aula: gerações de interfaces

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Technology


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Apresentao do PowerPoint

IHM INTERFACE HOMEM-MQUINADisciplina

UNIDADE DE APRENDIZAGEM

Dispositivos de entrada e sada em sistemas interativos homem-mquina

Geraes de interfaces

Exerccio de fixao

Leituras sugeridas na aula

ROTEIRO DA AULA

TPICO

Geraes de interface

Introduo

Pressman, Roger S. (1995) classifica a evoluo das interaes entre o ser humano e o computador em apenas quatro geraes.

Introduo

Walker, Jhon (1990) redefine a gerao dos computadores sob o ponto de vista de como os usurios interagem com ele (afirmando ser este ponto de vista muito mais importante do que o de como eles foram construdos), em cinco geraes.

Primeira gerao (Walker (1990))

Painis com plugues, botes, mostradores e funcionamento dedicado Composta pelos sistemas de tabulao e pelo ENIAC, desenvolvidos para resolver problemas especficos, por especialistas com conhecimento preciso e detalhado da operao do hardware.

O usurio tinha uma relao um a um com o computador, na sala do computador, operando-o atravs de chaves e botes.

Primeira gerao (Walker (1990))

Grfico de programao do ENIAC(lanado em 1946) representando a linha de configurao de uma equao

Primeira gerao (Walker (1990))

Pelo fato do usurio ser o operador da mquina e control-la com pouca ou nenhuma abstrao, no havia qualquer mediao entre o computador e seu usurio especialista.

Nos anos cinqenta, o modelo do usurio de um computador era o de um usurio individual, com o tempo totalmente dedicado para a mquina.

Primeira gerao (Walker (1990))

As programadoras Betty Jean Jennings (esquerda) a Fran Bilas (direita) operando o painel de controle do ENIAC na Escola de Engenharia Eltrica Moore. (Foto dos arquivos da Biblioteca Tcnica ARL)

Segunda gerao (Walker (1990))

Lotes de cartes de dados perfurados e entrada de dados remota ("RJE")A segunda gerao introduziu muitos nveis importantes de mediao e abstraes entre o usurio e o hardware do computador.

Provavelmente, a mudana mais importante foi a autonomia de tempo oferecida, pelo processamento em lotes, para o usurio que, at ento, ficava o tempo todo em que durava o processamento de um programa, dedicado a operao do computador.

Primeira gerao (Walker (1990))

Mquina de perfurar carto j era uma forma de persistir informao desde o sculo 18.

Segunda gerao (Walker (1990))

As linguagens de controle de servios ("job control languages - JCL"), controlavam as atividades dos computadores sem a necessria interveno do usurio.

Os lotes de cartes, as listagens de impressoras, os balces de atendimento e os JCL formaram o ponto central da imagem do usurio dos sistemas de segunda gerao.

Processamento em lote

DEFINIO:Processamento em lote a execuo de uma srie de programas (jobs") em um computador sem interveno manual.Jobs so configurados para que eles possam ser executados at a concluso sem interao humana. Todas as entrada de parmetros so predefinidas atravs de scripts, com argumentos passados via linha de comando , arquivos de controle, ou linguagem de controle de job.

Processamento em lote

DEFINIO(continuao):Este ambiente de operao designado como "processamento batch", porque os dados de entrada so reunidos em lotes ou conjuntos de registos e cada lote processado como uma unidade. A sada um outro lote que possa ser reutilizado para a computao.
Ex.: Atualmente processamento em lotes usado no Windows para o recurso de Tarefas agendadas e no Linux com os cron jobs

Primeira gerao (Walker (1990))

Computador IBM 650, introduzido em 1953, veio com o leitor de carto perfurado IBM 533h

terceira gerao (Walker (1990))

Tempo compartilhado via teletipo ("teletype timesharing") Os sistemas operacionais passaram, a proporcionar a execuo concorrente de mltiplos servios, originando o conceito de compartilhamento do computador com uma grande comunidade de usurios, de maneira interativa.

Os conceitos de produtividade de mquina (que ocasionaram a execuo concorrente de programas), deram origem ao conceito de produtividade do usurio, atravs de uma maior interao conversacional do usurio com o computador, levando ao desenvolvimento dos sistemas de tempo compartilhado dos anos sessenta.

quarta gerao (Walker (1990))

Sistemas de menusO desenvolvimento de terminais alfanumricos rpidos e sofisticados permitiu que se pudesse apresentar, para o usurio, uma grande quantidade de informaes de maneira quase que instantnea, possibilitando o desenvolvimento dos menus de escolhas, pelos quais os usurios podiam selecionar o item desejado, simplesmente pressionando uma ou duas teclas.

quarta gerao (Walker (1990))

Sistemas de menusEstes tipos de menus rapidamente se tornaram padres para os sistemas de aplicaes desenvolvidos para serem operados por pessoas no especializadas em computao.

quinta gerao (Walker (1990))

Controles grficos e janelasA tela do computador pode ser transformada em uma mesa de trabalho completa, com folhas de papel que podiam ser folheadas, contendo vrios acessrios e recursos.

A disponibilidade de um dispositivo apontador, como o "mouse", permitiu a seleo de objetos na tela, sem a necessidade da digitao de nomes ou da opo atravs dos menus, como nos sistemas anteriores.

Geraes segundo pressman (1995)

Primeira gerao - comandos e interfaces de perguntas ("query interfaces") A comunicao puramente textual e feita via comandos e respostas s perguntas geradas pelo sistema.

Segunda gerao - menu simples

Uma lista de opes apresentada ao usurio e a deciso apropriada selecionada via algum cdigo digitado.

Geraes segundo pressman (1995)

Terceira gerao - orientada a janela, interfaces de apontar e apanharEstas interfaces so algumas vezes referenciadas como interfaces "WIMP" ("windows, icons, menus, and pointing devices").

Trazem o conceito de mesa de trabalho ("desktop").

Geraes segundo pressman (1995)

Quarta gerao - hypertexto e multitarefa: Esta gerao (que para ele a corrente), soma, aos atributos das interfaces de terceira gerao, as tcnicas de hipertextos e multitarefas.

A quarta gerao das interfaces est disponvel na maioria das estaes de trabalho e dos computadores pessoais atuais.

Leituras sugeridas na AULA

BENYON, Deavid. Interao Humano-computador.So Paulo, Pearson, 2011. (na biblioteca virtual est disponvel)

Referncias

Through the looking glass by John Walker no livro LAUREL, Brenda. The Art of Human-Computer Interface Design , Addison-Wesley Professional; 1 edition (January 1, 1990). ISBN 978-0201517972

Exerccio para fixao do contedo

Encontre um programa utilizado em cada gerao de interface e registre as seguintes informaes:Nome

Finalidade

Configurao do computador que executava

Empresa/Profissional Fabricante do software

Ano de criao

IHM - Interface Homem MquinaProf. Janynne L. S. Gomes

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IHM - Interface Homem MquinaProf. Janynne L. S. Gomes