aula sobre interfaces

Upload: gusfischer

Post on 10-Mar-2016

5 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Aula sobre interfaces

TRANSCRIPT

  • Pa4, unisinos, design

    Interfaces, telas e arquitetura de informao

  • relacionamento

    mtuo vivo

  • canvasrepresentao

  • telas

  • mdias

    TvRdioJornalRevist

    aWebTv

    RdioJornalRevist

    a

  • informaes

  • Remidiao como caracterstica de uma genealogia de mdias

    Afiliao entre mdias (mais que evoluo em s sentido)

    Remidiao das prticas materiais e arranjos sociais

  • Dependncia, Contexto, Reforma

    TV, Impresso...

    fala atravs das interfaces Da lacuna

    a intra-remidiao

  • Imediao e hipermediao nas interfaces

    Busca por transparncia / mdia original

    Excitao da interface/ reconhecimento do meio

    Tensionamento pelos observveis e 3 facetas

  • A hipermediao na web se relacionacom a evoluo do computao e de aspectos do design.

    Interface humano-computador: arquivamento, montagem, devaneio, playfullness

  • Segundo Manovitch, a tela ou interface do computador aquela que separa dois espaos absolutamente diferentes e que de alguma maneira coexistem.

    Quem ou o que so esses espaos?

  • Interfacear ou atender simultaneamente a dois ou mais plos de um sistema de informaes implica em, de um lado, cumprir com os procedimentos contidos no plo inanimado, mas planejado e pr-definido do sistema, e de outro lado, atender a demanda de expectativas previsveis por parte do indivduo usurio e solicitante. (Freitas, p. 188)

  • Oferecer possibilidade de uso,

    com linguagens decodificveis a um ou mais indivduos usurios pode ser

    considerado o principal desafio de

    uma interface(Freitas,p. 189)

    A funo da metfora fica bem clara conforme

    a concluso de Steven Johnson, que diz que ela ajuda a

    imaginar o que informado, propiciando a viso do todo

    em uma nica tela (Gosciola, 2003, 92).

  • Outros exemplos de metforas nos cones e Remidiao: video players

  • Telas-interfaces-mdias

  • Com a hipermdia, a discusso passaria a ser o surgimento, desenvolvimento e transformao das interfaces que permitem comunicao e uso por imerso. (Freitas, p. 195)

    Telas-interfaces-mdias

  • Oops

  • Numa analogia entre o design na relao humana no campo do real, em termos de passagens entre

    ambientes, o autor afirma que no ciberespao, [o]s elementos ali presentes, quando permitem a

    movimentao de sua estrutura, apresentam um quadro hierrquico de movimentao com diferentes

    graus de permissividade. (p. 189)

  • A idia de ambientao como repetio de elementos de cenrio ou de sonoridade nas telas que no devem se restringir ao seu prprio espao. Devem sim, dar indicaes que cada uma uma continuidade fsica, em representao, da outra, permitindo que se visualize a continuidade do ambiente a cada tela para promover maior empatia do usurio. (idem, p.98)

  • Para o planejamento de uma interface, deve-se levar em considerao o histrico das experincias vivenciadas do indivduo que se pretende sensibilizar, podendo-se, ento, projetar um conjunto de elementos estimulantes em um sistema especfico de

    informaes, objetivando-se sua interpretao unvoca e previamente

    determinada (p. 191)

  • No incio, havia 2 escolas de AI:

    - Desenho de wireframes e mapas do site.

    - Design estrutural da informao (vocabulrios controlados e taxonomias).

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • 1. O design estrutural de ambientes de informaocompartilhados

    2. A arte e a cincia da organizao e categorizao de sites, intranets, comunidades online e softwares paraproporcionar usabilidade e encontrabilidade

    3. Uma comunidade de prtica emergente focada em levarprincpios de design e arquitetura ao ambiente digital

    Segundo o Instituto de Arquitetura de Informao:

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Luciana Cattony. Arquiteta de Informao da Gerdau.

    Para mim arquitetura de informao fazer o complexo se tornar algo simples. entender as necessidades do cliente, do seu negcio e traduz-las em ambientes amigveis e intuitivos para o usurio. Costumo dizer que o arquiteto de informao como se fosse um intrprete entre o cliente e o usurio, j que ele contribui significativamente para que a comunicao e o intercmbio / compartilhamento de informaes e experincias entre esses dois lados sejam feitos de maneira eficaz.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Viso da disciplina

    Mercado, concorrentes, necessidadesdo negcio, restriestecnolgicas, financeiras etc.

    Quem so, suasnecessidades, hbitos, maneirasde navegar, expectativasetc.

    O que o site tem a oferecer, como sercriado o contedoetc.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Encurtar o tempo de construo

    Tornar a manuteno mais simples

    Tornar a busca por informaes mais rpida

    Simplificar tarefas e processos

    Diminuir a necessidade de treinamentos

    Agregar valor s marcas

    Criar experincias de uso memorveis

    Arquitetura de Informao Objetivos

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Entregveis

    O que arquitetura de informao?

    Atividades e entregveis

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Resgate e levantamento de informaes

    Recebimento da demanda

    Benchmarking

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Inventrio / anlise de contedo

    Avaliao de maturidade

    Avaliao Heurstica

    EstatsticasFonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Pesquisas quantitativas / qualitativas

    Entrevistas com usurios

    Personas

    Imagem personas: Adaptivepath

    Focus Group

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Testes de usabilidade

    Card Sorting

    Imagens: TRY Consultoria e pesquisa

    Estudo etnogrfico

    Mapa do site

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Prottipos em papel

    http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Desenvolvimento de wireframes

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Wireframes x Layouts

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Wireframes x Layouts

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Acompanhamento do desenvolvimento

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Hierarquia da informaoAs informaes devem ter pesos diferentes. Foque naquilo que mais importante e respeite uma hierarquia de informao.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Apresentao da informaoExistem maneiras visuais e mais amigveis para se transmitir uma informao.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Apresentao da informaoExistem maneiras visuais e mais amigveis para se transmitir uma informao.Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Apresentao da informaoExistem maneiras visuais e mais amigveis para se transmitir uma informao.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • FormulriosDependendo do caso, melhor fazer o usurio dar vrios passos do que oferecer uma rolagem gigante .

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Homogeneidade ComunicativaPadronizao esttica e de navegao para reforar a marca e a apreenso cognitiva.

    Seo cama, mesa e banho

    Seo informtica

  • MundializaoUtilizao de cdigos, cones e signos reconhecidos internacionalmente e especficos de diferentes usurios facilitam o entendimento.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Navegao assertivaInformaes simples, diretas, distribudas estrategicamente e linksrepresentativos para o usurio alcanar facilmente seus objetivos.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • Ajuda ao usurioInformaes complementares, em local visvel, que auxiliam a navegao e o cumprimento dos objetivos do usurio.

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com

  • FeedbackOpo para que o usurio se manifeste, fazendo-o sentir parte importante do processo.

    Site BP rea de Imprensa

    Fonte: Luciana Cattony plantabaixa.wordpress.com