncipe só sabia ouvir a

língua do palácio.”

d) ( ) ―Então ficavam horas se olhando calados, com tanta coisa para dizer.‖

2-Nos contos maravilhosos há príncipes e princesas, castelos, bruxas, fadas... magia. Nesse conto não há fadas e nem bruxas, mas há quem faça o papel delas. Quem são? R: Fazem esse papel o Rainha das corças e o feiticeiro.

3-Geralmente, nos contos maravilhosos, o príncipe apaixona-se pela princesa.

a)No texto lido, por quem o príncipe se apaixona?

b)Essa paixão poderia ser correspondida? Justifique.

a)Ele se apaixona pela mulher-corça.

b)Não poderia, pois eles faziam parte de mundos diferentes, não pertenciam à mesma

espécie. Um era humano e outro um ser híbrido. ( mulher e corça).

4-Pode-se perceber que a construção do espaço, nesse conto, é importante para caracterizar a essência (características psicológicas) do príncipe e da mulher por quem se apaixona. a)Em que lugares ocorrem os fatos da narrativa?

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R: Ocorrem na floresta e no palácio. b) Quais elementos desses lugares se referem à essência do príncipe e da mulher? Floresta: regato, galho e a própria floresta.

Palácio:pátio, quarto, corredor, escada, janela, portas.

5- Leia o trecho a seguir: “E no dia em que a primeira lágrima rolou dos olhos dela, o príncipe pensou ter entendido e mandou chamar o feiticeiro.‖ a) Segundo o contexto da história, que o príncipe tinha compreendido? R: O príncipe provavelmente compreendeu que ela estava triste de viver daquela maneira, interpretou de sua forma que ela gostaria de se transformar em mulher. b) Era coerente com a situação a forma como o príncipe interpretou o sinal dado pela mulher

corça? Justifique.

R: Não era coerente, pois o choro naquele momento não era de alegria e sim de tristeza de estar presa. 6- Um dia após chamar o feiticeiro, a mulher corça era totalmente mulher, pois havia passado por uma transformação. Agora com o novo corpo poderia ficar com o príncipe. Que atitude ela tomou diante desse novo corpo? R: Ela fugiu do castelo, pois aquilo não era seu mundo. Não queria ficar ali, como o

príncipe entendeu.

7- Leia o trecho a seguir: “O sol ainda brilhava quando a corça saiu da floresta, só corça, não mais mulher. E se pôs a pastar sob as janelas do palácio.” Que revelações podem ser feitas a partir desse trecho quanto aos desejos e vontades da corça? Assinale a alternativa correta com um X. a) ( ) Revela que a corça tinha vontade de voltar ao castelo, já que vivera ali.

b) ( ) Revela a intenção de a corça voltar a ser mulher novamente e, assim, casar com o

príncipe.

c) ( X ) Revela que a verdadeira intenção era ver o príncipe e mostrar a ele seu novo

corpo e, assim, convencê-lo a se transformar em corça como ela.

d) ( ) Revela que a corça tinha apenas intenção de pastar ali, pois o castelo ficava próximo à

floresta onde ela vivia.

8- Um conto maravilhoso tradicional terminaria com o casamento das duas personagens.

Levante uma hipótese: Esse seria o melhor desfecho para história? Justifique.

R: Pessoal. Talvez não, pois a mulher se tornaria infeliz por viver num lugar de que não

gostava. Ela demonstra que queria viver como corça e não como humana.

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Leia o texto a seguir para responder às questões propostas

Da caneta tinteiro à esferográfica

Houve um tempo em que escrever com a caneta – tinteiro não era luxo, mas necessidade. Até que, a partir da Segunda Guerra Mundial, vieram as canetas esferográficas e de ponta grossa. Concorrentes mais simples, práticas e muito mais baratas, elas tomaram conta do mercado e, de certa forma, conferiram nova personalidade à caneta – tinteiro inventada há 110 anos pelo americano Lewis Edson Waterman.

(Revista Globo Ciência)

1- Qual é a classificação do substantivo caneta?

R: Substantivo simples, comum, primitivo e concreto.

2- Em termos de classificação, qual é a principal diferença entre caneta e caneta – tinteiro?

R: Caneta é substantivo simples e caneta-tinteiro é substantivo composto.

3- No texto, há substantivos próprios. Cite um deles. Qual a importância esse nome tem para o

texto?

R: São substantivos próprios: Segunda Guerra Mundial, Lewis Edson Waterman. O

primeiro nomeia um período histórico, por isso é importante. O segundo é o nome do

inventor, daí sua importância.

4- Por que Segunda Guerra Mundial está escrito com letra maiúscula?

R: Está em letra maiúscula por nomear um período histórico.

5- Como se classifica a palavra ―americano‖, empregada no texto?

R: É classificado como adjetivo pátrio.

6- Reescreva o texto a seguir, atribuindo a cada um dos produtos destacados o adjetivo pátrio

correspondente.

―O melhor caviar (ovas de peixe chamado esturjão) vem da Rússia. Os tapetes da Pérsia são

caríssimos. A porcelana da China é muito delicada. E queijo fresco produzido em Minas é

uma delícia. Cada país contribui com seu melhor!‖ (Revista Globo Ciência)

R: Caviar russo, tapetes persas, porcelanas chinesas, queijo mineiro.


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