aula univas gestão da inovação ago 2013
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MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS APLICADAS À SAÚDE PROGRAMAÇÃO DO MÓDULO 6 GESTÃO EM TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS
Inovação Tecnológica no contexto nacional
Discussão
Incubadoras e Parques Tecnológicos
Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Prof. Eduardo Grizendi (Inatel )
1
@Eduardo Grizendi 2013
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO
CONTEXTO NACIONAL
2 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
• [Fator de competitividade e geração de riqueza] • Produção Científica X Produção Tecnológica • Oportunidades oferecidas pelo Modelo de Inovação Aberta; • Alinhamento com a Lei de Inovação e maior integração ao
Sistema Nacional de Inovação;
Motivação para a Inovação
3 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
• O Brasil produz mais de 10.000 doutores / ano Mais que Austrália, Itália e
Canadá
Cerca de 5 x mais que o México
Fonte: MCT
• Número de “papers” indexados” é uma indicação da produção científica Aumento de 11,3%/ano
4,8 x a média mundial
2,12% da produção mundial em 2008
Produção Científica Brasileira
1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008
Ano
Va
lor
rela
tivo
Brasil
Mundo
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1
Crescimento das publicações científicas
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
Mestrado Doutorado
fonte: Capes/MEC
Mestres e doutores titulados anualmente
10,7 mil doutores
formados em 2008
36 mil mestres
formados em 2008
4 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
• As universidades (Unicamp, UFMG, ...) estão entre os que mais patenteiam no Brasil
• Número de patentes é um indicador internacional de medida da produção tecnológica O Brasil responde apenas por 0,18% do
número de patentes registrados no mundo (Banco Mundial, 2008)
Produção Tecnológica Brasileira
5 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
A Inovação segundo o Manual de Oslo (3ª Edição) e PINTEC 2008
• Inovação tipo TPP + Inovação em Marketing + Inovação Organizacional
• Inovação tipo TPP (Manual de Oslo 2ª Edição):
– Introdução no mercado de um novo produto (bem ou serviço) substancialmente aprimorado ou
– Introdução na empresa de um processo produtivo novo ou substancialmente aprimorado
• Inovação em Marketing:
– Introdução de um novo método, nova estratégia ou conceito de marketing
• Inovação Organizacional:
– Introdução de um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas
6 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
A Inovação segundo o Manual de Oslo (2ª Edição) Grau de Novidade
Manual de Oslo, 2ª edição, tradução FINEP 7
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
A Inovação segundo as Leis de Inovação e do Bem
• Lei de Inovação Federal: – Art. 2º, IV , inovação: “introdução de novidade ou aperfeiçoamento no
ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços”
• Lei Mineira de Inovação: – Art.2º, I , inovação tecnológica: “concepção de novo produto ou processo de
fabricação e a agregação de utilidades ou características a bem ou processo tecnológico existente, que resultem em melhoria de qualidade, maior competitividade no mercado e maior produtividade”
• Lei do Bem
– Art. 17º, § 1º, inovação tecnológica: “concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado”
8 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
A Inovação para a Empresa
Novo Produto
Melhoria em Produto
Novo Processo
Melhoria em Processo
Nova Estratégia de Marketing
Novo Metódo Organizacional
=
Baseado em apresentação do Instituto Inovação
9
Inovação Tecnológica
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
O Processo de Inovação A seleção de idéias e projetos e o Funíl da Inovação
Projetos
Protótipo
Idéias
Produto Projetos
Projetos
Projetos Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Projetos Protótipo
10 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
O conceito de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
Inovação Fechada Inovação Aberta
11 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
O conceito de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
12 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D,
10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out, divest
Caminhos para inovação
As Oportunidades do modelo de Inovação Aberta (“Open
Innovation”)
13 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
• O que é: – Gestão do Processo de Inovação:
• Identificação de estágios e pontos de decisão (“stages and gates” )
• Sujeito às boas práticas de Gestão de Projetos
– Gestão da Propriedade Intelectual • Não divulgação, proteção, acompanhamento junto aos organismos de proteção,
comercialização
– Gestão das Oportunidades Tecnológicas • Prospecção tecnológica, diligência tecnológica, “Spin-in’s “, etc.
– Gestão dos Recursos para Inovação • Atração, contratação, elaboração e submissão de projetos de P&D&I a agências
de fomento, etc.
• Usufruto dos incentivos à inovação
• Prestação de contas dos recursos e incentivos à inovação
– Gestão da Transferência de Tecnologia
• Valoração, Licenciamento, transferência, contratação, etc.
– Gestão das Empresas Nascentes • Spin-off’s, Spin-out’s, programas de incubação, etc.
Conceito de Gestão da Inovação
14 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
• O que é: – Gestão do Processo de Inovação:
• Identificação de estágios e pontos de decisão (“stages and gates” )
• Sujeito às boas práticas de Gestão de Projetos
– Gestão da Propriedade Intelectual • Não divulgação, proteção, acompanhamento junto aos organismos de proteção,
comercialização
– Gestão das Oportunidades Tecnológicas • Prospecção tecnológica, diligência tecnológica, “Spin-in’s “, etc.
– Gestão dos Recursos para Inovação • Atração, contratação, elaboração e submissão de projetos de P&D&I a agências
de fomento, etc.
• Usufruto dos incentivos à inovação
• Prestação de contas dos recursos e incentivos à inovação
– Gestão da Transferência de Tecnologia
• Valoração, Licenciamento, transferência, contratação, etc.
– Gestão das Empresas Nascentes • Spin-off’s, Spin-out’s, programas de incubação, etc.
Conceito de Gestão da Inovação
15 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D,
10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out, divest
As Oportunidades do modelo de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
16 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Exemplo: Plataforma P&G de “Open Innovation”
connect + develop
17 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Exemplo: Plataforma P&G de “Open Innovation”
connect + develop
18 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013 @Eduardo Grizendi 2013
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D,
10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out, divest
Oportunidades do modelo de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
19
UNIVAS, INATEL
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
• [Política Industrial: Plano Brasil Maior]
• Programa TI Maior
• Lei federal de inovação;
• Leis estaduais de inovação; – Amazonas, Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Santa
Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Sergipe e Goiás
• Lei do Bem – Cap. III – Incentivos Fiscais a Inovação
– Cap. IV – Isenção de impostos PIS & COFINS para produtos de informática
• Lei de Informática
Marco Legal de Inovação de TIC no País
20 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Art. 19 A União, as ICT e as agências de fomento promoverão e incentivarão o desenvolvimento de produtos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, mediante a concessão de recursos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura, a serem ajustados em convênios ou contratos específicos, destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, para atender às prioridades da política industrial e tecnológica nacional. .
A Lei Federal de Inovação Incentivos Diretos e Indiretos
INCENTIVOS DIRETOS = SUBVENÇÃO ECONÔMICA
@Eduardo Grizendi 2013
VI – DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28 A União fomentará a inovação na empresa mediante a concessão de incentivos fiscais com vistas na consecução dos objetivos estabelecidos nesta Lei. O Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional, em até 120 (cento e vinte) dias, contados da publicação desta Lei, projeto de lei para atender o previsto no caput deste artigo.
INCENTIVOS INDIRETOS = INCENTIVOS FISCAIS
Lei do Bem
Subvenção
Econômica
FINEP
21 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Programas de Financiamento a Inovação • FINEP
– Programa Subvenção Econômica;
– Programa FINEP Inova Brasil;
– Programa Brasil Sustentável
– Programa de Inovação em Tecnologia Assistiva:
• CNPQ – Programa RHAE
• BNDES – BNDES Inovação;
– BNDES Prosoft Empresa:
– PROTVD – Fornecedor;
– (apoio) BNDES Automático;
– (apoio) Cartão BNDES;
– (apoio) BNDES Limite de Crédito; Recurso Não Reembolsável para Apoio à Inovação:
– (não reembolsável) FUNTEC - Fundo Tecnológico
• FAPEMIG – Programa PAPPE
22 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
• O que é: – Gestão do Processo de Inovação:
• Identificação de estágios e pontos de decisão (“stages and gates” )
• Sujeito às boas práticas de Gestão de Projetos
– Gestão da Propriedade Intelectual • Não divulgação, proteção, acompanhamento junto aos organismos de proteção,
comercialização
– Gestão das Oportunidades Tecnológicas • Prospecção tecnológica, diligência tecnológica, “Spin-in’s “, etc.
– Gestão dos Recursos para Inovação • Atração, contratação, elaboração e submissão de projetos de P&D&I a agências
de fomento, etc.
• Usufruto dos incentivos à inovação
• Prestação de contas dos recursos e incentivos à inovação
– Gestão da Transferência de Tecnologia • Valoração, Licenciamento, transferência, contratação, etc.
– Gestão das Empresas Nascentes • Spin-off’s, Spin-out’s, programas de incubação, etc.
Conceito de Gestão da Inovação
23 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Estratégia de “Spin-in” Lista de Aquisições
• Google http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Google_acquisitions
• Yahoo: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_acquisitions_by_Yahoo%21
• Microsoft http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_companies_acquired_by_Microsoft_Corporation
24 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Estratégia de “Spin-in” do Google
25 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Estratégia de “Spin-in “do Facebook
26 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D,
10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out, divest
Caminhos para inovação As Oportunidades do modelo de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
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UNIVAS, INATEL
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
DISCUSSÃO
28 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
INCUBADORAS E PARQUES
TECNOLÓGICOS
29 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
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Ambiente de Negócios Tecnológicos • Atores
– Empresas de base tecnológica
• Fornecedores
• Clientes
• Prestadores de Serviços
– Universidades e Instituições de Pesquisa
• Universidades públicas e privadas
– UNIVAS, Inatel
• Instituições de Pesquisa públicos e privados
– Inatel,
– Colaboradores (empregados e terceiros)
– Estado
• Arcabouço Legal e Regulatório
• Impostos (federal, estadual e municipal)
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
31
Ambiente de Negócios Tecnológicos • Associações e representações de classe
– Assespro, TeleBrasil, ...
• Agências de Fomento – Finep, CNPq, Fapemig, Fapesp
• FAP’s: Fundações (estaduais) de Amparo a Pesquisa: Fapemig, Fapesp, Faperj, ...
– BNDES
– SEBRAE,
– ...
• Agências reguladoras – ANATEL,
– ANP,
– ANEEL, ..
– .... @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
32
Ambiente de Negócios Tecnológicos • Incubadoras de base tecnológica
– Ex. Nemp + Incubadora do Inatel
• Parques Tecnológicos – Ex. Parque Tecnológico de Itaipu
• Pólos Tecnológicos – Ex. APL de Eletrônica de Santa Rita do Sapucaí
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
33
Alavancagem dos Negócios
• Crescimento do mercado
• Financiamento
• Incentivos – Subvenção econômica
– Fiscais (redução de impostos)
• Inovação
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
34
Aproveitamento dos Resultados de Pesquisa Modelo de “Open Innovation”
Comercializados (licenciados) para
Empresas Nascentes da própria
instituição(“Spin-offs”)
(*) As tecnologias não licenciadas (patentes ou não) não geram valor econômico
Estoque * (banco de patentes, competências, etc...)
Patentes, etc...
Conhecimento
Tecnologias não patenteáveis
Comercializados (licenciados) para outras
empresas existentes no mercado
Competências
Incorporadas em produtos (bens e
serviços) pela instituição e
levadas ao mercado
Resultados de Pesquisas
Tecnológicas
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
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Etapas para Geração de Empresas Nascentes (“Spin-offs”)
Pesquisadores
Empresa
Incubada Projeto Idéia
Empreendedores
Graduação
Aquisição de conhecimento sobre
empreendedorismo tecnológico
Formatação das idéias geradas
Geração de idéias de novos
empreendimentos
Acesso a laboratórios
Espaço físico
Infra - estrutura administrativa
Atração de Recursos de
Fomento
Elaboração do Plano de
Negócio
Desenvolvimento do
Protótipo
Obtenção de
informações
preliminares de
mercado , negócio ,
tecnologia e produto
Facilitação de negócios
Auxilio a captação financeira
Consultorias especializadas
Treinamentos
Contatos e Networking
PÓS - INCUBAÇÃO
INCUBAÇÃO PRÉ - INCUBAÇÃO
MERCADO
Pós
Graduação
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
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Temas e tipos de Projetos de Pré-incubação e Negócios da Incubadora
> Temas de Interesse – Induzido
– Contextualizado
– Livre
> Projetos/Negócios – De pesquisadores e alunos de graduação e pós
– De pesquisadores e alunos de graduação e pós c/ participação de empreendedores externos
– De empreendedores externos.
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
37
Objetivos da Incubação
> Disponibilizar local, conhecimento, ferramentas e serviços que facilitem a transformação de negócios promissores em robustas empresas inovadoras de base tecnológica.
> Uma incubadora é um espaço facilitador para a criação (“start-up’s”) e desenvolvimento inicial de empresas geradas de dentro da instituição (“spin-offs”)
> Uma incubadora deve prover: – O local para a instalação da empresa,
– Orientação administrativa, contábil e fiscal,
– Consultoria de marketing
– Atração de oportunidades para as empresas incubadas.
> Uma incubadora, mesmo operando dentro de uma instituição, pode não se restringir a hospedar somente as suas “spin-off’s”.
– Pode-se ter, como incubadas, tanto empresas de empreendedores originários da instituição quanto empreendedores sem relações anteriores com ela.
> Durante a incubação, uma empresa concentra esforços: – No desenvolvimento inicial do negócio, em seus produtos e serviços,
– Na atração dos primeiros clientes,
– No estabelecimento dos primeiros contratos e, ainda mais importante,
– Nas primeiras entregas de seus produtos e serviços.
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
38
Aspectos gerais da incubação
> Cada empresa da incubadora recebe orientação e consultoria especializada para desenvolvimento de seu negócio.
> O desenvolvimento propriamente dito do(s) produto(s) e serviço(s) associado(s) pode ocorrer em paralelo ao desenvolvimento do próprio negócio (formação da equipe, estruturação do marketing, identificação e desenvolvimento de clientes, identificação e desenvolvimento de fornecedores, etc. )
– No entanto, é interessante que tais produtos e serviços já estejam desenvolvidos ou sendo finalizados, para que se aproveite melhor o tempo na incubação para desenvolvimento da própria empresa.
– Por isto, novamente, deve-se estimular a pré-incubação, para que os negócios cheguem à incubadora, mais prontos e mais fáceis de serem transformados em empresas.
> Prevê-se um tempo de 2 (dois) anos para o processo de incubação
– Pode-se estender por mais 1 (um) ano, caso a permanência da empresa seja de interesse da instituição..
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
39
Visão para a Geração de Empresas Nascentes (Spin-off’s)
• Pesquisa +
• Empreendedorismo +
• Pré-incubação +
• Incubadoras +
• Parques Tecnológicos
+ Mercados + Negócios + Oportunidades
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
40
Difusão do Empreendedorismo em Instituições de Ensino
• Empreendedorismo de base tecnológica está atrelado a negócios
• Disciplina de Negócios em: – Engenharia (Civil, Computação, Elétrica, Mecânica, Alimentos, Agrícola,
...)
– Fisioterapia, Biologia, Odontologia, Medicina, ...
– Economia, Administração,...
– Artes, Educação,...
– ...
Visão do Mercado + dos Negócios + das
Oportunidades nos cursos de graduação e pós-
graduação
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
41
Conclusões (dos alunos )
@Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
http://www.finep.gov.br/dcom/manualinovacao.pdf
MANUAL DE ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE INOVAÇÃO
Ministério das Relações Exteriores
Itamaraty
Eduardo Grizendi
Janeiro de 2011
Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013 @Eduardo Grizendi 2013
MANUAL DE INOVAÇÃO
PARA EMPRESAS
BRASILEIRAS DE TIC
“Orientações Gerais sobre Inovação para Empresas do Setor de
Tecnologia da Informação e Comunicação”
SOFTEX
Eduardo Grizendi
Dezembro de 2012
http://arquivos.publit.com.br/Manual_de_Inovacao_em_Empresas_TIC_Eduardo_Grizendi_SOFTEX.pdf
43 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Eduardo Grizendi
Inovação Cervejeira
Youtube
http://www.youtube.com/watch?v=C6vs9n8ZzME
44 @Eduardo Grizendi 2013 Pouso Alegre, 17 de Agosto de 2013
Obrigado !!!
Eduardo Grizendi
Blog: www.eduardogrizendi.blogspot.com
Slideshare: www.slideshare.net/egrizendi