aula regular-respeito e amor ao próximo- 30.05.2016

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  • 7/25/2019 Aula Regular-Respeito e Amor Ao Prximo- 30.05.2016

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    ROGRAMA EDUCANDO ARA VIDA

    ETI

    LANO DE AULA

    Data: 30/05/2016 Dia da Semana: Segunda- feira Tema: Respeito e amor ao prximo

    Objetivos Com!ementares: Mostrar a importncia de amar e respeitar o nosso prximo, vendo em Jesus nosso maior exemplo.

    Contedo Esprita Tempo Procedimento(Introduo, Desenvolvimento e Concluso

    Recursos

    Amar o prximo e fazer ao outros aquilo

    que queramos que os outros nos

    fizessem.

    Amar o prximo servir , praticar a

    caridade essencial, doarse ,

    cumprindo os deveres de solidariedade.

    !"# $armoniza%&o, culto e prece.

    'inmica: (amisetas: )*+etivo:(onecimento m-tuo e levantamento da realidade

    (ontar a $istria: ser que o /o*o Mal0 Refletir so*re a istria,nem sempre as pessoas s&o como a +ul1amos, n&o deve existirpreconceito.

    Relem*rar da istria do *om samaritano, deixar que as crian%asrecontem a istria.

    2urma (: /er treco do evan1elo so*re amor ao prximo, dividilos em 1rupos e cada 1rupo ler uma parte e depois fazer rodizio.

    Papel A4

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    CAI!ETA!". Como #a$er"!. (ada participante pe1a fola, ras1a ou corta as pontas de cima no formato de camiseta.3. 4screva na camiseta: o seu nome e as coisas que n&o suporta que fa%am com voc5.6. 7ode dar as se1uintes orienta%8es: escreva ou desene al1o que caracterize sua vida de tra*alador.9. 7asse a camiseta para o cole1a da frente para que todos cone%am seu l imite pr esta*elecido.

    Ser que o lobo mau?

    Os porquinhos Juca, Pipo e Lilo j so porquinhos adultos e resolveram cada um construir a sua prpria casa, que seria o lar de sua famlia,no futuro.

    Juca construiu uma casa de palha e assim que terminou foi dormir, que o que ele mais osta de fa!er. " Juca pretende dormir #astante,aora que no tem sua me por perto para lhe alertar so#re a preui$a.

    Pipo um pouco mais orani!ado e resolveu fa!er sua casa de madeira e alhos de rvores, para suportar ventos e chuvas. %ssim queterminou a casa foi descansar, pois estava muito cansado.

    O porquinho Lilo tra#alhou por vrias semanas para construir uma casa forte, com um #om alicerce, paredes de tijolos e janelas e portascom fechaduras, tudo muito seuro. &ua nova casa #onita e seura como seu antio lar e Lilo, quando terminou de constru'la convidou suame para lhe fa!er uma visita.

    Perto de onde foram morar Juca, Pipo e Lilo mora um lo#o, que eles pensavam que era mau. (as estavam enanados, pois o lo#o j estavaidoso, tinha orelhas e nari! muito randes e apesar da apar)ncia de mau era, na verdade, um lo#o #om, quieto e sem muitos amios.

    *udo ia muito #em, at que cheou a primavera, a mais #ela das esta$+es. ual o pro#lema- O pro#lema que o, esse o nome do lo#o, alrico a plen de /ores. "le costuma espirrar muito, tossir sem parar, 0car com os olhos vermelhos e ter coceiras no nari! e, 1s ve!es, co$artodo o corpo sem conseuir parar.

    %os primeiros sinais da aleria, o foi ao mdico, &r. Orestes, que lhe tratava a muitos anos. 2a volta para casa, passou na farmcia, queestava lotada, e comprou o remdio.

    "spirrou por todo o trajeto, seu nari! estava vermelho como um pimento e seu corpo todo co$ava. uem o o#servou pelo caminho achou olo#o muito esquisito3 parecia muito feio e #ravo, principalmente quando tossia e se co$ava sem parar.

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    4heando em casa, o lo#o imediatamente peou um copo d5ua e o remdio para tomar. Peou a cai6a e loo perce#eu que haviam lhedado o remdio errado na farmcia. O remdio de o para aleria foi trocado por outro parecido, porm para dor de #arria.

    "ntre espirros, tossidas e coceiras, o lo#o resolveu pedir ajuda aos porquinhos, seus novos vi!inhos, pois se tivesse que ir at a farmcia iriapiorar muito, pois o caminho era cheio de /ores nesta poca.

    uando cheou na casa de Juca para peruntar se ele poderia destrocar o remdio, o #ateu na porta e enquanto auardava que oporquinho atendesse, sentiu uma enorme vontade de espirrar e deu um enorme espirro, e mais outro, e outro e outro... uando conseuiu parar

    de espirrar viu que havia derru#ado a fril casinha do porquinho.

    O lo#o no conseuiu sequer pedir desculpas ao porquinho, muito menos e6plicar que precisava de ajuda, pois Juca fuiu apavorado e foi seesconder na casa de seu irmo Pipo.

    4omo continuava se sentindo muito mal, tossindo e espirrando, mas certo de que tomaria mais cuidado para no derru#ar a casa dopr6imo vi!inho, o lo#o foi at onde morava Pipo.

    o cheou perto e chamou pelo vi!inho. 4omo sua vo! estava fraca e ele espirrava e tossia muito, o lo#o imainou que ninum tinhaconseuido ouvi'lo. 4heou mais perto e, antes que conseuisse #ater na porta para pedir ajuda, come$ou a tossir muito, pois parecia quealum passava uma peninha em sua aranta. *ossiu alto, muitas ve!es e muito forte, para ver se a peninha parava de incomodar. uandoconseuiu parar, notou que a casa do vi!inho estava demolida, e que os dois porquinhos corriam de medo dele.

    O lo#o 0cou muito chateado pelo que aconteceu, mas decidiu ir at a casa do porquinho Lilo, no apenas para que eles lhe ajudassem atrocar o remdio, mas para pedir desculpas e avisar que assim que melhorasse da aleria iria ajudar a reconstruir as casas dos dois porquinhos.

    4heando na casa de Lilo, #ateu na porta e esperou. "nquanto esperava, espirrou um pouco e co$ou o nari!, que 0cou mais vermelhoainda. 4omo ninum atendeu, #ateu de novo. 7epois de alum tempo, apareceu na janela Lilo, que ritou3

    ' 8 em#ora, seu lo#o. "sta casa voc) no vai conseuir derru#ar9 "stamos seuros aqui, e no seremos seu jantar9

    O lo#o e6plicou ento que era apenas um velho lo#o doente que precisava de alum que fosse at a farmcia destrocar o seu remdio daaleria.

    ' Por favor, no consio parar de espirrar e tossir. (eu nari! co$a muito e meus olhos esto vermelhos de tanto co$ar. Preciso de ajuda9 &e

    eu tiver que ir at a farmcia, 0carei pior9

    Os porquinhos 0caram descon0ados e no a#riram a porta. O velho lo#o pediu mais uma ve!, enquanto tossia e espirrava3

    ' Por favor, eu tenho aleria na primavera, preciso do remdio...

    Os porquinhos o#servaram o lo#o por aluns instantes e puderam perce#er que ele parecia furioso e espirrava e tossia sem parar.

    Lilo lem#rou aos irmos que no devemos jular os outros pela apar)ncia. "nto pensaram #em e resolveram dei6ar o lo#o entrar e ouvir

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    melhor o que ele tinha a di!er.

    O lo#o aradeceu e contou que tinha essa aleria na primavera desde crian$a e que precisava de ajuda, pois no podia 0car sem oremdio.

    Os porquinhos perce#eram que o lo#o no era mau como pensavam e, apesar do aspecto esquisito, parecia ser muito leal.

    Pipo, ento, foi rapidamente at a farmcia e trou6e o remdio certo para o. O lo#o tomou o remdio e loo come$ou a se sentir melhor."le aradeceu muito a ajuda, pediu desculpas pelo susto que deu nos porquinhos e prometeu ajudar a reconstruir as casas deles. *odos riram

    muito quando ele contou que seu apelido quando crian$a era %*4:;(, como o ano!inho da

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    conversar com os evaneli!andos a respeito da histria.

    % histria nos mostra que cada porquinho poderia construir sua casa como quisesse. &er que Juca e Pipo construram acasa da maneira certa- 2o, porque a preui$a e a m'vontade no dei6aram. "les acharam que tinham li#erdade de no dar satisfa$o a ninum,

    podendo fa!er o que quisessem, como e quando desejassem. uando estavam em casa e a mame estava sempre pedindo paraque eles tra#alhassem para ajudar nos servi$os de casa achavam ruim, mas depois perce#eram que necessrio tra#alho eorani!a$o para manter uma casa em ordem.

    " Lilo- Lilo havia aprendido as li$+es que sua me, to carinhosamente, ensinara a todos eles. uando construu sua casa,teve a oportunidade de colocar na prtica o que havia aprendido. &ua casa demorou para ser construda, mas tinha um #om alicercee era #em seura. uando 0cou pronta ele loo come$ou a arrum'la, e enfeita'la, pois no via a hora de convidar sua queridamame para uma visita.

    O que acontece quando 0!emos as coisas com preui$a e m'vontade- Os nossos tra#alhos saem mal feitos e muitas ve!es temos que os refa!es.

    O lo#o o era leal, #ondoso, amio, era #onito- "ra leal e amio, mas no era #onito. Lem#rar que #ele!a no sini0ca #ondade.

    & as pessoas #onitas so #oas- Por qu)- 2o, porque uma coisa no est liada a outra, no devemos jular as pessoas ou as situa$+es pelas apar)ncias.

    7evemos jular uma pessoa pelo seu corpo fsico- 2o, lem#rar que o presente independe do pacote.

    7evemos ajudar o nosso pr6imo- &im e isso nos dei6ar aleres e satisfeitos, mesmo quando no rece#emos aradecimentos pelo #em que 0!ermos.